42
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006 Exigências relacionadas aos formulários de petição tipo 1 e 2 1 Seminário de Orientação ao Setor Regulado na Área de Medicamentos

CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

  • Upload
    elyse

  • View
    52

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

1 Seminário de Orientação ao Setor Regulado na Área de Medicamentos. Exigências relacionadas aos formulários de petição tipo 1 e 2. CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006. Panorama. Introdução Objetivo da apresentação Apresentação do objeto de trabalho Arcabouço legal - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

CLAUDIO NISHIZAWA

Dez/2006

Exigências relacionadas aos

formulários de petição tipo 1 e 2

1 Seminário de Orientação ao Setor Regulado na

Área de Medicamentos

Page 2: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Panorama1. Introdução

2. Objetivo da apresentação

3. Apresentação do objeto de trabalho

4. Arcabouço legal

5. Importância e significado dos formulários de petição

6. Exemplos de preenchimento

7. Considerações finais

Page 3: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

1. Introdução

• Formulário de petição - Tipo 1 (FP1)

• Formulário de petição - Tipo 2 (FP2)

Page 4: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

2. Objetivos

• Apresentar a importância dos formulários de petição no registro de medicamentos e seu correto preenchimento

• Redução de prazos regulatórios

Page 5: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

3. Apresentação do objeto de trabalho > FP1 e FP2

Download

Page 6: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

3. Apresentação do objeto de trabalho > FP1 e FP2

Download cont.

Page 7: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

3. Apresentação do objeto de trabalho > FP1

Formulário de petição-Tipo 1

Page 8: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

3. Apresentação do objeto de trabalho > FP1

FP1, verso

Page 9: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Formulário de petição - Tipo 2 (FP2)

Page 10: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

3. Apresentação do objeto de trabalho > FP2

FP2

Page 11: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

4. Arcabouço legal

Lei nº 6360/76

Decreto nº 79094/77Lei nº 9782/99

RDC 305/02 RDC 68/03 EETEET

Portaria 64/84 Classe terapêuticaClasse terapêutica

Port. 344/98Controle especialControle especial

RDC 111/05 e RDC 276/02DCBDCB

RN 10/78 e RDC 138/03 PrescriçãoPrescrição

Page 12: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

4. Importância e significado dos formulários de petição

• Resumo das características do registro

• Responsabilização

• Decisão da Anvisa

• Publicação do ato

Page 13: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

ATENÇÃO!

Os casos aqui apresentados foram baseados em fatos reais

Page 14: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

5. Exemplos de preenchimento>FP1

Page 15: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Classe terapêutica

A classe terapêutica é determinada pela

indicação terapêutica do produto

• Fitoterápico simples• Ansiolíticos simples

• Fitoterápico tradicional• Antiasmáticos

Errado

CertoErrado

Certo

Page 16: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

1 0 0 6 0 0 2 ANTIASMÁTICOS

Page 17: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

5. Exemplos de preenchimento>FP1

• Letra F– 14) Nº identificação da fórmula;– 15) Forma farmacêutica;– 16) Nome do insumo farmacêutico;– 17) Denominação comum brasileira, DCI ou CAS RN;– 18) Usa-se 05 para princípio ativo e 16 para excipiente;– 19) Concentração ou quantidade em cada unidade discriminada

na letra F, campo 20;– 20) Unidade farmacotécnica

Page 18: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Nomenclatura para medicamentos, tópicos

• Nome comercial (marca)

• Denominação comum brasileira (DCB)

Page 19: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Page 20: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

5. Exemplos de preenchimento>FP1

Page 21: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Nome comercialNão deve haver colidência de nome (nome igual)

Como evitar:Pesquisar em consulta de produto utilizando prefixo e também por

Sufixo do nome proposto

Page 22: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Denominação comum brasileira (DCB)

• Consultar a Resolução RDC nº. 111, de 29 de abril de 2005 e suas atualizações;

• Novos fármacos que não tenham dcb

Utilizar as regras de tradução, Resolução Resolução - RDC nº 276, de 21 de outubro de 2002 Republicada no D.O.U de 12/11/2002

Garanta a uniformidade da nomenclatura

em toda a documentação (formulários de petição,

relatórios técnicos, bulas e rotulagem, ...)

Page 23: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

ExemplosVitamina Aacetato de retinol oupalmitato de retinol

Captoprilacaptopril

losartanlosartana

Errado

Certo

CertoErrado

ErradoCerto alfapeginterferona 2a

Parafina

Vaselina sólida

petrolato branco

Interferon alfa 2a peguilado

insulina asparteinsulina aspartato

Page 24: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Declaração

“Declaramos que não existe DCB, DCI nem CAS para

polietilenoglicol ou Carbowax”

???

Page 25: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Page 26: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

5. Exemplos de preenchimento>FP2

• Letra H– Cada conjunto de FP1 e FP2 deve ter apenas 1 assunto;

• Letra I– Locais alternativos de fabricação, preencher FP2 para cada

local

Page 27: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

5. Exemplos de preenchimento>FP2

Page 28: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Tipo de acondicionamento

• Caracterizar completamente o acondicionamento em relação a:– Material utilizado;– Transparência/opacidade;

Page 29: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Exemplos

• STR

• STRIP

• STR AL/AL

• BL PLAS

• BL AL PLAS PVC OPC

Errado

CertoErrado

CertoErrado

Page 30: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

• No caso de formas farmacêuticas com gases

25MG/DOSE SOL PROP CAIXA LT X 25ML (30 DOSES)

25MG/DOSE SOL PROP CT TB AL X 25ML (30 DOSES)

Exemplos

Errado

Certo

Page 31: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Dose (concentração)

• 25% SOL INJ IM/IV...

• 25 PCC SOL INJ IM/IV...

• 250 mg/ml SOL INJ IM/IV...

Errado

Certo

Errado

Page 32: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Prescrição médica

Grupos e Indicações Terapêuticas Especificadas (GITE), Resolução RDC nº 138, de 29 de maio de 2003 – Apenas os grupos de medicamentos nas

indicações especificadas podem ser vendidos sem prescrição médica*

Page 33: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Medicamentos controlados pela Portaria SVS nº 344/98

ATENÇÃO!

Há limitação para número de unidades posológicas nas apresentações comerciais para determinadas

substâncias controladas.

“Art. 43 A Notificação de Receita "A" poderá conter no máximo de

5 (cinco) ampolas e para as demais formas farmacêuticas de apresentação,

poderá conter a quantidade correspondente no máximo a 30 (trinta) dias de tratamento.”

Page 34: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Forma farmacêutica

• Cada forma farmacêutica tem em sua descrição a(s) via(s) de administração separada por barra “ / ”

30 MG/ML SOL INJ IM/IV CT BAND PLAS 3 SER VD INC PREENC X 100 ML + 3 AGU

Page 35: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Exemplos

• EMULS

• EMU OR

• PO LIOF INJ EV

• PO LIOF P/ SOL INJ IV

Errado

CertoErrado

Certo

Page 36: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Apresentações comerciais

• 17-VALERATO DE BETAMETASONA

• VALERATO DE BETAMETASONA

Não utilizar números no nome do insumoNão utilizar D- ou L-

Não usar quant. de embalagens primárias

Page 37: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Formulários de petição (cont.)• Formulário de petição - Tipo 2

– Apresentação comercial

[Abreviaturas, RIGOR DE ORDEM E CONTEÚDO]1. concentração,

2. forma farmacêutica,

3. via de administração,

4. embalagem externa,

5. acondicionamento primário

6. X quantidade

7. + complementos)

Page 38: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

5. Exemplos de preenchimento>FP2

FA VD INC

Retenção de receita

Solução injetável im/iv

Cartucho de cartolinaFA VD INC tipo II

Proteger da luz, 15 e 30ºC

+ 3 AGU

X

CTSOL INJ IM/IV X 10 ML10 MG/ML

Page 39: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

6. Considerações finais > Verso do FP2

JOSÉ DA SILVA CRF-SP 9999-9

Page 40: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

6. Considerações finais

• Instruções específicas

http://www.anvisa.gov.br/servicos/form/med/especifico.htm

• Abreviaturas para preenchimento de FPs

http://www.anvisa.gov.br/servicos/form/med/tab3.pdf

Page 41: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

6. Considerações finais

Cada item inconsistente ou preenchimento incorreto do Formulário de Petição nos obriga a formular exigências e, exigências aumentam os tempos regulatórios

Page 42: CLAUDIO NISHIZAWA Dez/2006

Agência Nacionalde Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

Obrigado!

Comentários e sugestões poderão ser feitos na avaliação do evento.