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CLIMA BRASILEIRO
P R O F ˚ R O B E R T O L I V E I R A C A B R A LProf˚. Robert R
OC
C A R A C T E R Í S T I C A S D E P O S I Ç Ã O E R E L E V O D O T E R R I T Ó R I O B R A S I L E I R O
• Grande parte do território brasileiro encontra-se dentro da faixa intertropical, possibilitando grande acesso a radiação solar durante o ano.
• O relevo brasileiro é marcado por baixa altimetria, visto sua estrutura maioritariamente pré-cambriana.
• Contudo notamos relevos acidentados e com altimetrias expressivas na faixa litorânea do sudeste (sistema de falhas) e nas antigas áreas cratônicas (norte amazônico, sul amazônico e São Francisco).
• Na região sul notamos que parte do território encontra-se com latitudes superiores a 23˚ 27’, possibilitando que a região esteja na faixa subtropical.Prof˚. R
obert ROC
C A R A C T E R Í S T I C A S D E P O S I Ç Ã O E R E L E V O D O T E R R I T Ó R I O B R A S I L E I R O
• A extensão territorial do Brasil, do ponto de vista latitudinal, possibilita uma grande diversidade climática, associada aos demais elementos geográficos do país (altitude, maritimidade, continentalidade).
• As características climáticas de cada uma das regiões brasileiras estão diretamente relacionadas aos eventos derivados das diferentes massas de ar que atuam no país.Prof˚. R
obert ROC
A Ç Ã O D A S M A S S A S D E A R N O B R A S I L
• As massas de ar que atuam no território brasileiro estão basicamente ativas em duas estações: Verão e Inverno.
• Na faixa intertropical notamos uma forte atividade das massas tropicais e equatoriais durante o verão.
• Durante o verão a zona de convergência intertropical encontra-se sobre o território brasileiro, possibilitando uma maior expressividade das massas equatoriais.
• Este fato possibilita um aumento da pluviosidade na faixa interiorana, em especial a região Centro-OesteProf˚. R
obert ROC
A Ç Ã O D A S M A S S A S D E A R N O B R A S I L N O
V E R Ã O
MTA
M PA
M E A
M T C
M E C
Chuva orográfi
ca
Chuva convectiva
Prof˚. Robert R
OC
C H U VA C O N V E C T I VA • Em função da fixação da ZCIT sobre boa parte do território brasileiro durante o verão notamos uma maior intensidade deste tipo de chuva, principalmente no centro-oeste do país.
• Dentre as características, temos:
• Alta pluviosidade em uma pequenos espaço temporal;
• Descargas elétricas;
• Possibilidade de chuva de granizoProf˚. R
obert ROC
C H U VA S O R O G R Á F I C A S• Acontecem majoritariamente na
costa brasileira em função da entrada da MTA durante o verão.
• As serras e maciços litorâneos dificultam a passagem da massa vinda do mar, possibilitando a formação de jovens e fortes tempestades nas encostas.
• Notamos uma grande quantidade de eventos de grande magnitude na faixa das serras litorâneas brasileiras em decorrência da ocupação das encostas em associação com a alta pluviosidade no periodo do verão.Prof˚. R
obert ROC
A Ç Ã O D A S M A S S A S D E A R N O B R A S I L
N O I N V E R N O
M E C
MTA
M PA
M E A
F R I A G E M
chuv
a fro
ntal
geada
Prof˚. Robert R
OC
F R I A G E M • A entrada da massa polar atlântica pelo interior do Brasil, chegando a região Norte é conhecido como “friagem”.
• Neste processo notamos uma queda abrupta da temperatura em uma região de característica climática equatorial.
• As temperaturas podem atingir 10˚C em Rondônia, Acre e Amazonas.Prof˚. R
obert ROC
G E A D A • A geada deriva do congelamento do orvalho no início da manhã, visto os seguintes fatores:
• Baixa temperatura derivada da entrada de uma massa polar;
• Tempo aberto, possibilitando uma rápida dispersão do ar quente e queda da temperatura durante a madrugada.Prof˚. R
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C H U VA F R O N T A L • Em função do contato entre a Massa Polar Atlântica Fria e úmida) e a Massa Tropical Atlântica (quente e úmida) notamos a formação de chuvas frontais.
• Dentre as características deste tipo de chuva temos:
• Grande precipitação, em especial pela duração do evento;
• Instabilidade meteorológica pela formação da frente fria.
• Grande variação de temperatura (queda)e pressão, descargas elétricas, ventos fortes e a possibilidade de chuva de granizo.Prof˚. R
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C H U VA F R O N TA L N A B E L G I C A
Prof˚. Robert R
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C O R R E N T E S M A R I T I M A S Q U E AT U A M N O B R A S I L
Prof˚. Robert R
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Prof˚. Robert R
OC
A N Á L I S E D E C L I M O G R A M A
• O climograma tem por finalidade estabelecer as médias mensais de temperatura e o acumulado das chuvas men sais ao longo de ano.
• As variações dos dados possibilitam um melhor entendimento da diversidade climática existente no país.
• As barras em um climograma representam o nível de pluviosidade em um mês em milímetros (mm).
• A linha representa a temperatura média ao longo do ano em graus celcius (˚C)Prof˚. R
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Prof˚. Robert R
OC
Bibliografia
•AYOADE, J.O. Introdução a Climatologia para os Trópicos. Ed. Bertrand Brasil.
•ROSS, J. Geografia Geral e do Brasil. EDUSP •TEIXEIRA, W; FAIRCHILD, T; DE TOLLEDO, M.C.M;
TAIOLBI, F. Decifrando a Terra. Companhia Editora Nacional.
•PRESS; SIEVER; GROTZINGER; JORDAN. Para Entender a Terra. Ed. Bookman.
•VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Versão DigitalProf˚. R
obert ROC