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acoíct ÇPoí iiéenlcct Clin.ioatsiâ.aâ.Q. cie. Sào ÇPauío OSHflFIOADQ I a cumprimento ao despacho do Snr. Diretor da Esco la Politécnica da Universidade de Sao Paulo, Profes sor Henrique Jorge Guedes, exarado no requerimento protocolado sob n8 1126 - em 7 de novembro de 1959 - do Snr. Engenheiro Ary Alves Delgado, ---- --- ------ --- - C lR ÍIH G O i - T* a) que o programa da cadeira de "Astronomia, Geode- sia e Topografia", na qual foi o requerente aprovado no ano letivo de 1951# tinha, nesse ano, o seguinte desenvolvimento ” PROGRA— 'IA Dl ASTRONOMIA, GEODESÏA D TOPOGRAFIA - ASTRONOMIA «. Introdu- • Concepção geral do Universo. O mundo solar. Independencia en tre os estudos do mundo solar e do resto do Universo. - Considera ções gerais sobre a Astronomia, a Geodesia e a Geografia Matemática; aistinçao fund ament al entre estas duas últimas ciências* — T‘studo comparativo do grau de precisão dos instrumentos e processos geodesi- cos, ge gráficos e topográficos. — Determinação das direções. Coorde nadas polares astronômicas. - Emprego das formulas da Trigonometric sfexica em nstronomia. Cálculos logaritmicos* — Fórmulas diferenciais Desenvolvimento em serie das funções trigonometricas. - PONTOS DO FRO- GRAMA - 1- Noções elementares sobre a teoria dos erros. 2 - Movimen to diurno. Definição, istêma de coordenadas zenitais e horários. 3- \eri ficaçao das le is do movimento diurno. Coordenadas que dependem do seu estudo. Teodolito astronomico. 4 - Problemas fundamentais sobre o movimento diurno. 5- Instrumentos de medida de tempo - Pêndulas e cronometres. 6- Equatorial ; sua descrição e aparelhos destinados a simule fic a r suas operações. 7 - Aparelhos meridianos. 8- A Terra e suas dimensões. 9- Teoria da refracção. Formula da refracção diferen cial. IO- Integração da fórmula da refracção diferencial. R©fracçã© nas condições quaisquer de temperatura e de pressão* Correção prática. 11- Paralaxe. Definições. Calculo da paralaxe. 12- Influência da pa- ralaxe sobre as coordenadas astronômicas; calculo das correções. 13— Estudo do s o l; seu movimento c ir c u la r . 14- Movimento eliptico do Sol. Problema de Kepler. 15- Elementos da órbita aparente do Sol. 16- Me dida do tempo. 17- studo da lua. 18- Precessão dos equinoxios. 19- Nutaçao e aberração. 20- Consequências da precessão e da nutação » Pro-

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acoíct ÇPoí iiéenlcctClin.ioatsiâ.aâ.Q. cie. Sào ÇPauío

O S H f l F I O A D Q

I a cumprimento ao despacho do Snr. Diretor da Esco­la Politécnica da Universidade de Sao Paulo, Profes­sor Henrique Jorge Guedes, exarado no requerimento protocolado sob n8 1126 - em 7 de novembro de 1959 - do Snr. Engenheiro Ary Alves Delgado,---- --------- --- -

C l R Í I H G O i -

T* a ) que o programa da cadeira de "Astronomia, Geode- s ia e Topografia", na qual fo i o requerente aprovado no ano letivo de 1951# tinha, nesse ano, o seguinte desenvolvimento — ” PROGRA—'IA Dl ASTRONOMIA, GEODESÏA D TOPOGRAFIA - ASTRONOMIA «. Introdu-

• Concepção geral do Universo. O mundo so lar. Independencia en­tre os estudos do mundo solar e do resto do Universo. - Considera­ções gerais sobre a Astronomia, a Geodesia e a Geografia Matemática;aistinçao fund ament al entre estas duas últimas ciências* — T‘studo comparativo do grau de precisão dos instrumentos e processos geodesi- cos, ge gráficos e topográficos. — Determinação das direções. Coorde­nadas polares astronômicas. - Emprego das formulas da Trigonometric sfexica em nstronomia. Cálculos logaritmicos* — Fórmulas diferenciais

Desenvolvimento em serie das funções trigonometricas. - PONTOS DO FRO- GRAMA - 1- Noções elementares sobre a teoria dos erros. 2- Movimen­to diurno. Definição, istêma de coordenadas zenitais e horários. 3- \eri ficaçao das le is do movimento diurno. Coordenadas que dependem do seu estudo. Teodolito astronomico. 4 - Problemas fundamentais sobre o movimento diurno. 5- Instrumentos de medida de tempo - Pêndulas e cronometres. 6- Equatorial ; sua descrição e aparelhos destinados a simule fic a r suas operações. 7 - Aparelhos meridianos. 8- A Terra e suas dimensões. 9 - Teoria da refracção. Formula da refracção diferen­c ia l. IO- Integração da fórmula da refracção diferencial. R©fracçã©nas condições quaisquer de temperatura e de pressão* Correção prática. 11- Paralaxe. Definições. Calculo da paralaxe. 12- Influência da pa- ralaxe sobre as coordenadas astronômicas; calculo das correções. 13—Estudo do sol; seu movimento circular. 14- Movimento e lip tico do Sol. Problema de Kepler. 15- Elementos da órbita aparente do Sol. 16- Me­dida do tempo. 17- studo da lua. 18- Precessão dos equinoxios. 19- Nutaçao e aberração. 20- Consequências da precessão e da nutação » Pro-

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vas do movimento da Terra. 21- Movimente proprio das estrelas. Translação do Sol. 22- Eclipse da Lua © do Sol. Ocultaçòes. 23- Dimensoes do sistema planetário. Paralaxe dos pequenos planetas. Passagens de Tenus. 24- Determinação da hora. Métodos diversos.25- Determinação do meridiano. 26- Determinação da latitude. 27- Determinação da Tongàtude. 28- Métodos para a determinação simul­tânea da hora e da latitude pela determinação, por sua vez, das correções a fazer sobre os valores aproximados desses dois elemen­tos. 29- Método das retas de altura e das alturas iguais. 30- Es­tudo comparativo dos diversos métodos de determinação dos elemen­tos astronômicos. 31- Astro lábio a prisma. Teoria do aparelho e considerações sobre saia aplicação à determinação dos elementos as­tronômicos.- ELPMENT08 DE GEODÉSIA - 32- Objéto da Ceodesia. Seus métodosï astronomico, fís ico e geodesieo. 33- Problemas princi­pais da Geodésia e da Geografia. 3á- Processos antigos para a de­terminação da forma e da grandesa da Terra. 35- Processos geode­sic© e geográfico atuais. Ordem das operações. 36- Reconhecimento do terreno. 37- Triangulação geodésica. 38- Formas dos triângu­los. Escolha das estações. Sinais geodesicos. 39- ’edição dos ân­gulos . Correções necessárias às medidas. 40- Medição das bases; sua redução ao nivel do la r . Triângulos de junção. 41- Aperfeiçoa­mentos mais recentes introduzidos na medição das bases. Aparelhos construídos com a liga invar. 42- Cálculo dos triângulos. Compen­sação dos erros angulares. Teorema de Legendre. 43- Ilipsoide de revolução. Cálculo dos seus diversos elementos. 44- He term inação, por meio da formula, de retificação do comprimento do arco do me­ridiano terrestre, dos elementos que caracterizam a forma e gran­desa da Terra. 45- Cálculo das coordenadas geográficas dos vér­tices de uma triangulação. 46- Cálculo das diferenças de nivel dos vértices de uma rede geodesies. 47- Os levantamentos topográficos e mas ligações com a triangulação. 48- Construção das cartas geo­gráficas. Diversos tipos de mápas. 49- Projeções perspectivas. 50- Projeçogs zenitais. Projeção zenital equivalente de Lambert. 51- Projeç es por desenvolvimento, luas modificações diversas. 52- Tec r ia geral das cartas.- PARTE PRÁTICA - A) ASTRONOMIA. I - Exame de cada um dos orgaos de todos os instrumentos estudados no Curso. Manipulação e retificação dôssesjinstrumentos. I I— Cálculos numé­rico© ï dos erros de observação; dos erros de que se acham afetados os resultados e dos de refracção © paralaxe. I I I - Pratica dos Al­manaques. Interpolação. IV - Cálculo sobre as posições aparentes das estrelas para uma epoca dada. V- Prática sobre a determinação dos elementos astronômicos - Hora. Latitude. Longitude. Azimut.

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B) G^ODFSIA - T I- Gráu de precisão dos cálculos relativement© às taboas e às observações. T II - Cálculo dos triângulos. V III - Cálculo das posiç es geográficas.- TOPOGRAFÍÀ. HOÇÕSS PRRLI- !f HAIRS. -Objeto da Topografia. Distinção entre o seu. estudo e os da Geodesia e Geografia Matemática. «tensão maxima a que po­dem atingir os levantamentos topográficos. - Papel importanteque nesse sentido representa a precisão dos instrumentos empre­gados. - Rs ca las usadas em Topografia, soai as num'ri case grá­ficas# - Divisão e sub-divisão d© Curso em: Topologia e Topome- t r ia , em Planimetr ia e Altimetría. — Vantagens que do conheci­mento das le is que regem as formas do terreno podem colher os to - pografos.- PONTOS m PROGRAMA# FORMAS DO f M O - Nomencla­tura. Causas e Leis dessas formas. 1 - Nomenclatura das diversas formas de terreno. Figurado das mesmas por curvas de nivel. For­mas topográficas elementares e fo m e derivadas. 2- Frequência da forma típ ica do vale. Associação das formas elementares para dar logar às fôrmas geralmente encontradas. 5- Papel importante da erosão como principal agente do modelado topografia». Diversas formas de erosão. Sucessão das operações da decomposição e da de­sagregação mecânica# 4 - Estabelecimento da continuidade dos de­clives dos cursos d agua. Seu p e rfil de equ ilibrio . $- Origem dos afluentes e sub-afluentes que pelo seu conjunto formam uma rede flu v ia l completa. 6- Sucessão dos ©feitos da erosáo sóbr© os va­les e sobre as alturas. Deis do modelado topográfico. Bases para a execução de um figurado. Casos de ©xcepção*- NOÇÒRS SUMÁRIAS SÔBHR 08 RRROS F FAIÆAS. Flanimetrla. ? - Diferentes fases de um levantamento planimetrieo. Reconhecimento do terreno ; levantamen­to do esqueleto ou canevas e levantamento dos detalhes. 8- Méto­dos de levantamentos topográficos ordinários ou geométricos. 9- íétodo do eaminharaemto périmétrico . Limite máximo do afastamento de fechamento. Das medidas angulares; determinação e distribuição do seu afastrmento. 10- «étodo das intersecções e sois derivados. 11- Método das irradiações# Método das coordenadas, dos alinhamen­tos, etc.,etc# 12- Levantamentos topográficos das grandes exten­sões. Triangulações. Canevas e detalhes#- Instrumentos. 13- Prin­cipais org os dos Instrumentos servindo pars determinar ume dire­ção# ' staqueaaento e balisamento de uma direção. Pinulas. Alidades. Alinhamento por meio de lunetas. 14— Principais org es dos instru­mentos destinados à medida dos ângulos ou goneometros. Limbos e alidades. Verniers ou nomios. 15- -'xcentr ic i dad e e sua correção pelos verniers opostos. Srros de graduação. 16- Nivel d© bolha. Regragea. Nivel esférico. 17- Agulha imantada. Meridiano magneti-

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co* Meridiano geográfico* Declinação. Suas variações. Linhas iso - g ona i s . - Instrumentos de medida de ângulos. 18- Instrumentos depiaulas para o traçado das perpendiculares. Esquadro do agriraen- sor. Esquadro de espelhos. 19- Paatometro. Grafometro. Verifica­ções e retificações diversas. 20- GoneoqrcuÇos magnéticos. Bússola. Descrição e modo de emprego* Precisão. Influencia do erro de excen­tricidade do viâador* Verificações e retificações da bússola. Di­versos tipos de bússola. 21- Teodolito topográfioo* Importância do seu papel sob o ponto de v ista da precisão obtida* 22- Circulo de alinhamento. ’Iransito. Retificações correspondentes. 23- Goneo- qt-a-Ços ou aparelhos para o traçado gráfico dos ângulos. Prancheta. Alidade. Déclinât aria, üso da prancheta. Vantagens e Inconvenien­tes. *edida dos smgulos verticais para o fim da redução das distan­cias ao hor ‘ zonte.- Medi da dl réta das d ‘ : t ano i as. 24— Cadeia do a- grimensor. Uso da cadêia em terreno horizontal, üso em terreno in­clinado. Precisão, das medidas com a cadeia. Vantagens e inconve­nientes. Fita de aço. Manipulação, recisão. 25- Peguas para me­dida de bases das redes de triângulos. Modelos e dispositivos di­versos» Precisão obtida coa as réguas. Aparatos consttuidos coa a lig a invar. Grande r i cor obtido.- fedida indireta da : distancias. Stadfeaatria. Auto-Dedução. 26- Principio de Dtadimetria. Lune ta sta - dimetrlca e stadia. Correção de Peichenbach. Luneta anslatica . 27- Execução das operações stadimétricas em terreno horizontal. Caso do terreno inclinado. Registro das operações e execução dos cálculos. Precisão*- Altimet r ia . 28- Generalidades. Cota altitude e diferen­ça de n ivel. Diversas especies de nivelamentot Geométrico» trigono­métrico e barométrico. 29- Nivelamento geométrico ou direto. Ni­vel aparente e nivel verdadeiro. ”rros de esfericidade e de refra­ção. 30- Diversas especies de nivelamento geométrico. Nivelamento simples e nivelamento composto. 31- Diversos simples, digo, diver­sos tipos de niveia e de miras empregados. E iveis de visada direta e niveis de luneta. 32- Hive is de luneta mais empregados. Nivel de % ault, Lenoir, Bordaloue, Casella, Gurley, etc. Precisão obti­da no nivelamento direto. 33- Nivelamento trigonométrico ou indi­reto. Pelimetros e clisiaetroe mais ussdos. Clisimetro de Chezy.34— Descrição das operações de nivelamento indireto. Precisão obti­da. 35- Nivelamento barométrico. Principio sobre que repousa. For­mulas empregadas. Formula classics de Laplace. Formula aproximada de Babinet. 36- Barômetros de mercúrio e barômetros metálicos. Hi- psoraetros. recisão do nivelamento barométrico. 37- Combinação das operações da planiras tria e da a ltimetria na representação do re le­vo do sólo. Curvas d# nivel. Métodos para o seu traçado. - Taqueo- metria. 38- Principais tipos de aparelhos e operações. 39- Redução

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ao horizonte u t i l l s ando : os diagramas, regras de cálculo e as táboas numéricas. Cálculo das diferenças de nival e das coordena­das. 40- Aparelhos auto-redutores. Aparelhos de Sanguet. 41- Taque oaçccJ\o$. Aparelhos de Schrader.- Orientação e desenho das plantas - 42- Necessidade de orientar as plantas pelo meridiano geográfico. Determinação da meridiana pelos métodos mais comodos e simples. 43- Métodos gráficos para o transporte dos ângulos medidos no campo para o desenho. Método do transferidor, da tan­gente e da corda. 44- Métodos g r 'fico s para o trsns orte dos le ­vantamentos. Transporte de um csmirihamento. Cálculo dos coordena­dos retangulares dos diferentes vértices. Pitos de fechamento nas medidas dos lados e dos ângulos. 45- Cópia e redução das plantas. Compasso, de redução. Pan to g ra fo .- Levantamentos éeReconhecimento e de m io ração - 46- ?edida aproximada das dis­tancias. Medidas à passo e pelo tempo de marcha. Medidas pela ca­deia e pelo podoraetro, passornetro ou conta-passo. Precisões res­pectivas. 47- adida Indireta pelos telemetros. Tipos mais usa­dos desses aparelhos. 48- Medida dos ângulos. Sextante. Modo de emprego do sextante. Verificações e retificações diversas. 49- Bussolas portáteis de emprego maio cômodo. 50- Prancheta. Regua à oclimetro de Goulier. 51- Medida das alturas. Pcllaetros e clisimetros portáteis mais usados. Pmprego dos aneroides. 52- Mrganização de uma viagem de exploração, scôlha do itinerário e do material a ser empregado. P pel importante das observações as­tronômicas para o bom êxito de um tal empreendimento.- ‘otogra- a e tr ía .- 53- Principio da fotoi&pografia. Teoria da reconstitui­ção das plantas pela fotografia. 54- Descrição geral de um foto- teodolito. Tipos mais usado® de aparelhos. 55- Casos em que se torna aconselhável o emprego da fotogrametría. 56- Stereofoto- grametria. Mtereocomparadores, stereoautografo de Orei. A foto­gra fia aérea, grau de precisão dos levantamentos fotogranetricôs na técnica profissional.»» Medicio e Legislação de Terras - 57- Objéto da Agrimensura* Avaliação das areas. Método numérico. Ca­so do perímetro retilíneo. 58- Perímetro curvilxneo. formulas diversas empregadas. 59- fmprêgo dos coordenados retangulares e polares. 60- fétodo grafico para avaliação das áreas. Método mecânico. Planimetro de Amsler. 61- Legislação de terras. Terras particulares, publicas, devolutas e terrenos de marinha. 62- Pro­cesso de divisão e demarcação de propriêdades."------------------ --- -

b ) Certifico mais que o desenvolvimento do programa das aulas de 'Desenho Topográfico e Noções de Desenho Cartográ­fico , em que fo i o requerente igualmente aprovado no referido ano

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letivo de 1931* era o seguintes "PROGRAMA. DAS AULAS DF D18MÎIO TO­POGRÁFICO S rn KOÇOPS m msmiúCARTOGRÁFICO. IS - Desenho Topo­gráfico . IS Preliminares: Letras, letreiros e escalas. 22. Sinais convencionais! Rpresentação dos acidentes geográficos da superfi­cie da terra por meio de cores © sinais convencionais• 32* Planiae-t r ía : Leitura das cadernetas de levantamento. Traçado dos alinhamen­tos por meio de transferidor? corda e coordenadas ortogonais. Erro de fechamento das poligonais, sua interpretação, compensação e d is­tribuição. Cálculo das áreas. Orientação das plantas polo norte ma­gnético e verdadeiro. 42. Altimetria* Representação grafica do re le ­vo do sólo por meio de curvas de nivel: curvas mestras e ihtercala- res. Leitura das cadernetas de niveJsmento e sua interpretação. 52* Projetos de estradas de ferro e de rodagem. Perfis longitudinais © secçoes transversais. Especificações regulamentares. 62. Processos de copia, reprodução, ampliação e redução de uma planta topográfica.I I Uesenho Cartográfico. 12. método de projeções para a construção dos meridianos e paralelos* a ) Projeções perspectivas* b ) Projeções desenvolviveis, isto é, cônicas e cilíndricas, c ) Projeções conven­cionais. 22* Leitura e interpretação das cartas baseadas nas: a) Projeções isogonicas. b ) Projeções equidistantes. c) Projeções equi­valentes. 38* term inação da direção e distancia exatas entre clous pontos da superficie da terra. Cálculo das áreas* 42* Processo derepresentação grafica! a) a traços, b ) a cores convencionais.H ----- -

Certifico ainda que o requerente cursou e fo i aprovado na cadeira de Hidráulica, no ano letivo de 1934 (curso comum de Enge­nheiros Civis, Arouitétos e Fie trie i st a s ), cujo desenvolvimento cio programa respectiva,era, nesse ano, o seguinte: ”B)HIDIïATJLICA. 12 Semestre - (Princípios) 1 - Introdução histórica. Objeto, utilidade, carater e métodos da hidráulica. Programa do curso. B ibliografia*2 - Prorpeidades, digo» Propriedades mecânicas Cos fluidos? modelo mecânico. Viscosidade e dissipação de energia. Comunicação latera l do movimento. Atrito das paredes. Coeficiente d© viscosidade* Flui­dos perfeitos. 3- Cineaatioa. Noções da partícula flu ida . Veloci­dade. Classificação dos modos de movimento. Aguas correntes e movi­mentos de agitação. Vasão e velocidade media. Regimen tranquilo e regime hidráulico, lovimento medio. Corrente permanente? não perma­nente? uniforme e variada* 4 - Hidrostatica. Pressões e tensões. Re­sultante das p resses sobre uma partícula. Potencial das pressões. Potencial to ta l. Condições de equilíbrio de uma massa flu ida. Equa­ção geral da hidrostatica. 5~ Hidrostatica. Equilíbrio dos liquides pesados. Carga. Equilíbrio relativo dos fluidos. Pressões dobre as superficies. Principio de Archimedes. Fquilihrio dos corpos flutuan­tes. 6- Dinâmica. Movimento permanente. Variações des pressons nos

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liquidos em movimento. Movimentos conservatives. Equações gerais da Hidrodinâmica. 7 - Equação de energia. Teorema de Bernoulli. Demonstração classics. Demonstração, digo, Demonstrações experi­mentais. 8- Teorema de Bernoulli generalizado levando em conta

gua nos condutos forçados - ( Mcanaraentos ) 9 - Condutos de diâme­tro e vazão constante. Generalidades. Forças oriundas da visco­sidade. Distribuição das velo«idades. Velocidade média. Fórmulas da resistência interior dos encanamentos. 10- Formulas praticas. Estudos experimentais. Historico das formulas de resistência. Pe­ríodo antigo. Período moderno, ormulas recentes. Comparação das formulas citadas. Critério para escolha de uma formula* Influen­cias diversas. Incrustações. Determinação experimental dos coe­ficientes. 11- Relações entra as quantidades* D.J.Q. e U. Pro­blemas sobre encanamentos simples de descarga e diâmetros cons­tantes* Emprego de tabelas e abacos diversos. 12- Perdas de car­gas locais. Alargamento brusco. Teoremas de Borda e Belanger. 13- Perdas de cargas locais. Estreitamento brusco. Diafragmas. Tor­neiras e registres. Alargamentos e estreitamentos graduais. Mu­danças de direção. 14- Construção da linha de carga. Suas diferen­tes posiçoes relativamente ao encanamento. Sua influencia sobra as condições do escoamento. 15- Cearamentos de recalque. Condi­ções de economia. Potência do motor elevatório. 'Pomada dagua em um encanamento de recalque. 16- Limite de velocidade media dagua

íncanamentos. Teoria do golpe de ariete. Dispositivos paratecer os golpes de ariete. 17- iicanamentos simples de diâ­

metro varlavel e descarga constante. Diâmetro gradual mente variá­ve l. Aplicação a encanamentos tronconicos. means mento mixto. m - canementos equivalentes. Regra de Dupuit. 18- Encanamento simples de diâmetro constante e vazio varlavel. Berviço m transito. 19- Bncanamentos complexos. Dois problemas gerais que se apresentam. Condição de mínimo custo. ,?neamamento complexo que comunica dois reservatórios. Íncanamentos supridos pelas duas extremidades. 20- Problema dos très reservatórios. - 2$ Semestre. Movimento d*aguanos condutos livres (Canais e cursos derua). 21- Movimento perma­nente uniforme. Generalidades. Distribuição transversal das pres­sões e das velocidades. Pulsação dos rio s . Velocidades media. Equa­ção geral de resistência. 22- "ormulas práticas antigas e modernas Variações do coeficiente de rugoéidade. formulas sem coeficiente de rugoéidade para os rios de le ito movediço. 23- Problemas di­versos a resolver pela formula do movimento uniforme. Taboa e aba­cos para o cálculo dos canais. Seu uso. Exemplos. 24- Influencias

a viscosidade. Aplicação ao movimento relativo. Movimento d á­

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diversas sobre a perda de carga no movimento das aguas correntes. Grandeza da seeção* Raio medio* Forma* Mudança, de direção. Nature­za do le ito . Seeção transversal mais economics* Velocidade pratica nos canais* 25- Movia»nto permanente gradualmente variado nos ca­nais. equação fundamental. Solução dos casos particulares em que a equação pode ser integrada. Leitos de grande largura e declive uni­forme* Firo hidráulico* Tiscussio da equação geral do eixo hidráu­lic o . 26- Problemas diversos sobre o movimento permanente gradual­mente variado. Construção do eixo hidráulico. Formulasí de Bresse- Rulhoann-Tolkmitt. etc. Problemas práticos* 27— 'oviment© permanen­te variado. Teoria do resalto superficial. 28- Mudanças graduais da forma e dlmenso©s do le ito dos cursos dagua. streitamentos. A— lsrgaaentos* Pfeitos das bacias* udanças bruscas, eprezas morgu­lhadas • Passagens de rios sob pontes.- Movimento d agua por escoa­mento, (O rifíc io s , bocais e vertedores). 29- ^scoaraento a nível cons­tante. Orifícios* Generalidades e indicações experimentais. Veloci­dade de escoamento. Formula de T o rrice lli. Contração da veia liq u i­da. Cálculo da descarga. Coeficientes de velocidade, d# contração e de descarga. Determinação experimental dos coeficientes. 50- In­fluencias diversas sobre o escoamento pelos o rifíc io s , influencia da forma e das dimensões. Grandes o rifíc io s . Aduf&s* Contração completa e incompleta. Orifícios afogados. O rifícios seguidos de calhas. 31- Teoría das bocais ou tubos adicionais, quação do movimento. Bocalilíndrlco . Boeal de Borda. Comparação deste com o o rifíc io em pare­

de delgada. 52- Pressão media na veia contraída, fîxpeiiencia de Ven­tu ri. Bocal conicot divergente e convergeante. 53- Vertedores. Gene­ralidades. Carga, orna de lençol. Patóres de vazão, stãbelecimen- to das formulas de escoamento por v^rtedor de superficie* Verifica­ção experimental. 3&» Vertedores em parede delgada. Teoria e fór­mula de Da Buat. Teoria de Boussinesq. Fxperieneias de Bazin* 35- Influencias diversas de. velocidade e montante-, da contração la tera l; da espessura da so le ira ; dt altura do vertedor. formulas praticas de Bazin, Pehbock, reese. Tipos diversos de vertedores. Cubras formu­las propostas. 36- scoamento sob carga variavel. Regime dos reser­vatórios. Tempo necessário para esvaziar um reservatório não alimen­tado. Idem de reservatório alimentado* Reservatórios comunicastes. Movimento das amas subterrâneas - 37- Movimento dagua através das ca­madas penmeaveis. Varias teorias e formulas respectivas. Determinação da descarga dos poços. F iltros. Resiatencla doe meios líquidos - 38- Genereiidades e indicações preliminares* Choque ou impulsa© contra plano fix o . Verificação experimental. Choque e irapulsã© contra ou­tras superficies fixas* Caso da superficie em movimento. 39- Pressão do líquido em movimento permanente es encanamento contra obstáculos

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diversos* Placa delgada; cilindro do comprimento moderado* Pressão contra obstáculos em canal de grande seeção. Corpos prismático®, mer­gulhados e flutuantes* Hidrometria-Processos de ^edlda. de Obser­vação e de Calculo - 40- Medida de profundidade e das variações do nivel dagua* fedida das press es: piezo metros. 'adida âe velocidade: flutuadores, bastões lastrados, cortinas moveis, molinetes, contador Venturi, tubo de ito t, instrumentos diversos. 41- Medida das va- sões. ’'edição direta* Avaliação pela velocidade e seeção de escoa­mento* Praprêgo das formulas de vazão dos o rifíc io s e bocais; dos ver­te dores ; das rodas hidráulicas. Processos químicos de avaliação. Pro­cessos diversos. Tara dos instrumentos. 42- laboratorio de hidráu­lic a . txperimentação sobre modelos reduzidos. h©is de similitude M - dromecânica***----------- ----------------------- ---------------------------------------- --- - - -

Secretaria da scola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 11 do novembro de 1939*