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Clipping do Varejo Super & Hiper Varejo Fashion Shopping Center Economia Móveis e Eletro Mercado Internacional E-Commerce Sustentabilidade Marketing Mix Canal Farma Tecnologia Marcas Próprias Construção

Clipping 24/06/2013

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Clipping Junho

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Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Final de semestre marcado por intensa atividade, números crescentes de alunos nos cursos oferecidos pelo Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo e de empresas no Retail Lab. As manifestações populares foram temas entre os alunos, muitos participaram e trouxeram essa experiência para dentro da sala de aula:

- Sinal de mudanças positivas e amadurecimento.

No ano passado, tivemos o episódio das sacolinhas que mostrou a força do consumidor, conseguindo reverter uma decisão tomada por empresas, governo e órgãos públicos.

São esses manifestantes que em breve estarão em cargos de comando em grandes empresas e que ajudarão a construir uma sociedade mais justa. É para isso que nos esforçamos.

Boa leitura!

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Cursos

Mais informações em varejo.espm.br

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O conselheiro do Pão de Açúcar, Claudio Galeazzi, entregou ontem seu cargo ao empresário Abilio Diniz, presidente do conselho administrativo da companhia. Em sua carta de renúncia, ele sugere ter sofrido “bullying” do representante do Casino no órgão administrativo, Arnaud Strasser.Em duas cartas enviadas ao conselheiro, Strasser cobrou esclarecimentos sobre a consultoria prestada pela Galeazzi & Associados à BRF, principal fornecedora do Pão de Açúcar e que também tem Abilio na presidência do conselho. O executivo, que já foi presidente do GPA, acusou o francês de agir de forma “grosseira, deselegante, desrespeitosa, mal-educada

e não contributiva” ao Pão de Açúcar.“Prestei os esclarecimentos ao conselho”, afirma Galeazzi. “Não existe conflito. Minha empresa presta serviços de coaching [treinamento de executivos] para a BRF.”, esclarece. O Casino diz não ter recebido os esclarecimentos, motivo que o levou a enviar as duas cartas ao conselheiro, em maio e junho. O prazo para resposta venceu ontem.A Folha de S. Paulo apurou que, de fato, Galeazzi é o mais cotado para ser o presidente da BRF a partir de novembro. Mas ele nega ter recebido qualquer convite ou sondagem.(Supermercado Moderno – 21/06/2013)

Super & HiperGaleazzi deixa Gpa após desentendimento com casino

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“A farra acabou”, diz o cartaz na mão de um manifestante imóvel na rua Augusta. Imóvel mesmo: as mãos que seguram o sinal de protesto pertencem a um manequim, paramentado com a máscara do personagem V e um boné que está à venda por R$ 119,90 na loja Na Contra Mão.Nem bem os protestos de São Paulo alcançaram um de seus objetivos, a reversão do aumento em passagens do transporte público, e as marchas já viraram item de vitrine.O cartaz da Na Contra Mão é tão original quanto as roupas de grife como a Vans. “Achei grudado na frente de um ônibus na segunda-feira”, explica Vitor Foglia, dono do lugar. Foglia, que está indo aos protestos, fechou a loja mais cedo nos dias de evento para conseguir marchar.“Na segunda, voltei para a loja com uns amigos às dez e meia da noite. Ficamos aqui tomando cerveja e foi deles a ideia do cartaz.”Os mesmos colegas trouxeram as máscaras e elas ficaram por lá mesmo. “Fizemos a vitrine do jeito que o povo gosta.”Alguém protestou contra a ideia? “Hoje de manhã passaram duas mulheres passaram e fizeram piada: ‘Acabou a

farra? Que nada!’, mas foi só isso.”Enquanto isso, a loja Doe Doers, em Pinheiros, também cobriu o rosto dos manequins com a máscara usada por insurgidos de São Paulo e de Istambul. “Mas ficou uma tarde só, teve um cliente que disse que era de mau gosto e o dono achou melhor tirar”, conta o funcionário João Adelin. “Vai que se zangam e fazem um protesto contra isso também?”(Folha de S.Paulo – 20/06/2013)

lojas colocam manequins com máscara e cartazes de protesto em vitrines de sp

Mercado

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Quase 90% dos varejistas da região metropolitana de São Paulo ouvidos durante pesquisa feita pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Paulista de Gêneros Alimentícios) apoiam a abertura de supermercados aos domingos e aos feriados. O domingo foi apontado como o terceiro dia de maior movimento nos estabelecimentos, atrás do sábado e da sexta-feira.“É uma exigência do consumidor e do mercado. Se não tivesse venda, não abriria”, afirma Álvaro Furtado, presidente da entidade.Por outro lado, o estudo também indica que 58% dos varejistas não oferecem benefícios, como plano de saúde e cesta básica, aos seus empregados. “Tentamos

orientar as empresas, mas a resistência é grande. Com as menores, é ainda mais difícil de negociar, pois elas têm menos recursos”, explica Furtado.A falta de contrapartida em relação ao trabalho nos finais de semana é a grande insatisfação dos trabalhadores do setor, quando o tema é discutido. Segundo Josimar Andrade, diretor do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, “os empresários querem abrir de domingo e feriado, mas não oferecem moeda de troca”.A pesquisa do Sincovaga envolveu donos de 100 empresas varejistas em São Paulo e na região metropolitana, entre 6 e 15 de maio.(Supermercado Moderno – 18/06/2013)

abertura de lojas aos dominGos opõe comerciantes e funcionários

Mercado

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Lojistas, profissionais liberais e autônomos têm novas opções para receber pagamentos por cartão.O mercado de pagamentos móveis está disputado. Só em 2013, Iugu, PagSeguro (serviço do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha) e Unipay lançaram serviços.O pagamento pode ser feito a partir da conexão de um leitor de cartões de crédito no smartphone de quem receberá. Outra modo é a partir de aplicativos em que a transação é feita digitando os dados do cartão e o valor da compra.O taxista Marcello Macedo, 37, ficou com a segunda opção. Instalou no celular o aplicativo da Iugu, ao mesmo tempo em que conseguiu uma máquina tradicional.Ele diz que perdia clientes por não aceitar cartão. Agora, aproxima seu celular de um QR Code (código bidimensional que funciona como o de barras), que abre uma tela de pagamentos. A seguir, insere os dados do cartão do cliente e o valor da corrida.Para divulgar a novidade, colocou panfletos no carro explicando o funcionamento. “Se isso realmente pegar, prefiro ficar só com esse sistema para

não precisar carregar a maquininha, que ocupa metade do porta-luvas.”Usuária do sistema da PagPop há cinco meses, diz que a inovação melhorou a sua produtividade.Já Érika Calabianqui, 33, optou pelo leitor de cartões conectado ao celular. Para isso, comprou um smartphone para usar nas vendas de semi joias e roupas que faz de porta em porta.“Antes, fazia uma venda parcelada e precisava de quatro viagens para receber. Hoje, faço tudo em uma visita.”Também há a opção para quem trabalha com “delivery”. A Pagtel, por exemplo, oferece a possibilidade de o cliente pagar por ligação telefônica, após cadastro na internet ou com atendente.(Folha de S.Paulo – 17/06/2013)

Confira a notícia completa em varejo.espm.br

mercado de paGamento por celular se aquece

Mercado

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Os meios de pagamentos móveis ainda enfrentam desafios no Brasil. Mesmo que timidamente, alguns modelos de Mobile Payment (ou m-payment) devem compartilhar mercados com os cartões de crédito, ainda em 2013. Enquanto isso não acontece, o varejo perde oportunidades de vendas e os consumidores, a experiência de realizar boas compras de forma mais agradável, segura e ágil.Dados da International Data Corporation (IDC) mostram que pela primeira vez na história o segmento de smartphones representa mais da metade (51,6%) do total de telefone celulares em circulação no mundo, totalizando 216,2 milhões de handsets. Bancos e operadoras de telefonia estão de olho nesses números e discutem as prováveis tecnologias e os modelos viáveis para a implantação de um m-payment padrão para o País. A discussão ainda vai longe…No mês de maio deste ano, o Banco Central (BC) deu um passo importante para a solução no impasse do setor privado sobre o marco regulatório, em busca de regularizar os pagamentos por meio de telefones celulares. A Medida Provisória 615, que define o conjunto de regras e

procedimentos para a transferência de dinheiro e pagamentos, bem como sua aplicação a dispositivos móveis, tem como meta dar acesso direto aos usuários finais, pagadores e recebedores. A MP faz “arranjos de pagamento” e deve ser regulamenta até outubro deste ano.Ainda há outro problema a ser administrado: o impasse sobre o marco regulatório. Esse é um dos maiores conflitos encontrados para regularizar a tecnologia nacionalmente, já que o governo ainda não tem previsão para implantar o sistema. Enquanto a discussão não acaba, usuários e varejo aguardam, com ansiedade, o momento de utilizar as facilidades oferecidas pela experiência com o mobile payment.Nos Estados Unidos, dois modelos de pagamentos estão em uso por lá: o App – pagamento feito pela internet via aplicativo instalado no telefone – e por meio de SMS. Com o envio de mensagem de texto pelo celular é possível receber uma senha que, ao ser reenviada, confirma o pagamento do produtos/serviços em poucos minutos.(No Varejo – 17/06/2013)

Confira a notícia completa em

varejo.espm.br

a reGulamentação do m-payment no brasil

Mercado

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Nos quatro primeiros dias desde o lançamento da linha de financiamento especial Minha Casa Melhor, quase 12 mil pessoas contrataram crédito para financiar a compra de móveis e eletrodomésticos. O balanço foi feito ontem (17/06) pela presidenta Dilma Rousseff.O novo cartão de crédito pode ser usado em cerca de 13 mil lojas credenciadas em todo o Brasil no prazo de um ano após a liberação do crédito. Entre os itens que poderão ser adquiridos estão geladeira, fogão, lavadora de roupas automática, computador, TV digital, além de guarda-roupa, camas de casal e de solteiro, mesa com cadeiras e sofá. A expectativa do governo é que o financiamento beneficie 3,7 milhões de famílias.

Preços menoresUma simulação feita pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) procurou determinar os preços dos produtos comprados pelo Minha Casa Melhor, ao final do financiamento.A associação constatou que os beneficiários do programa conseguem pagar preços 50% mais baixos do que fariam com os juros

praticados no mercado. Um refrigerador, por exemplo, que no mercado pode sair por cerca de R$ 2.501,76, no programa ficaria em R$ 1.202,88.No caso das TVs digitais, a diferença entre os preços pode chegar a R$ 1.400 ,00. Fogões (diferença de R$ 600), lavadoras de roupa (R$ 850) e computadores (R$ 1.150) também apresentam grande disparidade de preços dentro e fora do programa, em razão dos juros praticados.Para chegar a esses números, foi considerado que os juros do programa são de 0,41% ao mês, correspondente a 5% ao ano, e os juros do comércio são, respectivamente, 4,08% e 61,59%. Vale lembrar que o prazo máximo de financiamento do programa é de 48 meses.(Supermercado Moderno – 18/06/2013)

“minha casa melhor” atrai 12 mil consumidores em 4 dias

Mercado

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O jornal Diário do Grande ABC realizou uma pesquisa de preços em lojas de supermercado, comércio eletrônico e atacarejo, com 30 itens de grande penetração de marcas líderes nos lares. Foi constatado que a compra no e-commerce do Pão de Açúcar, a mais cara, sai com valor 37% acima da feita na rede de atacarejo Tenda, que praticou os valores mais baixos. A diferença entre ambos foi de R$ 47,60. Os supermercados tradicionais (Carrefour e Coop) ficaram no meio de ambos.Há situações, no entanto, em que os

supermercados surpreendem e possuem o menor preço. Uma barra de chocolates Nestlé saiu mais barata no Carrefour, em relação a todos os atacarejos.A pesquisa também comparou, nos atacarejos, preços praticados nas modalidades varejo e atacado. Na rede Tenda, encher o carrinho com pequenas quantidades gerou desembolso de R$ 10,53 a mais do que nas compras em atacado. No Maxxi, a diferença foi de R$ 3,63. E, no Atacadão, de R$ 2,78. (Supermercado Moderno – 20/06/2013)

atacarejos praticam preços até 37% mais baratos

Economia

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Segundo um balanço divulgado pela Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), as vendas de não medicamentos nas drogarias do Brasil cresceram 16,2% de janeiro a abril deste ano, sobre igual período de 2012, totalizando R$ 2,83 bilhões. A maior parte é de itens de higiene e beleza, também comercializados em supermercados.O avanço foi superior ao verificado nos medicamentos, que tiveram alta de 10,4%% na mesma comparação. Esses produtos ainda representam a maior parte das vendas das farmácias, com um total

arrecadado de R$ 5,93 bilhões nos quatro primeiros meses do ano.Para Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Abrafarma, o crescimento das vendas de não medicamentos indica “o anseio da população por uma farmácia que funcione como uma autêntica loja de saúde, com um amplo mix de produtos de conveniência e bem-estar”. Assim, é provável que se mantenha o crescimento de itens que não se limitem a remédios e curativos, embora estes também apresentem taxas positivas.(Supermercado Moderno – 19/06/2013)

farmácias elevam vendas de não medicamentos e aumentam concorrência com supermercados

Canal Farma

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ConstruçãoEste informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

24/06/2013