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CLIPPING FAPEAM - 28.05.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – A crítica Editoria: Pag: Assunto: Programa do IEL incentiva micro e pequenas empresas do AM

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 28/05/2013

Programa do IEL incentiva micro e pequenas empresas do AM

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL Amazonas) criou, há três anos, o programa BITEC para tentar facilitar a vida dos pesquisadores locais28 de Maio de 2013ADAN GARANTIZADO

Ao estimular projeto de inovação tencológica, BIETC aproxima mais ainda a academia da realidade de mercado

Ao estimular projeto de inovação tencológica, BIETC aproxima mais ainda a academia da realidade de mercado (Divulgação )

A falta de inovação tecnológica e de novos projetos de gestão sempre é apontada como um grave problema para o desenvolvimento do setor produtivo no Amazonas. As ideias até existem, mas pouquíssimas delas encontram condições ideais para se transformarem em pesquisas e apresentar resultados efetivamente.

Para tentar facilitar a vida dos pesquisadores locais, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL Amazonas) criou, há três anos, o programa BITEC (Bolsa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas). Nesta segunda-feira (27) à tarde, os três melhores projetos de uma lista de 34, foram premiados.

A primeira colocação ficou com o projeto “Controle de qualidade físico-químico de produtos acabados e de água utilizada nos processos de fabricação de uma indústria cosmética”,

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desenvolvido por Gabriela Aline Medeiros de Lima, e orientado pelo professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Adley Antonini Neves de Lima. O projeto está sendo desenvolvido em parceria com a empresa Pronatus da Amazônia. Além dos R$ 1000 e dos cursos oferecidos pelo IEL, o projeto ganha uma bolsa para ser desenvolvido. “Esta é uma oportunidade de o aluno levar o projeto à frente. A conquista é muito boa”, declarou o professor Adley.

A segunda colocação do prêmio ficou com a professora Ingrid Samile, da Fucapi. Ela desenvolveu o projeto “Implantação de processo de desenvolvimento de software”. A terceira posição foi de Ítalo Duarte e James Castro, com “criação de serviço de publicação de ofertas direcionadas para usuário de aplicativos móveis”. Instituições como o Sebrae, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) participaram da escolha do melhor projeto entre os concorrentes.

Para o assessor técnico da Fapeam, Edilson Soares, o BITEC ajuda a solucionar um dos maiores gargalos no setor da pesquisa no Estado. “Muitas vezes existe uma distância muito grande entre a empresa e a universidade, que é onde os projetos estão sendo criados. Uma das linhas de ação da Fapeam é a inovação tecnológica no setor produtivo. Através de ações como esta de iniciação científica tecnológica, diminuímos um pouco essa lacuna. O empresário está entendendo a importância desta proximidade”, disse Edilson.

A Superintendente do IEL no Amazonas, Kátia Meirielle de Araújo, também se mostrou satisfeita com os resultados do BITEC. “O projeto é o primeiro passo neste universo. Quando nós auxiliamos esta iniciação científica, é a primeira luz. Nem toda micro e pequena empresa tem condições de pagar uma consultoria. Fazer esta ponte entre o empresariado e o pesquisador é o melhor caminho”, frisou Kátia.

http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Instituto-iel-incentiva-micro-pequenas-empresas-economia_0_927507242.html

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Veículo: Site – Dminev Editoria: Pag: Assunto: Ciência na Amazônia: Mito ou Realidade? - Artigo em Comemoração aos 10

anos da FAPEAM

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Ciência na Amazônia: Mito ou Realidade? - Artigo em Comemoração aos 10 anos da FAPEAMPor Denis Minev

A FAPEAM (Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas) acaba de completar 10 anos de existência. Tive a honra de servir entre os anos de 2007 e 2013 como membro do conselho superior da instituição, cargo que abracei com dedicação e orgulho (e sem remuneração).

Gostaria de tomar alguns minutos do seu tempo para uma reflexão a respeito desta instituição, sua missão, conquistas e deficiências. O cenário inicial, no nem tão longínquo ano de 2002, era precário. Um estado de pouco mais de 3 milhões de habitantes tinha menos de 300 doutores (PhDs) dentre seus cidadãos. O nó da mão-de-obra se iniciava por aí, pois sem doutores, que chance temos de treinar bons mestres ou graduandos? As opções para formação de mão-de-obra de alto nível se restringiam a olhar e piscar para um governo federal que insistiam em namorar com USP e UNICAMP. Os poucos que conseguiam patrocínios de CAPES e CNPQ para longe daqui buscar sua formação nem sempre (ou quase nunca) voltavam, atraídos em geral pelo canto do saber do sudeste.

E hoje? Dez anos é tempo suficiente para julgar uma política pública e seus impactos. Quanto foi gasto? R$277 milhões de reais é a soma dos gastos todos da FAPEAM em 10 anos. Menos que metade de um estádio. Mais de 800 bolsas de douturado foram concedidas, mais de 1.800 de mestrado, mais de 10 mil bolsas de pesquisa para graduação, mais de 6 mil bolsas de pesquisa no ensino médio. Visite o site contesuahistoria.fapeam.am.gov.br para ver alguns relatos de vidas

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transformadas por esta pequena instituição, indo desde o financiamento da pesquisa do empresário Mário Oiram para desenvolver o vinho de cupuaçu até a Priscila Souza que odiava química no 2o grau mas foi expor na República Tcheca o desenvolvimento do sabão de óleo de fritura. O foco na pesquisa de ordem amazônica tem também ajudado a criar centros de excelência no Amazonas em áreas como saúde (FIOCRUZ, Fundação de Medicina Tropical, Fundação Alfredo da Matta, dentre outros), engenharias (na UFAM e UEA) e biológicas (no INPA e UFAM principalmente). A partir de 2007, iniciou-se também o processo de estímulo à pesquisa em empresas (PAPPE) e ao empreendedorismo, culminando com o patrocínio à criação de incubadoras de empresas inovadoras em instituições de pesquisa. Em 2013 a FAPEAM patrocinará duas disputas de planos de negócio (com a FGV e com a FUCAPI) como forma de estimular a reflexão sobre novos negócios. Sem falar no apoio irrestrito da FAPEAM desde a criação do Prêmio Samuel Benchimol, marco na geração de idéias por uma Amazônia melhor.

E deficiências? Como qualquer instituição, há sucessos e insucessos. Entretanto, como mostram os indicadores, há muitos avanços a um baixo custo. Daí a crítica: a FAPEAM é pequena demais. Orçamentos de 8 dígitos (dezenas de milhões) não condizem com a missão de transformar uma realidade e criar o conhecimento da Amazônia que liderará um povo no século XXI. Hoje, o que tiramos da floresta? Como tocamos nela? Precisamos falar em nove dígitos, centenas de milhões (ou ao menos uma centena para começar) para responder estas perguntas de forma que não sintamos vergonha ou angústia.

Sob a gestão dos distintos José Aldemir, Odenildo e Maria Olívia, a FAPEAM mostra um caminho estreito em terra batida para uma nova economia amazônica. Sem ciência ele não se alargará ou será asfaltado. Neste espírito, se convencido estiver o leitor, faço-lhe um pedido. Que apoie os nove dígitos! Ligue para seu deputado estadual e peça. Vote em quem os propuser. Se o governo federal não escolheu nos priorizar, escolhamos nós mesmos tomar as rédeas de nosso destino. Chega de choramingar.

http://www.dminev.com/

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Veículo: Site – D24 Am Editoria: Pag: Assunto: Embrapa Amazônia Ocidental vai abrir inscrições para bolsas de Iniciação

científica

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Programa: Data: 28/05/2013

Embrapa Amazônia Ocidental vai abrir inscrições para bolsas de Iniciação científica27 Mai 2013 . 19:24 h . Redação . [email protected]

O Programa recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas.

[ i ] Atualmente o programa conta com 41 bolsas, sendo 30 apoiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic.

Manaus - A Embrapa Amazônia Ocidental lançou edital de abertura do processo seletivo para oferta de novas bolsas de Iniciação Científica (IC), relativo ao período 2013-2014, com calendário de inscrições disponível de 17 a 28 de junho.

Os interessados em participar do Programa de IC podem acessar o edital, o formulário de inscrição e o modelo de plano de trabalho (em anexo) com toda a normativa que orienta o processo seletivo.

O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic), e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam ), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (Paic/AM).

De acordo com a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, o desenvolvimento em bases sustentáveis demanda investimento e ações em Ciência, Tecnologia e Inovação. Para ela, a formação de recursos humanos qualificados, capazes de transformar as potencialidades de uma

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região em efetivo ganho para a sociedade, é o grande pilar deste processo.

“Para se ter esse recurso humano qualificado na ponta, é preciso ter investimento na formação com qualidade desde a base, por dois motivos: em primeiro lugar, a qualidade é uma característica inerente à ciência, ou seja, não pode existir ciência sem qualidade; e, em segundo lugar, porque a experiência e os estudos demonstram que se perde muito quando o processo de iniciação científica se dá de forma tardia no processo de formação de um estudante”, destacou Maria Olívia.

Atualmente o Programa de IC da Unidade conta com 41 bolsas, sendo 30 apoiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic.

Áreas Disponíveis

Diversos campos do conhecimento têm orientadores disponíveis para o período 2013-2014. Os alunos poderão pleitear as bolsas em sanidade de sementes de dendezeiro, microbiologia do solo, entomologia, piscicultura/sanidade de peixes, plantas medicinais, horticultura/fitotecnia, biologia avançada, recuperação de áreas degradadas, práticas agroecológicas da agricultura familiar, melhoramento genético da seringueira, cadeia produtiva da juta e da malva, forragicultura e pastagens voltadas para a integração Lavoura-Pecuária-Floresta e fisiologia da reprodução de peixes.

Também estão disponíveis áreas como manejo e física de solos, geoprocessamento de imóveis rurais, biologia molecular e de microrganismos, nutrição e alimentação de peixes, agroecologia, economia rural e agronegócio, silvicultura/manejo, sociologia rural, fitopatologia, silvicultura/tecnologia de sementes florestais, piscicultura/biologia de peixes amazônicos, solos e nutrição de planta, manejo e fertilidade do solo e técnicas culturais, além de cultura de tecidos de plantas, melhoramento genético: informática na experimentação agrícola, plantios florestais, recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro e germinação de sementes de palmeiras.

Calendário

As inscrições podem ser realizadas entre os dias 17 e 28 de junho. A divulgação dos resultados do processo seletivo está prevista para o dia 03 de julho. No dia 04 de julho os candidatos têm direito à interposição de recursos. O período para registro e assinatura de contrato no Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental é de05 a19 de julho. No dia 01º de agosto os bolsistas iniciam os trabalhos. Dúvidas podem ser esclarecidas através do SGP, com a analista da Embrapa, Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é [email protected].

Programa de IC

O Programa recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas. No formato atual, o trabalho chega, em 2013, ao seu nono ano. A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de IC tem para os estudantes.

“O Programa tem a grande responsabilidade de introduzir os alunos no mundo da pesquisa, visto que para a grande maioria deles, este é o primeiro contato com o meio científico e com a agricultura tropical, nas suas diversas áreas de pesquisa”, salientou.

A acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Uninorte, Giselle Costa Lima, desenvolve projeto relacionado à castanheira do Brasil e está em seu primeiro ano de IC. “Quero trabalhar na área de

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pesquisa e acredito que este período na Embrapa Amazônia Ocidental pode ajudar na minha formação profissional”, disse.

Sobre o Paic

O Programa de Apoio à Iniciação Científica, desenvolvido pela Fapeam em parceria com instituições de ensino e pesquisa no Amazonas, consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado.

Criado em 2003, o Paic já investiu R$ 36,7 milhões nestes 10 anos do projeto, beneficiando mais de nove mil estudantes com bolsas de pesquisa.

Sobre o Pibic

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica mantido pelo CNPq visa a apoiar a política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de ensino e/ou pesquisa, por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica a estudantes de graduação integrados na pesquisa científica.

http://www.d24am.com/noticias/concursos-/embrapa-amazonia-ocidental-vai-abrir-inscrices-para-bolsas-de-iniciacao-cientifica/87545

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa recebe exposição de peças e miniaturas produzidas com produtos

amazônicos

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Inpa recebe exposição de peças e miniaturas produzidas com produtos amazônicos2013-05-27 - 21:44:17

A exposição “Arte Amazônica” do artesão Vinícius Brasileiro é uma prévia de sua participação na Semana Nacional de CT&I, onde além de expor, o artista oferecerá um minicurso de artesanato

Por Raiza Lucena

Durante esta semana, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebe o artesão Vinícius Brasileiro com a exposição “Arte Amazônica”, que exibirá peças e miniatura feitas com sementes regionais e materiais naturais amazônicos, no Empório Cultural, ao lado do Restaurante da sede doInstituto, no Campus I, zona centro-sul de Manaus (AM).

O carioca começou seu trabalho com material amazônico em 2011. Dentre os materiais trabalhados podem ser encontrados sementes de açaí, tucumã, seringueira, escamas de peixe e madeiras recicladas. “Todo o material é feito de sementes regionais a partir de materiais reciclados e coletas. Faço imãs de geladeira de profissões, em média 100 profissões diferentes. Também tenho a peça que ganhou o primeiro concurso de artesanato da Amazônia, a corujinha-do-casamento. Quem tem uma dessa não separa nunca”, afirma o artista.

Todas as peças estão à venda. A exposição vai até quarta-feira (29).

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Exposição e minicurso na Semana de CT&I

Brasileiro irá participar da Semana Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação com uma exposição de seu trabalho e um minicurso de artesanato como expressão artística e fonte de renda sustentável.

“No curso irei abordar o aproveitamento do material regional com baixo custo e com lucro de até 3000%. Se eu ensinar a 20 crianças essa possibilidade de trabalho na região, serão 20 novas ideias que irão surgir e serão repassadas, tendo assim uma divulgação do trabalho”, explica o artista.

A Semana Nacional de CT&I de 2013 ocorrerá entre 21 e 27 de Outubro de 2013, tendo como tema principal “Ciência, Saúde e Esporte”. Em todo o país, serão promovidas e estimuladas atividades de divulgação, difusão e apropriação social de conhecimentos tecnológicos relacionados ao tema.

Foto da chamada: Eduardo Gomeshttp://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2787

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Lançadas novas chamadas do Ciência sem Fronteiras para graduação

sanduíche

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Programa: Data: 28/05/2013

Lançadas novas chamadas do Ciência sem Fronteiras para graduação sanduíchePostado em 27/05/2013A graduação sanduíche é uma modalidade de ensino superior na qual o estudante realiza parte dos seus estudos em uma instituição estrangeira. Imagem: Reprodução/ TIQx A graduação sanduíche é uma modalidade de ensino superior na qual o estudante realiza parte dos seus estudos em uma instituição estrangeira. Imagem: Reprodução/ TIQx

O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) publicou, na última quinta-feira (23), novas chamadas para graduação sanduíche no Canadá, Alemanha, Estados Unidos, Hungria e Japão. As inscrições vão de 4 de junho de 2013 a 8 de julho de 2013.

Os bolsistas iniciarão suas atividades no exterior a partir de meados de 2014. A coordenação do CsF reforça que o candidato deverá possuir nota do ENEM igual ou acima de 600 em teste realizado após 2009. Portanto, os alunos/candidatos que ainda não possuem ENEM, devem realizar a inscrição da prova clicando aqui até 27/05/2013.

Para saber detalhes sobre o cronograma, o candidato deverá observar o texto de cada chamada. Mais informações acesse o texto das chamadas clicando aqui.

CIÊNICA SEM FRONTEIRAS

Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do

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intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento, CNPq e Capes.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

Até o mês de abril deste ano, foram implementadas 20.115 bolsas. Outros dados podem ser consultados no Painel de Controle do programa Ciência sem Fronteiras.

Fonte: Ascom CNPqhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/lancadas-novas-chamadas-do-ciencia-sem-fronteiras-para-graduacao-sanduiche/

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas de 18 países estão no Brasil para avaliar desmatamento na Amazônia

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Programa: Data: 28/05/2013

Cientistas de 18 países estão no Brasil para avaliar desmatamento na AmazôniaPaís recebe, pela primeira vez, reunião do grupo de pesquisadores do Programa Mundial de Pesquisa Climática - WCRP, na sigla em inglês.

Comente Envie para um amigoCarolina Gonçalves - Agência BrasilRio Amazonas, Reprodução_Shutterstock

Desmatamento na Floresta Amazônica é um dos focos da reunião de cientistas de 18 países, que ocorre no Brasil. Foto: Reprodução/ Shutterstock

BRASÍLIA – Pela primeira vez, os 18 cientistas que integram o comitê do Programa Mundial de Pesquisa Climática (WCRP, na sigla em inglês) estão reunidos no Brasil para avaliar as iniciativas globais para mitigação e adaptação às mudanças do clima. No encontro anual, os dirigentes da organização vão concluir, até sexta-feira (31), um balanço de desafios considerados prioritários, como melhorias nas observações do nível dos oceanos e medidas para avaliar e garantir a disponibilidade de água em algumas regiões do planeta.

“O Brasil está entre os líderes em várias iniciativas, como as voltadas para mitigação das alterações climáticas e, ao lado da França e dos Estados Unidos, do sistema de observação do nível do mar. Poucos se importam com o que está acontecendo com os oceanos no mundo, como no Brasil, que tem uma costa muito grande”, disse o presidente do grupo, Antonio Busalacchi, explicando que a

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liderança brasileira nessas políticas motivou a escolha do país para sediar a 34ª reunião do grupo, que existe desde 1985.

“Quis que os integrantes do comitê fossem apresentados a esse cenário. A discussão vai girar em torno de tópicos sobre climatologias em escala regional”, explicou, citando situações que estarão no centro dos debates, como a do Nordeste brasileiro, que enfrenta seca extrema há dois anos.

Há quatro anos, o Brasil se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, apontadas como uma das principais responsáveis pelas alterações de temperatura da Terra, entre 36,1% a 38,9% até 2020, tendo como base o que emitia em 1990. O compromisso ocorreu durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas realizada em Copenhague (COP15), e a Política Nacional de Mudanças Climáticas transformou as metas voluntárias em objetivos claros para o governo e para vários setores.

Amazônia

A redução do desmatamento na Amazônia e no Cerrado está no topo da lista, que ainda inclui investimentos na produção de biocombustíveis, substituição do uso de carvão nativo e inclusão de técnicas de plantio que podem reduzir a emissão de gases nocivos pela agricultura.Na próxima semana, o governo brasileiro vai divulgar o levantamento mais recente de emissões de gases de efeito estufa. A expectativa é que as áreas de meio ambiente e de ciência e tecnologia também anunciem os planos setoriais de mitigação, com metas para áreas estratégicas da economia.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/meio-ambiente/cientistas-de-18-paises-estao-no-brasil-para-avaliar-desmatamento-na-amazonia/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Embrapa Amazônia Ocidental lança edital para novas bolsas de iniciação

científica

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Programa: Data: 28/05/2013

Embrapa Amazônia Ocidental lança edital para novas bolsas de iniciação científica27 Maio 2013

O primeiro passo em uma carreira pode ser fundamental para o sucesso. É por isso que a Embrapa Amazônia Ocidental desenvolve o Programa de Iniciação Científica (IC), que permite introduzir estudantes de graduação no universo científico, estimulando o contato direto dos universitários com as atividades de pesquisa. Neste contexto, a empresa está lançando o edital de abertura do processo seletivo para oferta de novas bolsas de pesquisa – relativo ao período 2013-2014 – com calendário de inscrições disponível de 17 a 28 de junho.Os interessados em participar do Programa de IC da maior empresa de pesquisa agropecuária do Brasil podem acessar o edital, com toda a normativa que orienta o processo seletivo, através de link constante na página principal do site da Embrapa Amazônia Ocidental (www.cpaa.embrapa.br). Na janela, também estão disponíveis o formulário de inscrição e o modelo de plano de trabalho.

O Programa de IC da Embrapa Amazônia Ocidental conta com apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), através do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), e da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas), por meio do Paic/AM (Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas).

De acordo com a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, o desenvolvimento em bases sustentáveis demanda investimento e ações em Ciência, Tecnologia e Inovação. Para ela, a formação de recursos humanos qualificados, capazes de transformar as potencialidades de uma região em efetivo ganho para a sociedade, é o grande pilar deste processo.

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“Para se ter esse recurso humano qualificado na ponta, é preciso ter investimento na formação com qualidade desde a base, por dois motivos: em primeiro lugar, a qualidade é uma característica inerente à ciência, ou seja, não pode existir ciência sem qualidade; e, em segundo lugar, porque a experiência e os estudos demonstram que se perde muito quando o processo de iniciação científica se dá de forma tardia no processo de formação de um estudante.”, destacou Maria Olívia.

Atualmente o Programa de IC da Unidade conta com 41 bolsas, sendo 30 apoiadas pelo Paic e 11 pelo Pibic.

Áreas Disponíveis

Diversos campos do conhecimento têm orientadores disponíveis para o período 2013-2014. Os alunos poderão pleitear as bolsas em sanidade de sementes de dendezeiro, microbiologia do solo, entomologia, piscicultura/sanidade de peixes, plantas medicinais, horticultura/fitotecnia, biologia avançada, recuperação de áreas degradadas, práticas agroecológicas da agricultura familiar, melhoramento genético da seringueira, cadeia produtiva da juta e da malva, forragicultura e pastagens voltadas para a integração Lavoura-Pecuária-Floresta e fisiologia da reprodução de peixes.

Também estão disponíveis áreas como manejo e física de solos, geoprocessamento de imóveis rurais, biologia molecular e de microrganismos, nutrição e alimentação de peixes, agroecologia, economia rural e agronegócio, silvicultura/manejo, sociologia rural, fitopatologia, silvicultura/tecnologia de sementes florestais, piscicultura/biologia de peixes amazônicos, solos e nutrição de planta, manejo e fertilidade do solo e técnicas culturais, além de cultura de tecidos de plantas, melhoramento genético: informática na experimentação agrícola, plantios florestais, recursos genéticos e melhoramento genético do dendezeiro e germinação de sementes de palmeiras.

Calendário

As inscrições podem ser realizadas entre os dias 17 e 28 de junho. A divulgação dos resultados do processo seletivo está prevista para o dia 03 de julho. No dia 04 de julho os candidatos têm direito à interposição de recursos. O período para registro e assinatura de contrato no Setor de Gestão de Pessoas (SGP) da Embrapa Amazônia Ocidental é de 05 a 19 de julho. No dia 01º de agosto os bolsistas iniciam os trabalhos. Dúvidas podem ser esclarecidas através do SGP, com a analista da Embrapa, Deise Maria Pessoa de Souza. O telefone para contato é (92) 3303 7853 e o e-mail é [email protected].

Programa de IC

O Programa recebe acadêmicos provenientes de instituições públicas e privadas. No formato atual, o trabalho chega, em 2013, ao seu nono ano. A pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental, Regina Quisen, ressalta a importância que o Programa de IC tem para os estudantes. “O Programa tem a grande responsabilidade de introduzir os alunos no mundo da pesquisa, visto que para a grande maioria deles, este é o primeiro contato com o meio científico e com a agricultura tropical, nas suas diversas áreas de pesquisa”, salientou.

A acadêmica do curso de Ciências Biológicas da Uninorte, Giselle Costa Lima, desenvolve projeto relacionado à castanheira do Brasil e está em seu primeiro ano de IC. “Quero trabalhar na área de pesquisa e acredito que este período na Embrapa Amazônia Ocidental pode ajudar na minha formação profissional”, disse.

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Sobre o Paic

O Programa de Apoio à Iniciação Científica, desenvolvido pela Fapeam em parceria com instituições de ensino e pesquisa no Amazonas, consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado. Criado em 2003, o Paic já investiu R$ 36,7 milhões nestes 10 anos do projeto, beneficiando mais de nove mil estudantes com bolsas de pesquisa.

Sobre o Pibic

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica mantido pelo CNPq visa a apoiar a política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de ensino e/ou pesquisa, por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica a estudantes de graduação integrados na pesquisa científica.

Apresentação final dos bolsistas

Antes de iniciar o período 2013-2014, os bolsistas da temporada atual realizam as apresentações finais de seus trabalhos durante o Seminário de Iniciação Científica. O evento acontece na última semana de julho, na sede da Embrapa Amazônia Ocidental em Manaus.

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/33167-embrapa-amazonia-ocidental-lanca-edital-para-novas-bolsas-de-iniciacao-cientifica.html

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Raupp destaca importância das parcerias entre Faps e reafirma prioridade

do governo para CT&I

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Release de outra instituição

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Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Programa: Data: 28/05/2013

Raupp destaca importância das parcerias entre Faps e reafirma prioridade do governo para CT&I

O Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, foi taxativo em sua passagem pelo Fórum Nacional do Confap, em São Paulo, na última sexta-feira, 24: “ciência, tecnologia e inovação são prioridades na política do Governo”, disse sem deixar margem para dúvidas. Reiterando sua afirmação, ele confirmou o que a imprensa anunciou dois dias antes, que não haverá contingenciamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) este ano, o que demonstraria a importância que o setor desfruta no governo atualmente.

“Entendemos que política de CT&I deve ser uma política de Estado e com os estados, que é onde está a diversidade política, cultural e socioeconômica”, declarou para uma platéia formada basicamente por atentos presidentes das 26 Fundações Estaduais de Apoio à Pesquisa que compõem o Confap. O ambiente era francamente de parceria, propício a uma quase convocação: “Não podemos nos dar ao luxo de nos dividir. Temos que trabalhar em parceria”, afirmou o Ministro, confirmando o objetivo de manter a política do Governo para CT&I e também o que chamou de exercício pleno do orçamento.

Raupp também anunciou créditos do FNDCT no valor de R$ 8 bilhões que, somados aos orçamentos das Agências Federais, totalizariam R$ 13 bilhões para o setor em 2013. “Isto se deu em razão da mobilização da comunidade científica”, concluiu, dizendo que fatores como a mobilização da sociedade e a entrada de novos autores, como o BNDES, impulsionaram programas de fomento à inovação.

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Encerrando oficialmente o Fórum Nacional do Confap, em São Paulo, o ministro Raupp enfatizou três programas prioritários para a área de CT&I: o programa de nanotecnologia, o de biotecnologia e o programa TIC. Esses três, ao lado de tecnologias estruturantes para a questão da inovação são, como afirmou o ministro, fundamentais para o País hoje. Demonstrando mais uma vez a disposição mútua de seu Ministério, do Confap e das FAPs para a colaboração, Marco Antônio Raupp anunciou a realização de um seminário em Brasília, em junho, com as presenças de todos os secretários do MCTI, do Confap e das FAPs para estimular ainda mais essa associação e consolidar a política de CT&I

Fórum de SP tem balanço positivo

O embaixador e ex-ministro Celso Lafer, atual presidente do Conselho de administração da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), também presente à cerimônia de encerramento do fórum, concordou que a política de CT&I deve mesmo ser uma política de Estado, lembrando que “o Brasil é a unidade em sua diversidade”. Ele afirmou ainda que as Faps são grandes stakeholders e as principais responsáveis pela tomada de consciência de que CT&I é fundamental para o desenvolvimento do País. Lafer também lembrou que a interação com o sistema produtivo é fundamental.

O presidente do Confap, Sérgio Gargioni reiterou a importância das parcerias e da colaboração entre os agentes de fomento. Para ele, o Confap oferece às agências federais, por intermédio das FAPs, justamente aquilo que elas teriam maior dificuldade: a capilaridade e a penetração nos diversos estados da Federação e o maior conhecimento da realidade local de cada estado, fundamental para identificar demandas e prioridades regionais.

Em um rápido balanço dos dois dias de intenso trabalho do Fórum Nacional do Confap, que ocorreu em São Paulo dias 23 e 24 de maio último, Gargioni considerou o resultado bastante positivo. Parceria e colaboração também foram a tônica deste Fórum para ele e, talvez, se constituam mesmo na síntese do trabalho eminentemente político do Confap, de diálogo, estratégia e articulação. Como exemplo, ele citou a articulação política e ainda a sua presença constante em audiências públicas no Congresso Nacional, para acompanhar a tramitação do Projeto de Lei 2177/11, que trata da criação do Código Nacional da Ciência e Tecnologia, e que nasceu dentro do Confap.

Garcioni anunciou que o próximo Fórum Nacional do Confap será realizado em julho próximo, em Recife, coincidindo com a 65ª Reunião Anual da SBPC.

http://www.confap.org.br/raupp-destaca-importancia-das-parcerias-entre-faps-e-reafirma-prioridade-do-governo-para-cti/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Marco Antônio Raupp encerra Fórum do Confap e compartilha otimismo na

área de CT&I com presidentes das Faps

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Marco Antônio Raupp encerra Fórum do Confap e compartilha otimismo na área de CT&I com presidentes das FapsPara o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação Marco Antônio Raupp, a ciência vive um bom momento. Uma prova é o recente anúncio feito pela presidente Dilma Roussef de que o orçamento para a área não sofreria contingenciamento de recursos. A notícia – e o otimismo – foi compartilhado com os presidentes das Fundações de Amparo à Pesquisa reunidos em São Paulo para o encontro nacional do Confap, que ocorreu nos últimos dias 23 e 25 de maio.

Raupp participou do encerramento do fórum e ressaltou também outras conquistas recentes, como o lançamento do pacote Inova Empresa, que irá destinar recursos para várias iniciativas de incentivo a inovação, e a implantação da Embrapi, que atuara como articuladora das demandas de pesquisa e desenvolvimento. Com esses novos programas, o orçamento do ministério pulou de R$8 bilhões executados em 2012 para quase R$13 bilhões.

Na opinião do ministro, esse bom momento está relacionado ao envolvimento da comunidade científica, inclusive cobrando ações. O objetivo, agora, é estreitar o relacionamento com os parceiros, como as FAPs, a fim de executar os programas e ampliar sua abrangência. Para estimular essa associação, o ministro adiantou que, em julho, será realizada uma reunião para apresentação de programas e políticas, a fim de unir esforços em temas comuns.

A próxima reunião do Confap ira acontecer em julho, na cidade de Recife (PE), paralelamente a reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).Fonte: assessoria de comunicação da Fapemighttp://www.confap.org.br/marco-antonio-raupp-encerra-forum-do-confap-e-compartilha-otimismo-na-area-de-cti-com-presidentes-das-faps/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto:Banco de dados da biodiversidade cria polêmica entre instituições e

governo

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Banco de dados da biodiversidade cria polêmica entre instituições e governoUma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para criar um grande banco de dados sobre a biodiversidade brasileira está criando atritos com a comunidade científica da área. Em uma carta entregue em mãos ao ministro Marco Antonio Raupp no início deste mês, em Brasília, diretores e curadores das cinco maiores instituições de zoologia e botânica do País pedem mais apoio do governo e mais participação na formulação de políticas nacionais sobre preservação e gerenciamento de coleções biológicas.

O documento, chamado Carta do Rio de Janeiro (cidade onde foi formulada), é assinada pelas lideranças do Museu de Zoologia, Museu Nacional, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Museu Paraense Emílio Goeldi e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – instituições que, juntas, guardam mais de 80% dos acervos de fauna e flora do País, com 22 milhões de exemplares de plantas e animais preservados em suas coleções científicas.

A carta é uma resposta ao pedido de informações enviado pelo MCTI às instituições no início do ano para construção do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr), um projeto de US$ 28 milhões financiado pelo governo federal em parceria com o Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF). O objetivo do projeto, segundo o ministério, é “integrar e tornar acessível em uma mesma plataforma os dados sobre a biodiversidade e ecossistemas brasileiros, e dessa forma subsidiar a geração do conhecimento científico e a elaboração de políticas públicas”. Para isso, foi solicitado às instituições que enviassem dados sobre suas respectivas coleções biológicas ao sistema.

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As instituições não se recusaram a participar, mas pediram como contrapartida do governo uma série de ações e garantias, apontadas por elas como “pré-requisitos essenciais” à implementação do SiBBr. Entre elas, a criação de um Fundo de Apoio a coleções biológicas e a abertura de editais para “instalação emergencial de sistemas de armazenamento e proteção contra incêndio nas instituições detentoras de grandes acervos biológicos” – uma cobrança de promessas feitas três anos atrás, na ocasião do incêndio que destruiu grande parte das coleções de cobras e aranhas do Instituto Butantã.

A tragédia chamou atenção para as condições precárias de preservação de muitas das coleções de biodiversidade do País. Nenhuma delas considera ter um sistema adequado de prevenção e combate a incêndios – um risco enorme, considerando que as coleções são preservadas em álcool. No Museu Paraense Emílio Goeldi, por exemplo, “a única coisa que temos são extintores e hidrantes”, diz o diretor Nilson Gabas. “É o mínimo do mínimo.” Meses antes do incêndio no Butantã, já ciente dos riscos, o museu submeteu um projeto de R$ 1,8 milhão à Agência Brasileira de Inovação (Finep) para criar uma infraestrutura de segurança para o acervo. O proposta foi aprovada e o projeto executivo está sendo licitado agora, incluindo a instalação de itens básicos como portas corta-fogo, detectores de calor e sistema de sprinklers.

“De imediato, acho que conseguiremos resolver 50% dos problemas; mas ainda vai faltar muito, especialmente porque a coleção vai crescer muito ainda nas próximas décadas”, aponta Gabas. “Precisaríamos de no mínimo R$ 5 milhões para deixar o acervo em condições ideais de segurança.”

“Não nos negamos a fornecer os dados (para o SiBBr), mas queremos que isso ocorra dentro de um contexto que fortaleça as coleções”, disse ao Estado o diretor de Pesquisas Científicas do Jardim Botânico do Rio, Rogério Gribel. “Não adianta ter um monte de dados num sistema centralizado se as amostras originais que geraram toda essa informação estão em risco nas coleções. Desde o incêndio no Butantã houve algumas iniciativas do governo, mas, na prática, ainda falta muito suporte para garantir a segurança e manutenção dessas coleções, assim como a sua informatização.”

Segundo Gribel, o pleito das instituições foi bem recebido pelo ministro Raupp. Mas a polêmica gerada pela carta nos bastidores da pasta foi grande. “Não estamos atacando ninguém; estamos apenas levantando o histórico de coisas que foram prometidas mas nunca foram implementadas”, diz o diretor do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Hussam Zaher. “O SiBBr não faz sentido sem uma política nacional de coleções científicas; são coisas intimamente conectadas, uma não anda sem a outra.”

Uma das principais reclamações dos cientistas refere-se à falta de representatividade na formulação do sistema. “Em nenhum momento fomos consultados; não houve nenhuma discussão com as instituições detentoras das informações, simplesmente chegou uma carta na minha mesa pedindo os dados do museu”, relata Zaher.

Pedido de voz. Uma das reivindicações da Carta do Rio é a inclusão, com direito a voto, de um representante de cada uma das instituições signatárias na Câmara Técnica Permanente de Coleções da Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio), incumbida de elaborar um plano nacional sobre coleções biológicas. “Por melhor que sejam as intenções, o governo, lamentavelmente, repete o erro de não consultar aqueles que mais precisam ser consultados em decisões como essas”, diz o zoólogo Miguel Trefaut Rodrigues, ex-diretor do Museu de Zoologia da USP e representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) na Conabio. “As instituições detentoras das coleções têm de ter voz ativa no processo, é óbvio.”

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Outra preocupação diz respeito ao domínio público e institucional dos dados. Apesar de isso não estar dito explicitamente na carta, as instituições temem que o desenvolvimento e a gestão do banco de dados do SiBBr seja entregue ao Centro de Referência em Informação Ambiental (Cria), uma organização civil sem fins lucrativos que já desenvolveu várias plataformas digitais para projetos do setor público ligados à biodiversidade. “A relação das instituições de pesquisa com o Cria sempre foi muito complicada”, afirma Zaher.

O centro aparece no site do SiBBr como um dos parceiros do projeto, assim como o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).

Segundo os pesquisadores ouvidos pelo Estado, o Cria não compartilha seus programas com as instituições e tende a se “apoderar” dos dados das instituições, aparecendo em eventos internacionais como representante do Brasil para informações sobre biodiversidade. “O governo quer contratar o Cria para fazer o sistema; nós somos contra”, afirma Gabas. “Se o Cria estiver envolvido, eu não participo. O domínio da tecnologia (do SiBBr) tem de ser público; não podemos contratar uma organização social para fazer uma coisa dessas.”

“Nós é que queremos prover esses dados para a sociedade. Nós é que queremos ter controle sobre a gestão e a distribuição desses dados”, afirma Gribel, do Jardim Botânico.

Resposta. Dora Canhos, diretora associada do Cria, disse que há vários anos há uma resistência por parte de algumas das grandes instituições em disponibilizar seus dados de forma aberta na internet, “que é o que o Cria faz”. Todos os dados inseridos nas plataformas desenvolvidas pela organização, segundo ela, têm os devidos créditos e referências incluídos. “O Cria desenvolve tecnologia de informação (TI); os dados pertencem às instituições de origem, que podem removê-los do sistema a hora que quiserem”, afirma.

A participação do Cria no SiBBr, segundo Dora, é algo que está em fase de discussão. “A ideia é estabelecer um acordo de cooperação em que nós disponibilizamos os dados e ferramentas dospeciesLink (um banco de dados já desenvolvido e gerenciado pelo Cria, com quase 6 milhões de registros de mais de 300 coleções)”, diz. “O speciesLink seria uma pontinha do SiBBr. Quem vai ligar todos os sistemas e fazer os aplicativos é o LNCC.”

POSIÇÃO DO MINISTÉRIO:

Em entrevista por email ao Estado, a diretora do Projeto SiBBr e do Departamento de Políticas e Programas Temáticos do MCTI, Mercedes Bustamante, disse que a construção do SiBBr e ações voltadas à segurança e fortalecimento das coleções “podem ser conduzidas de forma paralela, pois não são excludentes”.

A instituição responsável pelo desenvolvimento do sistema, segundo ela, será o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), em Petrópolis (RJ), “que desde 1980 se consolidou como instituição líder” nessa área. “Entre as características destacadas e que são apresentadas pelo LNCC encontram-se: neutralidade, orientação a prestar serviços, capacidade de desenvolver soluções e ferramentas, liderança e iniciativa”, afirma Mercedes.

O Cria, segundo ela, “será um entre vários parceiros para cooperação técnica com o SiBBr”, por conta da vasta experiência da organização com sistemas de informação relacionados à biodiversidade. O centro, por exemplo, já desenvolveu projetos para o programa Biota Fapesp, a rede speciesLink e o INCT Herbário Virtual da Flora e dos Fungos (veja lista completa neste link).

Page 24: CLIPPING FAPEAM - 28.05.2013

“O mecanismo de gestão do SiBBr ainda será definido por meio de discussões coordenadas pelas instâncias superiores do MCTI e levará em consideração o resultado de uma análise dos aspectos jurídicos e dos modelos de gestão existentes em iniciativas similares de outros países”, afirma Mercedes.

Ela nega que as instituições de pesquisa não estejam representadas nas discussões, ressaltando que dois signatários da Carta do Rio fizeram parte do Comitê Técnico Consultivo de especialistas, constituído no início do projeto, e que as Sociedades Brasileiras de Zoologia, Botânica e Microbiologia fazem parte da Câmara Técnica Permanente de Coleções da Conabio. “A participação na pesquisa é voluntária e traz às instituições detentoras de dados uma oportunidade concreta de contribuir na construção do SiBBr”, diz ela. “Várias reuniões com diferentes atores ainda serão realizadas para debater demandas e especificidades do sistema.”

Segundo informações do LNCC, cerca de 110 instituições já enviaram dados para a composição do SiBBr, totalizando 22 milhões de registros (amostras de fauna e flora guardadas em coleções) – aproximadamente o mesmo número mantido pelos cinco museus que assinam a Carta do Rio. A expectativa, se todas as instituições do País aderirem ao sistema, é que esse número chegue a 60 milhões.

Segundo Mercedes, a receptividade das outras instituições ao projeto tem sido boa: “A equipe tem apresentado o projeto em eventos científicos e reuniões técnicas além de visitas a instituições (como, por exemplo, ao Museu Nacional da UFRJ em 2012 e ao Museu Paraense Emílio Goeldi em 2013) para apresentação e discussão do projeto. Nossa avaliação é que a receptividade tem sido positiva. Um número maior de instituições vem sendo contatadas através da pesquisa conduzida via a página web do projeto.”

Fonte: O Estado de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/05/28/banco-de-dados-da-biodiversidade-cria-polemica-entre-instituicoes-e-governo/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Workshop de propriedade intelectual recebe inscrições até 11 de junhoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Workshop de propriedade intelectual recebe inscrições até 11 de junho28/05/2013 - 10:00Encerra-se em 11 de junho o prazo para inscrições no Workshop Regional de Propriedade Intelectual e Empreendedorismo para Startups (empresas) Inovadoras e Criativas (Start Ip), realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI). O evento ocorre nos dias 12 e 13 de junho no Auditório da Biblioteca do Inpa, em Manaus.

Segundo a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação do Inpa, Rosângela Bentes, o evento tem como objetivo sensibilizar empresas de base tecnológica e criativa para questões fundamentais sobre o tema e para o sucesso no mercado regional, nacional e internacional.

Ela que o público do workshop abrange micro, pequenos e grandes empresários. “Vamos abordar assuntos como a importância das marcas das empresas e design dos produtos. Ao formatar esse evento, identificamos que muitas empresas não possuem estratégias que promovam inovação de forma segura”, afirma.

Rosângela ressalta que da atividade também colabora para divulgação da cultura de inovação e aproxima a pesquisa do setor produtivo. “O processo de inovação começa com a pesquisa, mas temos que chegar aos empresários para fazer a inovação em si”, diz.Além do Inpa, participam do evento o Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas (Sebrae) e as empresas Natura e Clarke, Modet & Co. Acesse o formulário para inscrição.Texto: Ascom do Inpahttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347136/Workshop_de_propriedade_intelectual_recebe_inscricoes_ate_11_de_junho.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CTI Editoria: Pag: Assunto:Brasil e Japão fazem parceria na área de nanobiotecnologia

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Brasil e Japão fazem parceria na área de nanobiotecnologiaNews - LatestSeg, 27 de Maio de 2013 15:23

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq ), em parceria com a Agência Japonesa de Ciência e Tecnologia (JST), lança edital de bolsas na área de nanobiotecnologia. O objetivo é apoiar propostas conjuntas no valor de até RS 400 mil. Os graduados interessados podem se inscrever até o dia 9 de agosto.

Serão concedidas bolsas nas modalidades doutorado sanduíche no exterior (SWE), pós-doutorado no exterior (PDE), desenvolvimento tecnológico e inovação no exterior júnior (DEJ) e sênior (DES). A vigência máxima é de 12 meses.

O total disponível para a iniciativa é de RS 1 milhão, sendo R$ 500 mil do CNPq e R$ 500 mil do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). O valor servirá para o financiamento de despesas de custeio e bolsas. O prazo para execução dos projetos é de 36 meses.Os temas apoiados na chamada são: alimentação funcional; conversão de biomassa, microalgas e desagregação microbiana; biorremediação, biolixiviação, reabilitação ambiental e sensores nanobiotecnológicos; biofármacos; biomateriais; e biologia sintética.Veja o edital neste link.(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do CNPq)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3961:brasil-e-japao-fazem-parceria-na-area-de-nanobiotecnologia&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:4. CsF anuncia inscrição para graduação sanduíche em cinco países

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4. CsF anuncia inscrição para graduação sanduíche em cinco paísesOs bolsistas iniciarão suas atividades no exterior a partir de 2014

O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) está com novas chamadas abertas para graduação sanduíche no Canadá (ACCC), na Alemanha (DAAD), nos Estados Unidos (HBCU), na Hungria e no Japão. As inscrições vão de 4 de junho a 8 de julho.

Os bolsistas iniciarão suas atividades no exterior a partir de 2014. Para saber detalhes sobre o cronograma, o candidato deverá observar o texto de cada chamada.

Para os Estados Unidos foi disponibilizada uma única chamada para graduação, tecnólogos e outra para as Universidades e Instituições Comunitárias Historicamente Negras.

Os candidatos devem possuir nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou superior a 600 pontos, em exames realizados a partir de 2009.

Para mais informações clique aqui e acesse o texto das chamadas.

(Assessoria de Comunicação do CsF)http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87243

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:3. Comissão de Ciência e Tecnologia discute formas de financiamento de

mídias alternativas

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3. Comissão de Ciência e Tecnologia discute formas de financiamento de mídias alternativas

Reportagem da Agência Câmara anuncia mesa redonda que discutirá o assunto em Recife

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática promove na segunda-feira (27) mesa redonda para discutir formas de financiamento de mídias alternativas. O evento será realizado a partir das 10 horas, no auditório Benício Dias do Museu do Homem do Nordeste (pertencente à Fundação Joaquim Nabuco), em Recife (PE).

O requerimento para realização do encontro foi apresentado pela deputada Luciana Santos (PCdoB-PE). Ela quer debater os mecanismos pelos quais os meios de comunicação que não estão ligados a grandes corporações conseguem se manter. "Defender o direito à comunicação para todas as pessoas e garantir ferramentas para que a democratização seja efetiva e real é fundamental para avançarmos em um conceito de sociedade cada vez mais esclarecida e preparada para a análise crítica dos fatos e a superação de suas deficiências", argumentou Luciana Santos.

De acordo com a deputada, a discussão ocorrerá em Pernambuco porque os movimentos sociais e entidades ligadas à comunicação no Estado inspiraram a criação de uma subcomissão especial sobre o tema.

"Levar os trabalhos dessa subcomissão, que se encontra instalada e em funcionamento, para análise

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e contribuição dos movimentos sociais, nos parece fundamental para que possamos garantir um trabalho profícuo e participativo", completou.

Convidados

Confirmaram presença o secretário de Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Marcelino Granja de Menezes, e Ivan Moraes Filho, integrante do Centro de Cultura Luiz Freire.

(Agência Câmara)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87242

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Veículo: Site – You Tube Editoria: Pag: Assunto:A Ciência Responde – Febre Tifoide

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Veículo: Jornal – A Critica Editoria:Economia Pag: A9Assunto:Três Projetos no BITEC

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Pag: 17Assunto:Descoberta bactéria que combate a obesidade

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Veículo: Jornal – Em tempo Editoria: Dia a Dia Pag:C2Assunto:Amazonas terá implante coclear

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Veículo: Site – Blog Thomaz rural Editoria: Pag:Assunto: Governo, Banco da Amazônia e BB querem ampliar acesso a crédito rural

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Governo, Banco da Amazônia e BB querem ampliar acesso a crédito rural* O maior acesso ao crédito rural no Amazonas somente será viabilizado com a presença física do BB ou do BASA nos 62 municípios. O futuro dirá que o protocolo não passará de "intenção", assim como disse, ano passado, no lançamento do crédito especial. Naquela altura, questionei a capilaridade do BASA para dar agilidade no atendimento aos atingidos pela enchente. Quem acompanha sabe que, até hoje, tem ribeirinho que não viu a cor desse dinheiro. Com esse vazio bancário no interior jamais alcançaremos nossa soberania alimentar e nutricional. Espero que esteja errado! Thomaz

O Secretário de Produção Rural assina protocolo que vai garantir mais de 300 milhões de crédito a agGoverno, Banco da Amazônia e BB querem ampliar acesso a crédito ruralO Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), assina na próxima quarta-feira, 29, o protocolo de intenções com o Banco da Amazônia e o Banco do Brasil para ampliar o acesso do produtor ao crédito rural. A solenidade será realizada no auditório do Palácio do Governo, localizado na Avenida Brasil, bairro Compensa, às 10h. De acordo com o Secretário de Produção Rural do Estado, Eron Bezerra, o protocolo vai garantir mais de 300 milhões de crédito aos produtores rurais. Os investimentos, segundo ele, vão ampliar a produção rural, o incremento tecnológico e dinamizar a economia do interior do Estado. A linha de crédito vai beneficiar mais de 276 mil produtores rurais em todo o Amazonas. “É importante deixar claro que isso é o mínimo que o banco está garantindo. Se aplicarmos todo esse recurso o banco vai disponibilizar mais dinheiro. O interesse é ampliar esses recursos, movimentar a economia do setor primário. Se a gente conseguir fazer uma boa aplicação do crédito

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já disponível e executar todo ele o banco aumenta esse repasse e teremos mais dinheiro para investir”, explicou.O diferencial da nova linha de crédito, de acordo com o Eron, será a assistência técnica que o Governo do Estado, por meio da Sepror, estará disponibilizando aos produtores rurais. O secretário destaca que essa é a primeira vez que os produtores terão total acompanhamento técnico na elaboração de projetos para acesso aos recursos. Além disso, o acompanhamento se dará ainda na aplicação dos recursos e na atividade produtiva.“O aporte técnico vai viabilizar e agilizar a contratação e liberação dos financiamentos. Técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM) e do Projeto Residência Agrária vão atuar diretamente com os produtores rurais ajudando na elaboração de projetos para acesso a linha de crédito, acompanhamento da aplicação dos recursos e da atividade produtiva garantindo assim um resultado positivo”, destacou.Regras de acesso - O protocolo vai viabilizar os projetos inseridos dentro do Programa Amazonas Rural, como a Piscicultura, Juta e Malva, Manejo Florestal, Pecuária Sustentável e outros.As regras de acesso ao crédito também serão facilitadas ao produtor, como a não exigência da titularidade da terra para produtores que possuem até quatro módulos fiscais e não exigência de garantias reais para financiamento.O Governo do Amazonas em contrapartida vai criar o Fundo de Aval, com alocação de até 2% do valor financiado pelos agentes financeiros. “O fundo de aval é um instrumento que o Governo utiliza para avalizar a produção. Essa será uma das garantias dada pelo Estado ao banco para facilitar o acesso ao crédito”, explicou Eron.Sobre o Programa Amazonas Rural - O programa Amazonas Rural consiste de um pacote de medidas para aumentar a produção, a fim de tornar o Amazonas autossuficiente em alimentos e produtos agroflorestais, dinamizar a economia dos municípios, gerando riqueza e oportunidades de emprego a partir da criação de mais de 200 mil ocupações, além de estimular o desenvolvimento sustentável, através da consolidação de culturas tradicionais, como peixe, fibras, borracha, frutas regionais, manejo madeireiro e a pecuária.O Amazonas Rural tem investimentos previstos de R$ 1 bilhão, dos quais R$ 100 milhões são estaduais, R$ 200 milhões de parceiros públicos, como Ministério das Cidades e Fundo da Amazônia, e o maior volume, cerca de R$ 700 milhões, da iniciativa privada.Sobre o Projeto Residência Agrária - O projeto Residência Agrária vai aumentar a oferta de acompanhamento especializado e transferência de tecnologia a produtores agrícolas do Estado. Com aporte de R$ 22 milhões para a contratação de 180 profissionais, a meta é alcançar 17 mil famílias e impulsionar os resultados do setor até 2014.O projeto é idealizado pela Sepror e realizado em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência Tecnologia e Inovação (Secti) e a Fundação de Amparo à Pesquisa no Amazonas (Fapeam) e abrange as áreas de culturas alimentares, juta e malva, pecuária sustentável, piscicultura, manejo madeireiro, avicultura, borracha, fruticultura, e horticultura.Com o projeto, o número de técnicos atuando no interior do Estado irá dobrar. Para atuar nas comunidades, os agentes vão receber bolsas da Fapeam, que variam de R$ 1,2 mil para nível técnico e R$ 2,4 mil para os especialistas de nível superior.Fonte: Sepror

http://thomazrural.blogspot.com.br/2013/05/governo-banco-da-amazonia-e-bb-querem.html

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:Assunto:Ministro anuncia continuidade dos Institutos de Tecnologia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 28/05/2013

Ministro anuncia continuidade dos Institutos de TecnologiaJornal do BrasilPublicidade

Durante a cerimônia de encerramento do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), realizada no dia 24 de maio, em São Paulo, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, anunciou a continuidade do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) e o lançamento de um novo edital ainda este ano.

Segundo Raupp, a decisão foi acertada em reunião recente do comitê de coordenação do programa, mas ainda não há data nem valores definidos para o novo edital.

“Estamos fazendo a avaliação da performance dos INCTs existentes. Os resultados serão apresentados durante um seminário a ser realizado no início de julho, em Brasília, e então saberemos qual a dimensão que devemos dar [ao programa]. Os indicadores, por enquanto, sugerem que ele deverá ser ampliado”, disse.

Sobre a renovação do financiamento aos atuais institutos, Raupp afirmou que a decisão levará em conta não apenas o desempenho das unidades, mas também as novas tendências da ciência. “O nível de competição cada vez será maior”, afirmou.

O Programa INCT foi lançado em dezembro de 2008 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com recursos obtidos em parceria com as fundações de amparo à pesquisa estaduais. A duração dos termos de outorga dos INCTs é de cinco anos – encerra, portanto, em 2013.

A FAPESP financia 50% dos recursos destinados aos 44 institutos sediados no Estado de São Paulo. A FAPESP só fica atrás do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)

Sim

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entre as fontes financiadoras.

O Fórum Confap reuniu, nos dias 23 e 24 de maio, representantes de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) de 25 Estados brasileiros e o Distrito Federal, integrantes do Conselho Nacional das FAPs (Confap), e das principais instituições de financiamento à pesquisa do país, como o MCTI, o CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), entre outras.

O objetivo do evento é discutir as ações que podem ser articuladas e coordenadas entre as FAPs e as instituições de financiamento à pesquisa estaduais e federais para contribuir para o avanço do desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no país.

Durante o encerramento do encontro, Raupp anunciou que o orçamento do MCTI deverá aumentar de R$ 8 bilhões (2012) para R$ 13 bilhões e que, pela primeira vez, o MCTI ficou fora do contingenciamento do orçamento do governo federal.

“Estamos vivendo um bom momento graças ao trabalho do MCTI e da comunidade científica. Há um entendimento na sociedade sobre a importância da ciência e da tecnologia para o desenvolvimento do país. O momento é de aumento de recursos, mas também aumenta nossa responsabilidade e devemos descentralizar as ações para bem executar nossas tarefas. A parceria com as FAPs tem de ser fortalecida para aumentar a capilaridade da política de ciência e tecnologia. Isto é fundamental em um país tão grande e diverso como o Brasil”, afirmou o ministro.

Inovação

Outra novidade revelada pelo ministro foi a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Industrial e Inovação (Embrapii), que funcionará como uma Organização Social (OS) e terá a missão de fomentar projetos de cooperação entre empresas nacionais e instituições de pesquisa e desenvolvimento para a geração de produtos e processos inovadores.Também será criado o Instituto Nacional de Pesquisa Oceanográfica e Hidrográfica (INPOH), que deverá operar um novo navio oceanográfico. Segundo Raupp, o convênio para a construção da embarcação foi assinado na semana passada.Com o objetivo de fortalecer a parceria do MCTI com as FAPs, Raupp afirmou que dará início a uma série de visitas semanais aos Estados. O presidente do Confap, Sergio Gargioni, aproveitou a ocasião para pedir o apoio do ministro na sensibilização dos governadores que não cumprem o repasse previsto em lei para as fundações.O presidente da FAPESP, Celso Lafer, ressaltou que a política de ciência, tecnologia e inovação é uma política de Estado e independe de governos. “Realmente o Brasil é uma unidade na sua diversidade e é importante que a política leve isso em conta. Nesse processo, as FAPS são importantes participantes e têm uma responsabilidade muito grande na consolidação dessa tomada de consciência da absoluta relevância da ciência, tecnologia e inovação para o futuro do país”, disse.Segundo Lafer, as prioridades mencionadas pelo ministro no fórum estão alinhadas às preocupações do Estado de São Paulo e da FAPESP e citou como exemplo o navio de pesquisa oceanográfica Alpha-Crucis, adquirido pela FAPESP para o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP).Agência Fapesphttp://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/05/27/ministro-anuncia-continuidade-dos-institutos-de-tecnologia/