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Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8 _______________________________________________________________ Outubro, 2009 ___________________________________ Olá Helena, Depois de uma leitura atenta da tarefa que realizaste, optei pelo comentário da mesma, por considerar que vai de encontro às nossas realidades e, sobretudo, porque se enquadra no propósito deste processo. Na análise que apresentas, afirmas que “o processo de auto-avaliação deve enquadrar- se no contexto da escola e ter em conta as diferentes estruturas com as quais é necessário interagir, destacando-se a figura do Director, que deve estar envolvido desde o primeiro momento, ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções, para além de todos os outros agentes educativos cuja participação é fundamental”. De facto, as relações que se estabelecem entre a escola e a biblioteca escolar podem assumir-se como determinantes ou inibidoras do seu sucesso. Essas relações realizam-se a diferentes níveis no que se refere à capacidade de decisão fundadora do processo de gestão e podem constituir-se como ameaças ou oportunidades, consoante são sólidas e fundadoras de práticas de integração e de trabalho comum ou são frágeis e coincidentes com uma cultura de escola pouco integradora e pouco aberta à inovação e à mudança e saber gerir a mudança é um dos desafios maiores para a biblioteca escolar. Neste novo contexto e na sua relação com a escola, as bibliotecas enfrentam novos desafios que obrigam à redefinição de práticas e a uma liderança e demonstração de valor que as integrem na estratégia de ensino/aprendizagem da escola e nas práticas de alunos e professores. Um dos desafios actuais para a equipa é ultrapassar o modelo de biblioteca escolar centrado na oferta de um espaço equipado, a que é possível aceder e onde é possível aceder a um conjunto de equipamentos e de recursos de informação. Continuação de bom trabalho, Alcina

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Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8 _______________________________________________________________

Outubro, 2009 ___________________________________

Olá Helena,

Depois de uma leitura atenta da tarefa que realizaste, optei pelo comentário da

mesma, por considerar que vai de encontro às nossas realidades e, sobretudo, porque se

enquadra no propósito deste processo.

Na análise que apresentas, afirmas que “o processo de auto-avaliação deve enquadrar-

se no contexto da escola e ter em conta as diferentes estruturas com as quais é necessário

interagir, destacando-se a figura do Director, que deve estar envolvido desde o primeiro

momento, ser líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções, para além de

todos os outros agentes educativos cuja participação é fundamental”.

De facto, as relações que se estabelecem entre a escola e a biblioteca escolar podem

assumir-se como determinantes ou inibidoras do seu sucesso. Essas relações realizam-se a

diferentes níveis no que se refere à capacidade de decisão fundadora do processo de gestão e

podem constituir-se como ameaças ou oportunidades, consoante são sólidas e fundadoras de

práticas de integração e de trabalho comum ou são frágeis e coincidentes com uma cultura de

escola pouco integradora e pouco aberta à inovação e à mudança e saber gerir a mudança é

um dos desafios maiores para a biblioteca escolar.

Neste novo contexto e na sua relação com a escola, as bibliotecas enfrentam novos

desafios que obrigam à redefinição de práticas e a uma liderança e demonstração de valor que

as integrem na estratégia de ensino/aprendizagem da escola e nas práticas de alunos e

professores.

Um dos desafios actuais para a equipa é ultrapassar o modelo de biblioteca escolar

centrado na oferta de um espaço equipado, a que é possível aceder e onde é possível aceder a

um conjunto de equipamentos e de recursos de informação.

Continuação de bom trabalho,

Alcina