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Comério ExteriorSistema FinanceiroTurismo
2ª Série EM
C. 13
F 10
Comércio
Atividade do setor terciário Maior desenvolvimento com a globalização Esfera da circulação
Garante a realização do lucro
Objetivos do comércio exterior brasileiro
Reduzir a vulnerabilidade externa da economia brasileira mediante a expansão das exportações e a substituição competitiva de importações
Melhorar a competitividade de Cadeias Produtivas mediante o adensamento dessas cadeias e agregação de valor ao produto final
Brasil
Vocação exportadora Tradicional exportador
de: Minerais Produtos agrícolas Novos elementos na
pauta: Bens manufaturados Artigos de alta
tecnologia
Importações: Sistemas produtivos Tecnologia Bens da 4ª Revolução
Industrial GLOBAL TRADER:
Negocia com vários mercados ao redor do mundo
Não depende de um só bloco ou país
MANUFATURADOS53,7%
BÁSICOS29,1%
SEMIMANUFAT.15,3%
OP. ESPECIAIS1,9%
BALANÇA COMERCIAL
Resultado da relação entre importação e exportação
Brasil: Até 1980
pequenos superávits Aquisição de tecnologia e investimentos em infra – estrutura
Depois de 1980: Mega – superávits ( dívida externa e interna )
Entre 1994/1998 déficits ( sobrevalorização do real)
Atualmente: superávits apoiados no agro – bussiness, nas manufaturas e
nas novas parcerias comerciais
9.930 9.507
-4.129
-967-2.435
995
5.365
15.132
-2.997
8.515 8.619 8.939
668
-763-3.000-1.0001.0003.0005.0007.0009.000
11.00013.00015.00017.000
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
abr/99 fev/00 dez/00 out/01 ago/02 jun/03 abr/04
-10.000
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
80.000
90.000
100.000
Exportação, Importação Saldo
Importação
Exportação
Saldo
CUSTO BRASIL
Burocracia Impostos Transportes pouco integrados Câmbio sobrevalorizado Legislação que desencoraja investimentos
Corredores de Exportação
Áreas destinadas a acelerar o fluxo de mercadorias
Geralmente especializadas em um tipo de cadeia produtiva
São Sebastião - petróleo Tubarão - soja Paranaguá - soja Itaqui - ferro e bauxita Santos - manufaturados
Desafios para o Brasil
Consolidação e ampliação de novos mercados, em especial Rússia, China, África do Sul, Índia e Países Árabes. Revigoramento do Mercosul e aprofundamento das relações com a Comunidade Andina
Promover a internacionalização de empresas brasileiras
Aumentar a base exportadora
Parceiros
7,3
3,1
3,5
3,8
7,2
16,6
16,8
24,4
24,5
DEMAIS BLOCOS
EUROPA ORIENTAL
ORIENTE MÉDIO
ÁFRICA
MERCOSUL
ASIA
ALADI, EXCLUSIVE MERCOSUL
ESTADOS UNIDOS
UNIÃO EUROPÉIA
O que compram os parceiros ?
9
49
48
9 8 18 49 50 2524
1232
14
15
28
4 413
77
27 1870
36
24
87
8862
0
5
10
15
20
25
30
ES
TAD
OS
UN
IDO
S
UN
IÃO
EU
RO
PÉ
IA
ÁS
IA
ALA
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EX
C.
ME
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ME
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OS
UL
ÁFR
ICA
OR
IEN
TEM
ÉD
IO
EU
RO
PA
OR
IEN
TAL
DE
MA
IS
MANUFATURADOS
SEMIMANUFATURADOS
BÁSICOS
Estados
8,0
1,8
3,0
3,5
4,5
4,9
5,0
6,3
10,1
10,4
11,1
31,1
DEMAIS
AMAZONAS
MATO GROSSO
PARÁ
BAHIA
ESPÍRITO SANTO
SANTA CATARINA
RIO DE JANEIRO
MINAS GERAIS
PARANÁ
RIO GRANDE DO SUL
SÃO PAULO
Sistema Financeiro Brasileiro Sofisticado ( para os padrões dos países
subdesenvolvidos ) Elevado nível de automação
Bancos privados Nacionais e internacionais
Governamentais Federais e estaduais
-5
5
15
25
35
45
55
65
75
85
jan/76 jan/80 jan/84 jan/88 jan/92 jan/96 jan/00 jan/04
Plano Collor I
Plano VerãoPlano Collor II
Pré-fixação da correção monetária e
câmbio
Plano Bresser
Plano Cruzado
Plano Real
% a.m
Inflação (% a.m.)
Importância do Turismo
Indústria sem chaminés Desenvolvimento dos meios de transporte Mais de um dia e menos de um ano Formas:
Histórico Cultural Religioso Ecológico De negócios Litorâneo De aventura Safari
FATORES:
Infra – estruturaSegurança
Sistema de transportePreços competitivos
Mão de obra qualificada
Internacional 1,7 3,9 129,4(**)
Rotineira(*) 9,1 9,2 1,1
Doméstica 36,4 39,6 8,8(***)
(*) Viagens com freqüência mensal para um mesmo destino, com pelo menos 10 viagens ao ano.
(***) Variação no número de viajantes, sem consideração da qualidade de suas viagens.
(**) Variação influenciada, de um lado, pela elevação do Câmbio no período da pesquisa de 2002 (de R$ 1,94 para R$ 2,74) e, de outro lado, pela redução da mesma em Jan/Fev de 2006 (R$ 2,27).
Proporção dos brasileiros que Viajam (em %)
Tipo de Viagem 2002 2006 Variação
Principal Razão para Não Viajar, por Renda (em %)
0
10
20
30
40
50
60
70
R$350,00 atéR$1.400,00
R$1.400,01 atéR$5.250,00
R$5.250,01 atéR$10.500,00
Acima de R$10.500,00 Total
Renda
(%)
Não tenho dinheiro Não tenho tempo Não gosto de viajar / Nunca viajo
Não tenho costume / hábito Não é prioridade de consumo Não tenho companhia
Outro
Viagens domésticas ( quando ) Sazonalidade da Viagem Doméstica
0
5
10
15
20
25
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
(%)
Exercícios