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SECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS Negócios nos Trilhos - 2006 Material Rodante Tema: Segurança na Ferrovia Palestrante: José Luiz Lavorente

COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS · com a garantia da ordem pública nas instalações da CPTM, com a presença e à atuação do Corpo de Segurança nas estações, nos

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SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS

Negócios nos Trilhos - 2006Material RodanteTema: Segurança na FerroviaPalestrante: José Luiz Lavorente

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

CRIAÇÃO DA

CBTU

RJBH

RECFORSALMACNTJP

São Paulo

CRIAÇÃO DA

CBTU

RJBH

RECFORSALMACNTJP

CRIAÇÃO DA

CBTU

RJBH

RECFORSALMACNTJP

São Paulo

Cia. Paulista E. F

E.F Sorocabana

E. F Araquarense

Cia Mogiana E. F

E. F São Paulo - Minas

Cia. Paulista E. F

E.F Sorocabana

E. F Araraquarense

Cia Mogiana E. F

E. F São Paulo - Minas

Criação RFFSA

CARGA

PassageiroSubúrbio

CARGA

PassageiroSubúrbio

FEPASA CARGA

Passageiro Trem

Metropolitano

CARGA

Passageiro Trem

Metropolitano

E. F Noroestedo Brasil

E. F SantosJundiaí

E. F Central do Brasil

E. F Noroestedo Brasil

E. F SantosJundiaí

E. F Central do Brasil

RFFSA em SP

Separação FEPASA

199619941992198819841983198119711957ConcessãoConcessãoGoverno FederalGoverno Federal

Governo do Estado de SPGoverno do Estado de SP

HISTÓRICO DAS FUSÕES

CPTM – Lei 786.1 – 28/05/92Transferência CBTU - Maio / 1994Transferência FEPASA – Março / 1996

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELA CPTM

22 Municípios, sendo 19 na RMSP

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MALHA CPTM

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

CARACTERÍSTICAS GERAIS

MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELA CPTM / NA RMSP

Nº DE LINHAS

PASSAGEIROS TRANSPORTADOS / DIA (MDU)

Nº DE ESTAÇÕES / CCO’s

FROTA OPERACIONAL (PATRIMONIAL)

ESTAÇÕES DE TRANSF. METRÔ - GRATUÍTA

EXTENSÃO OPERACIONAL DA MALHA 253,2 Km

22 / 19

06

83 / 03

1.434.605

260 (349) Trens

4

VIAGENS PROGAMADAS/DIA 1.678

SUBESTAÇÕES / CABINES SECCIONADORAS 20 / 22

ABRIGOS / BASE DE MANUT. / BASE DE SEGURANÇA 05 / 23 / 12

OFICINAS DE MANUTENÇÃO DE M.RODANTE 01

EMPREGADOS

5.819

Operação = 2.696

Manutenção = 1.873

Segurança = 523

Administração = 727

Ref. Ago/2006

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SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

Extensão das Linhas

Número de Estações

Estações com Terminais de Ônibus

Passageiros transportados (MDU)

Intervalo mínimo entre Trens – min.

Número de Trens no Pico

17

4

315.861

8/22

15/4

60,5

A

24

11

301.405

7/30

17/3

41,6

B

15

1

107.765

6

16

24,3

C

14

3

245.302

8

15

37,2

D

16

3

345.752

6/9

13/10

50,8

E

10

0

118.520

8

15

38,8

FLinhas

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

86.246.368 113.145.518 111.394.833 102.567.364 96.142.402 94.455.951 CARRO KILOMETRO

26.985.140 35.629.430 34.888.185 32.414.947 30.294.289 30.337.761

QUILOMETRAGEM PERCCORRIDA PELA

FROTA

349 349 349 355 355 365 FROTA PATRIMONIAL

(TUE)

1.678 1.604 1.617 1.604 1.545 1.459 VIAGENS DIA

PROGRAMADAS

781.557 729.371 709.797 675.973 677.647 762.246 MDU PASS. PAGANTES

1.088.514 1.003.468 950.774 910.531 887.310 858.349 MDU PASS.

EMBARCADOS

1.388.783 1.277.870 1.212.698 1.161.675 1.054.370 1.010.139 MDU PASS.

TRANSPORTADOS

atéSet./2006

20052004200320022001DESCRIÇÃO / ANO

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

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SISTEMAS DA CPTM

• Via Permanente: 557 km e 640 AMVs

• Sinalização: 575 máquinas de chaves e 1.291 circuitos de via.

• Telecomunicações: 09 Centrais Telefônicas e 222 km de cabos opticos.

• Rede Aérea: 557 km se linhas eletrificadas

• Alimentação Elétrica: 22 Subestações de tração e 22 cabines seccionadoras

• CCO: 03 Centros de Controles Operacionais

• Material Rodante –Frota: 1.119 carros, compondo 349 TUEs.

• Sistema de Arrecadação: 340 bloqueios eletrônicos

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SISTEMAS –VIA PERMANENTE

Infraestrutura / Superestrutura

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SISTEMAS –SINALIZAÇÃO

ATC – CTCVMA = 90 km/h

VMA1 = 70km/h (Linha “C”)

VL = 50 km/h

VR = 20 km/h

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SISTEMAS –REDE AÉREA DE TRAÇÃO

Obs:

No Trecho do Expresso Leste a Rede Aérea é Auto- Compensada

Rede Aérea de Tração Elétrica

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SISTEMAS –ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

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• Extensão total da via: 97,695Km

• Municípios atendidos: 12

• Quantidade de Estações: 17+14 = 31

• Viagens Programadas (Dia Útil)- Linha A: 315- Linha D: 193

• Média Pass. Transportados (DU): - Linha A: 316 mil- Linha D: 245 mil

Passageiros Transportados em 2005

153 milhõesPassageiros Transportados Out/2006

140 milhõesProjeção 2006 - 168 milhões

520 mil

508 viagens

Linha A: Luz/JundiaíLinha D: Luz/R.G.Serra

CCO - LUZ

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

• Extensão total da via: 89.663Km

• Municípios atendidos: 06

• Quantidade de Estações: 16+10 = 26

• Viagens Programadas (Dia Útil)- Linha E: 462- Linha F: 180

• Média Pass. Transportados (DU): - Linha E: 346 mil- Linha F: 119 mil

Passageiros Transportados em 2005 131 milhões

Passageiros Transportados Out/2006116 milhões

Projeção 2006 - 139 milhões

464 mil

642 viagens

Linha E: Luz/EstudantesLinha F: Brás/Camon_Viana

CCO - BRÁS

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

• Extensão total da via: 65,921Km

• Municípios atendidos: 06

• Quantidade de Estações: 24+15 = 39

• Viagens Programadas (Dia Útil)- Linha B: 293- Linha C: 235

• Média Pass. Transportados (DU): - Linha B: 301 mil- Linha C: 108 mil

Passageiros Transportados em 2005

105 milhõesPassageiros Transportados Out/2006

98 milhõesProjeção 2006 – 118 milhões

409 mil

528 viagens

Linha B: Júlio Prestes/A.BuenoLinha C: Osasco / Jurubatuba

CCO –PRES. ALTINO

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Novo CCO Brás

O projeto prevê a integração dos 3

Centros de Controle num mesmo local físico.

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MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS

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MANUTENÇÃO – CORRETIVA / FALHAS –Material RodanteAtendimento

0 1 2 3 4 5

DCBA

Instante

0 - aparecimento da falha

1 - comunicação pelo maquinista ao CIM, abertura e codificação. no SICOM e comum. à manutenção corretiva

2 - início da análise e reparação

3 - início do teste

4 - término da reparação

5 - fechamento de falha

Período

A - tempo de deslocamento até o local que o trem se encontra.

B - tempo de análise e reparação (desmontagem, troca, etc )

C - tempo de teste

D - tempo de retorno à Oficina ou base de manutenção

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Material Rodante –Frota de Trens

TU. 3000 TU. 2100 TU. 1700

TU. 1100 TU. 1400 TU. 1600

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Material Rodante –Frota de Trens

TU. 2000 TU. 4400 TU. 4800

TU. 5000 TU. 5500

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MODELO DO CICLO DE MANUTENÇÃO DO MATERIAL RODANTE

TIPO NÍVEL PERIODICIDADEX 1000 Km

TEMPO DURAÇÃO

Inspeção I 2,5 1 semana /15dias 3 horas

Revisão R1 10 e 15 1 mês 6 horas

Revisão R2 120 1 ano 2 dias

Revisão R3 240 2 anos 5 dias

Revisão Especial RE 360 e 480 3 e 4 anos 7 dias

Revisão Geral RG 1.000 8 a 9 anos 45 dias

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MODELO DO CICLO DE MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES FIXAS

Via Permanente: Prospecção Anual com substituição preventiva de componentes e socaria mecanizada.

Sinalização: Anual com verificação de níveis de sinais dos circuitos de via. Mensal para limpeza, lubrificação e regulagem de máquinas de chave.

Telecomunicações: Anual com verificação de níveis de sinais e medição de parâmetros.

Rede Aérea: Ciclo Anual, contemplando medição de desgaste, retensionamento e realinhamento do fio de contato.

Alimentação Elétrica: Inspeção mensal com verificação de parâmetros. A trimestral abrange aferições e ajustes e por fim a anual com revisão geral incluindo limpeza de equipamentos de alta tensão.

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DIRETORIA DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃODIRETORIA DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

Ciclo de Prestação de ServiçosCiclo de Prestação de Serviços

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ATRIBUTOS

GESTÃO GESTÃO CORPORATIVACORPORATIVA

DE RISCOS E DE RISCOS E SEGURANÇASEGURANÇA

ATRIBUTOS DE SERVIÇO

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ATRIBUTOS DE SERVIÇO IMPLANTADOS

Regularidade

Confiabilidade

Atendimento

Segurança Pública

Operacional

Segurança Operacional

• Intervalo entre Trens • Realização de viagens

• Tempo de interrupção do serviço

• MKBF • MTBF

• Manifestações Reclamatórias por Milhão Passageiros Transportados

• Intervalo entre Trens • Cumprimento dos horários

• Confiança que chegarei sem atrasos

• Quantidade de paradas durante a viagem

• Respeito / Cortesia dos Empregados

• Atendimento às necessidades • Comunicação sonora e Visual

Preparo dos guardasSegurança contra assaltosIluminação das Estações

Manutenção / Conserv. Trens Vão entre Trens e PlataformasSegurança contra Acidentes

VIAGEM SEM INTERRUPÇÃO

NO TEMPO PREVISTO

VIAGEM SEM INTERRUPÇÃO

NO TEMPO PREVISTO

PERCEPÇÃO DO SERVIÇO COM

SEGURANÇA PUB

PERCEPÇÃO DO SERVIÇO COM

SEGURANÇA PUB

UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO SEM

ACIDENTES E COM CONFORTO

UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO SEM

ACIDENTES E COM CONFORTO

ATENDIMENTO EFETIVO, RÁPIDO E

CORTÊS

ATENDIMENTO EFETIVO, RÁPIDO E

CORTÊS

VALOR AGREGA -DO (QUALIDADE) AO

PREÇO DA VIAGEM

VALOR AGREGA -DO (QUALIDADE) AO

PREÇO DA VIAGEM

PROCESSOS CHAVEATRIBUTOS DO

SERVIÇOINDICADORES DE

PRODUÇÃOINDICADORES DE

PERCEPÇÃO

TRENS CONFORME INTERVALO

PROGRAMADO

TRENS CONFORME INTERVALO

PROGRAMADO

ME

TA

SM

ET

AS

ME

TA

SM

ET

AS

ME

TA

S

Ocorrências de SegurançaPública por Milhão de

Passageiros

Ocorrências de SegurançaOperacional por Milhão de

Passageiros

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SEGURANÇA OPERACIONAL

É a capacidade de oferecer o serviço com a garantia de preservação da integridade pessoal do usuário durante o consumo deste serviço e durante sua permanência nas dependências da companhia. Na prática, é o resultado de um sistema seguro de controle de tráfego dos trens e a atuação eficiente dos empregados envolvidos em todas as etapas do processo do serviço prestado ao usuário.

VISÃO CONCEITUAL

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

INTEGRAÇÃO, ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO

“Plano de Contingência é discutido por representantes da Operação, Manutenção,

Segurança e RH” .

SEGURANÇA OPERACIONAL

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

• Colocação de Estribos nos trens;

• Adequação de gabaritos Via /plataforma;

• Aumento do tempo de Paradas para embarque e desembarque nas Estação de maior movimento;

AÇÕES REALIZADAS NA SEGURANÇA OPERACIONAL

SEGURANÇA OPERACIONAL

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

• Faixas de Auxilio de Embarque e definição dos pontos de paradas nas plataformas.

• Modernização do Sistema de Travamento das Portas (trava Mecânica) dos trens em movimento.

SEGURANÇA OPERACIONAL

AÇÕES REALIZADAS NA SEGURANÇA OPERACIONAL

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

VISÃO CONCEITUAL

É a capacidade de oferecer o serviço com garantia de ordem pública para preservação da integridade pessoal e privacidade do usuário durante o consumo deste serviço e durante sua permanência nas dependências da Companhia. Está relacionado com a garantia da ordem pública nas instalações da CPTM, com a presença e à atuação do Corpo de Segurança nas estações, nos trens, faixa de domínio da via, pátios e oficinas, prevenindo e combatendo agressões ou infrações contra o usuário, o empregado e o patrimônio da CPTM.

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

• Implementação de monitoramento centralizado por circuito fechado – 800 câmeras distribuídas nas 83 estações localizadas em pontos estratégicos – fornecendo subsídios para o esclarecimento de acidentes, tentativas de suicídios e de homicídios, clonagens de bilhetes e roubos às estações.

• Redução de 32% no número de roubos praticados nas estações em referencia a 2005, resultado do planejamento de investigação elaborada pelas “Equipes de Inteligência”, assim como apoio e ações conjuntas entre a CPTM, Polícias Civil e Militar.

• Vigilância com cães, iniciada em março de 2005 em 8 estações, resultando na redução de evasão de renda.

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

A CPTM reconhecendo a importância da permanente capacitação do seu Quadro de Profissionais, implementou um processo contínuo de Treinamentos e Estágios de Atualização Técnica.

Os progressos obtidos com esse processo, têm permitido uma elevação gradativa na qualidade de atendimento dos Agentes, em relação ao público usuário do Trem Metropolitano.

Concomitantemente foi estabelecido e implantado, um novo perfil para os empregados de contratadas, adequando-os às expectativas da CPTM.

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

268320

190179

0

100

200

300

400

2003 2004 2005 2006

EVOLUÇÃO DAS OCORRÊNCIAS

EVOLUÇÃO DE PASSAGEIROS TRANSPORTADOS MÉDIA DOS DIAS ÚTEIS (MDU)

1.388,701.277,80

1.212,60

1.161,60

2003 2004 2005 2006

FURTO AO USUÁRIO OU EMPREGADO (EM ESTAÇÕES / COMPOSIÇÕES)FURTO AO USUÁRIO OU EMPREGADO (EM ESTAÇÕES / COMPOSIÇÕES)

- Até Setembro de 2006

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

ROUBO AO USUÁRIO OU EMPREGADO (EM ESTAÇÕES / COMPOSIÇÕES)

143

9677

97

0

50

100

150

200

2003 2004 2005 2006

EVOLUÇÃO DAS OCORRÊNCIAS

1.161,60

1.212,60

1.277,80

1.388,70

2003 2004 2005 2006

- Até Setembro de 2006

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

R$ 350.503,15

R$ 565.350,05

R$ 199.165,50

R$ 24.216,98

2003 2004 2005 2006

133

91

34

96

0

50

100

150

2003 2004 2005 2006

NÚM

ERO

DE

OCO

RRÊN

CIAS

ROUB

O À

S E

STAÇ

ÕES

- Até Setembro de 2006

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

184

93

245

0

100

200

300

2004 2005 2006

OPERAÇÃO BLITZ OPERAÇÃO BLITZ –– COM APOIO DA POLÍCIA COM APOIO DA POLÍCIA MILITAR MILITAR

As operações implementadas na CPTM visam coibir, principalmente, o

consumo e porte de entorpecentes. Além de procurar conter a ação de

assaltantes e vândalos que agem geralmente nas primeiras horas da

operação ou durante o horário de pico da tarde.

- Até Setembro de 2006

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

OCORRÊNCIAS –USO / PORTE / TRÁFICO DE ENTORPECENTES

Encaminhados aos Distritos Policiais - uso/porte/tráfico

264

355

400

0 100 200 300 400 500

2004

2005

2006

- Até Setembro de 2006

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

37

57

73

50

01020304050607080

2003 2004 2005 2006

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

ATROPELAMENTO FATAL ATROPELAMENTO NÃO FATAL

49

706658

0

20

40

60

2003 2004 2005 2006

- Até Setembro de 2006

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

22

2427 27

0

10

20

30

2003 2004 2005 2006

SUICÍDIO

- Até Setembro de 2006

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

SEGURANÇA PÚBLICA OPERACIONAL

VEDAÇÃO DE FAIXA

A CPTM efetua/atualiza o mapeamento dos

pontos de maior incidência de acidentes,

objetivando subsidiar o plano de ações de

vedação de faixa.

Realização de obras de vedação de faixa em

2006 num total de 17.900m.

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICAS ADOTADAS

Implantar Gestão Integrada de Riscos focada naSegurança Operacional buscando prevenção de acidentes e atuação em situações de emergências.

Estabelecer mecanismos para melhoria no desempenho da Seg. Operacional;

Construir uma CPTM com forte cultura em segurançaoperacional;

Instituir a conscientização e o valor da prática de prevenção naSeg. Operacional;

Reduzir e/ou eliminar incidentes e acidentes que levem à lesão de pessoas e perdas materiais, minimizando seus custos vinculados;

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GESTÃO DE RISCOS

NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

• PLANTÃO DE SOBREAVISO - (NI.04/006)

• TRANSPORTE, TRÁFEGO E SEGURANÇA DO SERVIÇO DE TRANSPORTE

DE PASSAGEIROS –NTTS - (NG / 005).

• GERENCIAMENTO DO SIPAF - (NS.DO/005)

• SISTEMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES FERROVIÁRIOS SIPAF (NS.DO/005)

• DETERMINAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS AO LONGO DA VIA FÉRREA – (NS.DO/002)

• ACIONAMENTO DO PLANTÃO DE SOBREAVISO - (NS.DO/024) • DIRETRIZES OPERACIONAIS - (NG/004).

• REGISTRO DE OCORRÊNCIAS FERROVIÁRIAS - (NS.DOM/026)

• IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS - (NI. 01/005)

• PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS (64 PROCEDIMENTOS - CIRCULAÇÃO)

• PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS (35 PROCEDIMENTOS - ESTAÇÕES)

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

GESTÃO DE RISCOS

MODELO MATRICIAL : Sistema de Investigação e Prevençãode Acidentes Ferroviários - SIPAF

GESTOR : Conselho Permanente de SegurançaOperacional - COPESE

Elos:Manutenção

OperaçãoJurídico

ComprasAtendimento

ao UsuárioOutros.

Material RodanteComissão

Via Permanente

ComissãoSin ., Telec e C. Trens

ComissãoSist. Energ. Elétr. e R.Aérea

ComissãoObras Civis

ComissãoR. H. , Oper. e Seg. Pública

CONSELHO

Tecnologia e ProjetosComissãoComissão

Gestão de Riscos e Segurança

Comissão

Comissão Técnica para Investigação de

Acidentes Ferroviários CIAF

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

GESTÃO DE RISCOS

SISTEMA DE CONTROLE DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA - SICOM

Registros de Ocorrências e Falhas

Sistema informatizado com acesso controlado e disponibilizado em rede de dados, onde são armazenadas informações sobre ocorrências operacionais, segurança e falhas, integrando as áreas de Operação, Manutenção e Segurança Operacional e Pública

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

GESTÃO DE RISCOS

SRS – SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO DE SINDICÂNCIA E COPESE

ACOMPANHAMENTO E CONTROLE

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

RESULTADOS

REDUÇÃO DE 27,7 %

DAS OCORRÊNCIAS COPESE

5604

4051

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

CPTM

1277

724

1064

707

1294

538

996

560662

503

1028

302

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

A D E F B C2002 2005

GESTÃO DE RISCOS

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES – CGC

Em Implantação

GESTÃO DE RISCOS

• Monitores para visualização de imagens das estações. (CFTV)

• Sistema de comunicação (Rádio / Telefonia)

• Lista de contatos emergenciais.

• Esquema das linhas.• Procedimentos

operacionais.• Rede Intranet - CPTM

SECRETARIA DOSTRANSPORTES METROPOLITANOS

CPTM NA BUSCA DE MELHORIAS

Implantação de câmeras internas nos carros;Implantação de câmeras frontais nas cabines dos trens;Implantação de câmeras em pontos estratégicos ao longo das linhas;Prosseguimento no processo de vedação de faixa;Melhoria do sistema de comunicação via rádio;Blindagem nas bilheterias.

COMPANHI A PAULI STA DE TRENS METROPOLI TANOS

PR - Presidência

Mário Manuel Seabra Rodrigues Bandeira

DO – Diretoria de Operação e Manutenção

José Luiz Lavorente

DE – Diretoria de Engenharia e Obras

Silvio Motta Pereira

DF – Diretoria Administrativa e Financeira

Antonio Kanji Hoshikawa