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1COMUNICAO E
EXPRESSO
PROF. MAURO CRUZ
AULA 3 17-03-2015
2O QUE COMUNICAO:
COMUNICAO UMA PALAVRA DERIVADA DO TERMO LATINO
"COMMUNICARE", QUE SIGNIFICA "PARTILHAR, PARTICIPAR
ALGO, TORNAR COMUM".
ATRAVS DA COMUNICAO, OS SERES HUMANOS E OS
ANIMAIS PARTILHAM DIFERENTES INFORMAES ENTRE SI,
TORNANDO O ATO DE COMUNICAR UMA ATIVIDADE
ESSENCIAL PARA A VIDA EM SOCIEDADE.
3O QUE COMUNICAO EMPRESARIAL:
COMUNICAO EMPRESARIAL UMA FERRAMENTA
ESTRATGICA DE PLANEJAMENTO USADA NO MBITO DE
UMA EMPRESA COM O OBJETIVO DE MELHORAR A IMAGEM
DA EMPRESA E OS RESULTADOS OBTIDOS.
4kotler
5LINGUAGEM ESCRITA E LINGUAGEM FALADA
A comunicao entre as pessoas pode acontecer atravs da linguagem corporal, da oral e da escrita.
Muitas vezes, basta um olhar para se compreender o recado, ou, um gesto com a mo, ou com a cabea.
6Fala diferente da lngua escrita. Pela fala eu me
expresso pela entonao da voz, pelo ritmo, pelo
movimento do corpo que acompanha a fala.
A nossa lngua portuguesa complexa, sim, mas
incrivelmente maravilhosa porque tem uma
gramtica nica, uma lngua nica, em um pas
to grande.
7Veremos algumas diferenas de significados
entre as regies brasileiras.
Recomenda-se, como exerccio prtico, que
voc observe sua prpria famlia e seu modo de
falar ou expressar certas coisas.
8DICANo nordeste se diz macaxera ou macaxeira.
Em So Paulo, dizemos mandioca.No Rio de Janeiro aipim.
Em So Paulo cabide, e no Cear cruzeta
9Em So Paulo, biscoito pode ser doce ousalgado; bolacha pode ser doce ou salgada. Jem Pernambuco, biscoito doce e bolacha ssalgada.
Para o ilhu de Florianpolis abra a baga abra os olhos, mofar com a pomba na balaia ficar esperando.
Essas so algumas das diferenas de linguajaresno Brasil.
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Gria um cdigo criado por um grupo
enquanto s aquele grupo entende. Quando
ele passa a ser usado por outras pessoas de
outros grupos passa a ser lngua popular, que
vem da gria.
Ex.: jia legal
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Amarrado - Quando o surfista est muito feliz ou muito a fim de algo;
Bater um fio - Fazer uma ligao;
Brother (Br) - Maneira como um surfista chama outro, amigavelmente;
Cabrero - Medroso, frouxo;
Saca Voc me entende
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Pano Roupa;
Rolar Acontecer;
Sonzeira - Msica boa;
Vejamos:
Abalar estar linda.
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Dialeto uma linguagem oriunda de um tronco
lingustico que foi sofrendo to profundas
alteraes morfossintticas que se transformou
em outra lngua. (Ex.: Espanha e Itlia).
Tomemos como exemplo letras de msicas (de
Adoniram Barbosa), onde ficam bem evidentes a
lngua coloquial, com grias.
14
ATENO
Agora, vamos observar as diferenas entre a linguagem falada e a escrita. Lembrando, que a linguagem escrita mantm contato indireto entre quem escreve e quem l e seu vocabulrio
mais apurado.
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Homnimas e Parnimas so aquelas palavras escritas e pronunciadas da mesma forma, mas que tm significados diferentes.
As palavras homnimas podem ser homgrafas ou homfonas.
Ex.: "forma" (com "o" fechado) um homgrafo de "forma" (com "o" aberto).
trfego (trnsito) trfico (comrcio ilegal)delatar (denunciar) dilatar (alargar)
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ELAS TAMBM PODEM SER HOMFONAS,
ISTO , TM A MESMA PRONNCIA, MAS
GRAFIA DIFERENTE.
EX.: LEVEI MEU CARRO AO CONSERTO E
APROVEITEI PARA IR AO CONCERTO NO
TEATRO MUNICIPAL.
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LEMBRETEassento" (lugar onde se senta)
"acento" (sinal grfico)
"cela" (pequeno aposento) e "sela" (arreio)
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DICAAs palavras parnimas no tmqualquer semelhana significativa,embora sejam parecidas na forma.
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No Pao
Passo a passo no Pao, condicionado ao andar coxo, acondicionava conjeturas incertas sobre sua vida de poltico e, na atual conjuntura, sob acusao de preconceito, era melhor no discriminar, fosse quem fosse, e descriminar qualquer acusao anterior.Assessor esbarra no Prefeito:CONJETURAS SUPOSIOCONJUNTURA - SITUAODISCRIMINAR - TRATAR MAL OU DE MODO INJUSTO, DESIGUAL, UM
INDIVDUO OU GRUPO DE INDIVDUOS, EM RAZO DE ALGUMA CARACTERSTICA PESSOAL, COR DA PELE, CLASSE SOCIAL, CONVICES
DESCRIMINAR AUSENTAR DE CULPA
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Prefeito, o senhor por aqui? Eu estava pensandoaonde o senhor tinha ido uma hora dessas.Onde eu estou s interessa a mim.Prefeito, essa sua ideia vai de encontro sexpectativas da populao.Mas, vai ao encontro da minha.Lembre-se de que o seu nome encontra-se abaixoassinado no abaixo-assinado encaminhado aopresidente pedindo a moralizao do serviopblico.
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H cerca de trs anos, cerca de 500 prefeitosprocuraram o governo federal para pediremmudanas na Constituio, acerca do serviopblico, mas nada foi resolvido.Prefeito, para inferir preciso auferir certasinformaes, para aferir o que foi apresentadoao juiz.Absorva o que puder para absolver-me dedessa situao.
INFERIR - CONCLUIRAUFERIR - CONSEGUIRAFERIR - EXAMINAR A EXATIDO
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DICA
Com tantas palavras parecidas no som e na escrita bem possvel fazermos confuso.
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Ter o entendimento de como se constri umtexto com simplicidade, clareza e coerncia,tornando-o elemento de fcil compreenso paraquem o l.
Compreender os processos de elaborao textualvisando a melhoria de nossa prtica empresarial.
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Simplicidade significa utilizar palavrasconhecidas para que o leitor compreenda deimediato o que est escrito.
Clareza significa construir uma mensagemde fcil compreenso, valendo-se daorganizao dos termos da orao na ordemdireta, isto , sujeito, verbo e complemento;da coerncia , ou seja, no se contradizer.
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Ir direto ao assunto, isso objetividade.
Objetividade - sugesto: Pedimos s alunas que fechem as torneiras aps a aula.
ideia Principal
Vamos compreender o que ideia Principal, o que so as ideias de apoio, como tambm, a concluso, que, s vezes, no aparece no pargrafo comeo do pargrafo.
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A ideia Principal:
Geralmente vem no comeo do pargrafo.
Pode aparecer no meio do pargrafo.
Pode aparecer no final do pargrafo.
Pode estar fragmentada no texto.
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IMPORTANTEExtrair dos textos, a ideia principal, as ideias de apoio e a concluso. Exerccios em sala.