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COMUNIDADE DE PRÁTICAS Integrantes do grupo Amilcar Guimarães Camila Lopes Carolina Fernandes Jeanne Rodrigues Luciana Simone Sena Wesley Gomes

COMUNIDADE DE PRÁTICAS

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COMUNIDADE DE PRÁTICAS. Integrantes do grupo Amilcar Guimarães Camila Lopes Carolina Fernandes Jeanne Rodrigues Luciana Simone Sena Wesley Gomes. PROSPECTO DA APRESENTAÇÃO. Objetivo; Conceituação teórica; Benefícios e resultados esperados; - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

COMUNIDADE DE PRÁTICAS

Integrantes do grupo

Amilcar GuimarãesCamila LopesCarolina FernandesJeanne RodriguesLuciana Simone Sena Wesley Gomes

Page 2: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

PROSPECTO DA APRESENTAÇÃO

Objetivo; Conceituação teórica; Benefícios e resultados esperados; Benefícios para participação individual; diferença entre CdPs e outros grupos; Gestão de CdPs; Alguns princípios para o desenvolvimento e suporte as CdPs, Estudo de Caso e Conclusão. 

Page 3: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

SÍNTESE DO ASSUNTO

Comunidade de Práticas (CdPs) no contexto organizacional, sob a ótica da Gestão do Conhecimento, seus resultados e benefícios, e princípios para o desenvolvimento e gestão de Comunidade de Práticas.

Fonte: Elaborado pelo grupo

Page 4: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

OBJETIVO

Definir o conceito de Comunidade de Práticas bem como abordar os benefícios e resultados esperados para a organização e os princípios adequados para o desenvolvimento e suporte dessas Comunidade de Práticas.

Fonte: Elaborado pelo grupo

Page 5: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

CONCEITUAÇÃO TEÓRICA

A expressão “comunidade de prática” é unânime para designar o assunto, já que, além dela alguns autores se referem à “comunidade de aprendizagem”, outros ainda utilizam “comunidade de conhecimento”, “comunidade de prática social”, e ainda “comunidade de saber”.Fonte:Yi, 2002; Antonello e Ruas, 2002; Valença e Associados, 1995.

Page 6: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

ALGUNS BENEFÍCISO DAS COMUNIDADE DE PRÁTICAS

Ajudar a dirigir a estratégia;Iniciar novas linhas de negócios;Resolver problemas rapidamente;Transferir as melhores práticas;Desenvolver habilidades profissionais;Ajudar a companhia a recrutar e reter talentos.

Fonte:Etienne Wenger, 2002

Page 7: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

ALGUNS RESULTADOS ESPERADOS

Reduzir as barreiras culturais entre áreas funcionais e localidades distintas;Melhorar o capital social da organização;Servem como fórum para apoio a decisões tomadas em consenso;Melhora a detecção e registro de sinais de novas tendências no mercado;Melhora o atendimento clientes existentes;

Fonte:Etienne Wenger, 2002

Page 8: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

BENEFÍCIOS NA PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM CdPs:

Filtros que ajudam a lidar com o excesso de Informação.

Aprender com especialistas e colegas mantendo-se atualizado na área de atuação pessoal.

Ampliar a Capacidade de resolução de problemas complexos;

Fonte:Terra, 2002

Page 9: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

DIFERENÇA ENTRE CdPs e OUTROS GRUPOS

Comunidade de PráticasObjetivo:Desenvolver as competências dos participantes; gerar troca e conhecimento Formada por: Participantes que se auto selecionamTem em comum: “Paixão”, compromisso e identificação com os conhecimentos especializados do grupoEnquanto houver interesse em manter o grupo.

Fonte: Wenger e Snyder (2002)

Page 10: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

DIFERENÇA ENTRE CdPs e OUTROS GRUPOS

Grupo de trabalho formalObjetivo: Desenvolver um produto ou prestar um serviço Equipe de projetoObjetivo: Realizar determinada tarefa

Rede informal Objetivo: Colher e transmitir informações empresariais

Fonte: Wenger e Snyder (2002)

Page 11: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

GESTÃO DE CdPs

Fornecendo recursos (conteúdos, tempo e dinheiro) para que pessoas em localizações físicas diferentes se encontrem;Aceitando a sua legitimidade informal;Comunicando que este tipo de atividade é bem-vindo, institucionalizando as redes (formais ou informais) nos valores da companhia;Valorizando a participação e iniciativa individual entre outros.

Fonte:Etienne Wenger, 2002

Page 12: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

ALGUNS PRINCÍPIOS PARA SUPORTE DE CdPs

Desenhar a CdP pensando na sua evolução;Manter o diálogo entre a perspectiva interna e externa;Convidar para diferentes níveis de participação na CdPs;Desenvolver espaços abertos e fechados para a Comunidade, entre outros.

Fonte:Etienne Wenger, 2002

Page 13: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

ESTUDO DE CASO 1 - TIM

Modelo: Grupo de desenvolvimento de pessoas

Formado por 30 grandes empresas de MG de diversos setores

Encontros mensais

Local: variável

Anfitrião define o tema de discussão principal

Informações confidenciais

Page 14: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

CONCLUSÃO

“É fácil iniciar uma comunidade de prática mas ela só terá sucesso se seus participantes encontrarem valor nessa participação”...

Fonte:Marcos Telles

Page 15: COMUNIDADE DE PRÁTICAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TERRA, C.; GORDON, C. Portais corporativos: a revolução na gestão do conhecimentoElsevier, 2002 conhecimento.Rio de Janeiro3. ed. São Paulo: Campus, 2000. p. 552-553.WENGER, E. “Communities of Practice: the key to knowledge strategy”. In: LESSER, E.; WENGER, E. Organically Grow. California: TD , jun. 2001.Wenger, E.C. & Snyder, W. M. & McDermott, R. , Cultivating communities of practice: a practitioner's guide to buildingSite: www.sbgc.org.br