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CONCEPTUALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA
Ana Maria [email protected]
Instituto de Educação Universidade de Lisboa
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Capacidades cognitivas
Contexto instrucional
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Critérios de avaliação
Contexto instrucional
Critérios de avaliação
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Resumo
Conceptualização da observação de práticas pedagógicas
Relação da prática pedagógica com a aprendizagem dos alunos
Que metodologias de observação e qual o
seu significado?
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Relação dialética entre teórico e empírico
LINGUAGEM EXTERNA DE DESCRIÇÃO
Modelos
Proposições
RELAÇÕES SOCIAIS DA ATIVIDADE PEDAGÓGICA
Textos
Contextos
LINGUAGEM INTERNA DE DESCRIÇÃO
Modelos
Conceitos
(Morais & Neves, 2001)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Relações na prática pedagógica
Contexto instrucional Contexto regulador
Relação professor-aluno
Regras discursivas
Seleção
Sequência
Ritmagem
Critérios de avaliação
C E
Relação entre discursos
Intradisciplinaridade
Interdisciplinaridade
Académico-Não académico
C
Relação professor-aluno
Regras hierárquicas
C E
Relação aluno-aluno
Regras hierárquicas
C E
Relação entre espaços
Espaço professor-alunos
Espaço dos alunos
C
O COMO
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Exigência conceptual
O QUE
Conhecimento científico
Capacidades cognitivas
O COMO
Relação entre discursos (ex. teoria e prática)
Exi
gên
cia
con
cep
tual
(Ferreira & Morais, 2014)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Exigência conceptual
Nível de complexidade em educação científica traduzido
pela complexidade do conhecimento científico e pela força
da fronteira das relações intradisciplinares entre
conhecimentos distintos de uma dada disciplina científica
e também pela complexidade das capacidades cognitivas.
(Morais & Neves, 2012, p.68)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Capacidades cognitivas
Contexto instrucional
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Capacidades cognitivas em contexto de trabalho prático (TP)
Indicadores Grau 1 Grau 2 Grau 3 Grau 4
Solicitação do TP
Exploração/
discussão do TP
Perguntas dos alunos no TP
Conclusão do TP
Grau de complexidade de acordo com a Taxonomia
de Marzano e Kendall
(Ferreira & Morais, 2014)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Capacidades cognitivas
(Marzano & Kendall, 2007, 2008)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Capacidades cognitivas
Grau 1 Grau 2 Grau 3 Grau 4
As respostas aos alunos apelam à mobilização de capacidades cognitivas com um baixo nível de complexidade, envolvendo processos cognitivos de recuperação.
As respostas aos alunos apelam à mobilização de capacidades cognitivas com um nível de complexidade superior ao do grau 1, envolvendo processos cognitivos de compreensão.
As respostas aos alunos apelam à mobilização de capacidades cognitivas com um nível de complexidade superior ao do grau 2, envolvendo processos cognitivos de análise.
As respostas aos alunos apelam à mobilização de capacidades cognitivas com um nível de complexidade muito elevado, envolvendo processos cognitivos de utilização do conhecimento.
Indicador: Perguntas dos alunos no trabalho prático
Conceptualização da observação
(Ferreira & Morais, 2014)
[Na interpretação dos resultados de uma atividade laboratorial de observação do movimento da água através da membrana de células da epiderme de pétalas de sardinheira:]
Professora Rute: Vamos agora à interpretação de resultados. Está bem? Então vamos lá saber. Qual a função da preparação A no presente trabalho laboratorial? Qual será a função?
Aluna: Controlo.
Professora: […] A preparação A é o controlo. Porquê? […]
Aluna: É um termo de comparação.
Professora: Porque é que é um termo de comparação? Porque é que nós pegamos na preparação A e vamos usá-la como termo de comparação?
Aluna: … um meio isotónico.
Professora: O meio de montagem, solução de Ringer, é isotónico. […] Serve de termo de comparação para as restantes situações quando são introduzidas outras variáveis. Ora, vamos lá então explicar as diferenças encontradas nas duas preparações. Nas preparações, a B e a C […] a B será uma preparação com…
Aluna: Água destilada.
Professora: Exato, com água destilada. Como é que podemos explicar a situação ocorrida? O que é que sucedeu? Já sabemos que o vacúolo…?
Aluna: Aumentou.
Professora: Aumentou de tamanho. Porquê? João.
João: Então, porque está num meio…hipotónico. […]Capacidades cognitivas
Grau 2
Professora Vera: Então qual é a tarefa que se vos pede, posto isto? […] Vão estabelecer um procedimento experimental, […] que lhes permita averiguar como os fatores apontados em 2, que quais são?
Aluno: Temperatura.
Professora: Temperatura e o pH, afetam a velocidade da fermentação lática. Grupos 1 e 2, estes aqui. Grupo 3 e 4 vão desenvolver um procedimento experimental que lhes permita averiguar como os fatores apontados em 2, os mesmos, afetam a velocidade da reação, da fermentação alcoólica.
[Algumas interações depois…]
Aluno: Como é que nós medimos a velocidade de uma reação?
Professora: Então, como é que acham que podem medir a velocidade de uma reação química qualquer, mesmo que não seja estas?
Aluno: Observando.
Professora: Observando o quê?
Aluno: Os indicadores, aquilo que…
Professora: Aquilo que resulta da fermentação, não é? O que resulta desta fermentação alcoólica?
Aluno: Etanol.
Professora: Etanol e CO2. Portanto vocês podem tentar medir o quê?
Aluno: A quantidade de etanol.
Professora: A quantidade de etanol que está a ser produzida, ou a quantidade de CO2 que está a ser libertada.
Capacidades cognitivas
Grau 4
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Relação entre teoria e prática
Contextoinstrucional
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Indicadores C++ C+ C- C- -
Solicitação do TP
Exploração/
discussão do TP
Perguntas dos alunos no TP
Conclusão do TP
Conceito de classificação de Bernstein (1990, 2000)
Relação entre teoria e prática no trabalho prático (TP)
Conceptualização da observação
(Ferreira & Morais, 2014)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Relação entre teoria e prática
C++ C+ C- C- -
O professor centra-se no conhecimento processual a mobilizar no trabalho prático, não sendo feita referência ao conhecimento declarativo já explorado e/ou a explorar.
O professor centra-se quer no conhecimento processual, quer no conhecimento declarativo, mas não estabelece uma relação entre eles.
O professor estabelece uma relação entre o conhecimento processual e o conhecimento declarativo. Contudo, centra-se no conhecimento declarativo.
O professor estabelece uma relação entre o conhecimento processual e o conhecimento declarativo. Nesta relação, a teoria e a prática têm igual estatuto.
Indicador: Exploração/discussão do trabalho prático
(Ferreira & Morais, 2014)
Professora Vera: Neste slide tentamos ver alguns dos fatores que afetam a abertura dos estomas.Temos um gráfico onde temos a concentração de solutos, nomeadamente do soluto ião potássio esacarose. […] Que relação existe entre a concentração de iões no interior das células guarda e aabertura dos estomas?... Qual é aqui a variável independente?
Aluno: É o x…
Professora: Independente… E qual é a dependente, quem depende de quem?
Aluno: A independente é as horas.
Aluno: Não, não é nada!
Professora: Não, nós estamos a ver o que é que acontece ao longo do tempo, mas estamos a fazervariar algo e ver o que é que acontece à abertura dos estomas, certo? É o que estamos a estudar. Qualé a variável de-pen-dente?
Aluno: A abertura dos estomas.
Professora: A abertura dos estomas, em função de quê? Qual é a variável independente? […]
[Algumas interações depois…]
Professora: Porque na experiência estamos a ver como é que algo funciona dependendo de uma outravariável que está em estudo. Portanto aqui, a abertura dos estomas é aquilo que está em estudo, éa variável dependente. E o que está a variar e está, ou não, a afetar a abertura dos estomas é avariável independente.
Relação entre teoria e prática
C++
[Na interpretação dos resultados de uma atividade laboratorial de observação do movimento da água através da membrana de células da epiderme de pétalas de sardinheira:]
Professora Rute: Vamos agora à interpretação de resultados. Está bem? Então vamos lá saber. Qual a função da preparação A no presente trabalho laboratorial? Qual será a função?
Aluna: Controlo.
Professora: […] A preparação A é o controlo. Porquê? […]
Aluna: É um termo de comparação.
Professora: Porque é que é um termo de comparação? Porque é que nós pegamos na preparação A e vamos usá-la como termo de comparação?
Aluna: … um meio isotónico.
Professora: O meio de montagem, solução de Ringer, é isotónico. […] Serve de termo de comparação para as restantes situações quando são introduzidas outras variáveis. Ora, vamos lá então explicar as diferenças encontradas nas duas preparações. Nas preparações, a B e a C […] a B será uma preparação com…
Aluna: Água destilada.
Professora: Exato, com água destilada. Como é que podemos explicar a situação ocorrida? Já sabemos que o vacúolo…?
Aluna: Aumentou.
Professora: Aumentou de tamanho. Porquê? João.
João: Então, porque está num meio…hipotónico. […]Relação entre teoria e prática
C-
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Critérios de avaliação
Contexto instrucional
Critérios de avaliação
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Indicadores E++ E+ E- E- -
Solicitação do TP
Exploração/
discussão do TP
Perguntas dos alunos no TP
Conclusão do TP
Conceito de enquadramento de
Bernstein (1990, 2000)
Explicitação do trabalho prático (TP) - ‘Critérios de avaliação’
(Ferreira & Morais, 2014)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Explicitação do trabalho prático
E++ E+ E- E- -
O professor, através do diálogo com alunos, apresenta de forma clara os aspetosmais importantes para a conclusão do trabalho prático.
O professor apresenta de forma clara os aspetos mais importantes para a conclusão do trabalho prático.
O professor apresenta de forma genérica os aspetosmais importantes para a conclusão do trabalho prático.
O professor não apresenta os aspetos mais importantes para a conclusão do trabalho prático.ouA conclusão pode ser confusa e conter incorreções.
Indicador: Conclusão do trabalho prático
(Ferreira & Morais, 2014)
[Na interpretação dos resultados de uma atividade laboratorial de observação de folhas de alface quando colocadas em meios com diferentes concentrações:]
Aluna: Em relação ao facto de ela [a folha de alface] na tina B [água destilada] ficar mais rígida, isso é devido à pressão turgescência sobre a parede?
Professora Rute: Também tem influência, então não achas? Que é que tu achas?
Aluna: Eu acho que sim.
Professora: Pois. Então? Pronto. Então? É lógico, ou não é? Não será lógico, isso? Claro que é. Está bem? [A professora prossegue a aula com o esclarecimento de uma dúvida de outra aluna.]
Explicitação do trabalho prático
E-
Professora Vera: Neste slide tentamos ver alguns dos fatores que afetam a abertura dos estomas. Temos um gráfico onde temos a concentração de solutos, nomeadamente do soluto ião potássio e sacarose. […] Que relação existe entre a concentração de iões no interior das células guarda e a abertura dos estomas?... Qual é aqui a variável independente?
Aluno: É o x…
Professora: Independente… E qual é a dependente, quem depende de quem?
Aluno: A independente é as horas.
Aluno: Não, não é nada!
Professora: Não, nós estamos a ver o que é que acontece ao longo do tempo, mas estamos a fazer variar algo e ver o que é que acontece à abertura dos estomas, certo? É o que estamos a estudar. Qual é a variável de-pen-dente?
Aluno: A abertura dos estomas.
Professora: A abertura dos estomas, em função de quê? Qual é a variável independente? […]
[Algumas interações depois…]
Professora: Porque na experiência estamos a ver como é que algo funciona dependendo de uma outra variável que está em estudo. Portanto aqui, a abertura dos estomas é aquilo que está em estudo, é a variável dependente. E o que está a variar e está, ou não, a afetar a abertura dos estomas é a variável independente.
Explicitação do trabalho prático
E++
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Regras hierárquicas
Contexto regulador
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Indicadores E++ E+ E- E- -
Relação de comunicação
Perguntas dos alunos
Opinião dos alunos
Modo de relacionamento
Conceito de enquadramento de
Bernstein (1990, 2000)
Regras hierárquicas
(Ferreira & Morais, 2014)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Conceptualização da observação
Regras hierárquicas
E++ E+ E- E- -
O professor ignora ou não responde às perguntas dos alunos.
O professor responde diretamente às perguntas dos alunos.
O professor responde às perguntas dos alunos, formulando novas questões e fornecendo mais informação.
O professor responde, promovendo a discussão entre os vários alunos.
Indicador: Perguntas dos alunos
(Ferreira & Morais, 2014)
[Na interpretação dos resultados de uma atividade laboratorial de observação de folhas de alface quando colocadas em meios com diferentes concentrações:]
Aluna: Em relação ao facto de ela [a folha de alface] na tina B [água destilada] ficar mais rígida, isso é devido à pressão turgescência sobre a parede?
Professora Rute: Também tem influência, então não achas? Que é que tu achas?
Aluna: Eu acho que sim.
Professora: Pois. Então? Pronto. Então? É lógico, ou não é? Não será lógico, isso? Claro que é. Está bem? [A professora prossegue a aula com o esclarecimento de uma dúvida de outra aluna.]
Regras hierárquicas
E+
[Durante a planificação de uma atividade laboratorial sobre os fatores que podem influenciar a velocidade da fermentação alcoólica e lática:]
Aluno: Como é que nós medimos a velocidade de uma reação?
Professora Vera: Então, como é que acham que podem medir a velocidade de uma reação química qualquer, mesmo que não seja estas?
Aluno: Observando.
Professora: Observando o quê?
Aluno: Os indicadores, aquilo que…
Professora: Aquilo que resulta da fermentação, não é? O que resulta desta fermentação alcoólica?
Aluno: Etanol.
Professora: Etanol e CO2. Portanto vocês podem tentar medir o quê?
Aluno: A quantidade de etanol.
Professora: A quantidade de etanol que está a ser produzida, ou a quantidade de CO2 que está a ser libertada.
Regras hierárquicas
E-
Qual a influência da prática pedagógica na
aprendizagem dos alunos?
O que mostra a investigação realizada em
diferentes textos e contextos do ensino
das ciências?
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Prática pedagógica mista
Relações de comunicação
abertasE- -
Fracas fronteiras entre espaços
C- -
Fortes relações intradisciplinares
C- -
Fraca ritmagem de aprendizagem
E- -
Critérios de avaliação explícitos
E++
Seleção e sequência definidas pelo
professorE+
(Morais & Neves, 2009)
Elevado desenvolvimento científico dos alunos
Conhecimento ecapacidades
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Relação entre práticas e aprendizagens
Modelo de análise
(Morais & Neves, 2006)
Classificação EnquadramentoCONTEXTO
Regrasde
reconhecimento
TEXTO
Orientação específica
de codificação
Regras de realização
Passiva Ativa
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Exigência conceptual e estrutura do conhecimento
Conhecimento científico
DIMENSÃO PEDAGÓGICA
DIMENSÃO EPISTEMOLÓGICA
Transmissão do conhecimento
Estrutura do conhecimento
Nível de exigência conceptual
Discurso vertical com estrutura hierárquica
limita o acesso
facilita o acesso
elevado baixo
(Morais & Neves, 2012)
Conceptualização dos processos de observação em sala de aula (Morais, 2014)
Referências
Bernstein, B. (1990). Class, codes and control: Volume IV, The structuring of pedagogic discourse.London: Routledge.
Bernstein, B. (2000). Pedagogy, symbolic control and identity: Theory, research, critique (rev. ed.).Londres: Rowman & Littlefield.
Ferreira, S., & Morais, A. M. (2014). Conceptual demand of practical work in science curricula: A methodological approach. Research in Science Education, 44(1), 53-80.
Marzano, R. J. & Kendall, J. S. (2007). The new taxonomy of educational objectives (2nd ed.). Thousand Oaks, CA: Corwin Press.
Marzano, R. J. & Kendall, J. S. (2008). Designing & assessing educational objectives: Applying the new taxonomy. Thousand Oaks, CA: Corwin Press.
Morais, A. M., & Neves, I. P. (2001). Pedagogic social contexts: Studies for a sociology of learning. In A. Morais, I. Neves, B. Davies & H. Daniels (Eds.), Towards a sociology of pedagogy: The contribution of Basil Bernstein to research (pp.185-221). Nova Iorque: Peter Lang.
Morais, A. M., & Neves, I. (2006). Orientação específica de codificação na relação entre textos e contextos. Lisboa: Grupo ESSA, Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Morais, A. M., & Neves, I. (2009). Textos e contextos educativos que promovem aprendizagem. Optimização de um modelo de prática pedagógica. Revista Portuguesa de Educação, 22(1), 5-28.
Morais, A. M., & Neves, I. P. (2012). Estruturas de conhecimento e exigência conceptual na educação em ciências. Educação, Sociedade & Culturas, 37, 63-88.
CONCEPTUALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA
Ana Maria [email protected]
Instituto de Educação Universidade de Lisboa
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