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Yoga Sutras: II.18,II.19, II.20, II.21, II.22, II.23, II.24, II.25, II.26, II.27
Doris FridmanMaio-2013
Conjunção entre “O que vê” e “O que é visto”
O que é visto
• Natureza nas combinações infinitas de suas qualidades, gunas ( Sattva,rajas,tamas) geram:
* vários tipos de energia que podem ser mais ou menos perceptíveis.
* categorias derivadas destas qualidades: os elementos, mente, sentidos de percepção, órgãos de ação
O que vê
É pura consciência. Não depende da natureza.
Avidya Falta de compreensão espiritual
É o que causa a identificação entre :“o que vê e “o que é visto”.
Kaivalya Emancipação
Conhecimento correto rompe o elo que une “o que vê” com “o que é visto”
Percepção consciente discriminadora para o conhecimento perfeito, ou correto
• O fluxo ininterrupto de percepção consciente discriminadora leva ao conhecimento correto.
• Conhecimento perfeito tem 7 esferas : corpo,sentidos, energia, mente, intelecto, consciência e alma.
• *conquista do corpo; conhecimento da energia; controle da mente; estabilidade da inteligência, conhecimento a partir da experiência; absorção dos sabores da vida, conhecimento do si mesmo.
Conjunção “do que vê” com “o que é visto”
• A natureza serve ao que vê para o desfrute, ou para a emancipação
• Natureza e inteligência existem para servir o verdadeiro propósito do que vê: a emancipação
• conjunção do que vê com o que é visto : identificação ou emancipação
• Cessa para os seres iluminados, após ter cumprido sua função
As impurezas são destruídas
Mediante a prática devota dos diversos aspectos do Yoga“lapidação”