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Conjunto de material elaborado
para instrumentalizar e apoiar
o trabalho docente no campo
da leitura, escrita e oralidade,
com crianças de 6 anos que
frequentam o primeiro ano do
ensino fundamental com o
objetivo de inseri-las em um
universo letrado.
Diferencial do Projeto
Orienta a prática ao mesmo tempo em
que permite flexibilidade.
Cria desafios para o professor e ao mesmo
tempo garante a aprendizagem das
crianças.
Estabelece de forma coerente e
consistente a sequência de
atividades e os desafios propostos.
É centrado em livros e literatura, mas não
restrito a eles.
É baseado em um posicionamento
cognitivo
Fornece aos professores apoio
técnico para a prática, mas também para a
construção da autonomia.
Conjunto de Material TRILHAS
Materiais para diferentes instâncias
• Para uso com as crianças:
• Para uso do professor:
• Para outras instâncias:
• Acervo de 20 livros (referência das atividades propostas nos Cadernos)
• 10 Jogos • Cartelas
• Caderno de Apresentação • Cadernos de Estudo • Cadernos de Orientação
• Caderno de Apresentação • Caderno da Secretaria • Caderno do Diretor
Cadernos
• Intenções, princípios e concepções do projeto:
• Sugestões de gestão do trabalho na rede de ensino com vistas à melhoria da qualidade da educação do município e dos indicadores educacionais:
• Sugestões de gestão do trabalho junto aos professores e orientações para a organização e o uso do acervo de livros:
• Aprofundamentos dos conteúdos tratados nos diferentes Cadernos de orientações:
• Repertório de jogos a serem desenvolvidos pelo professor em sala com as crianças e abordagem sobre o trabalho com a linguagem no contexto da brincadeira de faz de conta:
Caderno de Apresentação
Caderno da Secretaria
Caderno no Diretor
Cadernos de Estudos
Caderno Trilhas de jogos
• Sequência de oito atividades para serem realizadas junto às crianças: textos narrativos:
Cadernos de Orientações Trilhas para Ler e Escrever
• Sequência de oito atividades para serem realizadas junto às crianças: textos poéticos:
Cadernos de Orientações Trilhas para Abrir o apetite poético
Caderno de estudos
Direcionado ao professor.
É um instrumento de estudo para o professor no que se refere à compreensão e aprofundamento das teorias e conceitos que embasam as atividades dos cadernos de orientação.
Dá autonomia ao professor para o professor realizar as atividades.
Qualifica a ação do professor por meio de orientações objetivas inseridas dentro de um contexto de ação profissional.
Favorece na escola a criação e a sistematização de encontros de formação continuada com a perspectiva de troca, reflexões e aprendizados coletivos.
Caderno de orientação
Direcionado ao professor.
Orienta a prática e permite flexibilidade
Propostas de atividades centradas no livro- garantindo que a aprendizagem da leitura e da escrita tenha origem no texto.
Possuem uma estrutura comum:
- Introdução: Descreve o tipo de texto escolhido para ser trabalhado e justifica sua importância no processo de aprendizagem da criança.
- Sobre os livros: Apresenta o livro utilizado como referência das atividades. A proposta é que as atividades possam ser realizadas com outros livros com a mesma estrutura da obra usada como referência.
- Atividades a serem realizadas com as crianças: Cada caderno propõe oito atividades.
Trilhas para ler e escrever textos
Foco no trabalho com textos narrativos
Propósito: Criar condições para planejar e realizar atividades dentro de um percurso no qual as crianças possam:
- Conhecer o livro,
- Escutar e ler as histórias,
- Falar sobre a história , sobre as ilustrações e personagens,
- Participar de situações de leitura e escrita a partir do texto narrado.
Cadernos de orientações Caderno de estudos
Materiais pedagógicos
Acervo de livros
TRILHAS PARA LER E ESCREVER TEXTOS
Cadernos de Orientação ACERVO
Histórias Clássicas Chapeuzinho Vermelho (In: Contos de Perrault)
O Príncipe Sapo (In: Volta ao Mundo em 52 histórias)
Histórias com Acumulação A casa sonolenta
O grande rabanete
Uma girafa e tanto
ORGANIZAÇÃO DO ACERVO DE LIVROS LITERÁRIOS
Histórias com Engano Os sete cabritinhos
O Gato de botas (In: Contos de Perrault)
Branca de Neve (In: Volta ao Mundo em 52 histórias)
Histórias de Animais Cabritos, Cabritões
O bicho floral
A flauta do Tatu
Histórias com Repetição Bruxa, Bruxa, venha à minha festa
O rei Bigodeira e sua banheira
Quer brincar de pique-esconde?
TRILHAS para Abrir o Apetite Poético
Foco no trabalho com textos poéticos
Propósito: Criar condições para planejar e realizar as atividades dentro de um percurso no qual as crianças possam:
- Conhecer o livro/CD e seus textos,
- Escutar e lê-los, memorizá-los e recitá-los,
- Visualizar sua estrutura,
- Brincar com os sons de suas palavras
- Participar de atividades de atenção sobre o texto.
Caderno de estudos
Materiais pedagógicos Acervo de livros
Caderno de orientações
TRILHAS PARA ABRIR O APETITE POÉTICO
Cadernos de Orientação ACERVO
Parlendas
Salada, saladinha: parlendas
Quem canta seus males espanta (vol. 1 e 2)
Canções Canta e dança
Quem canta seus males espanta (vol. 1 e 2)
Poemas A arca de Noé
Boi da cara preta
Histórias Rimadas Pêssego, pêra, ameixa no pomar
Fiz voar o meu chapéu
SUMÁRIO CADERNOS DE ESTUDOS
PARTE I: APRESENTAÇÃO DO CONJUNTO Ler e escrever textos. Organização dos Cadernos de orientações desse conjunto. Narrativa: O que é, o que se aprende e o que é preciso para compreender e produzir.
PARTE II: O TRABALHO COM TEXTOS NARRATIVOS As narrativas e as crianças. Conhecer o livro Apresentação de livros às crianças Relação com as atividades Pergunta-guia: O que é e como formulá-la dos Cadernos de Escutar e ler a história Orientação Situações de leitura: Leitura em voz alta, compartilhada e teatralizada. Falar sobre a história O que falar sobre a história: relação entre compreensão e apresentação do texto, estrutura da narrativa Falar sobre a ilustração As ilustrações nos livros: como observá-las Falar sobre os personagens Os personagens nas narrativas: ações e intenções Participar de atividades de leitura e escrita Relação entre a aprendizagem da leitura e da escrita Informações que as crianças usam na aprendizagem da leitura Como as crianças aprendem sobre o sistema de escrita
PARTE III: GLOSSÁRIO E BIBLIOGRAFIA
Trilhas para ler e escrever textos
SUMÁRIO CADERNO DE ESTUDOS
PARTE I. APRESENTAÇÃO DO CONJUNTO Abrir o apetite poético Organização dos Cadernos de orientações deste conjunto Mesma atividade, novos desafios Textos poéticos: O que são, o que se aprende e o que é preciso para ler e produzir
PARTE II. O TRABALHO COM TEXTOS POÉTICOS Os textos poéticos e as crianças Conhecer o livro Escutar e ler textos poéticos Visualizar a estrutura do texto Memorizar e recitar Aprender a recitar para declamar Brincar com os sons a partir do texto Brincar com o ritmo do texto Relação com as atividades As rimas, assonâncias e aliterações nos textos poéticos dos Cadernos de Orientação Brincadeiras sonoras Participar de atividades de atenção ao texto Corresponder um texto memorizado ao texto escrito Ler para localizar e ordenar palavras, versos e estrofes Ditar um texto ao professor Escrever palavras, versos e estrofes Aspectos a serem considerados no processo de ensino e aprendizagem A escrita como sistema de representação Para além da dicotomia “certo ou errado” A diversidade de conhecimentos das crianças
PARTE III. GLOSSÁRIO E BIBLIOGRAFIA
Trilhas para abrir o apetite poético
Reflexão sobre a língua escrita em contexto literário
No Trilhas, o processo de reflexão sobre a língua, o sistema de escrita, e a participação de práticas letradas são objetivos complementares e não sucessivos ou alternativos.
A prática pedagógica relativa à escrita e a leitura – das ações institucionais ao planejamento das rotinas – deve contemplar ambos os eixos.
Muitas vezes a reflexão sobre a língua se dá em contexto de práticas letradas, como as atividades linguísticas a partir dos textos literários (ex. ordenar fatiados, explorar as rimas de um poema).
Mas, então: como garantir que o texto literário não seja destituído de sua natureza literária, estética, quando usado como referência de atividades de reflexão sobre a linguagem?
TRILHAS de jogos
Foco do trabalho: Jogos de linguagem e Jogos de faz de conta
Propósito: Oferecer aos professores um repertório de jogos organizado da seguinte forma:
• Jogos de linguagem - foco no trabalho com a língua e que favorecem a atenção das crianças para as estruturas sonoras e gráficas;
• Jogos de faz de conta - favorecem a experimentação da linguagem.
Caderno de Jogos
Jogos
Os jogos de linguagem apresentados no Caderno possuem um roteiro comum
Estrutura do Caderno de Trilhas de Jogos
Trilhas de jogos
Jogam com linguagem e sobre a linguagem
- Ampliam o vocabulário;
- Se aproximam da compreensão do sistema de escrita alfabética;
- Entendem a lógica da relação entre som e grafia;
- Desenvolvem a consciência fonológica.
Refletem sobre a língua com o propósito de saber usá-la.
Utilizam a metalinguagem e a metacognição
Durante as situações jogos as crianças:
Diferentes jogos
Diferentes aprendizagens
Trilhas de jogos
METALINGUAGEM E METACOGNIÇÃO NOS JOGOS
Jogar com e sobre a linguagem;
Pensar sobre como estão pensando e falar sobre a
linguagem jogando.
São muitas as possibilidades de se jogar com a linguagem e sobre a linguagem, e cada tipo de jogo favorece o desenvolvimento de diferentes aspectos no aprendizado da língua.
Jogos que priorizam os aspectos sonoros
Jogos que priorizam os aspectos gráficos/alfabéticos
Jogos que priorizam os aspectos de significado e vocabulário
Jogos que apresentam a possibilidade de trabalhar com os aspectos
morfológicos (estrutura das palavras)
*No Caderno de Jogos há o detalhamento do que está implicado nesses jogos e duas tabelas que apresentam os aprendizados e aspectos presentes em cada um deles.
PARTE I. OS JOGOS DE LINGUAGEM OS JOGOS DE LINGUAGEM APRESENTADOS NO TRILHAS
Jogo: Mercado Jogo: Descubra o invasor Jogo: Batalha dos nomes Jogo: Passo a passo Jogo: Bichos malucos Jogo: Rimas Jogo: Nomes escondidos Jogo: Que brinquedo é esse? Jogo: Contrários Jogo: Agrupando imagens
Sumário do caderno Trilhas de jogos
PARTE II. A BRINCADEIRA DE FAZ DE CONTA O papel do professor na brincadeira da criança na escola
Organizar um ambiente lúdico Sugerir enredo, ações, papéis e cenários Brincar junto Observar Propor situações que enriqueçam o brincar
Relação entre o aprendizado da linguagem e as brincadeiras de faz de conta Relação entre outros importantes aprendizados e a brincadeira de faz de conta
PARTE III. BIBLIOGRAFIA
Visão de
conjunto
Os Cadernos dialogam entre si, é importante
considerar, especialmente, a
articulação entre os Cadernos de Estudo e
os Cadernos de Orientação.
Aprendizagens semelhantes podem
estar em jogo em diferentes atividades, a
partir de materiais diferentes, e podem ser
favorecidas quando articuladas no
planejamento das rotinas
As diferentes aprendizagens relativas
à leitura, escrita e oralidade estão
dispostas em diferentes atividades, umas
enfatizando mais um aspecto e outras, outros totalidade do material para abranger todos os
aspectos relativos à práticas letradas e à
reflexão sobre a língua
Considerando que a aprendizagem se dá em espiral, por meio de
aproximações sucessivas ao objeto de conhecimento, a sequência dos
conteúdos e a definição do nível de aprofundamento em cada etapa
do processo educativo dependem tanto de sua complexidade quanto da
aprendizagem das crianças.
Isso implica em alguns princípios ou critérios, na relação entre
conteúdos e distribuição do tempo:
Conteúdos/ Atividades
Continuidade
Regularidade Diversidade
Alguns conteúdos devem ser mantidos num crescente de complexidade ao longo da escolaridade.
Conteúdos diversos devem ser introduzidos no decorrer da escolaridade, abordados por propostas também diversas.
Alguns conteúdos exigem um aprofundamento garantido com a regularidade das propostas.
• Ter em mente as concepções de ensino e aprendizagem postas ao longo do conjunto de materiais Trilhas;
Organização da rotina a partir dos materiais TRILHAS
• No planejamento de rotinas, considerar a utilização do material em seu conjunto, fazendo articulações das propostas e de seus objetivos, e não as atividades isoladamente;
• Garantir, no planejamento das rotinas, a continuidade, diversidade e regularidade das propostas;
• Planejar rotinas em que aprendizagens semelhantes sejam propiciadas por diferentes estratégias, atividades e materiais ; (ex. ler nome de personagens, localizar nomes nos textos e brincar de “Que brinquedo é esse?” são todas atividades que mobilizam estratégias de leitura e reflexão sobre a relação entre o oral e a escrita);
• Planejar rotinas que abordem diferentes conteúdos postos no Trilhas (ex. oportunizar a brincadeira de faz de conta, mas também jogos de reflexão fonológica, atividades de leitura literária e reflexão sobre a linguagem e histórias)
• Contemplar todos os aspectos e aprendizagens que se distribuem no conjunto de materiais.
Sugestão de quadro de cotejamento entre atividades para apoiar o planejamento de rotinas, Caderno de Apoio 2 – Formadores Locais
“Nos Cadernos de orientações encontram-se atividades que se
assemelham. Essa semelhança não é casual, pelo contrário, é
intencional. Com isso, idealizou-se que o conjunto de atividades
propostas ofereça ao professor a oportunidade de elaborar um
planejamento que assegure certa regularidade nas situações
propostas às crianças, assim como a possibilidade de que haja
continuidade entre elas, contribuindo para a construção de saberes
que precisam de tempo e investimento para serem aprendidos”.
(Caderno de Apoio Formador Local 2, pg. 5)
A formação continuada implica no exercício constante da reflexão-na-ação e
reflexão-sobre-a ação. O Formador Escolar – parceiro mais experiente –
deve poder ajudar os professores a planejarem novas propostas a partir da
análise criteriosa das atividades que já foram realizadas. O olhar do
Formador Escolar para a prática docente não deve perder de vista as
aprendizagens das crianças. Por isso o acompanhamento é fundamental.
O Formador Local, por sua vez, deve poder ajudar o Formador Escolar a
compreender a necessidade do acompanhamento e da observação da
prática docente para as ações de planejamento e replanejamento da prática
nos encontros de formação.