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Pág. 02, DÍZIMO: Ser Dizimista Sempre Pág. 03 - Ser Ousa- do Sempre com Deus. Pág. 04 - Páscoa o Cristo Ressuscitou Aleluia! Pág. 05 - Batismo Pág. 06 - Paróquia Santa Cruz em Células Pág. 07 - O que vem por ai em nossa Paróquia. - Aconteceu Pág. 08 - Agenda Pastoral e Liturgia Diária - Abril de 2010 Construir uma sociedade mais humana, justa e fraterna a partir da Ressurreição. Estamos hoje tão inseridos no contexto e na conjuntura da sociedade capitalista neoliberal que é difícil entender com profundidade todos os aspectos de sua estrutura. É uma sociedade cheia de contradições, caracterizada pela morte e pela opressão da maioria da população. Não nos dando as mínimas condições de sobrevivência e de dignidade como seres humanos. Cristo viveu num país cuja identidade e sobrevivência estavam profundamente ameaçadas pelo autoritarismo e pela vaidade do Impé- rio Romano. O ambiente sociopolítico era angustiante. So- breviver era uma tarefa difícil. A fome e a miséria eram o cotidiano das pessoas. O di- r e i t o personalíssimo, li- gado à liberdade de expressar o pensamento, era profundamente res- tringido pela cúpu- la judaica e amal- diçoado pelo Im- pério Romano. Os mem- bros da cúpula ju- daica viviam sob tensão política, sob a ameaça à sobrevivência e aviltamento dos seus direitos. Os sistemas políti- co e religioso não foram tolerantes com Jesus, mas ele foi tolerante com todos, mesmo com seus ardentes opositores. Ele vivenciou sofrimentos e perseguições desde a sua infância. Foi incompreendido, rejeitado, zombado, cuspido no rosto. Porém, apesar de tantas misérias e sofri- mentos, exalava tranquilidade diante das mais ten- sas situações e ainda tinha fôlego para discursar sobre o amor no seu mais poético sentido. A realidade de Jesus Cristo vivida na Palestina do século I, não foi tão diferente da nossa realidade latino-americana. Olhar para a realidade de miséria, injustiça, opressão, sofrimento, violência, morte... é sentir o chamado de Jesus Cristo, para realizar sinais de vida que instaurem esperanças, possibilidades e oportunidades de vida nova, superando os sinais de morte, de decadência e da não-vida. A dupla dimen- são morte e vida faz desejar e tornar real, já, a páscoa, para com os pobres de uma sociedade. O grande desafio é olhar o contexto social, econômico, político, cultu- ral e religioso de forma glo- bal e não fragmentado. Não é fácil nem se pode pretender chegar à certe- za e à verdade plenas. O que se pode, sim, é tentar conhecer, da melhor forma possível, a realidade na qual se deve intervir, para acertar nos diagnósticos e escolher as melhores alter- nativas de ação pastoral. Viver a ressurreição em Cristo é tornar esses acontecimentos sinais de libertação, alcançando a vida eterna. E para nós que já reconhecemos esta verdade não dá mais para voltar: é preciso construir uma sociedade mais huma- na, justa e fraterna. Estar em Cristo ressuscitado é saber que os contratempos da vida já não são causa de desânimo, pois a cada noite, se adormece confiante de que, seja qual for o "combate proposto" para o dia seguinte, Deus proverá. A nós resta prosseguir decididamente. Novo, tudo novo em Cristo ressuscitado! Feliz Páscoa! Com as bênçãos generosas de Deus. Pe. Marcelo Ap. Jolli.

Construir uma sociedade mais humana, justa e … ama sempre quer estar ao lado da pessoa amada e nun-ca enjoa de estar ao lado dela. Você está procurando alguma coisa que preencha

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Pág. 02, DÍZIMO: SerDizimista Sempre

Pág. 03 -Ser Ousa-do Semprecom Deus.

Pág. 04 - Páscoa oCristo RessuscitouAleluia!

Pág. 05 - Batismo

Pág. 06 - ParóquiaSanta Cruz emCélulas

Pág. 07 - O que vempor ai em nossaParóquia.

- Aconteceu

Pág. 08 - AgendaPastoral e LiturgiaDiária - Abril de 2010

Construir uma sociedade mais humana, justa e fraternaa partir da Ressurreição.

Estamos hoje tão inseridos no contextoe na conjuntura da sociedade capitalistaneoliberal que é difícil entender comprofundidade todos os aspectos de sua estrutura.É uma sociedade cheia de contradições,caracterizada pela morte e pela opressão damaioria da população. Não nos dando asmínimas condições de sobrevivência e dedignidade como seres humanos.

Cristo viveu num país cuja identidade esobrevivência estavam profundamenteameaçadas peloautoritarismo e pelavaidade do Impé-rio Romano. Oa m b i e n t esociopolítico eraangustiante. So-breviver era umatarefa difícil. Afome e a misériaeram o cotidianodas pessoas. O di-r e i t opersonalíssimo, li-gado à liberdadede expressar opensamento, eraprofundamente res-tringido pela cúpu-la judaica e amal-diçoado pelo Im-pério Romano.

Os mem-bros da cúpula ju-daica viviam sobtensão política, sob a ameaça à sobrevivência eaviltamento dos seus direitos. Os sistemas políti-co e religioso não foram tolerantes com Jesus,mas ele foi tolerante com todos, mesmo com seusardentes opositores. Ele vivenciou sofrimentos eperseguições desde a sua infância. Foiincompreendido, rejeitado, zombado, cuspido norosto. Porém, apesar de tantas misérias e sofri-mentos, exalava tranquilidade diante das mais ten-sas situações e ainda tinha fôlego para discursar

sobre o amor no seu mais poético sentido.A realidade de Jesus Cristo vivida na Palestina

do século I, não foi tão diferente da nossa realidadelatino-americana. Olhar para a realidade de miséria,injustiça, opressão, sofrimento, violência, morte... ésentir o chamado de Jesus Cristo, para realizar sinaisde vida que instaurem esperanças, possibilidades eoportunidades de vida nova, superando os sinais demorte, de decadência e da não-vida. A dupla dimen-são morte e vida faz desejar e tornar real, já, a páscoa,para com os pobres de uma sociedade.

O grande desafio éolhar o contexto social,econômico, político, cultu-ral e religioso de forma glo-bal e não fragmentado.Não é fácil nem se podepretender chegar à certe-za e à verdade plenas. Oque se pode, sim, é tentarconhecer, da melhor formapossível, a realidade naqual se deve intervir, paraacertar nos diagnósticos eescolher as melhores alter-nativas de ação pastoral.

Viver a ressurreiçãoem Cristo é tornar essesacontecimentos sinais delibertação, alcançando avida eterna. E para nósque já reconhecemos estaverdade não dá mais paravoltar: é preciso construiruma sociedade mais huma-na, justa e fraterna.

Estar em Cristo ressuscitado é saber que oscontratempos da vida já não são causa de desânimo,pois a cada noite, se adormece confiante de que, sejaqual for o "combate proposto" para o dia seguinte,Deus proverá. A nós resta prosseguir decididamente.

Novo, tudo novo em Cristo ressuscitado!

Feliz Páscoa!Com as bênçãos generosas de Deus.

Pe. Marcelo Ap. Jolli.

7 - Faz diferença pagar ou dar o dízimo?Dízimo não se paga. Deus não negocia. Dízimo se

dá. Pagar indica obrigação, lei, imposto. Dar é gestoespontâneo. Dízimo é partilha gratuita. Existe dife-rença entre as pessoas que dão e que não dão dízimo.Quem dá se engrandece.8 - O que eu ganho dando o dízimo?

Não se deve dar o dízimo por causa do retorno. Deustambém nos dá tanta coisa e qual o retorno que elerecebe? - Com o dízimo eu aprendo a ser generoso, aser sincero e reconhecido com o Senhor de tudo. Euretribuo um pouco a Deus, do muito que ele me dá. Sóisto.9 - É melhor dar muito dízimo sem boa vontadeou é melhor dar pouco com boa vontade?

O melhor é dar o certo e de boa vontade. Não sedeve dar a Deus e aos irmãos o que sobra: otroco de mercado, as migalhas. Deus não pedeo resto, nem esmola. O justo é dar o certo.10 - Quem está dispensado de dar odízimo?

Ninguém está dispensado. A Bíblia fala quetodos devemos reconhecer as graças de Deus. Cada um

deve dar de acordo com suas possibilidades. Deus elogiou a ofertada pobre viúva. Deve ter sido bem pequena. E não aprovou aoferta do rico que fazia a doação só para se mostrar. Como bomexemplo: o Padre, os Ministros, os Agentes de Pastoral, as Ir-mãs, as Empresas, o Bispo... todos deveriam dar seu dízimo.11 - E se a pessoa é bem pobre?

Uma das finalidades do dízimo é a promoção social, e neste caso acomunidade deve ajudar ao "bem pobre".12- E não dá para dar o dízimo em forma de serviços ouofertas?

Pra dar, dá. Mas ser sincero também neste ponto. Deve-secombinar bem com a Equipe do Dízimo. Pode também ser emdoações. Só que a Bíblia fala claro: mesmo dando um animal parao sacrifício, mesmo assim a família não está dispensada do dízimo.O dízimo, na Bíblia, é sagrado e não se negocia com nada.

Por isso, as coletas na Missa não dispensam o dízimo.A Bíblia é bem clara: quem pode dar dez por cento, deve dá-

lo. Quem pode dar 10% não deve dar Oito por cento. Quempode dar 5 por cento não deve dar 2 ou 3 por cento.

Fonte: www.igrejaparati.com.br

Partilha que começa desde cedoFormando o dizimista do futuro

1 - Quem inventou o dízimo?O coração dos filhos de Deus. Foi a gratidão dos irmãos para com

Deus Pai que inventou o dízimo. Já faz 3 mil anos e Deus sempreaprecia e ama a quem dá seu dízimo com alegria.2 - Mas Deus precisa do dízimo?

Não. Deus não, mas os irmãos, a comunidade, sim. Irmãos que seamam se ajudam. O dízimo cria família. Cria confiança.3 - Eu tenho o compromisso de dar o dízimo?

Sim. O dízimo é um compromisso com Deus, com a Igreja e com os pobres.4 - Não basta dar o que sobra?

Não. Dízimo é partilha do que se tem, não das sobras. Partilhar nãoé o que sobra. Partilhar é dar o que o outro precisa.5 - Por que as pessoas inventaram o dízimo e o colocaram na Bíblia?

O dízimo foi o jeito que as pessoas encontraram para agradecer aoSenhor e para se ajudarem entre si. Deus inspirou esta idéia. Tanto noAntigo como no Novo Testamento o dízimo é parte da Bíblia.6 - O dízimo salva a gente?

Não. Não salva. Não é o dinheiro que salva. Nem nossas obras. Quemnos salva é o amor de Deus. Nem os santos nos salvam. Nem NossaSenhora: só Deus salva. E quer salvar a todos. Mas.., o dízimo me levamais perto de Deus, porque me leva para a comunidade.

Quem ama sempre quer estar ao lado da pessoa amada e nun-ca enjoa de estar ao lado dela. Você está procurando alguma coisa quepreencha a sua vida, mas até hoje lhe deram nomes falso, disseram queé sexo, o carro novo, a casa, muito dinheiro no bolso... E nesta procuravocê tem se decepcionado. Talvez surdo e cego a ponto de não ver,nem ouvir, você está procurando nada mais, nada menos que o Autoda sua vida: Jesus Cristo. Ele sabe tudo sobre você.

Ele tem acenado, escandalosamente, para você. "Estou aqui,

meu filho! Eu estou aqui na Eucaristia, no Sacramento da Recon-

ciliação! Olhe para mim!" E você finge que não ouve, diz: "Não,

ainda não é minha hora". Na verdade nós esnobamos e nos fazemosde difíceis. É loucura esnobar quem nos ama. E quando esse alguém éDeus, então, é jogar uma história fora.

Venha participar conosco do SOSD jovens(ser ousado sempre com Deus).

A Eucaristia é para quem tem de fato atitude! Ou seja, você.Não vai ficar fora desta, vai?

S.O.S.D. Todo terceiro domingo de cada mês.Missa para Juventude às 11h - domingo.

Catequese: educação cristã permanente.Catequese é a iniciação da fé e dê vida na comunidade. Ela inclui

instrução e educação permanente para a comunhão e participação na Igreja.A catequese tem como objetivo fazer escutar e repercutir a Pa-

lavra de Deus. A Palavra é o maior meio de comunicação da revelaçãoDeus, que nos convoca à participação de seu Reino e cabe a nós dar-mos a nossa resposta à proposta do Senhor.

A catequese deve ser por todo o sempre em nossa vida de cris-tão-católico, por isso não há tempo de participação, não curso conclusi-vo que requer diploma e formatura, é vivência de vida em Cristo Jesus.

Portanto, para fazer a primeira comunhão a criança/adolescentedeverá participarno mínimo dedois anos dacatequese. Epara receber aCrisma tambémdeverá participarde curso com aduração de doisanos. (Diretório

de Catequese, nº 84 cnbb).A formação catequética não é para receber os

sacramentos, esses fazem parte do processo formativoeducacional cristão, ou seja, eu recebo o sacramentoem decorrência à catequese.

Criança, adolescente, jovem e adulto, você nãovão ficar fora dessa! Seja cristão de conteúdo!

Faça sua inscrição todo sábado às 8h30min e 13h30.O ano letivo da catequese 2010 iniciará nos

dias 8 de maio. Fique atento! Confira sua turmauma semana antes, no painel de avisos.

TEMPO PASCALA Páscoa é o resumo de toda espiritualidade cristã: a alegria da

Ressurreição e a esperança da Páscoa Definitiva marcam o profundo doser cristão. É toda a Igreja, Povo de Deus, que se renova; começa agrande festa, um dia que compreende cinqüenta dias, como se tratasse deum só e único dia festivo, como um grande domingo, e se estende até oPentecostes. Este tempo, que deve ser celebrado com alegria e júbilo, é omais significativo para o cristão, após sete semanas ele recebe o dom doEspírito Santo.

O Mistério de Cristo Ressuscitado invade nossas vidas, atrai-nose impulsiona-nos à mais perfeita comunhão comnossos irmãos. Deixemos tudo para trás e assu-mamos uma nova postura junto com Jesus Ressus-citado, fazendo com que as obras de justiça e santida-de sejam sinais sensíveis de adesão ao pro-jeto Daquele que venceu a Morte. Configu-rados plenamente ao Cristo, buscando ascoisas do alto, deixamos transparecer nossaalegria pascal através dos sentimentos deserenidade, misericórdia, bondade e paciência. Essa alegria brota daexperiência de fé no Cristo Ressuscitado e transborda na relação quetemos com a comunidade eclesial, local privilegiado para celebrar aPáscoa.

A Igreja celebra com responsabilidade a importância do perío-do pascal, tempo propício para espalhar as sementes da Palavra. Ascelebrações carregam profundo simbolismo e traduzem os anseiosmais profundos das pessoas, sobretudo dos sofredores e dos maispobres, que identificam no mistério da morte e ressurreição de Cristosuas próprias feridas. Entretanto, a Igreja recorda ao povo o sentidolibertador e vivificante da Páscoa, e o transporta do sofrimento aoJúbilo Pascal, recuperando a centralidade da celebração da VigíliaPascal, e a realização de uma celebração participativa e realmenteredentora.

Cristo Ressuscitado nos revigora, Ele está vivo e caminha conosco.Um mistério imenso de amor! Nele se alimentam nossas espe-

ranças da Páscoa definitiva no Reino de Deus!Feliz Páscoa a todos.

Pastoral Litúrgica

TRÍDUO PASCALO Tríduo Pascal celebra o mistério de Jesus Cristo morto e res-

suscitado; os três dias que recordam a História de Jesus entre a últimaCeia e a Ressurreição.

Na Quinta-feira Santa: neste dia Jesus celebrou com seus discípu-los instituindo a Eucaristia e o Sacerdócio. Jesus já sabia que sua morteestava próxima e quis deixar aos seus um exemplo de humildade e serviçocom a cerimônia do lava-pés. A lição de Jesus foi mais que isso, foi deamor. Humilhou-se e tomou forma de serviço.

Sexta-feira Santa: É o dia da morte do Senhor na Cruz. Jesus épreso e condenado à morte e parte para o calvário. Pregado numa cruz,

padece três horas de dolorosa agonia e morre para nos salvardo pecado, pois só a morte de um Homem verdadeiro que éao mesmo tempo Deus Verdadeiro, podia satisfazer a justiçadivina.Sábado Santo: A Vigília Pascal segue pela madrugada de domin-go para celebrar a ressurreição de Cristo. A Igreja está em festa

e o momento é de celebrar em família o retorno deJesus à vida. Do luto à festa, a ressurreição prova

que a morte não é o fimda vida e nos motiva a

continuarmos espalhandoa mensagem de Deus.

O Tríduo Pascal termi-na. O Cristo ressusci-tou aleluia!

Uma feliz e aben-çoada Páscoa!

SEMANA SANTANa diversidade de dons e carismas

formamos um só corpo" (1Cor 12, 12).

Cristo ressuscitou verdadeiramente. Aleluia!Dia 28- Domingo de Ramos - 24ª Caminha-da da Fé até Silvania com saída às 5h30mimdefronte à Igreja de St. Cruz - Haverá Missaàs 19h.Dia 29 - Segunda-feira: Missa às 6h15min. Via Sacra pelas ruas com saída às19h30mim defronte à Igreja de St. Cruz (tra-zer vela).Dia 30 - Terça-feira: CEC - Adoração e Vidapara as famílias.Dia 31 - Quarta-feira: Missa dos Santos

Óleos na Catedral (S. Carlos) às 10h. - Missa com a Novenade Nossa Senhora às 19h30mim na Igreja St. Cruz.Dia 01 - Quinta-feira: Ceia do Senhor às 20h. Vigília a noite toda.Dia 02 - Sexta-feira: Celebração da Paixão às 15h. Procissão com saída às 19h defronte à Igreja de St. Cruz.Dia 03 - Sábado Santo: Vigília Pascal às 20h. (não precisa trazervela) - Não haverá vigília na Comunidade de S. Benedito.Dia 04 - Domingo: Missa da Ressurreição com procissãoàs 5h30min. (trazer vela). - Haverá missa às 11h e às 19h.Dia 05 - Segunda-feira: Missa às 6h15min.

VIGÍLIA

Antes de agir, Jesus sempre rezava (Lc 22, 39-46).Orar é muito mais que sentir. É uma decisão da nossa vontade

que precisa ser externada. Fique com Ele pelo menos 1 hora. Ou vocêprefere dormir?Após a Celebração Eucarística: MESC e todo povo.

Os setores se dividem nos horários. Saiba que todos devem fa-zer seu horário. Esta escala é uma forma para não deixar Jesus sozinho.Organize-se:

23h: MESC, TLC, Pós-Crisma e Juventude.24h: MESC, Pastorais: Familiar, Batismo e Pastoral Vocacional.01h: MESC, Grupo de Canto e leitores do Sábado a Noite.02h: MESC, Grupo de Canto e leitores domingo às 11h.03h: MESC, Leitores do Domingo a Noite e Grupo da Campanha daFraternidade.04h: MESC, Grupo de Canto, leitores do Domingo às 8h e Equipe de Festa.05h: MESC, Grupo de Canto e leitores do Sábado às 16h15min.06h: MESC, Ministério da Acolhida.07h: MESC, CAEP e Acolhida e Pastoral do Dízimo.08h: MESC, Catequistas da Primeira Comunhão.09h: MESC, Catequistas da Crisma, todas as etapas e Pós-Crisma.10h: MESC, Coroinhas, Acólitos e Pastoral da Ajuda Fraterna.11h: MESC, Apostolado da Oração e Pastoral da Saúde.12h: MESC, Grupo de Canto e Legião de Maria.13h: MESC, Grupo de Canto e Apostolado da Oração e Equipe deAdoradores.14h: Todo o povo e pastorais.15h: Celebração da Paixão.

BATISMO

Ide por todo mundo... batizai todas as gentes..."(Mt 28,19).

Orientações para o Batismo

O Batismo é o fundamento de toda a vida cristã ea porta que dá acesso aos demais sacramentos. PeloBatismo somos libertados do pecado e regeneradoscomo filhos de Deus, tornando-nos membros de Cristoe de sua Igreja. O Batismo é vida nova em Deus e oingresso na Comunidade Eclesial. Os símbolos utilizadosno Batismo são: a água, a vela, o óleo e a veste branca.

A responsabilidade pela educação cristã da cri-ança em primeiro lugar é dos pais e a seguir dos padri-nhos. Por isso, pais e padrinhos devem conhecer bemos fundamentos de nossa fé e viver de acordo com osmesmos. Quando os pais não são casados na igreja,aumenta a responsabilidade de escolherem padrinhosque sejam casados na igreja, ou pessoas solteiras deboa conduta moral e vivência cristã.

Antes do Batismo é necessário que os pais epadrinhos participem de um encontro de preparação.Pensando nisso nossa equipe de Batismo tem ido visi-tar antes, pais e padrinhos nas casas para conversarsobre o sacramento, dando as devidas orientações.

No ato da inscrição do Batismo deverá ser apre-sentada a fotocópia dos seguintes documentos:1. Registro de nascimento da criança;2. Fornecer seus dados pessoais e dos padrinhos como:nome, endereço, telefone, data do nascimento, natura-lidade, estado civil, local do casamento religioso;3. Certidão de casamento dos pais e dos padrinhos;4. Se os pais forem de outra paróquia, trazer a transfe-rência da paróquia de origem;5. Certificado do curso de Batismo dos pais e padri-nhos.6. O Sacramento do Batismo nesta paróquia é realiza-do todo o segundo e quarto final de semana em todasas Celebrações Eucarísticas.

É obrigatória a ENTREVISTA dos pais com opároco, antes do Batismo.

Pastoral do Batismo

INDIVIDUALISMO: Pode se defini-lo como um sistema deisolamento dos indivíduos na sociedade, que faz prevalecer os direitosdo indivíduo sobre os da sociedade. Tendência a não pensar senão emsi, e de libertar-se de toda solidariedade com seu grupo social, a de-senvolver excessivamente o valor e os direitos do indivíduo.

Na prática de vida e atuação dos membros das comunidadesIPC o que encontramos geralmente é um comportamento individualistaque muito bem se expressa nos atos de piedade e de culto de ordemintimista e verticalizada. Este padrão individualista marca a comunida-de no que diz respeito à prática ministerial onde cada um cuida de simesmo e de suas pastorais, e quando muito promete uma comunhãoque não passa de acordo de convivência institucional.

COOPERATIVISMO: Tem como finalidade, libertar o homemdo individualismo através da cooperação, satisfazendo assim as neces-sidades propostas. Defende a reforma pacifica e gradual da coletivida-de e a solução dos problemas através da união, auxílio mutuo eintegração pessoal.

Concretamente podemos dizer que nossa fé se origina de valo-res cooperativistas que não são praticados com a excelência possívelporque se chocam com estruturas e práticas individualista. Por estarazão que as comunidade de padrão Celular se baseiam nos valorescooperativistas e confrontam as práticas e estruturas atuais remetendoseus membros ao reencontro com o modelo primitivo.

PRÁTICA INDIVIDUALISTA DA IPC X PRÁTICACOOPERATIVISTAS DA IC.

Ao criar o local sagrado deixando os lares a IPC fez parecerque favorecia a comunhão pela concentração num lugar comum,mas ao contrário fez perder o senso de participação ativa e respon-sável de todos, ferindo sensivelmente a fraternidade que era diáriae tornando-a semanal o que se fez notar gravemente na Eucaristiaque de ação de graças da vida cotidiana, passou a ser uma cerimô-nia assentida expressando mero conjunto de tradições sociais.

Com a retomada da igreja nos lares pela IC, este processo sofre umareversão e gera-se uma comunidade múltipla de cooperação real, onde pri-meiro as pessoas são consideradas e depois as instalações, onde a oração éo motor da vida da Igreja e a Eucaristia não mais como uma celebração quevisa colocar as pessoas em comunhão com Deus a ponto de traduzir-seComunhão por receber a Hóstia Sagrada, após o que cada um deve serecolher no seu mundo pessoal, sem que isso interfira no fato de gerar comu-nhão com a vida dos outros com os quais se celebra.

JESUS, COOPERATIVISMO ECOMUNIDADE CRISTÃ.

O Senhor cooperava com eles... (Mc 16,20), a coo-peração do próprio Senhor era modelo de coopera-ção comum de todos. A Igreja ia se desenvolvendodentro de princípios de fraternidade cooperativa, deação comum e construtiva do Reino que ia se esten-dendo pelos sinais que os acompanhavam, dos quais omaior era o Amor efetivo entre todos como Jesus haviadesejado: vejam como eles se amam... (Jo 13,35).

PERCORRENDO UM CAMINHODEFINIDO.

Visto que nossa intenção é retomar a padrão de igrejado NT por meio da visão celular, e que necessitamospara tanto de uma mudança de valores individualistaspara valores cooperativistas, que inevitavelmente se ini-cia pela conversão pessoal (Metanoia). Considerandoque as pessoas, passem do estado de um número paraum membro, e que isto se inicia, pois cada membrodeste grupo de arranque deve declarar sobre si mesmo“EU SOU AGENTE DE TRANSIÇÃO”.

TRANSICIONANDO VALORES DOINDIVIDUALISMO AO COOPERATIVISMO

De 11 a 18 de Abril II Cerco da MisericórdiaDia 18 às 3h. (madrugada) Missa da Divina

Misericórdia21 de abril I Retiro Paróquia na Nova

Casa de Curso. Faça sua inscrição.Dia 25 ás 8h. Primeira Comunhão

Dia 25 ás 11h. Sacramento da CrismaDia 30 Início de Nossa Quermesse em

fámilia

Dia 8 de maio - Primeiro desfile das MamâesInscreva-se na secretaria ou no plantão do Dízimo

Dia 8 de maio às 8h30min. - Início daCatequese - Ano letivo 2010

Eucaristia e Crisma

Dia 21/03/2010aconteceu a II

Manha deEspiritualidade

para Casais

C.E.C. - Missa de Adoração e Vidaem novo dia. Toda terça-feira às

19h30min e todo terceiro sábado às 19h.

C.E.C. é um projeto de evangelização cujo objetivo éatingir através da Missa, da palavra de Deus, da oração,

da adoração e dos meios de comunicação o maior númerode pessoas e levá-las a um encontro pessoal com Cristo.

Então, venha fazer essa experiência de cura e libertaçãocom nosso Senhor Jesus. Temos certeza que você não se

arrependerá.

Dia 8 de maio Início daCATEQUESE

e também aprimeira Missavoltada para aJUVENTUDE

Matonense.S.O.S.D Jovens

DOMINGO SEGUNDA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADODIA 01

- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz emcomemoração aoAniversário natalí-cio do Pe. Marce-lo, trazer salgado

e refrigerante.Evangelho do dia

Jo 13,1-15

DIA 03- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h. Igreja

Sta Cruz. Instituiçãodos Ministros(as) daAcolhida. Em segui-da reunião MESCnovos e atuais.

Evangelho do diaLc 24,1-12

DIA 05- Missa 6h15m.

Evangelho do diaMt 28,8-15

DIA 06- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaJo 20,11-18

DIA 07- Missa 19h30m.

Igreja Sta Cruz , emseguida reunião:- Equpe de festas- Legião de Maria

- Ministério deadoração

Evangelho do diaLc 24,13-35

DIA 08- Missa 19h30m.

Igreja Sta Cruz, emseguida terço parahomens e mulhe-

res.Reunião MESC

Evangelho do diaLc 24,35-48

DIA 10- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h.

Evangelho do diaMc 16,9-15

AGENDA PAROQUIAL E LITURGIA DIÁRIA - ABRIL 2010

DIA 11- Missa 8h e 11h

- Missa 19h. IgrejaSta Cruz com

início do II Cercoda Misericórdia

Evangelho do diaJo 20,19-31

DIA 13- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaJo 3,7b-15

DIA 14- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Evangelho do diaJo 3,16-21

DIA 15- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Evangelho do diaJo 3,31-36

DIA 16- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Evangelho do diaJo 6,1-15

DIA 17- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h.

C.E.C - Adoração eVida

Evangelho do diaJo 6,16-21

DIA 18- Missa de encer-ramento do cercoas 3h. Formaçãode liderança paracoordenadores de

jovens 9h.S.O.S.D - Jovens

às 11h- Missa 19h

Evangelho do diaJo 21,1-19

DIA 19- Missa 6h15m.

Evangelho do diaJo 6,22-29

DIA 20- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaJo 6,30-35

DIA 21- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

- I Retiro Paroquialas 8h. Casa de

Curso

Evangelho do diaJo 6,35-40

DIA 22- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz,

em seguida terçopara homens e

mulheres.

Evangelho do diaJo 6,44-51

DIA 23- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

- Estudo da Co-mu nidade Célula

(presença dosleitores)

Evangelho do diaJo 6,52-59

ADOTE UMA FAMÍLIA CONTRIBUINDO COMA PASTORAL DA PARTILHA.

“QUEM DÁ AOS POBRES, EMPRESTA A DEUS”

DIA 24- Missa 16h15m.

IV centenário- Missa 19h. Primei-ra Comunhão dosAdultos, em segui-da reunião com a

Pastoral do Dizimo

Evangelho do diaJo 6,60-69

DIA 02- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Reunião comMESC

Evangelho do diaJo 18,1-19,42

DIA 04- Missa 8h e 11h

- Missa 19h. IgrejaSta Cruz. Institui-

ção dos novosMinistros daEucaristia

Evangelho do diaJo 20,1-9

DIA 09- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Reunião CPP

Evangelho do diaJo 21,1-14

DIA 12- Missa 6h15m.

Evangelho do diaJo 3,1-8

DIA 25- Missa 8h Primei-ra Comunhão das

Crianças- Missa 11h

Sacramento daCrisma

- Missa 19h. IgrejaSta Cruz

Evangelho do diaJo 10,27-30

TERÇA

Dom. Ramos, 6ª Feira santa, Pentecostes, Mártires,Apóstolos e Evangelistas

Tempo do Natal, Páscoa, Festas, Memórias eSolenidades

Cores Litúrgicas

Tempo Comum

Tempo da Quaresma e Advento

DIA 26- Missa 6h15m.

Evangelho do diaJo 10,1-10

DIA 27- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

C.E.C - Adoraçãoe Vida

Evangelho do diaJo 10,22-30

DIA 28- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

Evangelho do diaJo 12,44-50

DIA 29- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz,

em seguida terçopara homens e

mulheres.

Evangelho do diaJo 13,16-20

DIA 30- Missa 19h30m.Igreja Sta Cruz

- Início daQuermesse

Evangelho do diaJo 14,1-6

Atendimento Paroquial (Ligar antes por favor)Direção Espiritual e Confissão Pe. MarceloQuarta-feira: 14h às 17hSábado: 9h às 12hDomingo(a cada quinze dias): 9hDireção Espiritual Diácono MarcosQuinta-feira: após a Missa das 19h30min (a cada15 dias)Visita aos doentesQuinta-feira: 9h às 11h30min.