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Sim
bologia e Nom
enclatura de S
imbologia e N
omenclatura de
OU
TR
OS
PR
OC
ES
SO
S D
E
SE
PA
RA
ÇÃ
OP
rof a
Nin
oska B
ojo
rge
Sim
bologia e Nom
enclatura de S
imbologia e N
omenclatura de
Instrumentação
Instrumentação e C
ontrole e C
ontrole
Departam
ento de Engenharia Q
uímica e de P
etróleo –U
FF
http://ww
w.professores.uff.br/controledeprocessos-eq
�R
evisão de símbolos de diagram
a do processo. �
Descrever o uso de diagram
as de processo e as informações neles
contidas. �
Desenhar um
fluxograma do processo.
�D
esenhar um processo e instrum
ento de desenho.
Su
mário
2
Diagram
as P &
ID / S
imbologia / N
omenclatura
�D
escrever as relações de diversos equipamentos de processos
Objetivo
Sim
plificar e globalizar o entendimento dos docum
entosN
o Brasil
NB
R 8190 apresenta e sugere o uso de sím
bolos gráficos para repre-sentar
os instrumentos e suas funções ocupadas nas m
alhas de instrum
entação e controle de processos.
Alternativa: IS
A
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Níveis d
a pirâm
ide d
e auto
mação
Estrutura hierárquica do
processo produtivo
3
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
A in
strum
entação
na in
dú
stria de
pro
cessos
SE
NS
OR
ES
, TR
AN
SD
UT
OR
ES
E T
RA
NS
MIS
SO
RE
S D
E S
INA
L
�S
EN
SO
R–
Elem
ento diretamente em
contato com a variável.
�T
RA
NS
DU
TO
R–
Traduz o valor da variável numa grandeza eléctrica.
�T
RA
NS
MIS
SO
R–
Conjunto: Transdutor
+ C
ondicionador de Sinal, que
traduz o valor da variável num sinal padrão. E
x. 4 –20 m
A.
4
traduz o valor da variável num sinal padrão. E
x. 4 –20 m
A.
Transd
uto
r(eléctrico)
Medida
Co
nd
icion
ado
rd
e sinal
Transm
issão(telem
etria)P
rocessam
ento
Rep
resentação
Sensor
tensão, corrente, carga.......
temperatura, pressão, deslocam
ento,...
Fluxo de Inform
ação
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
5
Manóm
etro com
Válvula
de isolamento
A E
ngenharia Quím
ica é a A
Engenharia Q
uímica é a
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
A E
ngenharia Quím
ica é a A
Engenharia Q
uímica é a
Mãe de todas as E
ngenharias M
ãe de todas as Engenharias
Instru
men
tos/E
qu
ipam
ento
s
São os com
ponentes físicos que estão contidos no Processo,
compondo todas as suas partes funcionais.
�E
quipamentos -
Bom
bas, vasos, tanques, vibradores, colunas, m
isturadores, pasteurizadores, silos, motores,
clarificadoras, biorreatores, máquinas diversas e m
uitos outros.
6
outros.�
Instrumentos -
Indicadores, controladores, registradores, sensores, variadores, atuadores, transm
issores, conversores, válvulas de controle, ettc.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
9
A in
strum
entação
na in
dú
stria de p
rocesso
s
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Co
nceito
s: Intro
du
ção
�D
esenhotécnico
éum
aform
ade
expressãográfica
quetem
porfinalidade
arepresentação
deform
a,dim
ensãoe
posiçãode
objetosde
acordocom
asdiferentes
necessidadesrequeridas
pelasdiversas
modalidades
deengenharia
etam
bémda
arquitetura.�
Utilizando-se
deum
conjuntoconstituído
porlinhas,
números,
10
Sim
bologia/Nom
enclatura
�U
tilizando-sede
umconjunto
constituídopor
linhas,núm
eros,sím
bolosindicações
escritasnorm
alizadasinternacionalm
ente,o
desenhotécnico
édefinido
como
linguagemgráfica
universalda
engenhariae
daarquitetura.
�A
ssimcom
oa
linguagemverbal
escritaexige
alfabetização,a
execuçãoe
ainterpretação
dalinguagem
gráficado
desenhotécnico
exigetreinam
entoespecífico,
porquesão
utilizadasfiguras
planas(bidim
ensionais)para
representarform
asespaciais.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Co
nceito
s: Intro
du
ção
�O
desenhode
projetose
tornouum
meio
universalde
representaçãode
produtose/ou
processosam
paradopor
normas
internacionaise/ou
nacionais,representando
umcontrato
legalentrefornecedor
ecliente.
11
Sim
bologia/Nom
enclatura
�To
do
eng
enh
eiroo
utécn
icotem
od
everd
eco
nsu
ltaras
no
rmas
delin
eativasd
op
rojeto
aoq
ual
estáen
volvid
o.
An
eglig
ência
ou
desco
nh
ecimen
ton
orm
ativoé
um
ad
asp
rincip
aiscau
sasd
eerro
sn
os
pro
jetos
ind
ustriais.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Co
nceito
s: Intro
du
ção
�S
empre
quequalquer
referênciaa
uminstrum
entoou
uma
funçãode
umsistem
ade
controlefor
necessáriaE
xemplo:
Projetos,
Exem
plosdidáticos,
Material
técnico, 12
Sim
bologia/Nom
enclatura: Utilização
Projetos,
Exem
plosdidáticos,
Material
técnico,D
iagramas,
Descrições
funcionais,D
iagrama
defluxo,
Especificações,
Identificaçãode
instrumentos
(nomes)
efunções
decontrole,
Instalação,instruções
deoperação
em
anutenção,desenhose
registros.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
�A
norma destina-se a fornecer inform
ações para que qualquer pessoa possa entender as m
aneiras de medir e
controlar o processo�
Não constitui pré-requisito para esse entendim
ento um
conhecimento profundo/detalhado de um
especialista em
instrumentação.
13
Co
nceito
s: NO
RM
A
instrumentação.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
No
rmas
A hierarquia das norm
as no Brasil é a seguinte:
1.Lei ou portaria (IN
ME
TR
O edita as leis técnicas),
2.N
ormas A
BN
T, que edita as normas técnicas no B
rasil,3.
Norm
as OIM
L4.
Norm
as ISO
/IEC
(IEC
faz as normas técnicas da IS
O),
5.N
ormas IS
A, A
PI, D
IN e outras nacionais de outros países,
14
5.N
ormas IS
A, A
PI, D
IN e outras nacionais de outros países,
6.N
ormas internas de em
presas, como P
etrobras, Braskem
, Vale (que
só podem ser usadas internam
ente, pois não podem com
petir com as
normas da A
BN
T).
Em
bora a precedência da norma IS
A esteja na quinta posição (m
as não significa que seja de quinta categoria), a norm
a ISA
5.1, Sím
bo
los e
Iden
tificação d
e Instru
men
tos, é usada com
o padrãoe obrigatório no
mundo e no B
rasil.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Co
nceito
s: NO
RM
A
�A
no
rma IS
A 5-1 estabelece um
meio uniform
e e consistente de m
ostrar e id
entificar
instrumentos ou equipam
entos e suas fu
nçõ
es ineren
tes, sistemas e funções de
instrumentação e funções de program
as de aplicação usados para m
edição, monitoração e controle; apresentando um
15
NO
RM
A IS
A
para medição, m
onitoração e controle; apresentando um
sistema de designação que inclui esquem
as de identificação e sím
bolos gráficos.�
Esta norm
a é conveniente para uso
semp
re qu
e se referir a in
strum
entação
de m
edição
e con
trole, equipam
entos e funções de controle e aplicações e funções de program
as que devam
ter identificação e simbolização, tais com
o: projeto, treinam
ento, relatórios e discussões técnicas.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
No
rmas
�O
s símbolos e identificação dos instrum
entos são baseados na família
de normas IS
A serie S
5.
�A
primeira norm
a foi publicada como P
rática Recom
endada em 1949,
revista, afirmada e publicada posteriorm
ente em 1984 e reafirm
ada em
1992. Esta serie de norm
as sempre procuram
acomodar os avanços da
tecnologia e acompanhar e refletir a experiência ganha neste longo
período.
16
período.
�A
s normas da série IS
A S
5 evoluem de acordo as novas tendências e
para atender os grandes avanços da tecnologia, tais como:
�instrum
entação distribuída,
�protocolos digitais e com
unicação sem fio, entre m
uitas outras.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
No
rmas
Para acom
panhar as mudanças e fornecer novos sím
bolos foram editadas
normas suplem
entares, como:
�IS
A 5.2: D
iagramas Lógicos B
inários para Operações de P
rocesso, (1976, 1981), trata dos sím
bolos lógicos e é pouco usada.�
ISA
5.3: Sím
bolos gráficos para Instrumentação de D
isplay para C
ontrole Distribuído e C
ompartilhado, S
istemas Lógicos e de
Com
putador, (1983), trata de símbolos e identificação de instrum
entos 17
Com
putador, (1983), trata de símbolos e identificação de instrum
entos digitais com
partilhados, computadores e sistem
as de intertravamento.
�IS
A 5.4: D
iagramas de M
alha de Instrumentos (1991), trata de sím
bolos e identificação de diagram
as de malha.
�IS
A 5.5: S
ímbolos G
ráficos para Displays de P
rocesso, (1985), trata de sím
bolos gráficos para serem usados em
telas de vídeo em interface
humano-m
áquina
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
FL
UX
OG
RA
MA
DE
PR
OC
ES
SO
Os fluxogram
as ou diagramas são desenhos esquem
áticos, não projetivos, que m
ostram toda a rede de tubulações,
equipamentos e acessórios de um
a instalação industrial.
Devido à com
plexidade de uma planta industrial típica,
normalm
ente são subdivididos por sistemas ou fluidos de
trabalho.
18
trabalho.
Os fluxogram
as têm a finalidade de
mostrar o funcionam
ento de um
determinado sistem
a, desconsiderando-se detalhes de fabricação, construção ou m
ontagem.
Do ponto de vista do processo, representam
a classe de desenhos m
ais importante da instalação, devendo
necessariamente o projeto básico contem
plá-lo.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
FL
UX
OG
RA
MA
S D
E P
RO
CE
SS
O
1.F
luxogramas de blocos (block
flowdiagram
s–
BF
D)
2.F
luxograma de P
rocesso (Pro
cess
flow
Dia
gra
m–
PF
D)
3.D
iagrama de P
rocesso e Instrumento (P
&ID
)
4.F
luxograma de U
tilidade (Utility
Flo
wD
iagra
m–
UF
D)
5.F
luxograma de E
ngenharia (Engin
eerin
gF
low
Dia
gra
m– 19
5.F
luxograma de E
ngenharia (Engin
eerin
gF
low
Dia
gra
m–
EF
D)
6.F
luxograma M
ecânico (Mechanic
alF
low
Dia
gra
m–
MF
D)
7.F
luxograma de S
istema (S
yste
m F
low
Dia
gra
m–
SF
D)
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Flu
xog
ramas d
e blo
cos (B
FD
)20
Num
a fase inicial•
Fornecer um
a visão geral de um
processo complexo ou planta
•B
locos que representam processos
individuais ou de grupos de operações
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Ca
rvã
o ca
rbo
niza
ção
dia
gra
ma
de
fluxo
de
blo
co. A
s qu
an
tida
de
s são
em
lb/ h
r.
Flu
xog
ramas d
e blo
cos (B
FD
)21
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Dia
gra
ma
de
fluxo
pictó
rico e
stab
ele
ce e
tap
as d
e p
roce
ssam
en
to p
rincip
ais: p
rod
uçã
o d
e cim
en
to
Flu
xog
ramas
de p
rocesso
s(P
FD
)
�M
ostra balanços materiais e de energia
�M
ostra principais equipamentos da planta. E
les incluem
todos os vasos, como reatores,
separadores, e tambores, equipam
entos de processam
ento especial, trocadores de calor, processam
ento especial, trocadores de calor, bom
bas, e assim por diante.
Flu
xog
ramas
de p
rocesso
s(P
FD
)
Demasiado
Demasiado
Demasiado
Demasiado detalhes precisa de de u
ma tabela de balan
ço de material
detalhes precisa de de uma tabela de balan
ço de material
detalhes precisa de de uma tabela de balan
ço de material
detalhes precisa de de uma tabela de balan
ço de material e e e e en
ergia
energia
energia
energia
Flu
xog
ramas
de p
rocesso
s(P
FD
)
Flu
xog
ram
ad
o p
roce
ssod
e p
rod
uçã
od
e b
iod
iese
l
Halim
I, Srinivasan
R. , A
knowledge-based
simulation-optim
izationfram
ework and
system for sustainable
processoperations, C
omputers
&am
p; Chem
icalEngineering, V
olume 35, 2010
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
25
�C
omo se interpreta um
PF
D?
�sím
bolos equipamentos
�códigos de equipam
entos�
sinalizadores de fluxo
26
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
FLU
XO
GR
AM
A D
O P
RO
CE
SS
O27
contem os principais equipam
entos
Diag
rama
de P
rocesso
e Instru
men
tação(P
&ID
)
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
28O
P&
ID (P
rocess
and
Instru
ment
Dia
gra
m)
Diag
rama
de P
rocesso
e Instru
men
tação(P
&ID
)
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Diag
rama
de P
rocesso
e Instru
men
tação(P
&ID
)
�O
diagrama de tubulação e instrum
entação (P &
ID) ou diagram
a de fluxo de m
ecânica (MF
D) fornecem
as informações necessárias para
engenheiros iniciar o planejamento para a construção da usina.
�P
& ID
é a última etapa do projeto do processo e serve com
o um guia p/
aqueles (?), que serão responsáveis pelo projeto final e construção.
�N
ão inclui:1)
Condições operacionais T, P
2)V
azões3)
Locais de equipamentos
4)R
oteamento de tubo
a. comprim
entos de tubulaçãob. acessórios para tubos
5)S
uportes, estruturas e fundações
O q
ue in
clui:
�P
ara Eq
uip
amen
to: M
ostra todas as peças (unidades de reposição, unidades paralelas, detalhes resum
o de cada unidade),
�P
ara tub
ulação
: Inclui todas as linhas (drenos, conexões de amostras
e especifica o tamanho (usa tam
anhos padrão), materiais de
Diag
rama
de P
rocesso
e Instru
men
tação(P
&ID
)30
e especifica o tamanho (usa tam
anhos padrão), materiais de
construção, isolamento (espessura e tipo),
�P
ara Instru
men
tos: Identifica indicadores, registradores,
controladores...
�P
ara utilitário
s-
Identifica utilitários de entrada, saída, saída utilitários para instalações de tratam
ento de resíduos.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Diag
rama
de P
rocesso
e Instru
men
tação(P
&ID
)
P&
ID fo
r be
nze
ne
distilla
tion
No
men
clatura d
e equ
ipam
ento
s ind
ustriais
TAG
: é um código alfanum
érico, cuja finalidade é a de identificar equipam
entos ou instrumentos, dentro de um
a planta de processos. F
ormado pelo nom
e da área, tipo do equipamento e um
número
sequencial, caso haja mais de um
a equipamento do m
esmo tipo na
mesm
a área, separados por hifens, o que totaliza de seis a oito caracteres. M
uitas empresas adotam
tagsm
ais longos de 12 ou mais caracteres.
32
11 –F
G -
01
Área: 11
Tipo de equipamento: ciclone separador de gás
Sequencial: 01
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
No
men
clatura d
e equ
ipam
ento
s ind
ustriais33
Equipm
ent Codes
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
No
men
clatura d
e equ
ipam
ento
s ind
ustriais34
Equipm
ent Codes
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
SIM
BO
LO
GIA
INS
TR
UM
EN
TAL
BÁ
SIC
A
�C
ompressores
�V
álvulas
35
�V
álvulas
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
36
SIM
BO
LO
GIA
INS
TR
UM
EN
TAL
BÁ
SIC
A
�V
álvulas (contin.)
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
�V
álvulas (contin.)37
SIM
BO
LO
GIA
INS
TR
UM
EN
TAL
BÁ
SIC
A
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
SIM
BO
LO
GIA
INS
TR
UM
EN
TAL
BÁ
SIC
A
38
�Trocadores de C
alor
�B
ombas e Turbinas
�B
ombas e Turbinas
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
�B
ombas de deslocam
ento positivo 39
SIM
BO
LO
GIA
INS
TR
UM
EN
TAL
BÁ
SIC
A
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
40
SIM
BO
LO
GIA
INS
TR
UM
EN
TAL
BÁ
SIC
A
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
�V
asos41
SIM
BO
LO
GIA
INS
TR
UM
EN
TAL
BÁ
SIC
A
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
�Tanques de arm
azenamento
42
SIM
BO
LO
GIA
INS
TR
UM
EN
TAL
BÁ
SIC
A
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
No
men
clatura d
e instru
men
tos e m
alhas d
e con
trole
Regras básicas:O
nome de um
instrumento é form
ado por:
1. Conjunto de letras que o identificam
funcionalmente
�P
rimeira letra: identifica a variável m
edida pelo instrum
ento
43
instrumento
�Letras subsequentes: descrevem
funcionalidades adicionais do instrum
ento
2. Núm
ero�
Identifica o instrumento com
uma m
alha de controle. Todos os instrum
entos da mesm
a malha devem
apresentar o m
esmo núm
ero:
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
EX
EM
PLO
:Instrum
ento: Registrador controlador de tem
peratura.
44
No
men
clatura d
e instru
men
tos e m
alhas d
e con
trole
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Obs:Instrum
ento: Registrador controlador de tem
peratura : TR
C –
2A 45
1.A
s letras usadas na identificação estão codificadas na tabela 1.
2.O
que interessana identificação é a função
e não a construção do instrum
ento.
No
men
clatura d
e instru
men
tos e m
alhas d
e con
trole
instrumento.
3.U
m registrador de pressão diferencial usado para registro de
vazão é identificado como F
R.
4.U
m indicador de pressão e um
pressostatoconectado à saída de
um transm
issor de nível são denominados: LI e LS
.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Obs
:Instrum
ento: Registrador controlador de tem
peratura : TR
C –
2A 46
5.Malhas de controle: A
primeira letra corresponde à variável m
edida. U
ma válvula de controle que varia um
a vazão para controlar um nível é
denominada LV.
No
men
clatura d
e instru
men
tos e m
alhas d
e con
trole
6.Quando as letra C
e V são usadas em
conjunto, C (C
ontrol) deve preceder V
(Valve): V
álvula de controle Manual: H
CV
7.As letras m
odificadoras devem ser colocadas logo após as letras que
modificam
.
8.Para cada função de um
instrumento deverá ser colocado junto ao
desenho círculo concêntricos tangenciais
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Instrumento: R
egistrador controlador de temperatura : T
RC
–2A
47
Exem
plo: Um
controlador de temperatura com
chave de nível alto. O
instrumento pode ser designado com
o
No
men
clatura d
e instru
men
tos e m
alhas d
e con
trole
Con
trola
dor d
etem
pera
tura
...
TIC
/TS
H-3
...com
chave d
e n
ível a
lto
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Alarm
es
�A
localização dos identificadores de alarme é deixada ao critério e
conveniência do utilizador. Mas, geralm
ente são instalados na sala de controle acessível ao operador.
Ex. P
ressão:P
AH
(H
igh/ Alta)
PA
L (Low
/ Baixo)
dP/dt
(Rate ofchange
/Taxa)P
DA
(D
eviation from set point /E
rro)P
DA
(D
eviation from set point /E
rro)
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
�A
larmes na saída do controlador deve usar um
identificador indefinido representado pela letra X
, Ex.:
49
Alarm
es
XA
H
(High)
XA
L (Low
)d/dt
(Rate ofchange)
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Obs
:Instrum
ento: Registrador controlador de tem
peratura : TR
C –
2A 50
9.O
número de letras não deve ultrapassar a 4. S
e o instrumento é
registrador e indicador da mesm
a variável, o Ide Indicador pode ser
omitido.
No
men
clatura d
e instru
men
tos e m
alhas d
e con
trole
omitido.
10.Todas as letras devem
ser MA
IÚS
CU
LAS
.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Malh
as de C
on
trole
�S
e uma m
alha possui mais de um
instrumento com
a m
esma identificação, então adiciona-se um
sufixo à malha:
FV
-2A, F
V-2B
, etc. Para o caso de registro de tem
peratura m
ultiponto utiliza-se: TE
-25-01, TE
-25-02, TE
-25-03, etc.
�E
m fluxogram
as não é obrigatório identificar todos os elem
entos de uma m
alha. Por exem
plo, uma placa de
51
elementos de um
a malha. P
or exemplo, um
a placa de orifício, um
a válvula e elementos prim
ários de temperatura
podem ser om
itidos para se representar instrumentos m
ais im
portantes.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Sím
bo
los p
ara Lin
has d
e Instru
men
tação
Sim
bologias52
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Sím
bo
los p
ara linh
as de In
strum
entação
Sim
bologias53
O tipo do suprim
ento é designado por duas linhas encima
da linha de alimentação:
Exem
plo:
ES
24 DC
alim
en
taçã
o
elé
trica 2
4V
DC
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Tabela 1 –
Sím
bo
los g
erais de in
strum
ento
s
54
No
Cam
po
No
pain
elp
rincip
al de
con
trole
Atrás d
o p
ainel
prin
cipal d
eco
ntro
le
Pain
el local o
ud
o eq
uip
amen
to
Instrumentos
Discretos
Diâm
etro 12 mm
Instrumento
compartilhado
Localização
Tipo
compartilhado
(Pa
ne
lvie
w)
Com
putador do P
rocesso
Controlador
programável
(CLP
)Interface
CLP
/Cam
po/CLP
InterfaceC
LP/S
upervisório/CLP
Interface Interna(lógica)
Interface CLP
/Panel
View
/CLP
Tabela 2 –
Sím
bo
los g
erais de in
strum
ento
s
Primeira Letra
Letras subsequentes
Variá
vel m
edid
a
ou
inicia
lM
od
ificad
ora
Fu
nçã
o d
e info
rmaçã
oou
Passiv
aF
un
ção F
inal
Mod
ificad
ora
AA
nalisa
dor
--A
larm
e
BC
ham
a d
e qu
eimador
--In
defin
ida
Indefin
ida
Indefin
ida
CC
on
du
tivid
ade elétrica
----
Con
trola
dor (12
)--
DD
ensid
ade o
u m
assa
específica
(Den
sity)
Diferen
cial
----
--
55
específica
(Den
sity)
ET
ensã
o elétrica
--E
lemen
to p
rimário
----
FV
azã
o (F
low
)R
azã
o (fra
ção)
----
--
GM
edid
a d
imen
sion
al
--V
isor
----
HC
om
an
do M
an
ual
(Han
d)
----
----
IC
orren
te Elétrica
Indica
dor
----
JP
otên
ciaV
arred
ura
ou
seletor
----
LN
ível (L
evel)
--L
âm
pada p
iloto
----
MU
mid
ade (M
oistu
re)--
----
--
NIn
defin
ida
--In
defin
ida
Indefin
ida
Indefin
ida
Primeira Letra
Letras subsequentes
Variá
vel m
edid
a
ou
inicia
lM
od
ificad
ora
Fu
nçã
o d
e info
rmaçã
oou
Passiv
aF
un
ção F
inal
Mod
ificad
ora
OIn
defin
ida
--O
rifício d
e restrição
----
PP
ressão o
u V
ácu
oP
on
to d
e teste --
uan
tidade o
u E
ven
toIn
tegra
dor o
uto
taliza
dor
----
RR
adio
ativ
idade
Reg
istrador o
uIm
presso
r--
--
Tabela
2
Tabela
2 ––
Sím
bolo
s gera
is de in
strum
ento
s (con
t.)Sím
bolo
s gera
is de in
strum
ento
s (con
t.)
56
Impresso
r
SV
elocid
ade o
ufreq
uên
cia (S
peed
)Seg
ura
nça
--C
have
--
TT
empera
tura
--
--T
ran
smisso
r--
UM
ultiv
ariá
vel
--M
ultifu
nçã
o
Mu
ltifun
ção
Mu
ltifun
ção
VV
iscosid
ade
----
Válv
ula
--
WP
eso o
u F
orça
(weig
h)
--P
oço
----
XN
ão cla
ssificada
--N
ão cla
ssificada
Não cla
ssificada
Não cla
ssificada
YIn
defin
ida
--R
elé ou
cálcu
lo co
mpu
tacio
nal
----
ZP
osiçã
o--
--E
lemen
to fin
al d
eco
ntro
le não C
lassifi.
--
Tabela
3
Tabela
3 ––
Sím
bolo
s e Sím
bolo
s e Fu
nçõ
es F
un
ções d
e Pro
cessam
ento
d
e Pro
cessam
ento
de S
inais
de S
inais
http://ww
w.telstar-lifesciences.com
Crian
do
Flu
xog
ramas
�C
om o P
owerP
oint 2007 você pode criar apresentações eficazes, m
as a maioria dos usuários não está fam
iliarizada com
os fundamentos da criação de fluxogram
as. �
Fluxogram
as são bons para mostrar um
projeto passo a
62C
om
o fazer u
m flu
xog
rama n
o P
ow
er Po
int
�F
luxogramas são bons para m
ostrar um projeto passo a
passo, por exemplo.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Passo
1:Abra o P
owerP
oint e mude o
layout da página para Em
branco
63C
om
o fazer u
m flu
xog
rama n
o P
ow
er Po
int
Passo
2: Ative as grades para orientar-se
durante o desenho dos objetos
Passo
3:P
ara acessar os objetos do fluxogram
a, clique em F
ormas:
Crian
do
Flu
xog
ramas
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
fluxograma, clique em
Form
as:
Crian
do
Flu
xog
ramas
64C
om
o fazer u
m flu
xog
rama n
o P
ow
er Po
int
Para acessar os objetos do fluxogram
a,clique em
Form
as:
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Crian
do
Flu
xog
ramas
Criar fluxogram
as para documentar procedim
entos, analisar processos, indicar fluxo de trabalho ou de inform
ações, controlar custo e eficiência, etc.
65
No
Micro
soft V
isio
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FFC
riand
o F
luxo
gram
as66
No
Micro
soft V
isio
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
67
Crian
do
Flu
xog
ramas
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
68
Crian
do
Flu
xog
ramas
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Crian
do
Sin
ótico
s
�S
istemas de S
upervisão e Aquisição de D
ados (SC
AD
A)
(proveniente do seu nome em
inglês Supervisory
Controland
Data A
cquisition)
são sistemas que utilizam
software para m
onitorar e supervisionar as variáveis e os dispositivos de sistem
as de controle conectados através de drivers
específicos. A
tualmente, os S
SC
´sdo m
ercado possuem ferram
entas para a geração de relatórios na própria estação de trabalho: O
s relatórios mais
69
geração de relatórios na própria estação de trabalho: Os relatórios m
ais com
uns que são utilizados são:�
Relatório de alarm
es�
Relatório de A
cesso�
Relatório de variáveis
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
70
Crian
do
Sin
ótico
s
Ou em
pregando softwares com
erciais, que fornecem sim
bologia de equipam
entos industriais, numa biblioteca de objetos específicos para
automação industrial, incluindo tubulações, válvulas, m
otores, tanques, PLC
, e sím
bolos oficiais do ISA
.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
http://ww
w.reichard.com
/
71
Crian
do
Sin
ótico
s
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
http://salvador.olx.com.br/softw
are-industriais-comerciais-pessoais-php-c-c-asp-m
ysql-modbus-rs485-plc-clp-scada-iid-14744893
72
Crian
do
Sin
ótico
s
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Exem
plo
s
•P
I= Indicador de P
ressão“P
" é a variável medida (P
ressão)“I“ é a função de inform
ação ou passiva.N
este caso pode-se ter vários tipos de instrumentos. D
esde um m
anômetro
mecânico à instrum
entos eletrônicos sofisticados.N
ote que ao indicar PI em
um fluxogram
a a intenção é descrever que naquele determ
inado ponto deseja-se somente indicar a pressão, independentem
ente do tipo de instrum
ento utilizado.
73
tipo de instrumento utilizado.
�T
I = Indicador de Tem
peratura�
LI =
Indicador de Nível
�S
I = Indicador de V
elocidade�
RI =
Indicador de Radioatividade
�M
I = Indicador de U
midade
�A
I = Indicador de C
ondutividade, ou pH, ou 02 etc.
�V
I = Indicador de V
iscosidade
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Exem
plo
s
•P
IC =
Indicador Controlador de P
ressão
Neste caso a função final é o controle de um
a malha, portanto, a letra
"C" da coluna “função final". A
letra "I” é somente um
a função passiva m
encionando que o instrumento tam
bém esta indicando de algum
a form
a a variável "P" pressão.
�T
IC =
Indicador Controlador de Tem
peratura
74
�T
IC =
Indicador Controlador de Tem
peratura�
LIC
= Indicador C
ontrolador de Nível
�F
IC =
Indicador Controlador de V
azão�
JIC =
Indicador Controlador de P
otência�
SIC
= Indicador C
ontrolador de Velocidade
�B
IC =
Indicador Controlador de Q
ueima ou C
ombustão
(queimadores de caldeiras ou fom
os ou outros)
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Exem
plo
s
•L
AH
= A
larme de N
ível Alto
Neste exem
plo a letra "A" define a função de inform
ação, indicando que o instrum
ento está sendo utilizado para um alarm
e. A letra m
odificadora "H
” complem
enta esta informação indicando o parâm
etro do alarme, no
caso nível alto.
TAH
= A
larme de Tem
peratura Alta
75
�TA
H =
Alarm
e de Temperatura A
lta�
SA
L =
Alarm
e de Baixa V
elocidade�
WA
L =
Alarm
e de Peso B
aixo
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
�H
V =
Válvula de controle m
anualA
letra “V” indica a função final e a letra “H
” indica a variável inicial.
�L
CV
= V
álvula de controle de nível auto-operada
76
Exem
plo
s
Neste exem
plo a letra “C” pode estar indicando que a
válvula é auto-operada.
�LV
= V
álvula de nívelG
eralmente esta notação determ
ina que se trata deum
a válvula de controle proporcional.
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
77
Instrumentação
para umsistem
a dedestilação
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Alarm
e de temperatura alta,
instalado na sala de controleacessível ao operador, m
alha 8, instrum
ento 2
Cálculo de função
no tempo, instalado
na sala de controle não acessível ao operador, m
alha 3, instrum
ento A
Válvula borboleta com
atuador pneum
ático, malha de pressão 11,
falha aberta
Indicador de temperatura, instalado
no campo, m
alha 9, instrumento 3
Alarm
e de temperatura alta,
instalado na sala de controle acessível ao operador, m
alha 8, instrum
ento 3
Instrumento
compartilhado:
chave com
varredura de nível alto de
Instrumento
compartilhado:
Válvula com
atuador pneum
ático, falha fechada, m
alha 4
temperatura e
registrador com
varredura de tem
peratura,instalado na sala de controle acessível aooperador, m
alha 8, instrum
ento 3
Transmissor de vazão,
instalado no campo,
malha 4
Controlador registrador de
vazão, instalado no painel, m
alha 4
Registrador com
varredura de tem
peratura, instalado no painel, m
alha 8, instrum
ento 1
compartilhado:
chave com
varredura de nível alto de Tem
perat. e registrador com
varredura de tem
perat., instalado na sala de controle acessível ao operador, m
alha 8 instrum
ento 2
Controlador registrador de pressão,
instalado na sala de controleacessível ao operador, m
alha 11
Transmissor de pressão, m
alha de pressão 11, falha aberta
Alarm
e de nível alto e baixo,instalado no painel, m
alha 9
Chave de nível alto e baixo,
instalado na sala de controleacessível ao operador, m
alha 9
Transmissor de
nível, instalado no cam
po,
Transm
issor de vazão, instalado no cam
po, malha 3
Registrador de vazão,
instalado na sala de controle acessível ao operador, m
alha 3
Controlador indicador
de nível, instalado no painel, m
alha 7
Placa de orifício com
flange na linha deprocesso, m
alha 3
no campo,
malha 7
Registrador com
varredura de tem
peratura,instalado na sala de controle acessível ao operador, m
alha 8, instrum
ento 4
Placa de orifício com
flange na linha de processo, m
alha 4
Válvula com
atuador pneum
ático, falhaaberta, m
alha de nível 7
Ganho ou
atenuação,m
alha de vazão, instalado atrás do painel, m
alha 3,instrum
ento B
campo, m
alha 3
Continuar ...
?
?
??
Plan
ta PD
3 da S
mar
81
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FFP
lanta P
D3 d
a Sm
ar82
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Tela de S
inó
tico83
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FFP
lanta P
D3 d
a Sm
ar84
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
Tanque de aquecimento
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
85
Transmissor e válvula de controle de vazão
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
86
Bom
ba para alimentação do tanque de aquecim
ento
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
87
Tanque reservatório de agua
Pro
fª N
inosk
a B
ojo
rge -
TE
Q/U
FF
88