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CONTROLE NEURO ENDÓCRINO DO PROCESSO DIGESTIVO Prof. Marcelo Lopes Névoa PGCA - Programa de Pós Graduação em Ciência Animal - UFMT

Controle Neuro Endocrino Do Processo Digestivo Aula Graduação Dada

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  • CONTROLE NEURO

    ENDCRINO DO PROCESSO

    DIGESTIVO

    Prof. Marcelo Lopes Nvoa PGCA - Programa de Ps Graduao em Cincia Animal - UFMT

  • FISIOLOGIA

    A palavra FISIOLOGIA (Fisio + logia)

    Estuda as mltiplas funes mecnicas, fsicas e bioqumicas nos seres vivos (FUNCIONAMENTO DO ORGANISMO).

  • O que digesto?

    A digesto a quebra do alimento, de diversas maneiras, mecanico, quimica e fisicamente, at ao ponto de nutrientes hidrolisados que possam ser absorvidos pela mucosa do TGI.

  • Processos fundamentais

    - Motilidade: contraes dos msculos lisos. Tritura, mistura e move o contedo

    - Secreo: liberao de enzimas e hormnios.

    - Digesto: alimento quebrado em partculas menores pelos movimentos, secrees e microrganismos

    - Absoro: transporte de agua, ons e nutrientes do lmen atravs do epitlio ao sangue.

    Como so controlados?

    Combinao: mensagens eltricas e hormonais que se originam tanto no TGI como no SNC e SE.

  • SISTEMA NERVOSO SISTEMA ENDCRINO

    FUNES DO ORGANISMO

    EXECUTA SUAS FUNES ATRAVS DA LIBERAO DE NEUROTRANSMISSORES NAS SINAPSES

    EXECUTA SUAS FUNES ATRAVS DA LIBERAO DE HOMNIOS NA CORRENTE SANGUINEA

    SINCRONISMO ENTRE OS SISTEMA NERVOSO E ENDCRINO

    RESPONSVEL PELA HOMEOSTASIA

  • CONTROLE NEURO-HORMONAL

    Sistema nervoso intrnseco - responsvel pelo controle dos movimentos e secrees. Estmulos nervosos simpticos e parassimpticos

    * Parassimpticos aumentam o grau de atividade * Estmulos simpticos provocam diminuio da atividade

  • CONTROLE NEURO-HORMONAL

    Inicia-se desde o pr-prandial e

    continua at a defecao.

    Neurais: _ Estmulos externos ou

    psiquicos, ver, cheirar, lembrar,

    horrio, mecnicos, qumicos

    HORMONAIS inicia-se com estimulo neural.

    GRELINA & LEPTINA (fome & saciedade)

  • Sistema Endcrino

    Como acion-lo?

    - Fsicos (NEURAIS)

    - tato, viso, audio, olfato, paladar

    - Horrio refeio (reflexo cond.)

  • SISTEMA NERVOSO INTRNSICO

    Constitudo por duas camadas de neurnios e

    fibras conectoras,

    Externa - plexo mioentrico (movimentos

    gastrointestinais)

    Interna - plexo submucoso (Meissner)- (controle da

    secreo/funes sensoriais).

  • Sistema Endcrino

    Etimologia das PALAVRAS no esquecer desta

    ferramenta!!!

    O sistema endcrino constitudo por um grupo de

    rgos (algumas vezes referidos como glndulas de

    secreo interna) cuja funo principal produzir e

    secretar hormnios diretamente no interior da corrente

    sangunea.

    Os hormnios atuam como mensageiros para coordenar

    atividades de vrias partes do corpo.

  • Alm do Controle neural da motilidade atravs do plexo nervoso mioentrico e do sistema nervoso autnomo,

    H um controle endcrino-hormonal,

    Os principais hormonios pr-prandiais so a Grelina e Glucagon (eixo grelina-glucagon)

    Principais hormonios Ps-prandiais: _ gastrina, _ secretina, _ colecistocinina (CCK), _As enterogastronas, _ Leptina

    ATUAO INTEGRADA

  • Endcrino Neurcrino Parcrina Excrina Autcrina

    Curiosidades: Apenas os mamferos possuem glndulas

    sudorparas, sebceas e mamrias. - As glndulas excrinas so muito mais numerosas

    que as glndulas endcrinas Glndulas excrinas multicelulares e unicelulares

    MODOS DE SINALIZAO

    HORMONAL

  • AUTCRINO

    ENDOCRINO

    PARCRINO

  • Secreo endcrina a secreo de mensageiros qumicos (hormnios)

    para a corrente circulatria, atuando sobre tecidos distantes,

    Secreo neuroendcrina, onde o neurnio produz secreo que ganha

    os vasos sanguneos para atingir a clula-alvo.

  • Secreo autcrina - Clula secreta um mensageiro qumico para atuar

    em seus prprios receptores, como por exemplo a produo do fator de

    crescimento epidrmico,

    Secreo parcrina - Os mensageiros qumicos atuam sobre clulas

    adjacentes/vizinhas (gastrina),

  • n O controle endocrino geralmente lento, porem sua ao mais demorada do que o controle neural.

    n O sistema endocrino usa hormnios para causar as respostas

    n Hormnios so substancias qumicas produzidas por tecidos endcrinos transportados em baixas concentraes pelo sistema vascular para agir em outros tecidos alvos.

  • n Os rgos alvos alteram seu metabolismo, atividades sintticas e secretoras.

    n Quantidades extremamente pequenas podem causar resposta fisiolgicas dramticas.

    n Hormnios atuam no sangue em nveis que variam de nanogramas (10-9 ) a picogramas (10-12 ) por ml de sangue.

  • REGULAO DA FOME E DO

    APETITE FOME : relaciona-se a mecanismos fisiolgicos,

    biolgicos e institivos;

    APETITE : desejo fsico ou emocional de ingerir alimentos especficos,

    SACIEDADE: sensao de plenitude em relao necessidade em alimentar-se.

    Manuteno da homeostase energtica

  • GRELINA : A grelina e o primeiro sinal periferico gastrointestinal conhecido de aumento do apetite. # A grelina (GRHE, do grego - crescimento) # hormonio peptidio ( 28 a.a) _ Liberao do hormonio GH _ Modulador da homeostase energetica _ Regulacao da ingestao alimentar

    A Grelina e a Leptina so hormnios envolvidos na homeostase energtica

    Possuem efeitos ANTAGNICOS

    GRELINA

  • GRELINA

    LOCAL DE PRODUO : Estmago (celulas fndicas) LOCAL DE AO : Ncleo arqueado do hipotlamo (ARC) SINALIZAO : Endcrina MODO DE AO : Inibe o centro de saciedade (FeedBack -) o A distenso gstrica pela gua no altera a concentrao de

    grelina srica. o A produo estomacal da grelina aumenta com o jejum e

    diminui com a administrao de leptina e interleucinas. o Produz um balano energtico positivo - causa aumento da

    ingesto alimentar e diminuio do gasto de energtico (bloqueia a anorexia induzida pela interleucina).

  • LEPTINA Oriundo do grego, leptos significa magro,

    caracterizando sua funo anorexgena

    Peptideo com 167 a.a.

    Famlia das citocinas um hormnio derivado do tecido adiposo,

    produzida quase que exclusivamente em adipcitos diferenciados,

    secretada para a circulao de modo pulstil, com significativas variaes diurnas

  • LEPTINA

    Age no hipotlamo (ncleo arqueado) - controle da ingesto alimentar e do gasto energtico

    Ao anorexgena, um hormnio que age na regulao da quantidade de energia e na perda de peso

    Seus nveis diminuem no jejum - sinalizador do tamanho dos estoques de gordura.

  • LEPTINA

    O ritmo diurno da leptina vinculado ao horrio

    escolhido da alimentao.

    A velocidade de secreo da leptina lenta

    Reduz a sntese e secreo de insulina, estimula a

    oxidao de cidos graxos e a captao de glicose,

    impedindo assim o acmulo de gordura nos tecidos

  • LEPTINA

  • A leptina reduz o apetite ao informar o crebro que os estoques de energia em forma de gordura esto adequados atravs da inibio da formao de neuropeptdeos relacionados ao apetite. *Doutro modo, baixos nveis de leptina induzem hiperfagia.

  • A gastrina um hormnio peptdeo que estimula a secreo de suco gstrico (HCl) e a motilidade do estmago.

    A gastrina junto com o nervo vago (SNA Parassimptico) regula secreo cida gstrica.

    LOCAL DE PRODUO : Clulas G no antro SINALIZAO : PARACRINA O principal fator que estimula sua produo a

    elevao do PH estomacal, tambm a distenso gstrica, alimentos ricos em protenas ou altos niveis sricos de Ca tambm estimulam.

    GASTRINA

  • inibida pelo queda de pH estomacal

    Este hormnio permite o aumento da motilidade gstrica, do grau de constrio do esfncter esofgico inferior/crdia (para prevenir o refluxo do quimo para o esofago), aumentando ainda a motilidade do intestino delgado .

    GASTRINA

  • LOCAL DE PRODUO : mucosa do duodeno LOCAL AO : PANCREAS e musculatura tubular

    (inibe), SINALIZAO : ENDOCRINA ESTIMULO : presena do quimo no intestino delgado,

    provocando a inibio da motilidade da maior parte do tubo digestivo, facilitando a absoro.

    Atua tambm na liberao de um suco pancretico rico em bicarbonato (contrao da cabea do pncreas),

    Aumenta o pH do quimo (quilo), Enzimas precisam pH ideal para agir sobre o

    substrato.

    SECRETINA

  • LOCAL DE PRODUO : mucosa do jejuno

    LOCAL AO : Vesicula BILIAR e musculatura

    tubular TGI (inibe),

    SINALIZAO : ENDOCRINA

    ESTIMULO : presena do quimo no intestino delgado,

    principalmente de acidos graxos.

    Atua tambm na secreo de um suco pancretico

    ENZIMTICO (contrao do corpo do pncreas),

    COLECISTOQUININA (CCK)

  • _ So um grupo de hormonios responsveis por finalizar a

    digesto, controlam esvaziamento estomago.

    LOCAL DE PRODUO : mucosa do jejuno

    LOCAL AO : Estmago, glas anexas e musculatura

    tubular TGI (inibe),

    ESTIMULO : presena do quimo (gorduras) no intestino

    delgado

    Inibe a produo de gastrina e esvaziamento gstrico

    INIBE a motilidade gstrica e secreo

    ENTEROGASTRONAS

  • Sistema Digestivo

    Trato Digestivo: TUBO - Estrutura oca - boca at nus

    Alimento: necessita ser fracionado em partes menores para ser

    absorvido

    Processos Fsicos (Ex.: mastigao)

    Processos Qumicos (Ex.: suco gstrico)

  • Digesto qumica

    BOCA Suco digestivo: Saliva Enzima digestiva: Amilase salivar

    ESTMAGO Suco digestivo: Suco gstrico Enzimas digestivas: Proteases Lipases

    INTESTINO DELGADO Sucos digestivos: Suco pancretico Suco intestinal (entrico) Enzimas digestivas: Amilase pancretica, Maltase, Proteases, Peptidase e Lipases

  • O Trato digestivo dos animais (domsticos e silvestres) aparentemente so iguais.

    Quais os rgos que fazem parte????

    - Lngua

    - Gl. Salivares

    - Esfago

    - Estmago

    - Intestino Delgado = duodeno, jejuno, leo

    - Grosso = ceco, clon, reto

    - Fgado

    - Pncreas

  • BOCA

    Dentes

    Lingua

    Glas salivares

  • BOCA: Apreenso do alimento

    - Depende do animal Aves Equinos Suinos Bovinos Ovinos/Caprinos Peixes R Coelhos

    Lbios x Dentes x Lngua

  • 45

  • 46

  • 47

  • 48

  • Digesto na Boca

    1) Dentes: - Digesto Mecnica - mastigao essencial para digesto; - Funo: triturar alimentos; Dentes: pr-molares, molares, caninos, incisivos;

  • Digesto na Boca

    Obs: as aves no possuem dentes. A triturao de seus alimentos feita por um rgo chamado de moela, que tem a funo de um estmago mecnico.

    2) Lngua: Funo de deglutio (engolir o alimento). Promove a sensao dos sabores, em funo da presena das papilas gustativas.

  • 3) Glndulas salivares: - Glndulas excrinas que tm funo de produzir a saliva, que atua na digesto qumica dos alimentos ingeridos; - 3 tipos de glndulas: submaxilar, submandibular (ou sublingual ) e partida;

    OBS: Nos EQUINOS no h Glndula

    salivar sublingual ...

  • As unidades bsicas de secreo so os cinos Contm agua, eletrolitos, muco e enzimas A maioria dos animais possuem 3 pares de glandulas salivares que diferem histolgicamente e quanto a natureza de sua secreo. -Parotidas Serosa -Submaxilares Serosa e mucosa -Sublinguales Mucosa

    GLANDULAS SALIVARES E SALIVA

  • - Solubilizao do alimento seco

    - Lubrificao - Liga-se ao alimento formando bolo alimentar

    - Enzimtica (Amilase e Lipase)

    - Buffer tampo (Bicarbonato de Sodio)

    - Higiene Oral

    - Enfriamento evaporativo de algumas espcies animais

    - Controle de secreo (volume e tipo) dependente do SNC

    - Manuteno do volume do fludo ruminal (ruminantes)

    SALIVA: FUNES

  • Funo da secreo salivar

    Humidecimento e lubrificao dos alimentos Constitui 70 a 90 % dos lquidos contidos no

    rmen

    Neutralizao da acidez provocada pela produo de cidos orgnicos

    Manter o pH entre 5,8 e 7

    Possui substancias anti-espumantes

    Neutralizao de taninos

    Reciclagem de N ( uria )

  • Controle da secreo salivar

    Crtex cerebral Outros impulsos

    Centro de salivao na medula

    Receptores de presso e Quimiorreceptores

    na boca

    Nervo autnomo

    Glandula salivar

    Secreo salivar

    +

    +

    +

    +

    +

    Reflexo simples

    Reflexo condicionado

  • Boca / Digesto Alimento

    + Dentes e Lngua

    (Ao mecnica)

    Mastigao e Ensalivao

    Bolo Alimentar

    Saliva

    (Ao qumica)

    63

  • Generalidades

    Mastigao e deglutio: ocorrem na boca

    Faringe e parte anterior do esfago: musculatura estriada (ao voluntria)

    Parte posterior do esfago, estmago e intestinos: musculatura lisa (ao involuntria)

  • Generalidades

    Movimentos peristlticos: impelem o alimento ao longo do tubo digestrio

    Sistema nervoso autnomo: inerva o tubo digestrio Estimulao do parassimptico: estimula o

    peristaltismo Estimulao do simptico: modera ou inibe

    o peristaltismo

  • O bolo alimentar empurrado da

    BOCA

    ESOFAGO

    Faringe / Deglutio

  • Esfago

    O bolo alimentar atravessa o

    ESFAGO

    Movimentos Peristlticos

    (Ao mecnica)

    ESTMAGO

    Deglutio Ato de engolir. um ato voluntrio. *Fechamento da epiglote ** Obstruindo as vias respiratrias A faringe um rgo comum ao Sistema Respiratrio e Digestivo.

  • ESTMAGO

    rgo excrino e endcrino que digere os alimentos e secreta hormnios

    uma dilatao do tubo digestivo onde o bolo alimentar processado at formar um fluido viscoso quimo

    Digesto do alimento cido clordrico, pepsina, lipase gstrica, e produo de hormnios (gastrina, grelina, etc)

    Trs regies com estruturas histolgicas diferentes:

    Crdia

    Fundo

    Corpo

    Antro/Piloro

  • - 1 - mucosa cutnea - 2 - zona glandular cardial - 3 - zona das glndulas fndicas - 4 zona glandular pilrica

    1

    2

    3

    4

    1

    2

    3

    4

    1

    2

    3

    4

  • REGIO FNDICA DO ESTMAGO

    clulas superficiais de revestimento (muco)

    clulas mucosas do colo (muco)

    clulas fonte (de reserva)

    clulas G (hormnios- gastrina)

    clula principal (zimognica) enzimas (pepsinognio e lipase) suco gstrico

    clulas parietais (oxnticas) produo de HCl, fator intrnseco

  • MUCOSA Cada fosseta 3 a 7 glndulas = 15 milhes de glndulas

    desebocam em 3,5 milhes de fossetas

  • Espcie parte do TGI Capacidade em %PV

    Cavalo Estomago 8,5

    ID 30,2

    IG 61,3

    Ceco 15,9

    Porco Estomago 29,2

    ID 33,5

    IG 37,3

    Ceco 5,6

    Boi Estomago 70,8

    ID 18,5

    IG 10,7

    Ceco 2,8

    Ovelha/cabra Estomago 66,9

    ID 20,4

    IG 12,7

    Ceco 2,3

  • Processo de digesto estomacal

    Ataque do suco gstrico

    Do que composto???

    - Enzimas (pepsina, quimosina, etc)

    - gua

    - Muco

    - HCl

  • Suco gstrico - enzimas:

    - Pepsina: produzido na forma de pepsinognio (zimogenio) pela presena de HCl (cel. Fndicas)

    - Pepsina precursora de mais pepsinognio (efeito avalanche) pH timo = 1 e 2.

    ataca protenas

    Mescla de polipeptdeos = cadeia menor

  • PEPSINA

    baixo pH,

    Protease - decompe as protenas do bolo alimentar

    Grupo carboxilo dos resduos aromticos (fenilalanina, triptofano e tirosina)

    Clulas principais pepsinognio

    Clulas oxnticas - HCl

  • - Quimosina (ruminante jovem): (gastricsina no humano)

    ataca casena

    pH timo = 3

    Paracasena

  • Suco gstrico: muco

    - gl. Fndicas

    - gl. Pilricas

    - gl. Cardiais

    - Proteje o epitlio do estmago contra acidez

    - Aumenta em contato com substncias custicas (lcool)

    - Liberaao independente das enzimas e gua

    Locais onde o muco produzido

  • Suco gstrico: HCl

    - gl. Fndicas (cels parietais)

    - Ativao do pepsinognio

    - Potente ao anti-sptica

  • PRODUO DE HCL PELAS CLULAS PARIETAIS

    Estmulos para secreo do HCL:

    Ceflico (pensamento, cheiro, viso)

    Impulsos parassimpticos acetilcolina clula parietal

    Gstrico (presena de alimento no estmago)

    Gastrina clulas G (piloro)

    Intestinal (presena de alimento no intestino delgado)

    A ligao de qualquer destes sinalizadores nos receptores da clula parietal inicia a sntese e liberao de HCL para os canalculos da clula.

  • Resumindo

    Gastrina HCl Muco Pepsinognio pepsina (quebra de protenas)

  • INTESTINOS

    O que ocorre nos intestinos??????

    - Digesto da maioria dos alimentos

    - Absoro dos nutrientes

    - Formao das fezes

  • CECOTROFIA

    CECOTROFOS

  • Intestino Intestino delgado duodeno

    - jejuno

    - leo

    - Intestino Grosso ceco

    - colon

    - reto

  • O que ocorre em cada parte?????

    Intestino Delgado

    - Suco entrico

    - Suco pancretico

    - Bile

    - Hormnios

  • Suco pancretico

  • PANCREAS ENDOCRINO

  • Suco Pancretico

    Secretado pelo pncreas

    pH entre 7,8 e 8,2 (alto teor

    de bicarbonato)

    Enzimas

    Tripsina

    Quimiotripsina

    Amilase pancretica

    Lipase pancretica

    Ribonuclease

    Desoxirribonuclease

    clulas acinares secretam enzimas digestivas

    Clulas dos dutos

    secretar uma soluo

    aquosa com NaHCO3

    Duodeno

    poro endcrina do pncreas

    (Ilhotas de Langerhans)

    sangue

    hormnios insulina

    e glucagon

    Ducto biliar

    do fgado

    PANCREAS EXCRINO

  • Tripsina

    Sintetizada como tripsinognio (precursor

    inativo)

    Ativao pela enteroquinase (produzida pelo

    intestino delgado)

    Tambm ocorre autocatlise

    Atua sobre protenas, produzindo peptdeos

  • Quimiotripsina

    Produzida na forma de quimiotripsinognio

    (precursor inativo)

    Ativao pela tripsina

    Age sobre protenas, produzindo peptdeos

  • PROTEASES TGI

    Enzima Ao Origem Precursor Ativador

    Pepsina Endopeptidase Glndulas

    gstricas

    Pepsinognio HCl, pepsina

    Tripsina Endopeptidase Pncreas Tripsinognio Enteroquinas

    e tripsina

    Quimotripsina Endopeptidase Pncreas Quimotripsinognio Tripsina

    Elastase Endopeptidase Pncreas Pr-elastase Tripsina

    Carboxipeptidase A Exopeptdase

    Pncreas Pr-carboxipeptidase

    A

    Tripsina

    Carboxipeptidase B Exopeptidase Pncreas Pr-carboxipeptidase

    B

    Tripsina

  • Outras Enzimas Pancreticas

    Amilase pancretica: hidrolisa

    polissacardeos em dissacardeos

    Lipase pancretica: hidrolisa gorduras

    neutras em cidos graxos e glicerol

    Nucleases: hidrolisam os cidos

    nucleicos em nucleotdeos

  • Controle da Secreo Pancretica

    Controle nervoso Impulsos parassimpticos pelo nervo vago, do

    estmago at o pncreas

    Estmulos: viso, cheiro, gosto do alimento, chegada do bolo alimentar ao estmago

    Controle hormonal Duodeno produz o hormnio secretina

    Estmulo: chegada do quimo ao duodeno

  • Suco pancretico

    - Tripsina protenas e polipeptdeos (lis, arg) em peptdeos (Tripsinognio)

    - Quimiotripsina protenas e polipeptdeos em peptdeos (quimiotripsinognio)

    - Carboxipeptidases protenas e peptdeos (COO-) em aa e pept. (procarboxipeptidases)

    - Amilase polissac. em de ou trissacardeos

    - Lipase triglicerdeos em monoglicerdeos e A. graxo

    - gua e tampo (HCO3

    -)

  • 93

  • Bile

    A blis ou bile produzida pelo fgado que se armazena na vesicula biliar.

    Atua na digesto de gorduras (emulsiona as gorduras) e na absoro de substncias nutritivas da dieta ao passarem pelo intestino.

    Colorao geralmente amarela = bilirubina, apresentando uma tonalidade esverdeada (biliverdina).

    Secretina = produo de bile

    Colecistoquinina = liberao da bile

  • Bile

    Produzida pelo fgado e armazenada na vescula biliar

    No apresenta enzimas digestivas (ao digestiva fisica)

    Sais biliares (glicolato e taurocolato de sdio) Emulsionam as gorduras Solubilizam os produtos finais da digesto lipdica

    Colecistoquinona: hormnio que estimula a liberao da bile Produo: mucosa duodenal Estmulo: presena de gorduras no duodeno

  • A presena de alimento na boca, a simples viso, pensamento ou o cheiro do alimento, estimulam a produo de saliva. Enquanto o alimento ainda est na boca, o sistema nervoso, por meio do nervo vago, envia estmulos ao estmago, iniciando a liberao de suco gstrico.

    Quando o alimento chega ao estmago, este comea a secretar gastrina (1), hormnio produzido pela prpria mucosa gstrica e que estimula a produo do suco gstrico.

    Com a passagem do alimento para o duodeno, a mucosa duodenal secreta outro hormnio, a secretina (2), que estimula o pncreas a produzir suco pancretico e liberar bicarbonato. Ao mesmo tempo, a mucosa duodenal produz colecistocinina (3), que estimulada principalmente pela presena de gorduras no quimo e provoca a secreo do suco pancretico e contrao da vescula biliar (4), que lana a bile no duodeno.

    Em resposta ainda ao quimo rico em gordura, o duodeno secreta enterogastrona (5), que inibe os movimentos de esvaziamento do estmago, a produo de gastrina e, indiretamente, de suco gstrico.

  • Suco Entrico Secretado pelo epitlio

    glandular do intestino delgado

    pH entre 6,5 e 7,5

    Muco: proteo do epitlio intestinal

    Enzimas

    Enteroquinase

    Erepsina

    Lipase

    Amilase

    Maltase

    Lactase

    Sucrase

  • Enzimas do Suco Entrico

    Enteroquinase Ativadora do tripsinognio Digere peptdeos em aminocidos

    Erepsina Nome dado a um conjunto de peptidases Age sobre peptdeos, convertendo-os em

    aminocidos

    Lipase Hidrolisa lipdios em cidos graxos e glicerol

  • Suco entrico

    - Gl. Intestinais = Gl. Lieberkuhn - Gl. Duodenais = Gl. Brunner

    - pH 6,7 a 9,3

    - Bicarbonato de sdio tampo

    - Mucina emulsificao das gorduras

    - Enteroquinase liberao das enz. e converso do tripsinognio, quimiotripsinognio e procarboxipeptidases do pncreas

    - Maltase maltose em glicose

  • - Sacarase sacarose em glicose e frutose

    - Alfa dextrinase alfa dextrina em glicose

    - Aminopeptidases peptdeos em aa e peptdeos de cadeia menor

    - Dipeptidases dipeptdeos em aa

    - Lactase lactose em glicose e galactose

    - Desoxiribonucleases Ac. Desoxiribonucleicos em ?

  • * Cavidade oral bico, lngua, gl. Salivares e faringe

    * Esfago e Inglvio(papo)

    * Proventrculo e Moela

    * Intestino Delgado

    * Intestino Grosso

    * Fgado

    * Pncreas

    GLNDULAS ANEXAS

    TUBO DIGESTIVO

    AVES

  • 103

  • 104

  • 105

    Digesto em Aves

    Boca gl. Salivares pouco expressivas

    Esfago INGLVIO (papo)

    secreo gordurosa nos pombos para filhotes leite de pombo

    Estmago

    PROVENTRCULO - qumico (HCl e enzimas proteolticas)

    VENTRCULO (moela) mecnico - parede muscular desenvolvida com mucosa revestida por membrana de coilina. Algumas aves mantm peq. pedras.

  • 106

    Digesto em Aves

    Intestino Duodeno, jejuno e leo (entre jejuno e leo vestgio do

    saco vitelno). No h glndulas submucosas como nos mamferos

    Normalmente 2 cecos (maiores em dietas ricas em fibras) com 3 reas distintas

    Papagaio, pombos e pica-paus nenhum ceco

    1 ou mais de 2 em outras

    10% da dieta passa pelo ceco

    Flora cecal capaz de degradar fibras

    Sntese microbiana de vit B

  • Digesto em aves - motilidade

    Proventrculo e ventrculo 2-3 contraes/min.

    Mov. Gastro-duodenais (antiperistlticos)

    refluxo de contedo duodenal e jejunal para o ventrculo (4x/hora nos pers)

    Antiperistaltismo do clon ingesta e urina para cecos 10 a 14 contraes/ min.

    Absoro de gua

    Uria para microflora cecal

    107

  • HBITO ALIMENTAR

    Peixes so divididos em trs grandes categorias (tipos de alimento consumido):

    Herbvoros: origem vegetal (piava, carpa capim);

    Onvoros: origem vegetal e animal (tilpia, tambaqui, pacu, lambari, piraputanga);

    Carnvoros: origem animal (tucunar, dourado, pintado, cachara, trara, piranha);

  • DIGESTO EM PEIXES

    Processos mecnicos, qumicos e microbianos sofridos pelo alimento ingerido.

    mecnicos: mastigao e movimentao do tubo digestivo. qumicos: ao de enzimas (secretada pelo animal). microbianos: ao de enzimas (secretada por bactrias e protozorios).

    Poucos estudos semelhante aos demais vertebrados.

  • CAVIDADE BUCAL

    Seleo, apreenso e conduo do alimento at o esfago.

    Cavidade bucal = bucofaringeana

    Composio: lbios. boca. lngua. dentes. arcos branquiais.

  • LBIOS E BOCA

    Fonte: M.A,Bemvenuti & L.G.Fischer, 2010

    Carnvoro - boca grande, lbios finos.

    Herbvoros - boca pequena.

    - Lbio protctil e pequeno habilidade de suco;

    - Lbio superior e inferior unidos por membrana com as margens franjadas (ventosa) - fixao do peixe em substrato para sugar alimento.

  • Peixes carnvoros: ESTMAGO DE MAIOR VOLUME menor freqncia de alimentao , mas consumo de muito alimento (grandes presas).

    Peixes onvoros e herbvoros: ESTMAGO DE MENOR VOLUME muitas refeies dirias, mas, consumo de pouco alimento.

    ESTOMAGO TAMANHO relacionado

    intervalo das refeies tamanho do alimento

  • CRI: carnvoros = 0,2 a 2,5; onvoros = 0,6 e 8,0; herbvoros = 0,8 a 15,0.

  • 122

  • 116

    Herbvoros

    Problema energtico na dieta

    teor de protena

    teor de lipdios

    teor de fibras

    Ruminantes

    Maior desenvolvimento dos estmagos e do intestino delgado

    Equinos e coelhos

    Maior desenvolvimento do intestino grosso

  • 117

  • 118

  • Aparelho digestivo

  • 120

  • 121

    Estratgias dos herbvoros

    TGI bastante desenvolvidos

    Consumo das partes mais digestivas das plantas

    Consumo de alta quantidade de alimento

    Fermentao microbiana

    Processo de aumento da disponibilidade de nutrientes

    Ruminantes oral ao intestino delgado rmen/reticulo

    Eqinos aboral ao intestino delgado - ceco

  • 122

    Fermentao nos Ruminantes Vantagens

    Desativao de toxinas - detoxificao

    Regurgitao e ruminao

    Micro-organismos so mais nutritivos que plantas (protenas e

    vitaminas)

    Utilizao de nitrognio no-protico (NNP)

    Digesto mxima das fibras

    Desvantagens

    Destruio microbiana de quase toda a ingesta

    25% de perdas energticas metano

    Alimentos de alta fermentao produo de cidos lactato

    Ingesta deve ser particulado consumo-limitante

  • 123

  • 124

    Fermentao Colo-Cecal (Equdeos) Oposto dos ruminantes

    Vantagens

    Nutrientes digestveis podem ser absorvidos diretamente

    Fibra AGV

    No necessidade de particulao para esvaziamento gstrico consumo

    . Desvantagens

    Baixa utilizao de protena microbiana

    Baixa capacidade absortiva de vitaminas e aminocidos microbianos no clon e

    ceco

    No detoxificao

  • Particularidades Anatmicas

  • Particularidades Anatmicas

    A maior parte da digesto e absoro ocorre no intestino

    delgado (ID - duodeno, jejuno e leo);

    No intestino grosso (CECO), ocorre a chamada digesto

    microbiana que produz vitaminas do complexo B e cidos

    graxos volteis (AGVs) que auxiliam no suprimento das

    exigncias de vitaminas e energia, respectivamente;

  • ANATOMIA DO TGI E O MANEJO

    DA ALIMENTAO

    Nos equdeos, dois principais processos de digesto ocorrem, sendo o primeiro uma digesto cida no estmago e enzimtica no intestino delgado (duodeno, jejuno e leo);

    O material no digerido nessa parte do trato digestivo submetida uma digesto microbiana no intestino grosso (ceco e clon);

  • ANATOMIA DO TGI E O MANEJO DA

    ALIMENTAO

    Entrada e sada do ceco so muito prximas;

    Dificuldade no trnsito dos alimentos;

    O ceco potencialmente um local para a ocorrncia de

    clicas;

    Trocas bruscas de alimentos,

    Principalmente dieta de baixa qualidade para de maior

    digestibilidade,

  • ANATOMIA DO TGI E O MANEJO DA

    ALIMENTAO

    Alimentos mais digestveis entrando no ceco, h um

    aumento da populao microbiana e um aumento da

    taxa de fermentao;

    A parte mais grosseira da dieta (antes l depositada)

    ir causar uma relativa ocluso da sada e entrada do

    ceco o que poder resultar no acmulo de gs levando

    clicas;

    Mudana de dieta, deve ser SEMPRE GRADATIVA

    15 dias

  • Particularidades do Coelho

    O coelho um animal no-ruminante Necessita > quantidade de FB que aves e

    sunos Intestino grosso (ceco) fermentaes

    microbianas semelhantes aos ruminantes No estmago: sempre h alimento

    escassa musculatura no produz contraes suficientes para esvazi-lo completamente.

  • Processo Digestivo

    Incio na boca:

    Apreenso dos alimentos incisivos

    Triturao e moagem pr molares

    Bolo alimentar + saliva inicia processo de digesto do amido amilase salivar

    Segue para o estmago digesto de protenas (pepsina)

  • Processo Digestivo Intestino

    Inicia uma etapa complexa na formao de dois produtos distintos:

    Fezes: consistncia firme, formas de bolinhas secas.

    Cecotrfos: elaborados no ceco, consistncia pastosa, moldados no clon proximal em forma de bolinhas, revestidos por uma membrana de muco (bactrias e enzimas).

  • CECOTROFAGIA

    A cecotrofia um fenmeno de vital importncia para os

    coelhos,

    A cecotrofia inicia-se por volta da 3. semana de idade (incio

    da alimentao slida), com o desenvolvimento da flora

    autctone do intestino (microbiota).

    CECOTROFOS - So definidos como partculas ou poro

    contendo material do clon em forma de esfera rodeada por

    uma pelcula de muco,

    Coelho no consome fezes!!

  • CECOTROFIA

    CECOTROFOS

  • 142

    Digesto nos Ruminantes

    4 compartimentos gstricos

    Rmen

    Retculo

    Omaso absoro de gua e cidos graxos volteis

    (AGV)

    Abomaso estmago verdadeiro

    Mutualismo simbitico

    O ruminante e os seus micro-organismos ruminais

    Fermentao }

  • 144

    Proporo dos compartimentos (% do volume total)

    Idade Retculo-

    rmen

    Abomaso % do TGI

    Neonato 30% 60% 25%

    4-5 semanas 60% 30%

    Adulto 70% 10-20% 50%

  • 145

  • 146

  • 147

    Fatores que afetam o desenvolvimeno do

    Rmen

    Consumo de alimento volumoso

    Aumento no tamanho do rmen e retculo

    cidos graxos volteis

    Desenvolvimento das papilas ruminais

  • 148

    Mastigao

    Baixa mastigao inicial

    Regurgitao e ruminao (remastigao)

    posterior

    exposio a predadores

    Digesto parcial antes da ruminao

    10.000 a 50.000 mastigaes/dia

  • 149

    Ruminantes

    Produo de saliva 8 glndulas

    > 50% da gua deglutida

    Bovinos 150 L/dia

    Ovinos 10 L/dia

    Efeito tampo pH ~8, [HCO3-], fosfato dibsico

    e uria

    Contem lipase, mas no amilase

    Amolece e lubrifica os alimentos, dissolve os

    componentes gustatrios

  • 150

    O ambiente ruminal: pH ligeiramente cido 6,5 Temperatura: entre 38,5 e 40o C Ausncia total (anaerobiose) ou quase total (microaerbio) de oxignio. Essas caractersticas do ambiente ruminal so essenciais para a sobrevivncia da flora bacteriana e da fauna (protozorios).E DO FUNCIONAMENTO RUMINAL

  • 151

    Motilidade retculo-ruminal

    Processo de mistura

    Ingesta + micro-organismos

    Absoro

    Separao em 3 camadas

    Conduzida no sentido de dar destino ao contedo

    ruminal

    Gases eliminao, pela eructao

    Material fibroso ruminao

    Material particulado e lquidos orifcio retculo-omasal

  • 152

  • 153

    Motilidade ruminal Mistura, separao em camadas, maximizao da absoro de

    AGV

    Contraes ruminais bifsicas

    Primrias retculo-ruminal

    Origem reticular (2 contraes reticulares, seguidas de

    uma ruminal)

    Secundrias ruminal

    Origem caudo-ventral ruminal

    Controle neural

    Receptores de estiramento (rmen-retculo) via aferente

    vagal centros medulares via eferente vagal msculo

    liso (contrao)

  • 154

  • 155

    Ruminao Regurgitao

    Inicia-se com contrao primria

    na presso intra-torcica durante a inspirao - auxilia a regurgitao do

    ingesta ou a eructao dos gases

    Peristalse reversa

    Estimulada por mecanoreceptores ruminais via vagal ao centro de

    controle (SNC)

    Coordenao da respirao e movimentos ruminais e esofgicos

    Ruminao controle involuntrio

    Inibio da ruminao controle voluntrio e involuntrio

  • 156

    Eructao

    Produo de 2x ou mais de gs (CO2 e CH4) que

    monogstricos

    Bovinos 120 L/h

    Estimulada por receptores de estiramento na parede

    ruminal dorsal

    Falhas na eliminao dos gases timpanismo

  • 157

  • Suco Pancretico Contribui para a digesto

    enzimtica.

    Suco Intestinal Glndulas de Brnner e as de

    Lieberkhn da mucosa intestinal, secretam o

    suco intestinal.

    (enzimas que completam a simplificao das

    macromolculas)

  • Flora Gastrointestinal

    Fermentativa ou putretativa. Bactrias agem sobre os carboidratos da dieta, Putrefao - Decomposio de protenas; As bactrias ruminais - celulolticas,

    hemicelulolticas e amilolticas, (fermentam carboidratos solveis)

    Bactrias que metabolizam cidos orgnicos e metano-bactrias.

    Os protozorios do rmen so especializados em

    catabolizar carboidratos solveis, sendo estes tambm capazes de atacar polissacardeos.

  • Matrias Fecais As matrias fecais so formadas pela poro

    no digerida e no absorvida dos alimentos, por resduos de secrees digestivas, alm de clulas epiteliais descamadas e numerosos microorganismos, sais minerais, indol e escatol.

  • 163

    AGV

    AGV Volumoso

    (feno de gramneas)

    Concentrado

    (gros)

    Acetato 73% 47%

    Propionato 17% 45%

    Butirato 10% 8%

  • 164

    Ruminantes versus no-ruminantes

    Digesto no-fermentativa energeticamente mais

    eficiente

    No h perdas da fermentao

    Digesto fermentativa digesto de nutrientes

    no-digestveis

  • Obrigado

    At o prximo encontro...

    Marcelo Lopes Nvoa

    Mdico Veterinrio UFV (1988)

    Mestre em Cincia Animal UFMT (2011)

    Doutorando do PGCA UFMT Cuiab

    [email protected]