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Correção- STJ
Professor Marcelo Pacote – [email protected]
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/120)
Julgue o item subsequente à luz dos conceitos de ferramentasde integração contínua.
( ) A finalidade das ferramentas de integração contínua é acriação de soluções integradas com foco em sistemasfortemente acoplados, com necessidade de criação de umadocumentação contínua.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/120)
Julgue o item subsequente à luz dos conceitos de ferramentasde integração contínua.
( ) A finalidade das ferramentas de integração contínua é acriação de soluções integradas com foco em sistemasfortemente acoplados, com necessidade de criação de umadocumentação contínua.
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Integração Contínua - Roteiro
5
1. Desenvolvimento + compilação+ testes unitários
2. Obter token
3. Update
4. Compilação + testes unitários
5. Commit
6. update
7. Compilação etestes
Servidor de IC
8. [Opcional] Deploy
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SCM
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/118 e 119)
Julgue os seguintes itens, relativos a conceitos de bibliotecas,serviços e utilitários Java.
( ) JUnit é um framework utilizado para facilitar a geração detestes a fim de se verificar se os resultados gerados pelosmétodos escritos em Java são os esperados.
( ) O JMS (Java Message Service) permite a troca demensagens assíncronas entre um ou mais clientes e faz parteda especificação do Java EE.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/118)
Julgue os seguintes itens, relativos a conceitos de bibliotecas,serviços e utilitários Java.
( ) JUnit é um framework utilizado para facilitar a geração detestes a fim de se verificar se os resultados gerados pelosmétodos escritos em Java são os esperados.
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Geração CriaçãoPossibilidade de êxito em um recurso < 5%
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/119)
Julgue os seguintes itens, relativos a conceitos de bibliotecas,serviços e utilitários Java.
( ) O JMS (Java Message Service) permite a troca demensagens assíncronas entre um ou mais clientes e faz parteda especificação do Java EE.
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Principais componentes e APIs – J2EE
Fonte: http://java.sun.com/blueprints/guidelines/designing_enterprise_applications/platform_technologies/component/index.html
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Java EE – Componentes e APIs (2/5)
Elemento Descrição
JDBC (Java
Database
Connectivity)
API que permite o envio de instruções SQL (DDLs, DMLs)
para bancos de dados relacionais. Baseada no esquema
de drivers.
JMS (Java
Message Service)
Permite que componentes baseados em Java EE criem,
enviem, recebam e leiam mensagens. Viabiliza
comunicação assíncrona, segura e fracamente acoplada
entre componentes de uma aplicação distribuída.
JNDI (Java
Naming and
Directory
Interface)
API para acesso a serviços de diretórios. É utilizada em
aplicações que acessam recursos externos como pool de
conexões, filas ou tópicos JMS e componentes EJB. Sua
interface de serviço (SPI) é genérica e permite localizar
usuários, máquinas, objetos, redes e serviços. Suporta
LDAP, DNS, NIS e praticamente qualquer serviço de
diretórios.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/116 e 117)
Julgue os próximos itens, relacionados ao funcionamento dosframeworks para a camada de persistência.
( ) JPQL (Java Persistence Query Language) é uma linguagemde manipulação de dados adotada para criar, alterar estruturade tabelas e gatilhos utilizados na especificação JPA (JavaPersistence API).
( ) O Hibernate define um objeto transient com uma instânciade um objeto que tenha persistido e que esteja em transiçãopara consulta e utilização pela aplicação.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/116)
Julgue os próximos itens, relacionados ao funcionamento dosframeworks para a camada de persistência.
( ) JPQL (Java Persistence Query Language) é uma linguagemde manipulação de dados adotada para criar, alterar estruturade tabelas e gatilhos utilizados na especificação JPA (JavaPersistence API).
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DDL DML
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/117)
( ) O Hibernate define um objeto transient com uma instânciade um objeto que tenha persistido (detached) e que esteja emtransição para consulta e utilização pela aplicação.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/114 e 115)
Julgue os itens que se seguem acerca de HTML5, CSS3 e JSon.
( ) JSON (JavaScript Object Notation) é um formato de arquivode texto para troca de dados em que um objeto é um conjuntode pares nome/valor.
( ) A tag definida a seguir é obrigatória na especificação deuma página que utilize HTML5.
<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 5. //PT""http://www.w3.org/TR/html5/strict.dtd">
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/114)
( ) JSON (JavaScript Object Notation) é um formato de arquivode texto para troca de dados em que um objeto é um conjuntode pares nome/valor.
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Exemplo de documento JSON
{
“menu” : “m1” ,
“acoes” : [ {“titulo” : “X” , “desc” : “A”}, {“titulo” : “Y” , “desc” : “B”}, {“titulo” : “Z” , “desc” : “C”}]
}
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/115)
Julgue os itens que se seguem acerca de HTML5, CSS3 e JSon.
( ) A tag definida a seguir é obrigatória na especificação deuma página que utilize HTML5.
<!DOCTYPE HTML PUBLIC "-//W3C//DTD HTML 5. //PT""http://www.w3.org/TR/html5/strict.dtd">
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HTML5 - Estrutura básica
Doctype
Deve ser a primeira linha de uma página com HTML5
<!DOCTYPE html>
O elemento <HTML>
Trata-se do elemento raiz da árvore que compõe a página
<html lang="pt-br">
Charset
<meta charset="utf-8">
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/113)
( )Considere uma página HTML cujo código seja o apresentado a seguir.<!doctype html><html>
<header><style>
h2 {display: inline;
}</style>
</header><body>
<h1>Titulo</h1><h2>Subtitulo</h2>
</body></html>
Nessa situação, será apresentado em um navegador o seguinte resultado:
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/113)
( )Considere uma página HTML cujo código seja o apresentado a seguir.<!doctype html><html>
<header><style>
h2 {display: inline;
}</style>
</header><body>
<h1>Titulo</h1><h2>Subtitulo</h2>
</body></html>
Nessa situação, será apresentado em um navegador o seguinte resultado:
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inline: mesma linhablock: há quebra de linha
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/110 e 112)
Julgue os próximos itens, referentes a criptografia, clean code erefatoração.
( ) O processo de refatoração deve sempre começar com acriação de um sólido conjunto de testes para o trecho de códigoa ser trabalhado.
A criptografia de uma chave privada, usada para codificar edecodificar as mensagens, é uma solução para que possam serdistribuídas com segurança as chaves assimétricas.
( ) No contexto de clean code, as funções devem ter tamanhoreduzido.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/110)
( ) O processo de refatoração deve sempre começar com acriação de um sólido conjunto de testes para o trecho de códigoa ser trabalhado.
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Clean Code – Funções (1/2)
Funções devem ser pequenas
Funções devem fazer apenas uma coisa
Utilizar nomes descritivos
“A quantidade ideal de parâmetros para função é zero!”
Dificultam os testes e o entendimento da função
Objetos como parâmetros (refatoração)
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/109)
( ) Ao se executar o código Java apresentado a seguir, oresultado obtido será 13.
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A ausência do operador compromete a avaliação da questão. O código não compila. Seguramente cabe recuso.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/108)
( ) O framework Java Struts foi construído para padrão deprojetos estruturados em camadas que separam a camadafísica da camada lógica do banco de dados.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/108)
( ) O framework Java Struts foi construído para padrão deprojetos estruturados em camadas que separam a camadafísica da camada lógica do banco de dados.
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STRUTS JSF Implementação do padrão MVC (Model View Controller) para Web.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/106 e 107)
( ) O desenvolvimento orientado a testes é uma metodologiade desenvolvimento de casos de teste de classes defuncionamento de aplicações para dispositivos móveis comênfase nas falhas de comunicação.
( ) O Git, sistema de controle de versões que mantém umhistórico completo de todas as alterações, permite arecuperação das versões do projeto na busca de informaçõessobre o estado dos arquivos em versões anteriores.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/106)
( ) O desenvolvimento orientado a testes é uma metodologiade desenvolvimento de casos de teste de classes defuncionamento de aplicações para dispositivos móveis comênfase nas falhas de comunicação.
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TDD – Motivação
Trata-se de um ciclo rápido de testes, codificação erefatoração.
Código de testes é escrito antes do código de produção.
Os testes são escritos em função de uma interface pública
Foco no comportamento e não na implementação
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Controle de versões (versionamento de código)
Controle de versão
Recuperar versões anteriores
Auditar modificações realizadas (quem, quando e o quê)
Permitir desenvolvimento em paralelo
Prevenir conflito entre desenvolvedores
Conceitos básicos:
repositório: local onde são armazenados os artefatos gerenciados
cópia de trabalho (workspace): local onde o usuário pode fazer seu trabalho de forma isolada. Espelho dos arquivos do repositório.
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GIT
Sistema de controle de versões distribuído
Maioria das operações ocorre localmente
Integridade (SHA-1 hash gerado para todos os arquivos)
Open Source
Originalmente escrito por Linus Torvalds em 2005
Desenvolvido para manter o Kernel do Linux
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/103)
( ) O servidor de aplicação Tomcat tem um servidor de bancode dados denominado derby, em que são armazenados osusuários, a senha e os privilégios para administrar o servidor.
Professor Marcelo Pacote – [email protected] 31
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/103)
( ) O servidor de aplicação Tomcat tem um servidor de bancode dados denominado derby, em que são armazenados osusuários, a senha e os privilégios para administrar o servidor.
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Pode ser utilizado qualquer banco de dados com suporte a JDBC.Por padrão, é utilizado um arquivo XML (tomcat-users.xml)
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/102)
( ) Na instalação padrão do servidor HTTP Apache, a portapadrão de funcionamento é 8084 conforme a seguinteespecificação:Listen 8084
<IfDefine SSL><IfDefine !NOSSL>
<IfModule mod_ssl.c>Listen 8443
</IfModule></IfDefine>
</IfDefine>
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/102)
( ) Na instalação padrão do servidor HTTP Apache, a portapadrão de funcionamento é 8084 conforme a seguinteespecificação:Listen 8084
<IfDefine SSL><IfDefine !NOSSL>
<IfModule mod_ssl.c>Listen 8443
</IfModule></IfDefine>
</IfDefine>
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80 é a porta padrão.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/101)
( )O valor da variável e no fim da execução do seguinte algoritmo será 143.var
a, b, c, d, e: Integer;begin
a := 0;b := 1;e := a+b;for c := 3 to 11 dobegin
e := e + (a + b);d := a;a := b;b := b + d;
end;end.
Professor Marcelo Pacote – [email protected] 35
C:= 0 3 4 5 6 7 8 9 10 11
A:= 0 1 1 2 3 5 8 13 21 34
B:= 1 1 2 3 5 8 13 21 34 55
D:= 0 1 1 2 3 5 8 13 21 34
E:= 1 2 4 7 12 20 33 54 88 143
e(n+1) = e(n) + e(n-1) + 1
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/98 a 100)
Julgue os itens subsequentes, acerca da linguagem deprogramação Delphi e da programação orientada a objetos.
( ) O encapsulamento, característica da programação orientada aobjetos, é uma técnica utilizada para ocultar os detalhes daimplementação de um objeto.
( ) O princípio da responsabilidade única estabelece que umaclasse deva executar apenas uma tarefa; dessa forma, caso umaclasse possua mais uma responsabilidade, deve-se considerar suadecomposição em duas ou mais classes.
( ) Métodos callback são formas de instanciar métodos utilizando-se tecnologia de chamada em segundo plano escondido do planosequencial da aplicação
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/98 a 100)
( ) Métodos callback são formas de instanciar métodos utilizando-se tecnologia de chamada em segundo plano escondido do planosequencial da aplicação
Professor Marcelo Pacote – [email protected] 37
Callback: método passado como parâmetro para outro método, que o invoca.
Pode ser síncrono ou assíncrono.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/94)
( ) Adapter é um padrão do tipo estrutural que lida com a interfacepara um objeto, ao passo que builder refere-se a como um objetocomposto será criado e instanciado por uma classe.
Professor Marcelo Pacote – [email protected] 38
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Classificação segundo GoF
Criação Estrutura Comportamento
Builder
Prototype
Singleton
Factory Method
Abstract Factory
Adapter
Bridge
Composite
Decorator
Facade
Flyweight
Proxy
Interpreter
Template Method
Chain of Responsibility
Command
Iterator
Mediator
Memento
Observer
State
Strategy
Visitor
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Padrões de Projeto (GoF)
1. Adapter (wrapper)
Converter a interface de uma classe em outra interface esperada pelos clientes.
2. Façade
Oferecer uma interface única (e simples) de nível mais elevado para um conjuntode interfaces de um subsistema.
3. Composite
Compõe objetos em estrutura de árvore para representar hierarquias do tipotodo-parte. Permitir o tratamento de objetos individuais e composições dessesobjetos de maneira uniforme.
4. Bridge (handle/body)
Desacoplar uma abstração de sua implementação para que os dois possam variarindependentemente.
40Professor Marcelo Pacote – [email protected]
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Padrões de Projeto (GoF)
8. Proxy (Surrogate)
Prover um substituto ou ponto através do qual um objeto possa controlar oacesso a outro.
9. Chain of Responsibility
Permitir que uma cadeia de objetos tenha oportunidade de tratar umasolicitação. Encadear objetos passando uma solicitação ao longo da cadeiaaté que um objeto a trate.
10. Flyweight
Usar compartilhamento para suportar eficientemente grandes quantidadesde objetos.
11. Builder
Separar a construção de objeto complexo da sua representação, de modoque o mesmo processo de construção possa criar diferentesrepresentações.
41Professor Marcelo Pacote – [email protected]
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/94)
( ) Adapter é um padrão do tipo estrutural que lida com a interfacepara um objeto, ao passo que builder refere-se a como um objetocomposto será criado e instanciado por uma classe.
Professor Marcelo Pacote – [email protected] 42
Passível de recurso: O objetivo do padrão adapter é converteruma interface em outra esperada pelos clientes, logo ele lidadiretamente com interfaces para um objeto. Ademais, obuilder lida com objetos complexos, tipicamentecomposições de objetos mais simples.
Potencial de sucesso do argumento: +- 10%.
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/92 e 93)
Em relação a arquiteturas de integração, julgue os itenssubsequentes.
( ) SOAP é um protocolo-padrão para definição de interface doserviço, suas operações, associações requeridas e fornecidas.
( ) A arquitetura orientada a serviços é forma de desenvolvimentode sistemas distribuídos em que os componentes de sistemas sãoserviços autônomos, razão por que, devido à interoperabilidade, asligações entre os serviços devem ser rígidas para não provocarmudanças durante sua execução.
Professor Marcelo Pacote – [email protected] 43
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(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/92 e 93)
Em relação a arquiteturas de integração, julgue os itenssubsequentes.
( ) SOAP é um protocolo-padrão para definição de interface doserviço, suas operações, associações requeridas e fornecidas.
( ) A arquitetura orientada a serviços é forma de desenvolvimentode sistemas distribuídos em que os componentes de sistemas sãoserviços autônomos, razão por que, devido à interoperabilidade, asligações entre os serviços devem ser rígidas para não provocarmudanças durante sua execução.
Professor Marcelo Pacote – [email protected] 44
WSDLFracamente acoplados
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Gabarito dos Exercícios
(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/120) errado(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/118 e 119) certo, certo(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/116 e 117) errado, errado (STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/114 e 115) certo, errado(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/113) errado (STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/110 e 112) certo, certo(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/109) certo* (deve ser anulada)(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/108) errado(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/106 e 107) errado, certo(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/103) errado(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/102) errado(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/101) certo(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/98 a 100) certo, certo, errado(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/94) errado(STJ/2015/Cespe/An. Judiciário/Análise SI/92 e 93) errado, errado
45Professor Marcelo Pacote - [email protected]
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Tópicos relevantes para questões
discursivas – Arquitetura de
Software
Professor Marcelo Pacote – [email protected]
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Tópicos para questões discursivas
1. Principais padrões de projeto
2. Abordagem prática/de mercado para Web Services
3. SOAP x REST
4. SOA
- descrever cenários
47Professor Marcelo Pacote – [email protected]
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Objetivos Estratégicos de SOA
1. Aumentar a Interoperabilidade
2. Aumentar a Federação
3. Maior alinhamento entre TI e Negócio
4. Aumento do número de opções de fornecedores
5. Aumento do ROI
6. Aumento da Agilidade Organizacional
7. Reduzir o “peso” da TI
48Professor Marcelo Pacote – [email protected]
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Características fundamentais de SOA
1. business-driven
2. vendor-neutral
3. enterprise-centric
4. composition-centric
49Professor Marcelo Pacote – [email protected]
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Os 8 princípios de design da orientação a serviços
1. Contrato de serviço padronizado
2. Fraco acoplamento dos serviços
3. Abstração
4. Reusabilidade
5. Autonomia
6. Statelessness
7. Discoverability
8. Composability
50Professor Marcelo Pacote – [email protected]