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ARTE
Ensino Fundamental2o. ano – Volume único
©Editora Positivo Ltda., 2018
Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)(Maria Teresa A. Gonzati / CRB 9-1584 / Curitiba, PR, Brasil)
PRESIDENTE: Ruben Formighieri
DIRETOR-GERAL: Emerson Walter dos Santos
DIRETOR EDITORIAL: Joseph Razouk Junior
GERENTE EDITORIAL: Júlio Röcker Neto
GERENTE DE ARTE E ICONOGRAFIA: Cláudio Espósito Godoy
SUPERVISÃO EDITORIAL: Silvia Eliana Dumont
SUPERVISÃO DE ARTE: Elvira Fogaça Cilka
SUPERVISÃO DE ICONOGRAFIA: Janine Perucci
AUTORIA: Luciana Eastwood Romagnolli
EDIÇÃO DE CONTEÚDO: Luiz Lucena (Coord.)
EDITORA ASSISTENTE : Annalice Del Vecchio
EDIÇÃO DE TEXTO: Maria Helena Ribas Benedet
REVISÃO: Bárbara Pilati Lourenço, Vanessa Schreiner
PESQUISA ICONOGRÁFICA: Susan R. de Oliveira Mileski
EDIÇÃO DE ARTE: Marcelo BIttencourt
ILUSTRAÇÕES: Águeda Horn, Antonio Eder, Bruna Assis
Brasil, Elder Galvão, Izidro Santos, Marcelo Bittencourt, Marcos
Guiherme, Shutterstock
PROJETO GRÁFICO: Daniel Cabral
EDITORAÇÃO: Natalia Pires dos Santos
ENGENHARIA DE PRODUTO: Solange Szabelski Druszcz
PRODUÇÃO:
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174 – Seminário
80440-120 – Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500
Site: www.editorapositivo.com.br
IMPRESSÃO E ACABAMENTO:
Gráfica e Editora Posigraf Ltda.
Rua Senador Accioly Filho, 431/500 – CIC
81310-000 – Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3212-5451
E-mail: [email protected]
2018
CONTATO
Todos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.
Elder Galvão. 2018. Digital.
CADERNO DE ARTISTA APRENDIZ
Capítulo 1 O NOSSO CORPO: REPRESENTAÇÃO E MOVIMENTO p. 4
Capítulo 2 O NOSSO CORPO: CENAS E SONS p. 20
Capítulo 3 A NOSSA RUA: ESPAÇOS DE EXPOSIÇÃO p.36
Capítulo 4 A NOSSA RUA: PALCOS PARA A ARTE p. 44
Elder Galvão. 2018. Digital.
2º. ano – Volume único4
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O NOSSO CORPO: REPRESENTAÇÃO E MOVIMENTO
A ARTE “FALA”Você sabia que a arte “fala”? Ela nos permite expressar ideias,
sentimentos e sensações.
Na arte, além das palavras, usamos as cores, as formas, os sons e o corpo para nos expressarmos.
Sim, nosso corpo também fala! É a linguagem corporal.
Há diferentes maneiras de perceber e pensar o mundo e muitas formas de comunicação.
Vamos descobrir algumas?
5Arte
O que dizem os corpos dos seus colegas hoje?
2º. ano – Volume único6
A pintora mexicana Frida Kahlo mantinha um diário (à esq.) com desenhos e anotações para expressar ideias e sentimentos. A brasileira Anita Malfatti desenhava esboços e planejava suas criações em cadernos (abaixo).
Artistas de diferentes épocas criaram cadernos para testar e guardar suas ideias. Neles, encontramos esboços de desenhos, pinturas, esculturas e outros projetos que nos ajudam a entender como as obras foram criadas.
Você tem um caderno para anotações pessoais?
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©Coleção de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros da USP
esboços: são desenhos iniciais que dão a ideia de como será uma obra de arte.
7Arte
Leonardo da Vinci preencheu vários cadernos com anotações e desenhos.
Leonardo da Vinci (1452-1519) nasceu na Itália. Além de artista, foi arquiteto, engenheiro e estudioso do corpo humano, das plantas e da matemática.
Entre suas invenções, estão projetos de uma calculadora, de um sistema de aproveitamento de energia solar e até de uma máquina voadora! Essas e muitas outras de suas criações ajudaram a desenvolver a arte, a medicina, a matemática, a engenharia e a astronomia. Suas pinturas mais conhecidas são A Última Ceia e Mona Lisa.
Na história das invenções, muitas ideias surgiram em esboços, como esse mecanismo de engrenagens,
projetado por Da Vinci.
Anatomia das mãos: desenho das proporções do corpo humano
proporções: são as relações entre o tamanho de duas partes, ou entre uma parte e o todo.
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©Shutterstock/lolloj
8 2º. ano – Volume único
Agora é a sua vez de criar um caderno de artista!
Vamos começar investigando nosso corpo, assim como Da Vinci fazia?
Escolha uma parte do seu corpo que esteja ao alcance dos seus olhos: mãos, braços, pés, pernas, joelho, ombro, etc. Observe os detalhes como se fosse um médico. Como são os contornos, as dobras, as pintas?
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9Arte
Figura e fundoObserve as duas imagens
desta página. O que mais chama sua atenção em cada uma delas? E o que chama menos a sua atenção?
DA VINCI, Leonardo. Mona Lisa. 1503. 1 óleo sobre tela, color., 77 cm x 53 cm. Museu do Louvre, Paris, França.
MALFATTI, Anita. A Boba. 1915-1916. 1 óleo sobre tela, color., 61 cm x 50,6 cm., MAC, São Paulo.
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©Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
10 2º. ano – Volume único
Contraste
Agora, é a sua vez de experimentar contrastes de cores!
Qual dessas duplas de figura e fundo apresenta maior contraste?
Quanto mais diferentes são duas cores ou duas formas, mais elas se destacam uma da outra. A isso chamamos de contraste.
Quanto mais parecidas são duas cores, mais nossos olhos as confundem.
Assim, dois tons da mesma cor têm pouco contraste entre si. Já duas cores bem diferentes têm alto contraste.
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Desenhe a figura de uma mulher de sua família ou de seu convívio. Crie um fundo bem contrastante para essa imagem.
12 2º. ano – VOLUME ÚNICO
EsculturaVocê já viu uma escultura?
Qual a diferença entre uma pintura e uma escultura?
BUONARROTI, Michelangelo. Pietà. 1499. 174 cm x 195 cm x 64 cm. 1 escultura em mármore. Basílica de S. Pedro, Vaticano.
Michelangelo (1475-1564) foi um artista italiano que viveu na mesma época de Da Vinci. Ele também estudou anatomia para representar o corpo humano em suas pinturas e esculturas, que eram feitas em mármore,
com muitos detalhes. Na Pietà, por exemplo, ele representou o drapeado das roupas, os músculos e até as veias dos corpos de Jesus e de Maria!
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13Arte
Plano e volumeUma escultura tem altura, largura e profundidade. Por isso, dizemos
que ela é tridimensional.
CLAUDEL, Camille. A Valsa. 1893. 1 escultura em bronze. Museu Rodin, Paris, França.
RODIN, Auguste. O Pensador. 1903. 1 escultura em bronze. Museu Rodin, Paris, França.
MARTINS, Maria. O Impossível. 1940. 1 escultura em bronze fundido patinado. 178,6 cm x 167,5 x 90 cm. Coleção Banco Itaú.
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©Museu Rodin, P
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14 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Crie uma escultura que represente o corpo humano usando materiais com diferentes texturas. Faça um esboço de sua obra no espaço abaixo.
Vamos criar formas usando argila?
FEIST, Hildegard. Arte indígena. São Paulo: Moderna, 2010. p. 8.
Os objetos de cerâmica indígena mais antigos foram encontrados na Ilha de Marajó, onde floresceu a cultura marajoara. Instalados nessa ilha provavelmente a partir do século VI, os marajoaras [...] já haviam desaparecido quando os portugueses chegaram aqui, em 1500. Mas deixaram uma cerâmica admirável, na qual se destacam dois tipos de objeto: a urna funerária [um vaso grande usado para enterrar os mortos] e a tanga [em formato triangular, usada pelas mulheres].
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15Arte
Princípios básicos:
• Verticalidade
• Equilíbrio
• Leveza
• Simetria
Balé O balé é uma dança clássica. Seus movimentos devem ser precisos e
executados com graça e leveza.
A técnica é muito importante para que o bailarino realize cada passo com perfeição. Para isso, é preciso muitos anos de estudo e dedicação.
O Lago dos Cisnes
Simetria
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Pontas dos pés Equilíbrio
Verticalidade
16 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Um dia de equilibrista
1. Você consegue ficar na ponta dos pés sem cair? E se você curvar o corpo para trás ou para a frente, fica mais fácil ou mais difícil? E para os lados?
Izidro Santos. 2018. Digital.
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2. Estátua!
17Arte
Tronco e membrosVamos acordar o corpo todo dançando?
Desengonçada
Vem dançar, vem requebrar
Vem fazer o corpo se mexer e acordar
É a mão direita, mão direita, mão direita agora,
A mão direita, que eu vou acordar.
É a mão esquerda, a mão esquerda, a mão esquerda agora,
As duas juntas que eu vou acordar.
(refrão)
É o ombro direito, é o ombro direito,
É o ombro que eu vou acordar.
É o ombro esquerdo, é o ombro esquerdo,
Os dois juntos que eu vou acordar.
(refrão)
[...]
É a cabeça, os ombros, as mãos,
cotovelos e braços
que eu vou acordar
A cintura, a barriga, o bumbum, os joelhos
Tudo junto que eu vou acordar.
BEDRAN, Bia. Desengonçada. In: BEDRAN, Bia. A caixa de música de Bia. Rio de Janeiro: Rob Digital, 1995.1 CD. Faixa 11.
Izidro Santos. 2018. Digital.
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18 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Vamos dançar com balões?
Depois, desenhe os movimentos que você mais gostou de fazer.
19Arte
Quem pode dançar?
Todo mundo! Vamos dançar livremente, cada um do seu jeitinho?
Gala, espetáculo do coreógrafo francês Jérôme Bel
Agora, registre aqui a sua dança e a de seus colegas.
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2º. ano – VOLUME ÚNICO20
Você conhece o teatro de sombras?
O NOSSO CORPO: CENAS E SONS
É uma linguagem do teatro de formas animadas que surgiu no Oriente há mais de dois mil anos! Corpos, mãos, bonecos e outros objetos movimentam-se ou são manipulados na frente de uma fonte de luz e suas sombras se projetam em uma tela sob a forma de silhuetas.
Bonecos de vara são manipulados no espetáculo BRUX- (2017), da entreAberta Cia Teatral, de Florianópolis, SC
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silhuetas: desenhos feitos pela sombra de algum ser vivo ou objeto.
21Arte
Vamos criar uma história com sombras?
Você vai precisar de:
caixa de papelão
tesoura e cola
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varetas
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lanterna
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Faça um esboço dos personagens da sua peça.
22 2º. ano – VOLUME ÚNICO
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Vamos jogar!Sem usar palavras, mostre aos outros onde você está.
Registre, no espaço a seguir, a cena que você realizou.
23Arte
Do tamanho do mundo
Imagine que você tem de mover ou manipular um objeto muito grande. Leve ou pesado, isso vai dar trabalho!
Depois, tente fazer com que seus colegas adivinhem qual é o seu objeto. Mas você não pode contar, só demonstrar!
Desenhe aqui seu objeto.
objeto. Mas você não pode contar, só demonstrar!
Desenhe aqui seu objetoBruna Assis Brasil. 2018. Digital.
24 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Construção de personagemVamos construir personagens usando peças de roupas?
Você já notou que o modo como as pessoas se vestem pode dar pistas sobre elas? Por exemplo: algumas profissões exigem o uso de uniformes, há ocasiões em que devemos usar roupas específicas, etc.
O jeito de se vestir varia conforme a época, o lugar, a religião, o grupo. Mas lembre-se: a aparência não diz quem a pessoa é! Você já ouviu a frase: “Não se pode julgar um livro pela capa”? O que será que isso quer dizer?
Izidro Santos. 2018. Mista.
25Arte
Teatralidade e literaturaHá várias maneiras de se contar a mesma história.
Vamos conhecer uma versão do conto João e Maria para o teatro?
[...] MARIA: É um passarinho que você não devorou quando devorou o mundo!
JOÃO: Pior que não vai caber mais nada no meu barrigão!
MARIA: Nem o passarinho?
JOÃO: Nem ninguém.
MARIA: O passarinho é uma passarinha!
JOÃO: Mas não cabe também!
MARIA: E ela saiu para buscar comida para os seus pequenos...
JOÃO: Que é que eu faço?
MARIA: Aí, quando voltou, você tinha devorado o mundo com tudo!
JOÃO (preocupado): Até os pequenos?
MARIA: Tudo no seu barrigão!
JOÃO: Que é que ela vai fazer? [...]
MARIA: Ela vai bicar o seu barrigão para tentar salvar os pequenos!
JOÃO: E eu vou estar tão grande, mas tão grande, que vou parecer um balão!
MARIA: Um balãozão!
JOÃO: Do tamanho do mundo!
MARIA: E quando ela der a primeira bicadinha...
JOÃO: Não quero saber não!
MARIA: Mãe é mãe e você sabe como é!
JOÃO: Na primeira bicadinha...
MARIA: Era uma vez o balãozão!
JOÃO: Tudo pelos ares.
MARIA: Tudo: mundo, barriga e os passarinhos da passarinha!
JOÃO: Nossa mãe! Esse negócio de querer devorar o mundo assim, de uma vez
só, é muito perigoso.DE PAULA, Raysner. João e Maria. In: PINHEIRO, Sara; SOUZA, Vinicius (Org.). Janela de Dramaturgia – Livro 1. São Paulo: Perspectiva, 2016. p.177-178.
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26 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Vamos continuar a história de João e Maria?
Escolha o seu personagem:
Agora, conte como é a aparência e o comportamento dele.
• Pai • Mãe • João • Maria • Senhora má
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27Arte
Som: altura, intensidade e duraçãoVocê sabia que o som se propaga em ondas?
As ondas sonoras são geradas por uma vibração, que pode ser das cordas vocais ou das cordas de um violão, por exemplo.
Os componentes básicos do som são:
Altura
É muito fácil perceber a altura de um som, mesmo quando só ouvimos um som curtinho. Ela pode ser:
• aguda (alta) • média • grave (baixa)
Som baixo (grave)
Som alto (agudo)
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28 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Violino
Você conhece os sons produzidos pelos instrumentos representados nas imagens?
Qual deles produz o som mais grave e qual produz o mais agudo?
Vamos criar uma composição musical com alturas variadas!
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29Arte
Intensidade
Quando você toca com muita energia, o som sai mais forte.
Quando você toca com pouca energia, o som sai mais fraco.
O que varia é a intensidade.
Vamos alternar intensidades fracas e fortes cantanto Caranguejo?
Cultura popular
CaranguejoCaranguejo não é peixe,
Caranguejo peixe é
Caranguejo só é peixe
Na enchente da maré
Palma, palma, palma, / Pé, pé, pé, /
Roda, roda, roda, / Caranguejo peixe é
Elder Galvão. 2018. Digital.
30 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Duração
O tempo de um som pode ser curto ou longo.
Cultura popular
AlecrimAaalecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeaaado
Aaalecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeaaado
Foi meu amooor
Que me disse assim
Que a flor do campo
É o alecriiim
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31Arte
Som: ritmo, melodia e harmonia
Batuque na cozinha
Sinhá não quer
Por causa do batuque
Eu queimei meu pé. (2x)
Não moro em casa de cômodo
Não é por ter medo não
Na cozinha muita gente
Sempre dá em alteração [...]
PRAZERES, Heitor dos. Roda de samba. 1957. 1 óleo sobre tela, 50 cm × 60 cm. Coleção particular.
BAIANA, João da. Batuque na cozinha.1917. Intérprete: Mart’nália. In: Música para colorir. CD Forró pras crianças. Rio de Janeiro: Biscoito Fino, 2015. Faixa 5. ©1972 by EDICOES MUSICAIS TAPAJOS LTDA. - End.: Avenida das Américas, 3500 - Condomínio Le Monde - Ed. Londres – salas 617 e 618 - RJ - 22640-102
refrão: conjunto de versos repetido ao longo de uma música.
O pandeiro é um instrumento de percussão muito usado para marcar o ritmo no samba.
Quanto dura cada som em uma música?
O ritmo determina os intervalos de som e de silêncio.
Observe o refrão de cada uma das músicas a seguir.
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Você sabe assobiar?
Melodia
É uma sequência de sons diferentes que torna uma música reconhecível.
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Você já reparou como os instrumentos “conversam” uns com os outros em uma música? Essa “conversa” é a harmonia da canção.
Na harmonia, vários sons são ouvidos ao mesmo tempo.
©Shutterstock/Lorelyn Medina
33Arte
É a sua vez de inventar uma música com letra, melodia e ritmo.
Ela deve ter quatro versinhos, como os refrãos que você conheceu.
Use o espaço a seguir para registrar, a seu modo, a melodia.
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Composição I
Neste semestre, você aprendeu sobre os vários modos de representar o corpo humano e as formas como ele se expressa. Agora é hora de encontrar a sua própria maneira de se expressar.
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35Arte
O tema é: O meu corpo.
Vale fazer escultura, teatro de sombras, inventar personagens, dançar ou propor um ritmo musical!
Use este espaço para anotar suas ideias para a apresentação!
A NOSSA RUA: ESPAÇOS DE EXPOSIÇÃO
Aranha: escultura de Louise Bourgeois no Museu Guggenheim, em Bilbao, Espanha
Troca-troca: instalação de Jarbas Lopes no Museu Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais
Etnias: mural do grafiteiro Eduardo
Kobra no Rio de Janeiro
©Shutterstock/ricardo cohen - rcview
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A arte está onde a gente menos espera! Observe estas imagens:
Museu No museu, objetos de valor cultural, histórico
ou científico são preservados e ficam expostos para que as pessoas possam apreciá-los.
Você já visitou um museu?
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©Shutterstock/Takashi Images
©Shutterstock/M. Business ImagesObras importantes, como a Mona Lisa, de Da Vinci, são
expostas em museus de arte
2º. ano – Volume único38
Como seria a sua galeria de arte?
Nas molduras a seguir, esboce as obras que farão parte dela.
©Shutterstock/jannoon028
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Artesanato O artesanato é uma das expressões mais importantes da cultura
popular. Os artesãos e as artesãs criam suas peças à mão e, por isso, cada uma delas é única, com detalhes diferentes das outras.
Renda produzida em Florianópolis, SC
©Pulsar Imagens/Rubens Chaves
O homem que vai buscar água, do Mestre Vitalino, que viveu em
Caruaru, Pernambuco
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©Shutterstock/ Valentina De Menego
40 2º. ano – Volume único
Aproveite a matéria-prima da sua região para criar peças de artesanato. Planeje e esboce a sua peça no espaço a seguir.
Peças de artesanato feitas com capim-dourado, pedra-sabão e argila
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41Arte
Graffiti
O graffiti é uma forma de arte urbana feita em muros, paredes de edifícios e outros espaços públicos.
Essa arte muda o visual da cidade e atrai a atenção das pessoas que passam pelas ruas.
Os grafiteiros usam tinta spray, pincéis, carimbos e até giz
Graffiti dos artistas brasileiros Nina Pandolfo, OSGEMEOS e Eduardo Kobra
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42 2º. ano – Volume único
Outra técnica muito usada na arte urbana é o estêncil. Nela, o artista aplica tinta nas partes vazadas de um molde.
Estêncil do artista britânico Banksy
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43Arte
O grafiteiro ou a grafiteira agora é você!
Use a técnica do estêncil para criar um varal artístico em um local ao ar livre na escola.
Use este espaço para fazer um esboço de sua criação.
Mural do artista Ernest Zacharevic retrata crianças brincando em “cama de gato” gigante, em Vilnius, Lituânia
©Shutterstock/meunierd
2º. ano – Volume único44
Palcos para a dança
Espetáculos de dança clássica ou moderna, geralmente, são realizados sobre palcos de teatro. Mas também podem ser apresentados em praças ou ruas.
A NOSSA RUA:PALCOS PARA A ARTE
No balé, o piso de linóleo evita escorregões e ajuda a
manter a meia-ponta.
Em Velox, os bailarinos da Companhia de Dança Deborah Colker se
sustentam em apoios na parede.
linóleo: revestimento de piso impermeável, levemente emborrachado, para evitar que os bailarinos escorreguem ou deslizem.
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Os sons e as paisagens urbanas podem servir de inspiração para nossos movimentos de dança. Vamos experimentar?
Depois, desenhe o cenário escolhido para a sua dança no espaço a seguir.
As danças de rua e as danças tradicionais populares são realizadas ao ar livre. Mas nada impede que subam ao palco.
Na dança de rua, ou break, partes do corpo se apoiam no chão O bumba meu boi é uma festa popular de rua
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46 2º. ano – Volume único
O hip-hop é uma manifestação cultural que nasceu na periferia das grandes cidades.
Os artistas do hip-hop se expressam em tom de protesto contra as injustiças sociais e a violência.
A cultura hip-hop engloba artes visuais, dança e música:
• graffiti
• breakdance (dança de rua)
• rap
Breakdance (dança de rua)
O breaking (ou breakdance) é uma dança marcada por gestos “quebrados”, curtos e rápidos.
Os dançarinos são chamados de b.boys, e as dançarinas, de b.girls. Eles formam uma roda e quem está no centro mostra sua habilidade nos passos.
©Shutterstock/Eugenio Marongiu
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periferia: região afastada do centro urbano da cidade.
A dança costuma ser uma batalha entre dançarinos para definir quem é o mais habilidoso.
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©Shutterstock/Alexey Lesik
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Depois de criar uma dança “quebrada”, desenhe o seu movimento.
48 2º. ano – Volume único
Toprock
1. Mantenha as pernas unidas e cruze os braços.
2. Abra bem os braços e cruze a perna direita à frente da perna esquerda.
3. Volte à posição inicial.
4. Abra bem os braços e cruze a perna esquerda à frente da perna direita.
Footwork
1. Vire os dois pés para dentro.
2. Vire os pés para fora, pisando só com o calcanhar esquerdo e com a ponta do pé direito (calcanhar levantado).
3. Retorne à posição inicial.
4. Alterne os lados: vire os pés para fora, pisando só com a ponta do pé direito (calcanhar levantado) e o calcanhar esquerdo (ponta levantada).
Vamos dançar como os b.boys e as b.girls?
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Menina pretinha Menina pretinha, exótica não é linda
Você não é bonitinha
Você é uma rainha (2x)
Devolva minhas bonecas
Quero brincar com elas
Minhas bonecas pretas, o que fizeram com elas?
Vou me divertir enquanto eu sou pequena
Barbie é legal, mas eu prefiro a Makena africana
Como a história do griot, sou negra e tenho orgulho
da minha cor africana,
Como a história de griot, sou negra e tenho orgulho
da minha cor
griot: poeta, músico ou contador de histórias que guarda e transmite a memória de um grupo de origem africana.
50 2º. ano – Volume único
Um dia de MC
Em qual tema você quer que as pessoas prestem atenção?
Crie um rap para expressar suas ideias! Não se esqueça das rimas.
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Bumba meu boi O bumba meu boi ou boi-bumbá é uma das festas mais
tradicionais do Brasil. Ela une dança, teatro e música. Essa festa é realizada em diversos estados, com destaque para o Maranhão.
Personagens:
Catirina Chico Boi
Dono da fazenda Curandeiro
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52 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Adereços
No festejo do boi-bumbá, o boi é um boneco. Ele ganha vida pelos movimentos de uma pessoa escondida sob o tecido que cobre o corpo do animal.
Vamos construir um figurino de boi-bumbá?
©Shutterstock/Joa Souza
53Arte
Chapeuzinho Vermelho, dirigida por Camila Bauer, e Contos de Nanook, da Setra Companhia
Adereços são objetos variados usados na elaboração de um espetáculo de teatro, dança ou circo.
Figurinos são roupas e acessórios usados por atores ou bailarinos.
Foto de: Adriana Marchiori. Direção: Camila Bauer. Atores: Laura Hickmann e Henrique Gonçalves
Setra Companhia de Teatro/Amanda Vicentini
Ogroleto, do grupo Pavilhão da Magnólia
©Carol Veras
54 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Cenário é o espaço construído para ambientar um espetáculo.
Se você fosse montar sua própria versão de Chapeuzinho Vermelho, como seria o cenário? Desenhe-o no espaço abaixo.
Tatyana, da Companhia de Dança Deborah Colker
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55Arte
Teatro de ruaA rua também é lugar de teatro!
O Grupo Galpão, de Minas Gerais, apresentou o espetáculo Romeu e Julieta em cima de um carro ao ar livre.
O teatro de rua, como o próprio nome já diz, é realizado ao ar livre, com ou sem palco.
Quando a peça é encenada em um único lugar, o público forma um círculo ao seu redor.
Quando os atores estão em movimento, os espectadores caminham junto com eles para acompanhar a ação teatral.
O Grupo Galpão montou uma plataforma de madeira em cima de um carro para encenar a famosa peça de William Shakespeare©
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56 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Vamos criar uma versão da história de Chapeuzinho Vermelho para apresentar em um espaço público?
Desenhe aqui como é o lugar que você e sua turma escolheram para a apresentação.
O ator Eduardo Moreira, do Grupo Galpão, interpretou Romeu, da peça Romeu e Julieta, usando pernas de pau.
As pernas de pau são um adereço muito comum no circo e no teatro popular. Usá-las exige muito equilíbrio e prática!
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57Arte
Cordas, percussão e sopro
No espetáculo Romeu e Julieta, os integrantes do Grupo Galpão tocam violão para acompanhar o canto dos personagens. O som do violão é produzido pela vibração de suas cordas.
Você conhece alguns instrumentos de corda?
As cordas esticadas vibram quando dedilhadas, produzindo o som. Cordas mais finas produzem sons mais agudos (altos); cordas mais grossas, sons mais graves (baixos).
E instrumentos de percussão?
dedilhadas: quando as cordas são tocadas com os dedos.
Violão Bandolim Harpa Violino
Maracás Pandeiro
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58 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Na percussão, o som é produzido por impacto ou atrito (batida, raspagem ou agitação). Os instrumentos de percussão são usados, principalmente, para criar o ritmo da música.
Que instrumentos de sopro você conhece?
O som desses instrumentos é produzido pela vibração do ar em colunas, muitas vezes dentro de tubos. Quanto mais longo o tubo, mais grave o som.
©Shutterstock/axpitel
Você diria que o piano é um instrumento de cordas ou de percussão?
Saxofone Trombone Trompete Flauta
©Dreamstime.co
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©Getty Images/C Squared Studios
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Passo a passo
1. Enfileire sete copos ou garrafinhas de vidro.2. Coloque água no primeiro até quase enchê-lo.3. Nos seguintes, coloque sempre um pouco menos de água do que no anterior.4. Em cada copo, dissolva uma colher de tinta guache de uma das cores do arco-íris (vermelho, laranja,
amarelo, verde, azul, anil e violeta).5. Seu xilofone está pronto!
Desenhe, a seu modo, a sequência de sons que você criou.
Podemos fazer música de muitas maneiras. Que tal construir o seu próprio xilofone com as cores do arco-íris? O segredo para ele dar certo está na quantidade de água.
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60 2º. ano – VOLUME ÚNICO
FotografiaVocê já reparou que a fotografia guarda um instante do passado?
Vamos conhecer um pouco do trabalho da fotógrafa Claudia Andujar, que dedicou anos a fotografar o povo indígena ianomâmi.
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Enquadramento
A fotografia é como um quadro. Ao apontar a câmera, você decide o que entra e o que fica fora dele.
Luz e sombra
Para tirar uma boa fotografia, a luz é muito importante. O que é iluminado aparece, o que fica na sombra, esconde-se.
©Shutterstock/wavebreakmedia
Movimento
É possível mostrar movimento em uma fotografia?
62 2º. ano – VOLUME ÚNICO
Se você fosse um fotógrafo recém-chegado à escola, o que gostaria de registrar?
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Composição II
Neste semestre, você conheceu algumas formas de arte popular e de arte de rua.
Você também aprendeu que a arte pode estar em qualquer lugar da cidade.
Forme um grupo com seus colegas, escolham uma das linguagens estudadas e criem uma obra ao ar livre. Sugestões:
• rap
• dança de rua
• teatro de sombras
• cena teatral ao ar livre
• exposição de fotografias
• escultura
Composição II
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64 2º. ano – VOLUME ÚNICO
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Identificar figura e fundo e diferenciá-los.
Identificar plano e volume e diferenciá-los.
Reconhecer uma escultura.
Reconhecer alguns princípios do balé.
Movimentar tronco e membros nos níveis alto, médio e baixo.
Compreender que todo mundo pode dançar.
Criar um teatro de sombras.
Construir personagens.
Identificar os elementos do som.
Conceituar museu.
Conceituar artesanato.
Conceituar graffiti.
Identificar diferentes tipos de palcos para a dança.
Reconhecer passos de hip-hop.
Representar a história do bumba meu boi.
Definir teatro de rua.
Diferenciar instrumentos de cordas, percussão e sopro.
Identificar as características da fotografia.