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Crédito: Prefeitura de Brusque Crédito: Prefeitura de Guabiruba
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EDITORIAL
EXPEDIENTE
BHM Têx� l
Bouton Ind Com
CGT & T Treinamento e Comportamento
De Limas Têx� l
Erenita Gohr Construtora
Dr. Felipe Eilert dos Santos
Eletro Industrial
Espiral Ind Molas
Gabisa Tinturaria
Gierrero Têx� l
Gilson Amilton Sgro�
Ideal Construtora
Informa� vo da Associação Empresarial de Brusque - Planejamento Gráfi co: Ideia Comunicação Corpora� va - Jornalistas Responsáveis: Guédria B. Mo� a e Pris-
cila Viamonte - Veiculação Bimestral - 1200 Exemplares - Impressão: Gráfi ca NF - Contatos: [email protected] ou [email protected] - Telefone: (47)
9999-0138 - A ACIBr u� liza material reciclado em sua embalagem de jornal.
Edemar Fischer - Presidente ACIBr
Ao iniciarmos o segundo semes-tre de 2013 dois assuntos fazem parte deste editorial: as manifestações dos brasileiros nas ruas e a audiência que a ACIBr e as en! dades que compõem o CESCB, juntamente com lideranças polí! cas e empresariais de Guabiruba e Botuverá ! veram, em Florianópolis, com o Diretor Presidente da CELESC.
Quanto ao manifesto de milhares e milhares de brasileiros nas ruas do Brasil, de norte a sul e de leste a oeste, expres-samos nosso aval quando, de maneira educada e sem vandalismo, exige dos poderes execu! vos e legisla! vos federal, estadual e municipal, melhoria na edu-cação, saúde, segurança, transportes, reforma polí! ca, tributária e econômica. Como consequência destas mudan-ças poderemos alcançar um país mais democrá! co, cuja tônica é a seriedade na administração das causas públicas, mais é! ca dos sujeitos envolvidos nes-ta administração, na desoneração das cargas tributárias, na melhoria do real poder aquisi! vo, no cumprimento das obrigações cons! tucionais em relação à educação e saúde públicas, enfi m na melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.
Como já foi divulgado pela imprensa falada e escrita de nossa cidade, uma comi! va de lideranças empresariais e polí! cas de Brusque, Guabiruba e Botu-verá, esteve reunida no úl! mo dia três
de julho com o Diretor Presidente da CELESC, Cléverson Siewert, na Capital do Estado. Nesta audiência o Obser-vatório Social e o CEAB - Clube de En-genharia, Arquitetura e Agronomia de Brusque fi zeram uma explanação sobre a arrecadação de ICMS e o crescimento populacional de nossa região salientan-do o incremento no consumo de energia elétrica nos três municípios. Em suma, este estudo apresentado concluiu que o setor da indústria de Brusque, Guabi-ruba e Botuverá juntos ocupa a quarta posição estadual do ranking de consumo de energia elétrica e no consumo geral de energia ocupamos a sé! ma posição do Estado de Santa Catarina.
Neste sen! do solicitamos da CELESC: preservar atendimento emergencial 24 horas, com equipe permanente; repor o corpo de engenheiros e eletrotécni-cos permi! ndo con! nuidade dos ser-viços que vinham sendo prestados em Brusque e região; ampliar e melhorar os alimentadores e redes de distribuição; construir uma nova subestação. Se-gundo Siewert, uma causa frequente da interrupção de energia se deve ao plan-! o de árvores próximas à rede elétrica. Neste sen! do, solicitou das en! dades presentes iniciarem um diálogo com o Poder Público obje! vando criar me-canismos para coibir o plan! o de árvores nas proximidades da rede elétrica. Uma correspondência já foi encaminhada para os prefeitos de Brusque, Guabiruba e Botuverá.
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Mora� a Empreend.Imob.
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Real Ponto Certa Automação
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Sapelli Persianas e Cor� nas
Stolli Ind. Com. Plás� cos
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Walpa Instaladora
NOVOS ASSOCIADOS
Manifestações e Audiência
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FLEX 10 E AS SOLUÇÕES EM WEBSITES
Há seis anos, o técnico em Pro-cessamento de Dados, Chêonio
Junior Tomio, fundou a Flex 10, espe-cializada na criação de websites. Ele, que já trabalhou em gráfi ca como arte-fi nalista, sempre gostou de tecnologia, sistema e programação. Assim, decidiu montar o próprio negócio e hoje man-têm, pelo menos, 130 endereços ele-trônicos em funcionamento.
“Desenvolver um site é diferente de vender uma televisão. Depois de pron-to, o trabalho con� nua com algum suporte necessário, administração de contas de email, atualizações, embora a empresa não cobre nenhuma taxa de mensalidade”, explica Chêonio.
Segundo o profi ssional, todos os sites criados pela Flex 10 são facilmente ad-ministrados, sendo necessário apenas um treinamento para que os colabora-dores da empresa possam fazer as de-vidas alterações, bem como alimentar com conteúdo, fotos, vídeos e o que mais julgar necessário.
“Uma caracterís� ca dessa área é que a tecnologia se atualiza com velo-cidade. Por isso, além do desenvolvi-mento dos sites, é preciso reservar um tempo para pesquisa e busca de novos conhecimentos”, acrescenta.
O PRIMEIRO NUNCA SE ESQUECE
O primeiro site desenvolvido por Chêo-nio foi para uma � nturaria. Era, até então, o único na América La� na no qual o clien-te podia acessar e verifi car em qual etapa do processo o seu pedido estava. Desde então, a maioria dos clientes da Flex 10 chegam através do mesmo des� no: indi-cação.
“Há quem encare a criação de site como algo simples e fácil de fazer, dando espaço para pessoas pouco profi ssionais. Claro que o resultado fi nal nem sempre é o de-sejado. Tem muita diferença apostar em empresas formadas, com CNPJ e que tra-
O diretor da Flex 10, Chêonio Junior Tomio, explica que a maior parte de seus clientes
surgem a par� r de indicações
Empresa de Guabiruba mantêm mais de 100 endereços eletrônicos a� vos
balham apenas com isso”, observa.Para Chêonio, não existe negócio que
não possa obter vantagens através da internet. “Claro que manter um site já é o primeiro passo. Mas também é essen-cial prestar um bom serviço e passar uma mensagem de qualidade através dele”, completa.
Outra dica importante é imprimir iden� -dade na criação de endereços eletrônicos. Por essa razão, a Flex 10 propõe soluções individuais, focadas nas necessidades de cada cliente. E cada novo projeto é, tam-bém, um novo desafi o que, dependendo da complexidade, pode levar entre uma semana a três meses para fi car pronto.
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EMBRULHE FESTAS É REFERÊNCIA EM BRUSQUE E REGIÃO
São mais de 8.500 itens disponíveis, que contemplam absolutamente
tudo que uma festa precisa, desde os convites às lembrancinhas. A Embru-lhe Festas foi fundada em 2000, tendo como principal a! vidade a distribuição de embalagens e material escolar, mas, cinco anos depois mudou o foco e pas-sou a inves! r e se especializar em ar! -gos para festas.
“Desde então, a empresa vem se adaptando às exigências da sociedade, com o propósito de oferecer para seus clientes, produtos e serviços com quali-dade inovadora. É, certamente, a loja de festas mais completa do Vale do Itajaí”, explica o responsável pelo marke! ng da empresa, João Knihs Neto.
Além de copos, pratos, guardanapos, forminhas e toda a linha de decoração, a Embrulhe Festas também oferece uma variada linha de produtos alimen" cios. E, aos sábados, costuma distribuir pipo-ca, algodão doce e outros quitutes para que os clientes pres! giem toda a varie-dade de sabores.
E, para quem tem interesse de fazer a própria decoração da festa mas falta inspiração, a empresa oferece logo
Empresa fundada para a distribuição de embalagens mudou o foco e descobriu um próspero nicho de mercado
atrás dos caixas, um espaço com dife-rentes sugestões para todas as idades e temas.
Outro diferencial é a importância que a Embrulhe tem dado para a or-ganização dos produtos e elaboração das vitrines, levando em consideração a miscelânea de itens que oferece. Por essa razão, em 2013, a empresa foi vencedora do concurso nacional de decoração, promovido pela fornece-dora Harold.
Para fi nalizar, há o aluguel de piscina de bolinhas, cama elás! ca, compressores de balão e máquina de sky paper.
CENTRO CULINÁRIOHá cerca de dois anos, a Embrulhe Fes-
tas lançou o “Centro Culinário”, anexo à loja. É ali que todos os meses acontecem cursos relacionados à gastronomia das festas. As aulas são ministradas de forma assis! da, semelhantes às receitas acom-panhadas pela televisão. Já os professo-res são de todo o Brasil e defi nidos pelas parcerias fi rmadas com fornecedores.
Doces fi nos, cupcakes e bolos ar" s! -cos são algumas das formações que já foram realizadas no Centro Culinário. A
programação mensal pode ser acom-panhada pelo site da empresa (www.embrulhefestas.com.br) ou na própria loja. Os cursos são realizados no período da tarde e noite. Já o valor da inscrição é simbólico.
ESPAÇO KIDSPara dinamizar o atendimento das
famílias, a Embrulhe Festas oferece o Espaço Kids. Assim, os pais podem fazer suas compras tranquilos, enquanto seus fi lhos são entre! dos por jogos educa! -vos e televisão.
Embrulhe Festas oferece tudo que a sua festa precisa e, inclusive, oportuniza treinamentos gastronômicos
O patriarca do empreendimento: Isaías
(in memoriam)
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“UM DIA MELHOR QUE O OUTRO”
Até 2001, o empresário Juscelino Cesar Tachini trabalhava como
talhador, em Botuverá. Foi quando pas-sou a produzir e vender suas primeiras camisetas e encontrou no então patrão e no seu fi lho, respec" vamente Célio e Ricardo Vargas, a parceria para uma sociedade de sucesso.
Nascia, então, a Rikju que, em 2013, já
assumiu a média de produção mensal de
20 mil peças. “Aprendi a talhar e passei a
desenvolver um trabalho informal, com
a venda de uniformes. Formalizamos
o negócio em abril de 2001 e, desde
então, um dia tem sido melhor do que o
outro”, afirma Juscelino.
Hoje, apenas Juscelino e Ricardo divi-
dem a sociedade e a empresa quase que
trabalha exclusivamente com Private La-
bel, restando poucas peças com a marca
própria. São 30 colaboradores diretos,
mais de 20 indiretos e cinco represen-
tantes que cobrem os estados de São
Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
“Trabalhamos com camisetas polo,
gola redonda e decote V, nos segmentos
masculino, feminino e infantil. O cresci-
Sócios da Rikju comprovam que, com trabalho árduo e muita dedicação, é possível avançar no mercado e conquistar o Brasil
além do bom preço e de todo o nosso
esforço para avançar no mercado”, ava-
lia Juscelino.
Segundo ele, todos os clientes, inde-
pendente da região do Brasil, fazem
questão de visitar a fábrica. Em Botu-
verá, esses profissionais estão sempre
interessados em ver o que se está pro-
duzindo, como forma de buscar inspira-
ção para novas criações. Outro objetivo
da visita é levar para suas empresas um
mostruário da malha desenvolvida no
local, para que os estilistas possam ana-
lisar o tecido, fazer os testes necessários
e produzir a coleção.
SEDE PRÓPRIAA Rikju comemora sua nova instalação,
cerca de um quilômetro distante do Cen-
tro de Botuverá. De acordo com o plano
de crescimento da empresa, o espaço
estará adequado para os próximos dois
anos de atuação. Depois disso, a inten-
são é ampliar o empreendimento, nos
terrenos ao lado.
Um dos objetivos da empresa é, num
breve futuro, passar a produzir também
a malha que utiliza, na intenção de pa-
dronizar o produto que oferece.
Hoje, a Rikju mantém 30 colaboradores diretos e mais de 20 indiretos,
além de cinco representantes
mento da empresa superou nossas ex-
pectativas e pode ser atribuído à quali-
dade do atendimento e dos produtos,
DGPS
Ricardo Vargas e Juscelino Cesar Tachini: os empreendedores da Rikju
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UMA LUZ PARA BRUSQUE E REGIÃOPresidente da Celesc recebeu comi� va de en� dades em Florianópolis
No dia 3 de julho, uma comi! va de empresários de Brusque, Guabiru-
ba e Botuverá, par! cipou de um encon-tro com o diretor presidente da Celesc, Cléverson Siewert, em Florianópolis. Es! veram representadas as seguintes en! dades: Associação Empresarial de Brusque (ACIBr) e seus Núcleos de Em-presários de Guabiruba (NEG) e Botu-verá (NEB), Sindicato das Indústrias do Vestuário de Brusque, Botuverá, Gua-biruba e Nova Trento (Sindivest), Sindi-cato do Comércio Varejista e Atacadista de Brusque (Sindilojas), Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobi-liário de Brusque (Sinduscon), Sindica-to das Indústrias de Fiação, Tecelagem, Malharias e Tinturarias de Brusque e Região (Sifi tec), Câmara de Dirigen-tes Lojistas (CDL), Observatório So-cial de Brusque (OSB) e o Clube de Engenharia e Arquitetura de Brusque (CEAB). Também es! veram presen-tes o prefeito de Botuverá, José Luiz Colombi, o presidente da Câmara de Vereadores de Botuverá e vice coor-denador do NEB, Edson Vanelli e o se-cretário do legisla! vo botuveraense, Mário Fachini e o engenheiro Denis Dognini representando a Inspetoria do CREA/SC - Brusque.
Na oportunidade, o Observatório Social, em parceria com o CEAB, fez uma explanação sobre a arrecada-ção de ICMS e o crescimento popu-lacional nos três municípios, paralelo ao aumento do consumo de energia
elétrica. Entre os anos de 2009 e 2012, a arrecadação de impostos aumentou 48,53% em Brusque, 46,46% em Guabi-ruba e 137,86% em Botuverá. O aumento populacional acompanhou essa cres-cente e, entre os anos de 2002 e 2012, recebeu o incremento de 37,76% em Brusque, 41,34% em Guabiruba e 24,13% em Botuverá.
Já o consumo de energia geral entre os anos de 2011 e 2012 aumentou 6,33% em Brusque, 26,25% em Guabiruba e 25,23% em Botuverá. Nas mesmas ci-dades, apenas para o setor da indústria, a expansão foi de 5,27% em Brusque, 14,07% em Guabiruba e 27,79% em Botuverá. Somados, o incremento geral de energia elétrica na região a! ngiu 10,23% dos quais 8,99% foram des-! nados especifi camente para as in-dústrias. O estudo conclui, então, que Brusque, Guabiruba e Botuverá jun-tos, estão na quarta posição estadual do ranking de consumo de energia elétrica para a indústria e, na sé! ma colocação quando se trata de consu-mo geral.
“Apenas esses dados já jus! fi cam um maior inves! mento da Celesc na nossa região. Mas também podemos lembrar que cerca de 70% da popu-lação a! va trabalha na indústria e o aumento de carga é necessário para o crescimento dessas empresas, ma-nutenção dos empregos atuais e cria-ção de novas vagas”, explicou o presi-dente da ACIBr, Edemar Fischer.
OS DADOS DA CELESC
De acordo com o gerente regional da Celesc de Blumenau, Cláudio Varela, existem duas subestações de 138kV em Brusque, que distribuem energia através de 18 alimentadores. São 800 quilômetros com redes de média e baixa tensão, mais de 130 mil postes e 2240 transformadores, para atender cerca de 56 mil consumidores, com uma carga instalada de 133.300 KVA.
Com esses números, Brusque inte-gra um grupo de mais 11 municípios, responsáveis pelo consumo de 50% da energia elétrica de Santa Catarina.
“Em agosto de 2011 nós par! ci-pamos de uma reunião na sede da ACIBr, em Brusque, na qual foi apre-sentada uma série de reivindicações. Desde então, a diretoria da Celesc ampliou sua força de trabalho e avan-çou em diversos sen! dos. Na época, havia apenas uma viatura de plantão. Hoje são três: uma com cobertura de 16 horas normais e mais seis horas de sobreaviso e duas de atendimento emergencial e horário comercial. Ha-via apenas um caminhão com cinco eletricistas para manutenção. Agora são três, um deles especifi camente para poda e roçada”, observou Varela.
O gerente regional também mostrou gráfi cos que confi rmam melhorias nos índices de Duração Equivalente de Interrupção por Uni-dade Consumidora (DEC) e Frequên-cia Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC), entre os anos de 2011, 2012 até junho de 2013.
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ENCAMINHAMENTOS
Com pouco mais de duas horas de dura-ção, o encontro da comi� va de en� dades com o diretor presidente da Celesc, foi marcado pela obje� vidade. O prefeito e o Núcleo de Empresários de Botuverá en-tregaram um o� cio com an� gas reivindica-ções e saíram com a promessa de instala-ção de um alimentador de rede compacta até o fi nal desse ano, um inves� mento que a� nge a marca de R$ 1,8 milhão.
Da mesma forma, Cléverson pediu auxí-lio aos empresários na busca por um ter-reno que possa servir para a construção da terceira subestação da Celesc, com obras inicialmente previstas para 2015, mas que podem ser antecipadas mediante a essa aquisição.
Por fi m, pediu aos empresários que dia-loguem com o Poder Público, no sen� do de criar mecanismos para coibir o plan� o de árvores próximas à rede elétrica, já que
acidentes dessa natureza transitam entre as principais causas de interrupção de energia.
Quanto a estrutura da Celesc em Brusque, Siewert disse que ainda não � nha nenhuma previsão da chegada de funcionários (engenheiros e técnicos) para subs� tuir os que deixaram nossa agência através do Programa de Aposentadoria In-cen� vada da estatal.
“Diria que foi um encontro com início, meio e fi m. A comi� va apresentou seus problemas e também ouviu o que a Celesc tem feito desde nossa úl� ma reunião, em 2011. Saímos sa� sfeitos com as respostas dadas e, sobretudo, com o inves� mento que já será feito em Botuverá, devido à urgência da situação. Agora devemos for-mular correspondências para que o Poder Público tome conhecimento do que foi discu� do e possa nos auxiliar na resolução das pendências e na cobrança do que mais foi prome� do por parte da Celesc”, con-cluiu Edemar.
OBRAS PREVISTAS
•Ampliação da SE 138 kV Brusque Rio Branco
- Instalação de 1 transformador 138/23 kV 26,6 MVA (50% a mais de capacidade)
- Inves� mento previsto: R$ 3 milhões- Prazo previsto: dezembro/2013 (assi-
nado contrato em 01/07/2013) •Ampliação da SE 138 kV Brusque - Subs� tuição de dois transformadores
de 138/23 kV / 26,6 MVA por dois de 40 MVA – (26,8 MVA – 34% a mais de ca-pacidade)
- Inves� mento previsto: R$ 4 milhões- Prazo Previsto: dezembro/2014 •Construção da SE 138 kV Brusque III - Construção de uma nova Subestação
com a instalação de um transformador 138/23 kV 26,6 MVA
- Inves� mento previsto: R$ 12 milhões- Prazo Previsto: dezembro/2015
Presidentes das en� dades que organizaram a comi� va de empresários na sede da Celesc
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ENTENDA MELHOR AS ALTERAÇÕES
Abril de 2013Regra geral: Aplica-se a regra de
desoneração da folhaRegra Matrícula CEI: Para empresas
do setor de construção civil sujeitas à desoneração da folha, referente com as competências de abril e maio, as regras con! nuam sendo as mesmas: 1 – para as obras matriculadas no CEI em abril e maio / 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocor-rerá com base na receita bruta, à alí-quota de 2% até seu término; 2 – para obras matriculadas no CEI até o dia 31 de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá na forma do ar! go 22, incisos I e III, da Lei no 8.212/91, até o seu término; 3 – serão excluídas da base de cálculo, as receitas provenientes das obras cujo recolhimento da contribuição tenha ocorrido na forma do ar! go 22, incisos I e III, da Lei no 8.212/91 (20% da folha).
Maio de 2013Regra geral: Aplica-se a regra de
desoneração da folhaRegra Matrícula CEI: Aplica-se a mes-
ma regra do mês de abril de 2013
Junho de 2013Regra geral: Até o vencimento da
contribuição previdenciária da com-petência junho (19 de julho de 2013), a empresa poderá optar pelo recolhi-mento da contribuição previdenciária. A – 20% da folha (ar! go 22, incisos I
e III, da Lei no 8.212/91); ou B – 2% so-bre a receita bruta (ar! go 7o da Lei no 12.546/2011).
Regra Matrícula CEI: 1 – Para obras ma-triculadas no CEI até o dia 31 de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá com base em 20% da folha, até o seu término; 2 – Para obras matriculadas no CEI em abril e maio, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá com base na receita bruta, à alíquota de 2% até seu término; 3 – Para as obras matriculadas no CEI entre junho até outubro de 2013, o recolhimento da contribuição previ-denciária poderá ocorrer tanto na forma da regra da desoneração da folha (2% da receita), como na forma de 20% da folha, a depender da opção realizada na competência de junho.
Julho, agosto, setembro e outubro de 2013
Regra geral: A opção realizada no reco-lhimento do mês de junho é irretratável até o mês de outubro, ou seja, optando pelo recolhimento de 20% da folha, de-verá recolher da mesma forma nestas competências.
Regra Matrícula CEI: 1 - Para as obras matriculadas no CEI até o dia 31 de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá com base em 20% da folha, até seu término; 2 – Para as obras matriculadas no CEI em abril e maio, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá com base na re-
ceita bruta, à alíquota de 2% até o seu término; 3 – Para as obras matricula-das no CEI entre junho e outubro de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária poderá ocorrer tanto na forma da regra da desoneração da folha (2% da receita), como na forma de 20% da folha, a depender da opção realizada na competência junho.
Novembro de 2013Regra geral: A par! r de novembro de
2013, obrigatoriamente deverá ser apli-cada a regra da desoneração da folha.
Regra Matrícula CEI: 1 – Para obras matriculadas no CEI até o dia 31 de março de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá com base em 20% da folha, até o seu término; 2 – Para as obras matricula-das no CEI em abril e maio, o recolhi-mento da contribuição previdenciária ocorrerá com base na receita bruta, à alíquota de 2% até o seu término; 3 – Para as obras matriculadas no CEI entre junho e outubro de 2013, o re-colhimento da contribuição previden-ciária poderá ocorrer tanto na forma da regra da desoneração da folha (2% da receita), como na forma de 20% da folha, a depender da opção realizada na competência de junho; 4 – Para as obras matriculadas no CEI a par! r de novembro de 2013, o recolhimento da contribuição previdenciária ocorrerá com base na receita bruta, à alíquota de 2%, até o seu término.
DESONERAÇÃO DA FOLHA BENEFICIA CONSTRUÇÃO CIVIL E COMÉRCIO VAREJISTA
Medida entrou em vigor no mês de abril, foi suspensa em junho e retomou em julho
Em 2012 foi lançado o Plano Brasil Maior, que instituiu a
desoneração da folha de pagamen-to, prevista para ocorrer em diver-sas etapas. E no mês de julho desse ano, depois de muita discussão, os setores de Construção Civil e Comér-cio Varejista passaram a integrar a lista de beneficiados.
“A Medida Provisória 601, de 28 de dezembro de 2012, determinava que esses dois setores seriam enquadra-dos a partir de abril de 2013. Mas, como até junho desse ano ainda es-tavam pendentes algumas adequa-ções, o Congresso Nacional, através do Ato Declaratório no 36, encerrou sua vigência. As empresas, então, fi-
caram sem saber o que fazer e essa dúvida só foi solucionada em julho, através da Lei no 12.844/2013”,
explica o coordenador do Núcleo de Empresas Contábeis, Beno A Buttchevits.
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REUNIÃO ITINERANTE EM BOTUVERÁ
Em julho, a Associação Empresarial de Brusque (ACIBr), realizou mais
uma reunião de diretoria em caráter i! nerante, no município de Botuverá. Além dos empresários, o evento reuniu líderes comunitários e o prefeito José Luiz Colombi.
O primeiro a fazer uso da palavra foi o coordenador do Sine de Brusque, Gilson dos Santos. Ele falou sobre o “Portal Mais Emprego”, um projeto do Governo Federal que facilita a divulgação de vagas e novas admissões. “Um dos obje! vos é inibir o uso inconsciente do Seguro Desemprego. Com o teto em R$ 1253, muitas pessoas encontram aí uma forma de aumentar a renda sem precisar trabalhar”, afi rma.
De acordo com o coordenador do Sine, as regras para receber o Seguro Desem-prego mudaram. Agora, para solicitar o bene# cio é necessário ir até a unidade do Sine e consultar no sistema vagas abertas e compa% veis com a experiência de cada trabalhador. Caso exista a oportunidade, o desempregado precisa passar pelo pro-cesso de seleção e, se recusar o novo em-prego, também perde o bene# cio. “De-pois de par! cipar de três processos de seleção e não ser aprovado em nenhum deles, o trabalhador deverá, obrigatoria-mente, par! cipar de um curso de qualifi -cação, sob o risco de ter o Seguro Desem-prego suspenso”, adverte Gilson.
Coordenador do Sine e professor da Unifebe ministraram palestras
SETOR TÊXTIL Também durante o encontro em
Botuverá, o professor da Unifebe, Luiz Felipe Haider, fez uma explanação sobre o setor têx! l e de confecção. U! lizando reportagens recentes, ele comparou os modelos econômicos adotados pelo Governo Lula e pelo Governo Dilma.
“Quando Lula assumiu a presidên-cia, foi orientado a não mudar radi-calmente o tripé econômico, formado pelo superávit fi scal primário (controle de contas públicas), câmbio fl utuante (fl utuação da taxa cambial) e metas da infl ação. Lula resis! u às pressões e manteve o que estava dando certo até então. O mesmo não aconteceu no Governo Dilma. Ela relaxou no controle da infl ação, desmontou mecanismos complexos e de delicado equilíbrio que regem as relações entre o Estado e a economia de mercado, com a jus-! fi ca! va de acelerar o crescimento do país. E o que se vê nesse momento são sinais de falência da nova economia, baseada no crédito farto, na ingerência
Professor Haider apresentou um panorama da economia no Brasil
da vida econômica, na negação das leis de mercado e na farra fi scal”, destacou o professor.
Segundo Haider, o fracasso do atual modelo econômico pode ser perce-bido pela estagnação do PIB que, nos úl! mos três anos, cresceu na faixa de 2% e não tem nenhuma perspec! va de melhora em curto prazo. Ele tam-bém citou o Custo Brasil e exemplifi -cou como os importados fi cam caros quando desembarcam nos portos do país. A medida visa benefi ciar a in-dústria nacional, embora ela também sofra com a alta dos impostos. E, para resolver esse contexto, o professor vislumbra apenas um caminho: a re-forma tributária.
Sobre o setor têx! l, Haider apre-sentou um estudo da Fiesc, que coloca Santa Catarina em segundo lugar no ranking de principal polo do Brasil, atrás apenas de São Paulo. A expecta! va é buscar o status de líder absoluta nos próximos anos, desde que se resolvam entraves ligados à logís! ca e custo de energia elétrica.Gilson dos Santos falou sobre o
“Portal Mais Emprego”
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FIESC APRESENTA O MOVIMENTO “ A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO”Termo de adesão foi assinado pela maioria dos empresários que pres� giaram o evento
A intervenção no ensino médio brasileiro é uma medida ne-
cessária e urgente para que o de-sempenho da educação melhore. A afi rmação é do conferencista Mozart Neves, membro do Conselho Nacional de Educação, que par" cipou, no dia 31 de julho, em Brusque, do lançamento do Movimento A Indústria pela Edu-cação que já superou as mil adesões em todo o Estado. Segundo Mozart, enquanto que o ensino fundamental vem evoluindo grada" vamente, o en-sino médio recua, indicando estagnação.
Uma das estratégias para que isso ocorra é a ar" culação entre o ensino médio e o ensino profi ssionalizante. Mo-zart comenta que o Brasil fez um belís-simo dever de casa nos úl" mos 15 anos. “Universalizamos o ensino fundamental e ampliamos a pré-escola e o ensino médio, mas ainda precisamos avançar nessas duas etapas, principalmente em relação à escola do jovem que dialoga com a indústria”.
O presidente da FIESC, Glauco José Côrte, destacou em sua fala a urgência de inves" r na qualifi cação, especial-mente, dos jovens. Um estudo da con-sultoria McKinsey & Company mostra que 72% dos jovens brasileiros acredi-tam ser mais fácil empregar-se com for-mação técnica. “Vamos precisar de sete milhões de jovens qualifi cados até 2015 para atender a demanda do mercado de trabalho”, alertou. “Só há uma forma das indústrias se tornarem mais compe-" " vas e melhorar a produ" vidade. É por meio da elevação da escolaridade e es-
tamos inves" ndo vigorosamente nesta área”, complementou o presidente.
Apesar dos inúmeros avanços, Mozart acredita que há um grande trabalho a ser feito a respeito da escolaridade e da qualifi cação dos trabalhadores. “Precisa-mos do empresário se envolvendo com o movimento, desde criar ambientes fa-voráveis à educação ou mesmo liberan-do o seu trabalhador para estudar, Assim daremos um salto no ponto de vista da produ" vidade e da compe" " vidade no Estado”, fala.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO
HUMANO
A educação foi o fator que mais impactou nega" vamente no Índice de Desenvolvi-mento Humano (IDH), divulgado pelo Pro-grama das Nações Unidas para o Desen-volvimento. O indicador ainda é menor em relação à longevidade e à renda. No entan-
to, explica Mozart, este indicador foi o que mais evoluiu nos úl" mos 20 anos. “O cres-cimento foi notável. Na próxima medição a educação estará igual ou vai ultrapassar os outros dois indicadores”, avalia.
O conferencista afi rma ainda que a ar" -culação com o poder público e com todo o Sistema S é fundamental. “Hoje, por e-xemplo, o Brasil é o sé" mo país em riqueza (PIB), mas em desenvolvimento humano ocupa a 85ª posição. A educação é o único vetor capaz de alinhar esses índices”, fala Mozart. Uma das inicia" vas que corro-boram para a melhoria deste indicador é o Movimento A Indústria pela Educação, liderado pela FIESC. As indústrias signa-tárias podem cooperar, por exemplo, ofe-recendo infraestrutura necessária para a realização de formação dentro da empre-sa, promovendo o acesso a cursos de edu-cação básica e profi ssional e premiando os trabalhadores que con" nuam seus estu-dos, entre outras ações.
Empresas assinaram o Termo de Adesão
Ingo FischerEdemar Fischer, Glauco José Côrte, Ingo Fischer e Mozart Neves
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A INDÚSTRIA PELA EDUCAÇÃO
Durante o evento, os empresários pre-sentes já puderam assinar o termo de adesão, no qual a educação é reconhe-cida como estratégia para alavancar o aumento da compe� � vidade. Da mesma forma, com a assinatura, as empresas demonstram interesse em apoiar as ações educacionais do Sistema Fiesc para o alcance das metas previstas, no intuito de melhorar o nível educacional, a profi ssionalização e o aprimoramento profi ssional.
Hoje, o movimento “A Indústria pela Educação” está fundamentado em dois grandes pilares: buscar o engajamento dos empresários catarinenses à causa da educação pela adesão ao movimento e o inves� mento em educação pelo Siste-ma Fiesc, para a realização de 823.530 matrículas até 2014. Mais informações estão disponíveis no endereço eletrôni-co www.fi escnet.com.br/aindustriapela-educacao.
O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte
O palestrante da noite, Mozart NevesVice-prefeito, Evandro de Farias
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Em julho, a Associação Empresarial de Brusque (ACIBr), em parceria com a CDL e Sindilojas, fez
a doação de 360 cobertores para en� dades do mu-nicípio. Foram benefi ciadas as paróquias São Luís Gonzaga, Santa Terezinha, Santa Catarina e São Ju-das Tadeu, além das comunidades de Bateas e Cedro Alto. “Essa é a nossa contribuição para a Campanha do Agasalho. Unimos as três en� dades para contribuir com quem necessita”, afi rmou o presidente da ACIBr, Edemar Fischer.O padre da Paróquia São Luís Gonzaga, Flávio Morelli, agradeceu e disse que doações são sempre bem-vindas. “Não é fácil passar pelo inverno. Temos muita carência e, às vezes, o maior desafi o é conseguir chegar nas pes-soas, fazer com que elas não sintam vergonha de rece-ber assistência e que entendam que aquele momento é passageiro, já que nossa missão não é apenas de dar o peixe, mas também de ensinar a pescar”, garan� u.
ACIBR DOA COBERTORES PARA ENTIDADES
EMPRESÁRIOS VISITARAM A TRÜTZSCHLER EM CURITIBA
Um grupo de empresários e profi ssionais que atuam nas empresas do Núcleo de Fabricantes de Toa-
lhas da ACIBr es� veram em Curi� ba no úl� mo dia 18/07, visitando o parque industrial da Trützschler Indústria e Comércio de Máquinas, líder mundial na preparação de fi ação. Eles foram recebidos pelo gerente de vendas Bru-no Ziehfuss e pelo engenheiro Marco Zanon que apre-sentaram aos visitantes o histórico da empresa e todo o seu processo produ� vo.
A Trützschler especializada na fabricação de máquinas têx-teis, oferece soluções completas para o processo de prepa-ração da fi bra. Está presente em todo o mundo, com matriz na Alemanha e fábricas nos USA, Índia, Brasil e China. São cerca de 2.000 funcionários em mais de 100 países ao re-dor do mundo. Chegou no Brasil em 1976, instalando uma unidade na Cidade Industrial de Curi� ba. Hoje ela detém a liderança do mercado brasileiro em fabricação de máquinas têxteis e sistemas de preparação para fi ação.
As instalações projetadas e desenvolvidas pela Trützschler incluem diversas máquinas que compõem sua linha de produtos, atendendo da preparação à fi ação e ao segmento de não tecidos, além de instalações recuperadoras de re-síduos de algodão, fi ltros de ar de alta capacidade e prensa de fardos.
INTEGRANTES DO NÚCLEO DE FARMÁCIAS PARTICIPARAM DE CURSO
Gestão em Farmácia foi tema do curso promo-vido pelo Núcleo de Farmácias e Drogarias da
ACIBr. Ministrado pelo Professor Arani Schroeder, do Ins� tuto CAT, a capacitação contou com a par-� cipação de empresários e profi ssionais que atuam nas farmácias integrantes do Núcleo e tratou de as-suntos relacionados aos cenários atuais e futuros do mercado farmacêu� co, custos, marke� ng, apresen-tação de ‘cases’ e avaliação dos resultados.
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Em poucos dias, a presidente do Sindivest e, também, diretora da ACIBr, Rita Cássia Con� , par� cipou de uma
maratona de audiências e encontros que discu� ram o setor têx� l no Brasil. Além da audiência, na Câmara de Vereadores de Brusque, realizada em 20 de junho, Rita também acom-panhou encontros da mesma temá� ca na sede da Fiesc, em Florianópolis, bem como promovido pela ABIT, em Brasília.
“Nossas principais bandeiras são a reforma tributária e a dilatação de prazos dos impostos em geral. Hoje, o têx� l é um dos setores que mais emprega no país. Não conse-guimos automa� zar nossos processos e isso precisa ser levado em consideração pelo Governo. É preciso man-ter o o� mismo e correr atrás de mudanças”, afi rma Rita.Desde que assumiu a presidência do Sindivest, ela se com-prometeu em acompanhar as reuniões mensais da Fiesc.
DIRETORA DA ACIBR PARTICIPA DE AUDIÊNCIAS SOBRE O SETOR TÊXTIL
Profi ssionais que atuam nas empresas integrantes do Núcleo de Metalmecânica da ACIBr par� ciparam no dia
09/07, de importante palestra sobre NR-12, criada para asse-gurar ampla proteção nas operações de máquinas.
A palestra foi ministrada por Sidnei Rinaldi, gerente de opera-ções da Ambientec. Rinaldi é engenheiro mecânico graduado pela Faculdade Brás Cubas, Mogi das Cruzes/SP, em 1980; Administrador de Recursos Humanos pela FACE/FURJ 1988; Pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Fundacentro-SP em 1981; Pós-Graduado em Planejamento In-dustrial pela Faculdade Mauá-SP 1981, e Mestrado em Ergo-nomia na Universidade Federal de Santa Catarina. Sidnei atua na Ambietec como gerente de Operações, onde é responsável pela coordenação dos trabalhos nas contas corpora� vas em empresas de grande porte como Tigre, Teka, Hering, Votoran� m, Infraero, Cia Vale do Rio Doce, Varig, Rio Sul, Transbrasil, Bradesco, HSBC e City Bank, Shell, Ipiranga dentre outras. Na área de Segurança do Trabalho, desenvolve projetos e gerencia serviços de engenharia, segurança e me-dicina do trabalho na VDO do Brasil e Tigre Tubos e Conexões. Controlador dos processos administra� vos, atua como gestor desde 1995. Sidnei ministra palestra sobre Segurança, Saúde Ocupacional e Qualidade de Vida em Congressos e Seminários.
NR!12 FOI TEMA DE PALESTRA DO NÚCLEO DE METALMECÂNICA
A CNI – Confederação Nacional da Indústria elaborou uma cartilha com mitos e verdades sobre a redução da jornada de trabalho. Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição 231/95 que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sem o ajuste correspondente no salário, e aumenta o valor do adicional da hora extra de 50% para 75% sobre o valor da hora trabalhada. Elaborada com o objetivo de criar empregos, a proposta requer a avaliação dos reais efeitos de tal mudança na vida dos trabalhadores e das empresas.É especialmente preocupante o impacto da aprovação da proposta sobre micro e pequenas empresas, que não terão condições de absorver ou repassar a elevação dos custos do trabalho.A experiência internacional e a teoria econômica mostram que a geração de emprego depende de vários fatores. Entre os mais importantes estão os investimentos, o crescimento sustentado e a educação de boa qualidade. Leis sozinhas não criam empregos. Confira o conteúdo da cartilha acessando o link Artigos no nosso site www.acibr.org.br.
REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO
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NOTA ACIBR SOBRE A INTERVENÇÃO NO HOSPITAL DE AZAMBUJA
A Associação Empresarial de Brusque (ACIBr), em virtude dos
fatos ocorridos no início do mês de junho, com a intervenção no Hospital de Azambuja pela Prefeitura Municipal de Brusque, vem manifestar-se publica-mente acerca do referido ato, expres-sando sua insa! sfação e reprovação sobre a forma como a Prefeitura Mu-nicipal conduziu esta delicada situação.
Nossa en! dade congrega expressiva força representa! va de nossa sociedade, sempre tendo exercido par! cipação a! va e relevante em todas as questões munici-pais, incluída com destaque neste rol a atuação a! va da en! dade e de vários de nossos associados no auxílio ao Hospital de Azambuja, tanto na esfera consul! va,
ACIBr par! cipa do Conselho Administra! vo do Hospital
como principalmente na esfera fi nan-ceira, tendo colaborado decisivamente para manutenção do funcionamento do hospital ao longo de toda a sua história.
Para surpresa de nossa en! dade, a As-sociação Empresarial de Brusque, em nenhum momento foi procurada pelo Poder Público Municipal quando tomou ciência da crise relacionada ao funciona-mento do Hospital de Azambuja, a fi m de manter um diálogo estratégico capaz de buscar uma solução amigável ao pro-blema exposto pela en! dade hospitalar.
Lamentamos, assim, que a Prefeitura Municipal tenha optado por seguir um caminho de completo isolamento na condução do problema, mesmo ciente de sua gravidade, eis que julgávamos ter
uma parceria já enraizada com a admi-nistração municipal, que sempre prega uma gestão democrá! ca e par! cipa! va, o que não parece ter sido aplicado neste caso.
Por fi m, lamentamos ainda mais, que a no# cia da tomada de tão drás! ca decisão pelo Município de Brusque, ao intervir no Hospital de Azambuja, tenha chegado a esta en! dade pela imprensa e após a consumação do fato, sem qualquer de-ferência ou consideração da administra-ção Municipal com esta en! dade e com seus associados, mesmo ciente de nossa importância e engajamento histórico na manutenção do Hospital de Azambuja.
Edemar Fischer - Presidente ACIBr
Associação Empresarial se manifesta sobre as mudanças na administração do Hospital
Após o decreto de calamidade pública na Saúde, uma comissão foi nomeada para compor o Conselho Administra-! vo do Hospital de Azambuja até 31 de dezembro de 2013. A Associação Em-presarial de Brusque (ACIBr) ocupa uma dessas cadeiras e é representada por seu diretor execu! vo, Cândido Godoy.
“Logo que tomamos posse, sugeri uma visita à estrutura do Hospital, para que fosse possível entender melhor como ele funciona. Sem essa noção, mesmo que mínima, seria di$ cil exercer o cargo para o qual fui nomeado. Então, todos os conse-lheiros par! ciparam dessa visita e fomos muito bem recebidos pelo corpo clínico e técnico do hospital”, explica Godoy.
Segundo ele, no fi nal de julho, foi apre-sentado o relatório preliminar da audito-ria que está sendo realizada na unidade de saúde. Esse documento, no entanto, só será divulgado depois que en! dades de classe e a própria Mitra, em Flori-anópolis, tomarem conhecimento de seu conteúdo.
“Foi uma decisão do prefeito apresen-tar primeiro às partes envolvidas e, só depois, para a imprensa. Mas a auditoria
também con! nua e, certamente, há mui-to trabalho até o fi nal de 2013”, completa Godoy.
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A BUSCA POR UM EDUCADOR IDEAL
As relações de ensino aprendizagem sempre fizeram parte da humani-dade. No início, através de atitudes que eram passadas de pai para filho, dos mais velhos para os mais novos, aprender e ensinar pelo exemplo. Desde a era primitiva, aprender sem-pre fez parte da vida do ser humano. A formalização da transmissão do conhecimento científico se estabe-lece com a criação do espaço esco-lar e suas estruturas. Pensar em uma educação de qualidade nos leva a re-fletir a importância do profissional da educação inserido neste processo. E aqui devemos destacar o envolvimen-to do corpo diretivo, corpo docente, coordenação pedagógica, serviço de psicologia e todos os colaboradores indiretos que contribuem para que o espaço escolar seja o mais apropriado para o desenvolvimento dos alunos. Neste momento de reflexão devemos destacar os professores que sempre cobram de seus alunos atenção e dedicação. O mínimo exigido diante de uma realidade cada vez mais com-plexa e plena de informações. O inte-resse pela disciplina é indispensável. A busca constante de conhecimento é imprescindível. A oferta de um bom currículo e de locais adequados para a prática educativa é essencial. Contu-do, além destas necessidades, há uma que muitas vezes é esquecida, a valo-rização do professor. É este quem tem o dever principal de motivar os seus alunos para que se encantem com o conhecimento e façam dele, pelo me-nos por alguns anos, o objetivo prin-cipal de suas vidas. O professor que não se encanta com o que ensina não conquista seus alunos. Um bom pro-fessor é capaz de plantar no espírito de seu aluno uma força de caráter inimaginável. Palavras ditas com ter-nura e firmeza são capazes de trans-formar um menino em um homem, uma simples inteligência infantil femi-nina em um tesouro de boas ideias. O caminho até a maturidade intelec-tual é duro. São necessárias boas leituras e comprometimento por
e arbitrariedades inconsequentes será possível sustentar tão elevado ideal.Mais importante do que ensinar algo é ajudar na formação do caráter e da personalidade de uma pessoa. O conhecimento estará sempre à dis-posição, mas o ser humano completo, o mestre, o professor, aquele que in-fluencia em muitas decisões na vida de um jovem nem sempre estará por perto. Quanto mais os professo-res forem valorizados, incentivados e revitalizados em seu espírito, pela sociedade como um todo, mais os jo-vens perceberão a necessidade de uma boa formação. Somente assim o obje� vo principal da educação, qual seja, o de reiteradamente tornar o hu-mano um ser completo será alcançado.
Colégio Cenecista Honório Miranda.Professor: Rogério Perego
Colégio EnergiaMaicon Rodrigo Moresco
parte do educador. Quem ensina pre-cisa ter condições de ensinar. O tão co-nhecido ato de ensinar por amor, prati-cado por inúmeros profissionais, é sim, condição indispensável para ser um bom mestre. Mas não deve ser a única motivação. Algo a mais precisa ser ofe-recido a quem dedica a maior parte de seu tempo, inclusive o sagrado tempo da família, para a educação. Não são ape-nas as boas condições de trabalho, ou unicamente, um salário compa! vel com a responsabilidade da profi ssão que for-mam um bom educador, mas acima de tudo, é a convivência em um clima no qual se respire a sabedoria, em que cada ação seja importante, e o menor dos acontecimentos seja visto como funda-mental. Soma-se a isto, a par� cipação no desenvolvi-mento de uma sociedade que prese mais a qualidade do que a quan� dade. É a par� lha despreocupada do conhecimento que mo� va o ser hu-mano a doar-se cada vez mais ao mis-tério da existência. Somente com uma efe� va inserção do professor em um am-biente cultural livre de modismos
ARTIGO DO
NÚCLEO DAS
INSTITUIÇÕES
EDUCACIONAIS
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Di! cil é mensurar a importân-cia que o Cine Gracher tem na
história das famílias de Brusque e região. Isso porque, há quase 100 anos, ele é ponto de encontro e já reuniu gerações, desde o cinema mudo até a linha digital e toda a tecnologia 3D. Assim, o empreendimento da família Gracher é formado, também, pela ex-periência pessoal de cada cliente que já se emocionou com o longa-metra-gem exibido na telona e, quem sabe, com os romances reais que costumam iniciar no local.
E tudo isso se deve a um visionário chamado Carlos Gracher que, no início do século passado, para atender os caixeiros viajantes, formou um salão de bilhar, uma hospedaria e, mais tarde, a instalação do Cine Esperança, com exibição dos fi lmes mudos. “Foi, sem dúvida, um avanço para a época, quando as pessoas estavam acostumadas apenas com as novelas de rádio”, explica a gestora do Hotel e Shop-ping Gracher, Gisela Gracher S# evens.
Em 1932, o Cine Esperança deu lugar ao Cine Guarany, que apresentou uma grande novidade: os fi lmes sonoros, deixando as
sessões mais populares. Dez anos depois, sob o comando de Arno Carlos Gracher, a sala foi remodelada e, com 500 lugares, tornou-se palco para os grandes clássicos como Tarzan, Flash Gordon e as comédias de Oscarito, Grande Otelo e Mazzaropi. Era apenas o início da história do Cine Real.
Já em 1956 o cinema foi demolido para dar espaço a uma nova estrutura, com 1.250 lugares, que permaneceu em fun-cionamento até 1994. “A década de 80 foi a mais complicada, sobretudo com o lançamento do videocassete e dos fi lmes assis# dos em casa. Mas o Cine Gracher também man# nha espaço para o teatro e trouxemos para cá peças de Tônia Car-reiro, Oscarito, Cos# nha e diversos ou-tros humoristas, além de shows musicais, como o de Paulo Ricardo”, lembra Gisela.
SHOPPING GRACHERDepois de quatro anos fechado, o Shop-
ping Gracher foi inaugurado em 17 de março de 1999, com uma nova sala de cinema, adequada aos padrões da época. Em 2005, durante a comemoração dos 90 anos do empreendimento, mais duas salas foram lançadas com o melhor da
qualidade de som e imagem disponível no mercado. Em 2010 chegou a tecno-logia 3D e, esse ano, as poltronas foram remodeladas, dando mais espaço e con-forto aos clientes.
E, ainda para 2013, a expecta# va é a i-nauguração de mais três salas de cinema, nas dependências da Loja Havan.
CINE GRACHER E SUA HISTÓRIA DE CINEMAFundado em 1915, espaço no coração de Brusque pertence à história de muita gente
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Foi realizado no dia 6 de julho, nas dependências da AABB, um jan-
tar fes� vo em comemoração ao Dia do Panifi cador, celebrado em 8 de julho. O evento, promovido pelo Núcleo de Panifi cadoras e com o apoio de seus fornecedores, reuniu empresários nu-cleados, familiares e amigos.
Fundado em 11 de janeiro de 1993, o Núcleo de Panifi cadoras e Con-feitarias de Brusque tem o obje� vo de aprimorar essa área, seus gestores
DIA DO PANIFICADOR É COMEMORADO COM JANTAR FESTIVOEvento foi realizado nas dependências da AABB e reuniu nucleados, suas famílias e amigos
Um dos primeiros Núcleos Setori-ais da Associação Empresarial de
Brusque (ACIBr) retomou as a� vidades em maio desse ano e voltou com força total. É o Núcleo de Metalmecânica, agora sob coordenação do empresário Laércio Pavesi.
“Não nos reuníamos desde agosto de 2012 mas, sem dúvida, é importante resgatar essa parceria, já que somos um dos primeiros núcleos formados pela ACIBr”, afi rma Laércio.
Para ele, o encontro entre empresários do mesmo segmento possibilita a troca de informações, a solução de problemas semelhantes e o fortalecimento do setor. Além disso, a intenção agora é de-senvolver projetos de responsabilidade social, que possam envolver os demais Núcleos da en� dade e que contribuam para a preservação do meio-ambiente.
“Estamos pensando em criar um pro-jeto de reciclagem que envolva e be-nefi cie as empresas associadas. Ainda estamos em fase de análise de ideias,
e colaboradores, no que concerne à a� vidade gerencial, aperfeiçoamento profi ssional, técnico, par� cipa� vo e é� co. Ao todo, 13 empresas integram o Núcleo, que está sempre aberto para novas adesões de quem acredita nas vantagens e bene! cios do associa� -vismo.
Durante o evento, foram homenagea-dos a coordenadora do Núcleo, a em-presária Renate Wegner Tromm e o ex-consultor da ACIBr, Vendelino Imhof.
Na sequência, todos pres� giaram a pa-lestra “Alimentação saudável em uma padaria”, proferida pelo médico endo-crinologista Frederico G. Marchisso" .
“Desde 500 anos a.C, o pão se con-solidou como um principal alimento. Tamanha é a sua importância que está citado na oração do Pai Nosso. No Bra-sil, o pão se popularizou no século 19 e sua receita era aprimorada de acordo com o relato dos viajantes. Hoje o pão é indispensável em nossa mesa, sobre-tudo durante o café da manhã. Isso acontece porque ele é barato, de fácil acesso e oferece a energia necessária para o dia de trabalho. Esta# s� cas apontam que uma pessoa pode co-mer até 50 quilos de pão por ano. No Brasil, esse número está em 33,5%, o que demonstra ainda um potencial crescimento”,destacou o endocrinolo-gista.
Segundo ele, no ano passado, através da Polí� ca Pública de Saúde, foi orien-tado para que todas as receitas de pão diminuíssem em 10% a quan� dade de sal u� lizada, como forma de prevenir hipertensão e doenças cardiovascula-res.
NÚCLEO DE METALMECÂNICA REASSUME ATIVIDADES
mas gostaríamos de propor um cami-nho para o lixo pesado, talvez algo que envolva uma incubadora industrial e uma parceria com a prefeitura”, explica Pavesi.
O Núcleo de Metalmecânica se reúne toda primeira terça-feira do mês, às 20h, na sede da en� dade. Além das empresas já atuantes, a intenção é que outros empresários do segmento possam par� cipar e contribuir com
suas ideias. “Estamos empenhados em fazer algo em comum e enxergamos o lixo como um problema a ser solucio-nado para garan� r o crescimento sus-tentável da cidade e da região”, acres-centa.
Segundo Pavesi, os desafi os são grandes. Mas a força do associa� vismo é capaz de alcançar grandes feitos, já que canaliza mais energia em torno do mesmo ideal.
Meta do Núcleo é criar um projeto de sustentabilidade
Membros do Núcleo de Panifi cadoras e Confeitarias da ACIBr
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Foi a negociação de um imóvel par-! cular, no fi nal da década de 80,
que levou o empresário Horst Heinig a conhecer a profi ssão de corretor de imóvel. Ele, que até então trabalhava na cerâmica e serraria da família, de-cidiu traçar um novo caminho e, assim, fundou o escritório, em junho de 1988.
“Nunca aceitei aquela afi rmação do ‘não sei fazer outra coisa’. Se fosse assim, eu estaria fadado a fazer ! jolos até hoje. Precisava tentar, buscar conhecimento e lutar para que o negócio desse certo em uma época muito diferente da atual. Foi uma opção que fi z na vida e que, com entusiasmo, precisei enfrentar”, revela Horst, mais conhecido como O# .
Hoje, no seu escritório, trabalham tam-bém a mulher e o fi lho. Mais do que con-quistar o respeito e a confi ança do mer-cado, O# apostou no associa! vismo e agora aplica boa parte do que aprendeu pelo caminho nas lideranças que exerce, como delegado do Sindimoveis e Creci, bem como na coordenação do Núcleo de Corretores e Imobiliárias de Brusque.
“Reconheço que ninguém é mais in-teligente do que todos nós, juntos. So-mando forças, conseguimos alcançar os obje! vos traçados”, ressalta.
HORST HEINIG COMEMORA 25 ANOS DE FUNDAÇÃOEscritório con� nua com as portas abertas e oferece soluções imobiliárias
MOTIVAÇÃO PARA SEGUIR
Deixar os negócios da família e apostar em uma área totalmente diferente. O de-safi o inicial foi grande, mas certamente não foi o único enfrentado por O# . As-sim, sempre que bate o desânimo, ele aposta em vídeos e mensagens mo! va-cionais. É no exemplo e na história de outros que ele busca uma base para se-guir em frente. “Costumo manter o o! -mismo em alta. Sei que é no desânimo
que surgem as doenças e eu quero viver até os 120 anos”, revela.
E a receita para se manter durante 25 anos no mercado é atribuído aos contra-tos justos que sempre prezou por fazer. “Aprendi isso com meu pai e ensino isso aos meus fi lhos. Quando construímos um caminho limpo, é mais fácil para quem vem depois da gente con! nuar caminhando”, ensina O# , que de fabri-cante de ! jolos, se tornou em vendedor de sonhos.
ACIB$ E UNIFEBE FIRMAM CONVÊNIO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL
A Associação Empresarial de Brusque (ACIBr), em parceria com
a Unifebe, fi rmou mais um convênio que es! mula a capacitação empresarial. A-gora, todos os associados podem contar com o apoio de consultorias gratuitas, proferidas pelo mestre em Gestão Or-ganizacional de Empresas, professor Ciel Antunes de Oliveira Filho.
Os atendimentos são gratuitos, têm a du-ração inicial de uma hora, acontecem nas manhãs de quinta-feira e podem ser reque-ridos mediante agendamento na secretaria da ACIBr. “Foi uma forma que encontramos de colocar os recursos da Universidade à dis-posição das empresas. É uma oportunidade para que professores e alunos possam refl e! r sobre problemas reais e, juntamente com os empresários, buscar soluções”, explica Ciel.
O projeto está vinculado ao Núcleo de Estudos e Pesquisas em Administração da Unifebe e a expecta! va é de que, logo após as primeiras conversas e, conforme a ne-cessidade, possa haver encaminhamentos através de inicia! vas conjuntas ou indivi-duais. “Nas primeiras consultorias prestadas
Atendimentos são gratuitos e realizados nas manhãs de quinta-feira, mediante agendamento
Ciel A. de Oliveira Filho têm mais de 30
anos de experiências empresariais
percebi que muitos empresários têm dúvi-das sobre o controle fi nanceiro. Por isso, es-tamos montando um grupo de treinamento nessa área”, acrescenta Ciel.
De acordo com o professor, outra caracte-rís! ca das consultorias prestadas é o perfi l
do empreendedor que busca o serviço: mi-cro e pequeno, alguns até sem colabora-dor, mas com um comprome! mento muito grande para crescer. Já os assuntos em pauta são bastante variados: custos, impostos, car-ga tributária, mercado, oportunidade e mais conhecimento administra! vo.
“São pessoas extremamente ocupadas. Então, o encontro de uma hora também serve como um bate-papo sobre o negócio, uma chance de oxigenar as ideias. Alguns ali mesmo já se dão conta do que é preciso para resolver determinado problema ou qual caminho é mais oportuno seguir”, observa.
NOVOS DESAFIOSAlém da formação superior, o professor
Ciel acumula mais de 30 anos de experiên-cias empresariais. “É importante que os empresários não desistam e saibam que há solução. Às vezes o que falta é informação para tomar uma decisão mais asser! va”, conclui.
Mais informações e inscrições para a con-sultoria podem ser feitas através do telefone (47) 3351-1339, ou na sede da ACIBr.
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