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Curso Redes Básico Eudes Danilo Mendonça [email protected] 04/11/2010 http://www.4shared.com/file/72507083/506ae8fd/SENAI_- _CURSO_BASICO_DE_REDES.html

curso Basico de Redes

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curso Basico de Redes

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Page 1: curso Basico de Redes

Curso Redes Básico

Eudes Danilo Mendonça

[email protected]

04/11/2010

http://www.4shared.com/file/72507083/506ae8fd/SENAI_-

_CURSO_BASICO_DE_REDES.html

Page 2: curso Basico de Redes

Ementa

1 – O que é rede de computadores a Redes e

suas funcionalidades;

2 – Histórico de Redes de Computadores

3 - Topologia de Rede, Distribuição Geográfica,

Tipos de Redes, Cabeamento, Hardware e

Protocolos

4 – Redes Ponto-a-ponto

5 – Rede Windows 2003 server

6 – Rede Linux

7 – Rede wireless

Page 3: curso Basico de Redes

Materiais do curso e outros do autor

• Senai

- Apostila

http://www.4shared.com/file/51511261/48a51bbd/CURSO_TCNICO_EM_INFORMTICA_-_SENAI_-_TURMA_AVANCADA.html

- Redes Avançadas Power Point

http://www.4shared.com/file/59507480/8e48421c/SENAI_CURSO_AVANCADO_REDES.html

- Redes Básicas – Power Point

http://www.4shared.com/file/72507083/506ae8fd/SENAI_-_CURSO_BASICO_DE_REDES.html

• Esamaz

Segurança de Sistemas

http://www.4shared.com/file/39802306/e79291cf/Segurana_de_sistema.html

Firewall

http://www.4shared.com/file/40014575/5e5292cb/Firewall.html

Script Linux

http://www.4shared.com/file/42267953/f6df6fc4/SCRIPT_LINUX.html

Vírus

http://www.4shared.com/file /42802741/12513457/virus.html

Criptografia

http://www.4shared.com/file/43349581/53517583/Criptografia.html

Segurança de Redes

http://www.4shared.com/file/54429137/c5875aa9/Seguranca_em_Redes_de_Computadores.html 3

Page 4: curso Basico de Redes

Ementa

1 – O que é rede de computadores a Redes

e suas funcionalidades;

2 – Histórico de Redes de Computadores

3 - Topologia de Rede, Tipos de Redes,

Cabeamento e Protocolos

5 – Redes Ponto-a-ponto ou Cliente x servidor

6 – Rede Windows 2003 server

7 – Rede Linux

8 – Rede wireless

Page 5: curso Basico de Redes

1 – O que é redes de computadores e

suas funcionalidade

Page 6: curso Basico de Redes

6

Definição

Uma rede de computadores consiste na

interconexão entre dois ou mais

computadores e dispositivos

complementares acoplados através de

recursos de comunicação,

geograficamente distribuídos, permitindo a

troca de dados entre estas unidades e

otimizando recursos de hardware e

software.

Page 7: curso Basico de Redes

O que é Redes de computadores?

• Possibilitar o compartilhamento de informações (programas e dados) armazenadas nos computadores da rede;

• Permitir o compartilhamento de recursos associados às máquinas interligadas;

• Permitir a troca de informações entre os computadores interligados;

• Permitir a troca de informações entre usuários dos computadores interligados;

• Possibilitar a utilização de computadores localizados remotamente;

• Permitir o gerenciamento centralizado de recursos e dados;

• Melhorar a segurança de dados e recursos compartilhados

7

Page 8: curso Basico de Redes

Introdução

• O que é uma rede de computadores?

Conjunto de módulos processadores capazes

de trocar informações e compartilhar

recursos, interconectados por um sistema de

comunicação

Sistema de comunicação

Page 9: curso Basico de Redes

Introdução

Mundo Globalizado

Acelerado desenvolvimento tecnológico

Expansão acentuada das redes de comunicação

Mudanças estratégicas em Telecomunicações, Transporte,

Negócios, Comércio, etc.

Internacionalização dos Mercados

Associações, Fusões, Programas cooperativos entre

empresas

Ambiente de competitividade

Page 10: curso Basico de Redes

Qualquer coisa para qualquer um em qualquer lugar a

qualquer hora

Troca Eletrônica de Informações

Internetworking

Empresas

Introdução

Page 11: curso Basico de Redes

Introdução

• Por que ter uma rede?

Aumento da produtividade

• Aumento da eficiência do processamento de

informações

• Troca de informações

Compartilhamento de recursos

• Melhor uso vs. Redução de custos

Padronização de políticas

Criação de perfis de usuários, ...

Page 12: curso Basico de Redes

Introdução

• Quais os desafios de possuir uma rede???

Projeto

• Identificação de requisitos e serviços

• Especificação de equipamentos e serviços

• Cronograma e Custos, ...

Implantação

• Ocupação do espaço físico

• Aquisição dos componentes

• Testes e certificação

• Cumprimento do cronograma,

• Mão-de-obra, treinamento, ...

Page 13: curso Basico de Redes

Introdução

• Quais os desafios de possuir uma rede???

Administração

• Usuários

• Hardware das estações e da rede

• Software das estações e da rede

• Segurança, ...

Atualizações

• Crescimento físico

• Novos serviços

• Mudanças tecnológicas – hardware e software, ...

Page 14: curso Basico de Redes

Introdução

• Visões de uma rede

Conectando recursos

computacionais

Conectando pessoas

Infra-estrutura de comunicação

Page 15: curso Basico de Redes

Conceito de Redes

• Consiste em dois ou mais computadores interligados entre si através de um meio, para que possam compartilhar recursos.

• Componentes básicos • Emissor

• Mensagem

• Meio

• Receptor

Page 16: curso Basico de Redes

Por que Montar uma Rede?

• Aumento de Produtividade;

• Possibilidade de Compartilhamento de Arquivos;

• Compartilhamento de equipamentos;

• Redução de Custos.

Page 17: curso Basico de Redes

Porque ligar micros em rede?

• Palavra chave “Compartilhamento”.

17

Page 18: curso Basico de Redes

Redes Informáticas - Resumo

Fisicamente, a rede não passa de um conjunto de dois ou mais computadores equipados com adaptadores de rede, que por sua vez estão ligados a um ou mais cabos através dos quais podem trocar informação entre si, controlados por software adequado. Uma rede de computadores tem como funções:

Partilhar aplicações (programa) Partilhar documentos Partilhar periféricos (impressora, scanner, modems) Partilhar Hardware

Um aspecto relevante da ligação em rede é o facto de que os computadores interligados são autónomos. Embora podendo trocar informação entre si, nenhum dos computadores na rede pode controlar o outro, dado que naqueles os diversos terminais estão ligados a uma mesma unidade central de processamento.

Page 19: curso Basico de Redes

Ementa

1 – O que é rede de computadores a Redes e

suas funcionalidades;

2 – Histórico de Redes de Computadores

3 - Topologia de Rede, Tipos de Redes,

Cabeamento e Protocolos

5 – Redes Ponto-a-ponto ou Cliente x servidor

6 – Rede Windows 2003 server

7 – Rede Linux

8 – Rede wireless

Page 20: curso Basico de Redes

2 – Histórico de Redes de

Computadores

Page 21: curso Basico de Redes

INTRODUÇÃO

Tiveram origem no meio industrial onde sensores se

comunicavam com um computador central;

As Redes de Computadores surgiram como uma

necessidade evidente do estabelecimento de elos de

comunicação entre computadores e demais

equipamentos. As primeiras aplicações envolvendo a

comunicação entre computadores estava voltada à

utilização de periféricos, principalmente impressoras

e terminais de usuários.

Page 22: curso Basico de Redes

A década de 60

• Surgiram os primeiros terminais

interativos, e os usuários podiam

acessar o computador central através

de linhas de comunicação.

Page 23: curso Basico de Redes

Sistemas distribuídos (Década de 70 e 80)

• Houve uma mudança de paradigma:

• De um computador central de grande

porte, partiu-se para a distribuição do

poder computacional.

• Foram desenvolvidos computadores

menores (minis e micros)

de bom desempenho,

com pequena relação

custo/benefício.

Page 24: curso Basico de Redes

INTERNET

Roteador

Work

Station

Switch Switch

Work

Station

Work

Station

SERVIDOR

Token Ring

Ethernet

A INTERNET (Década de 90)

Page 25: curso Basico de Redes

Ementa

1 – O que é rede de computadores a Redes e

suas funcionalidades;

2 – Histórico de Redes de Computadores

3 - Topologia de Rede, Tipos de Redes,

Cabeamento e Protocolos

5 – Redes Ponto-a-ponto ou Cliente x servidor

6 – Rede Windows 2003 server

7 – Rede Linux

8 – Rede wireless

Page 26: curso Basico de Redes

3.1 – Topologia de Rede

Page 27: curso Basico de Redes

Topologias

• Barramento

• Estrela

• Anel

• Malha ou Híbrida

Page 28: curso Basico de Redes

28

Topologias Físicas

• Barra • O fluxo de dados é

bidirecional. As

extremidades do

barramento são

terminadores dos sinais.

• Todas as estações são

ligadas em paralelo ao

cabo

• Um pedaço do circuito

em curto causa a queda

da rede

Page 29: curso Basico de Redes

29

Topologias Físicas

• Barra • O comprimento do

cabo e o número máximo de estações em uma rede é determinado, pela atenuação do sinal no cabo e pela qualidade das placas de rede.

Page 30: curso Basico de Redes

Na topologia em barramento, todas as estações compartilham um mesmo cabo,

utiliza cabo coaxial, que deverá possuir um terminador resistivo de 50 ohms em

cada ponta. O tamanho máximo do trecho da rede está limitado ao limite do cabo,

185 metros no caso do cabo coaxial fino. Este limite, entretanto, pode ser

aumentado através de um periférico chamado repetidor, que na verdade é um

amplificador de sinais.

Barramento

Page 31: curso Basico de Redes

CSMA/CD

Page 32: curso Basico de Redes

CSMA/CD

Page 33: curso Basico de Redes

CSMA/CD

Page 34: curso Basico de Redes

Sendo avisadas de que a colisão ocorreu, as duas placas “faladoras” esperarão

um número aleatório de milessegundos antes de tentarem transmitir novamente.

Este processo é chamado de TBEB “truncated exponencial backof”.

Page 35: curso Basico de Redes

Barramento

Vantagens

• De fácil utilização

• Simples, bom funcionamento em redes pequenas

• Pequeno comprimento de cabo

• Facilidade de ligação de novos dispositivos, que podem ser ligados em qualquer ponto do barramento

Desvantagens

• Dificuldade em diagnosticar falhas

• Dificuldade em isolar defeitos

• De difícil reparação

• Performance piora consideravelmente com tráfego

• Cada ligação reduz o sinal

Page 36: curso Basico de Redes

36

Topologias Físicas

• Anel • A saída de cada estação

está ligada na entrada da

estação seguinte

• A confiabilidade da rede

depende da confiabilidade

de cada nó (estação) e da

confiabilidade da

implementação do anel

Page 37: curso Basico de Redes

37

Topologias Físicas

• Anel • Um grande

comprimento total de

cabo é permitido,

pelo fato de cada

estação ser um

repetidor de sinal

• Fluxo de dados em

uma única direção

Page 38: curso Basico de Redes

Na topologia em anel, chamada Token Ring, onde um pacote (token) fica

circulando no anel, pegando dados das máquinas e distribuindo para o destino.

Somente um pacote pode ser transmitido por vez nesta topologia.

Anel

Page 39: curso Basico de Redes

Anel

Na topologia em anel cada computador está ligado a outros dois ao longo de um circuito fechado. A informação circula num determinado sentido já pré-definido. Cada computador inclui um dispositivo de recepção e transmissão, o que lhe permite receber o sinal e passá-lo ao computador seguinte no caso de a informação não ser para ele.

As redes que usam esta topologia são designadas por Redes Token Ring. Os dispositivos utilizados neste tipo de rede têm de possuir uma certa inteligência para que, em caso de corte do anel, o hub consiga fazer um novo anel.

Vantagens • Pequeno comprimento de cabo • Não são necessários armários de distribuição dado que as ligações são efectuadas em cada um dos nós • Funciona bem com muito tráfego Desvantagens • A falha de um nó pode causar a falha de toda a rede • Dificuldade em diagnosticar falhas • Dificuldade em reconfigurar a rede • Tipicamente mais cara do que a topologia “star”

Page 40: curso Basico de Redes

40

Topologias Físicas

• Estrela • Necessidade de um nó

central ou concentrador

• Confiabilidade da rede

extremamente

dependente do nó central

• Fluxo de dados entre o

nó central e as estações

dependente da topologia

lógica

Page 41: curso Basico de Redes

41

Topologias Físicas

• Estrela • Tamanho da rede

dependente do

comprimento máximo

do cabo entre o nó

central e uma estação

• Número de estações

limitado pelo nó central

Page 42: curso Basico de Redes

Na topologia em estrela, esta é a topologia mais recomendada atualmente. Nela,

todas as estações são conectadas a um periférico concentrador (hub ou switch),

Estrela

Page 43: curso Basico de Redes

Estrela Este tipo de topologia ganhou terreno relativamente à topologia bus, principalmente devido à maior flexibilidade na alteração da estrutura da rede, sendo aquela que se utiliza em praticamente todas as redes Ethernet. Une os computadores através de um hub central, do qual sai um cabo para cada máquina, formando assim uma estrela, que lhe dá o nome. O cabo usado é o entrançado que pode ser UTP ou STP. Os cabos (um para cada computador) utilizam fichas RJ-45, muito semelhantes às modernas fichas de telefone, mas com um maior número de contactos (8). Os hubs têm indicadores luminosos (LEDs) que informam se a ligação de cada computador ao hub está activa. Podem ser encadeados. Existem hubs muito simples e hubs relativamente complexos. Vantagens • Facilidade de modificação do sistema, já que todos os cabos ligam ao mesmo local • Baixa de um computador não afecta o resto da rede • Fácil detecção e isolamento de falhas • Simplicidade de protocolo de comunicação • Pode utilizar múltiplos tipos de cabo Desvantagens • Maior comprimento do cabo para efectuar as ligações • Dificuldade em expandir o número de nós • Dependência do nó central, se este falhar, a rede fica inoperacional

Page 44: curso Basico de Redes

44

Topologias Físicas

• Redes híbridas

Page 45: curso Basico de Redes

Malha

Forma como se interligam os vários equipamentos:

- cada par de componentes liga-se e comunica directamente

- cada componente é responsável por gerir sessões

Vantagens • Extremamente resistente a falhas • De fácil manutenção

Desvantagens • Topologia que requer mais cablagem • Tipicamente a topologia mais cara

Page 46: curso Basico de Redes

Comparação de Topologias

Bus Anel Star Mesh

+ Barato Cabo + Cara

+ Difícil Manutenção + Fácil

Menor Complexidade Maior

Page 47: curso Basico de Redes

47

3.2 Distribuição Geográfica

• LANs

• MANs

• WANs

Page 48: curso Basico de Redes

REDES LOCAIS (LAN)

Page 49: curso Basico de Redes

49

LANs

Equipamentos interligados

operando em distâncias

curtas

Geralmente distribuídos

em um único prédio ou por

prédios vizinhos

Alta velocidade

Local Area Networks

Page 50: curso Basico de Redes

• contida dentro de uma área geográfica limitada;

• equipamentos interconectados porém

independentes;

• alto grau de interconexão entre os equipamentos da

rede;

• transmissão de informação geralmente na forma

digital;

• interfaces com a rede feita através de equipamentos

e meios de transmissão relativamente baratos;

• possível comunicação entre dois equipamentos

quaisquer da rede.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Page 51: curso Basico de Redes

Redes de Computadores

• redes locais (Local Area Networks - LANs) surgiram dos ambientes de institutos de pesquisa e

universidades

é uma rede que permite a interconexão de

equipamentos de comunicação de dados numa

pequena região

distâncias entre 100m e 25 Km

altas taxas de transmissão (de 0,1 a 100Mbps)

baixas taxas de erro (de 10-8 a 10-11)

em geral, são de propriedades privadas

Page 52: curso Basico de Redes

REQUISITOS DAS REDES LOCAIS

• Alta Velocidade

• Baixo Custo

• Alta Confiabilidade

• Flexibilidade na Instalação

• Expansibilidade

• Facilidade de Acesso

• Adequação à Aplicação

• Padronização

Page 53: curso Basico de Redes

REDES METROPOLITANAS (MAN)

Page 54: curso Basico de Redes

54

MANs

Abrangem uma área

geograficamente

específica, como uma

cidade ou uma região

metropolitana

Metropolitan Area Networks

Page 55: curso Basico de Redes

Redes Mans

• redes metropolitanas (Metropolitan Area

Networks - MANs) quando a distância de ligação entre vários módulos

processadores começa a atingir distâncias

metropolitanas, deixamos de chamar de redes locais

e passamos a chamar de redes metropolitanas

a definição do termo “redes metropolitanas” surgiu

com o padrão IEEE 802.6

as características são semelhantes as LANs, sendo

que as MANs, em geral, cobrem distâncias maiores

que as LANs operando em velocidades maiores

Page 56: curso Basico de Redes

REDES MUNDIAIS (WAN)

Page 57: curso Basico de Redes

57

WANs

Cobrem áreas

geograficamente dispersas

Estrutura de maior custo e

complexidade

Interconexão de várias

sub-redes de comunicação

Wide Area Networks

Page 58: curso Basico de Redes

Redes Wans

• redes geograficamente distribuídas (Wide

Area Networks - WANs) surgiram com a necessidade de se compartilhar

recursos por uma maior comunidade de usuários

geograficamente dispersos

por terem um custo elevado (circuitos para satélites e

enlaces de microondas), tais redes são em geral

públicas, isto é, o sistema de comunicação é mantido,

gerenciado e de propriedade de grandes operadoras

(públicas ou privadas), e seu acesso é público

inicialmente, por problemas de custo, as velocidades

de transmissão eram baixas (kilobits/segundo)

Page 59: curso Basico de Redes

3.3 Tipos de Redes

Page 60: curso Basico de Redes

Rede Ponto a Ponto

Page 61: curso Basico de Redes

• Usada em redes pequenas (normalmente até 10 micros);

• Baixo Custo;

• Fácil implementação;

• Baixa segurança;

• Sistema simples de cabeamento;

• Micros funcionam normalmente sem estarem conectados a rede;\

• Micros instalados em um mesmo ambiente de trabalho;

• Não existe um administrador de rede;

• Não existe micros servidores;

• A rede terá problemas para crescer de tamanho.

61

Ponto x Ponto

Page 62: curso Basico de Redes

Rede Cliente x Servidor

Page 63: curso Basico de Redes

Cliente x Servidor

• Deseja ter uma maior segurança na rede. (Nesse tipo de

rede aparece uma figura denominada servidor. O

servidor é um computador que oferece recursos

especializados, para os demais micros da rede, ao

contrário do que acontece com a rede ponto-a-ponto

onde os computadores compartilham arquivos entre si e

também podem estar fazendo um outro processamento

em conjunto).

• Outra vantagem das redes cliente/servidor é a forma

centralizada de administração e configuração, o que

melhora a segurança e organização da rede.

63

Page 64: curso Basico de Redes

Tipos de Servidores

• Servidor de Arquivos: É um servidor responsável pelo armazenamento de arquivos de

dados – como arquivos de texto, planilhas eletrônicas, etc... É importante saber que esse

servidor só é responsável por entregar os dados ao usuário solicitante (cliente), nenhum

processamento ocorre nesse servidor, os programas responsáveis pelo processamento

dos dados dos arquivos deve estar instalados nos computadores clientes.

• Servidor de Impressão: É um servidor responsável por processar os pedidos de

impressão solicitados pelos micros da rede e enviá-los para as impressoras disponíveis.

Fica a cargo do servidor fazer o gerenciamento das impressões.

• Servidor de Aplicações: É responsável por executar aplicações do tipo cliente/servidor

como, por exemplo, um banco de dados. Ao contrário do servidor de arquivos, esse tipo

de servidor faz processamento de informações.

• Servidor de Correio Eletrônico: Responsável pelo processamento e pela entrega de

mensagens eletrônicas. Se for um e-mail destinado a uma pessoa fora da rede, este

deverá ser passado ao servidor de comunicação (firewall)

• Servidor de Comunicação (Firewall): Usado para comunicação da sua rede com outras

redes, como a Internete Se você acessa a Internet através de uma linha telefônica

convencional, o servidor de comunicação pode ser um computador com uma placa de

modem ou conexões com ADSL ou LPCD.

64

Page 65: curso Basico de Redes

3.4 Cabeamento

Page 66: curso Basico de Redes

Cabo coaxial

Construção

dielétrico condutor interno

encapsulamento de proteção

condutor externo

(blindagem)

Page 67: curso Basico de Redes

Aplicações do Cabo Coaxial

• Distribuição de Televisão

TV a Cabo

• Transmissões telefônicas de longas

distâncias

Está sendo substituído por fibra

• Enlaces de redes locais de curta distância

Page 68: curso Basico de Redes

10Base5

• Ethernet - cabo grosso (50 ohms). • Taxa de 10Mbps com sinalização em banda-base e

codificação manchester.

• Topologia em barramento.

• Máximo de 5 segmentos de 500 m.

• Conexão da placa de rede ao cabo por uma unidade ativa (transceptor): o conector-vampiro. A mordida (conexão) só deve ser feita nas marcas do cabo.

• Distância mínima entre transceptores de 2,5 m.

• Um segmento de cabo é contínuo, sem conexões que possam interromper o barramento

Page 69: curso Basico de Redes

10Base2

• Cabo fino

• Taxa de 10Mbps com sinalização em banda-base e codificação manchester.

• Topologia em barramento.

• Máximo de 5 segmentos de 185 m. Total de 925m.

• Máximo de 30 nós por segmento (existem placas que permitem até 100 nós, por segmento).

• Cada ligação com a placa de rede utiliza um conector tipo T, ligando dois trechos de cabo e a placa. Cada trecho de cabo deve ter o mínimo de 45 cm. Fonte potencial de problemas

Existem soluções com tomadas de parede (AMP) que minimizam a possibilidade do usuário causar o rompimento do barramento.

Page 70: curso Basico de Redes

Usando o Cabo Coaxial

Barramento

Terminador Terminador

Conector RJ –58 T

Conector RJ –58

Conector RJ –58 Interface de Rede

Interface de Rede

Transceiver

Conector AUI

Conector AUI

Page 71: curso Basico de Redes

Par Trançado

• Duas categorias

UTP (Unshielded Twisted Pair)

STP (Shielded Twisted Pair)

• Esquema de fiação com concentradores de fiação (HUBs)

Topologia em estrela.

• Distância máxima de 100 m entre HUB e estação, no caso de redes Ethernet e Fast Ethernet

• Não existem terminadores

• Aplicações Sistema Telefônico

Redes de Computadores

Page 72: curso Basico de Redes

Usando o Par Trançado

Interface de Rede

Conector RJ 45

Page 73: curso Basico de Redes

Usando um Patch Panel

backbone

com F.O.

Concentrador

principal

Concentradores

locais Cabos

horizontais

UTP

Page 74: curso Basico de Redes

EIA/TIA - 568

• Especifica somente cabos de pares,

trançados ou não, sem blindagem.

• Descreve especificações de desempenho

do cabo e sua instalação.

• É um padrão aberto, não contendo marca

de nenhum fabricante.

Page 75: curso Basico de Redes

EIA - Categorias 1 e 2

• Categoria 1 Especificações técnicas pouco precisas.

Cabos não trançado AWF 22 ou 24.

Grande variação de impedância e atenuação.

Não recomendado para taxas de sinalização superiores a 1 Mbps.

• Categoria 2 Pares trançados AWG 22 ou 24. Largura de banda máxima de 1 MHz. Não é testado com relação à paradiafonia. Derivado da especificação de cabo Tipo 3 da IBM.

Page 76: curso Basico de Redes

EIA - Categorias 3 e 4

• Categoria 3 Pares trançados sólidos AWG 24. Impedância de 100 ohms. Testado a 16 MHz para atenuação e paradiafonia. Utilizável até 16 Mbps. Padrão mínimo para 10Base-T. Bom p/ token ring a 4 Mbps.

• Categoria 4 Pares trançados sólidos AWG 22 ou 24.

impedância de 100 ohms.

testado para largura de banda de 20Mhz

Page 77: curso Basico de Redes

EIA - Categoria 5

• Pares trançados AWG 22 ou 24.

• Impedância de 100 ohms.

• Testado para largura de banda de 100

MHz.

• Pode ser usado para taxas de 100 Mbps.

• É recomendado para as novas

instalações, de modo a ser aproveitado

em futuros aumentos de taxa de

transmissão.

Page 78: curso Basico de Redes

Fibra Ótica

Page 79: curso Basico de Redes

Fibra óptica

Vantagens

banda larga

leve e pequena (fina)

baixa perda de sinal

livre de interferências eletromagnéticas

segura

confinamento do sinal

custo

Page 80: curso Basico de Redes

AR

• Ar - Rádio-freqüência

Faixas de freqüência • ELF / VLF / LF / MF / HF

• VHF / UHF

• Satélite

• Microondas (UHF / SHF) – Visibilidade

Page 81: curso Basico de Redes

Conectores

RJ 45 BNC Fibra optica

Page 82: curso Basico de Redes

Cabos

Par Trançado Coaxial Fibra optica

Page 83: curso Basico de Redes

Processo da Crimpagem

• Normal - Padronização EIA/TIA 568ª – Conhecida como

“seqüência de crimpagem de normal”. Utilizada para conexão de

um microcomputador a um HUB ou SWITCH.

83

EIA/TIA-568ª

1. Branco-Verde

2. Verde

3. Branco-Laranja

4. Azul

5. Branco-Azul

6. Laranja

7. Branco-Marrom

8. Marrom

Page 84: curso Basico de Redes

Processo da Crimpagem

• Crossover - Um cabo crossover consiste na interligação de 2 (dois)

computadores pelas respectivas placas de rede sem ser necessário a utilização

de um concentrador (Hub ou Switch) ou a ligação de modems a CABO com a

maquina cliente com conectores do tipo RJ45. A alteração dos padrões das

pinagens dos cabos torna possível a configuração de cabo crossover ou cabo

direto. A ligação é feita com um cabo de par trançado (na maioria das vezes)

onde se tem: em uma ponta o padrão T568A, e, em outra o padrão T568B

(utilizado também com modems ADSL).

84

1ª ponta do cabo

branco verde

verde

branco laranja

azul

branco azul

laranja

branco marrom

marrom

2ª ponta do cabo

branco laranja

laranja

branco verde

azul

branco azul

verde

branco marrom

marrom

Page 85: curso Basico de Redes

1ª Prática: Processo da Crimpagem

85

Page 86: curso Basico de Redes

Cabo Normal

86

Page 87: curso Basico de Redes

Cabo Crossover

87

Page 88: curso Basico de Redes

Crimpagem

• Certo

• Errado

88

Page 89: curso Basico de Redes

Crimpagem RJ 45 Fêmea

Page 90: curso Basico de Redes

O que não pode ocorrer

90

Page 91: curso Basico de Redes

3.5 Hardware de Rede

Page 92: curso Basico de Redes

H U B

• Hub’s ou concentradores são

dispositivos que simulam internamente

a construção dos barramentos físicos.

HUB

A C A C A C

A B C

Page 93: curso Basico de Redes

Hub´s

Page 94: curso Basico de Redes

SWITCH

Page 95: curso Basico de Redes

SWITCH

• Os switchs são dispositivos capazes de segmentar a

rede local analisando os endereços físicos. Permitem

também interligar dispositivos que trabalham com

velocidades de transmissão diferentes.

A B C

SWITCH

HUB

D E F

HUB

G

Page 96: curso Basico de Redes

ROTEADORES

Os roteadores são dispositivos responsáveis por

rotear os pacotes através da rede. Cada roteador

possui apenas uma visão local da rota, isto é, ele

decide apenas para qual de suas portas enviar o

pacote.

Page 97: curso Basico de Redes

ROTEADORES

Page 98: curso Basico de Redes

98

Borda da rede: aplicações e hospedeiros

Núcleo da rede: roteadores rede de redes

Redes de acesso, meio físico:

enlaces de comunicação

Uma visão mais de perto da estrutura da

rede:

Page 99: curso Basico de Redes

Dispositivos de Rede

• Placa de Rede (NIC)

Page 100: curso Basico de Redes

PCMCIA

Wireless

Page 101: curso Basico de Redes

Placas de rede

Page 102: curso Basico de Redes

Dispositivos de Rede

• Placas de Rede Velocidades de Rede Ethernet

Ethernet 10Mbps

Fast Ethernet 100Mbps

Gigabit Ethernet 1Gbps

• * Protocolos – Ethernet, Token Ring, ou FDDI

• * Tipos de meios – Par trançado, coaxial, wireless, ou fibra óptica

• * Tipo de barramento do sistema – PCI ou ISA

Page 103: curso Basico de Redes

Dispositivos de Rede

• Endereço MAC

Endereço físico da estação, que identifica a

placa de rede. É um endereço de 48 bits,

representado em hexadecimal. Os 3

primeiros octetos identificam o fabricante e os

outros 3 identificam o dispositivo. Não há

duas placas de rede com endereços MAC

iguais no mundo. Ex: AA – B8 – 00 – FF –

54 – B5

Page 104: curso Basico de Redes

104

6 – Noções de Protocolo de rede

Page 105: curso Basico de Redes

Protocolos - Definição

Page 106: curso Basico de Redes

Protocolos de Comunicação

São os elementos implementados em

hardware ou software que assumem as

funções e a resolução de problemas de

comunicação. Tarefas como a codificação de

bits em sinal analógico (e sua decodificação),

o controle de erros de transmissão, o controle

de fluxo e a sincronização;

Page 107: curso Basico de Redes

107 Uma série de passos

Organização de uma viagem aérea

Page 108: curso Basico de Redes

108

Camadas: cada camada implementa um serviço

Via suas próprias ações internas

Confiando em serviços fornecidos pela camada inferior

Camadas de funcionalidades da companhia aérea

Page 109: curso Basico de Redes

O que são protocolos?

• Pacote é uma estrutura de dados utilizada para que dois

computadores possam enviar e receber dados em uma rede. Através

do modelo OSI, cada camada relaciona-se com a superior e inferior

a ela agregando informações de controle aos pacotes. Cada camada

do modelo OSI se comunica com a camada adjacente à sua, ou seja,

as camadas de um computador se comunicam com as mesmas

camadas em um outro computador.

• Para que dois computadores possam enviar e receber pacotes e

para que as camadas possam comunicar-se de forma adjacente

(no mesmo nível) é necessário um tipo de software chamado de

protocolo.

• Mas o que são protocolos?

109

Page 110: curso Basico de Redes

110

Convivendo com sistemas complexos:

A estrutura explícita permite identificação, o relacionamento das partes de um sistema complexo

Um modelo de referência em camadas permite a discussão da arquitetura

Modularização facilita a manutenção, atualização do sistema

As mudanças na implementação de uma camada são transparentes para o resto do sistema

Ex.: novas regras para embarque de passageiros não afetam os procedimentos de decolagem

Por que as camadas?

Page 111: curso Basico de Redes

111

Aplicação: suporta as aplicações de rede

FTP, SMTP, HTTP

Transporte: transferência de dados hospedeiro-

hospedeiro (fim-a-fim)

TCP, UDP

Rede: roteamento de datagramas da origem ao destino

IP, protocolos de roteamento

Enlace: transferência de dados entre elementos vizinhos

da rede

PPP, Ethernet

Física: transmissão física dos bits nos canais

Pilha de protocolos da Internet

Page 112: curso Basico de Redes

Modelo OSI

Page 113: curso Basico de Redes

Modelo OSI

• Criado pela ISO em 1977

• Surgiu da necessidade de interconectar sistemas cujas arquiteturas eram proprietárias de determinados fabricantes.

• O Modelo OSI é uma arquitetura aberta definida em camadas e protocolos que possibilitam a comunicação de sistemas heterogêneos.

Page 114: curso Basico de Redes

Modelo OSI

Apesar de definir um padrão de

interconexão, o Modelo OSI não

especifica com exatidão os serviços e

protocolos a serem utilizados, apenas

recomenda o uso de tais de forma

compatível em cada camada. Tanto que é

possível ter dois sistemas que se baseiam

no modelo, mas não se interconectam.

Page 115: curso Basico de Redes

Arquitetura em camadas

• Princípio do “Dividir para

conquistar”

• Projetar uma rede como um

conjunto hierárquico de camadas

Cada camada usa os serviços da

camada imediatamente inferior para

implementar e oferecer os seus

serviços à camada superior

O projeto de uma camada está restrito

a um contexto específico e supões que

os problemas fora deste contexto já

estejam devidamente resolvidos Camada 1

Camada 2

Camada 3

Camada 4

Camada 5

Camada 6

Camada 7

Page 116: curso Basico de Redes

Modelo OSI Estrutura

Aplicação

Sessão

Apresent.

Transporte

Rede

Enlace

Físico

Aplicação

Sessão

Apresent.

Transporte

Rede

Enlace

Físico

Rede

Enlace

Físico

Rede

Enlace

Físico

Protocolo Aplicação

Protocolo

Apresentação Protocolo Sessão

Protocolo Transporte

Page 117: curso Basico de Redes

Camada Física • Fornece as características mecânicas, elétricas,

funcionais e de procedimentos, para ativar, manter e desativar conexões físicas para a transmissão, e somente só, de bits entre entidades de nível de ligação

• Transmissão de bits através de um canal de comunicação

• Características do meio físico e da transmissão do sinal

Características mecânicas

• Cabos, conectores, ...

Características elétricas

• Representação de zeros e “uns”

• Duração de um bit

• Transmissão half-duplex ou full-duplex

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 118: curso Basico de Redes

Camada de Enlace

• Detecta e opcionalmente corrige erros que porventura ocorram no nível físico

• Compondo e decompondo quadros (frames) que carregam redundâncias para tornar confiável a comunicação.

• Recuperação dos quadros na recepção

• Controle de fluxo de informações entre Origem/Destino

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 119: curso Basico de Redes

Camada de Rede

• Fornece ao nível de transporte uma

independência quanto a considerações

de chaveamento e roteamento

associados com o estabelecimento e

operação de uma conexão de rede. E

• Estabelece a comunicação através de

serviços não-orientados à conexão

(datagramas) e serviços orientados à

conexão (circuito virtual).

• Controle de congestionamento

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 120: curso Basico de Redes

Camada de Transporte

• Fornece uma comunicação fim-a-fim verdadeiramente confiável entre dois usuários

• Estabelecimento e desativação de conexões entre sessões

• controle de fluxo e detecção e recuperação de erros

• Multiplexação de conexões

• Fragmentação e remontagem de mensagens

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 121: curso Basico de Redes

Camada de Sessão

• Reconhece os nós de uma rede local e configura tabelas de endereçamento entre origem e destino, permitindo ao usuário acessar outras máquinas da rede

• Controle de diálogo

Checkpoints

Recuperação da sessão em caso de falhas

• Fornece mecanismos que permitem estruturar os circuitos oferecidos pelo nível de transporte, sendo seus principais serviços:

Gerenciamento de Token

• Half-duplex

• Full-duplex

• Controle de atividade

Agrupamento lógico de diálogos

Cada atividade corresponde a uma tarefa que pode ser interrompida e posteriormente retomada

• Informe de erros

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 122: curso Basico de Redes

Camada de Apresentação

• Realiza transformações adequadas nos dados, antes do envio ao nível de sessão.

• Permite a interoperabilidade de sistemas heterogêneos

• Coordena a conversão de dados e suas representações

Tradução de códigos

Compactação de dados

Criptografia

• Oferece serviços de transformação de dados, formatação de dados, seleção de sintaxes, estabelecimento e manutenção de conexões de apresentação.

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 123: curso Basico de Redes

Camada de Aplicação

• Oferece aos processos de aplicações os meios para que estes utilizem o ambiente de comunicação OSI.

• Neste nível são definidas funções de gerenciamento e mecanismos genéricos que servem de suporte à construção de aplicações distribuídas.

• Oferece serviços aos usuários, como: Transferência de arquivos

Correio eletrônico

Emulação de terminal

Serviços de comunicação

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Page 124: curso Basico de Redes

Modelo OSI Transporte de dados

Aplicação

Sessão

Apresent.

Transporte

Rede

Enlace

Físico

Aplicação

Sessão

Apresent.

Transporte

Rede

Enlace

Físico

Dados

Dados CA

Dados CP

Dados CS

Dados CT

Dados CR

Dados CE TD

Bits

Processo

Transm.

Processo

Receptor

Page 125: curso Basico de Redes

Modelo OSI

Outras Arquiteturas X OSI

Aplicação

Apresent.

Sessão

Transporte

Rede

Enlace

Física

DOS/Redi

recionador

NetBIOS

Driver do

Produto

RFS SMB NFS

SMTP FTP SNMP Telnet

TCP UDP

IP X.25

LAPB 802.2

Redirecionador

SMB

IPX

ou

TCP

NDIS

DOS TCP/IP Windows NT

Page 126: curso Basico de Redes

Modelo OSI

Os Sistemas Operacionais e OSI

Aplicação

Apresent.

Sessão

Transporte

Rede

Enlace

Física

Aplicações dos Usuários

Protocolos e Aplicações

Cliente-Servidor

Drivers de protocolos

Interface entre Driver da placa e de Protocolo

Driver da placa de interface de rede

Placa de Rede

Page 127: curso Basico de Redes

Aplicação (Application)

Aplicações de computador: processador de palavras, representações gráficas, banco de dados, projetos. Aplicações entre redes: e-mail, WWW, transação financeira, utilitários de navegação, conferenciamento (vídeo, voz, dados).

Apresentação (Presentation)

Texto, dados, som, vídeo, imagens, gráfica: ASCII, EBCDIC, criptografia, MIDI, MPEG, QUICKTIME, PICT, TIFF, JPEG, GIF.

Sessão (Seesion)

Transporte (Transport)

Rede (Network)

Pacotes IP

Link de dados (Data link)

Quadros (detecção e correção de erros).

Físico (Physical)

Bits (01101 ... 001).

Host A Host B Requisição de serviço Resposta ao serviço

Porta de aplicação Dados Tipo de aplicação FTP, e-mail, etc...

Telnet: 23 FTP: 21

SMTP: 25 TFTP: 69

DTE/ETD: equipamento terminal de dados.

Computador, roteador, hub inteligente, switch, etc...

Infraestrutura de rede As sete camadas ISO/OSI - Funções

Page 128: curso Basico de Redes

Classificação dos Protocolos

128

FTP, TELNET, SMTP, SNMP, X400, NCP, AppleShare, SMB,

APPC

SPX, UDP, TCP, NWLINK, NETBEUI

IPX, IP, NWLINK, NETBEUI, DDP

802.3 –Ethernet, 802.4 - Token Passing

Page 129: curso Basico de Redes

Dispositivos de Conectividade e o

Modelo OSI

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Física

Enlace

Rede

Transporte

Sessão

Apresentação

Aplicação

Ponte

Roteador

Page 130: curso Basico de Redes

Gateway, Modelo OSI e a

Informação

Gateway

Camada 1

Camada 2

Camada 3

Camada 4

Camada 5

Camada 6

Camada 7

Camada 1

Camada 2

Camada 3

Camada 4

Camada 5

Camada 6

Camada 7

Page 131: curso Basico de Redes

Algumas características dos

protocolos:

• • Protocolos podem ser proprietários ou abertos. Os protocolos proprietários são limitados

a um tipo de aplicação ou empresa. Por exemplo, o protocolo APPC (Advanced Program-to-

Program Communication) é de propriedade da IBM e utilizado em sua arquitetura de rede SNA.

• • Os protocolos abertos são extensíveis às empresas Os protocolos abertos são extensíveis às

empresas, são divulgados e padronizados por organismos e associações internacionais e são

aderidos pela indústria de informática. Por exemplo, o TCP/IP é um tipo de protocolo aceito

universalmente para a comunicação de computadores na Internet.

• • Protocolos podem fornecer diversas informações sobre a rede. Em função e através do tipo

de protocolo utilizado pode-se obter diversas informações sobre a rede, tais como performance,

erros, endereçamento, etc.

• • Protocolos podem ser analisados com ferramentas de software. De onde o pacote está

saindo, para onde vai, quanto tempo demorou para chegar, quanto tempo ficou parado em um

roteador, se utilizou rota única ou alternativa, etc., são informações que podem ser muito

importantes na avaliação de uma rede. Estas informações podem ser fornecidas através de um

pacote de software de monitoração de rede.

Page 132: curso Basico de Redes

Algumas características dos

protocolos:

• • Existe um grande número de protocolos. Quando nos referimos à quantidade de protocolos

que existe na área técnica, dizemos que é uma verdadeira sopa de letras. Fica impossível lembrar

ou decorar cada um deles. Por exemplo, vamos citar apenas alguns, X.400, TCP/IP, DLC, FTP,

NWLink, ATP, DDP. Para se ter uma idéia ainda mais clara, TCP/IP é considerado uma suíte de

protocolos. Dentro dele existe mais de 10 protocolos distintos. Cada protocolo tem funções

diferentes, vantagens e desvantagens, restrições e a sua escolha para implementação na rede

depende ainda de uma série de fatores.

• • A camada na qual um protocolo trabalha descreve as suas funções. Existem protocolos para

todas as camadas OSI. Alguns protocolos trabalham em mais de uma camada OSI para permitir o

transporte e entrega dos pacotes.

• • Os protocolos trabalham em grupos ou em pilhas. Protocolos diferentes trabalham juntos em

diferentes camadas. Os níveis na pilha de protocolos correspondem às camadas no modelo OSI. A

implementação dos protocolos nas pilhas é feita de forma diferente por cada vendedor de sistema

operacional. Apesar das diferentes implementações, os modelos se tornam compatíveis por serem

baseados no padrão OSI.

Page 133: curso Basico de Redes

TCP/IP

• O TCP/IP (Protocolo de Controle de Transmissão/Protocolo Internet) não é apenas um protocolo, mas uma suíte ou grupo de protocolos que se tornou padrão na indústria por oferecer comunicação em ambientes heterogêneos, tais como sistemas operacionais UNIX, Windows, MAC OS, minicomputadores e até mainframes.

• Hoje o TCP/IP se refere a uma suíte de protocolos utilizados na Internet, a rede das redes. Este conjunto padrão de protocolos especifica como computadores se comunicam e fornece as convenções para a conexão e rota no tráfego da Internet através de conexões estabelecidas por roteadores.

Page 134: curso Basico de Redes

Benefícios do TCP/IP

O TCP/IP sempre foi considerado um protocolo bastante pesado, exigindo muita memória e hardware para ser utilizado. Com o desenvolvimento das interfaces gráficas, com a evolução dos processadores e com o esforço dos desenvolvedores de sistemas operacionais em oferecer o TCP/IP para as suas plataformas com performance igual ou às vezes superior aos outros protocolos, o TCP/IP se tornou o protocolo indispensável. Hoje ele é tido como “The Master of the Network” (O Mestre das Redes), pois a maioria das LANs exige a sua utilização para acesso ao mundo externo. O TCP/IP oferece alguns benefícios, dentre eles:

• • Padronização: Um padrão, um protocolo roteável que é o mais completo e aceito protocolo disponível atualmente. Todos os sistemas operacionais modernos oferecem o suporte para o TCP/IP e a maioria das grandes redes se baseia em TCP/IP para a maior parte de seu tráfego.

• • Interconectividade: Uma tecnologia para conectar sistemas não similares. Muitos utilitários padrões de conectividade estão disponíveis para acessar e transferir dados entre esses sistemas não similares, incluindo FTP (File Transfer Protocol) e Telnet (Terminal Emulation Protocol).

Page 135: curso Basico de Redes

Benefícios do TCP/IP

• Roteamento: Permite e habilita as tecnologias mais antigas e as novas se conectarem à Internet. Trabalha com protocolos de linha como PPP (Point to Point Protocol) permitindo conexão remota a partir de linha discada ou dedicada. Trabalha como os mecanismos IPCs e interfaces mais utilizados pelos sistemas operacionais, como Windows Sockets e NetBIOS.

• • Protocolo robusto, escalável, multiplataforma, com estrutura para ser utilizada em sistemas operacionais cliente/servidor, permitindo a utilização de aplicações desse porte entre dois pontos distantes.

• • Internet: É através da suíte de protocolos TCP/IP que obtemos acesso a Internet. As redes locais distribuem servidores de acesso a Internet (proxy servers) e os hosts locais se conectam a estes servidores para obter o acesso a Internet. Este acesso só pode ser conseguido se os computadores estiverem configurados para utilizar TCP/IP

Page 136: curso Basico de Redes

Conceitos Necessários do

TCP/IP Roteador: Componente da rede que se encarrega de destinar os dados que devem ser

encaminhados a outras redes que não a que seu computador se encontra.

Host: É chamado de host (em português significa anfitrião) qualquer cliente TCP/IP, como computadores, roteadores, impressoras conectadas diretamente à rede e assim por diante.

Default Gateway: Quando você tenta enviar dados para outra estação da rede, o seu computador verifica se o endereço de destino pertence à rede local. Caso isso não ocorra, ele o enviará para o endereço configurado no campo "Default Gateway" (geralmente o IP de um roteador) que se encarregará de destinar os dados para o seu destino.

Máscara de Subrede (Subnet Mask): A máscara de subrede é um método para determinar qual a parte correspondente à identificação da rede e qual a parte do endereço IP que corresponde à identificação de Host. Foi criada para substituir o obsoleto conceito de classes de IPs, que disperdiçava muitos endereços de Host válidos. Com o tempo a internet foi crescendo e os endereços IP ficaram escassos, e mudanças foram implementadas para evitar maiores problemas (note como a história do TCP/IP se confunde com a história da Internet!). Uma máscara de subrede é do tipo 255.255.255.0. Como se pode notar, o valor máximo para cada um dos campos é 255 e o mínimo é 0. Uma máscara de subrede obrigatoriamente deve ter valores máximos seguidos de valores mínimos. Assim sendo, 0.255.0.255 não é uma máscara de subrede válida.

Page 137: curso Basico de Redes

Ilustração do funcionamento do

TCP/IP

• Vídeo “Guerreiros da Internet”

Page 138: curso Basico de Redes

3 - Rede Ponto a Ponto

Page 139: curso Basico de Redes

Motivação

• Compartilhamento

- Arquivos;

- Sistemas

- Impressoras;

- Recursos de Hardware;

- Internet;

- ...

Page 140: curso Basico de Redes

Pré-requisitos

• Computadores;

• Estrutura física (cabeada ou wireless);

• Qual a finalidade/motivação;

Page 141: curso Basico de Redes

Cenário Atual

• Elaborar uma rede independente por baia,

ou seja, haverá 4 redes;

• A intenção com essa laboratório será criar

as redes com a finalidade de compartilhar

arquivos e impressoras entre elas,

conforme figura seguinte

Page 142: curso Basico de Redes

Windows 2003 Server

142

Page 143: curso Basico de Redes

Instalação

143

Page 144: curso Basico de Redes

Instalação

144

Page 145: curso Basico de Redes

Instalação

145

Page 146: curso Basico de Redes

Instalação

146

Page 147: curso Basico de Redes

Instalação 2003

147

Page 148: curso Basico de Redes

Introdução a Serviços

148

Page 149: curso Basico de Redes

DNS

149

Page 150: curso Basico de Redes

DNS - Domain Name Service

• Padrão Aberto para Resolução de Nomes Hierárquicos

Agrupa nomes em domínios.

A árvore de nomes é armazenada num banco de dados distribuído.

• Especificações do DNS

RFCs 1033, 1034, 1034, 1101, 1123, 1183 e 1536.

• Expecificações da Internet Task Force

Berkeley Internet Name Domain (BIND)

• Implementação desenvolvida na Berkley University para a versão 4.3 SD Unix

Page 151: curso Basico de Redes

LiNUX: Ubuntu

151

Page 154: curso Basico de Redes

Estrutura dos diretórios

Vamos conhece-los de acordo com a FHS (Filesystem Hierarchy Standard):

Todos os diretórios abaixo então dentro do diretório raiz, ou seja, “/”.

• /bin : Arquivos e programas do sistema que são usados com freqüência

pelos usuários.

• /boot : Arquivos necessários para a inicialização do sistema.

• /cdrom : Ponto de montagem da unidade de CD-ROM.

• /dev : Arquivos usados para acessar dispositivos do computador.

• /etc : Arquivos de configuração do computador.

• /floppy : Ponto de montagem de unidade de disquetes

• /home : Diretório que contém os arquivos de cada usuário.

• /lib : Bibliotecas do sistema.

• /lost+found : Local de arquivos e/ou diretórios recuperados pelo sistema.

154

Page 155: curso Basico de Redes

Estrutura dos diretórios (cont)

• /mnt : Ponto de montagem temporário.

• /proc : Sistema de arquivos do Kernel.

• /root : Diretório do usuário root, o administrador do sistema.

• /opt : Local para aplicativos opcionais serem instalados.

• /media : Ponto de montagem de mídia removível, câmeras digitais,

pendrives

• /sbin : Diretório de programas usados pelo superusuário (root) para

administração e controle do funcionamento do sistema.

• /tmp : Arquivos temporários criados por programas.

• /usr : Diretório dos aplicativos. A maioria estará instalada neste diretório.

Curiosidade: usr não quer dizer “User” e sim “Unix System Resources”.

• /var : Diretório contém arquivos que são gravados com freqüência pelos

aplicativos do sistema, como: e-mails, cache, spool de impressora.

Essa estrutura que mostrei acima, é considerada padrão. Encontrará a mesma

se estiver utilizando a distribuição da Red Hat, SuSe ou o Ubuntu.

155

Page 156: curso Basico de Redes

Estrutura de dispositivos

Linux DOS IRQ DMA I/O

• ttyS0 COM1 4 0x3F8

• ttyS1 COM2 3 0x2F8

• ttyS2 COM3 4 0x3E8

• ttyS3 COM4 3 0x2E8

• lp0 LPT1 7 3(ECP) 0x378

• lp1 LPT2 5 3(ECP) 0x278

• /dev/hda1 C: 14 0x1F0,0x3F6

• /dev/hda2 D: * 14 0x1F0,0x3F6

• /dev/hdb1 D: 15 0x170,0x376 156

Page 157: curso Basico de Redes

Comandos Básicos Comparação DOS x Linux

157

DOS Linux Diferenças

cls clear Sem diferenças.

dir ls -la A listagem no Linux possui mais campos (as

permissões de acesso) e o total de espaço ocupado no diretório e livre

no disco deve ser vistos separadamente usando o comando du e df.

Permite também listar o conteúdo de diversos diretórios com um só

comando (ls /bin /sbin /...).

cd cd Poucas diferenças. cd sem parâmetros retorna ao diretório de usuário

e também permite o uso de "cd -" para retornar ao diretório

anteriormente acessado.

del rm Poucas diferenças. O rm do Linux permite especificar diversos

arquivos que serão apagados (rm arquivo1 arquivo2 arquivo3). Para

ser mostrados os arquivos apagados, deve-se especificar o

parâmetro "-v" ao comando, e "-i" para pedir a confirmação ao apagar

arquivos.

md mkdir Uma só diferença: No Linux permite que vários diretórios sejam criados

de uma só vez (mkdir /tmp/a /tmp/b...).

fdisk fdisk,

cfdisk

Os particionadores do Linux trabalham com praticamente todos os

tipos de partições de diversos sistemas de arquivos diferentes.

help man, info Sem diferenças.

Page 158: curso Basico de Redes

Comandos Básicos Comparação DOS x Linux

158

DOS Linux Diferenças

echo echo Sem diferenças.

copy cp

Poucas diferenças. Para ser mostrados os arquivos enquanto estão

sendo copiados, deve-se usar a opção "-v", e para que ele pergunte

se deseja substituir um arquivo já existente, deve-se usar a opção "-i".

path path No Linux deve ser usado ":" para separar os diretórios e usar o

comando "export PATH=caminho1:/caminho2:/caminho3:"

para definir a variável de ambiente PATH. O path atual pode ser

visualizado através do comando "echo $PATH".

ren mv Poucas diferenças. No Linux não é possível renomear vários arquivos

de uma só vez (como "ren *.txt *.bak"). É necessário usar um shell

script para fazer isto.

type cat Sem diferenças.

ver

uname -a Poucas diferenças (o uname tem algumas opções a mais).

format mkfs.ext3 Poucas diferenças, precisa apenas que seja especificado o dispositivo

a ser formatado como "/dev/fd0" ou "/dev/hda10" (o

tipo de identificação usada no Linux), ao invés de "A:" ou "C:".

mem cat

/proc/meminfo

top

Mostra detalhes sobre a quantidade de dados em buffers, cache e

memória virtual (disco).

Page 159: curso Basico de Redes

Comandos Básicos Comparação DOS x Linux

159

DOS Linux Diferenças

date date No Linux mostra/modifica a Data e Hora do sistema.

time date No Linux mostra/modifica a Data e Hora do sistema.

attrib chmod O chmod possui mais opções por tratar as permissões de

acesso de leitura, gravação e execução para donos, grupos e

outros usuários.

chkdsk fsck.ext3 O fsck é mais rápido e a checagem mais abrangente.

scandisk fsck.ext3 O fsck é mais rápido e a checagem mais abrangente.

doskey ----- A memorização de comandos é feita automaticamente pelo

bash.

edit vi, ae,

emacs,

mcedit

O edit é mais fácil de usar, mas usuário experientes

apreciarão os recursos do vi ou o emacs (programado em lisp)

interlnk plip O plip do Linux permite que sejam montadas redes reais a

partir de uma conexão via Cabo Paralelo ou Serial. A máquina

pode fazer tudo o que poderia fazer conectada em uma rede

(na realidade é uma rede e usa o TCP/IP como protocolo)

inclusive navegar na Internet, enviar e-mails, irc, etc.

intersvr plip Mesmo que o acima.

Page 160: curso Basico de Redes

Comandos Básicos Comparação DOS x Linux

160

DOS Linux Diferenças

label e2label É necessário especificar a partição que terá

more more, less O more é equivalente a ambos os sistemas, mas o less permite que

sejam usadas as setas para cima e para baixo, o que torna a leitura

do texto muito mais agradável.

move mv Poucas diferenças. Para ser mostrados os arquivos enquanto estão

sendo movidos, deve-se usar a opção "-v", e para que ele pergunte se

deseja substituir um arquivo já existente deve-se usar a opção "-i".

scan ----- Não existem vírus no Linux devido as restrições do usuário durante

execução de programas.

backup tar O tar permite o uso de compactação (através do parâmetro -z) e tem

um melhor esquema de recuperação de arquivos corrompidos que já

segue evoluindo há 30 anos em sistemas UNIX.

print lpr O lpr é mais rápido e permite até mesmo impressões de gráficos ou

arquivos compactados diretamente caso seja usado o programa

magicfilter. É o programa de Spool de impressoras usados no sistema

Linux/Unix.

vol e2label Sem diferenças.

xcopy cp -R Pouca diferença, requer que seja usado a opção "-v" para mostrar os

arquivos que estão sendo copiados e "-i" para pedir

confirmação de substituição de arquivos.

Page 161: curso Basico de Redes

Comandos Básicos

• Verificar o Local onde está trabalhando => pwd

• Criar diretório => mkdir <diretorio>

mkdir <aula>

• Chamar diretório => cd

cd aula

• Verificar o que existe no diretório => ls –la

• Criar arquivos vazios => touch

touch arquivo1

• Editar o arquivo => vi, mc,

vi <arquivo> ou vi /<caminho>/arquivo 161

Page 162: curso Basico de Redes

Comandos Básicos

• Alguns comandos do vi

inserir -> a,insert

yy -> copiar (copiar n linhas usar n cc)

dd -> apagar (apaga n linhas usar n dd)

p -> colar

/ -> procurar

v -> desfaz a última alteração

:x ou :wq -> salva e sai

:q! -> sair sem salvar

• Criar o texto abaixo (crie 2 arquivos fazios chamado http e telnet edite

o texto abaixo):

### Permite acesso web (HTTP).

$IPTABLES -A FORWARD -p tcp --dport 80 -j ACCEPT

### Permite acesso web (TELNET).

$IPTABLES -A FORWARD -p tcp –dport 23 -j ACCEPT

162

Page 163: curso Basico de Redes

Comandos Básicos

• Move arquivo => mv

mv/<caminho_antigo>/<arquivo> /<novo_caminho>/<arquivo>

• Renomear arquivo=> mv

mv/<caminho>/<arquivo atual> /<caminho>/<arquivo novo >

• Diferença entre 2 arquivos => diff

diff <arquivo1> <arquivo2>

Para melhor fixação faça o seguinte exercício:

- Na sua pasta home, crie um diretório chamado aula e dentre dele mais dois

diretórios chamados http e ftp.

- Move os arquivos criados anteriormente (http e ftp) para as suas

respectivas pastas

- Renomeie os arquivos para new_http e new_ftp

- Verifique a diferença entre os arquivos

Page 164: curso Basico de Redes

Comandos Básicos

• verificar uma placa de rede => ifconfig

• Verificar os usuários que estão logados ou em telnet => w

• Compactar arquivos

Tar.gz => tar -cvfz <nm do arquivo>.tar.gz <diretório a ser compactado>

Ex: tar -cvfz etc.tar.gz etc

bz2 (melhor compactação)

tar –cvjf <nmdoarquivo>.tar.bz2 /<caminhod do arquivo>

EX: tar –cvjf ergon.tar.bz2 /mnt/temp

• Para descompactar estes formatos de arquivos, os comandos são simples:

zip: => gunzip nomedoarquivo

rar: => rar x nomedoarquivo

tar: => gzip nomedoarquivo

tar.gz: => tar -vzxf nomedoarquivo

tar.bz2: => tar -vxjpf nomedoarquivo

164

Page 165: curso Basico de Redes

Comandos Básicos

• juntar dois arquivos => cat <arquivo final> <arquivo1> <arquivo2>

• Dar permissão arquivos => chmod

chmod <numero> <caminho/arquivo>

• Verificação de Permissão (direito nos arquivos)

d rwx r-x –wx

d => diretório

1 trinca => usuário proprietário

2 trinca => grupo do usuário proprietário

3 trinca => outros usuário

r -> read (4) w-> write (2) x ->execute (1)

rwx -> 4+2+1=7

r-x -> 4+0+1=5

rw- -> 4+2+0=6

r-- -> 4+0+0=4

165

Page 166: curso Basico de Redes

Comandos básicos

• Exercício de fixação

Dentro do diretório aula crie um arquivo

apartir da junção dos arquivos http_new e

ftp_new, cujo nome será firewall, sendo

que este arquivo deverá ter as seguintes

permisões:

Usuário proprietério = completo

Grupo usuário proprietário = leitura e escrita

Outros = leitura e execução

Depois faça a compactação da pasta aula 166

Page 167: curso Basico de Redes

Comandos Básicos

• Verificar processos rodando na maquina => top ou os –aux ou os-aux

|grep <processo>

• Matar processos => kill -9 <pid processo>

• Montar unidades (cdrom, pen driver, hd sata, ...) => mount

$ sudo fdisk –l

$ mount /dev/sda

• Desmontar => unmount

Unmount /dev/das

Exercício:

Mountar e desmontar a unidade do cdrom.

Abrir uma nova sessão (console) e matar o seu processo.

167

Page 168: curso Basico de Redes

Comandos Básicos

• Respostas

sudo mount /dev/cdrom /cdrom

umount /cdrom

ps –aux |grep console

Kill -9 <numero processo>

• Localizar arquivos no computador => find ou locate

$ find caminho expressões

updatedb &

locate <arquivo>

Ex: Para localizar arquivos que foram acessados nos últimos 10 dias e os arquivos

cujo nome seja sysconfig

$ find / -used 10 e $locate sysconfig

Exercício: Localizar todos os arquivos que possuam a palavra host e que estejam

dentro da pasta /var

168

Updatedb ou find /var | grep host

Locate host | grep var

Page 169: curso Basico de Redes

Comandos básicos

• verificar o espaço em disco => df –h

• verificar o que o diretório possui e o tamanho => du –h

• Verificar memória => free

• Verifica os espaços por partições => dh -f

• Verifica o tamanho dos arquivos e faz a soma do total no final =>df -h –c

• Verificar o processador do servidor => cat /proc/cpuinfo

• reparar disco (*) => fsck -cy /dev/???

Exercício: Gostaria de saber quanto tenho de espaço de disco livre e quanto de espaço o

meu diretório, a quantidade de memória total e livre, qual o meu processador, a

quantidade de processos rodando nele e reparar o meu disco

169

$ df –h

$ du -h /home/virtual

$free

$ top

$ cat /proc/cpuinfo

$ fsck –cv /dev/sda1

Page 170: curso Basico de Redes

Localização de Arquivos Importantes

• serviços e resoluções de problemas

dhcpd ==> /etc/rc.d/init.d/dhcpd restart

samba ==> /etc/rc.d/init.d/smb restart

apache ==> /etc/rc.d/init.d/httpd restart

sendmail ==> /etc/rc.d/init.d/sendmail restart

• verificações de logs

dhcpd ==> /var/log/mensages

samba ==> /var/log/samba/log.smb

log.nmb

log.<nm do computador>

apache ==> /var/log/httpd/access_log

sendmail ==> /var/log/maillog

printer ==> /var/log/spooler

• arquivos para serem backpeados

usuário ==> /etc/passwd

grupos ==> /etc/group

conf impressora ==> /etc/printcap

tabela de IP ==> /etc/hosts

dhcpd ==> /etc/dhcpd.conf

sendmail ==> /etc/sendmail.cf

samba ==> /etc/smb.conf

senhas do samba ==> /etc/smbpasswd

apache ==> /etc/httpd/conf/acess.conf

/etc/httpd.conf

/etc/srm.conf

170

Page 171: curso Basico de Redes

Comparação dos Programas do Windows x Linux

171

Windows Linux Diferenças

Microsoft

Office

Open Office O Open Office possui todos os recursos do Word, excel e power point além

de ter a interface gráfica igual, menus

e teclas de atalho idênticas ao office, o que facilita a migração.

Também trabalha com arquivos no formato office 97/2000 e não é

vulnerável a vírus de macro.

MS Access MySQL,

PostgreSQL

Oracle

Existem diversas ferramentas de conceito para bancos de dados

corporativos no Linux. Todos produtos compatíveis com outras plataformas.

MS Outlook Pine, icedove

evolutionmutt

sylpheed,

Centenas de programas de E-Mail tanto em modo texto como em modo

gráfico. Instale, avalie e escolha.

MS Internet

Explorer

Firefox, Opera,

Mozilla, lynx.

Os três primeiros para modo gráfico e o lynx opera em modo texto.

ICQ LICQ,

PIDGIM, SIM

Muito prático e fácil de operar. Possibilita a mudança completa da aparência

do programa através de Skins. A organização dos menus deste programa é

outro ponto de destaque.

MSN AMSN,

PIDGIM

Permite conversar diretamente com usuários do Microsoft MSN.

Photo Shop The Gimp Fácil de usar, possui muitos scripts que permitem a criação rápida e fácil de

qualquer tipo de efeito profissional pelo usuário mais leigo. Acompanha

centenas de efeitos especiais e um belo manual em html com muitas fotos

aproximadamente 20MB) que mostra o que é possível se fazer com ele.

Page 172: curso Basico de Redes

Comparação dos Programas do Windows x Linux

172

Windows Linux Diferenças

Corel Photo

Paint

GIMP Programa com funções genéricas

Corel Draw Inkscape,

Sodipodi

Programas equivalentes

Autocad Qcad Programa com funções genéricas

Visio dia Possui funcionalidades identicas e ótimo conjunto de ícones

winamp xmms Possui todos os recursos do programa para Windows além de filtros que

permite acrescentar efeitos digitais da música (em tempo real), eco, etc.

media

player

mplayer,

playmidi

xwave,

Programas para execução de arquivos de música e videos multimídia.

Existem outras alternativas, a escolha depende de seu gosto e da

sofisticação do programa.

Agente de

Sistema

cron Pouca diferença. O cron da mais liberdade na programação de tarefas a

serem executadas pelo Linux.

Bate-Papo talk, ytalk O talk e o ytalk permite a conversa de dois usuários não só através de uma

rede local, mas de qualquer parte do planeta, pois usa o protocolo tcp/ip

para comunicação. Muito útil e fácil de usar.

IIS, Pers. Web Server

Apache

O apache é o servidor WEB mais usado no mundo (algo em torno de 75%

das empresas), muito rápido e flexível de se configurar.

Exchange,

NT Mail

Postfix,

Sendmail

Exim, Qmail

72% da base de servidores de emails no mundo atualmente roda em

software livre. Os mais recomendados são o Postfix e o qmail, devido a

segurança, velocidade e integridade de mensagem

Page 173: curso Basico de Redes

Comparação dos Programas do Windows x Linux

173

Windows Linux Diferenças

Wingate, MS

Proxy

kerio

Squid, Apache

Ip masquerade, nat,

diald, exim,

,A migração de um servidor proxy para Linux requer o uso de

vários programas separados para que se tenha um resultado

profissional. Isto pode parecer incomodo no começo, mas você logo

perceberá que a divisão de serviços entre programas é mais

produtivo. Quando desejar substituir um deles, o funcionamento dos

outros não serão afetados. Não vou entrar em detalhes sobre os

programas citados ao lado, mas o squid é um servidor proxy Web

(HTTP e HTTPS) completo e também apresenta um excelente

serviço FTP. Possui outros módulos como dns, ping, restrições de

acesso, limites de tamanho de arquivos, cache, etc.

MS

Frontpage

Mozilla e muitas outras

ferramentas para a

geração WEB (como

zope, do site da

distribuição Debian

php3, php4, wdm, htdig)

Sem comentários... todas são

ferramentas para de grandes Web Sites. O wdm,

geração de conteúdo por exemplo, é usado na geração

(http://www.debian.org) em 30 idiomas diferentes.

MS Winsock Sem equivalente O Linux tem suporte nativo a tcp/ip desde o começo de sua

existência e não precisa de nenhuma camada de comunicação entre

ele e a Internet. A performance é aproximadamente 10% maior em

conexões Internet via fax-modem e outras redes tcp/ip.

AVG,

Viruscan,

Clamavis,

AVG , F-

PROT, CPAV.

AVG, Viruscan, Clamavis,

AVG , F-PROT, CPAV

Os maiores fabricantes de anti-virus norton, F-Prot, ViruScan

disponibilizam versões para Linux,com o objetivo principal de

remoção de vírus em servidores de E-mail ou servidores de arquivos,

com o objetivo de não contaminar os vulneráveis sistemas Windows,

servindo como uma efetiva barreira de defesa na rede.

Page 174: curso Basico de Redes

Comparação dos Programas do Windows x Linux

174

Windows Linux Diferenças

Wingate, MS

Proxy

kerio

Squid, Apache

Ip masquerade, nat,

diald, exim,

,A migração de um servidor proxy para Linux requer o uso de

vários programas separados para que se tenha um resultado

profissional. Isto pode parecer incomodo no começo, mas você logo

perceberá que a divisão de serviços entre programas é mais

produtivo. Quando desejar substituir um deles, o funcionamento dos

outros não serão afetados. Não vou entrar em detalhes sobre os

programas citados ao lado, mas o squid é um servidor proxy Web

(HTTP e HTTPS) completo e também apresenta um excelente

serviço FTP. Possui outros módulos como dns, ping, restrições de

acesso, limites de tamanho de arquivos, cache, etc.

MS

Frontpage

Mozilla e muitas outras

ferramentas para a

geração WEB (como

zope, do site da

distribuição Debian

php3, php4, wdm, htdig)

Sem comentários... todas são

ferramentas para de grandes Web Sites. O wdm,

geração de conteúdo por exemplo, é usado na geração

(http://www.debian.org) em 30 idiomas diferentes.

MS Winsock Sem equivalente O Linux tem suporte nativo a tcp/ip desde o começo de sua

existência e não precisa de nenhuma camada de comunicação entre

ele e a Internet. A performance é aproximadamente 10% maior em

conexões Internet via fax-modem e outras redes tcp/ip.

AVG,

Viruscan,

Clamavis,

AVG , F-

PROT, CPAV.

AVG, Viruscan, Clamavis,

AVG , F-PROT, CPAV

Os maiores fabricantes de anti-virus norton, F-Prot, ViruScan

disponibilizam versões para Linux,com o objetivo principal de

remoção de vírus em servidores de E-mail ou servidores de arquivos,

com o objetivo de não contaminar os vulneráveis sistemas Windows,

servindo como uma efetiva barreira de defesa na rede.

Page 175: curso Basico de Redes

Criação de Usuários

• sudo adduser <nome_user>

• sudo passwd <nome_user>

• cat /etc/passwd

• cat /etc/group

Exercício: Crie um usuário com o seu nome, e um

grupo chamado aula. Associe o usuário ao grupo

aula e depois ao grupo virtual

175

$sudo adduser <nome>

$sudo addgroup aula

$vi /etc/group

$vi /etc/passwd

Page 176: curso Basico de Redes

Configuração de rede

• 1. Descubra o modelo de sua placa de rede, digite:

# lspci

O resultado de ser algo como:

Ethernet controller: VIA Technologies, Inc. VT6105 [Rhine-III] (rev8b)

2. Agora veja em que eth o seu sistema identificou a placa, se for uma única placa de rede

provavelmente eth0. Use o comando:

# cat /var/log/messages | egrep "eth"

O resultado dever ser:

Oct 20 11:18:55 fw2 kernel: eth0: VIA VT6105 Rhine-III at 0xec00, 00:xx:xx:xx:xx:xx, IRQ 5.

3. Beleza, sabendo que sua placa é uma VIA Rhine, carregue o módulo referente.

# vi /etc/modules

Coloque o seguinte:

alias eth0 via-rhine.ko

176

Page 177: curso Basico de Redes

Configuração de rede

4. Vamos editar o arquivo que é verificado quando o serviço de rede é iniciado:

# vi /etc/network/interfaces

Coloque a seguinte linha neste arquivo para ip dinâmico:

auto eth0

iface eth0 inet dhcp

ou o seguinte linhas para ip fixo:

auto eth0

iface eth0 inet static

address 192.168.0.1

network 192.168.254.254

broadcast 192.168.0.255

gateway 192.168.0.254

5. Para iniciar o serviço de rede execute o comando:

# invoke-rc.d network start

177

Page 178: curso Basico de Redes

Configuração de rede

É só testar agora:

# ping 192.168.254.35

PING 192.168.254.35 (192.168.254.35) 56(84) bytes of data.

64 bytes from 192.168.254.35: icmp_seq=0 ttl=64 time=0.262 ms

64 bytes from 192.168.254.35: icmp_seq=1 ttl=64 time=0.102 ms

64 bytes from 192.168.254.35: icmp_seq=2 ttl=64 time=0.155 ms

6. Para confirmar se sua interface está ativa digite:

# ifconfig

Se estive ok deve mostrar:

• eth0 Encapsulamento do Link: Ethernet Endereço de HW 00:xx:xx:xx:xx:xx

inet end.: 192.168.0.1 Bcast:192.168.0.255 Masc:255.255.255.0 UP

BROADCASTRUNNING MULTICAST MTU:1500 Métrica:1 pacotes

RX:13951137 erros:0 descart.:0 sobrepos.:0 quadro:0 pacotes TX:9849100

erros:0 descart.:0 sobrepos.:0 portadora:0 colisões:0 txqueuelen:1000 RX

bytes:4069140904 (1.6 Mb) TX bytes:1802073588 (8.5 Mb) IRQ:10

Endereço de E/S:0xde00 7. Não esqueça de colocar o serviço para ser iniciado

toda vez que ligar a máquina. Use o comando:

178

Page 179: curso Basico de Redes

Configuração de serviços

• Editar o arquivo souce.list

- vi /etc/apt/souce.list

179

# Ubuntu supported packages

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy main restricted

deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy restricted main multiverse universe

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates main restricted

deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates restricted main multiverse universe

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security main restricted

deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security restricted main multiverse universe

# Ubuntu community supported packages

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy universe multiverse

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates universe multiverse

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security universe multiverse

# Ubuntu backports project

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-backports main restricted universe multiverse

deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-backports main restricted universe multiverse

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-proposed restricted main multiverse universe

deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-proposed restricted main multiverse universe

Page 180: curso Basico de Redes

Configuração de serviços

• Editar o arquivo souce.list

- vi /etc/apt/souce.list

180

# Ubuntu supported packages

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy main restricted

deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy restricted main multiverse universe

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates main restricted

deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates restricted main multiverse universe

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security main restricted

deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security restricted main multiverse universe

# Ubuntu community supported packages

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy universe multiverse

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-updates universe multiverse

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu hardy-security universe multiverse

# Ubuntu backports project

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-backports main restricted universe multiverse

deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-backports main restricted universe multiverse

deb http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-proposed restricted main multiverse universe

deb-src http://us.archive.ubuntu.com/ubuntu hardy-proposed restricted main multiverse universe

Page 181: curso Basico de Redes

Sources.list para a família Ubuntu Feisty Fawn

# See http://help.ubuntu.com/community/UpgradeNotes for how to upgrade to

# newer versions of the distribution.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty main restricted

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty main restricted

## Major bug fix updates produced after the final release of the

## distribution.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty-updates main restricted

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty-updates main restricted

## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu

## team, and may not be under a free licence. Please satisfy yourself as to

## your rights to use the software. Also, please note that software in

## universe WILL NOT receive any review or updates from the Ubuntu security

## team.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty universe

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty universe

## N.B. software from this repository is ENTIRELY UNSUPPORTED by the Ubuntu

## team, and may not be under a free licence. Please satisfy yourself as to

## your rights to use the software. Also, please note that software in

## multiverse WILL NOT receive any review or updates from the Ubuntu

## security team.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty multiverse

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty multiverse

## Uncomment the following two lines to add software from the 'backports'

## repository.

## N.B. software from this repository may not have been tested as

## extensively as that contained in the main release, although it includes

## newer versions of some applications which may provide useful features.

## Also, please note that software in backports WILL NOT receive any review

## or updates from the Ubuntu security team.

deb http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty-backports main restricted universe multiverse

deb-src http://br.archive.ubuntu.com/ubuntu/ feisty-backports main restricted universe multiverse

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security main restricted

deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security main restricted

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security universe

deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security universe

deb http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security multiverse

deb-src http://security.ubuntu.com/ubuntu feisty-security multiverse

181

Page 182: curso Basico de Redes

Configuração de serviços

• Apt-get update

• Apt-get upgrade

• Apt-get install <pacote ou serviço>

182

Page 183: curso Basico de Redes

Configuração de Serviço

(Gráfico)

183

Page 184: curso Basico de Redes

Configuração de Serviço

(Gráfico)

184

Page 185: curso Basico de Redes

8 - Rede Wireless

Page 186: curso Basico de Redes
Page 187: curso Basico de Redes

Agenda

• Introdução às Rede Wireless Conceito;

Tipo de Redes sem Fio;

Wi-Fi (Wireles Fidelity).

• Conceitos de Rádio Freqüência Sinal;

Atenuação;

Reflexão;

Refração;

Difração;

Multipercurso.

• Canais de Rede Wireless Países;

Faixas;

Escolha.

• Aplicações de Rede Wireless Empresas; Escritórios; Residências; Hotspots (Aeroportos, Cafés Clubes ), Faculdades;

Feiras; Hotéis.

• Principais Barreiras em Rede Wireless Equipamentos que interferem;

Materiais que interferem.

Page 188: curso Basico de Redes

Agenda

• Padrões, Freqüências e Velocidades de Rede Wireless 802.11b;

802.11a;

802.11g,

802.11n.

• Segurança em redes Wireless SSID;

WEP;

WPA;

Filtro MAC.

• Equipamentos em rede Wireless Placas de Rede Wireless;

Access Point;

Antenas Wireless (Indoor e Outdoor);

Cabos e conectores.

• Configurações de uma rede Wireless Peer (Ad-hoc);

Infra-estrutura (Infrastructure);

Repetidor.

Page 189: curso Basico de Redes

Agenda

• Considerações importantes

Posicionamento dos equipamentos Wireless;

Distância do sinal de Rede Wireless Wi-Fi ;

Quantidade de micros o Access Point suporta.

• Laboratório Prático de Rede Wireless

Configuração de uma rede Peer (Ad-hoc);

Configuração de uma rede Infra-estrutura (Access Point).

• Monitoramento em Rede Wireless

Site Survey;

Monitoramento da rede Wireless através de software.

Page 190: curso Basico de Redes

Conceito

• Rede Sem Fio:

Caracteriza qualquer tipo de conexão para transmissão de informações sem a utilização de fios.

• Computação Móvel:

Tem como objetivo prover ao usuário acesso permanente a uma rede fixa ou móvel independente de sua posição física. É a capacidade de acessar informações em qualquer lugar e a qualquer momento.

Page 191: curso Basico de Redes

Tipos de Rede Sem Fio

Page 192: curso Basico de Redes

Tipos de Rede Sem Fio

Ultrawideband – largura de

banda > 500 MHz

Page 193: curso Basico de Redes

Histórico

• 1971 – Universidade do Hawaii – ALOHANET

• Campus em: Honolulu (Oahu) – Hilo –– Kauai – Maui

• Necessidade de Interligação dos Campus

• Norman Abramson

Page 194: curso Basico de Redes

Vantagens e Desvantagens

• Vantagens:

Facilidade e Rapidez na Instalação;

Mobilidade;

Flexibilidade;

Instalação em áreas de difícil acesso;

• Desvantagens:

Segurança* ;

Interferência;

Custos*;

Interoperabilidade de sistemas antigos;

Page 195: curso Basico de Redes

Histórico

• WECA ou Wi-Fi Alliance

Patrocinadores:

Page 196: curso Basico de Redes

Histórico

• WECA ou Wi-Fi Alliance

Apoio:

Page 197: curso Basico de Redes

Histórico

• WECA ou Wi-Fi Alliance

Apoio:

Page 198: curso Basico de Redes

Histórico

• Wi-Fi Zone Finder

Luxemburgo – Postes de Identificação

Page 199: curso Basico de Redes

Sinais

• Como é feita a transmissão de dados em uma rede sem fio?

Através de Ondas Eletromagnéticas.

• Mas como você sabe para onde as ondas que emanam de seu cartão wireless estão indo?

• O que acontece quando estas ondas chocam-se com os objetos da sua sala ou com os prédios de sua conexão externa?

• Como vários cartões wireless podem ser usados na mesma área, sem que um interfira com o outro?

• Para construir redes wireless estáveis e de alta velocidade, é importante entender como as ondas de rádio comportam-se no mundo real.

Page 200: curso Basico de Redes

Sinais

• As ondas eletromagnéticas são produzidas

quando a energia de radiofreqüência (gerada

pelo transmissor) é conduzida para uma antena.

Estas ondas de rádio consistem de campos

elétricos e magnéticos alternados

perpendiculares entre si que são irradiados da

antena aproximadamente a velocidade da luz.

Page 201: curso Basico de Redes

Sinais

• Uma onda possui uma certa velocidade,

freqüência e comprimento de onda. Estas

propriedades estão conectadas por uma relação

simples:

Velocidade = Freqüência * Comprimento de Onda

Page 202: curso Basico de Redes

Sinais

• O comprimento de onda (λ) é a distância medida de

um ponto em uma onda até a parte equivalente da onda

seguinte.

• Amplitude é a distância do centro da onda para o

extremo de um de seus picos e pode ser visualizada

como a "altura" da onda na água

Page 203: curso Basico de Redes

Sinais

• Espectro Eletromagnético:

• Ondas eletromagnéticas existem em uma ampla variação de freqüências (e, da mesma maneira, de comprimentos de onda). Esta variação de freqüências e comprimentos de onda é chamada de espectro eletromagnético.

• As freqüencias que mais nos interessam estão entre 2,400 e 2,495 GHz, que são utilizadas pelos padrões de rádio 802.11b e 802.11g.

Page 204: curso Basico de Redes

Sinais

• Espectro Não Licenciado:

• A tecnologia utiliza a banda ISM (Industrial Scientific and Medical)

de 2.4 GHz.

• Que foi originalmente reservada para o uso de equipamentos

eletromagnéticos de RF para a indústria, ciência e medicina, e não

para comunicação.

• A banda ISM foi padronizada pela ITU-R em 5.138, 5.150, e 5.280.

• Uso da Wireless LAN:

Bluetooth 2450 MHz

HIPERLAN 5800 MHz

IEEE 802.11 2450 MHz e 5800 MHz

Ultra-wideband LANs precisam de mais um espectro que a banda ISM pode

prover, portanto o padrão IEEE 802.15.4a usa o espectro fora da banda ISM.

Page 205: curso Basico de Redes

Sinais

• Frequências Disponíveis no Brasil:

• As redes WiFi utilizam frequências que não precisam de autorização para

serem utilizadas (ISM)

• As condições de uso destas frequências no Brasil estão estabelecidas pelo

Regulamento sobre Equipamentos de Radiocomunicação de Radiação

Restrita. (seções IX e X), reeditado pela resolução 506 de 01/07/08 da

Anatel.

900 MHz a 928 MHz;

2,4 GHz (2400 - 2483,5 MHz);

5,8 GHz (5725 – 5850 MHz).

Mais Informações Acesse o site:

http://www.teleco.com.br/freq_no_brasil.asp

Page 206: curso Basico de Redes

Sinais

• Interferência:

Sombreamento

Reflexão em grandes obstáculos

Refração dependente da densidade do meio

Espalhamento em pequenos obstáculos

Difração em quinas

reflexão espalhamento difração sombreamento

refração

Page 207: curso Basico de Redes

Canais

• Para prover conectividade física, os dispositivos de rede wireless devem

operar na mesma porção do espectro de rádio.

• Significa que rádios 802.11a irão se comunicar com rádios 802.11a numa

freqüência próxima a 5 GHz;

• E rádios 802.11b/g irão se comunicar com outros rádios 802.11b/g na faixa

de 2.4 GHz.

• Mas um dispositivo 802.11a não irá interoperar com um dispositivo

802.11b/g, uma vez que eles utilizam porções completamente diferentes do

espectro eletromagnético.

• Mais especificamente, cartões wireless devem estar de acordo sobre o

canal comum que utilizarão. Se um cartão de rádio 802.11b está

configurado para usar o canal 2, enquanto outro está configurado para o

canal 11, eles não falarão entre si.

Page 208: curso Basico de Redes

Aplicações

• Aplicações que envolvam solução de software mais computadores portáteis como coletores de dados, leitores RFID ou códigos de barras;

• Acesso a Internet em locais públicos, como hotspots Wi-Fi, por exemplo;

• Rede de Sensores;

• etc.

Page 209: curso Basico de Redes

Aplicações

• Hot-spots Wi-Fi no Brasil

• Pesquisa realizada pelo NIC.br mostra que 28% das empresas contam com redes sem fio. Em 2006 eram 17%.

Page 210: curso Basico de Redes

Aplicações

• Hot-spots Wi-Fi pelo Mundo

Page 211: curso Basico de Redes

Principais Barreiras

Em um ambiente ocupado por objetos, outros obstáculos podem causar perda de

potência do sinal:

Page 212: curso Basico de Redes

Padrões Existentes

Page 213: curso Basico de Redes

Elementos da Rede

Page 214: curso Basico de Redes

Elementos da Rede

Page 215: curso Basico de Redes

Elementos da Rede

• Antenas

• Antenas para captar

e difundir sinais de

rádio. Diversos tipos

de antenas podem

ser utilizadas.

Omni

Yagi

Semi-Parabólica

Page 216: curso Basico de Redes

Cabos

• Cabos de RF são, para freqüências mais altas do que HF

(alta freqüência), quase exclusivamente do tipo coaxial.

• Cabos coaxiais possuem um fio condutor em seu núcleo,

revestido por material não condutivo, chamado dielétrico ou

isolamento.

Page 217: curso Basico de Redes

Cabos

• O dielétrico é então revestido por uma blindagem,

freqüentemente composta de fios elétricos trançados. O cabo

coaxial é protegido por uma capa externa, geralmente feita

com um material do tipo PVC. O condutor interno transporta o

sinal de RF e a blindagem ao redor dele evita que este sinal

irradie-se para a atmosfera, assim como previne que outros

sinais interfiram com o que está sendo carregado.

Page 218: curso Basico de Redes

Conectores e Adaptadores

• Conectores TNC são um aprimoramento do BNC. Devido à melhor interconexão rosqueada fornecida por esses conectores, eles trabalham bem até freqüências de 12 GHz.

• Conectores Tipo N foram originalmente desenvolvidos durante a Segunda Guerra Mundial. São utilizáveis até freqüências de 18 GHz e muito comumente usados para aplicações de microondas. Estão disponíveis para praticamente todos os tipos de cabos. Todas as juntas (conector e cabo, conector e soquete) são à prova d'água, garantindo uma efetiva junção no cabo.

Page 219: curso Basico de Redes

Modos de Operação

• Infra–estruturada: Utiliza a mesma tecnologia de redes celulares, na qual cada célula de rádio é controlada por um ponto de acesso que cobre uma determinada área geográfica. O equipamento móvel se comunica com outros equipamentos ou com a rede de cabos através do ponto de acesso.

Page 220: curso Basico de Redes

Modos de Operação

• Ah-Hoc: Também conhecido como peer–to–peer (ponto–a–ponto), funciona como um conjunto de estações que se comunicam entre si sem a necessidade de um ponto de acesso para gerenciar a rede e oferecer serviços.

Page 221: curso Basico de Redes

Técnicas de Espalhamento de Espectro

• Sistemas Ponto a Ponto:

Page 222: curso Basico de Redes

Técnicas de Espalhamento de Espectro

• Sistemas Ponto Multiponto:

Page 223: curso Basico de Redes

Técnicas de Espalhamento de Espectro

• Repetidor (Múltiplos Pontos para Múltiplos Pontos):

Page 224: curso Basico de Redes

Rede Sem Fio Ad-hoc

Page 225: curso Basico de Redes

Configuração Rede Wireless Ad-hoc

Page 226: curso Basico de Redes

Configuração Rede Wireless Ad-hoc

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Configuração Rede Wireless Ad-hoc

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Configuração Rede Wireless Ad-hoc

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Configuração Rede Wireless Ad-hoc

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Configuração Rede Wireless Ad-hoc

Page 231: curso Basico de Redes

Configuração Rede Wireless Ad-hoc

Page 232: curso Basico de Redes

Configuração Rede Wireless Ad-hoc

Page 233: curso Basico de Redes

Rede Sem Fio Infraestrutura

Page 234: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Acesse o site da DLINK para utilização do

Emulador:

• http://www2.dlink.com.br/suporte/index.php

• DWL – G700Ap

Page 235: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Page 236: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Page 237: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Page 238: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Page 239: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• PA DWL-G700AP

• Pode-se

selecionar o modo

Wizard para

configuração do

PA ou executar

esta operação

manualmente.

Page 240: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• PA DWL-G700AP

• Configuração de

Modo de Operação,

Autenticação,

Canal, SSID e

Senha.

• Caso seja escolhido

a Autenticação

WPA-PSK, a senha

deve ter no mínimo

8 dígitos.

Page 241: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• PA DWL-G700AP

Na opção Home>Wireless, no

modo Repeater, clicando em

Site Survey aparecerá uma

nova janela com os APs

encontrados .

Page 242: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• PA DWL-G700AP

O repetidor deve receber pelo

menos 40% do sinal.

Page 243: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• PA DWL-G700AP

• Configuração da

LAN: IP estático ou

Dinâmico.

Page 244: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• PA DWL-G700AP

• O AP pode ser

configurado como

um servidor

DHCP,

distribuindo

endereços IP para

a LAN.

Page 245: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

Page 246: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

Para reduzir o

problema de colisão

de pacotes, é utilizado

o RTS/CTS, que

consiste em um

processo de

verificação, onde o

cliente envia um frame

RTS (Request to

Send), e aguarda o

recebimento de um

frame CTS (Clear to

Send) antes de

começar a transmitir. A opção RTS Threshold permite justamente definir a

partir de que tamanho de frame o sistema é usado.

Page 247: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

Se a sua rede estiver

com uma alta taxa de

erro em pacotes, você

deverá aumentar o

valor da fragmentação

entre 256 até 2346.

Configurando a

fragmentação com

valores muito baixos,

pode resultar em uma

performance muito

baixa.

Page 248: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

O DTIM (delivery traffic

indication message) tem

efeito sobre a

transmissão de pacotes

multicast (transmitidos

simultaneamente a

várias estações),

indicando o número de

beacons que o ponto de

acesso aguarda antes de

transmitir pacotes de

multicast agendados.

Page 249: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

Taxa de

Transmissão(TX) é

baseada na velocidade

do adaptador sem fio.

Page 250: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

Protocolos G ou B e G.

Page 251: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

O tipo do preâmbulo

define o comprimento do

bloco CRC (Cyclic

Redundancy Check –

usado para detecção de

erros em pacotes

transmitidos) para

comunicação entre o PA

e clientes.

Page 252: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

Page 253: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

Avançada de

Performance.

Page 254: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Configuração

de Endereço

MAC.

• Pode-se ou

não filtrar por

MAC.

Page 255: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Para trocar a

senha de

logon do PA,

insira no

campo “New

Password”.

Page 256: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Pode-se salvar

as

configurações

feitas no HD e

também pode-se

recuperar estas

configurações

ou restaurá-las.

Page 257: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Pode-se

atualizar o

firmware do PA,

conforme

fabricante, isto

deve ser feito

apenas quando

equipe de

suporte sugere

upgrade.

Page 258: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Status da Rede

e Versão do

Firmware.

Page 259: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• LOG.

Page 260: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Status da

transmissão

de pacotes

da rede sem

fio.

Page 261: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

• Ajuda.

Page 262: curso Basico de Redes

Configuração Rede Wireless

Infraestruturada

• O Dispositivo usado é um Ponto de Acesso GTS Telecom: Super

AP 78.0454ARB: Roteador Inteligente Sem Fio 54Mbps - AP, AP

Roteador, AP Repeater (WDS), AP Bridge, com controle de banda

(QOS), Switch e Antena 5dBi

Page 263: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Page 264: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Para Acessar o Ponto de Acesso é necessário acessar o navegador

E inserir o IP.

Page 265: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Usaremos as Configurações Avançadas de Rede Sem Fio.

Page 266: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Status Atual de Gerenciamento (uptime, versão firmware,

configuração LAN e WAN)

Page 267: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Configurações Básicas da Rede sem Fio

Page 268: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Lista dos clientes ativos

Page 269: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Configurações Avançadas da Rede sem Fio

Page 270: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Mais Configurações Avançadas da Rede sem Fio

Page 271: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Segurança em Redes sem Fio - Criptografia

Page 272: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Controle de Acesso dos Usuários Wireless à Rede

Page 273: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Site Survey

Page 274: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Configuração de Repetidor de Sinal Wireless

Page 275: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Configuração de LAN da Rede Wireless

Page 276: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Configuração de Filtro de Clientes

Page 277: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Configuração do Modo de Operação do AP

Page 278: curso Basico de Redes

Ponto de Acesso

Configuração Atualização de Firmware

Page 279: curso Basico de Redes

“Se você não pode proteger o que tem, você não tem nada.”

Anônimo

Page 280: curso Basico de Redes

280

Fim do Curso.

Reflexão: “Os computadores são incrivelmente rápidos, precisos e burros; os

homens são incrivelmente lentos, imprecisos e brilhantes;

juntos, seu poder ultrapassa os limites da Imaginação” – Albert

Einstein

Dúvidas