Curso Pré-Vestibular Popular TRIU – Aula temática: Matemática e Geografia

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Os dados e os fatos: Analisando e interpretando os números. Curso Pré-Vestibular Popular TRIU – Aula temática: Matemática e Geografia. ATIVIDADE. 1. Quadro de Características Gerais - PowerPoint PPT Presentation

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  • Curso Pr-Vestibular Popular TRIU Aula temtica: Matemtica e GeografiaOs dados e os fatos: Analisando e interpretando os nmeros

  • ATIVIDADE1. Quadro de Caractersticas GeraisPreencher as lacunas em aberto do quadro de caractersticas gerais (densidade demogrfica, PIB per capita e populao total em reas urbanas

    2. GrficoMontar um grfico com a estimativa da populao para at o ano de 2020.

    3. NotciasSintetizar as notcias

    4. Questo sobre as notcias:Com base nas notcias e nos seus conhecimentos prvios sobre o pas em questo, faa uma analise relacionando com alguns dados do quadro de caractersticas gerais. Expliquem tal relao. Escrever um pequeno texto

    5. Questo do vestibularResponder a questo do vestibular da Unicamp

  • APRESENTAO1. Quadro de Caractersticas GeraisDiscutir os dados comparando com os demais pases

    2. NotciasEscolher um aluno para fazer um breve comentrio sobre as notcias lidas pelo grupo

    3. Questo sobre as notcias:Escolher um aluno para apresentar o comentrio do grupo sobre a questo

  • ndice de Desenvolvimento Humano (IDH)ndice de Desenvolvimento Humano (IDH)

    Na elaborao desse ndice, so avaliados:expectativa de vida.nvel de escolaridade da populao.a renda per capita.

    BAIXOMDIOALTOMUITO ALTOabaixo de 0,500de 0,500 a 0,700de 0,700 a 0,780acima de 0,780

  • Angola

    Dados GeraisValorExtenso territorial1.246.700 kmPopulao Total19.618.432Densidade Demogrfica (pessoas por Km)16Total do PIB (milhes de US$)82.470 milhesPIB per capita (US$)4.204Populao em reas urbanas59,3%Populao total em reas urbanas11.699.730ndice de desenvolvimento Humano0,486Taxa bruta de natalidade42 por milTaxa bruta de mortalidade16 por milTaxa de alfabetizao das pessoas de 15 anos ou mais de idade67,4%Esperana de vida ao nascer51,1 anosTaxa mdia anual do crescimento da populao2,672%

  • Brasil

    Dados GeraisValorExtenso territorial8.502.728 kmPopulao Total196.655.014Densidade Demogrfica (pessoas por Km)23Total do PIB (milhes de US$)2.088.966 milhesPIB per capita10.622Populao em reas urbanas86,9%Populao total em reas urbanas170.893.207ndice de desenvolvimento Humano0,718Taxa bruta de natalidade16 por milTaxa bruta de mortalidade6 por milTaxa de alfabetizao das pessoas de 15 anos ou mais de idade90%Esperana de vida ao nascer73,5 anosTaxa mdia anual do crescimento da populao1,17%

  • China

    Dados GeraisValorExtenso territorial9.600.000 kmPopulao Total1.347.563.324Densidade Demogrfica (pessoas por Km)140Total do PIB (milhes de US$)5.739.358 milhesPIB per capita4.259Populao em reas urbanas47,8%Populao total em reas urbanas644.135.269ndice de desenvolvimento Humano0,697Taxa bruta de natalidade14 por milTaxa bruta de mortalidade7 por milTaxa de alfabetizao das pessoas de 15 anos ou mais de idade94,2%Esperana de vida ao nascer73,5 anosTaxa mdia anual do crescimento da populao0,629%

  • Estados Unidos da Amrica

    Dados GeraisValorExtenso territorial9.931.510 kmPopulao Total313.085.380Densidade Demogrfica (pessoas por Km)32Total do PIB (milhes de US$)14.447.100 milhesPIB per capita46.144Populao em reas urbanas82,6%Populao total em reas urbanas258.608.524ndice de desenvolvimento Humano0,910Taxa bruta de natalidade14 por milTaxa bruta de mortalidade8 por milTaxa de alfabetizao das pessoas de 15 anos ou mais de idadeNo disponvelEsperana de vida ao nascer78,5 anosTaxa mdia anual do crescimento da populao0,961%

  • Etipia

    Dados GeraisValorExtenso territorial1.104.300 kmPopulao Total84.734.262Densidade Demogrfica (pessoas por Km)77Total do PIB (milhes de US$)26.928 milhesPIB per capita318Populao em reas urbanas16,8%Populao total em reas urbanas14.235.356ndice de desenvolvimento Humano0,363Taxa bruta de natalidade38 por milTaxa bruta de mortalidade12 por milTaxa de alfabetizao das pessoas de 15 anos ou mais de idade35,9%Esperana de vida ao nascer59,3 anosTaxa mdia anual do crescimento da populao2,588%

  • Grcia

    Dados GeraisValorExtenso territorial131.960 kmPopulao Total11.390.031Densidade Demogrfica (pessoas por Km)86Total do PIB (milhes de US$)301.065 milhesPIB per capita26.432Populao em reas urbanas61,7%Populao total em reas urbanas7.027.649ndice de desenvolvimento Humano0,861Taxa bruta de natalidade10 por milTaxa bruta de mortalidade10 por milTaxa de alfabetizao das pessoas de 15 anos ou mais de idade97,4%Esperana de vida ao nascer79,9 anosTaxa mdia anual do crescimento da populao0,215%

  • A taxa mdia anual do crescimento da populao de 2,67%. Considerando que a populao em 2010 era de 19.618.432 , faa um grfico projetando o aumento da populao at o ano de 2020

  • A taxa mdia anual do crescimento da populao de 1,17%. Considerando que a populao em 2010 era de 196.655.014 , faa um grfico projetando o aumento da populao at o ano de 2020

  • A taxa mdia anual do crescimento da populao de 0,63%. Considerando que a populao em 2010 era de 1.347.563.324 , faa um grfico projetando o aumento da populao at o ano de 2020

  • A taxa mdia anual do crescimento da populao de 0,215%. Considerando que a populao em 2010 era de 11.390.031 , faa um grfico projetando o aumento da populao at o ano de 2020

  • A taxa mdia anual do crescimento da populao de 0,96%. Considerando que a populao em 2010 era de 313.085.380 faa um grfico projetando o aumento da populao at o ano de 2020

  • A taxa mdia anual do crescimento da populao de 2,59%. Considerando que a populao em 2010 era de 84.734.262 , faa um grfico projetando o aumento da populao at o ano de 2020

  • DADOSAngolaBrasilChinaEUAEtipiaGrciaExtenso territorial (Km)1.246.7008.502.7289.600.0009.931.5101.104.300131.960Populao Total 19.618.432196.655.0141.347.563.324313.085.38084.734.26211.390.031Densidade Demogrfica (pessoas por Km) 1623140327786Total do PIB (milhes de US$)82.4702.088.9665.739.35814.447.10026.928301.065PIB per capita (US$) 4.204 10.622 4.259 46.144 318 26.432 Populao em reas urbanas 59,30%86,90%47,80%82,60%16,80%61,70%Populao total em reas urbanas 11.633.730 170.893.207 644.135.269 258.608.524 14.235.356 7.027.649 ndice de desenvolvimento Humano 0,4860,7180,6970,910,3630,861Taxa bruta de natalidade (por mil)421614143810Taxa bruta de mortalidade (por mil)166781210Taxa de alfabetizao das pessoas de 15 anos ou mais de idade 67,40%90%94,20%35,90%97,40%Esperana de vida ao nascer (anos)51,173,573,578,559,379,9Taxa mdia anual do crescimento da populao 2,67%1,17%0,63%0,96%2,59%0,22%

  • NOTCIAS

  • AngolaEconomia de AngolaA economia de Angola foi bastante afetada pela guerra civil que durou quase trinta anos, colocando o pas juntamente com Guin-Bissau entre os mais pobres do planeta. Todavia, Angola apresenta boas taxas de crescimento apoiadas principalmente pelas suas exportaes de petrleo. As jazidas de petrleo esto localizadas em quase toda a extenso da sua costa martima.AgriculturaJa teve o caf como seu principal cultivo. Seguem-se-lhe cana-de-acar, sisal, milho, leo de coco e amendoim. Entre as culturas comerciais, destacam-se o algodo, o fumo e a borracha. A produo de batata, arroz, cacau e banana relativamente importante. Os maiores rebanhos so o bovino, o caprino e o suno. Toda esta capacidade de produo perdeu-se durante o perodo da guerra civil, mas o pas vai recuperando paulatinamente essas produes agora que foi alcanada a paz.MineraoAngola rica em minerais, especialmente diamantes, petrleo e minrio de ferro; possui tambm jazidas de cobre, mangans, fosfatos, sal, mica, chumbo, estanho, ouro, prata e platina. As minas de diamante esto localizadas perto de Dundo, na provncia da Lunda Norte. Importantes jazidas de petrleo foram descobertas em 1966, ao largo de Cabinda, assegurando ao pas a auto-suficincia. Em 1975 foram localizados depsitos de urnio perto da fronteira com a Nambia.IndstriaAs principais indstrias do territrio so as de beneficiamento de oleaginosas, cereais, carnes, algodo e fumo. Merece destaque, tambm, a produo de acar, cerveja, cimento, e madeira, alm do refino de petrleo. Entre as indstrias destacam-se as de pneus, fertilizantes, celulose, vidro e ao. O parque fabril alimentado por cinco usinas hidroeltricas, que dispem de um potencial energtico superior ao consumo.Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_de_Angola

  • Mortalidade infantil em Angola continua entre as mais altas do mundoMil e 400 mulheres morrem em cada 100 mil partos de bebs nascidos vivos em Angola. Fonte do Ministrio da Sade (MINSA) disse Angop que a taxa de mortalidade de crianas abaixo dos cinco anos de 158 em mil nascidos vivos, tambm uma das mais altas do mundo.Um nmero relativamente reduzido de doenas como a malria, as diarrias agudas, as infeces respiratrias, o sarampo e o ttano neo-natal so responsveis por 60 por cento das mortes entre crianas abaixo dos cinco anos de idade.Angola precisa baixar estes ndices rapidamente para nveis aceitveis, visando por um lado alcanar os objetivos quatro e cinco de desenvolvimento do milnio, subscritos pela ONU, onde se prope reduzir em dois teros a mortalidade infantil e reduzir para trs quartos a taxa de mortalidade materna at 2015.Uma outra explicao da escassa prestao do setor sanitrio do pas foi a destruio massiva das infra-estruturas da sade (mais de 65 por cento) por motivos bem conhecidos. A maior parte do pessoal refugiou-se em Luanda e nas outras grandes cidades, onde se estabeleceram 70 por cento dos mdicos, 30 por cento do pessoal de enfermagem e 45 por cento do restante pessoal paramdico.Como consequncia, a cobertura dos servios sanitrios de base baixa e a maioria da populao no servida por eficientes servios de assistncia primria.No obstante, o governo diz estar empenhado na reposio e aumento das infra-estruturas sanitrias, embora muitas delas no sejam suficientemente funcionais, sobretudo em nvel de Centros e Postos de Sade, pois, Angola tem somente oito mdicos para 100 mil habitantes, uma mdia aqum de alguns pases africanos.O resultado combinado destes fatores que 60 por cento da populao no tem ainda acesso aos servios primrios de sade, acrescendo o fato de o governo desenvolver a assistncia em estruturas grandes e fixas e a experincia hoje mostra que esses servios devem ser completados com servios fornecidos localmente, da a importncia do agente comunitrio e, consequentemente, a necessidade da revitalizao dos servios municipais de sade.Todavia, Angola tem uma grande oportunidade de alcanar resultados importantes no campo da sade pblica. Desde 2002 o pas goza de situao de paz e estabilidade e as perspectivas de desenvolvimento econmico so bastante promissoras.Reconhecendo a importncia que o setor da sade tem no crescimento econmico, o governo aumentou significativamente nos ltimos cinco anos o oramento para a sade e at duplicou entre 2005 e 2006.Fonte: http://angola24horas.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1237:mortalidade-infantil-em-angola-continua-entre-as-mais-altas-do-mundo&catid=13:nacional&Itemid=22

  • Angola 'bate' europeus e americanos e ter tecnologia de celular 4G2 de maio, 2012 - 08:15 (Braslia) 11:15 GMTJ se passaram dez anos desde o final da Guerra Civil em Angola, e o pas vem dando passos largos na reconstruo da sua economia, que deve crescer 8% apenas este ano. Muito disso se deve s enormes reservas de petrleo do pas, que hoje o segundo maior produtor na frica. O acelerado crescimento econmico levou a um boom de infra-estrutura. Isso fica claro para quem visita a capital Luanda, onde uma srie de torres modernas de vidro e ao esto mudando a paisagem da cidade.Agora os angolanos esto prestes a ter acesso tecnologia 4G de telefonia mvel o que coloca o pas na frente do Brasil e de vrios lugares na Europa e nos Estados Unidos, graas a um projeto estimado em US$ 100 milhes.A Movicel fez uma parceria com a gigante de telefones chinesa ZTE para colocar a rede 4G em funcionamento em Angola. A ZTE vai fornecer todos os equipamentos inclusive os aparelhos de celular. A companhia tambm ter um papel fundamental na modernizao de toda a rede da Movicel, um projeto estimado em US$ 1 bilho.Mas apesar da grandeza do projeto, a maioria dos empregos gerados pela ZTE est na China, e no em Angola.Ns no conseguimos nem mesmo produzir os telefones e o equipamento aqui", diz Frank Mei, que diretor da ZTE em Angola. "Para ser sincero, o nvel de educao neste pas ainda baixo. Eu acho que por causa da guerra." "Durante a guerra, todos os recursos educacionais daqui abandonaram o pas. Eles s comearam a construir um sistema de educao agora. Na nossa indstria, a maioria dos engenheiros qualificados vm do exterior."Com isso, ser possvel baixar dados via celular em Angola com velocidade superior a de Londres. No Brasil, o processo de licitao para a tecnologia recm comeou no ms passado. O objetivo do governo que todas as cidades-sedes da Copa das Confederaes tenham internet mvel de quarta gerao at abril de 2013.PobrezaNo h dvida de que o crescimento econmico trouxe prosperidade a muitos. A revendedora local da Porsche de Angola tem inclusive reclamado de excesso de demanda na sua loja.Mas importante lembrar que Angola ainda um pas pobre, onde 70% das pessoas vivem abaixo da linha da pobreza.Diante deste cenrio, o 4G pode prosperar no pas? "Ns estamos jogando um jogo para o futuro", diz o diretor-executivo da Movicel, Yon Junior."Ns estamos construindo uma rede elegante para acelerar o crescimento econmico deste pas. Mas no s uma questo de tecnologia. preciso ser barato e de acordo com a capacidade que este pas tem para pagar."Para o executivo, a empresa precisa incluir mais os angolanos. "Mais de 95% de nossa equipe tcnica formada por angolanos. E temos grande apoio da empresa chinesa na transferncia de conhecimento e experincia."Com Angola olhando para o futuro, tecnologia e telecomunicaes tm um papel fundamental na revoluo econmica do pas. A chegada do 4G um demonstrao poderosa dessas transformaesFonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120501_angola_4g_celular_dg.shtml

  • BrasilBrasil bate Reino Unido e se torna 6 maior economia do mundo, diz jornal 26 de dezembro de 2011 | 8h 39O britnico The Guardian destaca que acrise bancria de 2008 e a subsequente recesso deixou o Reino Unido no stimo lugar em 2011, atrs da maior economia da Amrica do SulSO PAULO - O Brasil superou o Reino Unido e ocupa agora o posto de sexta maior economia do mundo, reportou o jornal britnico The Guardian, citando uma equipe de economistas. A crise bancria de 2008 e a subsequente recesso deixou o Reino Unido no stimo lugar em 2011, atrs da maior economia da Amrica do Sul, que cresceu rapidamente no rastro das exportaes para a China e Extremo Oriente. "O Brasil tem batido os pases europeus no futebol por um longo tempo, mas bat-los em economia um fenmeno novo. Nossa tabela de classificao econmica mundial mostra como o mapa econmico est mudando, com os pases asiticos e as economias produtoras de commodities subindo para a liga, enquanto ns, na Europa, recuamos", afirmou o chefe-executivo do Centro de Pesquisa para Economia e Negcios (CEBR, em ingls) do Reino Unido, Douglas McWilliams, segundo o jornal. O CEBR prev que a Rssia e a ndia devero se beneficiar de um aumento do crescimento durante os prximos 10 anos, levando a economia do Reino Unido a cair para a oitava posio. O rgo tambm estima que a economia francesa recuar num ritmo ainda mais rpido que a do Reino Unido, ficando com o nono lugar entre as maiores economias do mundo. Segundo o rgo, a Alemanha tambm declinar para a stima colocao em 2020.Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,brasil-bate-reino-unido-e-se-torna-6-maior-economia-do-mundo-diz-jornal,97257,0.htm.

  • Trechos de: Geografia do BrasilOcupando uma rea territorial de 8.514.876km (incluindo as guas internas), o Brasil o pas mais extenso da Amrica do Sul. ainda o terceiro das Amricas e o quinto do mundo: apenas a Rssia (com 17.075.400km), o Canad (com 9.984.670km), a Repblica Popular da China (com 9.596.960km) e os Estados Unidos (com 9.629.091km) tm maior extenso.O Brasil to vasto que em seu territrio caberiam naes imensas, como a ndia e a Austrlia.Devido ao fato de apresentar to grande extenso territorial, o Brasil considerado um pas continental, ou seja, um pas cujas dimenses fsicas atingem a proporo de um verdadeiro continente, sendo que seu territrio ocupa 1,6% da superfcie do globo terrestre, 5,7% das terras emersas do planeta Terra, 20,8% da superfcie do continente americano e 47,3% da superfcie da Amrica do Sul .A condio de pas continental, no caso do Brasil, pode ser encarado tanto positiva como negativamente. Por um lado, temos uma imensa rea fsica, com grande diversidade de solos, climas e potencialidades produtivas - algo que pode ser potencialmente vantajoso. Por outro lado, enfrentamos srias dificuldades para integrar as populaes, que habitam todo esse territrio, e atender s suas necessidades, o que, socialmente, pode ser encarado como uma desvantagem .Como o Brasil tem o formato aproximado de um gigantesco tringulo, mais precisamente de um corao, mais extenso no sentido leste-oeste do que no sentido norte-sul. Entretanto, como essas distncias so quase iguais, costuma-se dizer que o Brasil um pas equidistante. O espao geogrfico do Brasil considerado excepcionalmente privilegiado, j que quase inteiramente aproveitvel, no apresentando desertos, geleiras ou cordilheiras - as chamadas reas anecmenas, que impossibilitam a plena ocupao do territrio, como ocorre com a maior parte dos pases muito extensos da Terra. No Canad, por exemplo, aparecem algumas reas desse tipo, como a Ilha de Baffin e a Ilha Ellesmere, ocupadas por geleiras. Na China, aparecem os desertos da Monglia e Turquesto; nos Estados Unidos, os desertos do Arizona e do Colorado.Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Geografia_do_Brasil

  • Brasil ocupa 84 posio entre 187 pases no IDH 2011Estudo de qualidade de vida voltou a mudar de metodologia neste ano. Segundo clculo atualizado, pas melhorou 1 posio desde o ano passado.02/11/2011 14h45O relatrio do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), classifica o Brasil na 84 posio entre 187 pases avaliados pelo ndice. O ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O ndice usado como referncia da qualidade de vida e desenvolvimento sem se prender apenas em ndices econmicos.O pas com mais alto IDH em 2011 a Noruega, que alcanou a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking so, pela ordem, Noruega, Austrlia, Holanda, Estados Unidos e Nova Zelndia. Segundo o Pnud, o pior IDH entre os pases avaliados o da Repblica Democrtica do Congo, com ndice 0,286. Os cinco ltimos so Chade, Moambique, Burundi, Nger e Repblica Democrtica do Congo.A metodologia usada pelo Pnud para definir o IDH passou por mudanas desde o relatrio divulgado em novembro de 2010. O ndice que se baseia em dados como a expectativa de vida, a escolaridade, a expectativa de escolaridade e a renda mdia mudou a fonte de alguns dos dados usados na comparao. A expectativa ter os mais recentes dados comparveis entre os diferentes pases.No ano passado, o Brasil aparecia classificado como o 73 melhor IDH de 169 pases, mas, segundo o Pnud, o pas estaria em 85 em 2010, se fosse usada a nova metodologia. Desta forma, pode-se dizer que em 2011 o pas ganhou uma posio no ndice em relao ao ano anterior, ficando em 84 lugar.O clculo de IDH alterou neste ano a fonte de informao sobre renda dos pases. O dado agora passou a ser alinhado ao Relatrio do Banco Mundial. O problema que o dado dessa fonte mais antigo (de 2005) do que o usado no relatrio IDH de 2010 (que era de 2008). Os nmeros foram ajustados e a comparao possvel que passamos de uma renda nacional bruta per capita de US$ 9.812 , em 2010, para US$ 10.162 em 2011.Fonte: http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-no-idh-2011.html

  • ChinaPopulao da China chega a 1,34 bilho 28 de abril de 2011 | 17h 35

    PEQUIM - A populao da China cresceu o equivalente a "uma Turquia" no decorrer da ltima dcada e o pas mais populoso do mundo alcanou a marca de 1,34 bilho de habitantes, segundo dados do censo realizado no ano passado divulgados nesta quinta-feira, 28.Os novos nmeros mostram um aumento populacional de 73,9 milhes entre 2001 e 2010, ligeiramente superior a toda a populao atual da Turquia. A taxa de crescimento, porm, mais baixa que nas dcadas anteriores e reflete os resultados da poltica do filho nico adotada pelo pas, que permite um filho para as famlias urbanas e dois para as rurais.O rpido envelhecimento da populao gerou preocupaes sobre se o pas ser capaz de sustentar seu alto crescimento econmico, pois menos jovens esto dispostos a trabalhar nas fbricas e construir as estradas que transformaram o pas na segunda maior economia mundial. Outro resultado que metade da populao chinesa agora urbana: 49,7% vive em cidades, 36% a mais que h dez anos, uma marca histrica para o pas de longa tradio rural.Filho nicoCada vez mais, a mdia chinesa, os especialistas e as pessoas comuns especulam se o governo vai amenizar a poltica do filho nico - introduzida em 1980 como medida temporria para frear o boom populacional - e permitir que mais pessoas possam ter dois filhos. Mas os lderes polticos expressam o desejo de manter a situao.Numa reunio do alto escalo do Partido Comunista ocorrida na tera-feira para discutir assuntos relativos populao, o presidente Hu Jintao afirmou que a China vai manter a severa poltica de planejamento familiar a fim de assegurar a baixa taxa de natalidade.A China calcula que a poltica do filho nico evitou 400 milhes de nascimentos ao longo dos ltimos anos e ajudou a quebrar a preferncia tradicional por grandes famlias que perpetuou a pobreza. Mas h srias preocupaes sobre os efeitos colaterais, como abortos seletivos de garotas e um rpido envelhecimento populacional. As informaes so da Associated Press.Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,populacao-da-china-chega-a-134-bilhao,712136,0.htm

  • Fim da mo de obra barata na ChinaAnos atrs, fabricantes do mundo inteiro mudariam suas plantas de produo para a China em um esforo de cortar custos trabalhistas. Com 1,3 bilho de pessoas, a mo de obra barata chinesa parecia ilimitada. Nas ltimas duas dcadas, entretanto, isso comeou a mudar. Os salrios anuais para os trabalhadores chineses esto crescendo e algumas das maiores indstrias de produo da China esto procurando um novo lar.A economia florescente do pas tem crescido cerca de 12% ao ano. Alm disso, s nesse ano o governo chins elevou o salrio mnimo de 14 a 21% nas cinco maiores provncias de fabricao do pas.Agora, ficou mais difcil manter trabalhadores na China, e mais caro atrair novos. Chegou o ponto em que empresas esto procurando alternativas. Mas para onde as fbricas podem ir?Pases como ndia, Camboja e Vietn so algumas opes para mo de obra barata. Alm disso, algumas empresas americanas esto voltando para os EUA. Em 2000, o salrio mdio chins equivalia a 36% dos Estados Unidos. No final de 2010, essa diferena mudou para 48%. Em 2015, especialistas preveem que ser de 69%.Ainda assim, a produo na China no ir fechar totalmente para a maioria das empresas porque, embora os custos do trabalho tenham aumentado, ainda so mais baratos do que a maioria dos outros lugares. Hoje, o salrio mdio na China de cerca de R$ 4,93 reais por hora, enquanto R$ 35,49 reais nos Estados Unidos. Na parte leste da China, o salrio cerca de 50% maior que a mdia de R$ 4,93.A China v essa mudana como uma coisa boa. Alm de tornar a vida mais fcil para seus funcionrios, os salrios em alta daro mais dinheiro s pessoas que, por sua vez, aumentaro o consumo chins. Isso beneficiar os principais parceiros comerciais de Pequim, o que pode, ento, diminuir o desequilbrio drstico do comrcio global.A concluso de que a China est se tornando mais rica e com uma moeda mais forte, e os tempos do trabalho barato escravo esto chegando ao fimFonte: http://hypescience.com/fim-da-mao-de-obra-barata-na-china/

  • 11 carros chineses que chegam ao Brasil em 2011

    Montadoras do pas asitico prometem uma avalanche de lanamentos chineses nos prximos meses

  • Estados Unidos da Amricahttp://www.cartacapital.com.br/economia/estados-unidos-o-imperio-em-crise/Fonte: Carta Capital 08/11/2011Estados Unidos, o imprio em criseNo h dvida de que vivemos uma crise mundial de propores ainda no devidamente dimensionadas, embora se perceba ser de longa durao, como recentemente foi destacada pela mestra Maria da Conceio Tavares. Quando uma nova onda chega at ns, at parece tratar-se de outra crise, como querem alguns, e no a mesma que explodiu em 2008, e que deixou o mundo aturdido. Trata-se, como me parece bvio, da mesma crise, e no de outra. Uma crise que nasceu no corao do capitalismo, nos EUA e na Europa, e que decorre da financeirizao do capital, da grande ciranda do capital financeiro, de uma acumulao capitalista que pretende prescindir da economia real. Deu no que deu. E as reaes se sucedem. O movimento que se desenvolve em Wall Street, a ocupao de Wall Street, talvez seja a mais simblica das reaes poltico-sociais. Ao proclamar que representa 98% dos americanos, aqueles que no tm nada a ver com a movimentao do capital financeiro, e que sofrem diretamente os efeitos dos jogos do cassino, aquele movimento simboliza um novo momento. Dois fatos parecem marcar os EUA e o mundo neste novo milnio.Est evidente que as velhas potncias, e os EUA em particular, do claros sinais de decadncia. No bom desconhecer que um Imprio em decadncia, por ter fora militar, como o caso dos EUA, constitui sempre um perigo pela sua atitude beligerante. Os pases emergentes, devem, por isso, insistir no caminho da paz para a soluo dos conflitos mundiais.A Grande Depresso de 1929, bom lembrar, diferentemente da crise atual, encontrou uma liderana poltica altura, Franklin Delano Roosevelt. O New Deal, que foi a resposta crise do capitalismo de ento, produziu um investimento macio em obras pblicas e promoveu a diminuio da jornada de trabalho para aumentar a oferta de empregos, a fixao do salrio mnimo, a criao do seguro-desemprego e o seguro para os que tinham mais de 65 anos de idade. Ou seja, a soluo localizou-se no Estado, no fortalecimento do Estado, que voltou-se para o fortalecimento da produo e a proteo do emprego. Hoje, quando se fala em enfrentamento da crise que se inicia em 2008, s se fala em amparar o capital financeiro, o real causador da tormenta.S se fala em socorro a bancos, no em ajuda aos trabalhadores ou incremento da produo. Nem nos EUA, nem na Europa. Obama, Sarkozi, Merkel ou Berlusconi no se debruam sobre o significado da orgia financeira. Ao contrrio, querem novamente fortalecer os reais causadores da crise, que voltariam mesa do cassino, como se nada tivesse acontecido. Quando se falou em plebiscito na Grcia para ouvir a opinio da populao, foi um deus-nos-acuda, e o governo teve que recuar por presso das grandes potncias. A populao no pode e no deve ser consultada. Por tudo isso, pela conjuntura dramtica, errtica, vivida pelos pases do capitalismo central, se tem dito, com propriedade, que os pases emergentes tm muito a dizer ao mundo quanto soluo da crise, e Dilma o tem feito, quanto Lula o fez durante muitas intervenes.

  • http://www.brasildefato.com.br/node/801Fonte: Telesur - 21/09/2010"Os Estados Unidos esto perdendo o controle"O escritor e filsofo estadunidense Noam Chomsky assinalou que os Estados Unidos esto perdendo o controle no mundo e indicou que a Amrica Latina, regio que a nao norteamericana considerou por dcadas como "quintal", est se aproximando da sua independncia e da integrao."Agora estamos em um momento dramtico porque os Estados Unidos esto perdendo o controle em todas as partes. O Oriente Mdio o lugar mais importante. Mas a China outro caso, assim como o hemisfrio ocidental", indicou Chomsky.Acrescentou que "sempre se deu por certo que o chamado quintal estaria sob controle. Se voc olhar os documentos internos, durante os anos de [ex-presidente estadunidense Richard ] Nixon, quando estavam planejando a derrocada do governo de [Salvador] Allende [ex-presidente chileno derrubado pelo ditador Augusto Pinochet], disseram exatamente que, se no podiam controlar a Amrica Latina, como iriam controlar o resto do mundo"."J no podem controlar a Amrica Latina. De fato, passo a passo, a Amrica Latina, pela primeira vez, est se aproximando da sua independncia e da integrao", sublinhou.Recordou que, em fevereiro, realizou-se a Cpula da Unidade da Amrica Latina e Caribe, em Cancn, no Mxico, em que foi aprovado um organismo regional que rene os pases da Amrica Latina e Caribe sem a participao dos Estados Unidos nem Canad, com o objetivo de integrar a regio, isso "foi um tapa" para ambos pases norteamericanos."Por enquanto, somente formal. Mas se chega a ser operativo, elimina a OEA [Organizao dos Estados Americanos] que dirigida pelos Estados Unidos. como se dissessem aos Estados Unidos que se retirem de nossos assuntos. E h outras medidas que esto sendo tomadas. Por exemplo, a China superou os Estados Unidos como importador do Brasil e provavelmente o superar como scio comercial. uma grande notcia", acrescentou.

  • http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/paises-ricos-importam-emissao-co2Fonte: Revista Veja 09/03/2010Pases ricos 'importam' emisso de CO2Um estudo publicado nesta tera-feira sugere que os pases ricos esto "importando" grande parte de suas emisses de CO2. Isso porque a metodologia de contagem usada pelos autores da nova pesquisa defende que a emisso de gs deve ser alocada no pas onde o produto ou servio final consumido, e no necessariamente onde ele produzido.Para a pesquisa, cientistas do Instituto Carnegie de Washington usaram dados do comrcio mundial para identificar onde os produtos so fabricados e onde eles so consumidos. Dessa maneira, eles descobriram, por exemplo, que quase um quarto das emisses da China resultado da fabricao de produtos que sero mais tarde exportados para o ocidente.Recentemente, a China ultrapassou os Estados Unidos e se tornou o pas que mais emite CO2 na atmosfera. No entanto, 22,5% das emisses chinesas so resultado da produo de bens e servios consumidos fora do pas. Desse total, 7,8% so exportados somente para os Estados Unidos. O que os pesquisadores e ambientalistas defendem que essas emisses deveriam ser alocadas na conta dos americanos, e no na dos chineses.O que os pesquisadores descobriram tambm ao realizar esses clculos que, apesar dos Estados Unidos serem um grande importador de emisses, eles no ultrapassam o montante importado pela Unio Europeia. Hoje, a Unio Europeia produz o equivalente a cerca de 10 toneladas de CO2 por cada cidado. O que o estudo mostra, porm, que algumas naes do bloco importam bens e servios que representariam mais quatro toneladas de CO2 por pessoa quase 50% a mais.De acordo com a conveno do clima da Naes Unidas, as emisses de gases do efeito estufa so alocadas nos pases onde elas so emitidas. Cada vez mais, porm, acadmicos e ambientalistas argumentam que essa diviso no justa porque significa que qualquer pas pode comprar bens - da China, por exemplo - e se beneficiar desses produtos sem se responsabilizar pelas emisses.Steve Davis, coordenador da pesquisa, salienta que o estudo ainda contm falhas, j que as informaes de algumas regies do mundo, como o Oriente Mdio, so escassas. Para o estudo, foram usadas as informaes mais recentes disponveis, que datam de 2004.

  • Etipiahttp://colunas.revistaepoca.globo.com/falamundo/tag/etiopia/Nordeste africano precisa de interveno urgente, diz ONURevista poca - 25/7/2011A Organizao das Naes Unidas (ONU) fez um apelo comunidade internacional nesta segunda-feira (25) para combater a grave crise alimentar que atinge o nordeste da frica. Segundo o organismo, necessria uma interveno urgente para acabar com a crise que j atinge mais de 12 milhes de africanos do Qunia, Etipia, Djibuti, Somlia e Eritreia pases que compem o chamado Chifre da frica.O anncio foi dado durante reunio na sede da Organizao da ONU para a Agricultura e Alimentao (FAO) em Roma. L esto reunidas agncias da ONU e representantes governamentais de vrios Estados-membros, alm de ministros da Agricultura de diversos pases. Eles debatem a situao humanitria nessa regio do planeta, onde o que preocupa , sobretudo, a sade das crianas.Segundo a Unicef, mais de 500 mil crianas correm o risco de uma morte iminente como consequncia de uma desnutrio grave. A catastrfica seca no Chifre da frica requer uma ao em massa e urgente, disse, durante a abertura da cpula, o diretor-geral da FAO, Jacques Diouf.Diouf afirmou que necessrio US$ 1,6 bilho nos prximos 12 meses para enfrentar a emergncia humanitria. O que mais preocupa as Naes Unidas a situao de 2,3 milhes de crianas que sofrem de desnutrio aguda tanto na Somlia quanto na Etipia e no Qunia esses dois ltimos pases esto recebendo o maior fluxo de refugiados somalis.O que nos mais preocupa o estado das crianas, a fome das crianas, que esto to frgeis. Elas tm apenas 40% de chances de sobreviver, afirmou a diretora-executiva do Programa Mundial de Alimentos (PMA) das Naes Unidas, Josette Sheeran, durante entrevista coletiva aps o encontro.Segundo Sheeran, que esteve na regio recentemente, algumas das mes somalis admitiram que abandonaram suas crianas pelo caminho quando fugiam para os pases vizinhos por no terem mais condies de cuidarem delas. Sheeran disse ainda que, apesar de a Somlia ser um dos lugares mais perigosos da frica, nem todo o pas inacessvel e, por isso, j foi possvel levar ajuda humanitria a 1,5 milho de pessoas, enquanto a cada dia cerca de 300 pessoas so atendidas em Mogadishu, a capital da Somlia.Temos que trabalhar com os governos (da regio) para estabelecer redes de segurana que protejam os mais vulnerveis, como as mulheres grvidas e em perodo de lactao, as crianas em seus primeiros mil dias de vida e os idosos, as pessoas com deficincia e os doentes crnicos, diz um comunicado elaborado pela presidncia da FAO.Alm disso, preocupam os problemas que os trabalhadores das organizaes humanitrias enfrentam para ter acesso ao sul da Somlia, quase totalmente controlado pela milcia fundamentalista islmica Al Shabab, vinculada rede terrorista Al Qaeda. A Al Shabab continua sem autorizar a passagem da ONU para que leve ajuda populao da regio e assegura que a recente declarao da crise de fome se trata de uma propaganda.A situao dramtica. Possivelmente uma das piores crises e afeta de forma dilacerante os mais vulnerveis, as crianas e as mulheres, disse, durante seu comparecimento no plenrio do encontro, Soraya Rodrguez, secretria de Estado de Cooperao Internacional da Espanha.Soraya, que recentemente viajou regio para observar os estragos provocados pela seca, explicou que os campos de refugiados do Qunia esto recebendo uma mdia de 1,3 mil pessoas por dia que fogem da crise de fome na Somlia.A diretora-executiva do PMA, Josette Sheeran, afirmou que nesta tera comea a ser operada uma espcie de ponte area entre Europa e o Chifre da frica para levar ajuda humanitria regio. Sero disponibilizados alimentos e outros produtos de consumo bsicos.

  • http://www.pressenza.com/npermalink/a-maior-crise-mundial-de-alimentos-e-falta-ajudaFonte: Pressenza 20/07/2011A maior crise mundial de alimentos e falta ajudaA frica oriental vive hoje a "crise alimentar mais grave do mundo", que afeta cerca de 10 milhes de pessoas de Djibuti, Etipia, Qunia, Somlia e Uganda.O alerta emitido pelo Escritrio das Naes Unidas para a Coordenao de Assuntos Humanitrios (OCHA), informa que a Somlia o pas mais atingido da regio, com relatos de mortes em algumas reas, alm do alarmante ndice de desnutrio.No estamos mais beira de um desastre humanitrio; j estamos no meio dele. Est acontecendo e ningum est ajudando", ressaltou o presidente Isaq Ahmed, da Organizao Mubarak de Ajuda e Desenvolvimento (MURDO), ONG local que trabalha no baixo Shabelle, regio da Somlia, ao OCHA no dia 28 de junho - segundo reporta o IRIN, servio de notcias e anlise humanitria.A pior seca desde 1950Segundo o OCHA, em muitas zonas pastoris, registra-se a estao mais seca desde 1950. A seca na Somlia traz implicaes regionais, fazendo com que os refugiados fujam para o Qunia, Etipia e Djibuti.Um assistente de ajuda humanitria em Mogadcio, que preferiu no ser identificado, contou IRIN, que o nmero de pessoas que chegam aos campos de refugiados de Afgooye, provenientes das regies de Bay, Bakol e do baixo Shabelle tm aumentado nos ltimos meses.De acordo com a organizao Save the Children, as crianas que chegam da Somlia no campo de refugiados Dadaab, localizado ao norte do Qunia, esto exauridas, desnutridas e gravemente desidratadas.Cada criana ou pai com quem tivemos contato nos informaram que eles fogem no somente da guerra na Somlia. Agora a seca e a crise alimentar so igualmente perigosas para eles, contou a diretora do programa Save the Children IRIN.Somente na Etipia 3,2 milhes de pessoas necessitam urgentemente de alimentosNa Etipia, a estimativa do nmero de pessoas com necessidade emergencial de alimentos e outros itens, subiu de 2,8 milhes para 3,2 milhes.Quase dois teros dos pedidos vm do sul das regies do sul da Somlia e Oromia assim como da Regio das Naes, Nacionalidades e Povos do Sul, onde foram registrados escassez de gua e alimentos.Alimentos caros e inflao altaAli, os preos dos cereais continuam a subir, com o ndice de inflao na casa de 30% registrados em abril.O frum regional, Grupo de Trabalho para a Segurana Alimentar e Nutrio, relata que a taxa de refugiados somalis que chegam ao sul da Etipia saltou de 5.000 pessoas por ms para mais de 30.000 somente na segunda semana de junho.Taxa de desnutrio grave chega a 45%Entre os recm-chegados a dois campos da rea de Dolo Ado, a taxa de Desnutrio Aguda Global (GAM, acrnimo em ingls) de 45%, superando em 15% o patamar emergencial estabelecido pela Organizao Mundial da Sade.Menos gua, menor rea de pastagem e morte do gadoA escassez de gua e a deteriorao das terras de pastagens causaram a morte do gado. Ao norte, rea predominantemente pastoril, o baixo fornecimento de leite contribuiu para o elevado nvel de desnutrio de 35%. O ndice GAM em Turcana, no noroeste do pas, atingiu 37,4%, o mais elevado do distrito.Em todo o pas, pelo menos 3,2 milhes de pessoas vivem a insegurana da fome, com aumento na projeo de 1,6 para 2,4 milhes respectivamente em janeiro e abril.At mesmo na regio costeira do Qunia, milhares enfrentam a escassez de alimentos, ressaltou o gerente regional Gerald Bombe, da Sociedade da Cruz Vermelha do Qunia (KRCS).Existe a necessidade de importar milho e distribuir alimento e gua para as reas mais atingidas", acrescentou o lder local da regio costeira, Kevin Lunani.

  • http://www.msf.org.br/fome-na-somalia/noticia.php/1389/eti%C3%B3pia-a-emerg%C3%AAncia-est%C3%A1-longe-de-acabar/Etipia: A emergncia longe de acabar2 de novembro de 2011 Segundo alerta dado hoje pela organizao humanitria internacional Mdicos Sem Fronteiras (MSF), a resposta s necessidades da populao somali refugiada na Etipia apresentar srios problemas caso a ajuda humanitria no aumente rapidamente.As taxas de desnutrio e de mortalidade em acampamentos de refugiados no sul da Etipia acabam de ser reduzidas a um nvel inferior ao de crise. No momento, a capacidade de receber mais pessoas, de oferecer os alimentos, assistncia nutricional e mdica, gua, condies de saneamento, entre outros, ainda est longe do suficiente, disse Wojciech Asztabski, coordenador de projeto de MSF em Dollo Ado.Atualmente, os acampamentos da regio abrigam cerca de 130 mil refugiados da Somlia, sendo que a maioria fugiu da crise e dos conflitos atuais. Nas ltimas semanas, o nmero de refugiados que atravessaram a fronteira e entraram na Etipia aumentou para aproximadamente 300 por dia, uma quantidade que no vista desde julho.O aumento no nmero de refugiados indica que as pessoas na Somlia continuam muito vulnerveis. Quase todos os refugiados disseram que saram de seu pas devido combinao de escassez de alimentos e aumento da insegurana.Eu no queria sair da Somlia, mas a fome e os conflitos faziam a vida muito difcil, disse uma me recm-chegada, de 39 anos. Meu marido e minha me ainda esto na Somlia. Ns no tnhamos dinheiro suficiente para viajar, ento eu vim sozinha trazendo nossos quatro filhos. Ns viajamos em carroas puxadas por burros por sete dias inteiros. Agora, meu filho est muito doente, no consegue comer e parece mais exausto a cada dia.Em colaborao com as autoridades etopes e com outras organizaes internacionais, MSF est dando assistncia aos acampamentos de refugiados desde 2009. Desde maio, quando a crise na Somlia se agravou, MSF aumentou muito suas atividades no pas para impedir a deteriorao da situao e trazer as taxas de mortalidade para abaixo dos limites de emergncia, que, segundo a organizao, est longe de acabar.Nas prximas semanas, ns esperamos receber mais milhares de pessoas que atravessaram a fronteira, completou Asztabski. O centro de recepo e o acampamento transitrio, onde as pessoas ficam at poderem se estabelecer definitivamente em um dos acampamentos de refugiados, esto enchendo rapidamente.Atualmente, o acampamento transitrio abriga cerca de 6 mil pessoas, um nmero que deve aumentar muito nas prximas semanas. A quantidade de latrinas, de abrigo e de gua potvel disponvel no suficiente. A capacidade de oferecer ajuda aqui precisa aumentar o mais rpido possvel, disse Asztabski.Os acampamentos de refugiados da regio, para onde as pessoas so encaminhadas depois de passarem pelo campo transitrio e pelo centro de recepo, no esto equipados para abrig-las por muito tempo. MSF alerta que a quantidade insuficiente de abrigo, gua e saneamento vai deteriorar ainda mais a situao da populao, que j bastante vulnervel.Este lugar nos deixa doentes, disse outro refugiado, no acampamento transitrio. Ns estamos aqui h 14 dias. O lugar bastante seguro, mas no temos onde dormir. As tendas esto superlotadas. As crianas e as mulheres esto mais fracas que os homens, ento elas ficam doentes aqui.MSF est pronto para oferecer assistncia na regio por um longo perodo, e pede s autoridades da Etipia que continuem facilitando as importaes de medicamentos e suprimentos necessrios, e permitindo que equipes internacionais ofeream o apoio que eles precisam.O aumento das atividades de outras agncias tambm necessrio urgentemente. A abertura de um novo acampamento est planejada para as prximas semanas. Mas, considerando as circunstncias, MSF pede que seja feito um esforo ainda maior para que este acampamento esteja pronto mais cedo do que o programado, para reduzir as dificuldades no acampamento transitrio o mais rpido possvel.A crise que afetou a regio conhecida como Chifre da frica teve um efeito dramtico na populao somali, que j vinha sofrendo com 20 anos de conflito e com a ausncia dos servios mais bsicos. MSF est presente na Somlia desde 1991. As equipes de MSF prestam assistncia populao dentro do pas, bem como aos refugiados somalis na Etipia e no Qunia. Atualmente, MSF trata mais de 22 mil crianas vulnerveis em seus programas de nutrio na regio. Apesar dos grandes desafios, at agora, a organizao j vacinou mais de 126 mil pessoas contra o sarampo.

  • Grciahttp://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2012/05/120510_desemprego_grecia_lgb_rn.shtmlFonte: BBC Brasil 10/05/2012Taxa de desemprego na Grcia sobe para 22%A taxa de desemprego na Grcia registrou nova alta nesta quinta-feira para 22% do total da fora de trabalho, informou o governo do pas.A crise da dvida, a recesso econmica e os cortes de gastos pblicos realizados pelo governo so alguns dos fatores que explicariam a subida do ndice, o dobro da mdia dos 17 pases que compem, atualmente, a Zona do Euro.Partidos gregos do incio nesta quinta-feira a mais uma rodada de negociaes na tentativa de formar um governo de coalizo aps as eleies parlamentares ocorridas no ltimo domingo.Um dos principais pontos de divergncia a continuidade do programa de austeridade fiscal, pr-requisito para o recebimento das novas parcelas de emprstimos da Unio Europeia e do FMI.

  • http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-02-12/policia-dispersa-manifestacao-na-grecia-mas-milhares-permanecem-nas-ruasPolcia dispersa manifestao na Grcia, mas milhares permanecem nas ruasFonte: Da Agncia Lusa 12/02/2012Braslia - A polcia de Atenas dispersou hoje (12) a manifestao convocada para a Praa Syntagma, em frente ao Parlamento grego. Os agentes usaram bombas de gs lacrimogneo e empurraram as pessoas para as ruas laterais, mas muita gente permanece nas imediaes do prdio.A manifestao reuniu 25 mil pessoas - 15 mil prximo sede do Parlamento e 10 mil a 1 quilmetro de distncia, nas imediaes da Praa Omonia. A polcia local destacou 3 mil homens para a operao.No houve pnico durante a retirada dos manifestantes da praa. Durante a ao, milhares de pessoas se acotovelavam por estreitas ruas, mas em ordem, como se estivessem h muito habituadas a esse tipo de situao."Foi uma ao inesperada, pensei que nos deixariam fazer a manifestao e voltar para casa. A polcia foi muito agressiva. Nem nas manifestaes dos indignados, entre maio e julho, isso aconteceu", disse Haritina, uma manifestante."Os policiais recebem ordens para fazer isso, tambm esto em uma posio difcil", comentou Petrus, mdico que participou do protesto contra as medidas de austeridade que o Parlamento debate hoje para garantir um segundo resgate de 130 bilhes de euros.Milhares continuam concentrados nas ruas e praas do centro de Atenas, mas j um pouco afastados do Parlamento. Muitas pessoas usam proteo para os olhos e para o rosto, incluindo mscaras cirrgicas.Uma enorme mistura de idades e de camadas sociais pais idosos acompanhados pelos filhos e senhoras de braos dados ajudam-se e confundem-se com jovens de rosto totalmente coberto, gritando palavras de ordem agressivas. "Vamos jantar e voltamos", diz um casal que desce em direo Praa Metropoli, onde fica a principal igreja ortodoxa de Atenas.Muitas pessoas telefonam aos amigos de quem se perderam, enquanto um homem de meia-idade se retira sem deixar de comentar em voz alta: "Parece a democracia do Papadopoulos", em uma referncia ao lder da junta militar que governou a Grcia entre 1967 e 1974.O novo plano grego de resgate, cuja adoo exigida pelos credores internacionais para impedir a bancarrota e manter Atenas no euro, levou convocao, em carter de urgncia, de um debate parlamentar em que o governo de coligao socialista-conservador de Lucas Papademos detm maioria terica de votos.O novo plano de austeridade prev, entre outras medidas, a demisso de 15 mil funcionrios pblicos at o fim do ano, em um total de 150 mil dispensas at 2015, reduo de 22% no salrio mnimo, que dever situar-se perto dos 500 euros, e a liberalizao das leis trabalhistas. A votao do projeto de lei est prevista para a meia-noite em Atenas (20h em Braslia).

  • http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120507_qa_austeridade_europa_jp.shtmlFonte: BBC Brasil 07/05/2012Entenda a discusso sobre austeridade fiscal na EuropaAps a vitria do socialista Franois Hollande nas eleies presidenciais da Frana, o debate em torno das medidas de austeridade implementadas pelos pases da Unio Europeia para conter a crise financeira voltou a ganhar fora.Tendo como principal promessa de campanha a renegociao do pacto fiscal firmado por 25 dos 27 pases do bloco, Hollande defende que a Europa passe a se focar em medidas de estmulo ao crescimento argumentando que os cortes no tm sido eficientes para combater os efeitos da turbulncia financeira.A Europa est nos observando, a austeridade no pode mais ser a nica opo, disse o poltico ao defender que os europeus esto insatisfeitos com as medidas tomadas pelos governos do bloco.Suas propostas, que j receberam uma clara negativa da maior economia europeia, a Alemanha, devem ter impacto sobre a Grcia, pas mais afetado pela crise e que vive um momento crtico ao tentar formar um novo governo depois de eleies nas quais no houve maioria eleita em nenhum partido.O que a austeridade?Entre as medidas de austeridade que podem ser implementadas por governos esto o aumento de impostos e cortes oramentrios. O objetivo reduzir o deficit de um pas, ou seja, o excesso de despesas em relao receita anual dos cofres pblicos.Aps a crise financeira internacional de 2008, os nveis de endividamento dos governos - o total de todos os emprstimos - aumentou consideravelmente.Alm disso, com os efeitos da turbulncia sobre o setor privado (sobretudo nas instituies financeiras) e a conseqente recesso, a arrecadao de impostos diminuiu. Os governos tambm foram acusados de terem gasto demais durante as vacas gordas e se viram sob presso para gastar ainda mais para resgatar os bancos.Houve ento um consenso entre lderes e instituies internacionais sobre a introduo de medidas de austeridade como o melhor caminho para lidar com a crise do deficit que atingiu sobretudo os Estados Unidos e a zona do euro.Na poca houve ainda a crena de que os mercados puniriam os pases que no estivessem fazendo o suficiente para reduzir seus deficits ao elevar os custos de novos emprstimos.Qual o problema da austeridade?As medidas de austeridade se tornaram altamente impopulares com o pblico, j que de forma geral tm como resultado cortes em servios pblicos, aumento da idade de aposentadorias e redues salariais para aposentados e funcionrios pblicos.Outra crtica que tais medidas afetam o crescimento. A austeridade por si s corre o risco de ser autodestrutiva, com a reduo da demanda interna em linha com o aumento da preocupao do consumidor em relao aos empregos e aos salrios, erodindo assim a gerao de impostos, disse a agncia de classificao de risco Standard & Poors ao reduzir a nota de crdito da Frana no incio deste ano.Hollande no est sozinho ao defender que medidas que levem ao estmulo do crescimento so mais importantes. Muitos economistas renomados so favorveis a essa ideia, entre eles o Prmio Nobel Joseph Stiglitz.Mas, muitos apontam para o caso dos EUA, que decidiram no cortar os gastos to rpido e de forma to intensa. Embora a economia americana tenha crescido mais do que a do Reino Unido, por exemplo, a taxa de expanso continua lenta e o nvel de desemprego continua alto, o que para alguns visto como um sinal de que a estratgia de Washington pode no estar to certa assim.Quais so as alternativas?Certos analistas e economistas argumentaram desde o incio da crise que as medidas de austeridade no eram inevitveis, ou seja, que as economias desenvolvidas poderiam comear a lidar com a turbulncia financeira sem implementar cortes to drsticos.Olli Rehn, comissrio europeu para assuntos econmicos e monetrios diz que a Europa precisa atingir um equilbrio entre a reduo de gastos e o estmulo ao crescimento.A consolidao fiscal, quando necessria, [deve ser] feita em um ambiente propcio ao crescimento e de forma diferenciada, para chegar a um equilbrio entre a necessidade de consolidao fiscal e as preocupaes com o crescimento, avalia.E quanto Grcia? O resgate pode estar ameaado?Mais uma vez o futuro da Grcia voltou a ser colocado em dvida aps o resultado das eleies realizadas no pas no fim de semana, nas quais nenhum partido conquistou mais de 20% dos votos.O partido Nova Democracia j tentou nesta segunda-feira formar um governo de apoio ao pacote de ajuda internacional costurado com a Unio Europeia, FMI (Fundo Monetrio Internacional) e Banco Central Europeu, mas fracassou.Agora o lder da coalizo de esquerda Syriza deve tentar um governo alternativo.Caso o pas passe a ser governado por esta coalizo, o pacote de ajuda internacional pode ser colocado em risco e caberia ao FMI e aos outros membros da zona do euro decidirem se o acordo de resgate do pas seria mantido ou no.Na ausncia de um acordo Atenas poderia abandonar a moeda nica.

  • ATIVIDADE EXTRAUNICAMP/2008/2 FASE: Com base nos mapas apresentados a seguir,a) Analise a informao representada em cada mapa, considerando a situao da China e da Coria do Sul;

    b) Justifique as diferenas encontradas na comparao entre as informaes representadas em cada mapa.

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