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Data: 06 a 17 de julho de 2009
Professora: Maria Adélia da Silva Guimarães
Disciplina : Higiene e Medicina do Trabalho
Programa: PPRA- Caracterização Básica e Avaliação Quantitativa dos Riscos
PÓS-GRADUAÇÃO
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO
TRABALHOESPECIALIZAÇÃO
LATO SENSU
ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONALEXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
Ações de antecipação de Risco
Avaliação Qualitativa dos Agentes de Risco
Priorização dos Riscos
Elaboração do Plano de Amostragem
Avaliação Quantitativa(Campanha Anual)
Caracterização Básica da empresa
Tratamento estatísticodos dados
Registros(Relatório Anual)
Início AIHA - ModificadoInício
Caracterização Básica da empresa
Monitoramento das Exposições
Interpretação e Decisão
Recomendação e
Relatório
Levantamento Qualitativo
do Risco e Priorização
Reavaliação
Modificação de Controles e
Procedimentos
Necessita mais dados
Avaliação Qualitativa ePriorização dos Riscos
Antecipação / Identificaçãodos Agentes de Riscos e
controles existentes
Reconhecimento dos Riscos
Avaliação Quantitativa
Relatório Anual
Análise dos Resultados
Caracterização Básica e Caracterização Básica e Avaliação Quantitativa dos Avaliação Quantitativa dos RiscosRiscos
A Caracterização A Caracterização Básica Básica ( Reconhecimento) é a ( Reconhecimento) é a uma fase de vital uma fase de vital importância para todo o importância para todo o processo deprocesso deavaliação ambiental avaliação ambiental (GSE e Estratégia de (GSE e Estratégia de AmostragemAmostragem
Procedimento - Passo a PassoProcedimento - Passo a Passo
objetivo-fim da unidade de produçãoprocesso de produção da unidade (descrição/diag blocos, etc)
lay-out de produçaosistemática de aquisição de produtos químicosinventário de produtos químicosidentificação das áreas/departamentos da unidade de produção
identificação dos agentes de riscos químicos presentes nestas áreas
identificação dos sistemas/equipamentos fontes, destas áreas
identificação do pessoal (cargos/funções) que trabalha nestas áreas
atividades que este pessoal desenvolve, enfocando relação com os agentes
estabelecimento dos GSE-Grupos Similares de Exposição
pesquisa de características dos agentes de riscos químicos
avaliação qualitativa GSE x Agentes de Riscos (R = GE x Efeito)
priorização (que agentes de riscos químicos são prioritários)
avaliação quantitativa (montagem do plano de monitoramento)
execução do plano de monitoramentoanálise e tratamento dos dados/resultados (aplicação estatistica descritiva)
análise crítica com área médicaanálise crítica com a alta administração (diretoria)implementação de medidas de controlere-análise de documentos legais (PPRA, PCMSO, LTCAT, PPP, PCA, PPR)
treinamento/informação (todos os trabalhadores)controle de registrosanálise crítica periódica do sistema de gestão
Procedimento - Passo a PassoProcedimento - Passo a Passo
Inventário dos Agentes de Riscos Inventário dos Agentes de Riscos Ocupacionais Ocupacionais
Agentes de Riscos Ocupacionais Potencialmente Presentes no Ambiente de Trabalho
Físicos Químicos Biológicos 1-Ruído (F1)2-Calor (F2)
1- Benzeno (Q1)2- Tolueno (Q2)3- Etilbenzeno (Q3)4- Xileno (Q4)5- Eteno (Q5)
-
Identificação das Áreas de Trabalho e Identificação das Áreas de Trabalho e dos Agentes de Risco Potencialmente dos Agentes de Risco Potencialmente PresentesPresentes
Setor/ Área de Trabalho
Agentes de Riscos Ocupacionais
Potencialmente Presentes
Fontes de Emissões dos
Agentes de Riscos Identificados
Laboratório/ Analises de Qualidade do Produto
1-Benzeno (Q1)2- Tolueno (Q2)3- Etilbenzeno (Q3)4- Xilenos (Q4)5- Eteno (Q5)
Q1, Q2, Q3, Q4, Q5- Manipulação durante preparo de solução, análises de amostras e descarte de material no Laboratório.
Área Industrial / Planta de Aromáticos
1.Benzeno (Q1)2.Tolueno (Q2)3.Etilbenzeno (Q3)4.Xilenos (Q4)5.Eteno (Q5)
Q1, Q2, Q3, Q4, Q5- Possíveis emissões fugitivas e/ou vazamentos dos equipamentos de processo produtivo (válvulas, vent’s, flanges, bombas).
Sala de Controle - -
Caracterização do Pessoal Caracterização do Pessoal ExpostoExposto
Cargo/ Função
Áreas de Trabalho
Regime de
TrabalhoPrincipais Atividades
Analista Químico (04)
Laboratório/ Análises de Qualidade do Produto
Turno
Executam ensaios físico-químicos, participam do desenvolvimento de produtos e processos, da definição ou reestruturação das instalações industriais; supervisionam operação de processos químicos e operações unitárias de laboratório e de produção, operam máquinas e/ou equipamentos e instalações produtivas, em conformidade com normas de qualidade, de boas práticas de manufatura, de biossegurança e controle do meio-ambiente. Interpretam manuais, elaboram documentação técnica rotineira e de registros legais. Podem ministrar programas de ações educativas e prestar assistência técnica. Todas as atividades são desenvolvidas conforme os limites de responsabilidade técnica, previstos em lei.
Passa aproximadamente 100% do tempo no Laboratório/ Analises de Qualidade do Produto
Caracterização do Pessoal Caracterização do Pessoal ExpostoExposto
Cargo/ Função
Áreas de Trabalho
Regime de
TrabalhoPrincipais Atividades
Operador de
Processo I (06)
Área Industrial / Planta de xxxxxx/ Sala de Controle
Turno
Preparam passagem de turno e controlam etapas do processo químico e petroquímico. Realizam análises químicas e físicas e zelam pelo funcionamento das instalações e equipamentos. Operam instalações industriais e equipamentos de campo e controlam fluxo de materiais e insumos. Trabalham em conformidade a normas de segurança, higiene, qualidade e preservação ambiental.
Passa aproximadamente 70% do tempo na Área Industrial / Planta de XXX e 30% na Sala de Controle
Nota: ( ) numero de funcionário na função.
Caracterização dos AgenteCaracterização dos Agente de de Risco Presentes no Ambiente de Risco Presentes no Ambiente de Trabalho Trabalho
Cod.Agent
de Risco
Estado Físico
Vias de
Entrada
Organismo
Família Químic
a
Efeitos Nocivos à Saúde
Limite de Exposição
(TWA/ Referência
)
Características e/ou Propriedades
e/ou ObsLocal Sistêmico
Cargin.
Teratog.
Q1 Benzeno Líquido
Dérmica e
Respirat.
HidrocAromát Irritan - A1,
BEI
VRT 1 ppm (Nr-15
Anexo 13A)TLV-TWA 0,5 ppm
TLV-STEL 2,5 ppm
(ACGIH2005)
O benzeno irrita olhos, nariz e vias respiratórias. Os órgãos alvo da intoxicação crônica e aguda são: sangue, a medula óssea, sistema nervoso central, sistema respiratório, olhos e pele.
Q2 Xileno Líquido Inalaç. HidrocaAromáti Irritaç SNC A4
TLV-TWA – 100 Ppm
TLV-STEL – 150 ppm (ACGIH 2005)
As propriedades tóxicas dos isômeros de xileno são semelhantes às do tolueno e do etil benzeno. Os órgãos alvos são o sistema nervoso central, olhos, trato gastrintestinal, rins, fígado, sangue e pele, os quais, entretanto, são afetados em altos níveis de exposição.
Caracterização dos AgenteCaracterização dos Agente de de Risco Presentes no Ambiente de Risco Presentes no Ambiente de Trabalho Trabalho
Cod.
Agente de
RiscoEst.
Físico
Vias de Entrada no Organismo
Família Química
Efeitos Nocivos à Saúde
Limite de
Exposição
(TWA/ Referên
cia)
Características e/ou
Propriedades e/ou Obs
Local
Sistêmico
Cargin.
Teratog.
Q3 Tolueno Líquido
Dérmica e Respiratóri
a
Hidrocarb. Aromático
Irritação SNC A4; BEI
TLV-TWA 50 ppm(ACGIH 2005)
A Toxidade aguda do tolueno è semelhante à do benzeno. As vias de exposição são inalação, ingestão e absorção através da pele; e os órgãos afetados por exposição são o sistema nervoso central, fígado, rins e pele. É narcótico em altas concentrações.
Estabelecimento dos Grupos Estabelecimento dos Grupos Similares de Exposição – Critério Similares de Exposição – Critério Qualitativo Qualitativo
GSE Cargos/ Funções
Área de Trabalho
Modo de Exposiçã
o
Agentes de Riscos
Ambientais a que Potencialmente
se Expõem
01 Analista Químico (04)
Laboratório/ Analises de
Qualidade do Produto
Ocasional Q1, Q2, Q3, Q4.
02 Operador de Processo I (06)
Área Industrial / Planta de
Aromáticos; Sala de Controle
Intermitente Q1, Q2, Q3, Q4, Q5
Análise e Avaliação Qualitativa dos Análise e Avaliação Qualitativa dos RiscosRiscos
Metodologia de Análise e Avaliação do Potencial de Risco
Conforme metodologia da AIHA.
Grau Conceito
1Exposição Desprezível/ Insignificante/ Ocasional – em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente durante a execução das atividades é praticamente inexistente ou a níveis irrelevantes.
2Exposição Pequena – em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é esporádico, por curto espaço de tempo e a níveis baixos.
3Exposição Moderada – em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis médios ou esporádicos e a níveis altos.
4Exposição Significante – em condições normais de trabalho, o contato dos trabalhadores com o agente é freqüente e a níveis altos. O trabalhador permanece a maioria de sua jornada perto das fontes de emissão.
Grau de Exposição (GE)
Análise e Avaliação Qualitativa dos Análise e Avaliação Qualitativa dos RiscosRiscos
Toxidade e/ ou Efeito a Saúde – (ES)Classificação Genérica de EfeitosGrau Conceito
1 Efeitos nocivos (adversos) subclínicos ou leves, reversíveis. Incluem-se substâncias químicas de toxidade muito baixa.
2Efeitos adversos reversíveis de moderados a severos que não deixam seqüelas, ou efeitos irreversíveis que não conduzem à incapacidade de exercer as atividades pertinentes à função. Incluem-se substâncias químicas de baixa toxidade a moderada.
3
Efeitos adversos irreversíveis que conduzem à incapacidade de exercer atividades na função, mas não impedem a continuidade de vida, embora possa ocorrer diminuição de sua qualidade. Incluem-se substâncias químicas de toxidade alta, ruído excessivo, vibração excessiva.
4Efeitos que causam risco de vida. Incluem-se substâncias químicas de toxicidade muito alta, como os asfixiantes químicos, calor excessivo e radiação ionizante.
Análise e Avaliação Qualitativa dos Análise e Avaliação Qualitativa dos RiscosRiscos
Toxidade e/ ou Efeito a Saúde – (ES)
Classificação Por Contato
Grau
Conceito
1 Não irritante de pele e mucosa. 2 Levemente irritante de pele e mucosa
3 Moderadamente irritante de pele e mucosa, irritante de ação superficial e sensibilizantes.
4 Irritante severo de pele e mucosa, corrosivo.
Análise e Avaliação Qualitativa dos Análise e Avaliação Qualitativa dos RiscosRiscos
Toxidade e/ ou Efeito a Saúde – (ES)
Carcinogênicos, Teratogênicos, Mutagênicos
Grau
Conceito
1 Sem evidência de carcinogenecidade, teratogenicidade ou mutagenicidade.
2 Carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado somente para animais.
3 Suspeito de ser carcinogênico, teratogênico ou mutagênico para seres humanos.
4 Carcinogênico, teratogênico ou mutagênico confirmado para seres humanos.
Análise e Avaliação Qualitativa dos Análise e Avaliação Qualitativa dos RiscosRiscos
Potencial de Risco (PR) = Grau de Exposição (GE) x Efeito à Saúde (ES).
Grau de Exposição Potencial de Risco
1 2 3 4 1 a 2 – Irrelevante
4 4 8 12 16
3 a 6 – Pequeno
3 3 6 9 12
8 e 9 – Moderado
2 2 4 6 8
12 – Sério
1 1 2 3 4
16 – Crítico
Efei
to a
Sa
úde
Análise e Avaliação Qualitativa dos Análise e Avaliação Qualitativa dos RiscosRiscos
Análise e Avaliação do Potencial de Risco dos GSE’s
GSEAgentes de Riscos Químicos
Q1 Q2 Q3 Q4 Q5GE ES PR GE ES PR GE ES PR GE ES PR GE ES PR
01 2 4 8 2 3 6 2 3 6 2 3 6 - - -
02 3 4 12 3 3 9 3 3 9 3 3 9 3 2 6
Análise e Avaliação Qualitativa dos Análise e Avaliação Qualitativa dos RiscosRiscos
Priorização dos Riscos O processo de avaliação qualitativa portanto identifica a necessidade, mínima, de monitorização (avaliação quantitativa) dos agentes de riscos ocupacionais classificados com potencial de risco igual ou superior a Moderado .
Agente de Risco
GSE/ Potencial de Risco
Áreas de Influência
Benzeno (Q1)GSE 01/ Moderado
GSE 02/ Sério
GSE 01: Possíveis emissões fugitivas e/ou vazamentos dos equipamentos de processo produtivo (válvulas, vent’s, flanges, bombas).
GSE 02: Manipulação durante preparo de solução, análises de amostras e descarte de material no Laboratório.
Tolueno (Q2) GSE 02/ Moderado GSE 01:Possíveis emissões fugitivas e/ou vazamentos dos equipamentos de processo produtivo (válvulas, vent’s, flanges, bombas).
Xilenos (Q3) GSE 02/ ModeradoEtilbenzeno
(Q4) GSE 02/ Moderado
Exemplo:
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
Antes de realizar qualquer avaliação ambiental, épossível estabelecer e implantar algumasmedidas de controle (coletivo ou individual) oumudanças de procedimentos, em situaçõesconsideradas CRÍTICAS e, portanto, de elevadaprioridade.
Pela NR 9- Pela NR 9- c)c) quando os resultados das avaliaçõesquantitativas da exposição dos trabalhadoresexcederem os valores dos limites previstos naNR-15 ou, na ausência destes, os valores delimites de exposição ocupacional adotados pelaACGIH - American Conference of GovernmentalIndustrial Hygienists, ou aqueles que venham aser estabelecidos em negociação coletiva detrabalho, desde que mais rigorosos do que oscritérios técnico-legais estabelecidos;
(Item 9.3.5 DAS MEDIDAS DE CONTROLE)
d)d) quando, através do controle médico da saúde , ficar caracterizado o nexo causal...”.
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
SITUAÇÃO CRÍTICASITUAÇÃO CRÍTICADemanda medida de controle coletivo (Engenharia), mudança de procedimento e informação ao empregado. AVALIAR A EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE AVALIAR A EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE ADOTADAS CONTROLE ADOTADAS Amostras coletadas antes e após a implantação das medidas de controle,servirão para avaliar a eficácia das mesmas na redução das exposições ou da contaminação ambiental
Medidas de engenharia e mudanças nas Medidas de engenharia e mudanças nas práticas de trabalho devem ser práticas de trabalho devem ser priorizadaspriorizadas
MEDIDAS DE CONTROLEMEDIDAS DE CONTROLE
ÁREAS CONTROLADAS EM FUNÇÃO DE UM ÁREAS CONTROLADAS EM FUNÇÃO DE UM VAZAMENTO OU DERRAMAMENTOVAZAMENTO OU DERRAMAMENTO
AVALIAÇÃO QUANTITATIVAAVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Medidas instantâneas com Instrumentos deLeitura Direta, em pontos fixos ou com instrumentos portáteis, associadas ou não a alarmes sonoros e/ou luminosos, podem ser utilizadas para prevenir a exposição de trabalhadores em áreas emergenciadas. COMO e ONDE? COMO e ONDE? Medindo a concentração de
Na zona respiratória do trabalhador;Em locais do ambiente de trabalho;Nas proximidades de fontes de emissão;
AMOSTRAGEM INDIVIDUAL OU PESSOALAMOSTRAGEM INDIVIDUAL OU PESSOAL
AMOSTRAGEM- TiposAMOSTRAGEM- Tipos
Coleta na zona de respiração
Supõe-se obter resultados representativos da exposição
Utilizada quando se quer avaliar a exposição ocupacional de um trabalhador ou de um GHE
AMOSTRAGEM EM PONTO FIXO AMOSTRAGEM EM PONTO FIXO (ESTACIONÁRIA)(ESTACIONÁRIA)
AMOSTRAGEM- TiposAMOSTRAGEM- Tipos
Monitorar o ambiente de trabalho, em tempo real,utilizando um instrumento de leitura direta daconcentração, operando continuamente e disparandoalarmes pré-ajustados, tanto no local como nas salas decontrole, prevenindo a exposição de trabalhadores aconcentrações elevadas; Avaliar a eficácia de medidas de controle coletivo; Avaliar a contaminação do ambiente de trabalho; Definir o raio de isolamento de áreas controladas/críticas; Avaliar as emissões fugitivas
AMOSTRAS EM JORNADAS DE TRABALHO SEGUNDO A AMOSTRAS EM JORNADAS DE TRABALHO SEGUNDO A DURAÇÃODURAÇÃO
AMOSTRAGEM- TiposAMOSTRAGEM- Tipos
Amostra única no período inteiro;
Amostras consecutivas no período inteiro;
Amostras parciais (únicas ou consecutivas)
Amostras de curta duração;
Amostras instantâneas.
Atividade de Curta Duração com Altos Níveis deAtividade de Curta Duração com Altos Níveis deExposição Exposição
AMOSTRAGEM- TiposAMOSTRAGEM- Tipos
AMOSTRAS CONSECUTIVASAMOSTRAS CONSECUTIVAS
Concentração Média Ponderada no Tempo doperíodo avaliado
AMOSTRAS PARCIAISAMOSTRAS PARCIAIS
As concentrações são calculadas como no caso
anterior. Só podem ser utilizadas para o confronto com Valores de Referência se o tempo total da coleta corresponder a, pelo menos, 70% da duração do período avaliado (ex.: 5,6 horas para uma jornada de 8 horas).
AMOSTRAGEM- TiposAMOSTRAGEM- Tipos
AMOSTRAS INSTANTÂNEAS (AI) AMOSTRAS INSTANTÂNEAS (AI)
São úteis para avaliações de situações de picos de concentração, que, geralmente, são mascarados pelas demais estratégias
É a estratégia de coleta mais adequada para aavaliação da Conformidade com Limites deTolerância - Valor Teto ou Valor MáximoPermitido.
AMOSTRAGEM- TiposAMOSTRAGEM- Tipos
Jornadas, a partir de Coletas/Medições de Curto Jornadas, a partir de Coletas/Medições de Curto Tempo ou InstantâneasTempo ou Instantâneas
CÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO MPTCÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO MPT
Requer um mínimo de 8 coletas/medições,realizadas aleatoriamente, para se poder usar amédia para o confronto com valores de referênciaque não sejam valor teto ou valor máximo.Quando se utiliza amostras de curta duração ouinstantâneas para avaliações de períodos maiores,a CMPT é calculada através da média aritmética dos resultados individuais obtidos, pois os tempos de coleta das amostras são iguais.
mg/m3 ou ppmCMPT = C1 + C2 +C3 +….Cn
n
ESCOLHA DOS DIAS, PERÍODOS, TURNOS DE TRABALHO E ESCOLHA DOS DIAS, PERÍODOS, TURNOS DE TRABALHO E TRABALHADORES PARA A REALIZAÇÃO DAS COLETAS?TRABALHADORES PARA A REALIZAÇÃO DAS COLETAS?
CÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO MPTCÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO MPT
Distribuição das amostras no tempo – IN 01 de 20/12/2005
Importante - A escolha da época da realização dasamostragens deve ser feita aleatoriamente, pois não será dada preferência especial a nenhum período, turno, dia, trabalhador, época do ano, etc. Situações consideradas atípicas podem ser alvo deavaliação em separado. Vale, no entanto, a escolhaaleatória dentro dessas situações (Ex.: GHE envolvidoem uma situação/atividade atípica).
NA PRÁTICA?NA PRÁTICA?CÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO MPTCÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO MPT
A escolha do momento das coletas/medições éfeita com base na conveniência.
Monitora-se apenas uma jornada de trabalho.
Os turnos noturnos não são avaliados.
As atividades críticas não são avaliadas.
Os LEO não são avaliados corretamenteO efeito das MISTURAS (efeito aditivo) no ar não tem sido considerado, mesmo com a orientação da NR 9.
Método de Amostragem e AnálisesMétodo de Amostragem e Análises
Tratamento Estatístico dos DadosTratamento Estatístico dos Dados
ExercíciosExercícios
PRÓXIMA AULAPRÓXIMA AULA
ATÉ xxxxxxxx/09
BOA NOITE
PÓS-GRADUAÇÃO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO
TRABALHOESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU