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David Hume 1711 – 1776 Nasceu na Escócia (época do grande latifúndio nobiliárquico, da servidão da gleba e da influência da igreja presbiteriana). Ensaísta ,filósofo, político, moralista, diplomata, historiador, epistológrafo, economista. Sentido de luta contra as forças opressoras. Inaugura novas formas de pensar. Ao lado de Rousseau e Kant um pensador quase contemporâneo.

David Hume 1711 – 1776

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David Hume 1711 – 1776 Nasceu na Escócia (época do grande latifúndio nobiliárquico, da servidão da gleba e da influência da igreja presbiteriana ). Ensaísta ,filósofo, político, moralista, diplomata, historiador, epistológrafo , economista. Sentido de luta contra as forças opressoras. - PowerPoint PPT Presentation

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David Hume

1711 – 1776

Nasceu na Escócia (época do grande latifúndio nobiliárquico, da servidão da gleba e da influência da igreja presbiteriana).

Ensaísta ,filósofo, político, moralista, diplomata, historiador, epistológrafo, economista.

Sentido de luta contra as forças opressoras.

Inaugura novas formas de pensar.

Ao lado de Rousseau e Kant um pensador quase contemporâneo.

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“O grande demolidor do princípio da causalidade que

pelo seu criticismo radical teria despertado Kant do seu

«sono dogmático»”.

“O céptico mais representativo dos tempos modernos”.

“Formulador dos estatuto do empirismo, do positivismo

e do neopositivismo”.

“O homem que ousou «secularizar» o entendimento e o

comportamento humanos”.

Interpretado de maneiras diversas e contraditórias

“Nem céptico, nem empirista nem naturalista, um

historiador”, segundo o museu britânico.

“Apologista da paixão sobre a razão, da

«inventividade» sobre a «naturalidade» da crença

sobre o raciocínio”.

“Conservador ou «esquizofrénico razoável»”.

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Sir Isaac Newton 1643 —1727 Cientista inglês, físico e matemático, astrónomo, alquimista e filósofo natural. Philosophiae Naturalis Principia Mathematica

Jean-Jacques Rousseau 1712 – 1778 Filósofo, escritor, teórico político e um compositor musical autodidata, suíço. Marcante no iluminismo francês e precursor do romantismo.

Immanuel Kant 1724 —1804Filósofo alemãomodernoindiscutivelmente um dos pensadores mais influentes da cultura ocidental.

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Foi obrigado a matricular-se em Direito

Foi um comerciante fracassado

Debateu-se com problemas religiosos e

terminou agnóstico

Procurou publicar o Tratado da Natureza

Humana e teve dificuldade em encontrar um

editor

Recusaram-lhe a cátedra de Filosofia Moral

Apenas teve êxito como diplomata, como

homem de meditação em La Flèche, à sombra

tutelar de Descartes

DAVID HUME: UMA VIDA DOMINADA POR TENTATIVAS

MAL SUCEDIDAS E GRANDES DIFICULDADES

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Influência de Newton O método experimental - ponto firme e sólido sobre o qual pretendeu edificar um sistema de conhecimento e um sistema de vida moral

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“ O método analítico consiste em captar experiências, observar

fenómenos, deles tirando conclusões gerais por meio da indução,

sem admitir quaisquer objecções contrárias a não ser aquelas que

tenham origem na experiência. (…) se dos fenómenos nada vier

que se lhes possa opor, então poderá tirar-se uma conclusão

universal. (…) Graças a esta análise, será lícito, por meio de

raciocínios, das coisas compostas chegar às simples; do

movimento às forças que movem e (…) dos efeitos às causas, das

causas particulares às causas gerais até finalmente se atingirem as

causas generalíssimas.»

Newton, Óptica, livro III

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Como conhecemos e devemos conhecer?

Como vivemos e devemos viver?

Como gostamos e devemos gostar?

Como nos organizamos e devemos

organizar?

QUAL É A NATUREZA HUMANA?

Nestas questões reside uma intenção ética.

As perguntas são claras, as respostas

parecem bastante menos.

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«Se tomarmos nas mãos algum livro

de teologia ou de metafísica

escolástica, por exemplo,

perguntamo-nos logo: está aqui, por

acaso, o menor raciocínio abstracto

relativo à quantidade e à qualidade?

Não. Está aqui, por acaso, o menor

raciocínio sobre a experiência relativa

à natureza dos factos ou da

existência? Não. Então deitai-o ao

fogo porque, nele, nada se encontra

senão sofismas e ilusões.

COMO DEVEMOS CONHECER?

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Dados de facto

• Diz respeito aos elementos fornecidos pela experiência

Impressões actuais e impressões passadas

Não dispomos de impressões relativamente ao eu se passará no futuro. Esperamos que um papel se queime se atirado ao fogo.

Cepticismo moderado

Relações de ideias

• Diz respeito ao conhecimento da matemáticas / Operações do pensamento

O quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos dois lados

Proposições cuja verdade pode ser conhecida por simples análise lógica do significado das ideias que as compõem.

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Problema da crença e do hábito

• Permitem colmatar as lacunas das impressões sensíveis.

• Estabelecem a harmonia entre o curso da Natureza e as nossas ideias.

• Permitem a sobrevivência e a aquisição de conhecimento.

Problema da causalidade

• O princípio da causalidade deve-se apenas a uma associação imaginativa das impressões fundada em larga

observação.

• Probabilidade de acasos? Probabilidade de causas? Nem determinismo, nem mecanicismo, mas empirismo)

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Textos de apoio

Do manual dos alunos: Texto 26, p.166 Texto 3 e questões 3.1, 3.2; texto 4. e questões 4.1 e 4.2 das páginas 170 e

171 do manual. Apontamentos do manual p.166-167 e 169