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  Canto Piano         Introd.           Eu vi vo                                                 an lon do, ge ca cor mi ri nho am do O doi ci da               - - - - - - - - - - - 4                   den men te, te O ban A do i cren de ça, o a 4                                   al mor, de mei mi gas nhas as i  pi lu ra                                sões; ções... Do sol, Creio um a                 - - - - - - - - - - - - - - - 7                       rai té, o qu e ent re as trê a mu ves, lo, tris dor te 7                                 -   men men te, te, dou ra I va as am com  par              dim.               - seus tin do os úl nos ti sos mos co cla ra                   rall. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - De Tarde Música Dramática Música de Ernesto Nazareth Letra de Antonio Augusto de Lima Revisado de acordo com o manuscrito autógrafo presente na Biblioteca Nacional N.R. A segunda parte encontra-se incompleta, possuindo apenas a linha do canto Natura apresenta Nazareth - Edição: Luciana Requião e Monica Leme - Revisão: Alexandre Dias - www.ernestonaza reth.com.br 

de tarde

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de tarde

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    De TardeMsica Dramtica

    Msica de Ernesto NazarethLetra de Antonio Augusto de Lima

    Revisado de acordo com omanuscrito autgrafo presentena Biblioteca Nacional

    N.R. A segunda parte encontra-seincompleta, possuindo apenas alinha do canto

    Natura apresenta Nazareth - Edio: Luciana Requio e Monica Leme - Reviso: Alexandre Dias - www.ernestonazareth.com.br

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    A lm, a lm... e os pas sa

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    ri nhos ri so nhos, fo ram se to dos.- - - - - - - - - -

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    K! K!K!K!!

    KS

    V nus la cri mo sa bri

    KS K

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    lhou. No mais, de ser ta i men si da de.- - - - - - - - - - -

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    No! No o ca so do sol e de meus sonhos, fi

    G Qsubito logoK S K

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    K Kcou, a in da a pai rar tris te e for mo sa,- - - - - - - - -

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    K K a a ve for mo sa e

    FineK K K K tris te da sau da de.- - - - - -

    2 De Tarde

    1 parte

    Eu vi voando caminho do Ocidente,O bando ideal de minhas iluses;Do sol, um raio trmulo, dormente,Dourava-as com seus ltimos clares.

    Para longe corriam doidamenteA crena, o amor, meigas aspiraes...Creio at, que entre as aves, tristemente,Iam partindo os nossos coraes.

    2 parte

    Alm, alm... e os pssaros risonhos,Foram-se todos. Vnus lacrimosaBrilhou. No mais, deserta a imensidade.

    No! No ocaso do sol e de meus sonhos,Ficou, ainda a pairar triste e formosa,A ave formosa e triste da saudade.