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Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação
Presidente do FORGRAD Universidade de Brasília
EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA - 2013
2.391 IES (301 Pub, 2090 Privadas),
32.049 cursos de graduação,
7.305.977 estudantes de graduação (76% - 24%)
203.717 de pós-graduação
EXPANSÃO
– grandes desafios –
O Brasil representava o quinto maior mercado de ensino superior do mundo e o
maior mercado de ensino superior da América Latina, com aproximadamente
6,1 milhões de matrículas, segundo o estudo “Global Education Digest 2011”
da UNESCO, com dados de 2009.
O BRASIL NO MUNDO
NÚMERO DE MATRÍCULAS NO ENSINO SUPERIOR – 2009
(MILHÕES) Projeções: 1990 – 60 Milhões 2010 – 170 Milhões 2025 – 260 Milhões
Art. 2 São diretrizes do PNE:
I. erradicação do analfabetismo;
II. universalização do atendimento escolar;
III. superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção
da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação;
IV. melhoria da qualidade da educação;
V. formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores
morais e éticos em que se fundamenta a sociedade;
VI. promoção do princípio da gestão democrática da educação pública;
VII. promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;
VIII.estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em
educação como proporção do Produto Interno Bruto - PIB, que
assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de
qualidade e equidade;
IX. valorização dos(as) profissionais da educação;
X. promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à
diversidade e à sustentabilidade socioambiental.
Meta 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público até 2024
MATRÍCULAS
COMO É:
COMO SERÁ:
PÚBLICAS E PRIVADAS
COMO É:
COMO SERÁ:
ANO Ingressantes Concluintes % sucesso
1991 447.929
1992 433.047
1993 463.604
1994 492.924 245.887 55
1995 533.688 254.401 59
1996 539.975 260.224 56
1997 658.337 274.384 56
1998 728.442 300.761 56
1999 866.608 325.194 60
2000 1.041.037 352.305 54
2001 1.212.891 396.119 54
2002 1.431.893 467.972 54
2003 1.554.664 532.228 51
2004 1.646.414 633.363 52
2005 1.805.102 730.484 51
2006 1.965.314 762.633 49
2007 2.138.241 786.611 48
2008 2.336.899 870.386 48
2009 959.197 49
2010 973.839 46
2011 1.016.713 44Fonte: Ristoff – Balanço de 20 anos
de Educação Superior
A escola básica brasileira está preparando adequadamente os estudantes?
Evolução da proporção de alunos com aprendizado adequado à série no Brasil (1999-2011), em %
1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011
5º ano (4ª série) do EF - LP 24,8 23,7 25,6 26,6 27,9 34,2 40,0
5º ano (4ª série) do EF - MAT 14,4 14,9 15,1 18,7 23,7 32,5 36,0
9º ano (8ª série) do EF - LP 18,6 21,8 20,1 19,5 20,5 26,2 27,0
9º ano (8ª série) do EF - MAT 13,2 13,4 14,7 13 14,3 14,7 16,9
3º ano do EM - LP 27,6 25,8 26,9 22,6 24,5 28,9 29,0
3º ano do EM - MAT 11,9 11,6 12,8 10,9 9,8 11,0 10,3
ESTRATÉGICA 12.7
Assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social.
(RESGATE DA META 23 DO PNE 2001-2010)
A extensão universitária, sob o princípio
constitucional da indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar,
educativo, cultural, científico e político que promove
a interação transformadora entre universidades e
outros setores da sociedade.
Diretrizes orientadoras da formulação e implementação das
ações de extensão universitária: (5 Is)
Interação dialógica;
Interdisciplinaridade e interprofissionalidade;
Indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão;
Impacto na formação dos estudantes;
Impacto e transformação social.
POLÍTICA NACIONAL DE EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIA
REFLEXÕES DOS PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO
Reunião de 18/5/2015
Pró-reitora de Extensão da UFG
Relato de deliberações do Fórum da Região Sudeste:
Creditação da extensão;
Estratégia 12.7 do PNE; nem todas as ações de extensão
devem contar; precisam ser projetos e programas;
Não basta a extensão estar na lei para a meta ser atingida;
como fazer o “ambiente" ficar favorável para que isso ocorra?
Em muitas universidades, a extensão é apêndice, opcional; em
outras, participar da extensão é equivalente a desenvolver uma
atividade de pesquisa;
Extensão como possibilidade de o aluno fazer uma formação
sócio-referenciada; troca de saberes importante para a
formação do estudante;
Documento organizado em seis eixos:
Eixo 1 – legitimidade e reconhecimento da extensão na
gestão da universidade;
Eixo 2 – Inserção da extensão nos projetos pedagógicos
levando em conta as especificidades de cada unidade/curso;
Eixo 3 – Validação da extensão junto aos órgãos externos de
avaliação e fomento;
Eixo 4 – Reconhecimento e incentivo do intercâmbio
nacional e internacional das atividades de extensão;
Eixo 5 – Definição e implementação de indicadores gerais
da extensão;
Eixo 6 – Produção científica em extensão;
Esta é uma oportunidade de curricularizar a extensão e dar
protagonismo ao estudante;
Oportunidade de incremento da vivência das práticas, de se
fazer a articulação da universidade com a sociedade;
A extensão poderia ser o espaço para dar conta da Educação
Ambiental e dos Estudos das Relações Étnico-raciais, hoje
componentes obrigatórios nos cursos;
Preocupação: Não podemos aumentar a carga horária dos
cursos para inserir a extensão e há cursos que alegam não
conseguir retirar nada do currículo para inserir a extensão;
Se “tudo” vai para o currículo... Como vamos dar conta?
Dificuldade, por exemplo, nas licenciaturas de computar para
além do que já está posto;
As horas com atividades complementares contemplam
também as atividades de extensão? São suficientes?
REFLEXÕES DOS PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO
E o financiamento está garantido? Como estender para todos
os estudantes da IES? A instituição está preparada para isso?
E nos cursos EAD, como se operacionaliza nos diversos
polos?
Como a regulação vai tratar esse tema? (INEP/SERES)
A visão burocrática da CGU e do TCU...
Discussão com os coordenadores: extensão como disciplinas
ou de modo transversal nos currículos? Tem universidade que
criou as disciplinas: Extensão 1, 2 e 3, obrigatórias para todos,
mas com flexibilidade no que fazer em cada uma delas; isso é
estratégia adequada? Alguns entendem que a disciplinarização
seria uma derrota para a extensão; caminhar para o registro
válido, em qualquer área, no histórico;
Estágios e atividades práticas são considerados extensão?
REFLEXÕES DOS PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO
É preciso deixar claro a razão pedagógica para a
extensão entrar em determinado currículo não pode
ser apenas para ter extensão, é preciso articulação com
os demais componentes curriculares;
A extensão não pode ficar na borda da universidade,
mas no centro; tem de avançar também para a pós-
graduação;
Visão não dialógica de alguns;
UFMT consultou, há 6 meses, o CNE sobre a maneira de se
cumprir a meta do PNE, mas não recebeu resposta;
CNE está discutindo isso? Parece que sim.
O Forproex deveria apresentar um direcionamento mais
claro, pragmático, sobre isso, em conjunto com o Cograd;
REFLEXÕES DOS PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO
Qual universidade tem condições, hoje, de
implementar os 10% de extensão? Há atividades para
todos?
Que atividade de extensão será considerada
componente curricular?
Qual delas será considerada formativa do perfil do
egresso? Não é qualquer atividade que será
considerada...
O caminho é longo, mas precisa ser iniciado abrir o
espaço de flexibilização curricular; as DCN não vão
ser alteradas por causa disso, logo, será necessário
fazer um ajuste no PPC para dar esse espaço;
REFLEXÕES DOS PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO
SINAES
NOTA
ENADE
CPC
IGC
IDD
Portaria Normativa 40 (2007, 2010)
CC
CI
Avaliação
in loco
INSTRUMENTO DE AVALIACAO
INSTITUCIONAL EXTERNA
Subsidia os atos de credenciamento,
recredenciamento e transformacao da
organizacao academica (presencial)
Conceito Institucional (CI)
Eixo 1 – Planejamento e Avaliacao Institucional: considera a dimensao 8
(Planejamento e Avaliacao) do Sinaes. Inclui tambem um Relato Institucional
que descreve e evidencia os principais elementos do seu processo avaliativo
(interno e externo) em relacao ao PDI, incluindo os relatorios elaborados pela
Comissao Propria de Avaliacao (CPA) do período que constituiu o objeto de
avaliacao.
Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional: contempla as dimensoes 1 (Missao
e Plano de Desenvolvimento Institucional) e 3 (Responsabilidade Social da
Instituicao) do Sinaes.
Eixo 3 – Politicas Academicas: abrange as dimensoes 2 (Políticas para o
Ensino, a Pesquisa e a Extensao), 4 (Comunicacao com a Sociedade) e 9
(Políticas de Atendimento aos Discentes) do Sinaes.
Eixo 4 – Politicas de Gestao: compreende as dimensoes 5 (Políticas de
Pessoal), 6 (Organizacao e Gestao da Instituicao) e 10 (Sustentabilidade
Financeira) do Sinaes.
Eixo 5 – Infraestrutura Fisica: corresponde a dimensao 7 (Infraestrutura
Física) do Sinaes.
INSTRUMENTO ORGANIZADO EM CINCO EIXOS
(CONTEMPLANDO AS DEZ DIMENSOES DO SINAES)
2.6 Coerencia entre o PDI e as acoes institucionais voltadas para
o desenvolvimento economico e social.
Conceito 5:
Quando as acoes previstas/implantadas pela instituicao
(com ou sem parceria) contemplam, de maneira excelente,
o desenvolvimento economico e social, conforme
proposto no PDI, considerando, em uma analise sistemica
e global, os aspectos: desenvolvimento economico
regional, melhoria da infraestrutura urbana/local, melhoria
das condicoes/qualidade de vida da populacao e
projetos/acoes de inovacao social.
2.3. Coerencia entre o PDI e as praticas de extensao.
Conceito 5:
Quando ha coerencia excelente entre o PDI e as praticas
de extensao previstas/implantadas.
3.5 Políticas institucionais e acoes academico-administrativas para a
extensao.
Conceito 5:
Quando as acoes academico-administrativas de extensao estao
previstas/implantadas, de maneira excelente, considerando, em
uma analise sistemica e global, os aspectos: apoio a realizacao
de programas, projetos, atividades e acoes.
3.7 Comunicacao da IES com a comunidade externa.
Conceito 5:
Quando os canais de comunicacao externa estao
previstos/implantados, de maneira excelente, considerando, em
uma analise sistemica e global, os aspectos: acesso da
comunidade externa as informacoes acerca dos resultados das
avaliacoes recentes, da divulgacao dos cursos, da extensao e
pesquisa, da existencia de mecanismos de transparencia
institucional, da ouvidoria, entre outros.
3.10 Programas de apoio a realizacao de eventos internos,
externos e a producao discente.
Conceito 5:
Quando os programas de apoio ao discente estao
previstos/implantados, de maneira excelente,
considerando, em uma analise sistemica e global, os
aspectos: participacao/realizacao de eventos
(congressos, seminarios, palestras, viagens de estudo
e visitas tecnicas) e producao discente (científica,
tecnologica, cultural, tecnica e artística).
ENADE
Criacao e a reformulacao de itens destinados a coleta de
percepcoes dos estudantes acerca das condicoes de seus
processos formativos, alinhados com os 3 (tres) eixos do
Instrumento de Avaliacao de Cursos de Graduacao:
① organizacao didatico-pedagogica; (40%)
② corpo docente e tutorial; (30%)
③ infraestrutura. (30%)
Questões de 1 a 26 (perfil) – estado civil, cor, escolarização dos
pais, situação de moradia, trabalho e renda, pessoas que
influenciaram a escolha profissional, quantidade de horas
dedicadas aos estudos, motivos que levaram à escolha do curso
e da instituição etc.
Questões de 27 a 68 – percepção do estudante sobre:
Organizacao didatico-pedagogica (dinâmica dos processos de
ensino-aprendizagem) – itens 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36,
37, 38, 41, 46, 47, 48, 49, 50, 53, 54, 56 e 57;
Infraestrutura e serviços de apoio ao estudante – itens 39,40, 55, 58,
59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66 e 67;
Oportunidades de ampliação da formação acadêmica e profissional
– itens 42, 43, 44, 45, 51 e 52.
Escala de 6 pontos: Discordo totalmente a Concordo
totalmente + não se aplica / não sei responder
ENADE 2013
ÁREAS: AGRÁRIAS, SAÚDE,
SERVIÇO SOCIAL
PERFIL E PERCEPÇÃO DOS
ESTUDANTES SOBRE O CURSO E A
INSTITUIÇÃO
As metodologias de ensino utilizadas no curso desafiaram você a aprofundar
conhecimentos e desenvolver competências reflexivas e críticas.
O curso propiciou experiências de aprendizagem inovadoras.
O curso contribuiu para o desenvolvimento da sua consciência ética para o exercício
profissional.
No curso você teve oportunidade de aprender a trabalhar em equipe.
As relações professor-aluno ao longo do curso estimularam você a estudar e
aprender.
As referências bibliográficas indicadas pelos professores nos planos de ensino
contribuíram para seus estudos e aprendizagens.
Foram oferecidas oportunidades para os estudantes participarem de programas,
projetos ou atividades de extensão universitária.
Foram oferecidas oportunidades para os estudantes superarem problemas e
dificuldades relacionados ao processo de formação.
O curso realizou avaliações periódicas da qualidade das disciplinas e da atuação dos
professores.
Os ambientes e equipamentos destinados às aulas práticas foram adequados ao
curso.
A instituição contou com espaços de cultura, de lazer, de convívio e interação social.
As avaliações de aprendizagem aplicadas pelos professores foram coerentes com o
conteúdo ministrado.
Exemplos de itens - PERCEPÇÃO DO ESTUDANTE SOBRE:
NOVA PROPOSTA DE
DIRETRIZ PARA A
FORMAÇÃO DE
PROFESSORES
Art. 1o A carga horaria dos cursos de Formacao de Professores da
Educacao Basica, em nível superior, em curso de licenciatura, de
graduacao plena, sera efetivada mediante a integralizacao de, no
mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulacao
teoria-pratica garanta, nos termos dos seus projetos pedagogicos, as
seguintes dimensoes dos componentes comuns:
I. 400 (quatrocentas) horas de pratica como componente
curricular, vivenciadas ao longo do curso;
II. 400 (quatrocentas) horas de estagio curricular supervisionado a
partir do início da segunda metade do curso;
III. 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteudos
curriculares de natureza científico-cultural;
IV. 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades
academico-científico-culturais.
HOJE - RESOLUCAO CNE/CP 2 / 2002
COMISSÃO BICAMERAL DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES
Projeto de Resolução 25.3.15
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO No XX DE XX DE YYYY DE 2015
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação
inicial em nível superior (cursos de licenciatura, Programas e
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura) e para a formação continuada.
Art. 5o A formação de profissionais do magistério deve assegurar a base
comum nacional - pautada pela concepção de educação como processo
emancipatório e permanente, bem como pelo reconhecimento da
especificidade do trabalho docente, que conduz à articulação entre
teoria e prática (ação/reflexão/ação) e à exigência de que se leve em
conta a realidade dos ambientes das instituições educativas da educação
básica e da profissão que possa conduzir a/ao:
I - integração e interdisciplinaridade curricular, dando significado e
relevância aos conhecimentos e vivência da realidade social e cultural,
consoantes às exigências da educação básica e superior quanto à
formação para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho;
II - construção do conhecimento valorizando a pesquisa e a extensão
como princípios pedagógicos essenciais ao exercício e aprimoramento
do profissional do magistério e ao aperfeiçoamento da prática educativa
(…)
FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO PARA
EDUCAÇÃO BÁSICA: BASE COMUM NACIONAL
Art. 13. Os cursos de formação inicial de professores para a educação básica em
nível superior, em cursos de licenciatura plena, organizados em áreas
especializadas, (…) estruturam-se por meio da garantia de base comum nacional
das orientações curriculares tendo a seguinte estrutura:
§ 1o No mínimo, 3.200 (três mil e duzentas) horas de efetivo trabalho
acadêmico, em cursos com duração de no mínimo 4 (quatro) anos,
compreendendo:
a) 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao estágio supervisionado, na área de
formação e atuação na educação básica, contemplando também outras áreas
específicas, se for o caso, conforme o projeto de curso da instituição;
b) pelo menos 2.700 (duas mil e setecentas) horas dedicadas às atividades
formativas estruturadas por eixo, como definido no artigo 10, conforme o
projeto de curso da instituição;
c) 100 (cem) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas
específicas de interesse dos alunos, por meio da iniciação científica, da
iniciação à docência, da extensão e da monitoria, entre outras, conforme o
projeto de curso da instituição.
CAPÍTULO V - DA FORMAÇÃO INICIAL DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
BÁSICA EM NÍVEL SUPERIOR: STRUTURA E CURRÍCULO
Incorporação curricular definitiva das ações de extensão,
reconhecendo seu potencial formativo e reconhecendo-as, de modo
qualificado, no projeto pedagógico dos cursos.
Flexibilização curricular novos conceitos de sala de aula e de
eixo pedagógico.
Reconhecimento das ações de extensão universitária e do esforço
docente e técnico, em termos equânimes, em concursos, normas e
carreiras acadêmicas.
Alinhamento do instrumento de avaliação dos cursos e de
instituições (INEP) com a política nacional de extensão
universitária. entender a extensão universitária como processo
formativo, prospectivo e qualitativo, mensurada por critérios
objetivos (relatórios, …) e subjetivos (compromisso, dedicação).
criação de novos indicadores
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - AÇÕES ACADÊMICAS NECESSÁRIAS
Obrigado pela atenção.