Decisoes de Investimento_1

Embed Size (px)

Citation preview

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    1/48eE

    1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

    ISBN 978-972-618-490-41 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    2/48

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    3/48

    decisoes deinvestimentoanalise financeirade projectos

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    4/48

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    5/48

    csta obru.em

    Vis it e a SHabo na rcdcwvvw.silabo.pt

    Editor: Manuel Robalo

    FlCI-lATitulo: Dec isocs de luvcs ti rncn to - Ana lise F inancc ira de Pro jectosAu torcs : I sah e] Soa re s. J os e Morei r , Ca rlos P in ho , J oa o Cou to

    Ed i< ;:CJesS i lnbo , Lda ,Capa: Pedro : \-Io ta

    f : c l l . ; ; : ' l OL i ;b o cl . 2 0 08 .

    ': ucabamcntos.Deposi to Legal: 276017/08ISBN: 978J72-(j 18-490-4

    Ldu.

    EDIC( )ES S fLABO, LDA.R .C idad e d e Manch es ter , 21170-101) Lisboafelfs.: 218130345Fax: 21g166719e-mail: silab00i:;il

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    6/48

    OlnO;) 0YOfOHNld SOT(jV~)Y~13?:lOJ\IS3?IYOS rmayS]

    A,

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    7/48

    f in an cc ir os r ut ur os

    da incrementalde fluxes fin.mcciros

    incremental6. Valor actualizado

    Caso de estudo < ,

    lnvestlmento

    c i a e r n pr e sa

    da cstrategica.dos (desjinvestirncntos.2.6. Controlo dos desvios

    3. Da analise estrategica ~lanalise de investimentosC' . C lS O

    lnvestidoI . Nocao de capital inves tidoCapital ftsico (jmobilizado )

    12.2 . incremental c computo do capital inves tidoJ.~ O,.... sxcustos afundados e 0 cornputo do capital investido2.4. Algumas considcracocs adicionais

    sobre 0 computo de; capital investidoNecessidades de fundo de maneio

    1. Calculo das necessidades de fundo de maneio3 ..2. As necessidades de fundo de mane io como investirnento3. das necessidadcs de fundo de maneio

    \()cia fiscalidade no valor residual

    3333J43538 da analise estrategica

    Caso

    42 4 - Fluxos f inanceiros do lnvestimento4 + l. Analise estrategica e nfvel de actividade

    Demonstr,((;,6cs financeiras previsionais3. Condicionantes gerais dos f luxos f inanceiros

    .1. Optica de rentabilidade total3.2. Arnortizacoes, provisoes e ajustamentos.3. F iscalidade associada aos f luxes f inanceiros

    4548616365 Cash-flow de exploracao

    if 1. Fundamentos do cash-flow de exploracao071 5. Outros f luxes f inanceiros

    5. J. Fluxo de tesouraria5 .2 . F r ee c as h- fl ow5.3. Cash-flow global do accionista

    76n787 9

    6. Caso VF7. Anexo --notas sobre contabilidade orcarnental

    5 - Financiamento do investimento81 I . Decisoes de illvcst imcnto e decisoes de f inanciarnento1.1. Capitals propr ios e capitais alheios1.2 . Fontes de f inanciamento externoI .J . Fontes de f inaneiamento internet.f Instrumentos lubridos de financiamcnto

    979899

    106109t t lill1 1 2til1 1 311 31 1 81 1 91 1 91 2212 331

    IHI[)In1 + 5146

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    8/48

    ZD~Z L Z8 9 Z

    P~F 'U ; )l ;J JI P 0P01?I I II ' { 'zO~SU;)lU~P;JlU;).1:)l!P Ul()J SOlU~)Ill!lSJAUl lo

    S!BlU:1WUpUnt SOl!:);)U();) '1

    9 ZU; Z~~ ZS : ; Z

    1QS;)AU!SdP op OI?S!;);)P up R'\!Ss:);)ns :)s!]lmv "('OlU;)W!lS;),'\U!S;)P op l:1Ay.I;1dn;);JJ 1011 5/\ ' S ' l

    soprprad S01l1111] S'cHoli-l1S17,) T 1Olll;JUI!lS;)AU!S;'lP ou O~Sl;XJP

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    9/48

    2 7 6nR27 9,~81

    Modele doModelo do valor residual

    3.t. Modele do re invest imenro dos4. Inves tirnentos com diferente dimensao c duracao

    4.1. Metodo da harmonizacao284284

    10 - na anal ise de1. Conceitos fundamentals

    1. . Inflacao e incerteza1.2. A inf lacao c a taxa de actualizacao

    290290291

    da inflacao na analise de investimentos2.1 . Impacto diferenciado sobre cus tos c rendimentos2.2. Inflacao e necessidadcs de fundo de rnaneio

    3. Notas adicionais sobre 0 impucto da inflacao

    29229229829 9

    opcoes realsI. Opcoes financei ras e opcoes reai s2. Avaliacao de opcoes

    2.1. Modele de Black-Scholes2.2. Avaliac;ao de opcoes atraves de grelhas binorniais

    3. Tipologia das opcoes reais3. I . Opcoes de difer imento. espera e aprendizagem3.2. Opcoes de crescimento e expansao3.3. OpC;()CS de rct irada ou abandono total ou parcial3.4. Opcoes de a lte racao de esca la de producao

    (expandir, contrair, fechar e recomecar)3.5. Opcoes de flexibilidade operacional

    .lOS30630731 1316316321J 2 . +,)27328

    4. Valor izacao das opcoes reais 328

    de lnvestlmento da empresa S . A .

    de resolucao

    1. PedidosProposta de resolucao

    S . A .

    JJ4335

    352353

    359

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    10/48

    np 1 01 15 \ 0 :EPHlOdlO:)U! o .l ll ln J ; el p H \ !p ;) ds .l ;) d num Uld~ d lDOA]nb;)Ul ~, ; ) l1h'BpBJdope l O W " " ;)P 012;) !U!,PP np S;:lA1UlB nprmp,)jd ? BS;)ldlUJ 1'.p 10l1'.A 0 ;J S;)QS-!;);)P SBSS;el81lU8 01'JUB!I V 'S l ) lS!UO!;) ;m SOp nzonbu Up 'P,f;1Sn o ' us ;e l. Jd w ;e l u p 10Jl~\op o!;;'n;Z!Ul!XBUI 1, :Bl!dJUl'.ll[d OmS;lO up oxuoofqo 01_: ; 'mI1J up oiuourudumo ou ra d m qrn uo o 'OJunrUOJ UJ;) no d,I' ied ;lp ' S ; )QSf : ) ;)P ; )P SOdl1JB soisap U1nupn;)

    ' i ,SOPU, )P ! , "" !P ; )P nUlJOj n qos SU1S !UO! J ; )T J son 1;),\10\;)P oiunnb:) BS;l1dU1;11~p;1pnp!A!pB nu J!lS;JAU!J.I ;)AJp ;)S OlUnnO,j :O\!lS;1nh ~ msods,u;)P EJnJOld U J1UJ:)ufqns w~n> ',WpU,JPlit!P "1 7 V,)!J.1lori 1) .uqos S ;IQ SP "O --

    ~,OlU;)LU-!lS;)AU! ;)P soiooford so Ju!:)mm!_.l Ul1Xl (smuorotpe) SO.1!;);)UBUIl SOI;)Ulso rorqo OWO;),> :O\!lS;1nb up B110\ ~ UlBJ!D 'OJU,;llll17!,JllVU!/ "P .\',7QSp2a

    :( ,IS ;).J1UZlSJ1U;)lJOJUOJ ;) sojdnpuu sosn 1; SOSSBJS;) sosmoor JH1:J;)j" OUlO;) .ojnsonb11 WOJ SUPBUO!JllPl o1'lS;1 'U!JlIj]lSlI! HU1!Hl1 HI:.=! 'OjU;JU/flS3,1U! ')P S;JQsp ,)a -

    .sodrufS9.11W;1 sapnznonns J;1S uropod S; )QSP;1P S!e) 'ordure om o ioo fqo um ;)P resodv

    o( I O O e 'U1UePOWna) sl'.: 'llnm~~suns sn urmoojn on bJ J1~p1?sJldlUd ;)PBP!A!PC uum ;)P Ol!qUl12 ou SUPBUIOl S;)9SP;1P S1) SBP(1 orqosBJl1Jq;)P ;1S OlU;)U1P;)quO::l op 1'.;1.11'. \~SS;) onb .rasuod 1'.1"118 '9 PI;) ; )PUB. lB om-;).IdW8 SBP r:P!A nu B1F)::lUHUldOI!lS;:lO up 1l1JU1]llOdUl! up lBp'.] oiunpunpar ;1

    o~5npO.llUI

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    11/48

    usada nodesconrados para (i pre-incrente investirriento

    financiamento,!lao de est ranhar que modelos

    caractcrizem por recorrer,( tornada

    terra--- 0 valor actual.

    proper:analise

    nas dccisoes nr,,>,,,'m essencialrncnte dos rnapas financeiros da empress:

    inerente a dcfinicao de valor da empresa acabada de..\ financcira usada

    risco-retorno. A ideia central e que lim inves tidor ou ernpresadeve ter urn retorno do investimento tanto maior quanto maior 0 riscofinanceiro quc estiver subjacente a esses retornos;

    Na Gestae Financeira 0 valor das opcoes eno ambito da tornada de decisoes de investi-

    mento, as opcocs inerentes a implernentacao dos projectos (adiar, aban-donar, e xp an di r, . .. ) poderuser dete rminantes para 0 desfecho quanta a

    au nao dos mesmos.tcorico em que se insere esta obra, ,\.0 longo dosque it cornpoem discute - exemplificando 0 respective uso -

    fcrramentas e abordagens que estao subjacentcs a analise econornico-financeirade invcstirnentos. Centra-so, pois, nas decisoes de investimento, tendo, noenranto, sernpre presente 0 facto de que nao ha invest imento sem financiarnentoque este e func iio das dccisoes tornadas sobre poli tica de div idendos. Esta

    reflecte 0modo abrangente como se tende e se deve pensar a Ana-lise de Investirnentos Reais na actualidade.

    os Ieitores menos farniliarizados ou que dao os primeiros passos noestudo da ternatica abordada, 0 CAPITULO I apresenta e csc larcce questoes

    pOl' Investimcntosv Mas que tipo de Explica-que as investimentos tambcm charnados investimentos industrials.

    :,~lo0 foco desta obra e sao apresentadas as fe rramentas impresc indfve is a umaabordagern da Analise de Projectos de lnvestirnento.

    No CAPiTULO 2 discute-se a c lassificacao dos investimentos com base Humcnquadramento assente na analise estrategica. No C\PfTULO < 3 dissecarn-se osaspectos relacionados com a definicao do capital investido, a respectiva realizacaon,ica e financcira e a duracao do investirnento. 0 C~PITULO+ discute a naturezae a forma de ca lculo dos t luxos financciros a usar na anali se , sua rc lacao corn osf luxos contabilfst icos e efcitos dcr iv ados cia f iscalidade, 0 C\PiTULO 5 aborda a

    constitucm a PARI'E !

    ,\ P AR TE I I discute temas complementares da Ana lise demcnto, abo rdando assuntos conside rados de maior

    mars dessa analise.o 8 discute as dccisoes de desinvest imento, ohservando-as como ()inverse das decisoes de invest imento. Sao objecto de dcs taque os aspectos rclat i-vos ao impacto da fiscalidade e ao valor recuperavel do dcsiuvestirncnto 0

    9 incide sobre as decisoes de investimento em contexte demutuamcnte exc lusives e em si tuacoes de rac ionamento de capita l. 010 debruca-se sobre 0 impacto da inflacao na neutralidade cefei tos sobre as taxas de actua lizacao. POI' fim. e tcrrninando esta

    II um a abordagcm cia Analise demento assente nas opcoes discutindo os casus em que e adequada a sua

    e os subjacentes a talNa ult ima par te (PARTE sao apresentados dois casos de estudo resolvidos

    e corncntados . Destinam-se a ilustrar a aplicacao concrcta das rnateriasao longo do livro.

    para terminar csta breve introducao, que a preocupacao/objectivoell ' conjugar permanentc rncnte a tcoria com a prat ica de modo a Iaci lit ar a aqui-

    dos conhecimcntos transmitidos ref lectc-:10 longo de todo 0 texto com a apresentacao de exemplos de aplicacao. Na

    primeira par te. t ransversal a todos os capitulos , e aprescntado 0 caso VF,>.

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    12/48

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    13/48

    Discutir conceitos e ferramentas fundamentais para a analise de projectos de investimento

    Distinguir entre investimentos reais e investimentos financeiros Definir 0 conceito de Valor Actualizado l.iquido.,Estabelecer a relacao entre risco ()retornoDiscutir l.oqica Incremental

    Neste capitulo corneca-se [ lor discutir a natureza dos Invcst irnentos tratadosda obra. Prcvenindo a evcntualidade de haver Icitorestas) monos

    familiarizadosrus) cum, Oll ate urn pouco esquccidos de. alguns conceitos cen-trais da Teoria Economica e cia ' Icoria Financeira como sao os casos do con-cci to de custo de oportunidade do capital. a rclacao risco-retorno C0 valoractualizado rcscrva-se um cspaco para introduzir c ou relcmbrar cssas mate-l ias. que sao basi larcs para a analise de projectos de inves timento.

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    14/48

    IctH)I~)[PUI 011;1JUOJ II .lC.Dl!l' ;>jJn"pJ O c Ip OS\:,) 0

    n .md sJ.n:l!s1'.q SepG.l;lpISUO.:;mb l:q UlJ!." () elBe! CUAI!

    SW;>.1

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    15/48

    "ental'mobiliario. reordenar 0 cspaco

    urn pequeno bar que serade

    para outros cspa

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    16/48

    11l'lSQO 15pe\1 '-- \;/\!srq:');;)

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    17/48

    consideradasudo invcstimento.

    anterior apresentou-se a ana lise de investirnentos numa opticafinanceira como resultando eta aplicacao cia racionalidade dos economi-cos. esta rnesma racionalidade que leva a que estes diferenciem 0 valor deuma unidade monetaria no e, por isso, faca sentido falar na neccssidadede ac tual iza r unidades monetaria s recebidas, on despendidas, em diferentesmementos. de modo a hornogcneiza-las ern termos de valor. 0 custo de

    do capi tal aparece como determinante essencial dessa ac tual ize -de considcrar que a generalidade dosras) Ieitoresras) estara

    tamiliarizada com 0 opta-se por e fectuar uma sucinta apresentacao dofulcra! que clc descmpenha na analise de investimentos.

    finuncci ro basico. Fac il de enunc iar: uma un idadehoje va le mais do que uma unidadc mone tari a disponivel

    amanha . Intuitivo: uma unidade disponfvel hoje pode ser invest ida e cornecar arcnde~. . no imcdiato. Ou, se se quiser ver 0 concei to pela perspec tiva dosncrificio mercntc a poupanca, porque ao abdicar de consumir no presente,

    pelo futuro, 0 agente econornico exige uma recompcnsa (rernunera-que acrcscera no futuro il poupanca efcctuada.

    Relativamenre a urn dado ponto no tempo - hoje, por cxernplo -, 0 valor deunidade monetaria c tanto menor quanto mais afastado est iver 0 mornentoque e la c rccebida pclo agcnre. Conscquentcmen te, nao faz sent ido em ter-

    unidades rnonetarias que sao. em difercntes rnornentos do tempo. E obvia a importancia quercalidadc tern para a analise de invcstirnentos. Basta ter presentc que 0os benct~eios do invest irnento est iio dcsfasados no tempo I.: que para a fc-

    nr da sua viabilidade cconomico-financeira fla que confrontar a erandeza rcla-tiva de arnbas as componenres, Portanto, ur n trabalho prclirninar ~ fundamental

    pareccr sobre tal viabilidade consiste em unidadesmonctarias referidas a difcrcntes momentos do tempo de modo a que possam

    directarnente cornparriveis entre si. POI' ourras trara-de calcular 0 valor actual.

    I l1cnor que avaler mais do que uma unidade

    no final doc dado por:VA=a

    ern que a < I IS0 coeficiente de actualizacao,A obten

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    18/48

    -u:>ilc so-- ;)pePlllqt:1U,J.l SOl.LXl! ,J Insu SO!l;)Ul no SWUIOJP.)UI;(l1j' ) PPpq I (11tHnJ snnu O;)SJ sm tu ro d

    ; ) 1 ' I1?S ou d oj> ;>pr:P!lBUOl:J1U UU Sq';>SI;lGJL0:)su;lP Oll!!:)S:>.Dr: ;)SS;l llDSU;;>dUlO,J ou bu rm n nS S 1 ; u q U .! l O:)SU OP1;\;;>!0 S!FUI op

    - u os uq S t '. ll lO ; ) s: ) ;'jl;lp

    OJ) ;lpepl] BllOl:)UJ CUlIl opmoosse ,n.\ij onb n 1j,L~ql0;)S;' OJSU ou OSS:ltd5 !"UOl)1:1

    ; ) 1 ' [;l \]U (nllU?fll UlO:) S1;\P13U.l11)11;TnS;) p

    ep PJ.llIP)'O)II'.P LUO;) 'epCA;)F'-lUU;) :lpD;lp on b

    t:pnIlU1Ul!11P n.lll)llUEUld CU();),L UUJdjXlUloosu oriuo PP;l,np

    um Opll[l:JS IIJP]

    I )pLU

    PZ;)]J;l')Ul Iljl up e:)U;lS;l.ld HI.)Sl!;) op SP\!lUlU!lS.l UD) O;)SLl 0 oiuunbuo;)l1b surr un j p ! :m:; l lO: 'O ;']1 S8rmp~pql'q1: UlO:) 'OIll)n.l OJ! oiucnb eZ;'l[;lJU! ]> 'Ponb 'O;)Sl.! IJP np P!;\ .rod ,)Pl',Plfllpp u n

    'ezIJ!J,),JU! ;lp e!JU~)ISlX;)up 8SI[lWU ')P e.)u,)U.w.l.lIJ[13umd Ul}IIPU onb IFJ111nJ)SIJ Z>pepl[ltpp " .'lp snuuoj ;)[1'SOJl110 ;)J1U,J 'snS;)JdW;l 8p OJ!:)]7!jl;\U up SOllPUIlISIJ-'\U1-o.nuuj .'lSSI)P 8jUIl .! ; -1UJ 1'.D11P;)!l! n Ul0;) ;lJdul;)S ,mplf;lp llI;:Jj 'o.uun]

    :>p ropod (\ - 1!LlOlEW - OUPUIlHIpnqu;,,\;i) 1J , OPll];)OSSr: O,Hlll1,1 o

    " SOlU;)IUljS;l\U! ; -1]) ;lSllvut:'~UHJJiI on b SOJ1 , i ) , )1 l 17 ,UU so xn U so p

    () .IOUIJUl 'onnnrod 'J ,)llPSJJd Uti Jp"plHfl8pup!llqrqUJ.l n .ionnu

    O)Sl OllljHJ 0\1 l?LlVPUOlU Jjmpml1 up 1< oiuunhnprqoarod FZ;)]J;l;)U! t) n p t: fl l[ o t uo un no a n p ,1ll)S;l 01S11.) In l IJp opel 0 e.mde eUllnp SGI;lP! SPSSJp upunfhs V ;ljJ rod oisno 0 ;ljUBOSUOJn m d Jlu.)ae op 1 , ' A , Y u C ! \ 'IlA!PJfqns

    JP OlSlD

    , / '/ I )

    opr:pnum

    ,II'

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    19/48

    analise de investimentos

    () risco associado aos fluxos dodentro da racionalidade Clueseque Val Urna maior taxaum mcnor valor actual de uma

    ,~~," r ,"" a taxa de rcntabi lidade exigida pe lo agente (k)A primeira ( ), reflecte it rernuneracao de

    urna scm ri sc o - l un a rC I1 lU ll Cf< l( ,: JO certa=-. por exernplo em Certifica-dos de AfoHO, A que designarcmos como prernio de sent a

    invesridor pa ra () remunerar pelo risco incorrido.

    k = Nt de riscoanterior relative [IS em Certificados des intctizando na tabela I , I as cornponentes cia taxa

    as consequcncias sobre 0 cocficiente de actualizacao ( a ) deuma unidade monetaria recebida no f inal do perfodo 1 .

    TABELA t.t. 0 VALOri DO DINI-IEII'IO NO TEMPO

    l:~final

    que sc ambas as aplicacoes proporcionassern nofluxo de uma unidade rnonetaria, 0 valor actualizado

    pelos C;\ seria superior ao dascaso.

    je t que 0 risco associado c menor no

    do

    (1)

    tratado tluxos f nanceiros do investi menlo comoreferindo que c a

    sera analisado. PUliCOainda rcferiu sobre o modo como se

    de tais fluxos que de fluxos em concreto

    L

    uma no casu dos investimcntosquase sernpre 0 uso de tal aconselhavcl.o uso de fluxes que sao fluxos associados dOS pagarncn-

    rccebirnenros ocasionados investi rncnto rcflectcm rentabilidadede fluxes

    nortcara acia) do valor do iuvestimenroconsentfinea com a do 'valor da ernpresa esta urn conjunto de

    efcctuados em difercnrcs mementos do tempo scndo tal maxi-da Gestae nanceira. lsto a analise (It;

    asscnte em fluxes f inanceiros cncontraria Financcira ria Teoria Econumica, como sc na areaciaGestao Fiuanceira.

    U L]sO de fluxos rinancciros ainda um conjunto adicional de

    da rentabilidade do que (: conscntanca corndo valor cia cmpresa, tendo a if de cncontro

    :lp n

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    20/48

    soxnu OUlO:J 'J1U;)UmpJ.uo:J S~T~Ul e unn il!\on b SOI:J}PU;1l1;) s or sn o S :J SS :1OWC\) 'sopn~,)()ssl ' , oms:J S J4 1 o nb SOD.l.FlL)(l~olSn.l so onuo oiuorjuoo op 1'. ep!J;)JG rpnnl)

    s op : Jp l .l P lj lqC l\ nonh s op n on uo u oo oSlUJ.l SOjlPUlflS:J/\U! JP :>Slnmc up

    snp

    OlIP\ul lS :l /\U! OJ ) soxnp onb n opoui JSS:>p opuntxqo 'HS8.lC!tU:J U rmqurn r soxnUsou l;l11P:J]JJ.l UU;lA:>P ep OdlllJl on-cdso e 'Ul.ll:.L\!{ rp OSHJ 0 urud EPll!V J\li\.l:Jsqo U U!8SS;j\t,

    n U1UOJ ur o OPIP1 sopetunso .l8S Ul8/\JP soxnU sun 'OlU;)UlllSJ.\U! tuos 01.1-HLP;) 0 n.lcd 'nJIW1SJ 0pnpqJ:J .l num OUlOJ sopaqjoop sJ1Ue usordtuo sm:nu so onb

    'OllL11UI1SJ.\U! UlJS Ol.l~\P,'" or: mUOJupe.rouoiop 1)SSJ nrud SOP1)Ul!],;) soxnlJ-sord ep SOl~;),P .iod ureuruouoiop ;)5

    onu o i no t uu s oxu r 0 JS on b 0P!.l8jJJ !O]

    Ul ; :J ; \0P ; :111S;)llD.UOJUOJ sop

    S,)]UU USJ.lc!LU;)up soxrqj so UJO:J'J1U;)llmpnSSJJ0U01UZllUllSJAUl lU::JS 13SJ.lelUld n nmd soxnjj

    lU0 UlIllJ] JS oub ep;).l.lOJ8jJ .iod SOXlllJ SOAlpJp SO 01U;)LUllS,)/\Ul 01;]I::)];] Z)P OpUJ~ 'onb o iuo uiuusu t OJ!U~ l 0

    o01.11'..I1UOJ

    SlBUl S13Pz n m n {llSJ.ll:pUJ\ e J!UJl )P OUlOJ

    pf ;)pnplUn muuuOllIZllUllSJAlI! 0 opuunb 01S1 'OSI' ,] 0

    'BpJnqult l ;)41-.1,)SJ\;)P .iod ';:\Olll;)UlljSJ \Ul 01' J1Ull1jn:-;;:uJpnp!EqnllJ;).l H1;[101 'olmn.lod 'olUJUJljS;HUl 01'

    lUJ .lJl B soxrq] so or.!;)S nsordurc U eredsonoouuuu soxnlJ so JP ow; :mH1S0 ; \U l ) uianpunjuoo

    ;) OlLJlUI1S;),\UI 8S OISl 'ns;l .ldm;, np 0 .101 OlU;)IUllS;)AUl

    -ouop n

    8 SOlU;)Ullq,~;)JJ SO J.llU;l0P 0 U.l;1S;"lsqmm op

    JP zndnoOP!.l.IO:JUl OJSU 0 ;)

    0.1I;)JU1'.U9 oiuounpuorsop

    soiodo osu () iu oq un n 1 U:1 P;) lp .lB ;)sJE;rn; 1)l1 lU;)znpOJ1Ul onb

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    21/48

    cstruturanr-do

    mode le refl ecte de forma directa 0 confronto U cus to do invest i-

    consumedo sinal monos, consi stente cum 0

    d o i nv c st im c n tomementos do actualizados para 0

    actualizado. Por tacil idade de 0;10 aparecl. ' actualizado,que 0 custo do invcstimento ocorre no

    do inves tim ento No en tan to . se nao forque suportar custos do investimcnto em diferentes mementos do

    r ai s f lu x os monetarios de saida ser dedo que cum os tluxos mouetarios de entrada.

    deste modele, que e tambern limaTeoria Financeira. Para csta, 0 valor de urn

    valor actual nl\(\~ luturosefinido comoS ub stitu in do ac ri

    n :\o de ixa se t' urn ac tivoque, pesc

    tcm-se 0 VAL .(H rncnor

    ainda mais rclcvantc do que a anter ior. e que estefac ih nc ntc c on vertid o n urn c riterio d e d ec isa o it viabili-

    dade cconornico-financcira de urn projccto. Rclcmbre-sc (Ique acirna toi refe-lido quanto observar por urn agentc racional para lim

    que os benefic ios por cste

    apareceu.devido ao facto de

    fornccedores, recolheu de que os ea no imcio do investimento custavam 350.000

    --- U rn estu do mercado permitiu obter um aunico ano que 0 produto iii t enhaascend am a 400.000 : no final do

    valor

    < la s v en das p ara 0est imando-se que

    os cquipamentos nao

    coloca saber 0 inves timeuto viavel.do rnodelo do VAL com

    t:\]

    50.()OO t +oo.()OO(J! 0.(9) I

    16.97 ~ .

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    22/48

    -J1S;)'\Uf'OlU;1W

    ;)l[DS;1Jd uunULOJ ')P

    ocn .m d ' su p ui un JU SG!J011!lU sn UfOJ-IUStp 0PU;lS 1 U ! :: 1 1\ OS\'..) 0

    sauonbad e J;).IJOJ;')J U JP11(lAJS sup sorejnourud sOlJJds\; -mJjSlln urcd Jl1S0Ul JS 11'.)orduras J oiuouqnruuod ' ;)P ozjnford upS elUlJU SUl\llP.llSI1P-nmouno SI] onb op msop ounxord S!UlU l' .J1UOJUJ ;)S ;)pnpqu;).1 upmun epum 0PU;1S onb 'sojrujdeo SOS.D\IP l'. IGS.l;),\SURIl ;1p OS);:> UIII

    J JP OHIO,) 'oiuoscud OJ,,! OPlfdJ,'smJU0plHmJ s ep . 1 0/ \1 : .1UP SHUjU,D SO p

    -u on : e re i. vso p JP O:lSU 0 UDJJ()J S .) lJ j1 :P p S l1 n on hn .m Jlsflll ;) ejSL\ uro SEW JjlIJUl

    O]lU 1', Jl)U;)lm so onb .iorm uBled Jpeplp;;)J V

    -SHP;) P OS1;,) LUll

    o

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    23/48

    Posicionar 0 prooesso de decisao estratsqica da ompresanaanalise de investimentos e de desinvestimentos reais

    Saber como se desenvolve 0 processo de docisao estratoqicaRelacionar os ditcrentes tipos de lnvestimonto real corn a natureza da estratoqia da ernpresa, Conhecer caracteristicas dos diversos tipos de Desinventirncnto,bern como suas causas e oventuais consequoncias

    Uma cmprcsa. Um rnundo complexo em constante mudanca, inseridaIlUIn universe mais vasto, mas igualmentc dinamico , com 0 qual intcragc, Com-

    uma ernpresa, muito especia lrnente quando esta em causa a tornada dede irnp lica comprcender nao apenas a rcalidadc que c a

    empress em si que 5e designer por arnbientc itcrno -. mas rambcrn amais vasta em que cla se insere -~ o ambicnte cxtcrno --. que scr

    1',UIS;lW Ep rpl;ljlo .DS J\JP .I!lS;)/\UlS;)P ;1p 01:S!JJP cJP SOllUJl uro 'OlUC1UJ ON optnnq!.l1 Jilt

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    24/48

    SC\UaW8:JJO soueld 0

    SeW81BoJc I e

    ]rlSI,p OJ;), OU

    1?8!Ba18J1S808:):)8188

    OUJil\UIOUJD1X] e8\U8QLU\I

    'Gun] 0 LUOJ oi.nnuoo- i ,0\llU;1JUI 0l:U nnb rod - sm sid OUlOJ

    sn 8S-W;1UlOl 'OlU1nJOd-ord 0 onb s;1qJl~FlP ;1p Ol'.SUJ;1,lllp lund lUJ.IHS;1,Idw3OSInJJ.l 0 11l1['\.;1 ;1p SBFllJUOJ-l.mqmTcJ SOUJut (G).lOll;1j 1jJ! lIWJ;)( j ol'. u

    up ;1pepllunb Hp onmuodun ;111mU!UUJj;1P;1nb op

    JSlJ!:UV tIlOJ snpeuOlJP1J.l 01}Sumu 'ojUiml!lsl.\UI op 1< OJI1U0pI OpOUl JP

    .m]l:.q

    opuuorouour on

    o UUlUUJ1Jp onb -- OSS;1;)J1S11E Opp1:)OSSlr .lJSepum -- 01U;:>Ul!lSJ\U!S8P JP B!Jf)J ll1Jpel;)OSSn

    sn u ouojjdun aiduros B(J1S;) uJOqWJ 'op!JJnbsJ') ;Jsnnb ? oruoumsaxmsopo 'S;lZ:),\ rod 'J JpUplju!JJdSJ up snmumu sou u.mp ? ()1J5d;:l;)J~ldmso ordures'SOlU,JwqS;:l\U!SJp :lp ; :Ismnm 'sJQ:1rndepl) Sep!A;)p S1) U.l0J ;J SOl\IJIU-!l,\U! op JSIBHm 1 ; 1 ' Ol!S9dOJd n SJ1U!nj;)S sojmjdt.o SOU;! ;!jSJU J!.I;)pJ lUIonb op 'opru JJZ!P onu nred 'Ol!I1lU onb O!JIUI 0 JPSJP equ;)l onb J]UP)

    ;) '(g

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    25/48

    vista di rcccionar a emprcsa parapor via da de novos eixos de desenvol-

    da sua actividadc -- pOl' a entrada num a nova industria nocia acrividade cxistcn te - ou, rnais correntemente,

    Como a mostra, tal tomada lie decisoes e influenciada ambienteextcrno, associ ado :' t envolven tc economica e social em que a ernp resa msere,

    da ernpresa. Nestas,associada da cmprcsa e 2lS suas condicoes

    que [em a ver, em muito, com 0 facto do mon tante deas decisoes tendercm a relativa-

    Portal motive . oscvoluir de forma suave esc possam ter de def inir

    existcnte mesmo aconteceaos investi mentes.

    progrcssoa invcstunentos. a ernprcsa tarnb cm to tn a dcci-

    o modo de os hem como sobredefinidos,

    in se re rn -s e D um processo cont inuo que . como se vera naforma a analise c decisoes num dePara que l im investimento rcsulta de decisoes

    externo e inrerno da empresa aa na lise n ao au da analise desscs arnbientes.cr

    oferecc urna discussao do processopar tir cia discussao por

    um a bern como () cont actofcrrarncntus de analise

    (reactive) como urncia existencia de urn pro-

    oa

    passa , correc tamente . a ideia de t ratumentodo processo fal ta apenas refcr ir uma caracteris-

    contfnua. I igura 2.2 tal fa cto . T amva le por mi l

    Analise estratoqica{ d iagnoslico do problema." analise do arnbionte mterno e

    lJesl3nvolvimento de solucoes{...possivers carninhos ...)

    lmplomentacao ciaSCIUy~10~.__truves de investimentos)

    Controio da sotucaociof',resultados obudcs com

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    26/48

    no: 0 .mp~lp'onb UJ;i :)jU:llqum 0 lUO;)

    .mQnc1 urn OWC;);)Sl]mm up IF.!jLP)

    .!lU~F'P up .I\:I1D.11)

    UJ(O sopuqo SOpBW1S8Jop oiuonuooo\, : '.> rqos up OjO.llUO:)

    H O l e d

    -SUI sono) o~.'mJdP!SUO;)op ell ;)lSISllO,) r.P1lllo.)s:)

    ~ ;)P SOl;)POlU e osrnoor;) P ;)SljTnm-;)p;; srcur-UlS;:JP 0 'S;JjU;).LlOJlHX) ;)P o~21!s!nbn eonbred 01' u .l;)S

    SJ1U8.UOJUOJ SIPS soc JJH:! usarduro up SOlU;)Ul-udmbo sop Oli~m7![ml1JGSJP Gpd 'OjdlUJXJ J O e l .!;)S uiopod SBP

    ;) P RilllJ mOJ BSJJdup np OSt:) ONno ;) 'SB1S;) OUIO:) OpOlU op ;'I

    su p 'ps;).ldur,) up OLLJ1X;) ;) OU.I;)lUl S;'I1U;)lqum so pJSm:ur. up onqun; OU J.LIO:)!)

    :))S:) ,mb (lUlS,JUI S;'I)lIC ';)HlG!l1C snnu;)P up rJUU01:)SUO,)op upuuroi

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    27/48

    doarneacas inercntes a taltel' us recursos

    que lhes

    arneacas, que,se delineiam objectives

    cia inform acao disporuvel cum vista ade tais vectores opo rtunidades , am eacas.uorcas e rraquezas > IS

    fcita com 0 auxilio de instrumentos de analise cstratcgica. A de tais ins-trurncntos e vasta. de scrcm usados para analisesmats ourros para analises mais circunscriras. Apresentam-se, scgui-damente. com intuito mcramente alguns dcsses come-

    analise SWOT.

    uma abordagcm de caractcr gent! quec fraquezas da empresa (arnbicnte intcrno) e as

    com que se defronta (arnbiente externo). /\ intcncaouso 6 de que a ernpresa possa definir objectives e

    - ou corrigir estrategias que vern sendo- de modo a aprovcitar as oportunidades debelar as americas a partir

    dos recursos e fraquezas) que possui. Trata-se, portanto, de lim insrru-mcnto de anal ise que e , sobretudo, urn mecanisme de pensamento sistemat ico c

    c iaemprcsa e da real idade que a rodeia .alguns dos aspectos a ter

    desra natureza. Dado que cada crnprcsa e urn caso, asscgucrn dcvcm ser cntendidas como rncramenre indicativas.

    que

    ANAuSEDAENVOLVENTEEXTERNAFactores a considerar nurn diagnos tico das oportunidadcs e ameacas dcfronta-

    das cmprcsa (a cfcctuar em termos cvolutivos):Al\lBIENTE GER,\L

    tL\~1er

    existentes on em

    OPERACIONAL 0.\ E.\lPRESAconsurnidores (anali se da c licnte la, scgmentacao, motiva-

    nao satisfei tas, tendencies, canais de distribuicao, ctc.) ._ Componcnte concorrencia (pontes fortes e fracos, factorcs-chave de

    sucesso no ncgocio, estruturas de custos, barreiras a entrada, etc.)rrabalho (qualificacao, nfvel salarial,local izacao ( junto de vias de transporte, ctc.) .fornecedores (poder de mercado, rcgularidade de forneci-

    intemacional ( regulacao do cornercio internacional , evolu-raxas cambio. etc.).

    B.ANALISE ENVOLVENTEINTERNAFactores a considerar num diagnos tico das

    a na lis e d ose fraquczas da crnpresa

    Hi. r\I\IBIENTE INTEHNO",aJllL",,"V(cultura empresarial , cstrutura organizacional, rcde de cornu-

    historia de sucessos da empresa, objectives, dos gestorcs,

    ~ Rccursos humanos (hiera rquizacao formal e nao formal, rec rutamento, for-macae, avaliacao cia performance, relacoes de trabalho, motivacao, IW71O-ver absentismo, ctc.),Market ing (cstrategia de produtos, precos. prornocao, distribuicao, seg-

    etc. ).Producao (equipamcntos . tecnologia, controlo da producao, I&D, ctc.) .Financas (estrutura financeira, rcnrahilidade, recursos l' nccessidades de

    etc.),

    tun umd 'C)(1LUJl op S()lU;mlOlU SJ1U:).l:lJIP W:l ,LO/\\S S,,sljlme .lKIOCjl;P op opep-iuuuodo l ' . L ! opunn() (.lOP;)s) nsorduro l'.p O.lIllllJ O,J 0 lll!;j;);:'LP; ;)nb

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    28/48

    'U:J!B:)ltLl)S;)~"Ilr.ue op OjU;lWI1.l1Sm :lY;;)1'. O I! mp n! r. S ll F) j1 n um UpPJ:llqOS SB10U

    soiruusqns soinpordep O\!SS8Jd

    CJ

    ScljU81P sopIFW)068U IGP0cl

    S18np" S81UOJJOc'UO)8JIU() apBPIIHfllt:I

    SBpB.IlU

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    29/48

    barrciras il entrada. podeminstaladas. Silo excmplos

    investuncn to ineren te auma fabrica de

    de entrada necessario (cxemplo: j nvest imento necessario paraconstituir urn_- Dificuldade no acesso a canais de distribuicao (excmplo: situacao

    importante no negocio das bebidas);curva da expericncia c a vantagern que da i result a em te rmos de custos

    de (exemplo: como se referira mais adiante na presente seccao,no caso de bens a expcriencia acumulada na producao dobern pm das ernpresas instaladas proporcionas-lhes uma vanta-gun. em termos de custos de producao, relativamcntc as ernpresas quecntram na industria);Existencia de legislacao restritiva ~l entradaobter urn alvara para se abrir urn banco);

    dos produtos (cxcmplo: produtos diferenciados, em termosde marca c de qua lidade , tendern a sofrcr rnenos 0 impacto

    dos produtos de concorrentes j.

    a ncccssidade de

    amcacas ~l entrada tendem a ser mais frequcntes em mercados em cresci-rncnto. A a seguir pela empresa que j~iesta instalada na industria , nosent ido de moldar a seu favor esta ameaca, consi st e na criacao de novas barrei -cas por exemplo, a difercnciacao do produto ou 0 aumento das ja existentespor controlo dos actuais canais de distribuicao.

    NEGOCIAL DOS CUENTES E PODER NEGOCIAL DOS FORNECEDORESduas ameacas dependem, nomeadarnente:

    -~- Da dirnensao dos clicntcs/forneccdores (exemplo: veja-se 0 casu de urnclientc que e urna cadeia de distribuicao, OLI de urn grande hipermercado.o respective poder ncgocial teude a irnpor as condicoes a empress);

    - Do gran de concentracao dos clientes/forncccdores (exernplo: pequenosclientcs agrupados numa central de coinpras podem cxercer enorme

    ncgocial sobre a empresa);

    rias, ou que

    contra cstas ameacas atraves deou a j usantee

    SUBSTITUTOS1 1 1 3 . AMEA9A DEo aparecimento de substitutes e uma arneaca na medida ,em que ira condicio-. . da ernpresa. A atitude a tomar pm esta devera passur pornalO .,., .o aparecimento de tais subs ti tu tes e, potencialmente, levar a eteito mvestHne~l-

    [OS de reorientac.p um l7, SOP1:lJOSS1;

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    30/48

    .18\; ) ci IJ nrcd ' 1 l lS'4uml ' 1 1111 J;)S opod OlU8UmnSU!';;!JU21JO)UOJ t! 8Jtq R\lllPdmoJ nsaiduro

    1; 811h l 'l({d le] ounssooou ~;PS onb o1]')npOJd dP SOlSlJ SO lUOJ E;lU1_nU;lSUC):)opn.uom ;lp r on b num .nns!nbuoJ JP SBA!1BP;ldx;) JJ\lioq 01JU I:os ;)1' .P!un uum JP 01J:)tnu;lUJ;)!dUI1 1, ;)jU;:lKHI! uqU;)l on b O~Jnl0S numu.msuod opuuos .lJzeJ 01]U ;)JJ.md OJu?iioUlolj ;llU;)UlBA!lB\J.l oiupord tun UIOJ;1 jClJU.)JHDU(l ouruu 1.)U1Sl1PUl BUl1111 'o!dw;rx;) JO d urn

    RlrU no ;uPjqo.ld U111 .mjoqop nrcd snpusuod SlDIB911UlS;lCJJS;) esnr;J t 1'1S.1 ;)pnp!llln ;)P J;)S opod OHldUIlU1SUI )P

    B!dnJ up S;)lUnl iuuoiop sup F!JPI BUill JS-U1:)) J Op01 UlI1mUOJ nSJ.lcIlUJ lJ-s.ncl;:ls-;)nZiJ Tv up.nn upup Hum opuuodar !HA onb HP!P:)UJ\~ropuqjeqnn tunop ;) , ;:lpnpDnduJ up ojJ:)nloA;; I,U 'OjdUlJXJ rod ';lS-8SU;)dl!;)\;JJp ;) 0];') rum V 'o-g)npOJd JP SO)SU,) S;)JOU;)Ul 01pJ) ';)lllJUIBIJU;;PU;))

    so onnn ounznpcud OP1',,)J;)LU ;)p monb JO!\',UJ UDJZl,\!) onb SnSJJdllP'0\ ;)P 50)S11.1 sojod l ;pGU!lUJ;)np ] ;)S \ , 1 ',1; lpU: :J )r) Jpep!jlqmUJ.l B SJ.lCI!lD!S ;)lU:)UWA!FqJJ BPU~),\ JP SoJZllci \U(),>

    no STUUI sompord op OPU;)l.)\U lUllU onb 01S1

    SPpCllpOJcl sapepiun op 0pBIIllUnJB OJalUrlN001 01 o

    ')P SHIU10U()Xl:)P SOlSllJ

    so U].)!1U!LU1P nsorduro epd supiznpord sopupiun :)p o.ioumu 0 :nSJ.DUplPJUJ Y SB fl lZ n p cl .l d S ; )P l ~ P !u rl ; :J P o p u jn t un o n IT'lO) 0 ;) (())UJ1UllS:)\1l! JP-ord no) l ls;) .ldtu. l rum ;lJl o~.'mpo. ld ; )P soummn sorsno so ;)J1UJ PS.l;lAUIrum JI)SP:,) B B !P ll ;) l on b umrausoui on b soouiduro SOPll)SJ ;)P

    1I01S0EJ) !X)8 OF"d oprznponui 10 : :1 ops op ; 1S !jc Ue \W 0PUZlIl'JoJ 'OPU1!Ul!l J1UFlsl,q UllqLUl ' ' " 'POlIPUIl1J)SU! urn ';))U;)j1;)J:::l.ldoiuod ou epu;)pJ-JO!.L111n: Sdl\l;)'ilm~Jqe S!elU SOlU,)lU1U)Slll

    'n5e;)um Jj1 odu rod soosruouoo s1' .opuuzuoiuts : :>Sl{lJUC n n re d n pi uu ,-rudn unuunso ouod o p ~ Jm il ;) s 1?ZJ.ll1lUl! m so p o pru so urn op

    turunuso'onb op S\',JU;)LUP S:)IUe)SJ] S\'. JOAGJ nos e .mp[()w

    wen 1'.j)BUO!JU[;).1 JlUJUmp;Wp S!HU! ~ns.' 11.'.!Ju;I.LIo.)uoJ ;)luJun'.lP; l'.!.llS~\PUl uumu.!;)/\!\;)lqOS V . lJ P od n sa rdm o H on b UJOJ ; :JpUPl!D!;J ',mpJ 1?s ,)JdUJ;) B on bBP1SI1PU! t! [ununnso ? BI;l onb V r S\',)PJlllli OS\D 011onb-nIP.! S!UUl lJS l) JPU;1) l!:)E;-lUmB1S;)l;.nUOJ .lG)111 uio nS;>.ldUJ8 Fp

    (P!.I)S~lPUl up upjus op n)uJ1SIX;Jt~ uioqunn J;~;);}]()'\Bj suuoo Ui,) nplU)U,)" ,JP n!Ju01S!~\J V 'supJ"d supnlJI1:\B UIJ JJJ.lO:1U1 UPS .l!)S;)\U!S;)Psreui BL11S~ lPU !n u ; :J ll l; 1 1S !X : )E!Jll)U;ljXl:)X;) l; JO:! ronnu'OSS!P Ul91V .l!lSJAU~SJP;)P opeptsscoou UMPl Ol'U HU1S~lpUl nu .lJ\-!A8.lqOS uroropod urcd SBA!SS,).l~l) S!BlU upum UlGU.l0 snsordmo S\l onb;) :)lmnlflsJJ mbup oirojo 0 'suPU lll1 /\l) J8JJO;)u1 UPS .l!lS;},\UlS;lPnssod onb :)P 8PUP!pqlssod B opelSll;1S s o a nn bp u J111 on b ep lS \lp U! u p BS;)JciWJ n rmo .~,)!io dm un op rod U!.qSI1PU! up OUOpUBqr: 0 JnbBUIn ontu npunil.)s ;lp opeorcui UJ;)S-U01SIX;) r: 'ojdwJx;> rod) ntnsnpm IIp epJus lJ SUIIJJ.mq

    moub U!l]?\;lF)-sod op :)PBPlSSJ:1;)U e 'U L U S;) (u O ? oub 0 ' no u prq mu n;) c;t!U!11 Ul?l soisno SOX!);q up

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    31/48

    um instrurncn to comscntidounteriortncnte.

    lSSO eaum

    de urn outro instrum ento de analise de fnnbito restrito,recomcndado como instrumcntos de ambito mais Jato antes

    fa! sen lido charnar a para oscuidados a rcr corn a

    e a analise de investimentos tern urn dos seus pilaresproduto-mercado. Dai a irnportancia de que se revestedo produto objecto de estudo. Por exemplo, para um

    in ve stirn en to q ue te rn p or I in alid ad e 0 fahrico de cadeiras n50 e su fic ic nte , e mde. de uma definicao do tipo 0 nosso produto e

    cadeira. E necessario defini r que tipo de cadeira (correntc ou com design'l y ; ade consumidor se dirige 0 produto, que t ipo de util idade se

    utilizacao pon tual ou u tilizacao freq uente? j, quala usar para chegar junto dos clientcs (proprio

    o prcco que se pens a praticar, qual a prornocao a usar para darao mercado.a re a de p ro p oe a c a ra c te r iz a ca o de urn p ro du to a tr av es d as v ar ia -controlaveis que a empresa pode utilizar para influenciar respostas dos

    consumidores. 0 composto de expressao que prctende significaro produto deve ser pensado como urn todo. c corrcnrcmcnte def inido em

    de quatro P's: () produto propriamente dito (que inclui a respectivaa praca (0 t crrno brasi lei ro para dist ribuicao/mercado), a

    (COHIO sera efectuada a respcctiva divulgacao junto do mercado) e 0preco.

    de se utiI izar cste ou outre cornpos to, 0 importante e que nao sea ncccssidade de curacrcrizar de forma adequada \I produto

    d e a na li se .Feito este parentesi s, vol ta-se an c iclo de vida do produto (rnercado). A ideia

    a este instrumcnto e muito simples e colhe fundamento na vida dosvivos. Como qualqucr ser, os produtos (ou mercados) tam bern n:tsCCI11,

    crescent , arnadurecern e acabarn por desaparcce r, Podern, assim, definir-se asf~:sesda vida do produto (0que se refere para estc pode scr apli cado,

    com as dcvidas ;to ciclo de vida de urn

    mais consumidoresMas surgem

    o mercado esta os clientes que cornpram 0 pro-duro tendern a ScI' caracterizados seu grau de fidclidade para com ur nNo caso dos televisores, os consumidores ja tern 0 numero de

    de que necessi tarn e quando com pram novos aparelhos, tendema prcferir marca que cornprararn antes;

    as vendas do produto caiern, ha abandono do mercado porde produtores. Em geral esta fase e acelerada pela existencia de pro-

    dutos concorrenres. No casu dos televisores, quem que hoje cornpraaparelhos a prcto e branco havendo aparelhos a cores?

    A importi lncia da consideracao da fase do ciclo do produto (rnercado)forrnular urna solucao cstrategica, ou tornar dccisao quanto respec-

    soh a forma de inves tirnento, e por dernais cvidente . Se 0esta ern cresc imento sera de esperar qu e 0 crescimento ciaacornpanhe e seja motivado por ta l crcscimento. Isto

    de mercado pode, ser mais facil cit) quequando 0 produto (rnercado) esta maduro. Nesta ult ima s ituacao, 0 crescimentotern de ser ~I custa dos concorrentes, via efeito-preco.A tabela 2.1 rnostra a informacao que 0 instrumento pode fornecer, incluindo

    II financeiro em calla fase (por via dos Iucros esperados) .E obvio que se trata de inforrnacao de primordial importancia para 0 analista,

    pcrrnitindo:Aferir cia pertinencia dos projectos de invcstimento - tara scntido liminvestirncnto de cxpansao para urn produto (mercado) maduro?

    faz sentido na actualidade qne uma ernprcsa construa limaIabrica para produzir tclevisores a preto e branco?

    --_ Coligir informacao sobre a rentabilidade do investimento consoantc afuse do ciclo de vida do produto. Esta informacao e rnuito i it il quando secst imam os f luxos f inanceiros esperados para futuro;discussao do risco dos investimentos consoante a tase do cic lo de vida.

    Sobrctudo quando estao em causa investimentos tendcntes a aumenta r aprodutiva, 0 risco tendcra a ser maior ;1 rnedida qu e 0 produto

    avanca para rases mais adiantudas da sua vida.

    ~u_nqu . tU : :'~l ;~ tqUdlU!~0d.\_U~ \!J:')"F ~ll;J,IU , dl1U U~ ! :r,J ~} U~u: dlH_ .~\lU ,_(,I ~)IIAU~t01?:S 'elO!\(U. up S;)lID.lJOJllOJ SO p 1 ',puqJQ O l~ sJnd o.ld op sn.V)W

    -O)l1\] SO 'OjdUl;)X.l .lOd 'Dlonb lp)smbuoJ ;)P opuuos OU op SOLU-,D} UfOOjU;JUl!lS;1\U! P\1'-!;lP!SUOJ I m ~; 1q du ll T lo nh ;lp msmbuoo ;lp m. \

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    32/48

    ro d OpBJ,DLU Oil ,IelllJ[lB ;)S ;lP um sio ord o nb so mp o.id :,\')/clFf'l'.sompord SJjS;) 1] .I:lJ;lHIOJ13

    B l 'J:>PU;ll OWS;lW 0 LU?qunn 'O!llJP~'P LU;l lUlU;) OpBJ1;Ju! 0 on b ep IPJUI1; 'OlU1JlUJ Oll 'oztud y 'npJnqulc ? S;Jl.J! onb 01_):nm:51S;lp e J1!p 'oiuoui- pS;O\.Ul JP souuo r uia [m~lISSOJ:JU on b s:J!:Jnbn on b op SOPUl1J SlUlU nIB.l ; ) ; : )

    np onoiuod ou SI;)\

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    33/48

    mercado. nao 0va i r e duz in do

    que tendem consurnir maisa ofcrt a de t('!cfone de

    a openl

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    34/48

    -F.il1]DJ1SJ ,)P sopotu

    ;_'~;O+U811!l:qu'C!f)eJnl811DS

    i.,SOjlpaJ:l sopO~~IPJ()dn:)Gl '8

    .IBJ8!O~J\f

    um JIP"d(oe:)BdIJOjllB JoelDIJJI1S?.IelLUDUIIl

    JBS\oqLUoaH

    (_,OUf)LU8!8UBUq 8))OIOW onno nourn J041o:)83

    i,U?'~)CejSll eLUIlJBIOISI alulpaH/,O?blldjnUBW

    mZILUljclO(,\n~lcqBlll um E:)Poiuouupur 0

    JBJoq\c'JV~i,SIBUmZl\lqIX"\::l

    i,\BUOICIIPB.llsHu1nbctu 8p

    onbrnd O'JJI1S81111ISl(]i,sOU.lil\XD

    SOl8LU Je5n[vi,.I8ZB,

    .I8PUBIJJ no .IezB;:l

    i,JuZljelUJolU\if,WIJ,UI-/sn{

    iBIB\SUIi)oqOJ urnJ\?Jc1lU08

    (,OlUOlUP8I1D8 fDDSO\illJJI:) so

    8J04iDV 'JiOIJ1!lpe umJ8jU811111V

    i ,5U1SE!OI uinJaz8:::1

    LOlJjlp,i uinJ\OlU;jO

    i~18:)()1wn JDpliD/\

    i,SOllOJJUj JnJcllJJoJ(,oPlm)U tunnnnsuoo

    01l, '1l1jOSupBn s Joel elJqr:l

    ;_O~;:)CWJO::li,SOPI;J04

    iBZIlIB6J08H

    /,OI,IB.loclW8104\BQBJj 08Ja.lJOJDt:j

    i,so,~!p8Ie soJznpet:j

    BpeU!lUJ8~apeUIllU no JOp8S

    opeulLUJ81 cJ Pumu J81t:JuoJ

    'SOS,ln ');)J SO orqosJP \JUUO) e qos

    'Ojl1lJdt:,1 J1U,'S;)Jd OU J1UBlpr: S!HUI RLH ;)S otuooSOlU;1Ul;lSJAUl SOp O1r'm;)~~!ssrp n nmd S;)l1WUOdUll ors SJp, 'I11J[lIssep Sn}S]

    'SJpnp; vuon LUJ J)S;)\u[S;)PJS opuunb ';ll!lll![--SOSB') U1J 'no 'OPl';)JJlLl 011 uAqul,].! OlJ.)!sod t:p 0ll,)UJlmWm pJJl1;3;)SSl'. onb r:Apnp(ud ummnsoeum JJlUBW optmnb

    RInd '()~SIIJU!IPJ1JI!I! ;)P ~opeJJJ1U JP FII!\l'.PJdp soiuoumu SOSl ' .. ) sop JpUP![PJJUJ;3 eu-D.HS:,l nu St:;)llGpmU nsnuo \lIJ O~lS.) u2a,lI/jvlI JP-ode sodruf S!OP uic sopv i'bJEUOJ . IdS mopod 'Z;),\ nns J O e l 'onb SOChU3-SJU SOp r:Z !l J1U rS O! ;S SO::llB?l1:.I1SJ so onb 'J lumfbsuoJ rod

    'B\!SIPPPnZJl l1j llU ;'p ? 0\11')J('qo J1SJ sup It'lO l 01 l"lup!l1 hll no oiuoiu-U.llJ')UJ J1' mUJ.!!XJ OSllJ op J1UdLUJ1UJPu,)(I~)PUl 'HSJJcJUL'1 np;: )P SOXIJ mOJ S!JAJ1BciwOJlH no S!J\1,)U;),l OlJU sJpep!!\!):1nouopuuqe 0 t;;)ljciw! : ; } S ' A ' . ' 3 S ' !J.D1HlS OJNJ!\iIlS,I/\NIS;iO 110

    H1SJ S\J[J\IJ\ sn .nnuoumu JPt un ; ) 1' :1 s -e lC . l1 " TSJJcluL\

    up Ol?SlPLUIP e ;:) llPUm!.H?ssJ,)JU nDUJnUUl o l'u on h s;)pnp[\!l:m-u;:)~pSJJ;\lPuum P UlJii!IO l 'C1 OlU;)UIllS;I.\lll um JP OlU;)U1-!lSJAU!S;,)P urn tua 'lnqdlll!

    eZ;l.llllllU JPnum JP dS--Bn~.ll '(opefdSdp ogn ou b OlUJlUlJS~lnJ1' OSSJJOJd um'OJU1J11nuns IU d 'UiJqUWl .lJAl;l! opod 0lJ1U;) SOPJl1l11sqnsrouodns opnpronduo UlJ.l8A!1 soiuouredmbc SOAOU so JSsop OI);)1!Z!UJJpOUI up s?,umn oouqnj Jj1 sorsno so .l!znpJJens n .lH.lo tl lJIU USIA eSJJdlUJ 1; no

    0[1 n) oiuour-!')SJ.lJ JP UIll UlJnn;)ssoJd onb 'odruf J1S;:JU SOpUJIJlssep.I;:)S Ul;)POcJ JS IIp UlO::> J cs.uduro-U!O;) O111Jl ll llSJAUl 0 on b UlJ zmt SOlUJWPS;:J\UlJ SJQJls!nbt: OWOJ 'OlLlJ]),'J odu 8p SOHIJUl11SJ.\U! JP S9\l:Jj\', OjUJlUlJSJ.lJo .I!BU!jU-;)j"j noS;:J1UOJJp

    su p OlUJUm op s : )ARnU-rad onb rA[Su;:JJO nZ8JnwU JP SOlUJ[UllS,~,\UI

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    35/48

    Desenvolveruma tileira(procossoindustrialinteqrado)?

    Alarqaro segmentoatraves da vendade services?

    determinada fileirapara uma dadaaplicacao possivel?Hoescalonamentodos objectivesde mercado?Recorrerao trabalhoternporario?

    Investirno desenvolvimentode um produto?Investi r numprocesso pararcduzir os custosinternes ou paramolhorar 0 produto?

    Lancar lotesde produtos?Alterar cadencias?

    de varias versoes?Propor opcoos?Heescalonaros objectivesde rnercado?

    Modif icar as detinicoespara reduzir custos?

    Reesca lonar os ob ject ives de cus to?Tomar deterrninada rnedida para assequrarurn mother avanco retat ivarnente aos objectives?

    Parar uma fileira? Limitar 0 numero de Parar a producao?ocsenvolvirnentos?Parar urn produto? de service?

    A escolha da solucao dcvcrri , pois, assegurar que existem os recursos necessa-rios C que sc adoptou a melhor forma de a cstruturar, S6 a partir dai se esta em

    para a implernentar por vi a de u rn , o u m a is , i nv es ti me nt os .

    associada, aco m 0 investimento,

    A m ais basica das e a q ue d is tin gu e o s in ve sti me nto s!l1orTlento cia vida cia ernprcsa em que tern

    INVESTL\JENTOS DE R\IZ: tambem ditos coincidern com 0 infciocia vida da erupresa . Enquanto outros investim entos nao tiverern avida da ernprcsa e a v id a do inves timento (de raiz) confundem-se ;INVESTlJ'vlENTOS < , ADlCION,\IS: podern tornar dist intos nomes

    de racionalizacao, etc.) como vera mas asua principal caractenstica e 0 facto de ocorrerem l111mLl fase em que acmprcsa ja esta em func ionamcnto . Em tal a ernpresa c 0 invcsti-mente nao se confundem e a analise deste irnplica separar, nos fluxes

    financeiros da empresa, aquilo que 210 investimento 0que a empresa scm projecto , Refer iu-sc este processo de separa-

    como tendo subjacente uma analise i nc re m en ta l d os i nv es ti me nt os .it natureza , no capitulo anterior se distingui ram os

    - INVESTL\IENTOS INDUSTRIAlS (ou reais);hVESTIl\IENTOS F1NANCEIROS (assumindo-sc,

    i nc lu em o s i nv es ti rn cn to squ e

    Como entao fo i referido, 0 p re se nr e l iv rometro destcs grupos.

    ao grau de autonornia ine rente decisao. os invest imentosclassificados em:

    a pe na s, s ob re 0

    "cr

    INVESTIMENTOS FOR(,~,\DOS: a d ec isao d e inv cstir resu lta cia ex istcn cia deexterior i1 cmpresa. Por exernplo. invest imentos por

    pelo poder publico. E 0 caso do invcstimcnto ernanti-polucntcs por forca de

    'sq'llli;)SIP ;1.1\\ SUl.l?lrursuu l'rn;~y)\1,q nun. 1'I' ;)]lPU\fBU01:>IPV

    .ozurd ;:)AJJq U OplDJ,lLU ou 0Pl;,)0IO:) 11oiuoum orpour urn JP OlUJW,~ IOAU~)S ;Jp Oi l 1\,1 r;.)Lm~)')EUuq ep OlU,Jm

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    36/48

    Oj1l8llt?011BI'OB:lBJb01LI :SBIlOlI SOPBP!!\IPB SBUB!, 8[1

    Olll)POP WO sC'lnpoJd SOp O\i:)BU!W!18.:S0/dW8X3'sept,p!{\IPB 8p O?~)lnl!lsqm; rod O?8B::l!jISJ81110

    ] SOJNJVVI1S3liNi 30 S\//UOD3J

    - llS;"l\l!! 0 JOd ' o JnmJ n.md OlU:JUl!.)S:l.!.J :lIJ ;) seq utu n ureuoo nb u ro UP!JKIUl PU us;udw; ' ) 1: nrcd JUlJOU;) Ul~n opn;yqU().l;U;) S;)L[! on b OJSU op .ms;x!v '012, ' l l lPOJcl JP SOp01JUl SO.\OU ,)P S;;-JIlD01seAOU ;)P nosnq n UlJ7l!JO PH l ll 0 1 : OV ; )VDLLS :- = J, \N l ](l S()JH3!\lLLS3,\~~1

    se.JldJpL\. sns;). ldw;) SI;!! 01;S1l1;) P SOlUOj sop .H![rlii;u Ol?:5!1l111sqns 1'. JOd '012~)tJ8mm:lU JP no-nmdar ;}1 ' snsodsop .lIJl!A;:; uroruruuod ::'l~OATESS1]!WOUOd;1 ;)l11:lUlH!.I1;SS::'lJ,1l!WUP1.lU,)1;op SOl l1;)UI !lS;JAUl sop 1', ? O]11.l1lI11S::'lAUl JPHUIn -sooucq sop ouud rod c u !/ j' o > f .m q opE 'ojduroxo JOd 'ses::'l ds ::'l p 8p ~) SOlS11::'l ;'Ip SHHIOUO:J0op un mo o.rd soiuo ure dm bo so p J;!JP~p I; .mJOlIIJW UmSL\ o nb u to n prp omUU 1;A~SU;)PP u zan un u m if.l '1.D!Zh)IOLlJdj ;) jlW;)H!Ul 0P BI;)pit~ UJ;)PUOdS,lJ :,iOVUnVNOl.)Vi-l ]0 no ]0 SOJJdI'\US:,:!\f\.'1

    :runoord1', l,)ZU.j:S!lCS 1.: OpOUl JP ;) P PJuq tq t:.\OUmu n JP i lunsUlCS Fj;)d Op511J1SllOJ n JUel 'l;A!SU;J]O 1?,Z::'lJrtlCU'Ol;,')np()Jd ::lp nqU!1 {nun S!UUI op O l : 5 1 1 l l ' . G no eumbsiu Hum sre ru-lUOJ lJ '1]J!JqlJ_luum 8p ;)pep!Jl!dnJ np oiuotunn 0op oumjo., 0 .renrourue 'OlUU1JOd 'SJjll::ljSIX::'lroreur UP JBJ!Jqe,f nrcd epEIH1SU!Jpo BjS!\ lU;J Ul~ll :OYSNVdXd '](] 110 OLN31"lDS]i:D ao-P9LUSOJ op el!uq num op ' nz1] ewl'> up OJliiYIOlt;(UJ;lp JlUJ.D opnrompord _.U::lAJN PIJd oiuaumouu] 0 'OlclUI;)x;) lOel TS;J.lclw::'l TIpdP :JlUI110\ 0 lBll::'lUlI1E UJUS~!\ 'dlllJl~:~X::'l rr LUll 8fJompord UlI1Jp OHI;)UmJUBI 0 \) OlS! 'S;:lPEP!A!Pt: sr:AOU ;) PdludJe fqns mgl J T.lI .!SU::'lJo1,Z;)JIlWU ::'lp olJs .ov so

    urn dP OlU;:lUlLXllLOJ 0 .m.m'ibssBJOd uSJ.ldm;l IUD') s;:lQ5UJd.l UPJ on bo n b n so r du r o I; J.q u;) op roo e JP Unnp'S;)1

    lBls!nbuoJ 1!.H;d Jj!up mUJIUl 012SIX'P Bump unnjnsai

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    37/48

    referiu sobrc 3.

    DE

    Ouanto natur ez a > em activldades fisicasI ern3' em

    w ccnu:;rtadosOuanto a AutonolTlia

    I

    de urnde sabonetes:

    Oil ck consumoj.

    (i. e. uma versaoo sabonere azul'

    Ull

    uma linha 0\.1 garna de l inhacos.surna. este de desinvestimento traduz-se no tim urn ou

    investi rnentos no sen tido produ tivo f inanceiro do termo:_- Desmantdamento on venda de divisoes: cons iste no dcsmantclarncnto.

    cncerramento e venda de fabricas. de locais de etc. POI' exem-o encerramcnto da fabrica da na

    Desrnantelamento c venda deverdadeiro desinvestimeuto vcndade urn processo de dePor

    etaCP Companhia dos Cuminhos de Ferrode circulacao usado:

    uma outra empresa comNeste caso, desaparece a funcao de fabr ico e lui dcsinvcsti -

    mento de elementos do activo. S6 a mantida. Por aque de produtora de de

    passou a comercializadora de bens de consume>duradouros (clectrodornesticos, etc. J:DESINVESTII\IENTO DE TlTULOS (PART1CIPi\

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    38/48

    ou jB1UJUmpUlIJJP S;)JOPllJ sop 'SOl

    OS1] ;) opuos ' :) opnauqop OJ!139)1;.I1S;1oxuoofqo 0 .n1511!lH tWX] 01U;JUl!lSJAUfOJ) Jpep!;JEdl'.:) Bp l1.1:)JU 'l!Hl OdWJ] uro 'Y.l! l!UUJd SOlASJp ,1 P Jsqu ue n ss::!

    OlJJrO.ld OA!lJ;Jds;:J.l Op SmUO!S!AJld S;).mp>.:\ SOLUOJ OlUOIJUO;J rod SO\!lJ;ljJS;UOf1'~ SO 0PUBSljBU15 'SOlIIJUlqS;:JIIU! SOp Oli;)l:1U;1LU;:>[dLU!-SVd JSP.! np SOIASJpSO 115jO.I1[10;) JP Jpnp!SSJJJU ! : L ! 'j15uo!s!AJJd ;)PUP!llqUlllJJ BSSJU 0plqZlJ1JcI O.)SJ.!

    UP .reuro; JS ;) P OlJPJ0 ;)SJd 'OSS! rod 01 1;1 Jpr.pljlqelU;1J opsorojus UIJ JSBq mOJ sepm uoi oT Is OjU;lUllls;1AUI.Jp SJQSl:J;lP

    'soplilu!lB o1}lSJ so on bJP no SOplAjOS;l.l O\;jS;) SHUI;)lqOJd SIeI1l11J,\;) onb ,)P OIUlLH)lIlS Oll!OJ OPIP!D1UJros ;)AJp urou 'BqU!l'> up UlD 0 J oJlu OlUJUlllSJ\U! UIn JP og:'l1'.)uJm;llduIl

    sou

    'Jpeplllq1:lUJJ 1;PO!UlUlOP 011 supcljl'.WIBl JP SJpBP! unuodo svsell J\JP rod 911; 'J sunuournpunjUl?Apr: OjU;)U!!jSJ\IIlS;lP 0 'SOSlllJJI ;)P JP O!;)lU OU!O,) J O e l

    J;)S Ul;)POd oHlpo.lcl op 1101'.SJJdUJ;1 ep UpIAup tuo-nsnod 1;1S uropod onb SleJ!E91lUr;;) SPA!lnuJ81f1J OlUOJ snpPlllo oidtuos .IJS U!~III:Jp'Ul9.l0d 'OSll1J:JJ mUlljl1 JP 01};)l1jOS B .DS sopcpuepourJ snsnno 'muns Ul]

    '01 ;6r !Jo:a~)UjUl1jUJAJ Jmsodord n um 9' 0lil suui .lOUJjX;:> op-tso dun rum JIS!XJ 0liU 'OPR1.P;)UOJ OpUJS ol_'.5npOJd ep-njoxo OlRllUOJ um moo .n:q1];)U JI)lJ;)FUd onbUSJ.ldUlJ eSS8 UWJ sJQ,'mlJ.l uior o nb o un d B.JIJ8.lJj euru J J1S8/\lIlSJp on bBs;:udUlJ B J.ljU;;\ OP.lOJB ;1p unnmso: :SO(l\'J}EDNO.J

    up BJuqrJ elf S.lOj01\l lRl,lUJD up OjUJLUpSJAUlSJp 0up BUJ;}jU! 01}S!:)JP Bump llmljnS;}J .sorav

    .IUd-SIXJ up U1IllS;).! J!IS8,\UlSJp ; :J P m ; s l ;) ; :J p

    urud OlUOJ Ie)

    ' > 1 )

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    39/48

    existenciaque per-

    . de prepa_Illformacao n.> , 0

    portuques.C O I1 1 0 r nu nc 1 0 cientiiico

    1 rnaDGI11das emprGsas nac io riais, .

    $Deb ii idade l inance ir a d il s empresas.Reduz ld o a po io d o C8pi ta l de FHscoFatta de marcas propr ias,

    o [lificuldade ern liqar d()xpiora(>lo ()mpresarial. clentlfica

    E le va do uso de pntentes anv~jns,

    o ' de estabelecil11entoreGes de cOoperaC(lO,Necossiclade cresc~)nte d ., , e novos tcirrnaccs,

    no mercado interno.cos paises do

    Perd a de e fi ca ci a t er ap eu ti c0 do s f '.ci arrnacos,

    '\c ia1 de de .Ii\ crs; is. " rnuiro em cspe-

    IllCillJ 0 SUDseClorDCI1[ro do re'd1'

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    40/48

    OjU8WjSG/\11I ap (B:JWOUO:J8) I II I} BP!II BP 01;:)BU!UU8\8P B , ," r p sop BI :JU81Jodwl B J8 1B!'\!

    wanqU\UO:J anb SlJOPBj SOSJolI! " ' ', IB ldB:J ourseui es sap Itmp!s a.l JOIB!, 0 JB ,n:lIG:Jdno op ~IU8IUOW 0 'SBflJCUO:J sao:)Bnlls SBSJall lp W8 '.l8In:JIB:J 0pl\SaIlUI IBI!

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    41/48

    Comomenlo cia e imobiliza

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    42/48

    '

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    43/48

    expressarnente para 0Trata-se da apl pura e simples da

    em que tal nao e t50 ime-diata.

    Uma ernpresa leva a cabo um investimento de exoansao que consists na ins-l inha de fabrico do produto P (a l inha L2). Esta nova

    tinha vai permitir utilizar urna maquina Alfa que taz parte da primeira linha deIabrico (L 1) e que so osta utilizada a 50% da respectiva capacidade (activoS,31'; : \ de considerar como componente do

    Alta que ' lao ser uti li zados?resposta a esta perqunta tem subjacente a l oqica incremental e

    destine futu ro previ st o para a capaci ci ade excedentaria de Al ta :

    investido em l_2 os 50"', da

    Adrn it a-se que no fu tu ro L 1 poderia v ir a u ti lizar essa capaci dade excedenta-ria. Entao 0 usa da maquina por parte de L2 imp li ca um custo de oportuni-dads para a ernpresa porque no futuro tera de comprar mais capacidadepara acudir as necessidadss de L 1 ou, entao, ter de lirnitar a producao porIalta de capacidade disporuvst. Portanto, a valor de rnercado da maquinaAlta, na parte utilizar por L2 (50%), deve ser considerado como compo-nente do custo deste investimento;

    nao se preve que a capacidade excedentaria possa vir a ser utilizada parL 1, entao nao sera de incluir no capital investido em L2 montantspelo lISO de Al ta. Veja-se que 0 excesso de capacidade de Al ia estava des-

    e respectiva nao custo adicional paraa ernpresa. Em termos incrementais nao ha variacao dos custos 0, portanto,nao conta para efeitos de calcul o do custo do investimento de L2 .

    o investimento a construoao de urn ediHcio, que sera efectuada num ter-reno ex is tents no parque i ndus tri al da empresa ./1 , resposta a questao sobre se 0 val or do terreno dove ser considerado comocomponente do capi ta l invostido e semelhante a dada no anterior exemplo.Alias, este de tratamento de aplicacao qenerica aos cases em que 0

    do

    do

    venda > ontao a rA'~m1ctlvCla ernpresa ou promotor de urn custo de oportunidade pois,considerado corno parte do custo do investimento, Caso contrario,

    havendo alternativa, a 16gica incremental que tais activesdeverao atectar 0 c6mputo do custo do investimento.

    o ~

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    44/48

    'OjU;)W1S;)/\U~ Op 11mml O]sn:1 OJ) S;)lU;)UOdWO;)ros 017P\;IP 'Sl]pr~lmlln~B S;)~)~BZll10LUB SUoonod o~ nLU;}U 'OD

    OlUO) . ". ", ., . .. d zn f f r SOp0.\) S~'):'11'ZllJOUlU Sf; lUJU '0.iunuo.] 01S.'n;) ;)pnbBp ,)j.lH Zl-J 1 ; ' .",,,., 'i' id 'OU:JUI(Jpl1pru1 1 l1OdO ;) P 01Sn;) 0 no) o~:)ls~nhu op O;);]ld 0 S~Ol ( ; ]PP : 1 . 1 1 : , . 5;) ,

    . op OS11;) 0 ltl:n.ldnp \; JS-U\B1S:> ; ]SS; )' );) lUO;)L ossi Sno) Oll!;)LU!lS;:l,\Ul,(.01S )P BP~" up oi3UO{ or ;

    , :n;Z!lIOLUB SP W;)AJO:jlU;)UOC!tuo:> OWOJ SBPL:l;)P~SUOJ J;JS S;J~)... 'op OlSnJ OJ) . -opouod ou Op11l11U1P:l]Fll '01Sn >( J' 0 01)B1{I1S;).1 OU OpOUl ;)SS:lP op .", '" ,-;);)J:1 SO\!PU S;)SS;)P OLUl1SU J, ' I

    sop Of,JBZl.pOlUH U B1S~B;).l ;)PUP!llqUjUO:1 Vum OUlOJ SOpUZljlqOUl! soxuoe ...00"21118011\11 00 83 Q:)'l :f2111:111\1 SV :c ;

    +o.rqos+ opnsn ojU;)Ulr:d!nbJ op npU8A JP .10]1;\)

    __CHOU OlU;)LUUdmbJ op 01Sn:_) -' 0

    op : 1p Jo]nA op opurqu o/\OUOJ )op

    mun op C)l;:1!111qsqns U inS!/\. uro lll;)j on b OIU;lUlljS;)\U; tun ;lS-:1.lJPISUO~)0'l (61n1.11SSflS 30 01.N311'J11S3ANI : L

    'UpdJd;)l[B JjU;Jlm;p!\Jp15UUOJ ;)P 01JSIJ;lP ;lp odu lei rcuioi unuuod ;)l!l onb OlU;)lUIJ;)qUOJ gp ;)SBq PlUl1;)P lnsqmm 0 .nnop nm d IBUO!:)lpe olnq;.nUoJ tun .l8S Ul;)PU8lJ.1dWl;lU;)S;)ld1O ;IS on b S:lQJBI11!S sg.ll sv 'OP11S;ii\Ul F ! l ;c l e, )op o ruouoduroo OUlOJ opc.!-;)PlSUOJ .IJS 012U no oxop onb 0 JIP!:)Jp 'sopupunJt! SOjSID ;)P Ol:)ou J WIU;l\li-JJ:)u; 15:):391 11OlUOJ JSlJ1Jun dP SOJISVq SO~dl;)U!Jd BjUOJ ur o opuoi :1OIU;)W!lS;)AU! npu:) umd 'tnS;rBUP ou gqe:) 'Slip SUpOl JRl;)LUnU;) FJAJssodull9 'Jep1J~llUd osco LUll OjU;)UJ!lS;).\U! UpB:1 OpU8S SUPljl1;)S;P ~)lU;JUUOI.IJ1UU supUl?lB n .me! s o o rs o n b S1'.1l110S111!11lU nUllA;)l 0PljS;)\U! Illilchn op ol,:'ilmlllll;JlJp

    SIVNODIOV

    'SBPEWOJ S!BWsags-joep st;?znpuoo enb ?[ 'aiduros epasn las allap IBIUaWal::lUI B:: l!591B 'OIUBI.l0d'(lV/\ a o io al ord o p o is no 0 el lu8 Boue la~IP B) sOln3 OOO 'OSsp 'ssueda '\].IOSozjnlaid IEj 'ojoslord 0 opueiueurejdun 'oioelord op oisno 0 'SOJn3 000'00 ~B euepueose epel enb ozjnlard 0 'opepunJB OISn::l" elenbep o?snl::lUIep e!1I .od OIl!IB5au ras lV/\ op OPEl oiod '0IUeW!IS8I1U! 0 essBfu8Waldw! 0?L1eserdure B 08 'B::>!IS!I!qeIUO::lSlew ell!padS18d sum qos oumsse 0 oS-81..110ZB::/

    (_lueul-!lSOIlU! op O?OelueWeldw! ? ojuenb BA!+lsod o?s!::lap eum eueZ!I!qB!!\U! lel!dE::>op 8jJBd ouioo sopapunje soisno sop o,?oelOP!SL lOOe enb we '81S8 OLUO: :>sosao we IBlU8W010UI 80!591 e lBO!l dB 0P!lU8S ZBJ :oQdwl as anb Bjun5J8d V

    'som3 OOO'OS ep 8jUejUOWOUe oxursod 7 lV/\ 01l !peds8l 0 siod 0lu8w!+seAul 0 leluoW8ldul! OPlPI08P 10j'o?SlOep ep OSS800Jd op oIIQWl] ON 'OP!IS8I1U! IBlldeo op omduioo op o jlola B1Bdcperepisuoo 10j oau 'opBpunJB oisno- wn ouroo oparepisuo.j 'S011l3 000'00 ~ep !OJ 0l]OEJOqBI8 ap oisno olno 0IUOW!jSer,UI ep oioolord um eS-BljuodnS

    oPIlSOI\U! IPlldBO op eiueuoduioo ouioo OpeJ8p!SUOO .las J8i\epO\]U 'IBl OLUOO'8 opspurun oisno LUll ep eS-JBIB.ll 0 It:O 181\t:J8dn::>8.1? O?U

    que a do

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    45/48

    A empresa faz vcndas 11' j ' \C 1 ' 1 ' - 1 'b' ' , d ,O! ccc e 0 re' ".',' ,e enl ' " d ' ;,peLd\O pao:lmcnto de ', rem e'on" 'j idi s'(Y "" , \.. Lee er en;, Ito aos scusp,l,,,d!Un cntretnnto outr()~

    usuf ru ir do0

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    46/48

    'R!punbuJ JSOllJUJljSJAU 0 on b lUJ mUJ1X0;1jUJ!qum Ope ! sopeutuuoicp o~s srod 'oUJ;J9XJ JjIlJLUjU!JU;)SSJ J01Ji;.HD LUll .I:B LUJpll;11 I A J : : : I N snp 01lJUlU!jSJ l! SO!lU!;1.1 sopup SO OlUJUI!lSJ\U! op lUOjOWOJd1;SJJdUl;1 1; urad 'onmuo.j U!.11S~lPU!Up JP1~p!Jg!J;)dSJ Up UJ?qUlGl opuodop oubo ';)n;JdJjUJ ? UpUJUIOJUJ ll~l onb uro otuouiotn 0 ;) SJJOj)JJJWOJ SOUUPU;)1lI0:)lPnum ZUJ ;)S onb uro 01U;)U10Ul0 onuo JlUOdUlJj OjU;)lUljSUjS;)POJ) oimd ;)PUt]J;3 uroopuodop SBJ::mglsl'X;) JP ;)tull10A 0 'U!JjS\lPU! nu s;llU;)E!A S;)(_)J!PUOJsupd '0 O)Sl'S;)jllJ.llOJUOJ SnSJJdUlJ snjod SUPljJ!lBJd SJQJ!PUOJ surod OP!lI~IJP .IJS 1'. ;1PU;)lS;)JOP;1JJlIJOJ ;)j) J;)lqo H no SJjll;)!P SOB JdP;)JUO.) U onporo ;)P onnnuoui 0

    01.'.'mZ!pqoLU! uum opSJJ[m SBW oisno tun JP l;)PpUJ 0 lUg) O~U opouod npno UL)U1JDJ;:l.mdnsJp 0l'Uon I A J : : I N S13 'oncjo LUOJ 'o~Je lOldxJ ;)P o i u o u o d m o o n t u n OUlOJ O~;'mlJP!SUOJOI!U nns up ~m bJO d op omsonb U 111JOIOJ nssod JS on b t; t!IAqO onb l '\ ldN supO~Jnzq!qoUl! ;:lp lJn~UBO djSJ ? 's~!IV 'OdLUJl op OBU01 on sldAlnS;) ;)lUJWe/\IH~FlJJS-JdlUeUl n UlJpUJl s!uqofil SJ10jB\ sosnoodsar so ' e!JlI~urmlldd UlJ LUJAOUJI;)S S13!Ju~lS!XJ J SJ10pJJdwoJ 'S;:llUJ lj J so B10qUlg 'OPJfOld op Up!, \. upon 1JJ;:lUBlUJJd n JpUdl srod OI!;)UZ!l!qolU! Bl!;)PUp1JA JP JJlJ\UBJ 0 tuot ];\ldN supOjll;1UlU!JUBU~l0 '011110JOd 'SUPU;)Asuns SBp SU1!JJdl sn p OI!JHZql~JJ H J OI!:)np0.Jdup SHSJdSJp SUp Ol~JBZ!P;dl Uo .nuo jl?JodUJ;11 oruoumscjscp OU Op!AJp Bl.lBUOlJU111O~U 01UJUlT1SO;\U!u 'U1J.I!lS!XJ 01.'UV 'UJ;:llUOJU OSS! onb nrnd S!JA]pU!JSJldUl!O~S v\ldN sv 'JpUP!A!PU uro 01ll;:llU!lSOAU!0 JJjUUlU ;) JUJOIOJ ered OUf-SSdJJU? onb opnbe opm JpU;)J1dUlOJ \U1!dUJ op OlSIlJ 0 'OPBI ur n .lOd 'oms;)nb 1ns,)nmd B1SodSJJ num ~f 1;)1 'oiuod J1S;)U 'P!l!Ul.lJd 0pULlJpJ 0!;1,\ JS onb Ol!nbV

    (,OlUdUJ!lSd,\Ulop 015nJ OJ)J1UJUodlUOJ OIllOJ J\ldN SU Jr:1JP!SUOJ Ul;JAJp JS onb IUdS onb JOd

    OJ.N31\lUS3ANI01\l0;) 0I3NVI\l30 OHNIH 30 S3(lVOISS3;)3N

    n lU!S sell! J1U;:llSIX;1];\ldN ;:lp JUlI1j0:\ 0 ;) 01.'Uopouod npl~,)UlJ OlUJUlpS;J;\U! op OlSI1;) OUJOJ opurop-tsuoo 10:) J/\;:lP onb oJInbn 'JOllOjUU0p0_U;KI ou ufonb sep Hsuns se .nnsnfn JP UjISS;JJJU nsoidurc U

    Ollf.JUlj}-'

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    47/48

    uas certezas: cujo nome nao OCorre azor.')' o . - c- J d, que I1Q . ' h .r dbamento de irnpostos. . so aa pr imcira . por

    po rd e

    que:

    Acurnu lCUill 0 valo r contabi li st ico do activo entrerior tom a a de menos-valia,

    a de actives como acontecc nodo valor residual, havera que vcrificar a existencia de

    e tornar em consideracao 0 respective impacto fiscal.virias podern ocorrer, consoante se trate de mais ouexista materia colec tavel posit iva ou n\.'gativa,2 os de raiz ou

    (em ernpresas jti existcntes),

    ante-

    seguintes, que assumem uma taxa de IRC de e as mais-de evcutuais menos-valias, tratam algumas dessas situacoes.

    Considerc-se 0 11mcia vida de urn investimento de raiz 0 calcu lo do valo rresidual a considerar na analise. adicionalrnente.distintos de materia colcctavel antes de mais-valias a dunssimetricas de mais-val ias ( I e

    do IRC (CIRC) def ine com exau st iva 0 concc ito de m.ris-valia.da analise de invcstimentos em geral . a

    sentou '-' suficicnt cmerue clara e oper acioual. 0 .vrt." preve '1 possibi lidade dernon et ar iumente o v alor con tabi lr st ico, pa ra t er em con ta 0 cfci to da int laca o; ( ) ,\rt." , 1 -1 . ' COl l -a possibi li dade de nao t ri but ac. io como mui s-va li as de v alores de vend a de act iv es quereinv cst ido s n a aqui si cao de out ros uct iv os. Tr .ua -sc de cloi s aspectos que n. io s Z i o c e l l-

    trais na analise de investimentos c por isso, ao longo do livro, no scntido de ae x pl a nJ < ;a ( ) e excmplificacao d os a ss un ro , n n o s cr ii o c o nt em p ta do s.Por materia l culcc t{rvel entcnde -se o moutantc-b. is e sobre que inc ide 0 p. igamcnto do IRC. Emtcr rn o- , ci a Dcmonst r. icao dos Resul tados (DR) poc ie dive r- se que, g el lcr ic amentc. a mat iTl acolccravcl corresponde no Resultado Antes tie l rn postos (RAI) . Em t er m os f is c; ;i :; a s it U :I '~ Z io

    nao ser t ;l o -imples ja que cxistem, "Ill gcral. ajustamcntos ~1mater ia colec tavc l que tOI-n..m csta difcrcnre do RAt. Ao longo do livro, p or r az oe s d e s im p li fi ca ca o, supoe-sc it incxis-t cn cia d e t ais

    uic opuoi opmbJl opHllnS;lI ou 0PJnpu~ olsodUl~ 0 .llE!l.l0) :) 0111J4 .lOll'''' IPS ojodllmp~':"l.1 .lOp;,\ 0 mldP~SUOJ op B nuas ;Jll10pJJ:"lJd OSl~,)OU B150d~;J '< BA!lUlU;nr:H1SodOld BUln 'O\~lOUl :"llS:"lOd 'SB7:"lPUB.lE Sl;SSJ snqure ojJ:'m.l,)pISUOJ u io o rd ur os.ldi 8\;Jp olSOdW! ;JSS:"lPojJ:'mUlIlS;J n 'snpnr.;!:a;-U Sn!jHA-SOU:"lUlno S!BUl SBsodc jd\

    op10

    1 'o is od un o p o pu is nf n Oy,5UZl,Il];)'!v U\ 0 ? ' ;)S!IYUB up SOl!;)]0 RInd 0P1U;)P1SU()) ' ([mlp!S;)J) JOp;A 0;)P JO{1'.A() ;).Iqos o~m' :Opl'.71] IqOUl! op Oll~lmll'.;).l;) - 1,Ul!l1!1 {'.)s:)p OC51U;)PlSUO:)'" .

  • 5/14/2018 Decisoes de Investimento_1

    48/48

    -YP:"lIOJ B!J?lUUI 13~:uqos dlUJUIp;qol:1l :)P!JU! (:)~n OlsodlU! 0 ouroo 'OlUUi.ld'(0000 oTI~)ezqB:"l.lJPlOp;i\

    OBIBn?i! ? l1UJP!SUOJ B pmp!S;J.110\1;/\ 0 onb JUP l;llnS:"l~ 'olsodw! op oiuoiu-BEnd or : ,manl ~;lj onu 'SBA!lUE;)U oTIs 'olUnfuoJ WJ 'H!IUA-sou;m! n J pAIn-JJ]O) BU}lBlil I, OUlO:) 'ZV ni o oppnJSlp 015SO)llU0P! SOjdUl;::lX;) : Z : .J : ) Ul -

    :OO~ ' JPjBnp!SJl10\H\ wn ;::lp0TI:'lBJJP!SUOJ e JUCJ'Ol!;:'lll.Oldum oWOJ ;)SlIYuP np Ol!;)_Pnred opeJ;)p~SUOJ 1;)5 )/\;)P onb '( Of\!lBE;)U olsodlU!'> 0pHUODUJW 0) Juand15Olsodw! ou OO~ )P l;)uednod Ulun 's!od 'YH 'OTI;)B.IOldX8 JP \;)A1nJJjOJU!J91BUl t! nXBl up o1]Ju:)qdt; up BlII1S;).lon b on JO!.I)JU! Y1)S lunilnd BS;),!dW;)B on b olsodlU! () 'B!jUA-SOU;ml Bum ;J1S!X;)ouio. j 'oApnil)u OlSOc!W!" um)lS!X;) onb y f 'SBPOj ;)P B!/\q9 SOUJtU n rooored opod 01;;)UUlqwOJ HlS;) TIi--

    OP1,\;)P olsodw! op opneqe -srod 'nJ!A lUJ;)P!SUOJ c opmbj ] jnnp!s;).l10I8\ 0 ' ( o o e ) ' 1) RI\!l!Sod ? Bpnbu UlOJ B1S;)P0!191HWOS 0 onb : , r B!ll~i\-S!nlU n;).lqo'; O1sodw! 0pB\m\BJ !O J nAIIBil;)u . ios P\Y1J)\o:) B\-l?WlU np ,ms;)dn :L)---

    :z ojduioxc ou 'J!nil)s u yf olllnSS1~ ;)lS;)n y-)S-11Hlo/\ OlU;)W!lS;)\U! op oxnUum OUlOJ 81U;)puods;)lJOJ p;JS1:1 B~uBdnod n lHl)PlSllOJ on b B!JJ\r;Lj 'SO;\-nisod o~JlUOldx;) op sopl'.1jnS;).l WOJ sl'pl;)d snss;) lBSU;)dlUO:) (:)m:) op0 9 1 7 o'FV) Jp"P!\!lJ13 )P S;)lU!naJS SOllY!SI;)5 sou )P ;)PBP!Jlq!ssod :)sSJA!l Jrnsrxo B )ssnnu!lUOJ BS;)ldUl;) B ;) ;)SSOJ O~U Ul!ssn 0513:) ';)PBP!IBJ.l nursouto uum o' \' '' OlU)lll!lSJ;\U! 0 ;) BS;)ldUI;) B onb O~JB1;)P!5UOJ UI) ]JAIl ;)S ;)S p\-1?ll;)JB ;) on b 0 'OlU)WPS)AU! op W~~ 0 1ll0J r"H!SS;):)BSJldU10 up ;)PBp!;\!pnB onb JP OlsodnsSJld 0 Y1S) opn1\nSJJ ;)lS;)U Ol!JHdllll 'ojJ)n7Hu~")J ;)P JOIB\on IBn'fl! )jUEIUOW op 'stod '~U)S leJ;)P!SIlOJ 1'. lunp!S;)J lOIB\ 0 'OlsodUlll;)nblunb )P Olll)WB13nd on JUBllj YJ;)ABlj 01}U onb opel BA!lUa;)U rosB unUl1UOJ npu!B B!J9lUUI 15U!IU;\-S!1]Ul B WOJ )lS) munf opunno ' (OOO~-)OjJ')B.101dx:) ;)P O"lJnf;).Td um UjUJSJJdB (OlU;)W!lSdAUO BS;)JdWJ B B.103U : \ a -

    :or,odm~ ;) P OilEd .IdS )PLU;)j ou b ;)iUB1UOlUop opunqn opUZqBJJ JOln;\ o '9 OlS! 'OO~ 'v op .IB.ldP

    B lunp!s;).! JOj1;!\ 0 ';))mnibsuoJ . l O e l . 'O( )~ ;)P 9 ,miled ;) P utoiB onb j1mOlJ!pB :)'tH 0 'oiuuuod 'd (OOC),Z)mF~;\-s!PlU n

    n WOJ sopl1qo 50.1:)111 scm 't;A!llSod ? jd\YP;)loJjDVJ ) Hl;l;l.l~P S!PUl ;1jJ l] S1]opd

    (}Jlj. :,?,\if!

    t;U?lBUl e 0TI5Rl;)PISUOJ W;) cpu _ , " :, ',' np S;)lUL j0AY1:J;)loJ, .' ,UP,,,-STt.ll.1 B ;)Jqos )P!:)U! oisodun 0 _._.soroodse SlOp 1'JPd 01'J '-': " ",,'U)lB U .lUW1'.ljJ 1:POdUll 'nnQ" d os" DdSSOJ JS;)11 S;))U\,

    so o pu no nd xo 's oo is on b SIP) 1 1 1 ( . ) . . . . . 'sup1J.l)ds;)l.l! SH!UI sopmjnso. i, _ " " ,3 (B)OpUUOlJUJ:1J S (UlBJ11: )OJd lUdJ)) ;)S nn")s ~ ;') b' . "., ,OU)UI B)J01!;:)1 (u)o IB10dr

    " Lh "n SdQJRI;)PlSllOJ 5U 'so .-uo ds ip o nb 0 ')pepIJl;JSl' JP ", b ' . ,. !lY1ll.JUIO:) ronbsmnb nuns, ..:,' S)O)",}!l mo') (F )Ol)l'LlIPI .SBL\qO SIBUl;)P rod P ........1'd UT".S~ d 1" t,", IlU.Ie] S!BUl (l;)lOlP1" ... ",',' ,