Upload
sofiaabreulopes
View
8
Download
2
Tags:
Embed Size (px)
Citation preview
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Porque se deformam as rochas
As rochas que integram a litosfera esto sujeitas a tenses, foras
exercidas por unidade de rea, resultantes dos movimentos
tectnicos. Quando nas rochas atuam tenses, estas podem
sofrer deformaes que podem ser:
Deformaes
reversveis ou elsticas
irreversveis
plsticas (formao de dobras)
por rutura (formao de falhas)
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Deformao alteraes na forma e no volume das rochas
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=37HVC9b_xmgbLM&tbnid=0d6b73qFg5yyKM:&ved=0CAUQjRw&url=http://arochaquefezafotossintese.blogs.sapo.pt/8259.html&ei=yzLmUr74EcSb0QXtw4CgAw&bvm=bv.59930103,d.ZGU&psig=AFQjCNFCLOJFzm1RGEucaiQTSbsnUOFhWQ&ust=1390904375313592http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=37HVC9b_xmgbLM&tbnid=SZ1bR0ykUtENrM:&ved=0CAUQjRw&url=http://arochaquefezafotossintese.blogs.sapo.pt/8259.html&ei=-DLmUt3PA8PQ0QXKj4DIDQ&bvm=bv.59930103,d.ZGU&psig=AFQjCNFCLOJFzm1RGEucaiQTSbsnUOFhWQ&ust=1390904375313592http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=9dxahrU4FLcP1M&tbnid=SbLsYFrCoE1eXM:&ved=0CAUQjRw&url=http://bio-geo-tudo-o-que-precisas-de-saber.blogspot.com/2013/05/deformacao-de-rochas-metamorfismo.html&ei=IjPmUpGGEsWb1AXBmYDIAw&bvm=bv.59930103,d.ZGU&psig=AFQjCNFCLOJFzm1RGEucaiQTSbsnUOFhWQ&ust=1390904375313592
SALESIANOS DE LISBOA 3 Ciclo_7Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Como se formam as montanhas
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=mJn2Xldp04brKM&tbnid=6f0h9-PkoiaIyM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.cepf.net/where_we_work/regions/south_america/tropical_andes/Pages/default.aspx&ei=kTTmUu6qBKed0AWXsoFA&psig=AFQjCNF7bO1Pn7KrIk4wAvTLWDBfeT_d_w&ust=1390904772429955http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=aC_UG1rasz9U0M&tbnid=zO1J_qcqBlglYM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.geografia.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=1520&evento=5&ei=JzXmUtimBq6n0wXHi4HACQ&psig=AFQjCNF7bO1Pn7KrIk4wAvTLWDBfeT_d_w&ust=1390904772429955
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
As foras tectnicas responsveis pelos movimentos tectnicos das placas litosfricas so
de uma enorme grandeza e, por isso, capazes de deformar qualquer material rochoso.
Como se formam as montanhas
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Nos Himalaias por exemplo, a mais alta cadeia de montanhas do planeta, a sua
formao resultou e continua a resultar da coliso de duas placas continentais (placa
Indo-Australiana e a placa Euro-Asitica). Neste caso nenhuma das placas mergulha
por debaixo da outra (apresentam a mesma densidade), e como tal e como resultado
das foras compressivas obrigam ao enrugamento dos limites das placas, com a
consequente formao de montanhas, onde encontramos a presena de dobras e
falhas.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
O canho da Nazar um vale submarino resultante de uma falha que
foi originada durante a abertura do oceano Atlntico, como resultado do
movimento de placas litosfricas.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=vprihMRhJ56-4M&tbnid=znwIdFC3qMw_cM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=ef793c6c-cb3b-4ba7-80af-055fcd972e08&ei=-DfmUtSCJobI0wWGpYCACg&psig=AFQjCNGR8-fUEQupzghIDAubSs1xfEL5FQ&ust=1390905438176042http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=ByVo9qcNzy4G8M&tbnid=Tpd4Nm9K8B2o9M:&ved=0CAUQjRw&url=http://local.pt/portugal/centro/ondas-gigantes-na-praia-do-norte-na-nazare/&ei=czjmUsHJMoX80QW7oIHQAw&psig=AFQjCNGR8-fUEQupzghIDAubSs1xfEL5FQ&ust=1390905438176042
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Porque se deformam as rochas
As rochas que integram a litosfera esto sujeitas a tenses, foras
exercidas por unidade de rea, resultantes dos movimentos
tectnicos. Quando nas rochas atuam tenses, estas podem
sofrer deformaes que podem ser:
Deformaes
reversveis ou elsticas
irreversveis
plsticas (formao de dobras)
por rutura (formao de falhas)
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
A tectnica de placas pode manifestar-se no apenas sob a
forma de vulces ou sismos, mas tambm atravs da
deformao das rochas. Essa deformao provocada por
tenses que afeta a sua forma e/ou volume.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Tenso
Fora exercida por unidade de rea de uma rocha
Tenso de
compresso
Tenso de
distenso
Tenso de
cisalhamento
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Tenses de compresso
Conduzem diminuio do volume
da rocha na direo paralela
direo das foras.
Podem resultar na fratura das
rochas.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Tenses de distenso
Conduzem ao alongamento da
rocha, na direo paralela direo
das foras.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Tenses de cisalhamento
Causam a deformao na rocha
por movimentos paralelos e
opostos.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Comportamento dos materiais
Frgil Quando as tenses ocorrem em
condies de baixa temperatura
e presso as rochas fraturam.
Dctil Quando as tenses ocorrem em
condies de elevada presso e
temperatura rochas sofrem
alteraes permanentes de forma
e/ou volume, sem fraturarem.
Falhas
provoca a formao de
Dobras
provoca a formao de
Ocorre superfcie
Ocorre em profundidade
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
O que uma falha
ASSOCIADA A LIMITES DIVERGENTES
uma superfcie de fratura ao longo da qual ocorreu o movimento
relativo dos blocos fraturados.
Podem resultar da atuao de qualquer tipo de tenso em rochas com
comportamento frgil.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Elementos caractersticos das falhas
Plano de falha - superfcie de fratura.
Teto bloco que se sobrepe ao plano de
falha.
Muro bloco que se situa abaixo do
plano de falha.
Rejeito ou rejeto - movimento relativo
entre os dois blocos da falha.
Inclinao ngulo formado entre o
plano de falha e um plano horizontal que
o intercepta.
Muro Teto
Plano de
falha Rejeito
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Falha Teto
Muro
? ?
?
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
Oficinas de S. Jos 3 Ciclo_9Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
O movimento relativo de dois blocos da
base est na base da classificao das
falhas.
Classificao de falhas
Falha Normal Falha Inversa Falha Deslizamento
Tipos de Falhas
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA
Classificao de falhas
OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
ASSOCIADA A LIMITES DIVERGENTES
Bloco superior (teto) desce relativamente ao
bloco inferior (muro);
Regimes de deformao distensivos;
Forma-se em zonas de afastamento entre
placas tectnicas;
Os dois blocos formam entre si um ngulo
obtuso.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Foras distensivas falha normal
Numa falha normal, o ngulo entre os dois blocos obtuso.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA
Classificao de falhas
OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
ASSOCIADA A LIMITES CONVERGENTES
Bloco superior (teto) sobe relativamente ao
bloco inferior (muro);
Regimes de deformao compressivos;
Formam-se em zonas de coliso entre placas
tectnicas;
Os dois blocos formam entre si um ngulo
agudo.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Foras compressivas falha inversa
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA
Classificao de falhas
OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
ASSOCIADA A LIMITES TRANSFORMANTES
Os movimentos dos blocos rochosos so
horizontais;
Classifica-se de direita ou esquerda,
(consoante um observador situado no plano de
falha veja que o bloco sua frente se deslocou
para a direita ou para a esquerda);
Regimes de deformao - cisalhamento.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Foras de cisalhamento falha transformante
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
A Falha de Santo Andr San Andreas Fault uma falha tangencial, uma marca natural de um limite transformante existente entre a Placa do Pacfico e a Placa Norte-Americana. Falha de San Andreas (EUA) conhecida por gerar terramotos de grande intensidade, como o registrado em 1906, o histrico Terremoto de So Francisco que, na poca, assolou a cidade de So Francisco.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
O que uma dobra
ASSOCIADA A LIMITES CONVERGENTES
Estruturas que resultam da ao de tenses
compressivas sobre as rochas, com comportamento
dctil.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Dobra
Formam-se, geralmente, em condies de presso e temperaturas
elevadas, logo em profundidade e quando so expostas gradualmente a
tenses, durante um longo perodo de tempo;
A deformao resultante permanente e irreversvel.
Dobra em xistos
Local: Salsedas, Macedo de Cavaleiros.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Dobra ?
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
As dobras formam-se a maior ou menor profundidade
Porqu
As dobras formam-se a maior profundidade.
As rochas sofrem dobramento, em condies de elevada presso e elevada
temperatura. Quanto maior for a profundidade maior ser a presso e a
temperatura que conduzem a um aumento da plasticidade das rochas.
Um outro condicionante o tempo durante o qual as foras atuam sobre as
rochas. Se as foras atuarem lentamente podero formar-se dobras.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Foras compressivas
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Elementos geomtricos das dobras
Linha de charneira linha que
une os pontos de mxima
curvatura da dobra.
Flancos da dobra vertentes da
dobra; situam-se de um lado e de
outro lado da charneira.
Plano axial plano de simetria da
dobra, que a divide em dois
flancos aproximadamente iguais.
Linha de
charneira
Plano
axial
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Resumindo: As rochas superfcie, ou perto dela, encontram-se em ambientes cujos
valores de presso e temperatura so mais baixos do que as rochas que
se encontram em maior profundidade.
Quando sujeitas a tenses, as rochas superficiais tendem a exibir um
comportamento frgil e originam-se falhas, enquanto as que se
encontram em profundidade exibem, frequentemente, um
comportamento dctil e originam dobras.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
colapso refere-se a uma reduo substancial de volume de uma
massa rochosa devido ao esvaziamento do seu contedo fludo e
por isso, intimamente associado a uma variao de tenso.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Atividade laboratorial
Deformao das rochas
Questo problema:
Como que a ao de tenses sobre os estratos modifica
a sua posio horizontal inicial?
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Atividade laboratorial
Material
Caixa de deformao;
Borras de caf;
Farinha.
Procedimento 1 - Colocar a caixa de deformao sobre uma
superfcie estvel e lisa.
2 - Cobrir o fundo da caixa com uma camada
fina de borras de caf e calcar;
3 - Deitar alternadamente uma camada de
farinha e borras de caf at obter 4 camadas.
Cada camada deve ser calcada
cuidadosamente.
4 - Aplicar lentamente uma fora perpendicular
s paredes da caixa de modo a comprimir as
camadas formadas.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Atividade laboratorial
Deformao das rochas 1 Indica o que representam as camadas sobrepostas de borras de caf e
farinha.
2 Refere o tipo de tenses envolvido na deformao das camadas.
3 Observa os resultados obtidos na caixa de deformao e descreve as
estruturas formadas.
4 Distingue os dois tipos de deformao observada.
5 Indica em que tipo de limites de placas litosfricas ser mais provvel
encontrarmos as estruturas formadas no decorrer desta atividade.
6 Quais as semelhanas e as diferenas entre esta atividade e o que se passa
na Natureza?
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Atividade laboratorial
1 Indica o que representam as camadas sobrepostas de borras de caf e
farinha.
R: Estratos
2 Refere o tipo de tenses envolvido na deformao das camadas.
R: Tenses do tipo compressivo.
3 Observa os resultados obtidos na caixa de deformao e descreve as
estruturas formadas.
R: Ao aplicar uma tenso (fora) compressiva observou-se o enrugamento das
camadas dando origem formao de dobras. Observou-se tambm a
formao de uma falha, em que o teto sob em relao ao muro, logo uma
inversa.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
Atividade laboratorial
4 Distingue os dois tipos de deformao observada.
R: As dobras so estruturas onduladas em rochas e as falhas so fraturas em
rochas acompanhadas de deslocao dos blocos fraturados.
5 Indica em que tipo de limites de placas litosfricas ser mais provvel
encontrarmos as estruturas formadas no decorrer desta atividade.
R: Limites convergentes.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano
DIN
M
ICA I
NTERN
A D
A T
ERRA OCORRNCIA DE DOBRAS E FALHAS
6 Quais as semelhanas e as diferenas entre esta atividade e o que
se passa na Natureza?
Semelhanas
As tenses (foras) compressivas
provocam o enrugamento dos
estratos levando formao de
dobras;
Ocorre tambm a formao de
falhas;
Ocorre a alterao da posio
horizontal dos estratos;
Estas alteraes so permanentes
e irreversveis.
Diferenas
O trabalho realizado foi uma simulao,
tendo num curto espao de tempo e com
material simples de pequenas
dimenses simulado processos que
ocorrem na Natureza ao longo de
milhares ou milhes de anos e em
extenses de quilmetros.
Simulao realizada simples e
controlada enquanto que os fenmenos
naturais so complexos e com muitos
fatores a atuar simultaneamente.
Salesianos de Lisboa 3. Ciclo_7.Ano