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CAROLINE DARONCH DA SILVA ZIANI CRPRS 21118 PSICÓLOGA WWW.ACAOPSICOLOGIA.BLOGSPOT.COM.BR • Título: Delinquência e Transgressão (2012) • Autora: Caroline Daronch da Silva • Orientadora: Drª Ângela Drugg • Comissão Avaliadora: Íris Campos • Curso: Psicologia

Delinquência e Transgressão

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Delinquência e Transgressão. Adolescência. Monografia apresentada ao curso de Psicologia (2012).

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CAROLINE DARONCH DA SILVA ZIANI CRPRS 21118 PSICÓLOGA WWW.ACAOPSICOLOGIA.BLOGSPOT.COM.BR

• Título: Delinquência e Transgressão (2012)• Autora: Caroline Daronch da Silva• Orientadora: Drª Ângela Drugg• Comissão Avaliadora: Íris Campos• Curso: Psicologia

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Delinquência e TransgressãoSão três capítulos:1.Do Crime à Lei Simbólica;2.Adolescência: Tempo de Crise e Subjetivação;3.Organização Subjetiva na Delinquência:

Característica, Conceitos e Hipóteses.

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• Pesquisa Bibliográfica;• Conceitos e Hipóteses Psicanalíticas;• Contribuição para compreender o aspecto

social do sintoma e caracterizar a estrutura na Delinquência;

• Além disso, entender a adolescência como fenômeno sempre atual e ideal.

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Introdução • O presente trabalho apresenta a Delinquência e a

relação do delinquente com a Lei e sua estreita ligação com a Adolescência;

• Como a cultura da violência (força e virilidade inerente ao masculino) ameaça a organização social sendo que a mesma a fundou.

• Chama atenção a maioria dos delinquentes pertencerem ao gênero masculino (ex: instituições, políticas públicas, etc.)

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Capítulo I – Do Crime à Lei Simbólica• O Sintoma só pode ser tomado como SOCIAL

na medida em que existe um Laço de Identificação entre os sujeitos.

• Lacan (1932): todo sintoma é sintoma social, e o sintoma social dominante é o resultado do discurso dominante.

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Qual é o discurso social/dominante de nossa época?

• Freud (1930) apontava para um sintoma neurótico;

• Kunzel (1998) apontou para um sintoma perverso;

• Poli (2004) aponta para constituição de um laço social perverso,principalmente se pensarmos na lógica capitalista onde a sociedade do consumo é a resposta ao direito de gozo, um gozo sem limites.

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• Foi possível a Freud no nível tópico dizer que a neurose é o negativo da perversão, assinalando a diferença entre uma fantasia inconsciente de uma ação consentida.

• Poli (2004) conclui que a “sociedade conduz a neurose; a perversão é produto da cultura” unindo-se ao pensamento Lacaniano, como a civilização produz neurose, recalcamento, a perversão permanece, escapa ao recalcamento e retorna nas relações de objeto.

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Totem e Tabu: Horda • Neurose (recalque)• Matar o pai (realidade)• Lei/ Interdição (regula as

relações)• Acesso ao gozo (com

segurança)• Civilização/ Sociedade

Sintoma Atual• Perversão (gozo)• Pai Simbólico enfraquecido• Desejo (limite e realização)

• Acesso aos objetos (outro como instrumento de gozo)

• Cultura/ Capitalismo

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Capítulo 2 - Adolescência: Tempo de Crise e Subjetivação

• Rassial (1999) diz que as manifestações desse período diferem totalmente da patologia da criança e do adulto.

Assim, os problemas que se colocam na adolescência e que a própriaadolescência coloca extrapolam a cada vez o âmbito particular e

põem em causa o laço social, não apenas em seu nível maismicrocósmico, a família, mas também nos princípios constitutivos dasociedade. Delinqüência (...) estes riscos não remetem somente a um

mal-estar individual, mas também a um mal-estar na cultura.(RASSIAL, p. 201, 1999)

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Rassial utiliza o nó-borromeu (Lacan) através das dimensões do Real, Simbólico e Imaginário.

• Real: diz respeito a puberdade fisiológica (gestação, manifestações mórbidas/doença, perda de dentes). O pai é mortal. Ocorre integração imaginária do Édipo, onde já não há necessidade de “matar” o pai.

• O Real aparece como o impossível da relação sexual. A promessa de acesso ao gozo, como promessa fútil.

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• Imaginário: é preciso que ocorra então um novo desenvolvimento imaginário, que sustente tanto a imagem do corpo quanto a consistência do Outro, por meio da redistribuição do mundo objetal.

• Os pais revelam-se incapazes de sustentar o Outro, é necessário que este reencontre um novo valor.

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• Simbólico: é o que sustenta uma teoriapsicanalítica da adolescência, nem por isso se pode negligenciar os outros registros.

Nesse sentido, o adolescente aponta as contradições no discurso dos pais, e denuncia as incoerências do pensamento comum. O significante muda em relação ao seu valor, e o que é posto em questão é o Simbólico.

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• Rassial afirma que o fim da adolescência como forma de funcionamento psíquico só ocorrerá quando o sintoma for tomado como sintoma sexual, porque a temporalidade da adolescência é um tempo lógico, portanto nem cronológico e nem fisiológico.

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• Na questão das identificações e da desqualificação dos pais pelo adolescente, é necessário sair da família e ir em direção ao social, onde o discurso determinará novos lugares e novas exigências, onde o sujeito demanda reconhecimento e no caso particular da adolescência, reconhecimento dos pares. A prioridade torna-se o laço fraterno e não mais o laço parental.

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• Rassial (1997) tem 12 hipóteses para a adolescência. A hipótese número dois é que será trabalhada aqui. A lei do “bando” ou da “seita” porque o adolescente demanda implicitamente o testemunho, a opinião, mas acima de tudo a confirmação. Reconhecimento do Outro social, grupo social.

• Afirmação de si. Esta crise identificatória é inevitável.

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• O sintoma social da adolescência é a anarquia. É aqui que aparece a violência como ato contra o discurso social que se mantém mas que é falho.

• O drama da adolescência não é o da ignorância, é o saber em demasia, mal recalcado, e seu retorno brutal.

• Rassial (1997) diz que é preferível não intervir para que essas condutas desapareçam com a idade.

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• Calligaris (2000) coloca a adolescência como o sonho da nossa cultura, o sonho de liberdade.

• O marketing se aproveita desse “argumento promocional”/rebeldia para atrair adultos.

• Esses grupos tem uma dinâmica muito veloz impedindo que sejam apreendidos e controlados pelos adultos.

• Calligaris coloca o adolescente como alguém rejeitado pela sociedade dos adultos que não respondem ao seu pedido, e fará com que lhe ouçam pela força e pela violência.

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• Calligaris (2000) o adolescente se associa para transgredir.

• Adolescência em comum delinquência = ser reconhecido “fora” do que foi estabelecido socialmente.

• Afirma que pouquíssimos adolescentes se tornam delinquentes.

• O pacto existente entre os adolescentes consistirá em romper com as regras do social.

• Ironicamente, a linguagem que os adultos ouvem é a linguagem do crime, na medida em que o tribunal julga um adolescente como se este fosse um adulto.

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• Na delinquência os valores morais impostos aos adolescentes são apenas ornamentos corretivos impostos pelos adultos como moratória ou suspensão para tolerar sua própria avidez. Nesse caso, o furto é uma conduta muito óbvia.

• A delinqüência no entendimento de Calligaris (2000) satisfaz o ideal social de sucesso e riqueza pela apropriação imediata e real. E impõe o medo que é o equivalente real do respeito.

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Capítulo 3 - Capítulo Organização Subjetiva na Delinquência: Características, Conceitos e Hipóteses

• Calligaris (1992) identifica a delinquência como uma resposta ao declínio da função paterna que lança todos na procura de improváveis atos simbólicos.

• “Ato delinquente” é simbólico e violento representando a virilidade.

• Melman (1992) se a ausência de sujeito (filiação ou significante simbólico) não há ato.

• Na delinquência a conduta se torna simbólica de uma falta. Melman diz que o delinquente estima que se tenha faltado com o dever para com ele, omissão do Outro.

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• falta de acesso ao objeto que comanda o gozo, falta de acesso ao falo, por isso, qualquer objeto serve ao delinquente, não há nenhum que lhe possa ser essencial, simbólico.

• Só existe na ideia de ato um certo gozo, uma excitação erótica enquanto se efetua o delito, este ato sempre fracassa. Não lhe confere subjetividade legítima.

• Não há responsabilidade do sujeito neste ato. É um esforço vão de fazer-se a si mesmo.

• O resto que escapa ao recalque originário, não encontra mediação pela linguagem e só pode retornar na e pela violência (questão central da delinquência/virilidade)

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Relação do delinquente com o objeto que rouba:• O acesso ao objeto não está relacionado ao

símbolo. • O objeto só adquire certo valor quanto é

raptado, caso contrário, o mesmo não possui nenhum valor, nem mesmo valor de troca, como se o preço deste objeto fosse feito apenas pelas condições de sua aquisição.

• Conexão destes objetos com a relação que tem com a mãe. (desejo inacessível, interditado, limite do desejo cada vez mais longe, mais risco).

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Função Paterna na Delinquência:• Pai real anulado, reduzido a impotência.• Pai desfigurado (privado de ser simbólico)

representado pelas instâncias educativas, correcionais, policiais ou judiciárias.

• Privação - Segundo momento do Édipo: falta real, um buraco, falta de objeto simbólico.

• Sem determinação do lugar do desejo da mãe (sem interdição, sem limites)

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Função Paterna na Delinquência:• Duplicação da figura do pai (Rassial);• Não o apagamento do pai que levaria a psicose.• O delinquente conhece a função do pai,

interroga-a e dissocia o pai real (o genitor), o pai o pai imaginário (aquele que a mãe sustenta neste lugar) e o pai simbólico (garante do nome e da identidade).

• O delinquente projeta cada uma destas dimensões em figuras paternas dispersas (tio, juiz, chefe de bando)

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O Mal-estar em relação a Delinquência:• Violação da lei: indivíduo que não renuncia a

parcela de felicidade, de gozo para ter uma parcela de segurança deixando a coletividade a mercê da brutalidade e da violência.

• O crime produz sentimentos de vingança pública e graças à lei que protege o criminoso contra essa vingança inconsciente, e ao tribunal que encaminha o infrator para um tratamento mais humano, não se torna algo perigoso. (Winnicott)

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Confissão e prisão:• preocupação em restituir o saber do Outro através de

confissões que nem sempre dirão da verdade dos acontecimentos concretos. Porém, confessar, entregar-se a si mesmo confirma o caráter real do pai na delinquência.

• Com a condenação penal real e inevitável existem dois tipos de reação: ou a prisão entra na lógica delinquente onde este se realiza como sujeito sendo apreendido pelo Outro no real,

• ou se torna fonte de angústia de origem fóbica, onde o detido não sabe mais o que entregar ao Outro para acalmar essa angústia e entrar novamente na ordem.

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Para Winnicott (1964) a sociedade deveria se ocupar em conter e deter o jovem permanentemente evitando falsas soluções e a indignação moral, esta causada por ciúme da juventude. Afinal, o jovem possui um potencial infinito, isso gera inveja no adulto que está descobrindo em sua própria existência as limitações do real.

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Conclusões• Gozo sem limites através dos objetos; • Sempre parciais na satisfação e que se multiplicam ao

infinito ;• Atualmente existe uma inversão, em que não há um

objeto para o sujeito e sim, um sujeito para o objeto (discurso capitalista);

• Sociedade perversa tendo o outro como instrumento de gozo;

• Mal- estar gerado pela violência contra os objetos;

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• Figura do pai interditor não se sustenta;• As estruturas sociais não sustentam o sujeito,

nem o valor simbólico. Má simbolização = sem condições de apropriação da linguagem e da sexuação.

• O ódio ao Simbólico é fruto da cultura ocidental.• A formação dos grupos é fundamental (abdicar

da vontade e desejo pelo bem comum), mas hoje o primado é pelo indivíduo.

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Adolescência • Questiona (saber em

demasia)• Desqualifica os pais• Imperativo “seja livre”• Busca fazer a si mesmo,

falar em nome próprio• Sintoma sexual (cadeia das

gerações, destrona o pai/ “anarquia”)

• Tempo lógico

Delinquência• Denuncia (organização

social)• Figura do pai duplicada• Pede contenção• Acaba assujeitado pela

violência• Má simbolização (não

permanece no lugar estabelecido pelo social)

• Tempo cronológico

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Obrigada pela Atenção!

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