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Artigo exclusivo da Techne sobre demolição
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22/03/2015 Demolição protegida | Téchne
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ReportagemInternacional
Demolição protegidaTécnica japonesa protege local da demolição do edifício, garante continuidade dotrabalho mesmo com tempo ruim e reduz impacto ambiental da obra na vizinhançaRenato Faria
Edição 199 Outubro/2013
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A nova técnica japonesa mantém a laje de cobertura durante a demolição, protegendo as equipes de trabalho. O espaço é fechado
lateralmente por painéis acústicos que imitam o revestimento da fachada. Na foto, obra do Akasaka Grand Prince Hotel em Tóquio
A construtora japonesa Taisei Corporation desenvolveu uma técnica de demolição de edifíciosaltos que minimiza os impactos ambientais na vizinhança e aumenta a produtividade do serviço.O sistema Taisei Ecological Reproduction (Tecorep), como é conhecido, consiste nadesconstrução da estrutura a partir do topo do prédio, protegida por uma envoltória formada porandaimes periféricos, estruturas metálicas e macacos hidráulicos, além da própria laje decobertura do edifício, que é mantida até o final da obra.
A solução, segundo a construtora, é ideal para obras em edifícios com mais de 100 m de altura,cujos efeitos poderiam impactar um raio maior no entorno do terreno, principalmente com aemissão de ruídos e a dispersão de poeira da obra. Outro benefício do sistema é a garantia dacontinuidade dos serviços mesmo com condições climáticas adversas.
O sistema em detalhesDurante a demolição do Akasaka Grand Prince Hotel, a obra fica oculta atrás de um sistema deandaimes preso à cobertura. O conjunto é apoiado em 15 pilares temporários e rebaixado pormacacos hidráulicos controlados por computador
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Demolição é realizada com auxílio de minicarregadeiras e outras máquinas para
romper as estruturas de concreto e aço
1. Planta do pavimento: 15 pilares temporários2. O sistema de andaimes é composto por estruturas leves revestidas com painéis acústicosque imitam o revestimento da fachada, mantendo a aparência externa do edifício3. Cada pilar temporário é equipado com um macaco hidráulico4. Garra superior5. Cilindro hidráulico6. Garra inferior7. Cabo de aço8. Os apoios superiores se movimentam com os macacos e envolvem os pilares temporários.Quando a cobertura é rebaixada, esses apoios transferem a carga do conjunto para a estruturado edifício9. Máquinas pesadas removem os componentes metálicos e rompem o concreto10. Quando o entulho desce, os guindastes produzem energia elétrica, que é usada nailuminação do canteiro11. Os macacos hidráulicos prendem e soltam os cabos de aço no interior dos pilares metálicostemporários. Assim, todo o conjunto é rebaixado12. Rampas permitem que as máquinas se desloquem entre os pavimentos13. Os apoios inferiores transferem a carga da cobertura para a estrutura do edifício quando ospavimentos superiores estão sendo demolidos (e o conjunto não está sendo rebaixado)14. Os cabos de aço são fixados ao pilar temporário
Sequência de demolição
Diferentemente das técnicas dedemolição tradicionais, o sistemaTecorep mantém a laje de coberturadurante o desenvolvimento dosserviços. Dessa forma, ostrabalhadores e os equipamentosficam protegidos das intempéries, oque lhes permite remover pilares,vigas e lajes de maneira ininterrupta apartir do pavimento mais alto doedifício. Nela é fixado um sistema deandaimes periféricos, fechado compainéis acústicos, protegendo o
perímetro do edifício. O conjunto se apoia em uma estrutura metálica temporária formada porvigas e pilares, macacos hidráulicos e cabos de aço fixada à estrutura do edifício, algunspavimentos abaixo do local que está sendo demolido. Quando a demolição de um andar éconcluída, os macacos hidráulicos são acionados e rebaixam a cobertura, controlados por umsistema computadorizado. Devido à complexidade do procedimento, a construtora faz umplanejamento prévio detalhado com modelos em 3D no computador, simulando passo a passo aevolução da obra.
A obra mais recente a empregar a técnica de demolição foi o Grand Prince Hotel Akasaka,edifício de 40 pavimentos e 140 m de altura localizado em Tóquio, no Japão (veja infográfico). Oedifício construído em 1983 começou a ser demolido em 2011 para dar lugar a um complexo
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multiuso maior e mais moderno, de 180 m de altura, com conclusão prevista para 2016.
A construtora já havia elaborado um estudo detalhado da aplicação da técnica na demolição deum edifício corporativo no bairro de Otemachi, também em Tóquio, com 24 pavimentos, 105 m dealtura e lajes de 1.750 m² (70 m de comprimento e 25 m de largura). A construção havia sidoexecutada com estrutura metálica e tinha fachadascortina revestidas com rochas naturais.Segundo a construtora, a solução permitiu reduzir o cronograma de demolição de 12 para 11meses, sem nenhum dia de inatividade causada por chuva ou neve. Medições de pressão sonorano interior do edifício e em seu exterior revelaram uma diferença de aproximadamente 20 dB.Para descer os 3,925 m referentes à cota de um pavimento, foram necessárias apenas duashoras segundo a Taisei Corp, no sistema tradicional o ciclo de desmontagem e remontagem dosandaimes periféricos duraria cerca de um dia.
Além da estrutura temporária, a construtora desenvolveu ainda um sistema de produção deenergia a partir dos próprios processos de transporte do entulho. As gruas que transportavam omaterial do topo do edifício até o térreo receberam freios regenerativos, que transformavam emeletricidade a energia gerada no movimento descendente do entulho descartado. O excedente deenergia era armazenado em baterias e reutilizado no próprio canteiro, como, por exemplo, nossistemas de iluminação. Segundo a construtora, a produção de energia do sistema foi verificadasob várias condições de carregamento quanto maior a carga transportada, maior a quantidadede eletricidade produzida. No caso estudado, o sistema tornase vantajoso ao descarregar cargasde 4 t ou mais, com uma produção mínima de energia de aproximadamente 2.000 kJ (0,5 kWh),considerando uma altura de 95 m.
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