Desafio de Teoria de Adm

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP

A IMPORTNCIA DAS TEORIAS DA ADMINISTRAO

VITRIA-ES 2010

UNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP

A IMPORTNCIA DAS TEORIAS DA ADMINISTRAO

Primeiro

desafio

de

aprendizagem

apresentado Universidade Anhaguera UNIDERP Plo Vitria, sob orientao do professor Wilson Correa da Silva, como mtodo avaliativo para o curso de Administrao.

VITRIA-ES 2010

1 INTRODUO

O objetivo deste trabalho contribuir para o estudo da Administrao sobre o enfoque moderno e dinmico. Atendendo ao avano do prprio estudo da

Administrao, onde se inclui pesquisas para melhor entendimento aos estudos dos tericos.

2 INTRODUO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAO, OS PRIMRDIOS DA ADMINISTRAO E ABORDAGEM CLSSICA DA ADMINISTRAO

ANTECEDENTES HISTRICOS DO ESTUDO DA ADMINISTRAOConforme Park (1997, p.1), a administrao uma atividade essencialmente emprica. Ao administrarmos qualquer coisa, seja ela uma empresa, um exrcito ou o nosso prprio tempo, estamos procurando formas de interagir com a realidade que nos cerca, na busca de determinados objetivos. Para o estudo da administrao, interessa-nos primordialmente a administrao de organizaes. Entendemos como organizaes sistemas com: A) Objetivos fixos ou metas a cumprir garantir ganhos para o seu proprietrio, prestar servios mdicos a comunidade, preservar a segurana nacional, fornecer ajuda espiritual etc.; B) Recursos materiais e no materiais dinheiro, instalaes, know-how, maquinas, tecnologia etc.; C) Grupo de pessoas cujos esforos so coordenados no sentido de se atingir os objetivos e metas determinadas, utilizando-se dos recursos existentes. Hospitais, empresas, sindicatos, fundaes, escolas, igrejas, partidas polticos, associaes comunitrias, o exrcito e o estado so exemplos de organizaes. Em cada uma delas, a administrao tem a funo de coordenar pessoas e recursos, com vistas a cumprir seus objetivos e metas. Para cumprir estes objetivos, a administrao deve sempre atuar sobre a realidade circundante. Ora, se o administrador construdo sempre a partir da realidade que o cerca, podemos afirmar com segurana que diferentes realidades demandaro diferentes formas de se administrar. Em tempo de frias podemos administrar nosso tempo com graus de folga e tolerncia muito maiores do que em semanas em que estamos atulhados de trabalho. Da mesma forma, administrar uma empresa no comeo do nosso sculo certamente era uma atividade bastante diferente da prtica dos administradores de empresa de hoje.

Todo conhecimento que possumos hoje fruto de uma mecnica cumulativa histrica social, baseada na eliminao de explicaes que deixam de ter validade e na incorporao de outras que passam a ter. Neste processo, diferentes realidades exigiram do homem diferentes formas de atuar sobre o mundo que o rodeava. Nossa concepo do mundo hoje no nada mais do que um resultado desta mecnica; ela foi tambm concebida no decorrer de um processo histrico. Assim, se nos propuser a desvendar a administrao e seus elementos hoje, imprescindvel que resgatemos a origem e o desenvolvimento destes elementos no decorrer da histria. Diferentes momentos socioeconmicos sempre demandaram dos administradores diferentes formas de interagir com a realidade. Simultaneamente, estudiosos e pesquisadores desenvolviam teorias que tentavam formalizar e explicar as pratica administrativas adotadas em cada contexto. Embora a administrao seja uma pratica que remonta ao inicio da civilizao, o estudo da administrao e sua consolidao como cincia so muito recentes na histria humana. Para entendermos o desenvolvimento deste processo, faremos um mergulho histrico tendo como ponto de partida revoluo industrial inglesa. Com a inveno da mquina a vapor (1736-1819) e sua aplicao produo, surgiu uma nova concepo de trabalho, e est nova viso modificou completamente a estrutura social e comercial da poca. Est modificao ficou conhecida como a Revoluo Industrial (iniciada na Inglaterra), pois est provocou profundas e rpidas mudanas na economia, poltica e, por conseguinte na prpria sociedade.

1 Revoluo Industrial ou revoluo do carvo e do ferro (de 1780 a 1860)

Passou por quatro fases:

1 fase: Mecanizao da indstria e da agricultura: Surgimento da Mquina de fiar, Tear hidrulico, Tear mecnico, Descaroador de algodo. Substituram a for a motriz do homem, do animal e da roda de gua.

2 fase: A aplicao da fora motriz na indstria: Utilizao da mquina a vapor gerou profundas transformaes nas oficinas que viraram fbricas (transportes, comunicaes e na agricultura). 3 fase: O desenvolvimento do sistema fabril: Desaparece a figura do arteso e suas oficinas, cedendo lugar aos operrios e s fbricas e usinas baseadas na diviso do trabalho. Outro fator relevante foi a migrao da massa humana da rea agrcola para as proximidades das fbricas, provocando desta forma a urbanizao. 4 fase: Ocorre o aceleramento dos transportes e da comunicao. Surge a navegao a vapor, sendo que logo depois as rodas propulsoras foram substitudas por hlices; A locomotiva a vapor aperfeioada; Surge a primeira estrada de ferro na Inglaterra e logo depois nos USA e no Japo; Outros meios de comunicao surgem com rapidez (Morse inventa o telgrafo eltrico, Graham Bell inventa o telefone); profundas mudanas ocorrem com maior velocidade neste perodo.

2 Revoluo Industrial ou do ao e da eletricidade (de 1860 a 1914)

A revoluo entre nesta segunda fase em funo de trs fatos importantes: O aparecimento do processo de fabricao do ao (1856),

O aperfeioamento do dnamo (1873), A inveno do motor a combusto interna (1873).

As caractersticas da revoluo industrial so as seguintes: Substituio do ferro pelo ao como material bsico na indstria, Substituio do vapor pela eletricidade e derivados do petrleo como fontes de energia, Desenvolvimento de maquinaria automtica, Crescente domnio da indstria pela cincia, Transformao radical nos transporte e na comunicao (Vias frreas so ampliadas, construo de automveis, e as primeiras experincias com o avio, so exemplos tpicos deste perodo), Desenvolvimento de novas formas de organizao capitalista Expanso da industrializao desde a Europa at o Extremo Oriente.

ORIGENS DA ABORDAGEM CLSSICA

A abordagem clssica da administrao originou-se das conseqncias geradas pela revoluo industrial, e poderemos resumi-la em dois fatores: 1 O crescimento acelerado e desorganizado das empresas: Complexidade em suas administrao, Abordagem cientfica substituindo o empirismo e a improvisao, Aumento da dimenso das empresas leva a adotar teorias micro industriais.

2 A necessidade de aumentar a eficincia e a competncia das organizaes: Obter melhor rendimento possvel dos recursos, Fazer frente concorrncia e a competio,

Influenciado pela substituio do capitalismo liberal pelos monoplios (instalados nos EUA), Produo em massa aumenta o nmero de assalariados, Necessidade de se evitar o desperdcio, Economizar mo-de-obra, Surge a diviso do trabalho entre os que pensam e os que executam.

Abordagem Clssica da Administrao

No incio do sculo XX, dois engenheiros desenvolveram os primeiros trabalhos a respeito da administrao: Taylor (americano): que desenvolveu a chamada Escola da Administrao Cientfica, cujo foco principal estava em aumentar a eficincia da indstria por meio da racionalizao do trabalho operrio. Fayol (europeu): que desenvolveu a chamada teoria Clssica, cujo foco principal era o de aumentar a eficincia da empresa por meio de sua organizao e da aplicao de princpios gerais da administrao em bases cientficas. Embora os mesmos no tenham mantido contato e tambm tendo ambos partidos de pontos de vistas diferentes e at mesmo opostos; suas idias constituram as bases da chamada Abordagem clssica da administrao.

Administrao Cientfica (Taylor) Abordagem Clssica da Administrao Teoria Clssica (Fayol)

nfase nas Tarefas

nfase na Estrutura

(Esquema 1) Desdobramento da abordagem clssica.

TEORIAS DA ADMINISTRAO

De uma maneira geral os interesses do estudo da administrao so voltados para resultados prticos, existem pelo menos 4 importantes razes para se estudar a teoria da administrao: Guiam as decises da administrao; Do forma nossa viso das organizaes; Conscientizam-nos do ambiente empresarial; So fontes de novas idias.

A Administrao Cientfica Taylor com sua viso de engenheiro ele revolucionou os processos tradicionais dos mtodos de trabalho atravs da aplicao de mtodos cientficos. Baseia-se na Escola Clssica, onde as pessoas eram consideradas instrumentos de produo para se atingir a eficincia empresarial.

MTODO EMPRICO Domnio do costume; Tradio; Experincia; Poltica do patro.

MTODO CIENTFICO Metodologia; Pesquisa; Normatizao e padronizao; Seleo e treinamento, superviso planejamento.

e

Maus Resultados

Maior Eficincia(Esquema 2) Comparao entre mtodo emprico e cientfico.

A administrao cientifica abortou 2 fases de estudo do tempo: Analtica: Quebra das atividades e estudo dos melhores mtodos para cada movimento registrado e cronometrado. Construtiva: Arquivo de movimentos elementares e tempo. Melhoria e padronizao dos elementos relacionados ao trabalho. Em virtude desses estudos, os operrios se mostraram resistentes porque acreditavam que trabalhando mais depressa, faziam com que grandes nmeros de outros trabalhadores perdessem o emprego. A administrao cientfica focou a administrao geral, preocupando-se nas tarefas realizadas pelos empregados. Segundo Taylor as indstrias sofrem de 3 males: Vadiagem sistemtica (medo dos gerentes abaixarem os salrios ou de perderem o emprego); Desconhecimento da Gerncia sobre a rotina de trabalho e o tempo necessrio de cada tarefa; Falta de padronizao dos mtodos e tcnicas de trabalho.

Apesar da forma como Taylor considerava os operrios, desenvolveu um sistema educativo que deveria ser implantado gradualmente para evitar descontentamento dos empregados e prejuzo aos patres.

2.3.1.1

Objetivos Bsicos da Administrao Cientfica

Os principais objetivos da administrao cientifica so: Aumentar a produtividade do trabalhador, Motivar o trabalhador atravs do pagamento por pea produzida.

Pontos Relevantes a serem considerados: Colaborao entre gerentes e operrios, Especializao dos operrios, Diviso das tarefas dos supervisores.

2.3.1.2

Crticas ao sistema de Taylor

Mecanizao: desestimula a iniciativa pessoal; no considera os aspectos psico-sociais. Esgotamento fsico: funcionrios trabalham alm da capacidade para obter salrios mais altos. Explorao: de operrios e clientes.

Resultado: mais trabalhadores entravam nos sindicatos gerando um clima de desconfiana entre administrao e trabalhadores.

Teoria Administrativa 2.3.1.3 Estudos de Fayol

Fayol

comea

a

separar

Conhecimentos

Tecnolgicos

de

Habilidades

Administrativas. Todos os empregados numa organizao participam, num maior ou menor grau, da funo administrativa e tm oportunidade para exercitar suas faculdades administrativas e ser reconhecido por isto. Aqueles que so particularmente talentosos podem subir dos degraus mais baixos aos mais altos, da hierarquia da organizao O sucesso organizacional depende mais das habilidades administrativas dos seus lderes do que de suas habilidades tcnicas! Fayol notou que o efeito da administrao sobre as atividades do negcio no foi completamente entendido e que se as recomendaes dos especialistas tcnicos poderiam ser completamente destrudas por procedimentos administrativos falhos. Um lder que seja um bom administrador, mas tecnicamente medocre, , geralmente, muito mais til empresa do que se ele fosse um tcnico brilhante, mas, um administrador medocre.

As Necessidades da Teoria Administrativa Os administradores, segundo Fayol, necessitam de certas qualidades,

conhecimentos e experincias: Qualidades fsicas: sade, vigor, trato;

Qualidades mentais: habilidade de aprender e de entender, julgamento, vigor mental e habilidade; Qualidades morais: energia, firmeza, iniciativa, disposio p/ a responsabilidade, lealdade, dignidade, tato; Educao geral: familiaridade geral com outros assuntos no exclusivamente da funo desempenhada; Conhecimento especial: aquele peculiar funo, seja tcnica, comercial, financeira, administrativa e assim por diante; Experincia: conhecimento advindo do prprio trabalho, o conjunto de lies que uma pessoa tira das coisas.

As funes bsicas da empresa

Atividades Tcnicas: Relacionadas com a transformao e produo de bens (produtos e servios); Atividades Comerciais: Relacionadas com as transaes de compra, venda e permuta; Atividades Financeiras: Relacionadas com a captao e bom uso do capital; Atividades de Segurana: Relacionadas com a preservao e proteo das pessoas e dos bens; Atividades Contbeis: Relacionadas com os controles e registros, como inventrios, balanos, custos e estatsticas; Atividades Administrativas: Relacionadas com a integrao de todas as operaes da organizao. As atividades administrativas coordenam e sincronizam as atividades anteriores, tendo, portanto interferncia e influncia sobre elas.

Segundo Fayol, mesmo sendo apenas uma das seis grandes atividades organizacionais, as administrativas eram mais importantes que as outras cinco atividades.

Funes Universais da Administrao

Previso: Consiste na avaliao do futuro, tudo aquilo que poder acontecer. Um bom plano de ao inclui unidade, continuidade, flexibilidade e preciso. Organizao: preparar todas as coisas que sejam teis ao funcionamento da empresa, desde a parte material, de pessoal e social. Comando: fazendo agir o pessoal, de forma a obter o mximo retomo em todos os aspectos, mas principalmente os globais. Coordenao: a harmonia de todas as atividades o fundamental; os negcios e os trabalhos dependem desta harmonia para o sucesso; a perfeita sincronizao de todas as coisas e aes leva-nos harmonia.

Controle: medir e dimensionar os atos, para verificar se est ocorrendo de acordo com o plano traado, pois esta a sua finalidade. Assim, localizar as falhas e erros o seu principal objetivo, com a finalidade de corrigi-los.

Comparao das Teorias

FAYOL Teoria Administrativa (Clssica) nfase na estrutura da organizao Objetivo: Aumentar a eficincia da organizao por meio da definio dos vrios nveis de responsabilidade.

X

TAYLOR Teoria da Administrao Cientfica nfase na definio das tarefas dos empregados Objetivo: Aumentar a eficincia da organizao por meio da especializao dos operrios.

(Esquema 3) Comparao entre teorias de Fayol e Taylor.

3

ABORDAGENS

HUMANSTICA,

NEOCLSSICA

E

ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAO 3.1 ESCOLA HUMANISTA

A teoria das relaes humanas surgiu nos EUA, como conseqncia imediata das concluses obtidas na experincia de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e seus colaboradores, desenvolveram seus estudos e realizaram suas pesquisas na Western Electric de Hawthorne em 1924. O trabalho ficou conhecido como a experincia de Hawthorne. Foi a partir destas pesquisas que o movimento de relaes humanas cresceu, nascendo da a Escola de Relaes Humanas. Observam Motta, Pereira (1991, p. 189) que esta escola surgiu de certa forma, "da adaptao envolvendo a Psicologia e a Sociologia. Tanto que os pesquisadores de Hawthorne eram cientistas sociais, notadamente psiclogos e socilogos". administrao. A teoria clssica pretendeu desenvolver uma nova filosofia empresarial, uma civilizao industrial, na qual a tecnologia e o mtodo de trabalho constituem as mais importantes preocupaes dos administradores. Alm de Elton Mayo, as principais cabeas relacionadas aos estudos da escola humanista destacados por Chiavenato (1993) so dentre outros: Kurt Lewin, George C. Homans, Robert Tamenboum, Leon Festinger, Alex Bavelas, Fred Massarek, Alvin Zander. Os trabalhadores, segundo a Escola de Relaes Humanas, no podem ser tratados como se fossem tomos isolados, mais sim, como elementos de grupos e influenciados por estes. Observam tambm os humanistas que a organizao de maior competncia, seria a que fosse mais satisfatria. Assim como supunham haver um equilbrio perfeito entre os objetivos da instituio e as necessidades dos operrios (Etzioni, 1989). Foi basicamente um movimento de reao e de oposio a teoria clssica da

A experincia de Hawthorne desenvolvida por Mayo (apud Chiavenato, 1993) e seus operrios provocou transformaes profundas na teoria administrativa, pois surgiram de seus trabalhos vrias concluses de inegvel valor, tais como: a motivao e a satisfao no trabalho; a dinmica de grupo; a formao da liderana democrtica e o estudo das comunicaes como canal indispensvel da disseminao de informaes. No obstante, apesar da grande revoluo provocada nas relaes humanas no trabalho e consequentemente nos meios de produo, esta escola foi alvo da m f na utilizao de suas tcnicas. Por meio de manobras e tticas perspicazes, as relaes humanas transformaram-se num assistencialismo paternalista e um meio equivocado para afogar os conflitos (Lodi, 1993). Reconhecer, portanto a Escola de Relaes Humanas como a grande responsvel pela deflagrao do processo de identificao do valor do elemento humano pelas organizaes, parece ser um tributo merecido. Foi inegavelmente pelas mos dos humanistas que teve incio todo um envolvimento de relaes humanas nas organizaes, com a determinao de encontrar os valores grupais, objetivando satisfazer suas necessidades e desta forma diminuir os conflitos. Os crticos consideraram que a Escola de Relaes Humanas visualizou os problemas de relaes no trabalho de forma inadequada e distorcida, com interpretaes errneas quanto aos conflitos entre os interesses dos trabalhadores e da organizao. Esta escola desenvolveu uma sutil estratgia de manipulao, de modo a enganar o trabalhador, fazendo-o trabalhar mais e exigindo menos. Outras crticas se sucederam, tais como: a idealizao de uma concepo ingnua e romntico do operrio, imaginando-o feliz, produtivo e completamente envolvido no ambiente organizacional; ambiente restrito do campo de pesquisa, deixando de fazer experimentaes em outros tipos de organizaes; escassez de variveis, limitando as concluses somente num ambiente formal (Chiavenato, 1993). Dentro desta mesma linha de pensamento, encontra-se Salm (1993), quando condena o movimento das relaes humanas, pela sua viso de grupo, tornando o ser humano um bicho de bando, incapaz de pensar por si s, conformando-se e adequando-se aos valores estabelecidos pelo grupo. Os trabalhadores de grupos so condicionados por meio de tcnicas de estmulos, a produzirem sempre cada

vez mais, sem questionamentos, submissos que esto s regras e ordens do sistema organizacional. Ao corromper a sua identidade, o homem transfere para o chefe de grupo toda a responsabilidade, omitindo-se de pensar, agir, criar e inovar, pois sempre haver algum a fazer por ele, restringindo-se ao papel de simples executor de tarefas. Segundo Salm (1993, p. 24 - 25), "o conformismo nestes grupos s no maior porque impossvel tornar o ser humano totalmente em um ser grupal. Reduzi-lo a esta dimenso equivaleria a transform-lo em uma formiga ou abelha, por excelncia, animais sociais. Em nome do interesse da produo, se legitima a despersonalizao do ser humano. O movimento de relaes humanas, portanto, nada mais do que a reduo do ser humano a um ser social e seus valores".

3.2

TEORIA NEOCLSSICA DA ADMINISTRAO

A Teoria Neoclssica caracteriza-se por forte nfase nos aspectos prticos da Administrao, pelo pragmatismo (doutrina filosfica que se baseia na verdade do valor prtico) e busca de resultados concretos e palpveis, sem que se tenha abandonado os conceitos tericos da Administrao. Os autores neoclssicos, entre eles Peter F. Drucker, Ernest Dale, Harold Koontz, entre outros, desenvolvem conceitos de forma prtica visando ao administrativa. A teoria somente tem valor quando operacionalizada na prtica. Quase todos os neoclssicos referem-se a essa prtica da Administrao ou essa ao administrativa, enfatizando os aspectos instrumentais da Administrao. As principais caractersticas bsicas da Teoria Neoclssica so as seguintes: nfase na prtica da administrao Reafirmao dos postulados clssicos nfase nos princpios gerais de administrao nfase nos objetivos e nos resultados

Ecletismo (sistema filosfico que aproveita o que h de melhor nos

demais sistemas). A Teoria Neoclssica ou Escola Operacional ou Processo Administrativo surgiu da necessidade de se utilizar os conceitos da Teoria Clssica condensando-os com outros conceitos, e pode ser identificada por meio de algumas caractersticas marcantes: nfase na prtica da Administrao. A Teoria Neoclssica considera a Administrao uma tcnica social bsica, levando necessidade do administrador conhecer, alm dos aspectos tcnicos e especficos de seu trabalho, tambm os aspectos relacionados com a direo de pessoas dentro das organizaes. A Teoria Neoclssica enfatiza as funes do administrador: o planejamento, a organizao, a direo e o controle, que no conjunto as funes administrativas formam o processo administrativo. O planejamento a funo administrativa que determinam quais os objetivos e o que deve ser feito para alcan-los. Assim, o estabelecimento dos objetivos o primeiro passo do planejamento, quanto abrangncia, o planejamento pode ocorrer em trs nveis: o estratgico, o ttico e o operacional. A organizao a funo administrativa que consiste no agrupamento das atividades necessrias para realizar aquilo que foi planejado. Quanto sua abrangncia, a organizao pode ocorrer em trs nveis: ao nvel global (desenho organizacional), ao nvel departamental (desenho departamental) e ao nvel das tarefas e operaes (desenho de cargos e salrios). A direo a funo administrativa que orienta e indica o comportamento das pessoas na direo dos objetivos a serem alcanados. uma atividade de comunicao, motivao e liderana, pois se refere basicamente a pessoas. Quanto sua abrangncia, a direo pode ocorrer em trs nveis: ao nvel global (direo), ao nvel departamental (gerncia) e ao nvel operacional (superviso). A direo se fundamenta nos conceitos de autoridade e poder.

O controle a funo administrativa que busca assegurar se aquilo que foi planejado, organizado e dirigido realmente cumpriu os objetivos pretendidos. O controle constitudo por quatro fases: estabelecimento de critrios ou padres, observao do desempenho, comparao do desempenho com o padro estabelecido e ao corretiva para eliminar os desvios ou variaes.

ABORDAGEM ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAO

A partir da dcada de 1940, as crticas feitas tanto Teoria Clssica pelo seu mecanismo como Teoria das Relaes Humanas pelo seu romantismo ingnuo revelaram a falta de uma teoria da organizao slida e abrangente e que servisse de orientao para o trabalho do administrador. Alguns estudiosos foram buscar nas sombras de um economista e socilogo j falecido, Max Weber, a inspirao para essa nova teoria da organizao. Surgiu, assim, a Teoria da Burocracia na Administrao. Existem graus de burocratizao, variando em um continuum que vai do excesso escassez. O grau varivel de burocratizao determinado pelas dimenses da burocracia, ou seja, o conceito de burocracia como uma srie de dimenses, cada qual delas em um continuum. Richard H. Hall selecionou seis dimenses contnuas da estrutura organizacional, a saber: Diviso do trabalho baseado na especializao funcional; Hierarquia de autoridade; Sistema de regras e regulamentos; Formalizao das comunicaes; Impessoalidade no relacionamento entre as pessoas;

Seleo e promoo baseadas na competncia tcnica.

Ao final da dcada de 1950, a Teoria das Relaes Humanas experincia tipicamente democrtica e americana entrou em declnio. Essa primeira tentativa sistemtica de introduo das cincias do comportamento na teoria administrativa, atravs de uma filosofia humanstica acerca da participao do homem na organizao, gerou uma profunda reviravolta na Administrao. Se, de um lado, combateu a Teoria Clssica, por outro lado no proporcionou as bases adequadas de uma nova teoria que pudesse substituir. A oposio entre a Teoria Clssica e a Teoria das Relaes Humanas criou um impasse dentro da Administrao que mesmo a Teoria da Burocracia no teve condies de ultrapassar. Os autores estruturalistas (mais voltados para a Sociologia Organizacional) procuram inter-relacionar as organizaes com seu ambiente externo, que a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizaes, caracterizada pela interdependncia entre as organizaes.

3.2.1 Burocracia

A burocracia uma forma de organizao humana que se baseia na racionalidade, isto , na adequao dos meios aos objetivos (fins) pretendidos; visando garantir a mxima eficincia no alcance de objetivos. Para compreender a burocracia Weber estudou: os tipos de sociedades e os tipos de autoridades. Weber distingue trs tipos de sociedades: a) Sociedade tradicional: Predominncia de caractersticas patriarcais e patrimoniais,

b) Sociedade carismtica: Predominncia de caractersticas msticas, arbitrriais e personalsticas, c) Sociedades legais, racionais ou burocrticas: Predominncia de normas impessoais e racionalidade na escolha de dos meios e dos fins.

3.3

CONCLUSO

Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma varivel, omitindo ou desprezando todas as demais. Segundo Garcia e Bronzo (2000) as teorias so propostas de acordo com os contextos histricos em que esto inseridas, enfatizando os problemas mais importantes enfrentados na poca em quem foram fundamentadas. Segundo Chiavenato (3 edio p.167) Os neoclssicos se preocupam em estabelecer normas de comportamento administrativo. Os princpios de Administrao que os clssicos utilizavam como leis cientificas so retomados pelos neoclssicos como critrios mais ou menos elsticos para a busca de solues administrativas prticas. A teoria estruturalista desenvolvida a partir dos estudos sobre as limitaes e rigidez do modelo burocrtico, tpico de sistema fechado, altamente mecanstico e fundamentado em uma teoria da mquina. J humanstica trata-se da abordagem mais democrtica e liberalizante ocorrida na Teoria Geral da Administrao. Como as abordagens descritas acima enfatizam a eficincia e a organizao da empresa, destacando a importncia da seleo, do treinamento e dos agrupamentos de trabalhadores em organizaes formais ou informais na busca da eficincia, assim sendo uma completa a outra.

4 REFERNCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. 3 ed. McGraw-Hill do Brasil, 1983. DRUKER, P.F. Introduo administrao. 3 ed. So Paulo: Pioneira, 1998. MAXIMINIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administrao. 4 ed. So Paulo: Atlas, 1997. MORGAN, G. Imagens da Organizao. So Paulo: Atlas, 1996. PARK, Kil H. Introduo ao Estudo da Administrao. Pioneira, Administrao e Negcios, 1997. ROBBINS, S.P. Administrao: mudanas e perspectivas. So Paulo: Saraiva, 2002.

UNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP

HELDER COSTA FARIA RA 212330 ILSA MARA TAVARES RA 218524 JUSTINA ALVES RA 218671 LEYLA LORANA F. DA CUNHA RA 230118 LUCINETE BOURGUIGNON RA 232124

OS CAMINHOS DA GESTO NAS ORGANIZAES

VITRIA-ES 2010

UNIVERSIDADE ANHAGUERA UNIDERP

HELDER COSTA FARIA RA 212330 ILSA MARA TAVARES RA 218524 JUSTINA ALVES RA 218671 LEYLA LORANA F. DA CUNHA RA 230118 LUCINETE BOURGUIGNON RA 232124

OS CAMINHOS DA GESTO NAS ORGANIZAES

Segundo

desafio

de

aprendizagem

apresentado Universidade Anhaguera UNIDERP, Plo Vitria, sob orientao do professor Wilson Correa da Silva, como mtodo avaliativo para o curso de Administrao.

VITRIA-ES 2010

1 INTRODUO

O trabalho tem como objetivo discutir os caminhos percorridos pela administrao com destaque na viso sistmica, de fundamental importncia para administrao organizacional no mundo moderno. Atravs de pesquisa, apresenta-se evoluo histrica do pensamento administrativo durante o sculo XX, desde as primeiras teorias baseadas na produo e nas relaes humanas at a moderna teoria de sistemas, com uma abordagem holstica. So listados os principais pensadores de gesto do ultimo sculo.

2 ABORDAGENS ADMINISTRAO 2.1

COMPORTAMENTAL

E

SISTMICA

DA

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL

De acordo com Chiavenato (1999 p.304), define que Comportamento Organizacional o estudo da dinmica das organizaes e como os grupos e pessoas se comportam dentro delas. uma cincia interdisciplinar. Como a organizao um sistema cooperativo racional, ela somente pode alcanar seus objetivos se as pessoas que a compe coordenarem seus esforos a fim de alcanar algo que individualmente jamais conseguiriam. De acordo com Maximiliano (2000, p.243 e 244), o objetivo implcito do enfoque comportamental fornecer instrumentos para administrao das organizaes, tendo por base o conhecimento sobre comportamento das pessoas, como indivduos e membros de grupos.

2.2

ABORDAGEM SISTMICA

O bilogo alemo Ludwig Von Bertalanffy elaborou uma teoria interdisciplinar capaz de transcender aos problemas exclusivos de cada cincia e proporcionar princpios gerais (sejam fsicos, biolgicos, sociolgicos, qumicos etc.) e modelos gerais para todas as cincias envolvidas, de modo que as descobertas efetuadas em cada cincia pudessem ser utilizadas pelas demais. Essa teoria interdisciplinar denominada Teoria Geral dos Sistemas demonstra o isomorfismo das vrias cincias, permitindo maior aproximao entre as suas fronteiras e o preenchimento dos espaos vazios (espaos brancos) entre elas. Essa

teoria essencialmente totalizante. Os sistemas no podem ser plenamente compreendidos apenas pela anlise separada e exclusiva de cada uma de suas partes. Ela se baseia na compreenso da dependncia recproca de todas as disciplinas e da necessidade de sua integrao. Assim os diversos ramos do conhecimento at ento estranhos uns aos outros pela intensa especializao e isolamento conseqente, passaram a tratar os seus objetos de estudos como sistemas, inclusive a Administrao. Verificamos que o comportamento dos indivduos no trabalho no pode ser compreendido sem se considerar a organizao informal e suas relaes com a organizao informal da fbrica. O conjunto de interaes e relacionamentos que se estabelecem entre as pessoas denomina-se organizao informal, paralelamente organizao formal, que constituda pela estrutura organizacional composta de rgos, cargos, relaes funcionais, nveis hierrquicos etc. O comportamento dos grupos sociais est condicionado a dois tipos de organizao: a organizao formal ou racional e a organizao informal ou natural. Existem processos sociais relacionados com a realizao do objetivo da empresa e que culminam na organizao formal. A organizao formal conduzida pelas prticas estabelecidas pela lei, por uma poltica empresarial previamente traada. A organizao formal tem um carter essencialmente lgico. A organizao informal concretiza-se nos usos e costumes, nas tradies, nos ideais e nas normas sociais.

2.3

DISCUSSO SOBRE PENSAMENTO SISTMICO E SOBRE LIDERANA

Cabe aos lideres proporcionar um ambiente para a criao de sistemas e reflexo, e estimular a capacidade de trazer luz e discutir os vrios modelos mentais, desenvolver a inteligncia coletiva da organizao e criar condies para que ela funcione. O grande objetivo de um lder manter sua equipe focada em uma misso bem articulada para que sejam atingidos os resultados econmicos desejados da organizao.

3 ABORDAGENS

SISTMICA

E

CONTINGENCIAL

DA

ADMINISTRAO; NOVAS ABORDAGENS DA TGA 3.1 ABORDAGEM SISTMICA

O bilogo alemo Ludwig Von Bertalanffy elaborou uma teoria interdisciplinar capaz de transcender aos problemas exclusivos de cada cincia e proporcionar princpios gerais (sejam fsicos, biolgicos, sociolgicos, qumicos etc.) e modelos gerais para todas as cincias envolvidas, de modo que as descobertas efetuadas em cada cincia pudessem ser utilizadas pelas demais. Essa teoria interdisciplinar denominada Teoria Geral dos Sistemas demonstra o isomorfismo das vrias cincias, permitindo maior aproximao entre as suas fronteiras e o preenchimento dos espaos vazios (espaos brancos) entre elas. Essa teoria essencialmente totalizante. Os sistemas no podem ser plenamente compreendidos apenas pela anlise separada e exclusiva de cada uma de suas partes. Ela se baseia na compreenso da dependncia recproca de todas as disciplinas e da necessidade de sua integrao. Assim os diversos ramos do conhecimento at ento estranhos uns aos outros pela intensa especializao e isolamento conseqente, passaram a tratar os seus objetos de estudos como sistemas, inclusive a Administrao.

3.2

ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAO

(Chiavenato 3 edio p.552) a teoria da Contingncia nasceu a partir de uma srie de pesquisas feitas para verificar quais modelos de estruturas organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indstrias. Os pesquisadores, cada qual isoladamente, procuraram confirmar se as organizaes eficazes de determinados tipos de indstrias seguiam os pressupostos da Teoria Clssica, como a diviso do

trabalho, a amplitude de controle, a hierarquia de autoridade etc. Os resultados surpreendentemente conduziram a uma nova concepo de organizao: a estrutura de uma organizao e o seu funcionamento so dependentes da interface com o ambiente externo. Em outros termos, no h uma nica e melhor forma (the best way) de organizar. Essas pesquisas e estudos foram contingentes, no sentido em que procuraram compreender e explicar o modo como s empresas funcionavam em deferentes condies. Essas condies variam de acordo com o ambiente ou contexto que a empresa escolheu como seu domnio de operao. Em outras palavras, essas condies so ditadas de fora da empresa, isto , do seu ambiente. Essas contingncias externas podem ser consideradas como oportunidades ou como restries que influenciam a estrutura e os processos internos da organizao.

3.3

CONSIDERAES FINAIS

As Teorias da Administrao tm grande influencia sob o nosso cotidiano, o quadro comparativo a seguir demonstra o que utilizado at hoje em dia das principais teorias estudadas.

Teoria

Principais Estudiosos Ford; Harringto n Emerson.

Como o homem Principais Ideias (trabalhador) era considerado

Exemplo de utilizao nos dias atuais Racionalizao do trabalho no nvel operacional.

Frederick W. Taylor; Henry

Tarefas; AbordagemClssica.

Taylor acreditava na ideia da eficincia e eficcia que a agilidade e rapidez dos funcionrios gerando lucro e ascenso industrial.

Administrao Cientifica

Henry Fayol

Estrutura; Abordagem Clssica.

Caracteriza-se pela nfase na estrutura organizacional, pela viso do homem econmico e pela busca da mxima eficincia.

Organizao formal princpios gerais administrao; Funes administrador; Departamentaliza o. do da

Teoria Clssica

Elton Mayo; Teoria das Relaes Humanas F. S. Roethlisberg.

Pessoas; Abordagem Humanstica.

Buscavam conhecer as atividades e sentimentos dos trabalhadores e estudar a Formao de Grupos.

Organiza o Informal; Motivao liderana; Comunica es e dinmicas de grupo.

Willian Newman; Ernest Dale; Teoria Neoclssica Ralph C. Davis; Louis Alen.

Estrutura; Prtica da Administrao; Abordagem Neoclssica.

A Teoria Neoclssica se caracteriza por uma forte nfase nos aspectos prticos da Administrao, pelo pragmatismo e pela busca de resultados concretos e palpveis.

Reafirmao dos princpios gerais da administrao; nfase nos objetivos e resultados; Abordagem Universalista.

Max Weber.

Tipos de Sociedade; Tipos de Autoridade.

Um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, exatamente, muito minuciosamente e, em hiptese alguma, permitindo que suas emoes interfiram no seu desempenho.

Organizao formal burocrtica; Relacionalidade organizacional.

Modelo Burocrtico

Teoria

Victor A. Thompson; Amitai Etzioni; Estruturalista Peter M. Blav.

Estrutura; Ambiente; Abortagem Estruturalista.

O

estruturalismo entre os

Mltipla abordagem; Organizao formal e informal; Analise interorganizacional intrae organizacional

ampliou o estudo das interaes grupos sociais.

Abraham Maslow; DouglasTeoria Comportamental

Comportamento Individual pessoas das

Metodologia Objetiva e cientifica baseada na comprovao experimental.

Estilos de Administrao; Teoria de decises; Integrao dos objetivos organizacionais com os indivduos.

McGrego; Rensis Likert; Chris Argyris.

Edgar H.; Schein;Teoria do desenvolvimento organizacional

Mudanas que ocorrem dentro de uma organizao.

As organizaes devem se voltar mas as pessoas do que as tcnicas e recursos.

Mudana Organizacional planejada; Mudana na cultura organizacional; Abordagem sistmica.

Warren G.; Bennis; Paul R. Lawrence

Joan Tecnologia da Informao Woodward

Permitir reconfigurar os recursos com que a empresa trabalha.

Constitudo o que nos permite fazer coisas com maior eficincia e eficcia

A tecnologia influencia poderosamente a estrutura e o comportamento organizacional.

Teoria Matemtica Carl Barth; Igor Ansoff

A

teoria

da Teoria em pe Matemtica nfase no Modelos matemticos volta-

matemtica preocupa-se

(Brown); Norbert Wiener.

construir modelos matemticos capazes de similar situao reais na empresa, Estratgica. Gesto

processo decisrio e procura modo uma trat-lo lgico de e

se principalmente para a resoluo de problemas de tomada de deciso.

racional, atravs de abordagem quantitativa.

Sistemas abertos Ludwig vonBertalanffy Teoria de Sistemas Sistema um conjunto de elementos interrelacionados conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitrio com determinado objetivo e efetuam determinada funo.A abordagem uma relao as

sofrem com onde inseridos. o

interaes ambiente esto

Sistema Fechadosofrem influncia do meio ambiente no qual esto inseridos. Refuta os pricipios da administrao, esto deve ser situacional, algumas idias so uteis em determinadas situaes, mas no em outras.

James Thompson Teoria da Contigencia

D. Tecnologia, abordagem Contingencial.

contigencial explica que existe funcional e as entre

condies do ambiente tcnicas para o dos da administrativas apropriadas alcance objectivos organizao. eficaz

Igor Ansoff; Michael Porter; Henry Estratgia Organizacional Mintzberg; Kenichi Ohmae; Gary Hamel; C.K. Prahalad. Idealiza planejamento estratgico. o

Aplicao de foras contra inimigo. passa mobilizao objectivos, um plano futuro. um Em dado termos pela de definindo para o

A pressupe

estratgia uma para posio e

organizacional adaptao ao meio envolvente uma dominante proceder seguidamente sua defesa. deste modo adquirir

organizacionais

recursos para atingir

4 REFRENCIAS

CAETANO, Jssica L.N.. Organizaes mecanicistas x organizaes flexveis: existiria um meio termo?. Administradores: o portal da Administrao. Disponvel em: acessado em out. 2010. CARREIRA, Marcio Luiz, et al. Aplicao de ferramentas na gesto de processos das organizaes que aprendem. Revista Cincias Gerenciais, 2009. Vol XIII. Disponvel em: acessado em out. 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Administrao: introduo a teoria. 3.ed.So Paulo,1983. PLT Administrao 302 Universidade Anhanguera PARK, Kil H; BONIS, Daniel F. de; ABUD, Marcelo R. Introduo ao Estudo da Administrao. 2ed. So Paulo: Pioneira, 1997. OKAMOTO, Maria Isabel B. Liderana situacional. Revista de Cincias Gerenciais, 2007. Vol XXI. Disponvel em: acessado em out. 2010.