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HAL Id: tel-01384624https://hal.archives-ouvertes.fr/tel-01384624
Submitted on 24 Oct 2016
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Descrição e classificação de predicados nominais com overbo-suporte ’fazer’
Cláudia Dias de Barros
To cite this version:Cláudia Dias de Barros. Descrição e classificação de predicados nominais com o verbo-suporte ’fazer’.Linguistics. Universidade federal de São Carlos, 2014. Portuguese. tel-01384624
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA
Cláudia Dias de Barros
Descrição e classificação de predicados nominais com o
verbo-suporte fazer no Português do Brasil
Banca examinadora:
Prof. Dr. Oto Araújo Vale, UFSCar
Orientador e Presidente
Profa. Dra. Ariani di Felippo, UFSCar
Profa. Dra. Gladis Maria de Barcellos Almeida, UFSCar
Profa. Dra. Magali Sanches Duran, USP
Prof. Anderson Bertoldi, Unisinos
São Carlos - São Paulo - Brasil
27 de fevereiro de 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOSCENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA
CLÁUDIA DIAS DE BARROS
Descrição e classificação de predicados nominais com overbo-suporte fazer no Português do Brasil
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Linguística da UniversidadeFederal de São Carlos, como parte dos requi-sitos para a obtenção do título de Doutor emLinguísticaOrientador: Prof. Dr. Oto Araújo ValeCo-orientador: Prof. Dr. Jorge Manuel Evan-gelista Baptista
São Carlos - São Paulo - BrasilFevereiro de 2014
Ficha catalográfica elaborada pelo DePT da Biblioteca Comunitária/UFSCar
B277dc
Barros, Cláudia Dias de. Descrição e classificação de predicados nominais com o verbo-suporte fazer no Português do Brasil / Cláudia Dias de Barros. -- São Carlos : UFSCar, 2014. 213 f. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal de São Carlos, 2014. 1. Linguística - processamento de dados. 2. Língua portuguesa - sintaxe. 3. Léxico-Gramática. 4. Língua portuguesa - substantivo. 5. Verbo-suporte. I. Título. CDD: 410.285 (20a)
A Deus, companhia sempre presente e à minha família, meu porto seguro
AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar, a Deus, que me deu todo o sustento necessário para que eupudesse realizar este trabalho. Toda Honra e toda Glória ao nome do Senhor.
À minha família por sempre estar ao meu lado, em qualquer circunstância. Obrigadapor tudo, pai, mãe, Lu, Paulo, Dani e Lali. Amo vocês.
Ao meu orientador e amigo, Prof. Dr. Oto Araújo Vale, por toda a sua ajuda, pelodirecionamento e discussões proveitosas e por me apresentar o mundo do Léxico-Gramática.
Ao meu co-orientador, Prof. Dr. Jorge Baptista, que me deu orientações importan-tíssimas, sem as quais acredito que este trabalho não teria sido finalizado e também mefez conhecer o mundo do Latex, de onde não quero sair mais. Foi um tempo de muitoaprendizado ao lado desse grande professor, durante o estágio sanduíche na Universidadedo Algarve, em Faro, Portugal.
À Profa. Dra. Gladis Maria de Barcellos Almeida e à Dra. Magali Sanches Duranpelas contribuições tão importantes concedidas no Exame de Qualificação.
Às minhas “irmãs"de Doutorado, Amanda Pontes Rassi e Maria Cristina Andradedos Santos-Turati pelas conversas e discussões tão válidas para o andamento do meutrabalho.
A todos os integrantes do grupo LeGOS, cujas reuniões foram muito proveitosaspara compartilhar nossas dúvidas e ouvir diferentes pontos de vista sobre nossos temas detrabalho.
Aos meus amigos e professores do NILC por sempre estarem dispostos a me ajudarem meus problemas linguístico-computacionais e pelas agradáveis confraternizações.
Ao NILC - Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional, pelo apoio euso de suas instalações.
À Universidade Federal de São Carlos - UFSCar, por todo o apoio institucional.
À Capes, pelo apoio financeiro tanto da bolsa no país, quanto da bolsa durante oestágio sanduíche realizado na Universidade do Algarve.
“O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra” - Aristóteles
RESUMOA construção de bases de dados com informações lexicais pode ser considerada uma tarefaessencial para o Processamento de Línguas Naturais (PLN), pois os dados ali contidospodem ser utilizados em muitas ferramentas, como Parsers, Anotadores de Papéis Semânti-cos, tradutores automáticos, Simplificadores Textuais, Sistemas que lidam com paráfrases,Sistemas de Perguntas e Respostas, Sistemas de Extração de Informação, entre outros.Um tipo de informação lexical que pode ser utilizado por esses sistemas e, portanto, carecede ser descrito e formalizado, é o predicado nominal, que pode ser definido pela uniãode um nome predicativo (Npred) e um verbo-suporte (Vsup). Os Npred são aqueles quepossuem argumentos e os Vsup são verbos considerados fracos do ponto de vista semânticoe que fornecem ao nome as marcas de tempo-aspecto-pessoa-número que este não possui,devido à sua morfologia. Nesse contexto, a presente pesquisa apresenta a descrição de 1815predicados nominais, formados pelo Vsup fazer e um nome predicativo do português doBrasil (PB), tendo como arcabouço teórico-metodológico a Léxico-Gramática, que propõeque a unidade de análise linguística seja a frase simples (o predicado e seus argumentos)e não um item lexical isolado. A representação dos predicados nominais é feita em umamatriz binária que apresenta as entradas lexicais nas linhas e as propriedades formais(estruturais, distribucionais e transformacionais) nas colunas. Neste trabalho, foram identi-ficadas 29 propriedades, utilizadas na análise dos predicados nominais, como: (i) o tipo depreposições que introduzem os complementos; (ii) a possibilidade de haver formação depassiva, entre outras. Os predicados nominais descritos nesta pesquisa foram divididos em17 classes, que apresentavam regularidades sintáticas. Foi realizado também o levantamentode possíveis variantes para o Vsup fazer, para expandir as possibilidades de realizações depredicados nominais com os Npred analisados nesta pesquisa. Espera-se, com este trabalho,contribuir para a Descrição Linguística do Português, por meio da análise léxico-gramáticados predicados nominais com o verbo-suporte fazer, e também contribuir para o PLN pormeio da disponibilização dos dados para a futura utilização por sistemas que lidem com oléxico.
Palavras-chave: Sintaxe. Léxico-Gramática. Substantivo. Verbo-Suporte.
ABSTRACT
Lexical data base building can be considered an essential task for Natural LanguageProcessing (NLP), since the data included can be used in numerous tools, such as Parsers,Semantic Role Labelers, automatic translators, Text Simplifiers, Paraphrases Systems,Question-Answer Systems, Information Extraction Systems, among others. One kind oflexical information that can be used by these systems and, therefore, must be described andformalized is the nominal predicates, which can be defined by the union of a predicativenoun and a support verb. Predicative nouns are those with arguments, and support verbs arethe ones semantically empty. The latter provides to nouns the tense-aspect-person-numbermarks that they don’t have, given their morphology. In this context, this research presentsthe linguistic description of 1,815 Brazilian Portuguese nominal predicates (support verb‘fazer’ and a predicative noun) according to the Lexicon-Grammar Theory. Such theoryproposes that the linguistic unity of analysis is the simple clause (the predicator and itsarguments). The data is inserted in a binary table, which presents the lexical entriesin rows and the formal properties (structural, distributional and transformational) incolumns.Twenty-nine properties were identified, such as (i) the type of prepositions; (ii)the possibility of passive voice, and others. The nominal predicates analysed were dividedinto 17 classes, which have syntactic regularities. This research has identified the variantsof support verb fazer (make/do), in order to expand the possibilities of the ocurrence ofthese kinds of predicates. This research aims to contribute to the linguistic description ofthe Brazilian Portuguese language and NLP, providing data to be used in the future bysystems that process lexicon.
Key-words: Syntax. Lexicon-Grammar. Noun. Support Verb.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Exemplo da anotação de papéis semânticos feita pelo NomBank . . . . 60Figura 2 – Árvore das classificações do verbo fazer . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Exemplo de matriz do Léxico-Gramática . . . . . . . . . . . . . . . . . 47Tabela 2 – Relação das classes, estruturas e número de membros . . . . . . . . . . 65Tabela 3 – Variantes Estilísticas do Vsup fazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114Tabela 4 – Ocorrência das propriedades transformacionais . . . . . . . . . . . . . . 154Tabela 5 – Quantidade e porcentagem dos predicados nominais por classe . . . . . 156
LISTA DE SÍMBOLOS
Neste trabalho são utilizados os seguintes símbolos e convenções:
Det - determinante
F - frase
GN - grupo nominal
Modif - modificador
N - nome
Ni - nome ou grupo nominal que ocupa uma dada posição sintáticanuma construção
N0 representa o sujeito, N1, N2 os vários complementos
Nhum - nome humano
Nnhum - nome não-humano
Npl - nome plural
Npc - nome parte do corpo
Npred - nome predicativo
Prep - preposição
QueF - completiva
Vinfi - verbo no infinitivo, cujo sujeito é correferente a Ni
Vsup - verbo-suporte
C - nome autônomo (que não apresenta relação morfológica, sintática esemântica com algum verbo e/ou adjetivo)
E - elemento lexicalmente não realizado
w - qualquer sequência não especificada de complementos
= - sinal de equivalência sintática e semântica entre duas estruturas
=: - sinal que especifica a realização lexical de uma categoria ou de umaestrutura
6= - sinal de não equivalência entre duas estruturas
≡ - sinal de equivalência semântica
∗ - marca de inaceitabilidade. De forma geral, a inaceitabilidade éutilizada no sentido semântico, ou seja, as frases consideradas inaceitáveissão aquelas que apresentam um significado muito incomum, sendo, porvezes, aceitáveis apenas inseridas em um contexto específico ? - marcade aceitabilidade duvidosa
<> - contém elementos que não são essenciais para a expressão analisada
( ) - contém séries de elementos separados por ‘+’ que podem comutarentre si numa dada posição sintática
+ - separa elementos que podem comutar e que estão entre parênteses
[ ] - especifica a operação sintática aplicada
# - marca de fronteira de frase ou de independência
[Conv] - Conversão
[GN] - Formação de Grupo Nominal
[GN passivo] - Formação de Grupo Nominal passivo
[Pass] - Passiva
[Red que Vsup] - Redução do pronome relativo que e do verbo-suporte
[Rel] - Relativização
ExCp - Exemplo extraído de corpus
ExCt - Exemplo construído
itálico - palavras em destaque, abreviaturas, exemplos de uso dos predi-cados nominais e estrangerismos
negrito - palavras que representam os papéis semânticos
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191.1 Organização do trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2 OBJETO DE ESTUDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232.1 O verbo fazer . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232.1.1 Verbo pleno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232.1.2 Verbo operador causativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242.1.3 Hiperverbo ou pró-verbo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 262.1.4 Verbo vicário ou substituto anafórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272.1.5 Verbo impessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282.1.6 Expressão Cristalizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 292.2 Predicado Nominal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312.2.1 Verbo-suporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 312.2.2 Nome predicativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 322.3 Embasamento teórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362.3.1 Teoria Transformacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362.3.2 Léxico-Gramática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442.3.3 Gramática de Valências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 482.4 Estado da arte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 492.5 Aplicações do estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 552.5.1 Identificação automática de predicados nominais . . . . . . . . . . . . . . 552.5.2 Simplificação Textual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 572.5.3 Reconhecimento e Geração Automáticos de Paráfrases . . . . . . . . . . . 582.5.4 NomBank.Br . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
3 CLASSIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623.1 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623.1.1 Estabelecimento da lista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 623.2 Apresentação das classes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4 ANÁLISE DOS DADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 694.1 Critérios gerais de classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 694.1.1 Complementos comitativos (ou de companhia) . . . . . . . . . . . . . . . 704.1.2 Complementos instrumentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 714.1.3 Complementos locativos cênicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 724.1.4 Desdobramentos semânticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
4.2 Propriedades formais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 744.2.1 Propriedades estruturais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 744.2.1.1 Número de argumentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
4.2.1.2 Preposições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
4.2.1.3 Determinantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
4.2.2 Propriedades distribucionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 814.2.3 Propriedades transformacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 854.2.3.1 Passiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
4.2.3.2 Simetria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
4.2.3.3 Conversão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
4.2.3.4 Formação de Grupo Nominal a partir de redução de relativa . . . . . . . . . . . . . 92
4.2.3.5 Nominalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
4.3 Casos particulares de classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 984.3.1 Nomes de exames e tratamentos médicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 994.3.2 Alternância de papéis semânticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1004.3.3 Nomes de esporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1014.3.4 Nomes de gêneros textuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1034.3.5 Nomes do campo semântico da culinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1054.3.6 Apagamento do Npred . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1064.3.7 Variações morfossintáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1064.4 Variantes do Vsup . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1074.4.1 Variantes aspectuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1084.4.2 Variantes estilísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
5 DESCRIÇÃO DAS CLASSES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
6 DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
7 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
ANEXOS 171
ANEXO A – LISTA DOS NOMES PREDICATIVOS . . . . . . . . 172
ANEXO B – LISTA DAS EXPRESSÕES CRISTALIZADAS (EC) . 196
ANEXO C – LISTA DAS NOMINALIZAÇÕES . . . . . . . . . . . . 197
ANEXO D – APRESENTAÇÃO DAS TÁBUAS LÉXICO-SINTÁTICASDE CADA CLASSE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
19
1 INTRODUÇÃO
Uma das tarefas de base para a construção de sistemas de Processamento de LínguasNaturais (PLN) é a elaboração de bases de dados lexicais, que apresentem uma descriçãolexical formalizável, tornando possível sua utilização pelos sistemas. Os predicados nominaistambém podem fazer parte dessas bases de dados.
Verbos plenos, adjetivos predicativos e substantivos predicativos podem apresentaro papel de predicadores, ou seja, ser o núcleo da predicação, determinar a estruturasintática das frases (número de argumentos, preposições que introduzem os complementos,tipo de argumentos: completivas ou grupos nominais) e impor restrições distribucionaisao preenchimento dos argumentos (nomes humanos, não-humanos, parte do corpo, etc)(BAPTISTA, 2005b, p. 21).
Quando os substantivos estão na posição de predicadores, são acompanhados porum tipo especial de verbos, nomeados por Gross (1981) de verbos-suporte (Vsup). Essesverbos fornecem à construção com substantivos predicativos as marcas de tempo-modo-pessoa-número que os nomes não apresentam, devido à sua morfologia. Alguns exemplosde Vsup são dar, estar Prep1, fazer, haver, ser de e ter.
Na presente pesquisa, a análise centra-se nas construções com nomes predicativose o Vsup fazer. A escolha desses predicados nominais dá-se pelo fato de que a formapredominante do verbo fazer no Português do Brasil (PB) é como Vsup. Faz-se essaafirmação baseando-se no fato de que, na pesquisa de Rassi (2008), em que se analisouo estatuto sintático-semântico do verbo fazer no PB, 63% das ocorrências encontradasapresentavam esse verbo como Vsup. O corpus utilizado naquela pesquisa foi o corpusLácio-Ref, do projeto Lácio-Web (ALUÍSIO et al., 2004), que apresenta 35.197.539 tokens2
e 340.016 types3, sendo 3.805 ocorrências do verbo fazer.
Outra justificativa para a escolha das construções com o Vsup fazer é que esseverbo, juntamente com os verbos ser de, estar, ter e dar, é um dos verbos mais produtivosdas línguas latinas, segundo La Fauci e Mirto (2003, apud. Rassi, 2008, p. 11). Sendo assim,acredita-se que a quantidade de dados que são analisados por esta pesquisa é abrangentepara se realizar uma descrição linguística satisfatória sobre o fenômeno das construçõescom verbos-suporte e nomes predicativos no PB.
Portanto, o objetivo geral deste trabalho é realizar um estudo da estrutura dospredicados nominais com o verbo-suporte fazer do PB, sob a perspectiva do quadro teórico-
1 Prep é a abreviatura de preposição2 Tokens são as ocorrências de uma palavra em um texto3 Types são os diferentes tipos de palavras de um texto
20 Capítulo 1. Introdução
metodológico do Léxico-Gramática (GROSS, 1975), visando contribuir para: (i) a descriçãoléxico-sintática das construções desses predicados nominais e de suas propriedades formais,classificando-os em grupos homogêneos (classes), e (ii) a construção do léxico-gramática doPB, juntamente com pesquisas que estão sendo realizadas sobre a descrição dos predicadosnominais com os Vsup dar e ter (RASSI; BARROS; SANTOS-TURATI, 2013b).
Para tanto, foram seguidos os seguintes passos metodológicos:
1. Identificação no corpus PLN.Br FULL (BRUCKSCHEN et al., 2008) de ocorrênciasde predicados nominais com o Vsup fazer ;
2. Identificação das propriedades formais (estruturais, distribucionais e transformacio-nais) dos predicados nominais com o Vsup fazer ;
3. Classificação dos predicados nominais acompanhados do Vsup fazer em uma matriz,de acordo com critérios estabelecidos pelo Léxico-Gramática;
4. Disponibilização dos resultados para o posterior tratamento computacional, visandosua utilização por sistemas de PLN, como parsers, tradutores automáticos, iden-tificadores automáticos de predicados nominais com o Vsup fazer, simplificadorestextuais e também a futura construção de uma base de dados que conterá a estru-tura argumental de substantivos predicativos do PB, que poderá ser chamada deNomBank.Br.
A hipótese de base da presente pesquisa é a de que a análise léxico-gramática dasconstruções com o Vsup fazer possibilite a identificação de padrões sintáticos (propri-edades formais) dessas construções, que possam ser utilizados como ferramentas para,por exemplo, o reconhecimento automático dessas estruturas em corpus e a anotação dospapéis semânticos dos elementos formadores das construções.
Laporte (2010) apresenta uma discussão sobre a exploração do Léxico-Gramáticaem sistemas de tratamento de língua natural, observando quatro critérios: a legibilidadevisual do formato (tábuas), o grau de formalização, o grau de validade e a riqueza deconteúdo informativo. O autor conclui que essa teoria se mostra muito válida para essatarefa, devido ao vasto recenseamento do léxico e das construções, à prioridade dada aosdados reais e à exigência da possibilidade de reprodução das observações.
Busca-se, então, nesta pesquisa, demonstrar a validade desse quadro teórico-metodológico na análise das construções com o Vsup fazer e um nome predicado Npred,no PB, assim como foi feito no português europeu por Chacoto (2005) e no francês porGiry-Schneider (1978).
Salienta-se que foi adotado o método introspectivo de análise, como expresso noLéxico-Gramática, em que muitas construções são analisadas e exemplos são construídos de
1.1. Organização do trabalho 21
acordo com o conhecimento linguístico prévio, mas também fez-se uso de corpus para, emprimeiro lugar, extrair alguns Npred e também para se verificar a estrutura das construçõesanalisadas. Ressalta-se também que alguns exemplos de uso das construções analisadasforam extraídos de corpus ou da web.
1.1 Organização do trabalho
No capítulo dois são apresentados os objetos de estudo desta pesquisa: o verbo fazer,com as classificações que pode apresentar (verbo pleno, operador causativo, hiperverboou pró-verbo, verbo vicário ou substituto anafórico, verbo impessoal, e formador deexpressão cristalizada). Também são explicitados os conceitos de construções com verbo-suporte e nome predicativo e apresentado o embasamento teórico da pesquisa (a TeoriaTransformacional, o Léxico-Gramática, a Gramática de Valências) e o Estado da Arte dosestudos sobre predicados nominais.
Outro ponto abordado no capítulo dois é a aplicação do estudo (identificação auto-mática de predicados nominais, anotação automática de papéis semânticos, simplificaçãotextual, reconhecimento automático de paráfrases, construção do NomBank.Br).
O capítulo três introduz a classificação que foi realizada com os nomes predicativosanalisados por esta pesquisa, ou seja, apresenta a metodologia utilizada para compor alista de nomes a serem analisados, e também apresenta, de forma resumida, as 17 classesem que esses nomes foram agrupados, sua estrutura sintática e a quantidade de nomespresentes em cada classe.
O capítulo quatro apresenta a análise dos dados desta pesquisa, explicitando-se os critérios gerais de classificação, como considerar como adjuntos os complementoscomitativos, os instrumentais e os locativos cênicos. Também foi considerado um critério declassificação a decisão de realizar desdobramentos semânticos quando ocorresse metáfora(fazer eco) ou diferenças de preposições (fazer a conferência).
Nesse capítulo também são apresentadas as 29 propriedades formais (estruturais,distribucionais e transformacionais) utilizadas na análise e classificação das construções.Como propriedades estruturais, destacam-se o número de argumentos que o nome predi-cativo seleciona, o tipo de preposição que introduz os complementos e os determinantesque acompanham os nomes predicativos. As propriedades distribucionais analisadas foram:o tipo de sujeito e de complemento do nome predicativo (nome humano, não-humano,plural, completiva e nome parte-do-corpo). As propriedades transformacionais observadasforam: a formação de passiva, de construções simétricas, conversas, de grupos nominais apartir da redução da relativa e a existência de construções verbais relacionadas.
Também no capítulo quatro foram analisados os casos particulares de classificação,
22 Capítulo 1. Introdução
sendo estes: (i) os nomes de exames e tratamentos médicos, como mamografia; (ii) osnomes que apresentam alternância de papéis semânticos, como empréstimo; (iii) os nomesde esporte, como futebol; (iv) os nomes de gêneros textuais, como resenha; (v) os nomes deculinária, como assado; (vi) os casos de apagamento do nome predicativo, como amistoso;(vii) e os nomes que apresentam variação morfossintática, como bico. São apresentadostambém os verbos que são considerados como variantes do verbo-suporte fazer.
No capítulo cinco é feita a descrição das 17 classes em que os predicados nominaisforam agrupados, apresentando-se sua estrutura sintática, as propriedades formais quecada uma apresenta e a quantidade de membros. Essas classes foram divididas em umprimeiro momento pelo critério do número de argumentos (de 1 a 4 - PB-F1, PB-F2,PB-F3, PB-F4), havendo, posteriormente, uma subdivisão de acordo com o tipo de sujeitoou complementos (nome humano, não humano ou completiva), pelo tipo de preposiçãoque introduz os complementos (a, de, em, por, sobre) e também pela presença de simetriaentre os argumentos.
No capítulo seis são apresentadas as discussões e reflexões sobre a análise e clas-sificação dos nomes predicativos selecionados que se constroem com o verbo-suportefazer.
Por fim, no capítulo sete são apresentadas as conclusões obtidas neste trabalho,dentre as quais destaca-se que a maior parte dos predicados nominais analisados possui 2argumentos, sendo o N0 um nome humano e o N1 um nome não-humano e o complementointroduzido pela preposição de, ou seja, N(hum)0 fazer (Det + E) Npred de N(nhum)1,como é o caso de administração:
O escritório faz a administração de várias firmas
Passa-se, então, no próximo capítulo, a tratar dos objetos de estudo.
23
2 OBJETO DE ESTUDO
Neste capítulo serão apresentados os objetos de estudo: o verbo fazer, com algumasdas possíveis classificações que pode receber (verbo pleno, operador causativo, hiperverboou pró-verbo, verbo vicário ou substituto anafórico), as construções com verbo-suporte enome predicativo, o embasamento teórico da pesquisa (Teoria Transformacional, Teoriado Léxico-Gramática e a Gramática de Valências), o Estado da Arte dos estudos sobrepredicados nominais, as áreas de aplicação deste estudo e a metodologia utilizada noestabelecimento da lista de predicados nominais construídos com o Vsup fazer e um Npredanalisados.
2.1 O verbo fazer
O verbo fazer pode se enquadrar em diferentes classificações, podendo ser: verbopleno, verbo operador causativo, hiperverbo (ou pró-verbo), verbo vicário (ou substitutoanafórico), formador de expressão cristalizada e verbo-suporte, segundo apresentam Cha-coto (2005) e Rassi (2008). Sendo assim, não é considerado um verbo auxiliar como outrosverbos também classificados como verbos-suporte ( ser, ter, estar ). Acrescente-se a essasa classificação de fazer como verbo impessoal, que não é mencionada nos trabalhos deChacoto (2005) e Rassi (2008).
Passa-se, então, nesta seção, a explicar as principais características de cada classifi-cação desse verbo.
2.1.1 Verbo pleno
Um verbo pleno é aquele que representa o predicado de uma construção, tendoum significado e uma distribuição características, e selecionando um número e um tipoespecífico de argumentos, como em:
Os pedreiros fizeram a casa - ExCt
Neste caso, o verbo fazer tem um complemento direto e seu sentido é equivalente aconstruir, edificar, fabricar (algo não existia e passou a existir por causa da ação de umagente). Ele possui um sujeito agente e um complemento nome concreto.
24 Capítulo 2. Objeto de estudo
Porém, se for inserido um complemento locativo à sentença, o sentido do verbofazer é alterado, como se nota em:
Zé fez muitas janelas na planta da casa - ExCt
Nessa frase é possível perceber que o sentido de fazer não é mais o de construir,mas o de desenhar, ou seja, mesmo havendo um sujeito agente e um complemento diretonome concreto, não é possível se fixar o sentido desse verbo, que é alterável de acordo como contexto.
Dessa forma, também compartilha-se a ideia levantada por Ranchhod (1990) eChacoto (2005) de que o verbo fazer parece não ocorrer como um verbo pleno, já que seuvalor semântico é facilmente alterado, de acordo com o contexto em que está.
Dessa forma, acredita-se que, mesmo em um contexto em que o verbo fazer apresenteum sujeito agente e um complemento nome concreto, apresentando o sentido de construir,tratar-se-ia de um caso de hiperverbo, como também ocorre nas construções fazer as unhase fazer as malas. O caso de fazer como hiperverbo é explicitado com mais detalhes nasubseção 2.1.3.
2.1.2 Verbo operador causativo
Outra classificação que o verbo fazer pode apresentar é a de operador causativo(Vop). Baptista (1999) realizou um estudo para o português europeu sobre os verbosfazer e fazer com como um verbo operador do português. Segundo (GROSS, 1981, p.23–32), os verbos operadores causativos são aqueles que, aplicados a uma frase standard,acrescentam-lhe um argumento, estabelecendo entre esse argumento e a frase à qual seaplicam uma relação de causa.
O exemplo abaixo apresenta o Npred alegria, que é associado a um verbo psicológico,alegrar, e nota-se que houve a redução do Vsup ter (cuja frase é intransitiva) e o sujeito dealegria aparece como complemento indireto de fazer :
Zé fez a alegria de Ana - ExCt
Zé fez # a Ana tem alegria≡ Zé fez a Ana ter alegria≡ Zé fez com que a Ana tivesse alegria
2.1. O verbo fazer 25
≡ Zé fez a alegria da Ana
Conforme salienta Chacoto (2005, p. 10), quando o Vop causativo fazer opera sobreuma frase que contém o Vsup fazer, este não pode ser reduzido, como em:
Zé fez Ana fazer uma cambalhota - ExCt≡ Zé fez # a Ana fez uma cambalhota
Nas construções com verbos operadores causativos, não há restrições distribucionaisda posição de sujeito, ou seja, ela pode ser preenchida por um sujeito não-restrito (Nnr),um nome humano (Nhum), um nome não-humano (Nnhum), um grupo nominal de natu-reza proposicional, uma infinitiva, ou também uma completiva, que pode ser completivafactiva, representada pela expressão O fato de:
(Zé + o fato de Zé ter chegado + a viagem + isso) fez a alegria da Ana
O teste que se realiza visando perceber se o verbo é operador causativo (Vop) éa substituição do verbo fazer pelos verbos causar ou provocar, que são semanticamenteequivalentes. Se a substituição for possível, então constata-se que se trata de um Vop.
Zé (fez + causou + provocou) a alegria da Ana
Uma diferença existente entre os Vop e os Vsup é que os primeiros não permitem aformação de GN, como se nota em :
Zé fez a alegria de Ana- ExCt[GN] = *A alegria de Zé de Ana
Acredita-se, portanto, que quando o verbo fazer se constrói com nomes do camposemântico dos sentimentos pode ser classificado como um verbo operador causativo, comose nota com os nomes alegria, tristeza e medo em:
26 Capítulo 2. Objeto de estudo
Zé (fez + causou + provocou) (alegria + medo + tristeza) em Ana
2.1.3 Hiperverbo ou pró-verbo
Uma terceira classificação possível para o verbo fazer é a de hiperverbo ou pró-verbo.A primeira denominação é utilizada por Rassi (2008) e a segunda por Chacoto (2005).Rassi (2008) apresenta a nomenclatura de hiperverbo para esse uso do verbo fazer, pois oassocia aos hiperônimos (nomes mais gerais). Decidiu-se adotar a nomenclatura de Rassi(2008), pois acredita-se que ela expressa melhor essa função do verbo fazer, ou seja, a deser um “hiperônimo” de outros verbos mais específicos, que também podem ser construídoscom os mesmos Npred. Exemplos de construção com o hiperverbo fazer são fazer as unhase fazer o cabelo, como em:
Ana fez (as unhas + o cabelo)
Nesse caso, o verbo fazer pode ser substituído por outros verbos, de acordo com ocontexto em que a frase está inserida, como pentear, se Ana for uma cabeleireira:
Ana fez o cabelo de Maria - ExCt≡ Ana (penteou + arrumou) o cabelo de Maria
O verbo fazer também pode ter o sentido de esculpir em um contexto em que sesabe que o agente é um escultor, ou o sentido de pintar, se o agente for um pintor:
Ana fez o cabelo de Maria- ExCt≡ Ana esculpiu o cabelo de Maria
Ana fez o cabelo de Maria≡ Ana pintou o cabelo de Maria
Outros exemplos de construções com esse uso do verbo fazer são:
2.1. O verbo fazer 27
Ana fez a cama- ExCt≡ Ana arrumou a cama
Ana fez a mala- ExCt≡ Ana preparou a mala
Na língua francesa, Giry-Schneider (1987, p. 82–87) destaca que o verbo faire(fazer) como hiperverbo apresenta um uso mais especializado, substituindo um termo maistécnico, sendo um jargão profissional, como na área de agricultura, fazer seguido de umnome de um produto significa cultivar esse produto, como em:
Marie fait les légumes (Maria faz/cultiva os legumes)
Em português, tanto europeu quanto brasileiro, especificamente na linguagemmédica, o verbo fazer pode ser utilizado acompanhado de uma palavra que designe umsintoma ou doença, apresentando o sentido de ocorrência desse sintoma ou doença, como em:
Maria voltou a fazer febre- ExCt≡ Maria voltou a ter febre
2.1.4 Verbo vicário ou substituto anafórico
A quarta classificação para o verbo fazer apresentada aqui é a de verbo vicário. Essanomenclatura remete à etimologia da palavra que, em latim, significaque faz as vezes de,que substitui, como salienta Rassi (2008, p. 91). Já Chacoto (2005) utiliza a nomenclaturasubstituto anafórico para denominar o mesmo caso. Nesta pesquisa decidiu-se adotar anomenclatura de Chacoto (2005), pois acredita-se que seja mais clara para expressar essafunção do verbo fazer, porém, salienta-se que a substituição realizada por esse verbo não ésomente anafórica, mas também catafórica.
O verbo fazer desempenha o papel de substituto anafórico quando tem comocaracterística evitar a repetição de outro verbo que já foi enunciado.
Zé não fez mais do que discutir - ExCt
28 Capítulo 2. Objeto de estudo
Zé corre todos os dias e Pedro faz o mesmo - ExCt≡ Zé corre todos os dias e Pedro também corre
Essas frases correspondem a duas frases que apresentam sujeitos diferentes, mas com osmesmos complementos:
Zé corre todos os dias # Pedro corre todos os dias
Conforme expresso por Chacoto (2005, p. 15), para que ocorra o verbo fazercomo substituto anafórico é necessário que as frases coordenadas apresentem os mesmoscomplementos.
Essa autora também ressalta que essa classificação do verbo fazer parece ocorrerprincipalmente em frases coordenadas ou construções comparativas:
Zé jogava futebol como seu pai também tinha feito no passado
Um caso de inaceitabilidade do verbo fazer como substituto anafórico se dá quandoexiste algum verbo auxiliar modal. Nesses casos, o verbo fazer apenas pode substituir overbo principal da frase, nunca o verbo auxiliar modal, como se nota em:
*Zé (pode + deve + tem de + tem que + quer) comprar uma casa e Pedrotambém o fazZé (pode + deve + tem de + tem que + quer) comprar uma casa e Pedrotambém (pode + deve + tem de + tem que + quer) fazê-lo
2.1.5 Verbo impessoal
Outra classificação que o verbo fazer pode receber é como verbo impessoal (nãoapresenta sujeito), quando indica tempo decorrido ou fenômeno da natureza, como se nota,respectivamente, nos exemplos:
2.1. O verbo fazer 29
Faz 10 anos que a história do país mudou - ExCpAfinal, no espaço faz frio ou calor? - ExCp
Quando fazer indica um fenômeno da natureza tem como complemento um local, como senota no exemplo já citado.
2.1.6 Expressão Cristalizada
Segundo Vale (2001, p. 18), a expressão cristalizada (ou expressão idiomática)(EC ) pode ser definida como uma expressão formada por mais de um segmento, cujosignificado total não é possível inferir por meio da combinação do significado das partes.Esse autor salienta que essa definição, apesar de operacional, é insuficiente, pois asexpressões cristalizadas apresentam um continuum que vai da expressão relativamentetransparente e flexível até a expressão completamente opaca e cristalizada.
Vale (2001, p. 18) ressalta que o fenômeno das ECs atinge todas as classes depalavras, ou seja, existem ECs nominais (meio ambiente), adjetivais (ser mamão comaçúcar), verbais (dar com os burros n’água) e adverbiais (ser forte como um touro).
Segundo apresenta Vale (2001), baseado em Gross (1982), as construções comverbos-suporte (Vsup) também podem dar origem a ECs, ou seja, o continuum que vaidesde as construções livres até as cristalizadas passa também pelas construções com Vsup,como se nota nestes exemplos:
Zé fez uma sopa (verbo pleno) - ExCtZé fez uma promessa a Ana (verbo-suporte) - ExCtZé fez gato e sapato de Ana (expressão cristalizada) - ExCt
No levantamento feito por Vale (2001), que fez uma tipologia de expressões cristalizadasdo português do Brasil, cerca de um terço das ECs encontradas eram constituídas porverbos-suporte. Especificamente com o Vsup fazer, foram encontradas cerca de 300 ECs,como fazer gato e sapato, fazer das tripas coração, etc.
Outros exemplos de ECs com o Vsup fazer encontrados no corpus PLN.Br (BRUCKS-CHEN et al., 2008) são fazer fita e fazer frente:
Samba Cândido fala sobre um malandro que faz fita na hora de acordar para obatente (...) - ExCp
30 Capítulo 2. Objeto de estudo
O time fará frente aos grandes da região - ExCp
Uma característica das ECs formadas por Vsup é o fato de algumas apresentarem umaconstrução conversa relacionada e outras não. Um exemplo disso é a EC dar a palavra, quepossui duas interpretações possíveis, sendo que apenas uma delas apresenta a construçãoconversa receber a palavra, segundo apresenta Vale (2001, p. 31):
O presidente disse que “quebraria o protocolo” para dar a palavra ao candidatotucanoQuando Platão dá a palavra a Sócrates, não podemos afirmar com toda a certezaque foi Sócrates quem realmente disse tais palavras (...)
É possível notar que somente o primeiro exemplo permite a formação da construçãoconversa correspondente receber a palavra. Já na segunda, devido à diferença em seusentido, não é possível realizar essa transformação.
No trabalho de Rassi (2008) também foi feita uma análise das ECs que apresentamo Vsup fazer, sendo encontradas 42 delas no corpus utilizado pela autora. Dentre elasestão: fazer questão de, fazer tempestade em copo d’água, fazer o diabo a quatro, fazercortesia com chapéu alheio, fazer corpo mole, fazer mau juízo.
Apesar de ser possível haver ECs que apresentem o Vsup fazer, elas não foramtomadas como objetos de análise neste trabalho, pois optou-se por focar nas construçõeslivres que apresentam esse Vsup e das quais a seção 2.2 trata. Porém, durante a etapade identificação dos predicados nominais, as ECs formadas pelo verbo fazer encontradasforam listadas e são apresentadas em sua totalidade como um apêndice neste trabalho.
Alguns exemplos das ECs encontradas durante o processo de identificação dospredicados nominais são: fazer caso, fazer coro, fazer fineza, fazer gosto, fazer ideia, fazerfita, fazer frente.
Percebe-se que essas construções não apresentam a formação da relativa e nãoformam um grupo nominal (GN ). Isso pode se dar por causa do fato de possuírem umdeterminante fixo zero, como salienta Ranchhod (1990, p. 163): “se um N aceita odeterminante indefinido, Det é, em geral, livre e permite, por formação de relativa eredução de Vsup, obter um GN independente”.
O secretário Geraldo Magela fez coro ao discurso do governador*O coro que o secretário Geraldo Magela fez ao discurso do governador...
2.2. Predicado Nominal 31
Como foi citado nesta seção, o verbo fazer no PB pode ser classificado como verbopleno, operador causativo, hiperverbo ou pró-verbo, verbo vicário ou substituto anafórico,verbo impessoal e verbo formador de expressão cristalizada. Há também outra classificaçãoque pode ser usada para o verbo fazer : verbo-suporte. Salienta-se, mais uma vez, que ofoco deste trabalho são as construções em que o verbo fazer é um verbo-suporte, sendoconstruído com um nome predicativo (Npred).
2.2 Predicado NominalNesta seção serão apresentadas as características dos dois componentes que formam
o predicado nominal: o verbo-suporte e o nome predicativo.
2.2.1 Verbo-suporte
Segundo Ranchhod (1990, p. 52), os verbos-suporte (Vsup) são aqueles que apoiamflexionalmente o elemento núcleo da predicação, o substantivo predicativo, fornecendo-lheas marcas de tempo-aspecto-pessoa-número, pois o substantivo, pela sua morfologia, nãoas apresenta, e formando com ele o predicado da frase.
Essa autora cita que o termo e a noção teórica de verbo-suporte foram introduzidospor Daladier (1978) para designar os operadores U harissianos e que Maurice Grossem 1981 elaborou uma proposta técnica e terminológica que tornou possível distinguirverbos-suportes de verbos operadores e demais verbos.
Ranchhod (1990, p. 53) complementa a definição de Vsup dizendo que, diferente-mente dos verbos plenos, eles não representam um predicado e não têm uma distribuiçãocaracterística, ou seja, não se pode prever a que classe semântica pertencem os nomes quese constroem com um Vsup. Essa autora ressalta também que um verbo não é um Vsuppor definição prévia, porém o que pode fazer com que apresente essa classificação é a suacombinação com um nome predicativo.
Outra observação que se pode fazer com relação ao tempo doVsup é que, quandoeste está no presente, o predicado apresenta o sentido de um hábito, ou seja, tem o aspectohabitual, como ocorre com grande parte dos verbos no português. Isso mostra que os Vsup,mesmo não sendo o núcleo do predicado, continuam a carregar características verbais. Jáquando o Vsup está no pretérito, ele denota um evento ocorrido em determinado momentodo tempo, com o aspecto terminativo, como se nota em:
Zé faz academia <todos os dias> - ExCtZé fez academia ontem
32 Capítulo 2. Objeto de estudo
Alguns autores utilizam o termo verbos leves (light verbs) para se referirem aosverbos-suporte. Já para Duran et al. (2011), o termo verbo leve, que tem sua origem emJespersen (1965), pode ser definido como o uso de um verbo polissêmico em um sentido nãoprototípico, sendo um conceito semântico, ao passo que verbo-suporte seria um conceitosintático, sendo um verbo cuja função é acompanhar um nome ou adjetivo predicativo.
Duran et al. (2011) consideram que, na maior parte dos casos, um verbo leve ocupaa função sintática de verbo-suporte, havendo, entretanto, casos em que haja construçãocom verbo-suporte sem que o verbo seja um verbo leve, como trazer prejuízo e construçõescom verbos leves em que esses não são considerados verbos-suporte, como dar certo.
Segundo Butt (2004), os verbos leves, como give, take (dar, tomar) não predicamtotalmente, ou seja, alguém na realidade não dá um grito concretamente, mas grita. Essesverbos, porém, não estão totalmente desprovidos de seu poder semântico predicativo,pois percebe-se claramente a diferença entre take a bath (tomar um banho) e give a bath(dar um banho). Esses verbos, então, não possuem seu poder semântico total, porém, nãoestão completamente fracos. Eles parecem ser semanticamente leves no sentido de quecontribuem para o predicado como um todo.
Por meio dessa definição, percebe-se que não existiriam diferenças entre os doisconceitos, ou seja, verbo leve e verbo-suporte seriam nomes diferentes usados para classificaro mesmo objeto, sendo guiadas por olhares teóricos diferentes. Contudo, nesta pesquisa,adota-se a nomenclatura verbo-suporte, como é expresso no Léxico-Gramática (GROSS,1975).
Por meio do estudo realizado, chegou-se à conclusão de que os verbos-suportesão aqueles que formam, juntamente com os nomes predicativos, os predicados nominais.Sendo assim, além de fornecer as marcas morfológicas ao nome, eles contribuem de formasignificativa para o sentido do predicado todo, como pontuou Butt (2004).
2.2.2 Nome predicativo
Os substantivos predicativos são aqueles que apresentam argumentos, ou seja, éem relação a eles que os outros elementos da frase são estabelecidos. Eles selecionam onúmero e o tipo de seus argumentos e impõem restrições de preenchimento lexical dasposições argumentais.
Como citado por Gross (1981), Giry-Schneider (1987, p. 26–32) e Ranchhod (1990,p. 54-64), as construções com Vsup e Npred apresentam algumas características quepermitem a sua identificação. São elas:
1. Relação particular entre o Npred e o sujeito da sentença (N0 ), como em:
2.2. Predicado Nominal 33
Zé fez um comentário maldoso sobre a Ana - ExCt*Zé fez o comentário maldoso de Pedro sobre Ana
Ela é considerada a propriedade mais geral e a que melhor caracteriza uma frase comverbo-suporte. Como salienta Ranchhod (1990, p. 55), é possível perceber essa rela-ção particular entre o N0 e o Npred quando se contrapõe uma frase com um Npred eum Vsup e uma frase em que o Npred é um complemento de um verbo pleno, como em:
Zé ouviu um comentário maldoso sobre Ana - ExCt
A diferença entre a frase com o Vsup e a frase com o verbo pleno é que na última épossível realizar a inserção de um complemento de Nhum não correferente ao N0,como em:
Zé ouviu um comentário maldoso de Pedro sobre Ana - ExCt
Na frase com Vsup e Npred isso não é possível, devido a essa relação particular entreo Npred e o N0.
2. Restrições sobre os determinantes - devido à relação existente entre o sujeito doVsup e o Npred, este não pode ser acompanhado de determinantes que o situem forada esfera de referência do sujeito. Nota-se isso em:
Zé fez (um + *o meu + *o teu) comentário maldoso sobre Ana - ExCtZé ouviu (um + o meu + o teu) comentário maldoso sobre Ana - ExCt
3. Descida do advérbio - esse termo é utilizado por Giry-Schneider (1987, p. 31) (Des-cente de l’adverbe) para se referir à transformação caracterizada pela substituiçãodo advérbio em -mente que modifica a construção verbal associada pelo adjetivocorrespondente na posição de modificador do Npred, como se nota em:
Zé apresentou seu trabalho publicamente - ExCtZé fez a apresentação pública de seu trabalho
34 Capítulo 2. Objeto de estudo
Essa característica é um indicativo para se identificar as construções com Vsup eNpred, pois não se aplica a construções com o verbo pleno, como é possível notar em:
Zé faz frequentemente ameaças de morte a Ana - ExCtZé faz frequentes ameaças de morte a Ana
Zé faz frequentemente bolos - ExCt*Zé faz bolos frequentes
4. Dupla análise dos complementos preposicionais - nas frases com Vsup, os complemen-tos preposicionais podem ser analisados como um complemento do Vsup ou comoum complemento do Npred. Já as frases com verbos plenos não permitem essa duplaanálise:
O Brasil fez um combate à pobreza - ExCtFoi à pobreza que o Brasil fez um combateFoi um combate à pobreza que o Brasil fez
O Brasil presenciou um combate à pobreza - ExCt*Foi à pobreza que o Brasil presenciou um combateFoi um combate à pobreza que o Brasil presenciou
5. Possibilidade de substituir o verbo-suporte por variantes aspectuais ou estilísticas,como em:
Zé faz nataçãoZé pratica natação
Neste caso há a presença de uma variante estilística praticar, que ocorre com osnomes de esporte. Uma discussão pode ser levantada sobre as variantes aspectuais(iniciar, prosseguir, terminar), que não ocorrem como variantes do Vsup fazer emtodos os casos, ou seja, existem nomes que não apresentam certos aspectos e issoimpede a presença da variante. Essa discussão será levantada com mais detalhes naseção 4.4.
2.2. Predicado Nominal 35
6. Possibilidade de formação de grupo nominal (GN ) a partir da redução da oraçãorelativa. O GN formado apresenta a estrutura “Npred de N0 ", como se nota em:
Zé fez um acordo com AnaO acordo que Zé fez com Ana <foi quebrado por ela>O acordo de Zé com Ana <foi quebrado por ela>
Essa é uma das características mais importantes para se comprovar a existência deuma construção com Vsup e Npred pois, por meio da formação do grupo nominal,é possível perceber que é o Npred que seleciona os argumentos e não o verbo, etambém sua relação estrita com o sujeito.
Uma característica das construções com um Vsup e um Npred em comparaçãocom as construções verbais é o fato de poder haver a omissão de complementos que sãoobrigatórios nas construções verbais, como em:
Ana fez (uma oferta + a oferta de um carro) ao Zé - ExCt*Ana ofertou ao Zé
Para Borba (1996), os substantivos predicativos são, na maior parte dos casos, osdeverbais ou deadjetivais e, por isso, compartilham a mesma matriz de traços sintático-semânticos dos verbos ou adjetivos. Por exemplo: comprar e compra (+ação, +humano).Esses Npred são frutos de uma transformação e apresentam uma construção verbal ouadjetival associada:
Zé fez a compra de um carro - ExCt≡ Zé comprou um carro
Zé fez uma caridade a Maria - ExCt≡ Zé foi caridoso com Maria
Além dos nomes deverbais ou deadjetivais (nominalizações), Gross (1989), Ranchhod(1990) e Borba (1996) citam também a existência dos nomes predicativos autônomos.Esses nomes possuem a sintaxe-semântica independente de um possível verbo ou adjetivo
36 Capítulo 2. Objeto de estudo
relacionado morfologicamente, como é o caso de esporte ou greve, por exemplo.
Zé faz esporte - ExCtOs motoristas fizeram uma greve - ExCt
2.3 Embasamento teórico
Nas subseções que seguem serão apresentadas as teorias que embasaram a des-crição linguística apresentada neste trabalho. Entre essas teorias, encontram-se a TeoriaTransformacional (HARRIS, 1964; HARRIS, 1965), a Léxico-Gramática (GROSS, 1975)e a Gramática de Valências (BORBA, 1996). Essa última foi considerada a título decomparação com as teorias anteriores, porém, utilizou-se basicamente a Léxico-Gramáticanas análises.
2.3.1 Teoria Transformacional
A descrição linguística realizada neste trabalho tem como arcabouço teórico oLéxico-Gramática (GROSS, 1975) que, por sua vez, é baseado na Teoria Transformacionalde Harris (1964), Harris (1965), que passa a ser explicitada com mais detalhes nestasubseção.
Segundo Harris (1964), cada transformação é composta não de mudanças separadasem várias partes de uma sentença, mas de apenas uma mudança transformacional sobretoda a sentença. Esse autor apresenta a nomenclatura de sentenças K (kernel) para asfrases elementares, ou seja, aquelas sobre as quais as transformações são aplicadas. Já astransformações são nomeadas pela letra grega φ (fi).
Como apresentado por Harris (1965), as sentenças kernel não são somente formascurtas ou simples, mas são também compostas por um vocabulário simples e restrito,formado principalmente por substantivos concretos, verbos, adjetivos e palavras uni-morfêmicas. As frases elementares não apresentam a maioria das palavras derivadasmorfologicamente, já que a inserção de afixos acontece quando ocorre a transformação.Por exemplo, as palavras teoria e teorizar aparecem em sentenças relacionadas transfor-macionalmente, como:
He made a theory about this, He theorized about this (Ele fez uma teoria sobre isso, Eleteorizou sobre isso)
2.3. Embasamento teórico 37
De acordo com Harris (1964), as transformações elementares constituem, para assentenças de uma língua, mais um sistema de conectivos do que de derivação. Esse autorapresenta que, para o inglês, existe uma pequena quantidade de frases elementares e detransformações básicas, como:
1. sentenças K = Σ V Ω (Σ = N; Ω = zero, N, PN, ou outra forma de ocorrência doobjeto) 1;
2. três tipos de aumentos em K : inserções em K ou em partes de K, normalmentepequenas, e de classes pequenas, exceto pelos advérbios; operadores nos verbos (V )e em K que se tornam eles mesmos o V da estrutura semelhante a K ; conectivosque unem uma segunda K à primeira;
3. a remoção de material que se torna redundante quando duas entidades (K, inserçãoou operador) estão justapostas em concordância com (2). O apagamento ocorre deforma que a resultante mantenha uma estrutura parecida com K ;
4. extensões analógicas dessas operações e de suas inversões para subcategorias nas quaisas operações não tinham sido definidas, mas de forma a produzir novas sentençascom estruturas similares às sentenças existentes. Apenas raramente isso envolve acriação de novas relações transformacionais;
5. poucas operações que permutam as partes de uma K de forma que a estruturaresultante não seja parecida com K.
Acima de tudo: toda informação real está contida em K e nas operações de aumento.Remoção de redundância, extensões analógicas e as permutações não sintáticas variam oestilo ou o carácter subjetivo de uma sentença mas não sua informação. Toda sentençaSpode ser mapeada por essas transformações a K e aos aumentos que ela contém (em suainterrelação particular) (HARRIS, 1964).
Harris (1965) apresenta as partes (string analysis) que compõem a frase However,a sample which a young naturalist can obtain directly is often of value (Entretanto, umaamostra que um jovem naturalista pode obter diretamente é frequentemente de valor). Sãoelas:
1. sentença central: a sample is of value (uma amostra é de valor);
2. adjunto em 1: however (contudo);
3. adjunto à direita no sujeito de 1: which a naturalist can obtain (que um naturalistapode obter);
1 Nas análises de Harris (1964), Σ é utilizada para representar o sujeito e Ω, para representar o objeto.N representa o substantivo e P a preposição.
38 Capítulo 2. Objeto de estudo
4. adjunto à esquerda no sujeito de 3: young (jovem);
5. adjunto (à direita) no verbo de 3: directly (diretamente);
6. adjunto em 1: often (frequentemente).
Existe ainda outro tipo de decomposição de sentenças, segundo a análise transfor-macional: em sentenças e operações, mais especificamente em setenças elementares K eoperações elementares φ, que operam em K e φ. As transformações decompõem a sentençaem sentenças. Dessa forma, a frase However, a sample which a young naturalist can obtaindirectly is often of value (Entretanto, uma amostra que um jovem naturalista pode obterdiretamente é frequentemente de valor) teria a seguinte decomposição:
1. sentença elementar: a sample has value (uma amostra tem valor);
2. sentença elementar: a naturalist obtains a sample (um naturalista obtém uma amos-tra);
3. sentença elementar: a naturalist is young (um naturalista é jovem);
4. however (entretanto) (sentença inserida) operando na sentença 1, produzindo umasentença;
5. often (frequentemente) (sentença inserida) operando na sentença 1, produzindo umasentença;
6. has N - is of N (tem N - é de N) (para uma certa categoria de N );
7. wh- conectivo nas sentenças 1, 2, produzindo uma sentença;
8. can (pode) (verbo-operador) na sentença 2;
9. directly (diretamente) (inserção adverbial) na sentença 2;
10. wh- conectivo nas sentenças 2, 3, produzindo uma sentença;
11. apagamento de quem é (who is) com a permutação do restante da sentença 3.
Segundo Harris (1965), a análise transformacional é relevante para os linguistasporque (1) fornece critérios formais e razoáveis para decompor uma sentença em váriosoutras, por meio de um conjunto razoavelmente pequeno de transformações; (2) o conjuntode sentenças de uma língua tem uma estrutura interessante que apresenta uma interpretaçãosemântica, sob as operações transformacionais e (3) o conjunto de transformações tambémtem uma estrutura interessante, não sendo meramente uma lista arbitrária de operaçõespara decompôr sentenças.
2.3. Embasamento teórico 39
Para Harris (1965), cada transformação se utiliza das palavras que estão emposições específicas de uma ou de duas sequências e as coloca em posições específicas deuma sequência, com a possibilidade de adicionar algumas constantes (incluindo adjuntosprimitivos e operadores) e apagamentos. Isso obedece a dois fatos: que sentenças têm umaestrutura limitada e que as transformações operam em uma sentença, ou em duas, paraproduzir uma sentença.
Segundo Harris (1965), as transformações têm duas propriedades: 1) elas distribuemcertas mudanças em partes específicas de uma sentençaA; 2) o resultado é uma sentençaB, que tem a mesma aceitabilidade da ordem de A.
Harris (1965) apresenta como transformações elementares:
1. Inserções locais, sentenciais e adverbiais: elas não afetam a sintaxe das partes dasentença onde são inseridas;
2. Operadores U, W 2 em verbos e em sentenças, que introduzem um novo verbo,causando a alteração do verbo original como objeto ou sujeito do novo verbo;
3. Conectivos, que encabeçam uma sentença e podem causar uma deformação nela;
4. Apagamento de material redundante: há a queda de palavras, cuja presença podeser reconstruída pelo contexto. Normalmente essas palavras são as “apropriadas”,as repetidas e pronomes indefinidos (resultantes de disjunções ou conjunções desentenças).
As palavras “apropriadas” são aquelas que são consideradas como as mais apropriadaspara ocorrerem em um determinado contexto. Por exemplo, de violin-merchant pode-se reconstruir violin-selling merchant, ou seja, selling é a palavra apropriada nessecontexto.
Pode-se notar um apagamento nas orações imperativas, como em:
I request you that (please) take it (Eu peço que você (por favor) pegue isso)I request you: (Please) take it (Eu peço a você: (Por favor) pegue isso)(Please) take it! ((Por favor) pegue isso!)
Nota-se o apagamento de pronomes indefinidos em:
2 Segundo Giry-Schneider (1978, p. 14), os verbos-suporte podem ser considerados um tipo de operadoresU, pois eles se aplicam ao elemento V da frase núcleo e a relação entre as duas frases é consideradauma transformação de inserção. Já os operadores W são aqueles que se aplicam a uma frase toda,como o verbo dizer em: Paul dit que Jean pleure (Paul diz que Jean chora)que “opera” sobre toda afrase Jean chora.
40 Capítulo 2. Objeto de estudo
The place has been taken (O lugar foi tomado)The place has been taken by someone (O lugar foi tomado por alguém)
Harris (1965) define que a análise transformacional agrupa sentenças que têmas mesmas sentenças kernel (elementares), ou as mesmas transformações, isto é, cadatransformação é um conjunto de pares de sentenças, e a teoria transformacional criaou caracteriza esses pares. Segundo esse autor, as transformações em inglês podem seapresentar de algumas formas que parecem ocorrer também em muitas outras línguas. Sãoelas:
• Unárias: são aquelas em que as categorias das palavras são mudadas, normalmentecom a adição de algumas palavras constantes ou morfemas. Nesses casos, pratica-mente não há mudança de sentido, por exemplo, entre a voz ativa e a voz passiva.Um tipo de transformação unária é aquela que permuta partes de uma sentençaelementar sem adicionar nenhuma constante, de forma a produzir uma sentença quedifere de uma sentença elementar da língua, como em:
I like this, This I like (Eu gosto disso, Disso eu gosto)
Outro tipo de transformação unária é a adição de material pleonástico de umamaneira que não destrua a forma da sentença elementar, por exemplo, sendo a adiçãoem forma de uma inserção, como em:
The man came, He came (O homem veio, Ele veio)
Harris (1965) também apresenta como outra importante transformação, a substitui-ção de palavras (principalmente substantivos) por pronomes, como em:
He learned a lesson, He learned his lesson (Ele aprendeu uma lição, Ele aprendeusua lição)
Outra transformação é a substituição de um verbo semanticamente fraco por outroou por sufixos verbais, como em:
It has value, It is of value (Isso tem valor, Isso é de valor)He lived in a room there, He stayed in a room there (Ele viveu em uma sala lá, Ele
2.3. Embasamento teórico 41
ficou em uma sala lá)
Existe também a substituição do sujeito pelo objeto, o que é nomeado por Harris(1965) de middle (voz média), pois estaria entre a voz ativa e a passiva, como em:
I attach this interpretation to your words, This interpretation attaches to your words(Eu uno essa interpretação a suas palavras, Esta interpretação se une a suas palavras)
Outra transformação é aquela que espelha uma sentença no verbo ser, como em:
Mathematics is his forte, His forte is mathematics (Matemática é seu forte, Seu forteé matemática)
Existem também as transformações em que o sujeito é substituído pelo objeto oupor um objeto indireto, como é o caso da passiva, das transformações parecidas coma passiva e da elevação do instrumental à posição de sujeito, em:
He saw the man, The man was seen by him (Ele viu o homem, O homem foi vistopor ele)
The plan involves him, He is involved in the plan (O plano o involve, Ele estáinvolvido no plano)
He cut the meat with a knife, The knife cut the meat (Ele cortou a carne com a faca,A faca cortou a carne)
Outra classe de transformações unárias são as extrações e o apagamento dos prono-mes indefinidos, como em:
He read all day, He read things all day (Ele lê todo dia, Ele lê coisas todo dia).
• Adição não sentencial
Segundo Harris (1965), esse tipo de transformação, diferentemente das transformaçõesunárias que rearranjam as palavras de uma sentença, com alguns apagamentos ouadição de constantes ou repetições, a adição não sentencial adiciona à sentença umacategoria inteira de palavras. Essas inserções podem ser de alguns tipos, como:
42 Capítulo 2. Objeto de estudo
1. inserções locais: insere pequenas categorias, como muito à esquerda de umadjetivo (A);
2. inserções de tempo: insere formas que causam alteração no tempo verbal, comoos auxiliares may, can (poder) à esquerda do verbo;
3. inserções de sentença: ocorrem em todas as posições, antes ou depois de qualquersímbolo de uma sentença elementar, como contudo, em geral;
4. inserções adverbiais (D): normalmente advérbios terminados por mente;
5. todos os verbos-operadores: alteram o verbo original, podendo adicionar oumudar uma preposição antes doN2, que é o objeto do antigo verbo, como em:
He is writing a story (Ele está escrevendo uma história), He has written a story(Ele escreveu uma história)
• Binárias: conforme apresenta Harris (1965), elas são as operações que operam emduas sentenças para produzir uma sentença resultante. A maior parte das transforma-ções conjunturais não altera a primeira sentença e adiciona um conectivo C ou umadeformação ou ambas à segunda sentença, ficando essa, totalmente ou parcialmente,na posição de um adjunto em relação à primeira. Nota-se isso com o conectivo e nasfrases:
The man talked, The man drove (O homem conversou, O homem dirigiu)The man talked and the man drove (O homem conversou e o homem dirigiu)
Com relação às conjunções coordenadas, e não requer diferenças, ou requer pelomenos uma diferença, mas requer uma diferença entre os predicados também:
Years passed and years passed (Anos passaram e anos passaram)He will go or she will go (Ele irá ou ela irá)He bought books but she bought flowers (Ele comprou livros mas ela comprou flores)
• Unárias em adições e Binárias
Esses tipos de transformação permutam, repetem e apagam várias partes (símbolos)das sentenças resultantes, e adicionam resultantes, como ocorre em:
2.3. Embasamento teórico 43
They recognize that he came, That he came is reconized by them (Eles reconhecemque ele veio, Que ele veio é reconhecido por eles)
Uma das características da Teoria Transformacional (HARRIS, 1964; HARRIS,1965) que se relaciona com esta pesquisa é o pressuposto da frase de base, ou elementar,que é utilizada como a fonte das análises, ou seja, elas é que foram utilizadas como osexemplos de ocorrência dos nomes predicativos analisados e como a fonte para a análisedas propriedades dos predicados nominais.
As transformações também são abordadas nesta pesquisa, como é o caso danominalização, que Harris (1965) apresenta relacionando as palavras teoria e teorizar, queocorrem em construções nominais e verbais, como em:
Zé fez uma teoria sobre os verbosZé teorizou sobre os verbos
Também adota-se a ideia levantada por Harris (1964) de que a informação contidana sentença permanece a mesma, mesmo quando ocorre uma transformação, como se notaem:
Zé faz a administração da empresa - ExCtA administração da empresa é feita por Zé - ExCt
Nesse exemplo, ocorre a transformação da apassivação, em que o nome predicativoadministração, juntamente com seu complemento preposicionado da empresa, passam depredicado a sujeito da passiva. O verbo-suporte fazer é substituído pelo verbo ser mais oparticípio perfeito do verbo fazer e o sujeito da voz ativa se torna o agente da passiva,porém, a informação contida na voz ativa não é alterada na voz passiva.
Outro conceito apresentado por Harris (1964) que foi levado em consideração é oda aceitabilidade das sentenças transformadas, ou seja, uma sentença formada por meio dequalquer uma das transformações deve ser aceitável, como também são as frases de base.
Lidou-se também com três tipos de transformações unárias que Harris (1965) apre-senta, sendo estas: a apassivação (já abordada), a substituição de um verbo semanticamentefraco por outro e a elevação do instrumental à posição de sujeito.
Como substituição de um verbo semanticamente fraco por outro, adotou-se aexistência de variantes aspectuais e estilísticas para o verbo-suporte fazer, ou seja, outros
44 Capítulo 2. Objeto de estudo
verbos-suporte que se constroem com os mesmos nomes predicativos que fazer, como ocorrecom pesquisa, em:
Zé fez uma pesquisa sobre mamíferos - ExCtZé realizou uma pesquisa sobre mamíferos - ExCt
Nesse exemplo ocorre a substituição do verbo-suporte fazer pelo também verbo-suporte realizar quando se constroem com o nome predicativo pesquisa. Observa-se que ainformação contida na frase de base é a mesma na frase transformada e que esta tambémé aceitável. O estudo sobre as variantes de fazer é apresentado com mais detalhes em 4.4.
Com relação à elevação do instrumental à posição de sujeito, optou-se por apenasconsiderar a frase de base, ou seja, aquela que possui o sujeito nome humano e não oinstrumental. Assim, um nome como absorção que pode ocorrer em uma frase com o ins-trumental na posição de sujeito, teve suas propriedades analisadas segundo sua ocorrêncianuma frase de base, com o sujeito nome humano, como se nota em:
Zé fez a absorção da água com uma esponja - ExCt (frase de base)A esponja fez a absorção da água
Uma explicação mais detalhada sobre esses casos pode ser encontrada no capítulo5.
Após a exposição de algumas características da Teoria Transformacional (HARRIS,1964; HARRIS, 1965), passa-se na subseção 2.3.2 a apresentar a Léxico-Gramática(GROSS, 1975), que se baseia na citada teoria harissiana.
2.3.2 Léxico-Gramática
A primeira proposta de uma teoria do Léxico-Gramática feita por Maurice Gross,no Laboratoire d’Automatique Documentaire et Linguistique (LADL), na França, data de1968, quando já se propunha um programa de pesquisa de levantamento das construçõesléxico-gramaticais. Nos anos 70, essa proposta se consolida e em meados dos anos 80 éadotado o nome de Léxico-Gramática.
A Léxico-Gramática pode ser definida como um programa de investigação linguísticaque visa à descrição sistemática e tão completa quanto possível de uma língua, sendo que
2.3. Embasamento teórico 45
essas descrições devem ser formalizadas, ou seja, devem estar em um determinado formato(neste caso, as matrizes binárias), como salienta Ranchhod (1990, p. 50).
A Léxico-Gramática possui como base a Teoria Transformacional (HARRIS, 1964;HARRIS, 1965), em que o autor propõe que existem frases de base ou standard, sobre asquais podem se realizar algumas transformações, ou seja, alterações na estrutura sintática,sem que causem mudanças de sentido, como a passiva, a simetria e a conversão. As frasesstandard são formadas por um predicador e seus argumentos, podendo ser esse predicadorum verbo, um nome ou um adjetivo.
Segundo a Teoria dos Operadores de Harris, os operadores impõem restriçõessobre os argumentos, ou seja, a presença ou ausência de argumentos é estabelecida pelosoperadores. Para a Léxico-Gramática, há uma gramática exclusiva para cada item lexicaldentro das gramáticas das línguas, pois cada item apresenta um comportamento específico,de acordo com parâmetros determinados.
A hipótese de base da Léxico-Gramática é de que as unidades de sentido são asfrases simples e não os itens lexicais isolados, e sua metodologia consiste em estabelecerclasses com elementos que apresentam características sintáticas semelhantes (VALE, 2001,p. 68). Trata-se de uma metodologia extremamente empírica.
Este é o princípio básico da Léxico-Gramática: as entradas do léxico não sãopalavras isoladas, mas sim frases elementares, pois apenas no contexto de uma frase épossível estabelecer o valor sintático e semântico de um item lexical. Esse valor provém desua relação com os outros itens. Segundo Ranchhod (1993, p. 117–118), toda descriçãolinguística é baseada na análise das relações entre os elementos lexicais que estão no interiorde uma frase e também nas relações transformacionais entre as frases léxico-sintaticamenteequivalentes.
Nas palavras de Lamiroy (1998, p. 10): “Uma das ideias fundamentais da léxico-gramática é, com efeito, a de ligar frase elementar e léxico, pela simples razão de queas entradas lexicais espalham seus satélites de forma mais evidente no contorno da frasesimples". Segundo Chacoto (2005, p. 39), a Léxico-Gramática implica o estudo sistemáticodas construções léxico-sintáticas, a fim de se ter uma apreensão global da língua, aidentificação de fenômenos e a verificação de exceções. Essa teoria visa realizar a análisesistemática das frases de acordo com as suas propriedades sintáticas.
Com a descrição léxico-gramática dos verbos do francês (GROSS, 1968), (BOONS;GUILLET; LECLÈRE, 1976a), (BOONS; GUILLET; LECLÈRE, 1976b) e (GUILLET;LECLÈRE, 1992) foi observado que não havia nenhum verbo que apresentasse exatamenteas mesmas propriedades que os outros, ou seja, constatou-se que cada item lexical (verbos)é único em sua sintaxe. Essa constatação vem comprovar a importância de se realizar umaanálise léxico-gramática da língua.
46 Capítulo 2. Objeto de estudo
A formalização escolhida pela Léxico-Gramática para a representação das descri-ções linguísticas são matrizes binárias (ou tábuas), em que cada uma corresponde a umaclasse léxico-sintática. Nessas matrizes, as linhas correspondem às entradas lexicais, queapresentam em comum uma ou várias das propriedades indicadas nas colunas. As entradaslexicais não são palavras (simples ou compostas), mas frases simples ou elementares, cor-respondentes, geralmente, à expressão sintática de um predicado semântico (RANCHHOD,1990, p. 50). Quando uma entrada possui determinada propriedade, é assinalado na colunacorrespondente a essa propriedade o símbolo ‘+’ e quando há a ausência dessa propriedadeé utilizado o símbolo ‘-’, como se nota na Tabela 1.
2.3. Embasamento teórico 47
Tabe
la1–Ex
emplode
matriz
doLé
xico-G
ramática
48 Capítulo 2. Objeto de estudo
Alguns trabalhos já utilizaram esse quadro teórico-metodológico na análise linguís-tica de predicados nominais, para o francês (GIRY-SCHNEIDER, 1978) e o portuguêseuropeu (BAPTISTA, 2005b) e (CHACOTO, 2005), por exemplo, apresentando excelentesresultados quanto à uniformidade, sistematicidade e adequação da Léxico-Gramática.Dessa forma, também se considera essa teoria como uma ferramenta útil para a análisedos predicados nominais do PB.
Dois trabalhos realizados para o PB que também utilizam a Léxico-Gramática sãoo de Vale (2001), que propôs uma tipologia das expressões cristalizadas nessa língua, etambém a pesquisa de Rassi (2008), que analisou o estatuto sintático-semântico do verbofazer no PB, modalidade escrita, classificando-o como verbo pleno, hiperverbo, suporte,vicário, operador-causativo e formador de expressões cristalizadas, ou seja, não se focouno estudo de fazer como verbo-suporte, como é feito neste trabalho.
2.3.3 Gramática de Valências
A gramática de valências busca detectar relações de dependência entre as categoriasbásicas que ocorrem em um contexto. Ela toma como núcleo um elemento oracional edemonstra como os demais se dispõem em torno dele por meio de relações de dependência(BORBA, 1996, p. 16–17).
Valência pode ser considerada como o número de argumentos que o significado deum item lexical implica. Dessa forma, os itens lexicais podem ser avalentes ou ter valênciaum, dois... n (BORBA, 1996, p. 18). Esse autor apresenta três tipos de valências: verbal,adjetival e nominal. Nesta breve explanação sobre a Gramática de Valências, será frisadoo tratamento que é dado por ela à valência nominal.
De acordo com Borba (1996, p. 86), os nomes abstratos (Na), em um nívelsubjacente, funcionam sempre como predicado. Borba (1996, p. 96) parte do princípiode que todo nome abstrato se originaria de um esquema profundo do tipo Vsup + Na,tendo, assim, função predicativa e, como consequência, no esquema superficial, pelo menosuma construção com verbo-suporte. Ele afirma, ainda, que todo sintagma nominal cujonúcleo é um nome abstrato resulta de uma nominalização3. Essa afirmação, porém, podeser contestada uma vez que existem os nomes autônomos, ou seja, aqueles que não têmrelação morfológica ou semântica com nenhum verbo ou adjetivo.
Segundo Borba (1996, p. 99), os verbos-suporte não se combinam indiferentementecom qualquer nome abstrato. Segundo ele, os verbos ter, estar possuem um rol de3 Salienta-se que a noção de nominalização que Borba (1996) adota é um pouco diferente da noção
adotada por esta pesquisa, pois esse autor entende a nominalização como fruto de uma relaçãomorfológica/semântica entre dois itens lexicais. Já a visão adotada por esta pesquisa é a de que anominalização é uma transformação, ou seja, uma relação que se dá no nível sintático também, ou seja,aqui se analisa o predicado nominal todo como tendo uma construção verbal/adjetival relacionada, enão somente o Npred.
2.4. Estado da arte 49
combinatórias maior que o verbo fazer, que só se associa com nomes abstratos de ação,como matrícula, jogo, compra, negócio, etc..
Borba (1996, p. 99) apresenta que os nomes abstratos se constroem com 1, 2, 3 ou4 argumentos, como:
V1: greve, cio, saúde, sofrimento, apetite;
V2: obediência, amor, ódio, diálogo, divórcio;
V3: doação, atribuição, narração, afirmação;
V4: tradução, transferência, mudança.
Por meio da análise realizada por esta pesquisa, pode-se constatar que a afirmaçãofeita por Borba (1996) de que o verbo fazer se associa apenas com nomes abstratos deação não se confirma totalmente em nossos dados. Isso se dá pelo fato de que algunsnomes analisados nesta pesquisa podem apresentar um sentido concreto também, como osnomes dos gêneros literários, como monografia, dossier, resenha, que tanto se referem aoprocesso, quanto ao produto concreto. A discussão sobre esses casos é apresentada commais detalhes na seção 4.3.
Destaca-se que foram encontrados nos dados nomes com valência 1, 2, 3 ou 4, ouseja com 1, 2, 3 ou 4 argumentos. Não foi utilizada, contudo, a nomenclatura valência,porém, a análise do número de argumentos foi abordada, servindo, sobretudo, para aformação das classes em que os nomes foram divididos.
2.4 Estado da arte
Alguns estudos já foram realizados para o PB sobre a estrutura de predicados eargumentos, tendo como principal foco de análise os verbos. Exemplos desses trabalhossão Cançado (1995), Cançado (2010) e Borba (1990).
Quanto ao estudo da estrutura de predicados e argumentos, tendo como predicadoresos substantivos, nota-se, por meio da revisão da literatura, que há uma carência deestudos exaustivos com esse foco, apesar de os substantivos também se apresentarem comopredicadores, selecionando os argumentos que os acompanham, sendo seguidos, na maiorparte dos casos, por verbos-suporte como dar, fazer, ser, ter, entre outros.
Para o PE, existem alguns trabalhos que abordam o estudo de substantivos predi-cativos, como é o caso da pesquisa pioneira de Ranchhod (1990), que realizou a análisesintática de predicados nominais. Os predicados nominais podem ser definidos como aquelesque têm como núcleo um nome predicativo, sendo que esses podem estar morfologicamenterelacionados a verbos ou adjetivos e, por isso, compartilharem de muitas de suas proprie-dades sintáticas e semânticas. Os nomes predicativos também podem não ter equivalentes
50 Capítulo 2. Objeto de estudo
verbais ou adjetivais (nomes autônomos).
A análise dessa autora baseia-se na observação e descrição sistemáticas do com-portamento sintático e semântico de nomes predicativos auxiliados pelo verbo-suporteestar. Porém, os princípios teóricos adotados no trabalho de Ranchhod (1990) (a Léxico-Gramática (GROSS, 1975)) podem ser utilizados também para a análise de nomes predi-cativos construídos com outros verbos-suportes, como o fazer, objeto da pesquisa relatadanesta tese.
Outro trabalho realizado para o PE foi o de Baptista (1997) com o estudo sobre asconstruções conversas (GROSS, 1989) com o verbo-suporte dar. Num primeiro momento,foi analisado o conjunto de 750 nomes que se constroem com esse verbo-suporte, verificando-se, posteriormente, os que permitiam a conversão (cerca de 500 deles). Esses nomes foramdivididos em duas classes: DR - nomes que se constroem com dar na construção standarde receber na construção conversa, como dar auxílio - receber auxílio e DL - nomes que seconstroem com dar e levar, como dar surra - levar surra, que foram o foco da análise.
Foram constituídas subclasses desses nomes, baseadas no preenchimento lexical dosargumentos, ou seja, se eram nomes humanos, não-humanos ou partes do corpo. Ressalta-seque na pesquisa realizada com o Vsup fazer também foi analisada a propriedade conversão,tendo sido estabelecidos, para cada nome que apresentava essa propriedade, o Vsup conversorelacionado.
As construções com o Vsup fazer foram estudadas no trabalho de Chacoto (2005),que analisou e classificou sintaticamente 2983 nomes predicativos que se constroem comesse Vsup, sob a perspectiva teórica da Léxico-Gramática (GROSS, 1975). Essa autorarealizou o agrupamento desses nomes em classes: a classe dos nomes com complementos nãoobrigatórios foi subdivida na classe dos predicados nominais que possuíam uma construçãoverbal ou adjetival associada e dos nomes de esporte. Os nomes que apresentavam umcomplemento preposicional obrigatório foram subdivididos de acordo com o tipo depreposição (a, de ou outras) e também nos nomes de exames clínicos e tratamentos médicos.Houve também a divisão com relação à simetria: os nomes que possuem completivas e osque possuem três argumentos.
A pesquisa descrita nesta tese, embora tenha lidado com o mesmo objeto de estudoque o trabalho de Chacoto (2005), o Vsup fazer, realizou uma análise dos predicadosnominais no PB e não no PE, encontrando, por isso, algumas diferenças na constituiçãosintática dos predicados, que são melhor explicitadas na seção 3.1.
Outro trabalho que lidou com predicados nominais no PE foi Baptista (2005b) quedescreveu as propriedades sintáticas, distribucionais e transformacionais de 2100 nomespredicativos construídos com o Vsup ser de, extraídos a partir de vários dicionários egramáticas, livros, jornais e revistas e da competência de falante do autor. Segue um
2.4. Estado da arte 51
exemplo de um predicado nominal desse tipo:
Zé é de uma coragem impressionante
Essa pesquisa adotou o quadro teórico de Harris (1964), Harris (1965), Harris(1981) e da Léxico-Gramática (GROSS, 1975). Sendo assim, nomes como coragem formamcom ser de o núcleo predicativo da construção, isto é, eles é que determinam a estruturasintática das frases.
As classes adotadas por Baptista (2005b) tiveram como critérios: a presença de umacompletiva na posição de sujeito em predicados nominais com 1 ou 2 argumentos (SdQ0 eSdQ1, respectivamente); completiva na posição de complemento (SdQ2 ); a distribuiçãodo sujeito - nome humano com 1 argumento (SdH1 ), com 2 argumentos (SdH2 ), nomenão-humano com 1 argumento (SdNH1 ), com 2 argumentos (SdNH2 ); nomes simétricos(SdSIM ) e nomes parte-do-corpo como sujeito (SdNPC ).
Alguns critérios para a subdivisão dos predicados nominais em classes adotadospor Baptista (2005b) também foram adotados nesta pesquisa com o Vsup fazer, como éexplicitado no capítulo 5.
Alguns autores também trabalharam com as construções com verbo-suporte nofrancês. Os trabalhos nessa língua são os pioneiros na realização de análises linguísticassob a perspectiva da Léxico-Gramática (GROSS, 1975). Entre eles, destacam-se os estudosde Leclère (1971), que realizou uma análise sobre os substantivos operadores dessa língua,observando a ocorrência de completivas e infinitivas, como em:
Luc donne l’impression qu’il prépare un mauvais coup (Luc dá a impressão deque ele prepara um golpe mau)Ève a eu la bêtise de refuser mon aide - (Ève fez a loucura de recusar minhaajuda)
Decidiu-se agrupar tanto as completivas (QueF ) quanto as infinitivas sob a deno-minação de completivas, podendo ocorrer na posição de sujeito e complemento.
Giry-Schneider (1978) também realizou um trabalho sobre os predicados nominaiscom o verbo-suporte faire (fazer) no francês, tendo como foco as nominalizações (constru-ções nominais que possuem uma construção verbal ou adjetival associada), a partir danoção harissiana de operador. A autora constata a relação de fazer com cerca de 1500
52 Capítulo 2. Objeto de estudo
verbos do francês como enregistrer - faire l’enregistrement (registrar - fazer o registro).Ela realiza a organização das construções em 11 classes léxico-semânticas, entre elas 2classes com expressões cristalizadas. As classes são divididas de acordo com o númerode argumentos e o tipo de preposição que introduz os complementos. O trabalho deGiry-Schneider (1978) está relacionado à construção formalizada de um léxico-gramáticasistemático do francês.
Uma diferença encontrada no trabalho de Giry-Schneider (1978) é o fato de que aautora francesa trabalhou com os casos em que o predicado nominal com o Vsup fazer éuma nominalização, não lidando com os casos que apresentam nomes autônomos, comogreve que, mesmo não apresentando uma construção verbal/adjetival relacionada, formaum predicado nominal quando construído com o Vsup fazer, como em:
Os operários fizeram uma greve - ExCt
Giry-Schneider (1987) realiza um estudo aprofundado de descrição das frases sim-ples com verbos-suporte que dão a origem a grupos nominais (GN ), por meio do mecanismoda redução de relativa ([Red Vsup]), como em:
La campagne du gouvernement contre le tabac continue - (A campanha dogoverno contra o tabaco continua)[Red Vsup]: La campagne que le governement fait contre le tabac [continue] -(A campanha que o governo faz contra o tabaco [continua])[GN]: La campagne du governement contre le tabac continue - (A campanhado governo contra o tabaco continua)
O estudo dos nomes predicativos que se originam de frases simples, permite, entreoutras coisas, distinguir os diferentes sentidos de uma palavra, como cinema, que pode serentendida como a arte cinematográfica, numa frase como:
Luc fait du cinéma - (Luc faz cinema)
A questão dos grupos nominais é discutida na subseção 4.2.3.4.
Gross (1981) pode ser considerado um dos trabalhos mais importantes sobre ospredicados nominais realizado para o francês e serve de base teórica para a análise dessas
2.4. Estado da arte 53
construções em outras línguas. Nesse estudo é apresentada uma proposta terminológica (seconcretiza o uso da denominação verbo-suporte) e técnica para distinguir os verbos-suportedos verbos-operadores e esses dois tipos dos demais verbos.
São apresentadas no trabalho de Gross (1981) as definições de simetria, gruposnominais, nominalização, ou seja, propriedades transformacionais que podem ser utilizadasna análise de predicados nominais. Outro tópico abordado por Gross (1981) é a extensãodo verbo-suporte (variação), ou seja, a possibilidade de alteração de um verbo-suporte poroutro, sem alteração da informação da frase de base.
Tanto as propriedades transformacionais, quanto a variação do Vsup são abordadase explicitadas com mais detalhes nas seções 4.2 e 4.4, respectivamente.
Outro trabalho importante para o francês foi o de Gaston Gross (1989) sobre asconstruções conversas, que ele considera como as passivas nominais e que são construídascom pares de verbos-suporte, como donner (dar) - recevoir (receber), faire (fazer) - recevoir(receber), faire (fazer) - subir (submeter-se a), infliger (infligir) - subir (submeter-se a) eavoir (ter) - avoir (ter). Nesse trabalho, ele examina as similaridades e diferenças entreas passivas verbais e as construções conversas, observando que o fenômeno da conversãoocorre com milhares de nomes em muitas línguas, como as românicas, o inglês, etc., oque, segundo o autor, justificaria a introdução do termo passiva nominal na nomenclaturagramatical.
Um exemplo de construção conversa apresentado por Gross (1989) é:
Luc a donné des conseils efficaces à Paul - (Luc deu conselhos eficazes a Paul)Paul a reçu des conseils efficaces (de la parte de + de) Luc - (Paul recebeuconselhos eficazes (da parte de + de) Luc)
As construções conversas também foram abordadas no estudo sobre o Vsup fazerno PB na subsubseção 4.2.3.3.
Salienta-se que todos os trabalhos citados realizados para PE e o francês têm comoarcabouço teórico a Léxico-Gramática (GROSS, 1975).
Para além do PE e do francês, também foram realizados estudos sobre os verbos-suporte em outras línguas, como o trabalho para o romeno de Ciocanea (2011), em quea autora apresenta o léxico-gramática das construções conversas a da (dar) e a primi(receber), traçando algumas diferenças entre essas mesmas construções no francês.
Para o espanhol, tem-se conhecimento do trabalho de Ingelmo (2003), Ingelmo(2004), que realizou pesquisas sobre o verbo-suporte hacer (fazer) nessa língua e de Ramos
54 Capítulo 2. Objeto de estudo
(1998), que fez a análise de verbos-suporte sob a perspectiva da teoria Sentido-Texto(MEL’CUK, 1997).
Existem alguns trabalhos realizados também para o português do Brasil (PB) sobrepredicados nominais e verbos-suporte, como o de Neves (1996), que estudou algumasconstruções com verbo-suporte, no âmbito da elaboração de uma gramática de usos doPB.
Abreu (2001) realizou uma investigação semântica dos verbos-suporte dar e fazer,descrevendo os frames4 subjacentes a essas construções. Foram utilizadas estruturasextraídas de um corpus eletrônico, a teoria da Semântica de Frames (FILLMORE, 1982)como arcabouço teórico e o recurso lexicográfico FrameNet (BAKER; FILLMORE, 1998)para fazer a anotação semântica de cem sentenças com verbos-suporte.
Outro trabalho realizado para o PB foi o de Scher (2004), que analisou as construçõescom o verbo-suporte dar, denominado pela autora de verbo leve e as nominalizações com-ada, que formam uma construção com verbo-leve (CVL). Essa autora propõe que a CVLé uma estrutura de predicação complexa.
A diferença entre o trabalho de Scher (2004) e a descrição dos predicados nominaiscom o Vsup fazer é que, nesta última, adota-se o termo verbo-suporte e não verbo-leve.Uma discussão sobre as diferenças entre esses dois termos pode ser retomada na subseção2.2.1.
Já Davel (2009), que também fez um estudo de construções com o verbo dar, utilizou-se da perspectiva da teoria Léxico-Gramática (GROSS, 1975) em suas análises. Essa autorafaz um exame das propriedades distribucionais dessas construções, em contextos de uso dalíngua, procurando distinguir os verbos plenos de verbos-suporte e expressões cristalizadas.Ela ressalta que as construções com verbos-suporte podem ser de natureza nominal, comodar uma pedrada que, em geral, denotam ações de golpe e de natureza verbal, como daruma olhada, que representam atenuação e brevidade das ações.
Conejo (2008) é um trabalho para o PB que realizou uma pesquisa de basefuncionalista sobre o verbo fazer, visando descrever a estrutura das construções comverbos-suporte, delimitar as construções que apresentavam o verbo fazer como plenoou contido em expressões cristalizadas ou como verbo-suporte e, sobretudo, verificar asfuncionalidades das construções estudadas.
Assis (2009) estudou a alternância entre construções com os verbos dar, fazer e tere os verbos plenos correspondentes, defendendo a ideia de que o uso de um caso ou outropode causar diferentes efeitos semânticos, discursivos e pragmáticos. A teoria subjacente aessa análise é a Sociolinguística Quantitativa Laboviana (LABOV, 1972).4 Frame, segundo Fillmore (1982), pode ser definido com uma pequena ‘cena’ ou ‘situação abstrata’,
em que, para se entender a estrututra semântica do verbo, é necessário entender as propriedades daesquematização dessas cenas.
2.5. Aplicações do estudo 55
Limonta e Pante (2010) realizaram um estudo sobre o verbo-suporte fazer noportuguês arcaico. Elas observaram a ocorrência desse verbo em textos dos séculos XIIIao XVI. O que diferencia esse estudo da pesquisa descrita nesta tese é o fato de queesta última se caracteriza por ser uma pesquisa sincrônica, ou seja, analisa os dados doportuguês atual.
É necessário salientar que a principal diferença encontrada entre as pesquisasdescritas que também analisaram construções com o Vsup fazer é o quadro téoricoutilizado: a Léxico-Gramática, fato que gera critérios de análise diferentes.
Após a apresentação do Estado da Arte dos trabalhos sobre construções comverbos-suporte, passa-se, na próxima seção, a abordar as possíveis aplicações da análise.
2.5 Aplicações do estudoNesta seção são apresentadas as tarefas subsidiadas pela descrição proposta, como
a identificação automática de predicados (nominais), a Anotação de Papéis Semânticos(APS) (FILLMORE C., 1968), a Simplificação Textual (ALUÍSIO; GASPERIN, 2010) e aGeração Automática de Paráfrases (SENO, 2010). Será apresentada também a propostada futura construção de um recurso léxico, o NomBank.Br, uma base de dados que conteránomes predicativos do português do Brasil, anotados com sua rede argumental.
2.5.1 Identificação automática de predicados nominais
Com relação à identificação automática de predicados nominais, acredita-se queseja possível fazer a utilização das propriedades sintático-semânticas identificadas paracada Npred como indício de um predicado nominal, ou seja, um sistema poderá realizaruma busca em um corpus, por estruturas que se apresentem comoN0 fazer N(pred) PrepN1, por exemplo, identificando que se trata de um predicado nominal.
A apropriada identificação de um predicado nominal contribui para a correta anota-ção do predicador e seus argumentos que, nesses casos, será o nome e não o verbo, como em:
Zé(agente) fez(Vsup) um acordo(predicador) com Ana(beneficiário)
Segundo Laporte (2013), as matrizes da Léxico-Gramática apresentam a legibilidadee a organização da informação necessária para a construção de recursos lexicais.
Um exemplo da utilização das tábuas da Léxico-Gramática por um sistema é otrabalho de Tolone, Voyatzi e Martineau (2013), que realizou a inserção de novas entradasadverbiais no DELA, o dicionário eletrônico do Unitex5 (PAUMIER, 2013), a partir de5 O Unitex é uma ferramenta que permite processar os textos em línguas naturais utilizando recursos
56 Capítulo 2. Objeto de estudo
tábuas de advérbios previamente feitas para o francês. Essas tábuas foram convertidas aoformato LGLex (TOLONE; CONSTANT, 2010) e depois ao formato DELA.6
Com relação à tarefa de indentificação automática de construções com verbos-suporte (predicados nominais), existem alguns trabalhos como Dras (1995) que, no contextode análise de medidas de legibilidade em textos, propõe a utilização de métodos maissofisticados, como a análise da densidade lexical (HALLIDAY, 1985), a qual sugere que aspalavras apresentam diferentes pesos semânticos.
Dras (1995) propõe, então, o desenvolvimento de uma definição computacional-mente tratável de peso semântico, concentrando-se na definição do que seria uma palavrasemanticamente leve. Essa definição é baseada na frequência de uma palavra numa cons-trução sintática particular. Os exemplos de palavras semanticamente leves que ele dá sãoos verbos make - fazer e take - tomar, quando são Vsup.
Esse autor credita a leveza de verbos como make - fazer em um contexto como makea decision - fazer uma decisão, ao fato de eles poderem ser apagados, ou seja, parafraseadosem um verbo como decide - decidir.
Para a realização de seu trabalho, Dras (1995) baseou-se na pesquisa de Grefenstettee Teufel (1995), que propuseram um método baseado em corpus para a identificaçãoautomática de verbos-suporte que se constroem com nominalizações. Eles procuravam emum corpus de artigos jornalísticos a ocorrência de uma lista prévia de nomes e os verbosque se construíam com esses nomes. Faziam isso por meio de um processamento sintáticoe da comparação dos argumentos ligados à forma verbal, gerando, assim, uma lista depossíveis verbos-suporte para as formas nominalizadas de um dado predicado.
Dras (1995) procedeu ao mesmo tipo de análise, tendo como pressuposto quea leveza de uma palavra estava ligada à sua frequência de ocorrência em construçõesleves. Para extrair os verbos-leves do corpus, Dras (1995) procedeu a uma busca quecontivesse um verbo e um nome deverbal. Para se realizar o teste do sistema, havia umtexto fonte, constituído de predicados nominais extraídos de várias fontes e os verbosplenos correspondentes.
Assim, o sistema, quando era dado o comando de busca por determinado verbo,trazia como resultado duas opções de verbo-suporte que se construíam com os nomes cor-respondentes. Por exemplo, para se encontrar quais são os Vsup que podem ser construídoscom a nominalização de attempt - tentar, o sistema trazia como resultado make - fazer
linguísticos. Esses recursos se apresentam na forma de dicionários eletrônicos, de gramáticas e tabelasde léxico-gramática. É resultado de trabalhos iniciados no francês por Maurice Gross no Laboratóriode Automação Documental e Linguística (LADL).
6 DELA são os Dicionários Eletrônicos do LADL presentes no Unitex. Eles utilizam um formalismo quepermite descrever as entradas lexicais simples e compostas de uma língua, associando-lhes informaçõesgramaticais, semânticas e flexionais. Há, então, o DELAF (dicionário de formas flexionadas), o DELAS(dicionário de formas simples), o DELAC (dicionário de formas compostas) e o DELACF (dicionáriode formas compostas flexionadas).
2.5. Aplicações do estudo 57
e include - incluir, pois tinha identificado de antemão que attempt - tentar tem comonominalização relacionada make a attempt - fazer uma tentativa ou include a attempt -incluir uma tentativa. De 18 exemplos, o sistema de Dras (1995) acertou 13.
Outra pesquisa sobre identificação de verbos-suporte é a de Duran et al. (2011),que propuseram a criação de um dicionário de predicados complexos, necessário para atarefa de Anotação de Papéis Semânticos, pois essa tarefa depende da correta identificaçãodos predicados, antes de se identificar os argumentos e anotá-los semanticamente, conformeapresentam os autores.
2.5.2 Simplificação Textual
Uma das possíveis aplicações do estudo realizado por esta pesquisa é auxiliar natarefa de Simplificação Textual, que faz parte, juntamente com a Elaboração Textual, deuma tarefa maior chamada Adaptação Textual.
A Simplificação Textual pode ser definida como qualquer tarefa que reduz acomplexidade léxica e sintática de um texto, preservando o sentido e a informação. Elapode ser dividida em Simplificação Lexical e Textual, Sumarização Automática, entre outras(ALUÍSIO; GASPERIN, 2010, p. 46). Essas técnicas estão presentes no projeto PorSimples(Simplificação de Textos do Português para Inclusão Digital e Acessibilidade) (ALUISIO etal., 2008), desenvolvido no Núcleo Interinstitucional de Linguística Computacional (NILC),de 2007 a 2011.
O PorSimples teve como objetivo desenvolver tecnologias para tornar mais fácil oacesso à informação para pessoas com baixo nível de alfabetização ou pessoas com algumproblema de leitura e compreensão de textos, utilizando-se de Sumarização Automática,Simplificação Lexical e Sintática e Elaboração Textual. Foram utilizados textos publicadosem sites do governo ou agências de notícias de relevância, em PB. O PorSimples tam-bém desenvolveu recursos para pesquisa em Simplificação Textual e Elaboração Textual(ALUÍSIO; GASPERIN, 2010, p. 47).
A tarefa de Simplificação Textual pode ser dividida em dois tipos: SimplificaçãoLexical e Sintática. A primeira pode ser definida como a substituição de palavras complexaspor outras mais simples, tendo como primeiro passo a tokenização do texto original edepois a seleção das palavras complexas, que são identificadas como tais por meio do usode um dicionário de formas simples. Na última parte do processo, são atribuídos sinônimosmais simples para as palavras complexas, que foram extraídos do Thesaurus Eletrônicopara o Português do Brasil (TEP 2.0) (MAZIERO, 2008) (ALUÍSIO; GASPERIN, 2010,p. 48).
A Simplificação Sintática é feita por meio de um sistema baseado em regrasque abrange sete operações que são aplicadas a cada sentença do texto. O sistema
58 Capítulo 2. Objeto de estudo
trata da simplificação de fenômenos sintáticos como orações apositivas, relativas, oraçõescoordenadas e subordinadas, voz passiva, sentenças em ordem que não seja Sujeito-Verbo-Objeto (SVO) e sintagmas adverbiais muito longos. Os passos para fazer a simplificaçãotextual são: dividir a sentença, mudar certos marcadores discursivos por outros maissimples, mudar a voz passiva pela ativa, inverter a ordem das sentenças, convertê-las paraa ordem SVO e mover os sintagmas adverbiais longos.
A sumarização automática é utilizada quando, após haver a simplificação, o textosimplificado fica maior do que o texto-fonte, devido à quebra de sentenças.
Foram desenvolvidos três sistemas durante o Projeto PorSimples, o SIMPLIFICA,um sistema que auxilia pessoas com baixa alfabetização a produzir um texto simples; oFACILITA, que busca sumarizar e simplificar textos da Web; FACILITA Educacional, quefaz a adaptação do conteúdo da web de forma a permitir que as pessoas com baixo nívelde alfabetização tenham uma leitura mais detalhada.
Acredita-se que a presente pesquisa poderá ser útil no âmbito de projetos como oPorSimples, especificamente na tarefa de simplificação textual (simplificação sintática),por meio do fornecimento das paráfrases dos predicados nominais e das construções verbaiscorrespondentes, como em:
Grupo vai conveniar insatisfeitos com Unimed - ExCpGrupo vai fazer convênio de insatisfeitos com Unimed
2.5.3 Reconhecimento e Geração Automáticos de Paráfrases
Outra área para a qual também poderá ser fornecida uma parte da análise é oReconhecimento Automático de Paráfrases.
As paráfrases são frases que se estruturam sintática e lexicalmente de forma dife-rente, porém veiculam a mesma informação, como se nota em:
A Telefônica Vivo informa que fez o cancelamento do serviçoA empresa de telefonia informa que cancelou o serviço
Nos exemplos citados, percebe-se que Telefônica Vivo foi substituída por empresade telefonia e o predicado nominal fez o cancelamento foi substituído pelo verbo cancelar.Nota-se que, apesar das alterações, a informação contida nas duas frases é a mesma. Há,portanto, a necessidade de dois tipos de recursos para que ocorra essa paráfrase: uma basede dados com entidades nomeadas e seus respectivos elementos de correferência e uma
2.5. Aplicações do estudo 59
base de dados com as construções verbais e nominais associadas, que pode ser extraídadesta pesquisa.
O reconhecimento e tratamento automático das paráfrases pode ajudar a aprimorarmuitas aplicações em PLN, como Sistemas de Perguntas e Respostas e de Recuperação deInformação, Sumarização Multidocumento, Geração de Língua Natural, Simplificação deTextos, Tradução Automática, Fusão Automática de Sentenças.
Existem diferentes abordagens para o reconhecimento automático de paráfrases, quepodem se utilizar de corpora, similaridade lexical, sintática e/ou semântica, conhecimentoestatístico, por exemplo.
Acredita-se que as nominalizações estudadas nesta pesquisa possam contribuir paraa abordagem simbólica de reconhecimento de paráfrases, pois com um banco de dadosque contenha os predicados nominais com o Vsup fazer e as correspondentes construçõesverbais, um sistema poderá reconhecer as paráfrases que são formadas por esses dois tiposde construções.
2.5.4 NomBank.Br
Os dados analisados também poderão servir para se realizar a construção de umrepositório para os Npred analisados e suas construções, o NomBank.Br. Esse repositórioserá baseado no Nombank, um projeto correlato realizado para o inglês (MEYERS, 2004)7,um projeto da Universidade de Nova Iorque, que pode ser definido como um trabalhode anotação da estrutura argumental dos substantivos comuns presentes no corpus PennTreeBank II (MARCUS; SANTORINI; MARCINKIEWICZ, 1993).
Esse recurso foi aprimorado por meio de vários trabalhos, como Gerber e Chai(2010), que lidaram com a análise de argumentos implícitos (argumentos extra-sentenciais),tendo em vista que eles representavam, na altura, 65% da cobertura do NomBank.
Outro trabalho realizado no contexto do NomBank é o de Jiang e Ng (2006), queapresentaram um sistema estatístico de anotação automática de papéis semânticos baseadono NomBank, usando as mesmas técnicas utilizadas na construção de sistemas de APSbaseados no PropBank (PALMER; GILDEA; KINGSBURY, 2005). A tarefa de anotaçãofoi dividida em identificação e classificação dos argumentos. Liu e Ng (2007) tambémapresentam a elaboração de um sistema de APS baseado no NomBank.
Como foi dito, com os dados desta pesquisa, almeja-se, futuramente, construirum recurso, baseado no projeto para o inglês NomBank, que poderá receber o nomede NomBank.Br. Em sua base de dados poderiam ser inseridos, em uma primeira fase,os Npred analisados nesta pesquisa, pois foi constatado que constituem um predicado
7 Disponível em: http://nlp.cs.nyu.edu/meyers/NomBank.html
60 Capítulo 2. Objeto de estudo
nominal quando são construídos com o Vsup fazer e, portanto, apresentam uma estruturaargumental a ser anotada no corpus PLN.Br (BRUCKSCHEN et al., 2008).
Os dados de mais dois trabalhos que estão sendo desenvolvidos sobre os predicadosnominais com os verbos-suporte dar e ter (RASSI; BARROS; SANTOS-TURATI, 2013a)também poderão ser utilizados na futura criação do recurso para o português do Brasil.
Em uma segunda etapa, seria feita a anotação dos papéis semânticos de cadaargumento da construção, segundo as diretrizes do projeto NomBank original. A figura 1ilustra um exemplo da anotação de papéis semânticos feita pelo NomBank:
Figura 1 – Exemplo da anotação de papéis semânticos feita pelo NomBank
No futuro NomBank.Br, uma frase poderá ter a seguinte anotação de papéis se-mânticos:
Zé fez um acordo com Ana
REL= acordo, SUPPORT=fez, ARG0= Zé, ARG1=Ana
Como se pode notar, a anotação realizada pelo NomBank apresenta as etiquetasREL para o elemento que é o predicado da frase, neste caso, o Npred acordo. O Vsup fazerrecebe a etiqueta SUPPORT e os argumentos Zé e Ana, sujeito e complemento do Npred,respectivamente, são etiquetados como ARG0 e ARG1.
Quando for criado, o NomBank.Br poderá ser utilizado por aplicações comoExtração de Informação, Tradução Automática, Sistemas de Perguntas e Respostas eAnotadores Automáticos de Papéis Semânticos, como cita Meyers et al. (2004).
O NomBank.Br que poderá ser criado futuramente utilizando-se os nomes pre-dicativos analisados, como já foi dito, será baseado no NomBank (MEYERS, 2004), o
2.5. Aplicações do estudo 61
repositório de nomes do inglês, que pode ser considerado uma versão nominal do PropBank(PALMER; GILDEA; KINGSBURY, 2005).
O Propbank pode ser definido como um banco de proposições, ou seja, uma basede dados que contém sentenças anotadas com os papéis semânticos. Essas sentenças fazemparte do subcorpus da área de finanças do corpus PennTreebank (MARCUS; SANTORINI;MARCINKIEWICZ, 1993). Os argumentos das proposições são anotados com etiquetasnumeradas (Arg0 a Arg5 ) e os modificadores são etiquetados como ArgM. Cada verbofigura em um frame (o cenário específico do sentido do verbo) e fazem parte de um roleset,no qual o argumento numerado recebe um rótulo determinado pelo verbo. Por exemplo, oArg0 do verbo dar é doador (DURAN; ALUÍSIO, 2011).
Duran e Aluísio (2011) realizaram a anotação dos papéis semânticos da porçãobrasileira do Bosque (um subcorpus do Floresta Sintática (AFONSO et al., 2002), analisadopelo parser Palavras (BICK, 2000) e anotado com a ferramenta SALTO (BURCHARDTet al., 2006)), segundo os parâmetros propostos pelo Propbank (PALMER; GILDEA;KINGSBURY, 2005). Sendo assim, a anotação feita por Duran e Aluísio (2011) foi parteintegrante da construção do Propbank-Br, a base de dados que contém sentenças anotadascom os papéis semânticos de predicados e seus argumentos, do PB.
Dessa forma, o futuro desenvolvimento do Nombank.Br poderá seguir as diretrizesutilizadas pelos autores do Propbank-Br, a fim de haver uma uniformidade da anotação,gerando um recurso robusto, que poderá servir como ferramenta para sistemas de anotaçãode papéis semânticos, por exemplo.
Após a exposição sobre a apresentação dos sistemas que poderão se utilizar dosresultados desta pesquisa, passa-se no próximo capítulo a tratar da metodologia seguidano levantamento dos dados analisados nesta pesquisa.
3 CLASSIFICAÇÃO
Neste capítulo é apresentada em primeiro lugar a metodologia utilizada na elabora-ção da lista dos predicados nominais analisados nesta pesquisa. Em seguida, mostra-setambém uma tabela contendo as classes em que os Npred foram agrupados, a estrutura sin-tática de cada classe, um exemplo de frase contendo a construção analisada, a quantidadede elementos dessa classe e a explicação de algumas características da classificação.
Também há a introdução da árvore com os desdobramentos do verbo fazer em suasvárias classificações e, como Vsup, nas classes em que foram agrupados os Npred que seconstroem com esse verbo. No capítulo 5, explana-se com detalhes todo o procedimentoda divisão das classes e suas características sintáticas.
3.1 Metodologia
Nesta seção será apresentada a metodologia utilizada na elaboração da lista depredicados nominais com o verbo-suporte fazer, no PB. Essa lista foi constituída pelosNpred extraídos de um corpus do PB e do trabalho de Chacoto (2005). Como o trabalhodessa autora foi realizado para o PE foi necessária uma análise a fim de se verificar aexistência das construções com esses nomes no PB. Essa análise é descrita nesta seção,bem como os números finais dos predicados nominais a que se chegou.
3.1.1 Estabelecimento da lista
Para a análise dos predicados nominais com o Vsup fazer no PB, de acordo com aLéxico-Gramática (GROSS, 1975), foi necessário, em primeiro lugar, estabelecer uma listacom nomes predicativos que se constroem com esse Vsup.
O estabelecimento dessa lista teve como ponto de partida a lista elaborada notrabalho de Chacoto (2005), que possui 2983 Npred pertencentes ao PE, mas apenas 1553foram utilizados, após uma análise, para atestar sua existência no PB.
Nos 1430 nomes predicativos da lista de Chacoto (2005) que não foram inseridosna lista de análises, estão incluídos aqueles que não foram atestados no PB, como é ocaso de fazer ó ó (nanar - linguagem infantil) ou casos de nomes compostos, como dietahipercalórica. Realizou-se a exclusão desses últimos, baseada no fato de que não se percebeuum critério para a inclusão ou exclusão dos compostos no trabalho de Chacoto (2005), ouseja, não foi possível identificar por que dieta hipercalórica foi incluído e dieta proteicanão. Sendo assim, optou-se por incluir apenas o nome simples dieta.
3.1. Metodologia 63
Outros exemplos de predicados nominais do PE que não foram atestados no PBsão: fazer alunagem, fazer americanização, fazer analepse, fazer análise a urina, fazeranálise ao sangue, fazer análise às fezes, fazer anos, entre outros.
Pode-se, a princípio, pensar em uma redundância nas análises, devido à existênciade um trabalho sobre o Vsup fazer para a variante europeia do português, porém, por meiodeste estudo, notou-se que existem muitas diferenças sintáticas entre os predicados nominaiscom o Vsup fazer no PE e no PB, principalmente no que diz respeito às preposições e aosdeterminantes que acompanham essas construções. Sendo assim, um trabalho sobre essetipo de construções no PB se mostra relevante para a descrição linguística dessa variante.
Alguns exemplos de construções que apresentam diferenças na estrutura sintáticade mesmos predicados nominais no PE e no PB são as construções fazer caridade e fazerdesfeita.
O predicado nominal fazer caridade é classificado por Chacoto (2005) como tendoum argumento apenas (o sujeito) e determinante zero entre o Vsup e o Npred. No PB,esse mesmo predicado foi classificado como possuindo 2 argumentos, com a preposição aintroduzindo o complemento e apresenta o determinante indefinido, como em:
A Ana faz caridade - PE
Não vou deixar de fazer uma caridade a Magnólia - PB - ExCp
A diferença entre a classificação do predicado nominal fazer desfeita no PE e noPB é que na variante europeia não ocorre o determinante zero entre o Vsup e o Npred eno PB pode ocorrer, como se nota em:
O Zé fez (uma + *E) desfeita à Ana - PEZé fez (E + uma) desfeita a Ana - PB - ExCt
Acredita-se que, independentemente de serem encontradas muitas diferenças entreos predicados nominais nas duas variantes (PE e PB) ou não, a análise realizada nesta teseapresenta relevância, porque não se tem conhecimento de outro estudo sobre os predicadosnominais com o verbo-suporte fazer realizado para o PB, tendo como fundamentaçãoteórica a Léxico-Gramática (GROSS, 1975), o que é uma lacuna que este estudo visasanar. Também acredita-se que as análises realizadas por esta pesquisa podem servir paraa realização, no futuro, de um estudo comparativo sistemático entre essas duas variantesdo Português (PE e PB).
64 Capítulo 3. Classificação
Foram adicionados aos 1553 Npred selecionados do trabalho para o PE 262 Npredextraídos dos arquivos dos anos 2003 e 2004 do corpus PLN.Br (BRUCKSCHEN et al.,2008). Esse corpus contém 103.080 textos do jornal Folha de São Paulo dos anos de1994 a 2005 e 29.014.089 tokens (ocorrências), tendo 98.605 ocorrências de fazer (nãosó como Vsup). A princípio, essa extração contava com 786 nomes, mas alguns deles jáestavam presentes na lista extraída de Chacoto (2005) e outros haviam sido classificadoserroneamente como Npred e foram excluídos da lista final. Os Npred que estavam no corpusdo PB foram extraídos com o auxílio da ferramenta Unitex (PAUMIER, 2013).
Sendo assim, o número total de Npred analisados nesta pesquisa é de 1815. Acredita-se que com esse número é possível obter uma cobertura linguística suficientemente abran-gente dos Npred construídos com o Vsup fazer, conforme salienta Gross (1988, p. 177).
Ressalta-se que o número de Npred analisados nesta pesquisa não representa atotalidade de nomes que se constroem com o Vsup fazer. O método de classificação utilizadopermite que se possa introduzir mais nomes posteriormente nas classes criadas.
Para atestar a existência no PB dos Npred extraídos do trabalho de Chacoto (2005),adotaram-se três procedimentos:
• introspecção, recorrendo à competência de falante nativa do PB, no caso de palavrasbem conhecidas e de uso corrente, e sempre que tal não se afigurasse duvidoso;
• nos casos em que houve dúvida sobre a existência de alguma palavra ou construçãono PB, observaram-se as respectivas ocorrências no corpus PLN.Br;
• quando algum Npred não se encontrava no corpus, era feita, então, uma busca naWeb por meio do Google1 e, posteriormente, por meio da ferramenta WebCorp(RENOUF; KEHOE; BANERJEE, 2007).2
Após a elaboração da lista dos Npred que se constroem com o Vsup fazer e suainserção em uma planilha do Excel, passou-se à análise dessas construções, estabelecendo,em um primeiro momento, alguns critérios gerais de classificação que são explicitados naseção 4.1.
Nesta seção, procurou-se apresentar a metodologia seguida na elaboração da listados 1815 predicados nominais que foram analisados e classificados por esta pesquisa, deacordo com as diretrizes da Léxico-Gramática (GROSS, 1975). Na seção 3.2 é apresentadoo esquema de divisão das classes em que os Npred foram agrupados.1 Utilizou-se a busca avançada na Web por meio do Google, pela expressão exata (entre aspas), com
o verbo fazer no infinitivo e a flag "site:.br"para filtrar as páginas, de forma a se obter apenas sitesbrasileiros.
2 O WebCorp é um conjunto de ferramentas que permite acessar a World Wide Web como um corpus.Endereço eletrônico: www.webcorp.org.uk/live/
3.2. Apresentação das classes 65
3.2 Apresentação das classesNesta seção faz-se a apresentação breve das classes em que foram agrupados os
Npred coletados segundo a metodologia expressa na seção 3.1. Na Tabela apresentadaé possível ver a nomenclatura que foi utilizada para cada classe, a estrutura sintáticade cada uma delas, uma frase-exemplo de uso da construção e também a quantidade demembros de cada classe.
Tabela 2 – Relação das classes, estruturas e número de membros
Classe Estrutura Exemplo Quantidade
PB-F1R
(Nhum + Nnhum)0 fazer Npred
(Zé + a máquina) faz muito barulho
3
PB-F1H (Nhum)0 fazer Npred
Ana faz hidroginástica
479
PB-F1NH (Nnhum)0 fazer Npred
A planta faz fotossíntese
20
PB-F2S N0 fazer Npred Prep N1
Portugal faz fronteira com a Espanha
44
PB-F2Q (QueF)0 fazer Npred Prep N1
Que Pedro participe do jogo faz diferença para o time
2
PB-F2Q1 N0 fazer Npred Prep (QueF)1 Leandro Dailello não fez objeção a que a oposição tenha acesso ao inquérito
8
PB-F2HH (Nhum)0 fazer Npred Prep (Nhum)1
Zé fez um elogio a Ana
203
PB-F2HDeNH
(Nhum)0 fazer Npred de (Nhum)1
O médico fez o diagnóstico da doença
715
PB-F2HANH
(Nhum)0 fazer Npred a (Nnhum)1
Dilma Roussef diz que fez combate à corrupção
24
PB-F2HEmNH (Nhum)0 fazer Npred em (Nnhum)1
Ele fez a inscrição no evento
90
PB-F2HPorNH (Nhum)0 fazer Npred por (Nnhum)1
Ele fez um cruzeiro pelas Ilhas Gregas
11
PB-F2HSobreNH
(Nhum)0 fazer Npred sobre (Nnhum)1
Cantor fez um discurso sobre o carnaval
29
PB-F2NHNH
(Nnhum)0 fazer Npred Prep (Nnhum)1
O barco fez ancoragem na praia
4
PB-F2HR (Nhum)0 fazer Npred Prep (Nhum + Nnhum)1
Os manifestantes fizeram um protesto contra (a guerra + o presidente)
73
PB-F3
N0 fazer Npred Prep N1 Prep N2
Zé fez a afirmação a Ana de estar doente
88
PB-F3S N0 fazer Npred Prep N1 Prep N2
Zé fez a comparação de Ana com Maria
17
PB-F4 N0 fazer Npred Prep N1 Prep N2 Prep N3
Zé fez a transferência do dinheiro do Bradesco para o Santander
5
66 Capítulo 3. Classificação
Normalmente classificam-se os fenômenos linguísticos para obter conjuntos homo-gêneos que facilitem o estabelecimento de regras, pois em lugar de se afirmar que a, b, capresentam um comportamento X, pode-se dizer que a, b, c pertencem a uma categoria Ce esta possui o comportamento X, o que torna a descrição mais simples, aumentando-se ageneralidade.
Destaca-se que a sigla atribuída a cada classe é formada por:
• PB - em referência ao português do Brasil;
• F - em referência ao verbo fazer ;
• 1 a 4 - representam o número de argumentos que o predicado nominal possui;
• R - representa os argumentos (sujeito e/ou complemento(s)) que podem ser tantoum nome humano, quanto um nome não-humano;
• H - representa os argumentos que são um nome humano;
• NH - representa os argumentos que são um nome não-humano;
• S - representa os nomes simétricos, que podem ser aqueles que possuem 2 argumentos,como fronteira ou os que possuem 3 argumentos, como comparação;
• Q - representa a oração completiva/infinitiva na posição de sujeito;
• Q1 - representa a oração completiva/infinitiva na posição de complemento.
Salienta-se que nos predicados nominais com 2 argumentos, a primeira sigla depoisdo número se refere à distribuição do sujeito e a segunda, à distribuição do complemento.Por exemplo, na classe PB-F2HH estão agrupados os nomes que apresentam o sujeitocomo nome humano e o complemento também.
Os predicados nominais que possuem 2 argumentos apresentam uma subdivisãobaseada no tipo de preposição que introduz o complemento. Sendo assim, pode-ser ter asseguintes preposições: de - PB-F2HDeNH ; a - PB-F2HANH ; em - PB-F2HEmNH ; por -PB-F2HPorNH e sobre - PB-F2HSobreNH.
Com relação à estrutura sintática de cada predicado nominal, tem-se que: N0designa o sujeito, que pode ser um nome humano (Nhum), nome não-humano (Nnhum),ou completiva (QueF). Prep designa a preposição e N1, N2 e N3 representam o primeiro,o segundo e o terceiro argumentos, respectivamente.
Durante a classificação houve alguns problemas para realizar a inserção de certosnomes nas classes, como é o caso dos nomes de exames médicos, que podem apresentar umcomplemento ou não, sendo que isso altera o papel semântico atribuído ao sujeito, comoocorre com mamografia, em:
3.2. Apresentação das classes 67
Ana fez uma mamografia - ExCt (sujeito agente ou paciente)?Ana fez uma mamografia em Maria - ExCt (sujeito agente)
Os casos particulares de classificação foram explicitados com mais detalhe nasubseção 4.3.1.
Outro fator a se destacar na classificação é o desequilíbrio no número de membrosdas classes, pois tem-se classes com mais de 700 elementos, como a PB-F2HDeNH (amaior) e outras com apenas 2, como a PB-F2Q. Isso se dá pelo fato de que o alvo naclassificação não foi se chegar a um equilíbrio no número de membros nas classes, mas simsubdividi-los de acordo com critérios pré-estabelecidos, como, primeiramente, o número deargumentos e, posteriormente, a distribuição do sujeito, a simetria e o tipo de preposiçõesque introduzem os complementos.
A Figura 2 apresenta uma reprentação visual de toda a classificação feita como verbo fazer, desde suas possíveis classificações, até as classes em que os Npred que seconstroem com o Vsup foram agrupados.
68 Capítulo 3. Classificação
Figu
ra2–Árvoreda
sclassifi
cações
doverbofazer
69
4 ANÁLISE DOS DADOS
Neste capítulo será apresentada a tarefa de análise dos dados, explicitando-se oscritérios gerais utilizados na classificação dos predicados nominais, como o fato de nãose ter considerado como complementos essenciais os comitativos (ou de companhia), osinstrumentais e os locativos cênicos. Outros pontos abordados aqui são: (i) os casos em quehouve desdobramentos lexicais; (ii) as propriedades formais (estruturais, distribucionais etransformacionais) utilizadas na classificação dos predicados; (iii) os casos particulares declassificação; (iv) a definição de classes e as variantes do Vsup.
4.1 Critérios gerais de classificação
O objetivo geral da classificação dos predicados nominais consiste no estabelecimentode conjuntos com comportamento sintático (e, se possível, semântico) semelhante. Nessesentido, descrevem-se os Npred e as respectivas construções com seus complementosessenciais.
Os complementos dos Npred podem ser de natureza nominal ou oracional. Considerou-se como complementos essenciais as orações subordinadas substantivas, em especial, ascompletivas nominais (segundo a nomenclatura da Norma Gramatical Brasileira - NGB),como em:
Zé fez a constatação de que estava doente - ExCt
Já as orações adverbiais (de natureza causal, final, temporal, etc.) foram considera-das como meros adjuntos da oração, e não argumentos do Npred, como se nota em:
Zé fez uma experiência (a fim de usar os aparelhos + porque era preciso +assim que pode) - ExCt
Decidiu-se excluir do conjunto dos complementos essenciais dos Npred os comple-mentos circunstanciais comitativos (ou de companhia), os complementos instrumentais eos complementos locativos cênicos, que serão tratados a seguir.
70 Capítulo 4. Análise dos dados
4.1.1 Complementos comitativos (ou de companhia)
Para a identificação dos complementos comitativos, adotou-se o critério da observa-ção de uma característica que eles apresentam: podem ser parafraseados por uma frase emque apareçam coordenados com o sujeito ou colapsados numa forma de plural:
Zé fez um passeio com Ana - ExCt≡ Zé e Ana fizeram um passeio≡ Eles fizeram um passeio
Nesse caso, o Npred passeio não necessita de um complemento obrigatório comNhum, sendo esse complemento apenas um adjunto do Npred.
Já no caso da frase com o Npred chantagem, percebe-se que a aplicação dessesprocessos não gera uma paráfrase adequada, o que comprova que o complemento comNhum não é um complemento circunstancial comitativo (adjunto) desse Npred, mas setrata de um complemento obrigatório:
Zé fez chantagem com Ana - ExCt6= Zé e Ana fizeram chantagem
Outra forma de distinguir os complementos comitativos dos complementos essenciaisé substituir a preposição com pela expressão na companhia de. Se a frase tiver aceitabilidade,então trata-se de um complemento comitativo como é o caso de passeio, se não, tratar-se-áde um caso de complemento essencial do Npred analisado, como ocorre com chantagem:
Zé fez um passeio na companhia de Ana
*Zé fez uma chantagem na companhia de Ana
Por meio da observação dessa característica, chega-se à conclusão de que o principalindicador da presença de um adjunto ou de um complemento essencial é a própria naturezado Npred, ou seja, é ele que pode necessitar de um complemento, como é o caso dechantagem, ou não apresentar essa necessidade, como passeio.
Outra observação que se faz é com relação à distinção entre os complementos comi-tativos e os nomes simétricos que também podem apresentar preposição com introduzindo
4.1. Critérios gerais de classificação 71
o complemento, como é o caso de dueto em:
Zé fez um dueto com Ana - ExCtAna fez um dueto com Zé
Uma forma de diferenciá-los é por meio, mais uma vez, da substituição da prepo-sição com pela expressão na companhia de, que não será admitida nos casos de nomessimétricos, como se nota em:
*Zé fez um dueto na companhia de Ana - ExCt
Outra diferença que se nota em relação aos nomes simétricos e os complementoscomitativos é o fato de que estes podem ser apagados, porém, aqueles não podem ocorrersem o complemento introduzido pela preposição com, como se nota em:
Zé fez um passeio*Zé fez um dueto
O caso dos nomes simétricos é discutido com mais detalhes na subseção 4.2.3.2.
4.1.2 Complementos instrumentais
Os complementos instrumentais podem ser identificados por meio da substituiçãoda forma com + nome de instrumento pela oração gerundiva com o verbo usando e onome de instrumento, como se pode ver em:
Zé fez um desenho com o lápis azul≡ Zé fez um desenho usando o lápis azul
Percebe-se nesse exemplo que a construção fazer um desenho não necessita de umcomplemento instrumental, sendo esse, portanto, considerado como um adjunto e não umcomplemento essencial do predicado nominal.
Existem alguns nomes de intrumentos que podem sofrer uma transformação, comocitado por Harris (1965) e passar da posição de complemento intrumental à de sujeito,como ocorre com a esponja na sentença com o Npred absorção:
72 Capítulo 4. Análise dos dados
Zé fez a absorção da água com a esponjaZé fez a absorção da água usando a esponjaA esponja fez a absorção da água
Os casos que, a princípio, pareciam possuir um nome de instrumento na posiçãode sujeito e que seriam classificados na classe com um sujeito nome não-humano foramreanalisados e constatou-se que eram frases transformadas e que, realmente, na frasestandard havia um sujeito nome humano agente.
4.1.3 Complementos locativos cênicos
Com relação aos complementos circunstanciais locativos cênicos, observa-se quepodem ser identificados por meio de uma paráfrase construída com verbos como acontecer,dar-se, decorrer, ocorrer, suceder, ter lugar e um pronome frásico que retoma anaforica-mente o evento que está sendo espacialmente localizado, como se nota em:
Pedro fez a leitura do testamento na sala - ExCtPedro fez a leitura do testamento # Isso (aconteceu + deu-se + decorreu + ocorreu +sucedeu + teve lugar) na sala
Nesses casos, percebe-se que o complemento na sala refere-se a um circunstanciallocativo, que pode ser considerado facultativo, não fazendo parte dos complementos essen-ciais do Npred leitura, ou seja é completamente aceitável uma frase como:
Pedro fez a leitura do testamento
Já em:
O Sportivo fez um giro pela América do Sul e Europa - ExCp6= O Sportivo fez um giro # Isso (aconteceu + deu-se + decorreu + ocorreu +sucedeu + teve lugar) pela América do Sul e Europa
percebe-se a não equivalência da paráfrase com verbo-suporte de ocorrência com a cons-trução de fazer. Esse fato comprova que o complemento locativo pela América do Sul e
4.1. Critérios gerais de classificação 73
Europa não é um complemento locativo cênico, meramente circunstancial, mas sim umcomplemento essencial desta construção do Npred giro com o Vsup fazer. Isso se dá devidoao significado do Npred giro, que necessita de um lugar para ocorrer.
A maior parte dos complementos locativos obrigatórios é introduzida pela preposiçãopor, como no caso de cruzeiro em:
Zé fez um cruzeiro pelas Ilhas Gregas - ExCt
4.1.4 Desdobramentos semânticos
Além da definição dos complementos essenciais do Npred, também considerou-secomo um critério geral de classificação a possibilidade de ocorrerem desdobramentossemânticos dos Npred analisados, já que, tal como ocorre com outras categorias, algunsnomes predicativos podem ter mais de um significado, o que pode implicar considerarcada um destes como uma entrada léxico-sintática independente. Para tal, considera-seque um dado nome teria de ser desdobrado semanticamente sempre que as diferenças designificado fossem claramente evidentes e reprodutíveis, e sempre que a essas diferençasfosse possível associar propriedades formais (sintáticas) que as tornassem manifestas.
As preposições que introduzem os complementos dos Npred são elementos impor-tantes na determinação da respectiva construção, permitindo efetuar desdobramentossemânticos, como ocorre com confêrencia em:
Pedro fez uma conferência sobre verbos-suporte (≡ palestra) - ExCtO operário deve fazer a conferência de todo o material antes de abandonar asinstalações (≡ verificação) - ExCt
As metáforas também podem acarretar desdobramentos semânticos, como se notaem:
A voz fez eco na sala vazia - ExCpHanne fez eco à fala de outros painelistas - ExCp
Com relação às metáforas, pôde-se observar que existem bem poucos casos deNpred com sentido metafórico no conjunto de dados analisados nesta pesquisa. É mais
74 Capítulo 4. Análise dos dados
comum as construções verbais possuírem tanto usos metafóricos quanto literais, como é ocaso do verbo afagar, em:
Zé afagou o gatinho - ExCtZé afagou o ego de Ana - ExCt
Após o estabelecimento dos critérios gerais de classificação, foram estabelecidasas 29 propriedades formais (estruturais, distribucionais e transformacionais) utilizadasna análise das construções com o Vsup fazer e um Npred. As propriedades passam a serexplicitadas na seção 4.2.
As propriedades são dispostas nas colunas da tabela (tábua), na ordem básicados constituintes das frases (sujeito, nome predicativo e complementos). As propriedadesdistribucionais são seguidas pelas propriedades transformacionais e um exemplo que ilustraa construção, podendo esses ser exemplos extraídos do corpus ou construídos.
A presença de uma propriedade é marcada pelo símbolo “+"e sua ausência apresentao símbolo “-". As entradas lexicais (os Npred) figuram nas linhas da tabela.
4.2 Propriedades formaisNesta seção são apresentadas as propriedades formais que foram utilizadas na análise
das frases com o verbo-suporte fazer e nome predicativo. Para uma maior clareza naapresentação dessas propriedades, optou-se pela sua divisão em subseções, de acordo com ostipos: estruturais (número de complementos, preposições e determinantes); distribucionais(tipo de complementos) e transformacionais (passiva, conversão, simetria, formação degrupo nominal e nominalizações).
4.2.1 Propriedades estruturais
As propriedades estruturais das construções com Vsup e Npred são aquelas queexpressam seus componentes, como o número de argumentos, os tipos de preposição queintroduzem os complementos e os determinantes que os acompanham.
4.2.1.1 Número de argumentos
Uma importante propriedade estrutural dos Npred é o número de argumentosque apresentam. Há Npred que apresentam apenas 1 argumento, o sujeito (N0), comoacrobacia; outros apresentam 2 argumentos (N0 e N1), como afronta; há outros Npred com3 argumentos (N0, N1 e N2), como comparação e outros com 4 argumentos (N0, N1, N2 e
4.2. Propriedades formais 75
N3), como transferência:
Zé faz acrobacia - ExCtZé fez uma afronta a Ana - ExCtZé fez a comparação de Pedro com João - ExCtZé fez a transferência do dinheiro do Bradesco para o Itaú - ExCt
A propriedade do número de argumentos foi utilizada para realizar uma primeiraclassificação dos Npred analisados, ou seja, as primeiras classes estabelecidas foram: PB-F1(1 argumento), PB-F2 (2 argumentos), PB-F3 (3 argumentos) e PB-F4 (4 argumentos).
4.2.1.2 Preposições
Neste trabalho, considerou-se como um conjunto de preposições que poderiamintroduzir os complementos dos Npred analisados, nomeadamente: a, com, de e em.
Zé fez uma homenagem a Ana - ExCtZé fez uma injustiça com Ana - ExCtZé fez a gravação de um disco - ExCtAna fez um furo no vestido - ExCt
Os complementos que são introduzidos pela preposição a podem corresponder aocomplemento indireto dativo e ser pronominalizados em lhe:
Zé fez uma homenagem a Ana≡ Zé fez-lhe uma homenagem
Entretanto, nem sempre o complemento introduzido pela preposição a designa umcomplemento indireto dativo, podendo ser classificado como um complemento circunstan-cial de lugar, e não permitir a pronominalização, como em:
Zé fez uma viagem ao campo*Zé fez-lhe uma viagem
76 Capítulo 4. Análise dos dados
No PB, a preposição a, em muitos casos, pode ser substituída pela preposição para(VALE, 1995), introduzindo um complemento locativo ou indireto dativo, como se nota,respectivamente, em:
Zé fez uma viagem para os Estados Unidos - ExCtZé fez um convite para Ana - ExCt
Ao se comparar o uso da preposição a no PE e no PB, notou-se que esta é substi-tuída no PB por outras preposições, como de, em e com, como se nota nos exemplos:
A missionária fez o acolhimento ao peregrino - PEA enfermeira fez o acolhimento do cantor - PB - ExCp
A decoradora fez uma alteração à sala - PEO treinador fez uma alteração no esquema do time - PB - ExCp
O Zé fez uma brutalidade à Maria - PEZé fez uma brutalidade com Maria - PB - ExCp
Existem também as preposições locativas, que introduzem os complementos quedenotam lugar, como é o caso da preposição por, que introduz o complemento do Npredcruzeiro:
Meu irmão fez um cruzeiro pelo Mediterrâneo em sua lua de mel - ExCp
Essas preposições foram colapsadas sob a nomenclatura Loc e foram identificadosbasicamente 4 tipos de locativos diferentes, introduzidos pelas preposições por (locativosque designam um deslocamento espacial), de (locativos de origem), em (lugar específico) epara ou a (locativos de destino). Os nomes cujos complementos locativos são introduzidospela preposição de apresentam 3 argumentos, sendo o segundo complemento introduzidopor para, indicando o destino.
4.2. Propriedades formais 77
Zé fez um passeio pelo parque - ExCt
Zé fez o trajeto de sua casa para o trabalho - ExCt
A polícia fez uma blitz no parque - ExCt
Zé fez uma viagem (para + a) a Europa - ExCt
Identificou-se, também, outras preposições, que são lexicalmente representadasde forma explícita na matriz de dados. São elas: por (não locativa), sobre, contra, a favor de.
Zé fez a opção por essa orientação sexual - ExCtZé fez um debate sobre aborto - ExCtZé fez uma conspiração contra o governo - ExCtZé fez uma campanha a favor de Ana - ExCt
Como salienta Chacoto (2005, p. 219), os nomes com uma polaridade negativa(carga semântica negativa) apenas aceitam a preposição contra, como conspiração, em:
Zé fez uma conspiração (contra + *a favor de) Ana
Foi observada também a utilização de uma outra preposição, além das que jáforam explicitadas. Trata-se da preposição entre. Ela pode ocorrer nas construções com3 argumentos que apresentam simetria dos complementos, como distinção e acarreta nacoordenação dos complementos, como se nota em:
Platão fez a distinção entre retórica e filosofia - ExCt
4.2.1.3 Determinantes
As restrições quanto ao tipo de determinantes presentes nas construções com Vsupe Npred acontecem devido à relação entre o N0 (sujeito) e o Npred, ou seja, o Npredseleciona não só o N0, como também o determinante.
78 Capítulo 4. Análise dos dados
Segundo Giry-Schneider (1987, p. 26–32) e Ranchhod (1990, p. 54–64), o Nprednão pode receber determinantes que o coloquem fora da esfera de referência do sujeito, jáque essa é uma das características das construções com Vsup (a relação entre o sujeito e oNpred).
As possibilidades de ocorrências de determinantes que acompanham osNpred são:
1. Determinante definido (Det=:o):
Zé fez a abertura do evento - ExCt
Existem alguns Npred que apenas podem apresentar uma construção com o determi-nante definido se houver também a presença de um modificador, como apresentouGiry-Schneider (1978) para o francês. Um exemplo é o Npred excursão, em:
Ana fez a excursão (que Zé lhe recomendou + com que sempre sonhou +dos sonhos de qualquer cristão)*Ana fez a excursão
Os determinantes definidos que acompanham os Npred podem ser fixos, como em:
Zé fez (o + *um + *E) funeral de Ana - ExCt
ou livres (quando permitirem a ocorrência dos outros tipos de determinantes), comoem:
Zé fez (um + o + E + um belo) dueto com Ana - ExCt
Uma construção standard que não permite a presença do definido origina umaconstrução conversa1 em que este aparece, como se nota em:
Zé fez (E + *o + um) sinal para Ana - ExCt[Conv] = Ana recebeu (E + o + um) sinal de Zé
1 As construções conversas serão explicadas na subseção 4.2.3.3
4.2. Propriedades formais 79
2. Determinante indefinido seguido de um modificador (Det=:um+Modif). A ocorrênciadesse tipo de determinante é condição necessária para que haja a redução do Vsupe a formação do grupo nominal complexo. Verifica-se que na formação da oraçãorelativa, o determinante indefinido desaparece, dando lugar ao definido.
O texto fez uma abordagem superficial ao tema - ExCt[Rel] = A abordagem superficial que o texto fez ao tema <não foi suficiente>[GN] = A abordagem superficial do texto ao tema <não foi suficiente>
Constata-se, também, que, em muitos casos, a presença de um determinante indefi-nido sem o modificador gera uma oração passiva de aceitabilidade duvidosa, porém,a presença do modificador, produz aceitabilidade nessa oração, como se nota em:
Zé fez uma visita a Ana - ExCt[Pass] = ?Uma visita a Ana foi feita por Zé[Pass] = Uma longa visita a Ana foi feita por Zé
Não foram identificados casos em que o determinante indefinido fosse fixo.
3. Determinante pronome possessivo (Det=:Poss0) (correferente do N0 ):
Zé fez sua viagem de férias - ExCt
A presença do determinante possessivo é um dos fatores que bloqueia a apassivação,como se nota em:
Zé fez sua viagem de férias - ExCt[Pass] = *Sua viagem de férias foi feita por Zé
4. Determinante zero (Det=:E). Esse caso ocorre em construções que apresentam ummaior grau de fixidez (expressões cristalizadas) e também não admitem a sua relati-vização e posterior formação de grupo nominal.
80 Capítulo 4. Análise dos dados
Zé fez frente aos problemas - ExCt*Zé fez uma frente aos problemas - ExCt[Rel] = *A frente que Zé fez aos problemas... - ExCt[GN] = *A frente de Zé aos problemas... - ExCt
A presença do determinante zero é outro fator que bloqueia a apassivação, como senota em:
Zé faz esqui - ExCt[Pass] = *Esqui é feito por Zé
Os Npred que designam nomes de esporte também apresentam Det=:E.
Zé faz karatê- ExCt*Zé faz um karatê[Rel] = *O karatê que Zé faz...[GN] = *O karatê de Zé...
Para se verificar que um predicado nominal apenas apresenta o determinante zerofixo (Det=:E fixo), pode-se testar a aceitabilidade ou inaceitabilidade (no caso deapenas ser Det=:E) da inserção da expressão um(a) certo(a), como se nota em:
Zé faz abdominal - ExCt*Zé faz um certo abdominal
Segundo Chacoto (2005, p. 107), a ocorrência dos determinantes está relacionadaàs relações entre:
1. o determinante e o Npred;
2. o determinante e o complemento frásico;
3. o predicado nominal e o determinante;
4. a variante do Vsup e o determinante;
4.2. Propriedades formais 81
5. o determinante e o modificador.
Outra observação com relação aos determinantes é a de que o tempo em que o Vsupocorre também parece interferir na escolha dos determinantes, ou seja, o fato de o Vsupestar no presente ou no passado parece influenciar a ocorrência dos determinantes, como em:
Ana fez (*E + a + uma) lição - ExCtAna faz (E + a + uma) lição
Nesse exemplo, nota-se que quando o Vsup ocorre no pretérito perfeito juntamentecom o Npred lição não há a possibilidade de determinante zero, ou seja, esse predicadoapresenta o determinante definido ou indefinido. Por outro lado, quando o Vsup está nopresente, existe a possibilidade de determinante zero, juntamente com os determinantesdefinido e indefinido.
Essa conclusão vem comprovar a necessidade de se analisar todo o predicadonominal e não suas partes somente, ou seja, o Vsup e o Npred são igualmente importantese significativos para o predicado todo.
Durante uma breve análise comparativa dos predicados nominais construídos comos mesmos Npred no PE e no PB, notou-se que, em muitos casos, a ocorrência de determi-nante zero só é possível no PB, ou seja, a análise dos determinantes se mostrou um critérioútil para mostrar as diferenças entre essas duas variantes do português. Um exemplo dissoé o predicado nominal fazer conspiração, como se nota em:
Ricardo Moura fez (E + a + uma) conspiração contra o município - ExCp -PBOs rebeldes fizeram (*E + *a + uma) conspiração - PE
4.2.2 Propriedades distribucionais
Segundo Chacoto (2005, p. 76), as propriedades distribucionais dos argumentosdefinem-se em termos de traços semânticos de seleção dos nomes que exercem a funçãosintática de sujeito ou de complementos do predicado. Como exemplo de propriedadedistribucional das construções com o Vsup fazer e um Npred cita-se o tipo de argumentos,ou seja, se eles podem ser um nome humano (Nhum), um nome não-humano (Nnhum),um nome plural (Npl), uma completiva (QueF), ou um nome parte-do-corpo (Npc).
82 Capítulo 4. Análise dos dados
Zé faz ginástica - ExCtA planta faz fotossíntese - ExCtOs clientes fizeram um fila enorme - ExCtChegar aos 40 não faz diferença - ExCpZé fez uma contusão no pé - ExCt
Os diferentes tipos de sujeito foram utilizados como um critério de subdivisão da classePB-F1, ou seja, a classe com Npred que admitem um sujeito nome humano ou não-humano(N0=Nhum/Nnhum) é a classe PB-F1R; a classe PB-F1H é aquela que apenas admite umsujeito nome humano (N0=Nhum); e a classe PB-F1NH é aquela em que apenas ocorreum sujeito nome não-humano (N0=Nnhum).
Os critérios para se classificar o tipo de sujeito ou de complemento que umNpredadmite foram os seguintes:
1. Nhum: os nomes humanos, seja de sujeito ou de complemento são aqueles que sóse aplicam a pessoas (nomes próprios ou relacionados a pessoas, como nomes deprofissão) ou instituições, como países e organizações. Os Npred declaração e guerrasão nomes que apresentam um sujeito desse tipo:
Zé fez uma declaração a Ana - ExCtPortugal fez guerra com a Espanha - ExCt
Nas construções que apresentam nomes humanos como complementos do Npred,existe a possibilidade de esse nome ser substituído pelo pronome dativo lhe. Essapossibilidade foi inserida na tabela com a classificação.
Zé fez uma declaração a Ana - ExCtZé fez-lhe uma declaração - ExCt
2. Nnhum: os nomes não-humanos são aqueles que se aplicam a nomes de animais ou deobjetos. Contudo, decidiu-se adotar nesta pesquisa o critério de somente permitir umsujeito ou complemento nome de animais nas posições sintáticas que não pudessemser preenchidas por um nome humano. Por exemplo, em:
4.2. Propriedades formais 83
O gato fez miau - ExCt
Nesse exemplo, o nome de um animal é a única possibilidade de preenchimento daposição de sujeito.
Já no caso de:
Zé fez a medicação de (Ana + do cachorro) - ExCt
o Npred medicação foi classificado como tendo um complemento Nhum pois, mesmosendo possível também haver um nome de animal como complemento, a possibi-lidade de haver um nome humano é tida como prioritária para a classificação docomplemento.
Sendo assim, o Npred medicação pertence à classe com um sujeito e complementonome humano (PB-F2HH ) e miau pertence à classe com nomes não-humanos comosujeito (PB-F1NH ).
Outros casos interessantes que, à primeira vista, poderiam apresentar um Nnhumna posição de sujeito são as construções com nomes de instrumentos, como se nota em:
A esponja fez a absorção da água - ExCt
Adotou-se, entretanto, nesta pesquisa, o critério de não permitir um nome de instru-mento na posição de sujeito, pois entende-se que os casos como este são originadosde uma frase standard em que o nome de instrumento é um complemento nãoessencial da frase, que possui um sujeito Nhum. Essa frase sofre, então, uma transfor-mação, em que o nome de instrumento é elevado à posição de sujeito, como se nota em:
Ana fez a absorção da água <com uma esponja> - ExCt
Portanto, a classificação que se adotou para o Npred absorção foi sem a utilizaçãodo nome de instrumento, por considerá-lo como um complemento não essencial doNpred, ou seja, o Npred absorção possui um sujeito Nhum e um complemento Nnhum(classe PB-F2HDeNH ).
Essa decisão de caráter teórico foi tomada apenas como forma de se classificar osnomes desta pesquisa. Sabe-se, entretanto, que para uma futura análise automática
84 Capítulo 4. Análise dos dados
desse tipo de frase será necessário haver outra postura, pois a máquina não temconhecimento das possíveis transformações pelas quais uma frase pode passar, elaapenas lida com a estrutura “real”. Nesse caso, deverá ser fornecida a ela a possi-bilidade de um nome instrumental ocorrer na posição de sujeito de um predicadonominal.
3. Npl: Os nomes plurais abragem os nomes que estão flexionados no plural, os nomescoletivos e os nomes no singular com valor genérico, como, respectivamente, em:
Os manifestantes fizeram um buzinaço - ExCt(Os vizinhos + a população) fez um mutirão - ExCtA multidão fez um protesto contra o governo - ExCt
Nesses casos, o Npl encontra-se na posição de sujeito, porém, há casos em que elepode estar na posição de complemento do Npred, como ocorre com coleção, em:
Zé faz coleção de (selos + *selo) - ExCt
Dona de casa faz coleção de (orquídeas + *orquídea) - ExCp
4. QueF : as completivas podem ser orações introduzidas por que ou ser infinitivas eelas podem ocupar a posição de sujeito, como em:
Que você vá ou não à festa não faz diferença para nós - ExCt
Zé fez a constatação de que o carro estava sem combustível - ExCt
Zé fez a opção de trabalhar - ExCt
5. Npc: Os Npc são os nomes que estabelecem de forma sistemática uma relação deinalienabilidade com um Nhum (BOONS; GUILLET; LECLÈRE, 1976a; BOONS;GUILLET; LECLÈRE, 1976b). Eles apenas ocorrem na posição de complemento doNpred, nunca de sujeito, como em:
Zé fez uma ferida na mão
4.2. Propriedades formais 85
4.2.3 Propriedades transformacionais
As propriedades transformacionais são aquelas que indicam a possibilidade dasestruturas estudadas poderem se submeter a algum tipo de transformação, ou seja, demudança na constituição sintática da frase standard, sem alteração do seu sentido.
As transformações são as relações não-orientadas2 de equivalência entre frases, e aexistência de uma relação morfológica entre duas palavras não é suficiente para estabeleceruma relação transformacional entre os predicados expressos por elas, uma vez que énecessário haver uma correspondência nos níveis sintático e semântico também.
As transformações que foram utilizadas como propriedades para a análise nestapesquisa foram as transformações que são lexicalmente determinadas, como a formaçãoda passiva, de frases simétricas, conversas, nominalização e formação de grupo nominala partir da redução da oração relativa. Cada uma dessas transformações passa a serexplicitada em seguida.
4.2.3.1 Passiva
Uma das propriedades transformacionais utilizadas na descrição das construçõescom Vsup fazer e Npred é a possibilidade de formação da construção passiva com o verboauxiliar ser, chamada de passiva analítica. Nessa transformação, o verbo ser é conjugadono tempo e modo do Vsup da frase de base e o próprio Vsup passa para o particípiopassado, como em:
Zé fez a revisão do carro - ExCt[Pass] = A revisão do carro foi feita por Zé
Nota-se que o nome predicativo juntamente com seu complemento passa para aposição de sujeito da voz passiva e o sujeito da frase de base ativa, passa a complementoagente da passiva. A apassivação não altera os papéis semânticos atribuídos aos constituintesda frase ativa. O sujeito da frase ativa tem o papel de agente, experienciador ou fontee é introduzido pela preposição por ou por parte de na frase passiva e o complemento temo papel semântico de tema.
Na transformação passiva apenas as categorias sintáticas sofrem alteração, sendoque as propriedades semânticas da frase não são mudadas.2 As relações não-orientadas são aquelas que não têm uma origem, ou seja, não há a predominância de
uma das frases sobre a outra. Por exemplo, no caso das orações passivas, não se pode dizer que a vozativa dá origem à passiva ou vice-versa. Segundo Harris (1964), um exemplo de operação orientada sãoas inclusões de afixos e as remoções de redundância, em que é possível se identificar qual das sentençasé a de base.
86 Capítulo 4. Análise dos dados
Algumas condições são necessárias para que as construções nominais com o Vsupfazer possam ser apassivadas. São elas:
1. O argumento com função de sujeito deve ter o papel temático de agente;
2. A aceitabilidade da passiva é maior se o verbo estiver conjugado em um tempoperfectivo (uma situação concluída):
Zé (fez + ?faz) o conserto da janela - ExCt[Pass] = O conserto da janela (foi + ?é) feito por Zé
3. Segundo Chacoto (2005, p. 127), a ocorrência de um determinante possessivo com oNpred e correferente ao sujeito bloqueia a apassivação, como se nota em:
Cleide fez seu agradecimento como representante da cidade de Caxias -ExCp[Pass] = *Seu agradecimento como representante da cidade de Caxias foifeito por Cleide
Por meio da análise dos dados da presente pesquisa, percebeu-se que os Npred quedenotam nomes de esporte (esqui, por exemplo) também não permitem a formaçãode uma construção passiva. Isso se dá devido ao fato de o Npred ser precedido porum determinante zero (Det=:E):
Zé faz esqui - ExCt[Pass] = *Esqui é feito por Zé
4. O determinante indefinido resulta em uma passiva de aceitabilidade duvidosa, comose nota, em:
Zé fez uma viagem para Portugal - ExCt[Pass] = ?Uma viagem para Portugal foi feita por Zé
4.2. Propriedades formais 87
Isso ocorre porque não se pode ter na posição de tópico uma expressão indefinida.Porém, o mesmo determinante indefinido que causa estranheza na passiva é condiçãonecessária para a formação de uma relativa, como se nota em:
A viagem para Portugal que foi feita por Zé<lhe traz boas lembranças> -ExCt
A aceitabilidade da relativa ocorre porque o determinante indefinido desaparece e sópermanece o determinante definido (GIRY-SCHNEIDER, 1978, p. 129).
Contudo, se for introduzido um modificador na frase com o determinante indefinido,a aceitabilidade da frase ocorre, como em:
[Pass] = Uma linda viagem para Portugal foi feita por Zé
5. As construções que apresentam orações completivas como complementos dosNpredtambém não permitem a apassivação, como se nota em:
Zé fez a confirmação de que iria à festa - ExCt[Pass] = *A confirmação de que iria à festa foi feita por Zé
6. As construções fixas também não permitem apassivação, como é possível perceber em:
Zé fez frente ao problema - ExCt[Pass] = *Frente ao problema foi feita por Zé
7. Conforme salienta Chacoto (2005, p. 139), os Npred simétricos não permitem aformação da construção passiva:
Zé fez um duelo com Pedro - ExCt[Pass] = *Um duelo com Pedro foi feito por Zé
Porém, alguns Npred com 3 argumentos aceitam a formação da passiva:
88 Capítulo 4. Análise dos dados
Zé fez a comparação de Ana com Pedro - ExCt[Pass] = A comparação de Ana com Pedro foi feita por Zé
4.2.3.2 Simetria
As construções simétricas são aquelas em que 2 argumentos desempenham relativa-mente ao núcleo predicativo - aqui, o Npred e o seu Vsup - o mesmo papel semântico. Essarelação pode ser descrita pelo conceito de reciprocidade. Por isso, os constituintes podemtrocar de posição e ser coordenados sem que isso altere o significado das frases resultantes.Os argumentos simétricos devem pertencer necessariamente à mesma classe distribucional.Pode-se notar um caso de simetria em:
Zé fez um acordo com Ana - ExCtAna fez um acordo com ZéAna e Zé fizeram um acordo (um com o outro + entre si + E)
Nota-se que as construções simétricas podem ser identificadas, basicamente, pormeio da preposição com que introduz os complementos do Npred.
Essa propriedade pode ocorrer entre o N0 e o N1, como explicitado nos exemploscitados e entre o N1 e o N2, nos Npred que possuem 3 argumentos, como se nota em:
Zé fez a comparação de Pedro com Ana - ExCtZé fez a comparação de Ana com PedroZé fez a comparação entre Ana e Pedro
Nos casos de simetria entre N0 e N1, a ordem em que esses aparecem não altera osentido da frase. É interessante perceber que no lugar da preposição com também podeocorrer a preposição entre e a conjunção aditiva e, ou seja, os argumentos podem sercoordenados.
A simetria também foi utilizada como uma propriedade para se realizar a subclassi-ficação das classes PB-F2 e PB-F3, ou seja, os Npred que apresentam simetria entre o N0e o N1 formam a classe PB-F2S e os que apresentam simetria entre o N1 e o N2 formama classe PB-F3S.
4.2. Propriedades formais 89
Baptista (2005a) e Godoy (2008) apresentam trabalhos de descrição da simetriaem construções verbais, adjetivais e nominais, como, respectivamente, em:
Pedro casou-se com Ana - ExCtAna casou-se com Pedro
O ponto A é coincidente com o ponto B - ExCtO ponto B é coincidente com o ponto A
Pedro teve um conflito com João - ExCtJoão teve um conflito com Pedro
O fato de esse fenômeno ocorrer em todas as construções predicativas conhecidas(verbal, adjetival e nominal) comprova sua relevância como uma das propriedades quedevem ser utilizadas para a análise das construções com o Vsup fazer também.
4.2.3.3 Conversão
A conversão é uma operação sintática em que há a permuta do argumento comfunção de sujeito pelo argumento que é o complemento preposicional em torno do núcleopredicativo da frase, sem que o sentido global seja alterado. O complemento da frasestandard ocupa a posição de sujeito da frase conversa e o sujeito da frase standard se tornao complemento preposicional introduzido por de ou da parte de, seguido de um Nhum, nafrase conversa (GROSS, 1989).
A conversão é uma operação equivalente à passiva nas construções verbais, sendo,assim, considerada como uma passiva nominal, segundo Gross (1989), Gross (1993). Essatransformação foi estudada, entre outros, por Ranchhod (1990) e Baptista (1997), Baptista(2005b).
Os seguintes exemplos apresentam uma frase standard e sua construção conversaequivalente:
Zé fez um convite a Ana (para ir à festa de aniversário) - ExCt[Conv.] = Ana recebeu um convite (de + da parte de) Zé (para ir à festa deaniversário)
90 Capítulo 4. Análise dos dados
No primeiro exemplo, Zé é, simultaneamente, o sujeito e agente da frase, enquantoAna é o complemento do nome predicativo, com papel semântico de paciente. Já nasegunda frase, observa-se a permuta dos argumentos em torno do núcleo predicativo, semhaver a alteração dos papéis temáticos e a substituição do Vsup com valor ativo elementarfazer na frase standard por outro de orientação inversa (passiva) - receber -, chamado deVsup converso, por Gross (1989).
Como forma de mostrar as semelhanças existentes entre as construções conversas,que podem ser chamadas também de passivas nominais e as passivas verbais, Gross (1993)apresenta algumas propriedades comuns às duas construções, como3:
• inversão dos argumentos:
Ana estapeou MariaMaria foi estapeada por Ana
Ana deu um tapa em MariaMaria recebeu um tapa de Ana
• apagamento do agente:
Ana denunciou MariaMaria foi denunciada (E + por Ana)
Ana aconselhou eficazmente MariaAna deu conselhos eficazes a MariaMaria recebeu conselhos eficazes (E + de Ana + da parte de Ana)
• bloqueio da passiva quando há alguns complementos correferentes ao N0 (sujeito):
Luc dobrou Paul fazendo um esforço*Paul foi dobrado por Luc fazendo um esforço
Ana deu uma ajuda a Maria, relendo seu trabalho*Maria recebeu uma ajuda de Ana, relendo seu trabalho
3 Exemplos extraídos de Gross (1993) - tradução nossa
4.2. Propriedades formais 91
Verificou-se tambem a existência ou não de conversão nas construções e foramidentificados como verbos conversos: receber, sofrer e ter. Os verbos conversos estabelecidosforam inseridos na matriz binária. Seguem exemplos de construções com o Vsup fazer esuas construções conversas:
O professor fez uma advertência aos alunos - ExCt[Conv] = Os alunos receberam uma advertência do professor
Zé fez uma injustiça com Ana - ExCt[Conv] = Ana sofreu uma injustica da parte de Zé
Zé fez companhia à Ana - ExCt[Conv] = Ana teve a companhia de Zé
Constatou-se nos dados que a maior parte dos predicados nominais em que ocorrea conversão apresenta como Vsup converso o verbo receber. Notou-se também que asconstruções que apresentam uma carga semântica negativa, como fazer uma ofensa, fazeruma traição, fazer suborno, têm como Vsupconverso o verbo sofrer.
Como cita Gross (1989, p. 09), a frase conversa deve possuir a mesma distribuiçãodos determinantes e o mesmo tipo e número de argumentos da frase standard.
Outra característica das frases conversas é o fato de aceitarem a relativização,porém, sem a redução do Vsup converso e, por consequência, sem a formação de gruponominal (GN), como se nota em:
Zé fez um elogio a Ana - ExCt[Conv] = Ana recebeu um elogio de Zé[Rel] = O elogio que Ana recebeu de Zé <foi encorajador>[Red que Vsup] = *O elogio de Ana de Zé <foi encorajador>[Red que Vsup] = *O elogio a Ana de Zé <foi encorajador>
O que causa a inaceitabilidade do GN é o fato de haver dois elementos introduzidospela preposição de, o que gera um problema de interpretabilidade, pois não se sabe qualdeles é o sujeito.
Nota-se, porém, que a frase com por parte de é aceitável nesses casos:
92 Capítulo 4. Análise dos dados
O elogio a Ana por parte de Zé <foi encorajador> - ExCt
4.2.3.4 Formação de Grupo Nominal a partir de redução de relativa
Outra propriedade transformacional analisada é a formação de Grupo Nominal apartir de redução de relativa, que é uma das propriedades utilizadas para a identificação deuma construção com Vsup e Npred. Os grupos nominais podem ser originados de dois tiposde frases: a) a frase ativa (grupos nominais ativos) e b) a frase passiva (grupos nominaispassivos).
Segundo Chacoto (2005, p. 110), as frases com Vsup e Npred que aceitam umdeterminante indefinido livre permitem, em geral, a construção de uma oração relativa ea sua redução, dando origem à formação de um grupo nominal complexo, que mantémo sujeito e os complementos do Npred. Dessa forma, a existência de um determinanteindefinido é condição sine qua non para que a redução do Vsup seja possível, a fim deoriginar o grupo nominal, como se nota em:
Zé fez uma aposta com Ana - ExCt[Rel] = A aposta que Zé fez com Ana <já estava viciada desde o início>[GN] = A aposta de Zé com Ana <já estava viciada desde o início>
Nota-se que a formação do grupo nominal é fruto da redução do Vsup e do pronomerelativo que, com a manutenção dos complementos do Npred. Portanto, a estrutura formalN0 fazer N Prep N1 origina um grupo nominal com a forma GN =: Det N de N0 Prep N1.
De acordo com Chacoto (2005, p. 113), é devido ao fraco valor semântico do Vsupque há a equivalência entre a relativa e oGN e, dessa forma, pode haver a redução desseverbo. No caso da relativa possuir um verbo pleno, este não poderia ser reduzido e nãohaveria a formação de GN equivalente, sendo esses ambíguos, como se nota em:
Zé cantou uma música - ExCtA música que Zé cantou <agradou a todos>*A música de Zé <agradou a todos>
Nesse exemplo, é possível perceber que o grupo nominal formado é ambíguo setomado isoladamente, pois não se sabe se Zé cantou, compôs ou tocou a música.
4.2. Propriedades formais 93
A formação de GN só ocorre nas construções standard agentivas, ou seja, as cons-truções conversas não permitem a formação de GN, como se nota em:
Zé fez um convite a Ana (para ir à festa de aniversário) - ExCt[Conv] = Ana recebeu um convite de Zé (para ir à festa de aniversário)[GN] = *O convite da Ana de Zé
A formação de grupo nominal não se dá quando ocorre uma frase com a sequência de doiscomplementos introduzidos por preposições iguais, sendo um deles um complemento nomi-nal de Nhum, referente ao sujeito da frase ativa e o outro um complemento preposicionalde N1, argumento do Npred (N0 fazer Npred de N1 ), como se nota em:
Zé fez o relatório da pesquisa - ExCt
[GN] = *O relatório do Zé da pesquisa
O exemplo citado tem estatudo teórico e o GN aceitável nesses casos é formadopor um possessivo, cuja origem é de N0 como em:
Seu relatório da pesquisa
Outro tipo de grupos nominais são os grupos nominais passivos, obtidos por meioda relativização e redução do Vsup em orações passivas:
Zé fez a transcrição do texto - ExCt[Pass] = A transcrição do texto foi feita por Zé[Rel] = A transcrição do texto que foi feita (por + por parte de) Zé <ficoumuito boa>[GN passivo] = A transcrição do texto (por + por parte de) Zé <ficou muitoboa>
94 Capítulo 4. Análise dos dados
Observa-se que na formação do grupo nominal passivo são mantidos o sentido dafrase, e todos os seus contituintes (preposições e complementos).
Conforme observa Chacoto (2005, p. 146), a simetria dos complementos é mantidana formação dos grupos nominais passivos, como também ocorre nos ativos:
Zé fez a comparação de Maria com Ana - ExCt[Pass] = A comparação de Maria com Ana foi feita por Zé[Rel] = A comparação de Maria com Ana que foi feita (por + por parte de) Zé<desagradou a ambas>[GN passivo] = A comparação de Maria com Ana (por + por parte de) Zé<desagradou a ambas>
Algumas construções não permitem a formação de grupo nominal quando estãoem sua forma ativa, mas na construção passiva é possível a redução do Vsup e a formaçãodo GN passivo:
O padre fez o batizado da criança - ExCt[Rel] = O batizado da criança que o padre fez <foi muito bonito>[GN] = *O batizado do padre da criança[Pass] = O batizado da criança foi feito pelo padre[Rel] = O batizado da criança que foi feito (pelo + por parte do) padre <foimuito bonito>[GN passivo] = O batizado da criança (pelo + por parte do) padre < foi muitobonito>
Existem alguns nomes também que permitem a formação de grupos nominais tantopassivos, quanto ativos, como é o caso de adulteração:
O posto fez a adulteração do combustível - ExCt[Rel] = A adulteração do combustível que foi feita pelo posto <causou problemasaos consumidores>[GN] =?A adulteração do posto do combustível <causou problemas aos consumidores>- (frase com estatuto teórico)[GN] = Sua adulteração do combustível <causou problemas aos consumidores>
4.2. Propriedades formais 95
[Passiva] =A adulteração do combustível foi feita pelo posto[Rel] = A adulteração do combustível que foi feita pelo posto <causou problemasaos consumidores>[GN passivo] = A adulteração do combustível (pelo + por parte do) posto<causou problemas aos consumidores>
Em alguns casos, a aceitabilidade da passiva é maior do que o da frase ativa, comoé o caso de invasão em:
?Os policiais fizeram a invasão do Carandiru - ExCtA invasão do Carandiru foi feita pelos policias
Também nota-se que a formação do GN passivo é possível, mas não a do GN ativo,como em:
[GN passivo] = A invasão do Carandiru pelos policiais <foi muito violenta>
[GN ativo] = *A invasão dos policiais do Carandiru[GN ativo] = *Sua invasão do Carandiru
Como salientou Chacoto (2005, p. 150), casos como esses parecem se tratar todos deeventos históricos, com o Vsup conjugado no Pretérito Perfeito, como também é o caso dedescoberta em:
?Os portugueses fizeram a descoberta do Brasil[Pass] = A descoberta do Brasil foi feita pelos portugueses
Nesse caso, a formação do GN passivo também é possível, mas não a do GN ativo,como se nota em:
A descoberta do Brasil pelos portugueses <ficou na história>*A descoberta do Brasil dos portugueses*Sua descoberta do Brasil
96 Capítulo 4. Análise dos dados
Em resumo: pode-se ter grupos nominais passivos e ativos, sendo incluídos tambémnesse grupo aqueles que são formados por um pronome possessivo correferente ao sujeito.
4.2.3.5 Nominalização
Outra propriedade transformacional observada nas construções analisadas nestapesquisa é a nominalização (HARRIS, 1964), (GROSS, 1981). Consideram-se como umanominalização os casos em que há uma relação morfológica, sintática e semântica entre asconstruções nominais e as construções verbais e/ou adjetivais, como se nota em:
Zé apresentou seu trabalho <publicamente> - ExCtZé fez a apresentação <pública> de seu trabalho
Zé foi caridoso com Ana - ExCtZé fez uma caridade com Ana
A nominalização é considerada uma transformação não-orientada, estabelecendouma relação de equivalência entre duas frases. Para que haja nominalização, é necessárioque as duas frases possuam a mesma rede argumental, como no exemplo:
Ana especializou-se em Direito Penal - ExCtAna fez especialização em Direito Penal
Nesse exemplo, nota-se que os elementos da frase são os mesmos tanto na construçãoverbal, quanto na construção nominal, pois o sujeito continua a ser Ana e o complementoDireito Penal é introduzido pela preposição em nos dois casos.
Já em:
Ana estabeleceu as regras do jogo - ExCtAna fez o estabelecimento das regras do jogo
nota-se que tanto o verbo estabelecer, quanto o predicado nominal fazer o estabelecimento,possuem dois argumentos: Ana (N0) e as regras do jogo (N1). O que muda de umaconstrução para a outra é o fato de na construção nominal o N1 ser introduzido pela
4.2. Propriedades formais 97
preposição de e a verbal ser uma construção transitiva direta, porém, isso não altera acorrelação semântica entre as duas construções.
Na coluna designada para essa propriedade, além da marcação de sua existência(“+”) ou inexistência (“-”), foi feita também a inserção do verbo ou adjetivo associado aoNpred, por exemplo: apresentação – apresentar ; caridade – caridoso.
No caso das nominalizações associadas a um verbo, também é explicitada a classea que o verbo pertence. As classes adotadas são aquelas utilizadas por Baptista (2012) nocontexto da construção do ViPEr, o Léxico-Gramática de verbos do português europeu,que apresenta as propriedades distribucionais, sintáticas e semânticas de 6400 construçõesnessa variedade.
Essa associação visa comparar as características das duas construções, a verbal e anominal correspondentes, de forma a serem percebidas semelhanças e diferenças entre elas.
Como um exemplo, pode-se observar o verbo telefonar, que pertence à classe 33do ViPEr, cuja estrutura é N0 V a N1, como em:
Ana telefonou a Maria -ExCt
Nota-se que a nominalização associada a esse verbo também apresenta a mesmaestrutura N0 Vsup Npred a N1 :
Ana fez um telefonema (a + para) Maria
Durante as análises, constatou-se que os Npred classificados como nominalizaçõespossuem como principais sufixos:
• -ão, -ção: fazer alfabetização - alfabetizar
• -mento: fazer alisamento - alisar
• - agem: fazer amostragem - amostrar
Há também os casos em que o verbo no infinitivo sofre uma derivação regressivana formação da nominalização, como: arranjar - fazer um arranjo, anunciar - fazer umanúncio, apelar - fazer um apelo, ameaçar - fazer uma ameaça.
Existem casos em que uma mesma construção verbal dá origem a dois predicadosnominais, como:
98 Capítulo 4. Análise dos dados
• patrulhar - fazer o patrulhamento, fazer a patrulha
• recolher - fazer o recolhimento, fazer a recolha
• somar - fazer o somatório, fazer a soma
Os Npred que não são classificados como nominalizações são chamados de nomesautônomos, como greve. Esses nomes não possuem na língua nenhuma construção adjetivalou verbal equivalente. Eles são notados como C.
Segundo apresenta Chacoto (2005), existem alguns nomes autônomos que podemapresentar uma relação morfológica com um verbo ou um adjetivo, mas são diferentessintática e semanticamente, como falta, em:
Zé fez uma falta (E + no atacante)6= Zé faltou*Zé faltou no atacante
No primeiro exemplo, o sentido de falta é uma trangressão em um jogo, por exemplo,de futebol, e nota-se que não é possível criar a construção verbal equivalente. Já no segundo,o sentido do verbo faltar é o de se estar ausente. Assim, as frases não são equivalentessemanticamente, mesmo sendo nomes homônimos.
Ressalta-se que o conjunto das construções nominais e das construções verbaiscorrespondentes pode ser utilizado posteriormente em muitas aplicações como sistemas desimplificação textual, de reconhecimento de paráfrases, entre outros.
Após a exposição das propriedades estruturais, distribucionais e transformacionaisque foram utilizadas na análise dos predicados nominais com o Vsup fazer, passa-se, naseção 4.3, a apresentar os casos particulares de classificação, ou seja, casos em que houvealguma dificuldade na etapa de identificação das propriedades.
4.3 Casos particulares de classificaçãoNesta seção serão apresentados os casos particulares de classificação, identificados
durante o processo de análise das construções com o Vsup fazer e Npred.
Entre os casos estão: (i) os nomes de exames e tratamentos médicos (devido àpossibilidade de poderem apresentar um sujeito agente ou paciente); (ii) os nomes queapresentam alternância de papéis semânticos; os nomes de esporte; (iii) os nomes de gênerosliterários (pois podem ter um uso concreto, com o qual o verbo fazer pode ser classificado
4.3. Casos particulares de classificação 99
também como verbo pleno); (iv) nomes do campo semântico da culinária (podem serclassificados como uma ação/evento ou como um nome concreto); (v) construções em quehouve o apagamento do Npred e (vi) Npred que apresentam variações morfossintáticas(diminutivo).
4.3.1 Nomes de exames e tratamentos médicos
Entre os casos especiais de classificação, encontram-se os nomes de exames etratamentos médicos, que apresentam os sufixos: (i) -grafia, como mamografia; (ii) -scopia,como broncoscopia; (iii) -tomia, como colostomia, etc.
Como constatou Chacoto (2005), esses Npred parecem apenas ser construídos como Vsup fazer :
Ana (fez + *teve + *deu + *está em) uma mamografia
Observou-se que, de um ponto de vista morfológico, esses nomes apresentam umaformação regular, sendo derivados (por via erudita) de um nome parte-do-corpo (Npc) e umsufixo que indica o tipo particular de procedimento médico (exame: -grafia, -scopia; cirurgia:-tomia). Os Npc são uma classe particular de substantivos que apresentam uma relaçãometonímica (parte-todo), do tipo de posse inalienável. Tal relação tem consequências paraa sua interpretação e comportamento sintático (BOONS; GUILLET; LECLÈRE, 1976b).
As construções nominais com os nomes de exames e tratamentos possuem comohiperônimos as construções com os nomes fazer exame ou fazer tratamento. Pelo fato de onome de exame já conter em sua estrutura morfológica o sufixo que indica o nome exame etambém da parte do corpo examinada ou tratada não é possível a ocorrência de frases como:
*Ana fez uma mamografia de mama
Esses nomes são considerados como nomes predicativos, pois eles apresentam apropriedade mais característica das construções com Vsup: a relação particular entre oNpred e o N0 que, por consequência, gera a restrição dos determinantes que acompanhamo Npred, como se nota em:
100 Capítulo 4. Análise dos dados
*Ana fez a radiografia de PedroAna fez (uma + E + *minha) radiografia
A possibilidade da ocorrência de um sujeito agente ou paciente torna os nomesde exames e tratamentos médicos casos particulares de classificação.
A frase com o sujeito agente, ou seja, o sujeito que faz o exame ou o tratamento emalguém, pode ocorrer com ou sem complemento. Quando há a presença do complemento,o sujeito agente é facilmente classificado.
Ana fez uma (broncoscopia + colostomia + mamografia) em Maria - ExCt
Porém, quando não há o complemento, pode haver ambiguidade de interpretação.Contudo, nesta pesquisa, tomou-se como forma de base o sujeito paciente em casos comoesse.
Ana fez uma (broncoscopia + colostomia + mamografia) - ExCt
Alguns desses Npred apresentam uma nominalização agentiva com nomes de profis-são, com valor aspectual habitual, como em:
Ana faz mamografia - ExCt= Ana é mamografista
4.3.2 Alternância de papéis semânticos
Durante as análises, notou-se que alguns nomes admitem a alternância de papéissemânticos, como é o caso dos nomes de exames médicos e também do Npred empréstimo,por exemplo. Nesses casos, existe tanto a possibilidade de o sujeito ser o agente como deser o beneficiário/paciente do evento denotado pelo predicado nominal, como se nota em:
Maria fez uma mamografia (Sujeito paciente) - ExCtMaria fez uma mamografia (E + em Ana) (Sujeito agente) - ExCt
4.3. Casos particulares de classificação 101
Minha esposa fez um empréstimo acima de cinco mil reais (Sujeito beneficiá-rio) - ExCpO banco fez um empréstimo de 768 milhões de dólares para os incorporadores(Sujeito agente) - ExCp
Percebe-se que, apesar de esses exemplos caracterizarem casos de alternânciade papéis semânticos, existem diferenças entre eles. No caso dos nomes de exames etratamentos médicos, se não houver a presença de um complemento (em Ana) não épossível realizar facilmente a identificação do papel semântico do agente, sem um contextomaior.
Já no caso do Npred empréstimo, a correta atribuição do papel semântico do sujeitoé dada pelo tipo de complemento do predicado, ou seja, quando o sujeito é o beneficiá-rio pode não haver a presença de um segundo complemento, ou existe um complementointroduzido pelas preposições com e junto a, seguida do nome de uma instituição financeira.
Zé fez um empréstimo de R$10.000,00 - ExCtZé fez um empréstimo de R$10.000,00 (com + junto a) o Itaú - ExCt
Sendo assim, é por meio do sentido dos nomes que ocupam o lugar de complementoque podemos identificar os papéis semânticos dos argumentos. Já no caso de o sujeito ser oagente, o predicado nominal (fazer empréstimo) apresenta um complemento iniciado pelaspreposições a ou para, que indica o beneficiário, mas também é possível se identificar ospapéis semânticos de acordo com o tipo do sujeito, ou seja, se este também for o nome dealguma instituição financeira.
Ana fez um empréstimo de R$10.000,00 para Zé - ExCt
Conclui-se que o tipo de preposição e o sentido do nome do sujeito auxilia naidentificação dos papéis semânticos dos argumentos do predicado nominal fazer empréstimo,porém, a ambiguidade deste predicado continua se ele não apresentar nenhum complemento.
4.3.3 Nomes de esporte
Também considerou-se como um caso especial de análise os nomes que representamesportes e atividades físicas, como natação, academia, futebol, etc.. As construções nominaiscom esses nomes apresentam as mesmas características sintáticas que seus hiperônimos
102 Capítulo 4. Análise dos dados
esporte e atividade física, como se nota em:
Zé faz esporteZé faz natação
Zé faz atividade físicaZé faz caminhada
Verificou-se que os nomes de esporte atendem a 4 das 6 características das constru-ções com verbo-suporte (GROSS, 1981), (GIRY-SCHNEIDER, 1987, p. 26–32), (RAN-CHHOD, 1990, p. 54–64), pois possuem a relação particular com o sujeito e, portanto,apresentam restrições sobre os determinantes, e também podem ser substituídos pelavariante praticar. Por não apresentarem complementos, não é possível haver a dupla análisedos complementos preposicionais. Esses nomes também não formam um grupo nominal.Nos exemplos a seguir, nota-se isso:
Zé faz (E + *a minha) canoagem
Zé pratica canoagem
Outro indício que aponta para a classificação desses nomes como Npred é o fato dealguns possuírem uma construção verbal associada, como:
Hilton faz surf por prazer - ExCpHilton surfa por prazer
Porém, esse fato não é determinante para que os nomes de esporte sejam conside-rados Npred, já que, de um modo geral, esses Npred são autônomos. Verifica-se, também,que a nominalização, muitas vezes, captura apenas uma das construções do verbo, ou seja,esse verbo morfologicamente relacionado ao Npred não é correspondente semanticamentea este, como em:
4.3. Casos particulares de classificação 103
Zé rema muito bem6= Zé faz remo muito bem
No trabalho de Barros e Vale (2012) foram identificados 2 conjuntos semânticosdistintos em que esses nomes se encontrariam, pois apresentam propriedades formaisdiferentes. Os esportes propriamente ditos, como atletismo, canoagem, esqui, karting,karatê, judô, etc. não apresentam determinantes, nem ocorre a formação da passiva, comoé possível perceber em:
Ele faz (E + *o + *um) atletismo desde os 10 anos de idade - ExCt*Atletismo é feito por ele desde os 10 anos de idade
Já os nomes que representam atividades físicas, como caminhada e acrobacia, podemapresentar determinantes definido, indefinido ou zero e podem ser apassivados, como em:
Deborah Secco faz (E + a + uma) caminhada na orla da praia com amiga - ExCpA caminhada que Deborah Secco faz na orla da praia com amiga <é observada pelosfotógrafos>
4.3.4 Nomes de gêneros textuais
Durante as análises, foram encontrados alguns nomes que são relacionados agêneros textuais, como biografia, ata, dossier, escritura, glossário, memorando, resenha,tese, monografia, dissertação, livro, novela, poema, poesia, que ocorrem com o verbo fazer.
Para se testar se esses nomes seriam Npred, foi analisada mais uma vez, comoocorreu com os nomes de esporte, a presença das características sugeridas por Gross (1981),Giry-Schneider (1987, p. 26–32), Ranchhod (1990, p. 54–64), obtendo-se o seguinteresultado:
1. relação particular do Npred com o sujeito:
Zé fez (uma + *minha) biografia de Pedro - ExCt
2. restrições sobre os determinantes:
Zé fez (uma + *minha + *sua) ata da reunião - ExCt
104 Capítulo 4. Análise dos dados
A impossibilidade de ocorrer os pronomes possessivos minha e sua confirma a relaçãoparticular que existe entre o Npred e o sujeito, pois, mesmo no caso de biografia, emcujas sentenças isso pode ocorrer, o sentido é alterado, ou seja, no caso de Zé fezuma biografia, o sentido é que ele escreveu uma biografia, ele é o agente do predicadonominal. Na sentença Zé fez minha biografia o sentido é que ele fez sobre mim enão que fez a biografia que eu fiz, ou seja, ele continua sendo o agente do predicadonominal.
3. Descida do advérbio: Apenas o Npred resenha apresenta essa característica, poispossui uma construção verbal associada:
Zé fez uma resenha completa do livro - ExCtZé resenhou completamente o livro
4. Dupla análise dos complementos: novamente oNpred resenha atende a esse critério,por possuir 2 argumentos:
Zé fez uma resenha completa do livro - ExCtFoi do livro que Zé fez uma resenha completaFoi uma resenha completa do livro que Zé fez
5. Possibilidade de formação de grupo nominal a partir da redução da oração relativa:todos esses Npred possuem essa característica, havendo, porém, a possibilidade deambiguidade no sentido da sentença, no caso de biografia, como em:
Zé fez uma monografia sobre verbosA monografia sobre verbos que Zé fez foi completaA monografia sobre verbos de Zé foi completa
Com relação às construções fazer livro e fazer disco, a análise deve ser realizadacom mais cuidado, pois esses nomes apresentam um uso como nome concreto, o que fazcom que o verbo fazer possa ser classificado como um verbo pleno e não umVsup. Dessaforma, optou-se por não inclui-los na lista de Npred analisados neste trabalho.
4.3. Casos particulares de classificação 105
4.3.5 Nomes do campo semântico da culinária
Outro caso particular de classificação são as construções com o Vsup fazer e nomesdo campo semântico da culinária. Eles se enquadram nos casos mais difíceis de classificação,pois podem ter um uso como nomes concretos, ou seja, eles podem representar tanto oprocesso, quanto o produto final. Exemplos desse tipo de construção são fazer um guisado,fazer um refogado, fazer um flambado, fazer um assado.
Ana fez (um guisado + um refogado + um flambado + um assado) -ExCt
Existem verbos morfologicamente associados a esses nomes, porém, as construçõesverbais não estão relacionadas transformacionalmente (nominalização) com esses Npred,como se percebe em:
Ana fez um guisado6= *Ana guisou
Ana fez um refogado6= *Ana refogou
Ana fez um flambado6= *Ana flambou
Ana fez um assado6= *Ana assou
Percebe-se que a construção verbal possui relação com uma construção com o fazerpleno (ou hiperverbo) que exige um complemento nome de alimento, como se nota em:
Ana fez uma carne guisada - ExCtAna guisou uma carne
Ana fez legumes refogados - ExCtAna refogou legumes
106 Capítulo 4. Análise dos dados
Ana fez frutas flambadas - ExCtAna flambou frutas
Ana fez um frango assado - ExCtAna assou um frango
Já em Ana fez um assado, o nome do alimento parece estar já incluído no Npred.
Esses casos, devido à sua particularidade, foram excluídos da lista dos Npredanalisados por esta pesquisa. Eles poderão ser retomados futuramente em um trabalho decontinuação da análise dos predicados nominais.
4.3.6 Apagamento do Npred
Há casos em que se identifica o apagamento do Npred de uma construção com Vsup.Trata-se de expressões como fazer amistoso, em que o Npred jogo está apagado. Nessecaso, decidiu-se manter essa entrada, transformando-a em jogo amistoso, pois existe arestrição de nomes que poderiam ser modificados pelo adjetivo amistoso, ou seja, somentejogo seria aceito nessa posição.
O Corinthians fez um jogo amistoso - ExCt= O Corinthians fez um amistoso
No trabalho de Baptista (2005b) foi identificado um caso análogo a esse na análisedos predicados nominais com o Vsup ser de, que é o somenos, um adjetivo cuja ocorrênciase restringe à combinação com o nome importância, que pode ser apagado. Assim, tem-se:
Isso é de somenos importância - ExCt= Isso é de somenos
4.3.7 Variações morfossintáticas
Foram identificadas nos dados analisados algumas construções com o Vsup fazer eNpred que apresentam variações morfossintáticas, como a realização doNpred no diminu-tivo e no grau neutro. Exemplos disso são os Npred beicinho e biquinho.
4.4. Variantes do Vsup 107
Ana fez beicinho - ExCt≡Ana fez beiço
Ana fez biquinho - ExCt6=Ana fez bico - ExCt
No caso de biquinho, o sentido da frase muda de acordo com o grau utilizado, pois fazerbiquinho tem o sentido de fazer manha, fazer charme e fazer bico é o mesmo que fazer umtrabalho informal.
Há casos de Npred que podem ser utilizados na forma plural ou na forma singular,quando se constroem com o Vsup fazer, como se nota com cócegas.
Ana fez cócegas em Zé - ExCt≡ Ana fez cócega em Zé
Passa-se, na próxima seção, a tratar das variantes do Vsup fazer, ou seja, outrosVsup que também podem ser utilizados com os mesmos Npred que aqueles construídoscom o Vsup fazer.
4.4 Variantes do Vsup
Nesta seção é descrita uma das características das construções com Vsup e Npred: apossibilidade de haver variantes para o Vsup, sendo essas aspectuais ou estilísticas. Variantesde um Vsup são outros Vsup considerados sinônimos, ou seja, que são intercambiáveis emum mesmo contexto e que possuem as mesmas propriedades sintático-semânticas que oVsup da frase de base.
As construções com as variantes dos verbos-suporte elementares também devemapresentar a relação particular entre o sujeito e o Npred; o Vsup e a variante podemcomutar, mas não co-ocorrer; os argumentos do Vsup devem manter-se; normalmente nãohá alteração na distribuição dos determinantes; a variante apenas apresenta diferenças deordem aspectual ou estilística (CHACOTO, 2005, p. 190).
Um exemplo de variante do Vsup fazer é o verbo conceder em:
108 Capítulo 4. Análise dos dados
O gerente fez um desconto de cinco reais - ExCtO gerente concedeu um desconto de cinco reais - ExCt
Nesse exemplo, é possível notar que o verbo conceder atende a todos os requisitospara ser uma variante do Vsup fazer, pois há a relação particular entre o sujeito e oNpred desconto (*O gerente concedeu o desconto do Pedro de cinco reais); há os mesmosargumentos (O gerente e cinco reais); o determinante é o mesmo (um).
A identificação de variantes do Vsup fazer que também ocorrem em construçõescom os Npred analisados foi um dos objetivos específicos desta pesquisa.
Segundo Chacoto (2005, p. 175), as variantes do Vsup standard são semanticamentemenos neutras e, portanto, menos abrangentes, tendo uma extensão de domínio menor doque a do Vsup standard. A autora também salienta que a substituição do Vsup standardpor uma variante não deve alterar a sintaxe da construção.
Percebe-se que o Vsup fazer é menos marcado que os outros verbos que representamsuas variantes. Dessa forma, cada variante pode ser comutada com o Vsup fazer, mas nemtodos os Npred construídos com esse Vsup têm as mesmas variantes. Por exemplo:
Zé fez uma homenagem a Ana - ExCt≡ Zé realizou uma homenagem a Ana
Zé faz karatê≡Zé (pratica + *realiza) karatê
4.4.1 Variantes aspectuais
As variantes aspectuais ocorrem quando o predicado nominal descreve um eventoque se desenrola ao longo do eixo temporal, podendo ser dividido em início, prosseguimentoe término. Sendo assim, para que o predicado nominal possa ter variantes aspectuais, eledeve designar um evento não-pontual, como reunião. Já gesto, que apresenta um aspectopontual menos durativo, não permite a ocorrência desse tipo de variante (CHACOTO,2005, p. 176).
Zé (fez + iniciou + prosseguiu + concluiu) a reunião <no dia quinze>Zé (fez + *iniciou + *prosseguiu + *concluiu) um gesto
4.4. Variantes do Vsup 109
Uma das variantes de fazer com aspecto incoativo (início) pode ser o verbo iniciar.Chacoto (2005, p. 177) observa que o verbo começar não pode ser considerado como umavariante incoativa de fazer, porque ele pode se construir com fazer + Npred, ou seja, ele podeacompanhar o Vsup fazer ao invés de substitui-lo. O mesmo não ocorre com o verbo iniciar :
Zé começou (a fazer + E) o trabalho de casa - ExCtZé iniciou (E + *fazer) o trabalho de casa
Já em relação ao aspecto permansivo, a variante que pode ser utilizada é prosseguir e nãocontinuar, pois esta apresenta a mesma característica de começar, a possibilidade de sepoder reconstituir o Vsup fazer. Nesse caso, trata-se de um auxiliar de fazer :
Zé continuou (a fazer + E) a viagem - ExCtZé prosseguiu (*fazer + E) a viagem
A variante de aspecto terminativo do Vsup fazer pode ser concluir, ao invés de terminarou acabar, que se comportam da mesma maneira que começar ou continuar.
Zé concluiu (E + *fazer) o estudo sobre a criseZé (terminou + acabou) (E + de fazer) o estudo sobre a crise
Como pontua Chacoto (2005, p. 178), outro aspecto que pode ser identificado nasconstruções com o Vsup fazer é o iterativo ou frequentativo, introduzido por advérbioscomo frequentemente, repetidamente, ou os adjetivos relacionados morfologicamente a essesadvérbios, apresentando as variantes multiplicar ou redobrar.
Zé faz (frequentemente + repetidamente) perguntas a AnaZé faz perguntas (frequentes + repetidas) a AnaOs médicos (multiplicaram + redobraram) os esforços <para tentar salvar opaciente>
110 Capítulo 4. Análise dos dados
Chacoto (2005, p. 182) conclui que a utilização de variantes aspectuais nospredicados nominais com o Vsup fazer introduz apenas informações com relação aoaspecto, sem alterar as propriedades da construção.
Esta pesquisa não realizou a inserção na matriz das variantes aspectuais, realizando-se somente a análise das variantes estilísticas. Porém, o estudo desse tipo de variantes seráalvo de um trabalho futuro em que se buscará aprimorar a análise dessa característica dospredicados nominais com o Vsup fazer.
4.4.2 Variantes estilísticas
As variantes estilísticas apresentam um uso mais restrito do que as construções quepossuem o Vsup fazer. Algumas possibilidades de variantes são realizar, efetuar e executar.Porém, esses verbos não podem ser usados indiscriminadamente, pois eles não substituemo Vsup fazer na combinação com todos os Npred. Veja-se, por exemplo:
Zé (fez + realizou + efetuou + *executou) uma pesquisa sobre verbos - ExCt
Alguns Npred apresentam uma variante muito específica, como se nota em:
Zé (fez + esboçou) um gesto - ExCtZé (fez + contraiu) um dívida - ExCt
Como forma de se identificar quais são as possíveis variantes estilísticas do Vsupfazer nas construções com os Npred analisados nesta pesquisa, partiu-se de uma lista com99 verbos que poderiam ser classificados como Vsup, feita por Baptista (2012) no contextoda elaboração do ViPEr4, o Léxico-Gramática dos verbos do português. Dessa lista, foramselecionados 92 verbos que poderiam ocorrer com os mesmos Npred que fazer. Porém,foi necessário analisá-los cuidadosamente para ter certeza de que se tratavam de Vsupvariantes de fazer.
Por meio dessa lista, atribuiu-se, com a utilização da intuição e também de umapesquisa na Web por meio da ferramenta WebCorp (RENOUF; KEHOE; BANERJEE,2007) e no corpus PLN.Br (BRUCKSCHEN et al., 2008), as possíveis variantes para cadaum dos predicados nominais analisados. Do total de 1815 Npred, 1470 deles possuem pelomenos uma variante estilística, como é o caso de fazer um convênvio, que pode ter como4 A versão do ViPEr utilizada foi a 1.3.1 de 25/02/2013
4.4. Variantes do Vsup 111
variante firmar :
Zé (fez + firmou) um convênio com a empresa - ExCt
Já o Npred papel pode apresentar as variantes ter e desempenhar, como em:
Ana (fez + teve + desempenhou) um importante papel na reconciliação docasal - ExCt
Com o Npred papel algumas nuances podem ser observadas: parece haver um traçode volição nas construções com fazer e desempenhar que as construções com ter nãoapresentam. Existem casos em que o complemento desse Npred é um locativo nome deuma obra de arte, como novela, peça, filme, como em:
Zé (fez + teve + desempenhou) (um + *o + *E) papel de pequeno destaque napeça - ExCt
Existe outra possibilidade de realização desse predicado nominal:
Zé (fez + *teve + desempenhou) (o + *E + *um) papel de Hamlet na peça daescola - ExCt
Nesse caso, o Vsup ter não pode ser considerado como uma variante de fazer.Desse modo, pode-se perceber que existem dois sentidos diferentes do predicado nominalfazer papel e que cada um deles apresenta restrições com relação aos determinantes e àsvariantes, havendo também entre eles uma derivação metafórica.
Outro exemplo de variante do Vsup fazer é o verbo praticar quando ocorre emconstruções com Npred que designam nomes de esportes, como esqui ou esgrima, em:
Zé (faz + pratica) (esqui + esgrima) - ExCt
112 Capítulo 4. Análise dos dados
As variantes estilísticas são utilizadas a fim de se evitar repetições lexicais, comose nota em:
Zé (fez + cometeu) um erro grave - ExCtZé (fez + marcou) um gol - ExCt
As variantes mais produtivas que se constroem com os Npred analisados são realizar,efetuar e executar que, na construção com determinados nomes, podem ser todos juntosvariantes de fazer ou podem ser variantes juntamente com outros verbos, como se notaem:
O Brasil (fez + realizou + travou) (um combate + uma batalha + uma guerra)contra o fumo - ExCtZé (fez + efetuou + fechou) um acordo com Ana - ExCt
Há algumas variantes que são restritas, ocorrendo com apenas um Npred, comoarmar, que acompanha o Npred tocaia, desempenhar com papel e gerar com faísca, em:
Os policiais (fizeram + armaram) uma tocaia para os ladrões - ExCtZé (fez + desempenhou) o papel de Jesus na peça da igreja - ExCtO pavio (faz + gera) faísca - ExCt
Algumas variantes são selecionadas de acordo com a polaridade dos Npred, comocometer que ocorre com nomes com um sentido negativo, como crime, discriminação, erro,transgressão, injustiça:
O Grêmio (fez + cometeu) um crime contra o seu associado - ExCpA empresa (fez + cometeu) uma discriminação com um homossexual - ExCpPMDB (fez + cometeu) um erro - ExCpO presidente (fez + cometeu) uma transgressão às normas - ExCp
A variante sofrer acompanha nomes de ferimentos, como luxação, contusão, fraturaem:
4.4. Variantes do Vsup 113
Ele (fez + sofreu) uma luxação no ombro - ExCtO Magrão (fez + sofreu) uma contusão no antebraço direito - ExCtEle (fez + sofreu) uma fratura na clavícula esquerda - ExCt
Esses Npred também podem apresentar como variante do Vsup fazer, o verbo ter,porém, nota-se que nesse caso, o aspecto incoativo não é tão acentuado como ocorre comos verbos fazer e sofrer :
Zé (fez + teve) uma luxação no ombro
Destaca-se também que o verbo sofrer pode ser utilizado igualmente nas constru-ções conversas de Vsup fazer + Npred negativo, como injustiça:
Zé fez uma injustiça com Ana - ExCtAna sofreu uma injustiça da parte de Zé - ExCt
Todos os nomes de esporte identificados por esta pesquisa admitem como varianteestilística do Vsup fazer o verbo praticar, como em:
Zé (faz + pratica) (natação + surf + karatê + basquete) - ExCt
Constatou-se, também, nos dados que os nomes de gêneros textuais admitem comovariante o verbo elaborar, como em:
Zé (fez + elaborou) (uma monografia sobre verbos + a biografia de Pedro +sua dissertação + um esboço do texto) - ExCt
Os nomes que denotam atos de fala podem ser construídos também com o Vsupdar :
Zé (fez + deu) (uma intimação a Ana + uma saudação a Pedro + um telefonemaa Ana) - ExCt
Também com o Vsup dar se constroem os predicados com nomes de movimento,como:
114 Capítulo 4. Análise dos dados
Zé (fez + deu) (um rodopio + uma pirueta + meia-volta + marcha-a-ré) -ExCt
Segue um tabela contendo todos os verbos considerados como variantes do Vsupfazer e que também se constroem com os Npred analisados:
Tabela 3 – Variantes Estilísticas do Vsup fazer
Variantes Estilísticas do Vsup fazer abrir Zé abriu uma exceção para Ana acionar Zé acionou o lobby adotar O exército adotou trégua apresentar Zé apresentou uma proposta aplicar Zé aplicou um xeque-‐mate aprontar Ana aprontou um escândalo armar A polícia armou uma tocaia para os ladrões baixar O rei baixou um decreto cometer Zé cometeu um erro grave completar Zé completou bodas de ouro contrair Zé contraiu um grande dívida cursar Zé cursa faculdade dar Ana deu um comunicado aos alunos desempenhar Ana desempenhou um papel disputar Zé disputou um jogo dirigir Zé dirigiu uma prece a Deus efetuar Ana efetuou a abertura do evento emitir A máquina emitiu um som estranho estabelecer Ana estabeleceu contato com Zé elevar Zé elevou uma oração a Deus fechar Zé fechou um acordo com Ana firmar Zé firmou um compromisso com Ana formar Zé formou uma dupla com Ana formular Zé formulou uma pergunta gerar O pavio gerou faísca invocar Ana invocou uma prece lançar Ana lançou um desafio para Zé levantar Ana levantou uma calúnia sobre Zé marcar Zé marcou um gol oferecer Ana ofereceu um brinde a Zé operar Jesus operou muitos milagres praticar Ana pratica natação produzir A máquina produz muito barulho proferir Zé proferiu uma blasfêmia preparar Ana preparou uma festa prestar Ana prestou um favor a Zé realizar Ana realizou uma pesquisa sobre verbos selar Zé selou um pacto com Ana sofrer Zé sofreu uma luxação no pé ter Zé teve uma constatação tecer Zé teceu um comentário sobre Ana tirar Zé tirou uma fotografia traçar Zé traçou uma estimativa dos gastos travar Zé travou uma batalha com Ana
Salienta-se que o estudo e identificação das variantes do Vsup fazer realizada poresta pesquisa pode ser considerada como um primeiro passo rumo a um trabalho futuro de
4.4. Variantes do Vsup 115
aprofundamento das características dessas variantes. Dessa forma, muitos detalhes aindapoderão ser descobertos e aproveitados, já que essa tarefa se mostra de grande valia, pois,aumentando-se a gama de Vsup que entram em construções com os Npred, um sistemapode melhorar a tarefa de identificação automática desse tipo de construção.
5 DESCRIÇÃO DAS CLASSES
Após a identificação dos Npred a serem descritos nesta pesquisa, partiu-se para a suadivisão em 17 classes, que apresentam características formais similares. Essa classificaçãofoi feita visando uma organização mais homogênea dos Npred, a fim de se observarregularidades, ou seja, propriedades semelhantes e, ao mesmo tempo, verificar a extensão,ou seja, o domínio da aplicação dessas propriedades. As propriedades semelhantes marcamclasses semânticas desses Npred.
A primeira classificação foi feita levando-se em conta o número de argumentos(actantes). Sendo assim, foram criadas as seguintes classes:
1. PB-F1 (N0 fazer Npred) - Npred com apenas 1 argumento, neste caso o sujeito (N0 ).São as construções intransitivas. Essa classe apresenta 502 Npred, como decolagem:
O segundo protótipo fez uma decolagem vertical - ExCp
2. PB-F2 (N0 fazer Npred Prep N1) - Npred que possuem 2 argumentos, o sujeito N0e um complemento (N1 ). Essa classe possui 1203 Npred, como apelo, sendo a maiorclasse identificada neste trabalho.
Zé fez um apelo a Ana - ExCt
3. PB-F3 (N0 fazer Npred Prep N1 Prep N2) - Npred com 3 argumentos, o sujeito N0e dois complementos (N1 e N2 ). Essa classe possui 105 Npred, como comparação.
Zé fez a comparação de Ana com Maria - ExCt
4. PB-F4 (N0 fazer Npred Prep N1 Prep N2 Prep N3) - Npred com 4 argumentos, essaclasse representa os predicados de transferência em que há um sujeito N0, um objeto(N1 ) e dois complementos locativos, sendo um de origem (N2 ) e um de destino(N3 ). Essa classe possui 5 Npred, sendo eles: deslocamento, transbordo, transferência,transladação, transporte.
117
Zé fez o deslocamento do objeto do ponto A para o ponto BA empresa fez o transbordo do lixo das casas para o lixão - ExCtZé fez a transferência do dinheiro do banco para empresa - ExCtZé fez a transladação do corpo do IML para o cemitério - ExCtZé fez o transporte da carga do galpão para o caminhão - ExCt
Após essa primeira divisão em classes, observou-se que alguns Npred apresentavamoutras propriedades em comum, como a distribuição do sujeito e dos complementos (nomeshumanos (H ), nomes não-humanos (NH ), ambos (R) ou completivas (Q)), o tipo depreposição que introduz os complementos e se são nomes simétricos. Dessa forma, optou-sepor fazer uma subdivisão dessas classes, levando-se em conta agora essas características.
1. PB-F1R ((Nhum + Nnhum)0 fazer Npred): apresenta os Npred que podem ter umN0=Nhum ou Nnhum. Foi adotada a notação R para abranger ambos os tipos denomes (humano e não-humano). Essa classe apresenta apenas 3 Npred (barulheira,barulho e estrondo):
(Zé + a máquina) faz muito barulho - ExCt(As crianças + os carros) fazem uma barulheira - ExCt(O trovão + Ana) fez um grande estrondo - ExCt
Com relação à distribuição dos determinantes, foi possível perceber que esses nomesadmitem o determinante zero e o indefinido.Porém, o determinante definido só ocorrequando há uma completiva ou um modificador que especifica o Npred como em:
(Zé + a máquina) fez (E + *o + um grande) barulho - ExCt
(Zé + a máquina) fez o barulho de que havia falado a você - ExCt
(Zé + a máquina) fez (E + *o + um grande) barulheira - ExCt
(Zé + a máquina) fez a barulheira de sempre - ExCt
(Zé + a máquina) fez (E + *o + um grande) estrondo - ExCt
(Zé + a máquina) fez o estrondo costumeiro - ExCt
118 Capítulo 5. Descrição das classes
Com relação à passiva, nota-se que, quando ocorre o determinante definido, a constru-ção passiva pode ser formada se ela contiver o modificador do Npred ou, no caso denão haver um modificador, tratar-se de uma correferência anafórica, como se nota em:
[Pass] = O barulho costumeiro foi feito pela máquina - ExCtPedro ouviu um barulho na lavanderia. [Pass] = O barulho foi feito pelamáquina de lavar - ExCt
Já quando há a construção com o determinante indefinido, percebe-se que a maioraceitabilidade da passiva está relacionada à presença do modificador:
?Um estrondo foi feito pelo trovão - ExCtUm grande estrondo foi feito pelo trovão - ExCt
O determinante zero não permite a formação da passiva, como se nota em:
*Barulheira foi feita pelas crianças - ExCt
Outra característica dos nomes dessa classe é possuírem uma construção adjetivalrelacionada: ser barulhento para fazer barulho e fazer barulheira e ser estrondosopara fazer estrondo.
Também ressalta-se que eles podem ser utilizados como sinônimos (graduados):
(Zé + a máquina) faz (barulho + barulheira + estrondo) - ExCt
Outra característica desses nomes é permitir a formação de um grupo nominal apartir da redução da relativa:
(Zé + o carro) fez um imenso barulho - ExCt[Rel] = O imenso barulho que (Zé + o carro) fez <foi ensurdecedor>[GN] = O barulho de (Zé + o carro) <foi ensurdecedor>
119
2. PB-F1H ((Nhum)0 fazer Npred): apresenta os Npred que têm um N0=Nhum. Essaclasse contém 479 Npred, entre eles, os nomes de esportes ou atividades físicas, comohidroginástica, alongamento e os nomes de exames e tratamentos médicos, comomamografia. Os exemplos seguintes apresentam construções com esses Npred.
Ana faz hidroginástica - ExCtAna faz alongamento - ExCtAna fez (uma + E) mamografia - ExCt
Com relação à distribuição do sujeito dessa classe, identificou-se que 13 deles apre-sentam um sujeito nome plural obrigatório (Npl), como rebelião e aglomeração, em:
Os presos fizeram uma rebelião - ExCtOs manifestantes fizeram uma aglomeração - ExCt
Quanto aos determinantes, ressalta-se que os Npred dessa classe podem ser introdu-zidos por determinante zero (Det=E), determinante definido (Det=o), ou indefinido(Det=um), como colostomia:
Zé fez (uma + a + E) colostomia - ExCt
Em alguns casos, para que seja possível ocorrer o determinante definido, o Npredtem que ser especificado, como se nota em:
Ana faz (E + *o + um) regime - ExCtAna faz o regime que sua nutricionista indicou - ExCt
Outros Npred dessa classe que permitem a ocorrência do determinante definido sãoos nomes compostos, como é o caso de primeira comunhão, profissão de fé e sinal dacruz :
A senhora fez (*E + o + *um) sinal da cruz - ExCp
Aos 8 anos, Lourenço fez (E + a + *uma) primeira comunhão na IgrejaNossa Senhora dos Navegantes - ExCp
120 Capítulo 5. Descrição das classes
Padre Marcos Ortega fez (E + a + *uma) profissão de fé - ExCp
A maior parte dos nomes dessa classe podem ser apassivados, como é o caso deburrada:
Zé fez uma grande burrada - ExCp[Pass] = Uma grande burrada foi feita por Zé - ExCp
Os nomes de esporte e os nomes de exames médicos não podem ser apassivados. Nocaso dos nomes de esporte, isso ocorre pelo fato de eles se construírem apenas com odeterminante zero, que bloqueia a passiva.
Zé faz natação[Pass] = *Natação é feita por Zé
Já os nomes de exames e tratamentos médicos não apresentam a passiva, porque foiassumido que a forma de base dessas construções é aquela que apresenta um sujeitopaciente e isso bloqueia a apassivação:
Zé fez uma radiografia - ExCt[Pass] = *Uma radiografia foi feita por Zé
Se a construção fosse aquela que apresenta um sujeito agente com um complemento,então a apassivação seria possível, como em:
Zé fez uma radiografia em Ana - ExCt[Pass] = Uma radiografia em Ana foi feita por Zé
Outro fator que bloqueia a apassivação de alguns Npred é a presença do determinantepossessivo, como em:
Ana fez sua independência financeira - ExCt[Pass] = *Sua independência financeira foi feita por Ana
121
Outra característica dos nomes dessa classe é o fato de alguns apresentarem constru-ções verbais relacionadas, como ocorre com debandada, em:
A multidão fez uma debandada - ExCt≡A multidão debandou
Praticamente todos os nomes dessa classe formam um grupo nominal a partir daredução da relativa, como é o caso de birra, em:
A criança fez uma grande birra - ExCt[Rel] = A birra que a criança fez <envergonhou a mãe>[GN] = A birra da criança <envergonhou a mãe>
Foi identificado também que muitos Npred apresentam variantes do Vsup fazer, comoé o caso dos nomes de esporte, cuja variante épraticar e dos nomes de exames, queapresentam a variante realizar, como em:
Zé (faz + pratica) alpinismo - ExCt
Ana (fez + realizou) um audiograma - ExCt
3. PB-F1NH ((Nnhum)0 fazer Npred): apresenta os Npred que têm um N0=Nnhum.Essa classe é formada por 20 Npred, entre os quais estão aqueles que representamações/eventos que não podem ser realizados por humanos (em seu sentido literal),como fotossíntese ou nidificação, e também Npred que representam onomatopeias,como tique-taque e vozes de animais, como miau e ronrom:
A planta faz fotossíntese - ExCtO relógio faz tique-taque - ExCtO gato faz (miau + ronrom) - ExCt
A maior parte desses predicados nominais é construída por determinantes zero ouindefinido, como ramificação e faísca. Porém, alguns deles apresentam somente odeterminante zero, como nidificação e ronrom:
122 Capítulo 5. Descrição das classes
A estrada faz (E + *a + uma) ramificação - ExCtO pavio fez (E + *a + uma) faísca - ExCt
Os pássaros fizeram nidificação - ExCtO gato fez ronrom - ExCt
Os nomes dessa classe podem ser apassivados, como é o caso de decolagem, porém,aqueles que apresentam o determinante zero fixo, como miau, tique-taque e nidifica-ção não apresentam essa propriedade:
O avião fez a decolagem - ExCt[Pass] = A decolagem foi feita pelo avião
O gato fez miau - ExCt[Pass] = *Miau foi feito pelo gato
O relógio faz tique-taque - ExCt[Pass] = *Tique-taque é feito pelo relógio
Os pássaros fazer nidificação - ExCt[Pass] = *Nidificação é feita pelos pássaros
Todos os predicados nominais dessa classe, com exceção de fazer miau e fazer ronrom,formam um grupo nominal pela redução da relativa, como se nota em:
O avião fez uma aterrissagem repentina - ExCt[Rel] = A aterrissagem repentina que o avião fez <causou medo nospassageiros>[GN] = A aterrissagem repentina do avião <causou medo nos passageiros>
A maioria desses nomes apresenta uma construção verbal associada, como desova,decolagem e aterrissagem:
Os peixes fizeram a desova - ExCtOs peixes desovaram
123
O avião fez a (decolagem + aterrissagem) - ExCtO avião (decolou + aterrissou)
As variantes de fazer mais frequentes com esses Npred são realizar e efetuar. Porém,existem também as variantes emitir e gerar, como se nota em:
O elevador (fez + emitiu) um zunido estranho - ExCt
O besouro (fez + gerou) uma faísca - ExCt
4. PB-F2S (N0 fazer Npred Prep N1) - essa subclasse possui 44 Npred que apresentamsimetria (Cf. subseção 4.2.3.2), como é o caso de fronteira:
Portugal faz fronteira com a Espanha - ExCtA Espanha faz fronteira com PortugalPortugal e Espanha fazem fronteira (E + entre si + um com o outro)
É interessante notar que se o Npred fronteira for seguido de um especificador, asimetria já não se dá, como se nota em:
Portugal faz fronteira a norte e a leste com a Espanha - ExCtA Espanha faz fronteira a oeste e a noroeste com Portugal
Ressalta-se que apenas três deles apresentam os argumentos (sujeito e complementos)nomes não-humanos: (N0=Nnhum) (fronteira, esquina e acasalamento):
São Paulo faz fronteira com Minas Gerais - ExCtEste prédio faz esquina com a praça Almirante Belrord Vieira - ExCpO leão fez acasalamento com a leoa -ExCt
A maior parte dos nomes dessa classe permite a realização de determinante zero eindefinido, como parceria:
124 Capítulo 5. Descrição das classes
O Brasil fez (E + uma + *a) parceria com Portugal - ExCt
Há casos também de determinante zero fixo (braço de ferro), como em:
Zé fez (E + *o + *um) braço de ferro com Pedro - ExCt
A preposição utilizada para introduzir o complemento nessa classe é com, como em:
Zé fez um acordo com Ana - ExCtZé fez uma negociação com Ana - ExCtZé fez uma confraternização com os amigos do escritório - ExCt
Todos os Npred dessa classe permitem a formação de grupo nominal, exceto aquelesque apresentam determinante fixo, como pazes, em:
Zé fez uma aposta com Ana - ExCt[Rel] = A aposta que Zé fez com Ana <já estava viciada desde o início>[GN] = A aposta de Zé com Ana <já estava viciada desde o início>
Zé fez as pazes com Ana - ExCt[Rel] = *As pazes que Zé fez com Ana <resolveram a situação ruim entreeles>[GN] = *As pazes de Zé com Ana <resolveram a situação ruim entre eles>
A maior parte dos Npred dessa classe possui uma construção verbal associada, comoé o caso de competição e duelo, em:
Zé fez uma competição com Ana - ExCtZé competiu com Ana
Zé fez um duelo com Pedro - ExCtZé duelou com Pedro
Salienta-se que os Npred que denotam nomes de conflitos ou disputas apresentamcomo variantes do Vsup fazer o verbo travar, como em:
125
A França (fez + travou) uma (batalha + disputa + guerra) com a Ingla-terra - ExCt
5. PB-F2Q ((QueF)0 fazer Npred Prep N1) - essa subclasse apresenta apenas 2 Npred,os quais possuem uma oração completiva na posição de sujeito (N0=QueF). Sãoeles: diferença, falta:
Que Pedro venha ou não, não faz diferença para Zé - ExCtO fato de você não ter vindo fez falta ao time - ExCt
Salienta-se que as completivas podem ser substituídas por um grupo nominal comvalor de uma proposição, como em:
A aprovação do fast track não faz diferença para o Brasil - ExCp≡(Que o fast track tenha sido aprovado + o fato do fast track ter sidoaprovado) não faz diferença para o Brasil - ExCt
Zé faz falta para Ana - ExCt≡(O fato de Zé não estar aqui + que Zé não esteja aqui) faz falta paraAna - ExCt
Os dois nomes admitem o determinante zero e o indefinido, como se nota em:
Que Pedro venha ou não faz (E + uma grande) diferença para ZéO fato de você não ter vindo fez (E + uma grande) falta para o time
As preposições que introduzem os complementos podem ser a ou para e o complementopode ser um Nhum ou Nnhum.
6. PB-F2Q1 (N0 fazer Npred Prep (QueF)1) - essa classe apresenta 8 Npred, os quaispossuem uma oração completiva como complemento (N1=QueF). São eles: constata-ção, escolha, estimativa, objeção, opção, ressalva, tentativa e tenção:
126 Capítulo 5. Descrição das classes
O médico fez a constatação de que a doença de Zé não é grave - ExCt
Zé fez a escolha de ficar em casa - ExCt
Zé fez a estimativa de quanto irá gastar - ExCt
Leandro Dailello não fez objeção a que a oposição tenha acesso ao inquérito- ExCp
A prefeitura fez a opção de não consertar as ruas do centro - ExCt
Ana fez uma ressalva ao que Zé disse - ExCt
Zé uma tentativa frustrada de abrir o cofre - ExCt
Ana não fez tenção de voltar para sua casa - ExCt
Todos os elementos dessa classe apresentam um sujeito nome humano (N0=Nhum).Quanto aos tipos de determinantes, esses Npred apresentam uma distribuição bemheterogênea, como se nota nos exemplos:
O médico fez (*E + a + *uma) constatação de que a doença de Zé não égrave - ExCt
Zé fez (*E + a + uma) rápida estimativa de quanto irá gastar - ExCt
Leandro Dailello não fez (E + *a + uma) grande objeção a que a oposiçãotenha acesso ao inquérito - ExCp
Ana fez (E + a + opção) de viajar - ExCt
Ana fez (*E + *a + uma) ressalva ao que Zé disse - ExCt
Zé fez (*E + *a + uma) tentativa frustrada de abrir o cofre - ExCt
Ana não fez (E + *a + *uma) tenção de voltar para sua casa - ExCt
127
Quanto às preposições, os nomes constatação, escolha, estimativa, tentativa, opção etenção apresentam a preposição de. Objeção e ressalva apresentam a preposição a.
Todos esses nomes apresentam uma construção verbal associada:
Zé fez a estimativa de quanto irá gastarZé estimou quanto irá gastar
Zé fez a constatação de que está doenteZé constatou que está doente
Zé fez objeção a que convidassem Ana - ExCpZé objetou a que convidassem Ana
A prefeitura fez a opção de não consertar as ruas do centro - ExCtA prefeitura optou por não consertar as ruas do centro
Ana fez uma ressalva ao que Zé disse - ExCtAna ressalvou a Pedro o que Zé disse
Zé uma tentativa de abrir o cofre - ExCtZé tentou frustradamente abrir o cofre
Ana não fez tenção de voltar para sua casa - ExCtAna tencionou voltar para casa
Os elementos dessa classe podem apresentar variantes para o Vsup fazer, sendo essaster (objeção e tenção), traçar (estimativa), abrir (ressalva) e efetuar (tentativa).
Identificou-se, por fim, que todos esses Npred, com exceção de tenção, formam umgrupo nominal a partir da redução de relativa, como:
Zé fez a estimativa de quanto irá gastar - ExCt[Rel] = A estimativa que Zé fez de quanto irá gastar <foi muito alta>[GN] = A estimativa de Zé de quanto irá gastar <foi muito alta>
7. PB-F2HH ((Nhum)0 fazer Npred Prep (Nhum)1) - essa classe apresenta 203 Npredque possuem um nome humano na posição de sujeito e de complemento (N0=Nhume N1=Nhum), como evangelização:
128 Capítulo 5. Descrição das classes
Os jesuítas fizeram a evangelização dos índios - ExCt*A cadeira fez a evangelização da mesa
Existem alguns Npred pertencentes a essa classe, como carinho ou arranhão, queapresentam como complemento (N1 ) um nome parte-do-corpo (Npc) (BOONS;GUILLET; LECLÈRE, 1976a; BOONS; GUILLET; LECLÈRE, 1976b), que é me-tonimicamente representado pelo Nhum. Dessa forma, admitiu-se como construçãode base aquela que é formada pelo Npc, embora não se tenha criado uma classecom complementos desse tipo, optando-se por manter essas construções na classePB-F2HH. Esse tipo de construção foi indicada na matriz de dados.
Zé fez um carinho em (o rosto de Ana + Ana) - ExCtZé fez um arranhão em (o braço de Pedro + Pedro) - ExCt
Quanto aos determinantes, ressalta-se que o tipo de determinante mais comum nessaclasse é o indefinido, podendo este ser fixo, como em brincadeira ou livre, comutandocom o determinante zero, como em caridade:
Zé fez (*E + *a + uma) brincadeira com Ana - ExCt
Lucy sempre faz (E + *a + uma ) caridade para o hospital - ExCp
As preposições que acompanham esses predicados podem ser: a/para, com, contra,de, em, por e sobre. Ressalta-se que as preposições mais produtivas são de e a/para,como em:
A professora fez a alfabetização dos alunos - ExCt
Zé fez um convite (a + para) Ana - ExCt
Os nomes que se constroem com a preposição com apresentam uma carga semânticanegativa, como também ocorre com aqueles que se constroem com a preposição contra:
129
Zé fez uma (chacota + traição) com Ana - ExCt
Zé fez uma (calúnia + conspiração + acusação) contra Ana - ExCt
A preposição em introduz os complementos Npc, como:
Zé fez (cócegas + carinho + afago) na barriga de Ana
Com as preposições por e sobre foram encontrados apenas um exemplo de cada,sendo esses, respectivamente, luto e pressão:
Zé fez luto por Ana - ExCt
Zé faz pressão sobre Ana - ExCt
Alguns dos predicados nominais dessa classe apresentam a característica do comple-mento poder ser substituído pelo pronome dativo lhe, como favor :
O diretor fez um favor à atriz - ExCpO diretor fez-lhe um favor
Outra característica desses predicados nominais é que todos podem ser apassivados,como se nota com imobilização e ofensa:
Os policiais fizeram a imobilização do suspeito - ExCt[Pass] = A imobilização do suspeito foi feita pelos policiais
Zé fez uma grande ofensa a Ana - ExCt[Pass] = Uma grande ofensa a Ana foi feita por Zé
Com relação à formação de grupo nominal, pode-se destacar que todos os predicadosnominais possuem essa propriedade, incluindo os que se constroem com a preposi-ção de, pois pode-se ter a substituição de de N0 pelo possessivo correferente, como em:
130 Capítulo 5. Descrição das classes
Portugal fez um ataque à Espanha - ExCt[Rel] = O ataque que Portugal fez à Espanha <foi sangrento>[GN] = O ataque de Portugal à Espanha <foi sangrento>
Os ministros fizeram a cassação do presidente - ExCt[Rel] = A cassação do presidente que os ministros fizeram <gerou polêmica>[GN] = *A cassação dos ministros do presidente <gerou polêmica>[GN] = Sua cassação do presidente <gerou polêmica>
A maior parte dos elementos dessa classe apresenta uma construção verbal relaci-onada como fazer uma declaração = declarar e também possuem uma construçãoconversa correspondente, cujos Vsup converso são receber, sofrer e ter, como nosexemplos:
Zé fez um favor a Ana - ExCt[Conv] = Ana recebeu um favor de Zé
Zé fez uma festa surpresa para Ana - ExCt[Conv] = Ana teve uma festa surpresa da parte de Zé
Zé fez um pênalti em Pedro - ExCt[Conv] = Pedro sofreu um pênalti de Zé
Destaca-se que todos os nomes com uma carga semântica negativa (agressão, acusa-ção, ataque, boicote) têm como Vsup converso sofrer :
Zé fez (uma agressão + uma acusação + um ataque + um boicote) a Ana[Conv] = Ana sofreu (uma agressão + uma acusação + um ataque + umboicote) por parte de Zé
Como variantes do Vsup fazer que ocorrem com esses Npred destacam-se esboçar,dar e dirigir, como em:
Zé (fez + esboçou) um gesto - ExCt
131
Zé (fez + deu) um sinal para Ana - ExCt
Zé (fez + dirigiu) uma prece a Deus - ExCt
Observa-se que as classes que se seguem são desdobramentos da classe PB-F2HNH,inicialmente criada. Essa classe possui um total de 869 nomes, que apresentam umsujeito nome humano (N0 = Nhum) e um complemento nome não-humano (N1 =Nnhum). Decidiu-se fazer um subdivisão dos elementos dessa classe devido ao seuelevado número. O critério adotado para essa divisão foi o tipo de preposição queintroduz os complementos (de, a, em, por e sobre).
8. PB-F2HDeNH ((Nhum)0 fazer Npred de (Nhum)1) - essa classe possui 715 Npred,os quais possuem um nome humano na posição de sujeito (N0=Nhum) e um nomenão-humano (N1=Nnhum) como complemento, que é introduzido pela preposiçãode. Exemplos dessa classe são os Npred diagnóstico, abertura e adiamento:
O médico fez o diagnóstico da doença - ExCt
Zé fez a abertura do evento - ExCt
Ana fez o adiamento da reunião de hoje - ExCt
A maior parte dos predicados nominais dessa classe se contrói com o determinantedefinido fixo (cancelamento), ou livre, ocorrendo também o determinante zero, comoem comercialização:
Zé fez (*E + a + *uma) comercialização das peças roubadas - ExCt
Zé faz comercialização de peças roubadas - ExCt
Nota-se que, quando o Vsup possui um aspecto iterativo (habitual), pode ser utilizadoo determinante zero, mas, quando há o aspecto perfectivo, somente o determinantedefinido ocorre.
Outra característica desse tipo de predicado nominal é que quase todos eles podemser apassivados, como é o caso de orçamento. Apenas os dois Npred que se constroem
132 Capítulo 5. Descrição das classes
com determinante zero fixo (bodas, parte) não possuem essa propriedade.
Zé fez o orçamento do estádio - ExCt[Pass] = O orçamento do estádio foi feito por Zé
Zé faz parte da equipe - ExCt[Pass] = *Parte da equipe é feita por Zé
Esses Npred também podem formar um grupo nominal ativo ou passivo por meio daredução de relativa, como se nota em:
Zé fez o acompanhamento dos fatos - ExCt[Pass] = O acompanhamento dos fatos foi feito por Zé[Rel] = O acompanhamento dos fatos que foi feito por Zé <foi rigoroso>[GN passivo] = O acompanhamento dos fatos por Zé <foi rigoroso>
Zé fez a adulteração do documento - ExCt[Rel] = A adulteração do documento que Zé fez <foi descoberta>[GN] = Sua adulteração do documento <foi descoberta>[Pass] = A adulteração do documento foi feita por Zé[GN passivo] = A adulteração do documento por Zé <foi descoberta>
Muitos desses nomes possuem uma construção verbal relacionada, como reposição,bloqueio e cancelamento:
A escola fez a reposição das aulas - ExCtA escola repôs as aulas
Os manifestantes fizeram o bloqueio da estrada - ExCtOs manifestantes bloquearam a estrada
Zé fez o cancelamento da conta - ExCtZé cancelou a conta
Apenas alguns desses Npred apresentam uma construção conversa relacionada, comoassinatura e reprovação:
133
Zé fez a assinatura do documento - ExCt[Conv] = O documento recebeu a assinatura de Zé
Zé fez a reprovação da atitude de Ana - ExCt[Conv] = A atitude de Ana (recebeu + teve) a reprovação de Zé
Dentro dessa classe foram identificados alguns Npred com complementos que podemser introduzidos por de e em simultaneamente, como auditoria:
Franco Tito fez a auditoria do sorteio - ExCpA Anatel fez uma auditoria na TelexFRE - ExCp
Observa-se que o uso da preposição de ocorre juntamente com a utilização dodeterminante definido, que introduz o Npred, e a preposição em ocorre quando há odeterminante indefinido introduzindo o Npred.
Todos esses predicados nominais podem ser apassivados, como se nota com reparo:
Zé fez (um + o) reparo (do + no) telhado - ExCt[Pass] = (Um + o) reparo (do + no) telhado foi feito por Zé - ExCt
Esses Npred também permitem a formação de grupo nominal, como se nota em:
A Polícia fez a patrulha da região - ExCt[Rel] = A patrulha da região que a Polícia fez <foi completa>[GN] = Sua patrulha da região <foi completa>
A Polícia fez uma patrulha na região - ExCt[Rel] = A patrulha na região que a Polícia fez <foi completa>[GN] = A patrulha da Polícia na região <foi completa>
Outra observação que foi feita com relação aos nomes que apresentam complementosintroduzidos pela preposição de é que alguns deles também podem ser introduzidospela preposição sobre, como é o caso de discussão. Destaca-se que todos os nomesdessa classe se enquadram no campo semântico da comunicação:
134 Capítulo 5. Descrição das classes
Zé fez uma discussão (de + sobre) o tema - ExCt
Quase todos permitem a ocorrência de determinante zero, definido ou indefinido,como se nota em:
Zé fez (E + a + uma) apresentação (de + sobre) o problema - ExCt
Todos eles podem ser apassivados, como se nota com exposição, em:
Zé fez a exposição do problema - ExCt[Pass] = A exposição do problema foi feita por Zé
Todos eles também formam um grupo nominal:
O nobre vereador fez um alarde sobre o tema - ExCp[Rel] = O alarde que o nobre vereador fez sobre o tema <causou espantoem todos>[GN] = O alarde do nobre vereador sobre o tema <causou espanto emtodos>
Quase todos eles apresentam uma construção verbal associada, com exceção decomercial, sigilo e simpósio.
9. PB-F2HANH ((Nhum)0 fazer Npred a (Nnhum)1): esta classe contém os 23 Npred quepossuem o sujeito nome humano (N0=Nhum) e cujo complemento nome não-humano(N1=Nnhum) é introduzido pela preposição a, como apologia, assalto, combate:
Yahoo fez apologia ao consumo de carne de jacaré - ExCp
O grupo terrorista fez assalto simultâneo às agências do banco Mercantil -ExCp
Dilma Roussef diz que fez combate à corrupção - ExCp
135
A maior parte dos predicados nominais dessa classe pode ser construída com osdeterminantes zero, definido e indefinido, como é o caso de excursão em:
Zé fez (E + a + uma) excursão à praia - ExCt
Todos os predicados nominais dessa classe podem ser apassivados, como se nota com(adesão), em:
Zé fez a adesão ao protesto - ExCt[Pass] = A adesão ao protesto foi feita por Zé
Outra característica desses nomes é possuírem uma construção verbal associada,como fazer aspiração = aspirar. Somente adendo, contrapartida e exceção não sãonominalizações:
Zé faz aspiração a um cargo melhor - ExCtZé aspira a um cargo melhor
Quase todos esses predicados nominais possuem variantes para o Vsup fazer, comofazer atenção = dar atenção:
Zé (fez + deu) atenção às palavras de Ana - ExCt
Identificou-se, também, que todos eles podem formar um grupo nominal a partir deredução da relativa, com se nota com contribuição, em:
Zé fez uma grande contribuição ao projeto - ExCt[Rel] = A grande contribuição que Zé fez ao projeto <surpreendeu a todos>[GN] = A grande contribuição de Zé ao projeto <surpreendeu a todos>
Com relação às construções conversas, observou-se que apenas dois nomes as apre-sentam: adendo, adesão, com o Vsup converso ter :
136 Capítulo 5. Descrição das classes
Zé fez um adendo ao documento - ExCt[Conv] = O documento teve um adendo de Zé
Ana fez adesão ao protesto - ExCt[Conv] = O protesto teve a adesão de Ana
10. PB-F2HEmNH ((Nhum)0 fazer Npred em (Nnhum)1 : essa classe contém 90 Npredque apresentam N0=Nhum e o N1=Nnhum introduzido pela preposição em, comoinscrição:
Zé fez a inscrição no evento - ExCt
Ressalta-se que foram identificadas algumas regularidades semânticas nos Npreddessa classe, como os nomes que possuem um complemento locativo, como barricada,buraco e blitz :
Grupo fez um buraco no teto - ExCp
Lindemberg fez barricada na porta - ExCp
Ele fez uma blitz na casa de uma telespectadora - ExCp
Outra classe semântica identificada foi a dos nomes cujo complemento é um Npc,como fratura, contusão, torção:
Ele fez uma fratura na clavícula esquerda - ExCp
Zé fez uma contusão no pulso - ExCt
Zé fez uma torção na perna - ExCt
Uma terceira classe semântica foi identificada entre esses Npred: os nomes de grausacadêmicos, como licenciatura, bacharelado, mestrado, doutorado, em que o N1 é umnome do curso, como em:
137
Zé fez (licenciatura + bacharelado + mestrado + doutorado) em Biologia -ExCt
Quanto à distribuição dos determinantes, a maior parte desses predicados nominaisapresenta a ocorrência do determinante zero, o definido e o indefinido, como ocorrecom buraco, porém, pode haver casos em que o possessivo também pode ser utilizado(doutorado), como, respectivamente, em:
Zé fez (E + o + um) buraco na parede - ExCt
Zé fez (E + o + um + seu) doutorado em Linguística - ExCt
Com relação à apassivação, salienta-se que todos os Npred dessa classe possuem essapropriedade, como se nota em:
Zé fez a inscrição no curso - ExCt[Pass] = A inscrição no curso foi feita por Zé
Ressalta-se, também, que todos os predicados nominais dessa classe formam umgrupo nominal, como:
Os policiais fizeram uma inspeção na casa - ExCt[Rel] = A inspeção que os policiais fizeram na casa <foi demorada>[GN] = A inspeção dos policiais na casa <foi demorada>
A maioria desses nomes tem uma construção verbal associada, como fazer o embarque= embarcar :
Os passageiros fizeram o embarque no avião - ExCtOs passageiros embarcaram no avião
Os Npred que possuem um complemento Npc, apresentam como variantes do Vsupfazer o verbo sofrer :
138 Capítulo 5. Descrição das classes
Zé fez uma queimadura na perna - ExCtZé sofreu uma queimadura na perna
11. PB-F2HPorNH ((Nhum)0 fazer Npred por (Nnhum)1): essa classe contém os 11Npred com o N0=Nhum e o N1=Nnhum introduzido pela preposição por. São eles:cruzeiro, passeio, caravana, circulação, giro, passagem, peregrinação, périplo, tour evolta.
Essa classe se destaca, pois todos os Npred possuem um complemento locativo dedeslocamento:
Ele fez um cruzeiro pelas Ilhas Gregas - ExCtRoberto Justus fez um passeio pela comunidade de Paraisópolis - ExCp
A maior parte desses Npred se constrói com os determinantes definido, indefinido epronome possessivo, como é o caso de passeio, porém, alguns deles admitem tambémo determinante zero, como tour :
Zé fez (*E + o + um) passeio pelo parque - ExCt
Jurandir fez (E + o + um + seu) tour pela Europa - ExCp
Todos os elementos dessa classe podem sofrer a apassivação, como se nota comperegrinação, em:
Paulo Coelho fez a peregrinação pelo Caminho de Santiago - ExCp[Pass] = A peregrinação pelo Caminho de Santiago foi feita por PauloCoelho
Salienta-se, também, que todos os Npred dessa classe formam um grupo nominal:
Paulo Coelho fez a peregrinação pelo Caminho de Santiago - ExCp[Rel] = A peregrinação pelo Caminho de Santiago que Paulo Coelho fez<foi longa>[Pass] = A peregrinação de Paulo Coelho pelo Caminho de Santiago<foi
139
longa>
A variante do Vsup fazer que esses Npred apresentam é realizar :
Os fiéis (fizeram + realizaram) uma peregrinação pelo santuário - ExCt
Apenas 4 deles possuem uma construção verbal associada (circulação - circular,passagem - passar, passeio - passear e peregrinação - peregrinar):
Os fiés fizeram uma peregrinação pelo santuário - ExCtOs fiéis peregrinaram pelo santuário
12. PB-F2HSobreNH ((Nhum)0 fazer Npred sobre (Nnhum)1): essa classe engloba os 29Npred que possuem o N0=Nhum e o N1=Nnhum introduzido pela preposição sobre,como conferência, discurso, debate. Notou-se que a grande maioria deles está rela-cionada ao campo semântico de discurso, ou seja, o N0 é um speaker e o N1 é o tópico.
A senhora fez uma conferência sobre a conquista da liberdade - ExCp
Cantor fez um discurso sobre o carnaval - ExCp
A Deputada fez um debate sobre a CPI das águas - ExCp
Com relação aos determinantes, essa classe possui uma distribuição variada, porém,a maior parte dos predicados nominais possui o determinante zero e indefinido, comodebate:
Zé fez (E + *o + um) debate sobre aborto - ExCt
Ressalta-se que todos os Npred dessa classe apresentam construções passivas:
140 Capítulo 5. Descrição das classes
Zé fez uma longa conferência sobre verbos - ExCt[Pass] = Uma longa conferência sobre verbos foi feita por Zé
Por meio da análise, também observou-se que todos os predicados nominais dessaclasse permitem a formação de um grupo nominal, como se nota em:
Zé fez uma palestra sobre leis - ExCt[Rel] = A palestra que Zé fez sobre leis <foi muito interessante>[GN] = A palestra de Zé sobre leis <foi muito interessante>
Quase todos esses nomes possuem uma construção verbal associada, como indagação:
Gilmar Guimarães fez uma indagação sobre a viagem do governador -ExCpGilmar Guimarães indagou sobre a viagem do governador
Entre as possíveis variantes do Vsup fazer, encontram-se dar e elaborar :
Zé (fez + deu) uma palestra sobre computação - ExCt
Ele (fez + elaborou) uma dissertação sobre Redes Wireless - ExCp
13. PB-F2NHNH ((Nnhum)0 fazer Npred Prep (Nnhum)1) - essa subclasse apresenta4 Npred (atracação, ancoragem, polinização e volume ), os quais possuem um nomenão-humano na posição de sujeito e de complemento (N0=Nnhum e N1=Nnhum).Essa característica identifica esta classe.
O navio fez a atracação no porto de Santos - ExCt
O barco fez ancoragem na praia - ExCt
As abelhas fizeram a polinização das flores - ExCt
141
O casaco faz volume na mala - ExCt
Alguns Npred podem apresentar construções que, aparentemente, fazem parte dessaclasse, como absorção, em:
A esponja fez a absorção do líquido - ExCt
Contudo, como já foi dito, é possível perceber que a posição de sujeito nessa frase épreenchida por um nome de instrumento, que foi elevado a essa posição. A construçãode base desse tipo de Npred é constituída por um sujeito nome humano (N0=Nhum),um complemento nome não-humano (N1=Nnhum) e um complemento instrumentalque foi considerado como não essencial.
Por causa da constituição da frase de base, esse tipo deNpred foi inserido na classePB-F2HDeNH. A frase de base completa seria, por exemplo:
Zé fez a absorção do líquido <(com + usando) uma esponja> - ExCt
Percebe-se que na construção verbal correspondente, também ocorre a mesma trans-formação:
Zé absorveu o líquido com uma esponja - ExCtA esponja absorveu o líquido
Esses nomes apresentam uma distribuição variada com relação aos determinantes,com se nota em:
A embarcação fez (E + a + uma) ancoragem no porto - ExCt
O navio fez (E + a + uma) atracação no cais - ExCt
As abelhas fizeram (E + a + *uma) polinização das flores - ExCt
O casaco fez (E + *o + um grande) volume na mala - ExCt
142 Capítulo 5. Descrição das classes
As preposições que introduzem os complementos desses nomes são: de (polinização)e em (atracação, ancoragem e volume), cujos complementos são nomes locativos.
Todos esse nomes apresentam a propriedade da formação da passiva, como se nota em:
A embarcação fez uma ancoragem de emergência no porto - ExCt[Pass] = Uma ancoragem de emergência no porto foi feita pela embarcação
O navio fez atracação forçada no cais - ExCt[Pass] = Uma atracação forçada no cais foi feita pelo navio
As abelhas fizeram a polinização das flores - ExCt[Pass] = A polinização das flores foi feita pelas abelhas
O casaco fez (E + *o + um grande) volume na mala - ExCt[Pass] = Um grande volume na mala foi feito pelo casaco
Outra propriedade comum a todos esses Npred é a formação de grupo nominal apartir da redução da relativa. O Npred polinização apresenta um GN passivo commaior aceitabilidade que o GN ativo, pois este seria do tipo de N0 :
A embarcação fez uma ancoragem de emergência no porto - ExCt[Rel] = A ancoragem de emergência que a embarcação fez no porto<assustou os passageiros>[GN] = A ancoragem de emergência da embarcação no porto <assustouos passageiros>
O navio fez atracação forçada no cais - ExCt[Rel] = A atracação forçada no cais que o navio fez <assustou os passageiros>[GN] = A atracação forçada do navio no cais <assustou os passageiros>
As abelhas fazem a polinização das flores[Rel] = A polinização das flores que as abelhas fazem <é muito importante>[GN] = *A polinização das flores das abelhas <é muito importante>[Pass] = A polinização das flores é feita pelas abelhas[Rel] = A polinização das flores que é feita pelas abelhas <é muitoimportante>
143
[GN passivo] = A polinização das flores pelas abelhas <é muito importante>
O casaco fez um grande volume na mala - ExCt[Rel] = O grande volume que o casaco fez na mala <impediu a colocaçãode mais roupas>[GN] = O grande volume do casaco na mala <impediu a colocação de maisroupas>
Salienta-se, por fim, que todos os elementos dessa classe possuem uma construçãoverbal associada:
A embarcação fez uma ancoragem no porto - ExCtA embarcação ancorou no porto
As abelhas fazem a polinização das flores - ExCtAs abelhas polinizam as flores
O navio fez atracação forçada no cais - ExCtO navio atracacou forçadamente no cais
O casaco fez volume na mala - ExCtO casaco avolumou a mala
14. PB-F2HR ((Nhum)0 fazer Npred Prep (Nhum + Nnhum)1) - essa subclasse é formadapor 73 Npred, que admitem um nome humano na posição de sujeito (N0=Nhum) eum nome tanto humano quanto não-humano na posição de complemento (N1=Nhumou Nnhum). Um exemplo desse tipo de Npred é protesto, em:
Os manifestantes fizeram um protesto contra (a guerra + o presidente) -ExCt
A maior parte desses predicados nominais pode ser construída com o determinantezero, definido ou indefinido, como avaliação, em:
O chefe fez (E + a + uma) avaliação dos funcionários - ExCt
144 Capítulo 5. Descrição das classes
As preposições que podem acompanhar os predicados nominais são:
• a (oposição):
Zé faz oposição a (Ana + ao regime ditatorial) - ExCt
• favor de/contra (protesto, manifesto, cruzada):
O grupo fez um protesto (a favor de + contra) (o aborto + o presidente) - ExCt
É interessante perceber que esses nomes apresentam uma polaridade neutra,ou seja, podem ser construídos tanto com a preposição a favor de, quanto contra.
• contra (atentado):
Um homem-bomba fez um atentado contra a (Casa Branca + a minis-tra) - ExCt
Destaca-se que os Npred, cujos complementos são construídos com a preposiçãocontra, apresentam uma carga semântica negativa. Ressalta-se, também, que oNpred combate pode ser seguido pela preposição com ou contra:
Zé fez um combate sangrento com Pedro - ExCt
Campinas faz combate contra a obesidade infantil - ExCp
• de (fotografia):
Zé fez uma fotografia (de Ana + do mar) - ExCt
• em (enfeite):
Ana fez um enfeite (na árvore + em Maria) - ExCt
• por (torcida):
145
Zé faz torcida (por Ana + pela greve) - ExCt
• sobre (estudo):
Zé fez um estudo aprofundado sobre (verbos + Napoleão) - ExCt
Destaca-se que quase todos os Npred dessa classe, cujos complementos são introduzi-dos pela preposição sobre, pertencem ao grupo semântico das pesquisas (documentário,estudo, pesquisa, reportagem, texto, trabalho).
Todos os predicados nominais dessa classe podem ser apassivados, com exceção defogo, por apresentar o determinante indefinido fixo:
Zé fez uma consulta rápida ao (dicionário + professor) - ExCt[Pass] = Uma consulta rápida ao (dicionário + professor) foi feita por Zé
Todos os elementos dessa classe formam um grupo nominal a partir da redução darelativa, sejam esses GN ativos (insinuação) ou passivos (julgamento):
Zé fez uma insinuação sobre (Ana + o problema) - ExCt[Rel] = A insinuação que Zé fez sobre (Ana + o problema) <desagradou atodos>[GN] = A insinuação de Zé sobre (Ana + o problema) <desagradou atodos>
O juiz fez o julgamento do (caso + réu) - ExCt[Pass] = O julgamento do (caso + réu) foi feito pelo juiz[Rel] = O julgamento do (caso + réu) que foi feito pelo juiz <geroupolêmica>[GN passivo] = O julgamento do (caso + réu) pelo juiz <gerou polêmica>
Alguns desses predicados nominais possuem uma construção verbal relacionada,como agrupamento:
Zé fez o agrupamento (dos livros + das pessoas) - ExCtZé agrupou (os livros + as pessoas) - ExCt
146 Capítulo 5. Descrição das classes
Também se observou que alguns Npred dessa classe apresentam uma construçãoconversa com o Vsup converso receber, por exemplo:
Zé fez uma citação (ao texto de Ana + a Ana) - exCt[Conv] = (O texto de Ana + Ana) recebeu uma citação de Zé - ExCt
15. PB-F3 (N0 fazer Npred Prep N1 Prep N2) - esta classe é formada pelos 88 Npred queapresentam três argumentos. Todos eles possuem o sujeito nome humano (N0=Nhum)e o N1 pode ser um Nhum ou Nnhum, como em:
O chefe fez a admissão de novos sócios militantes ao partido - ExCtZé fez a adição de açúcar ao café - ExCt
A maior parte dos Npred dessa classe apresenta o determinante zero ou definido,como é o caso de atribuição, em:
Zé fez (E + a + *uma) atribuição da culpa a Ana - ExCt
As preposições que introduzem o primeiro complemento (N1 ) podem ser:
• a: nesses casos, N1 é sempre um nome humano e pode ser substituído pelopronome dativo lhe. Um destaque desses Npred é o fato de que, na maioriados casos, o N2 é uma completiva, introduzida pela preposição de, como emconfirmação:
Zé fez a confirmação a Ana de que iria ao jantar - ExCtZé fez-lhe a confirmação de que iria ao jantar - ExCt
• de: nesses casos, o N1 é quase sempre um nome não-humano, como em:
Zé fez o repasse do dinheiro aos funcionários - ExCt
As preposições que introduzem o segundo complemento (N2 ) podem ser:
147
• a: nesses casos o N2 pode ser um Nhum (maioria dos casos) ou um Nnhum,como, respectivamente, em:
Zé fez a recomendação do produto a Ana - ExCtZé fez a ligação do aparelho à tomada - ExCt
• com: nesses casos a preposição que introduz o N1 é sempre de e os complementostêm a mesma distribuição, ou seja, se N1 é um Nhum, N2 também o será. Issose dá, porque esse nomes pertencem ao campo semântico das comparações,como se nota em:
O sociólogo fez a analogia entre as grandes manifestações atuais eaquelas de 1968 - ExCp
Zé fez a correspondência de A com B - ExCt≡Zé fez a correspondência entre A e B
Houve um caso da ocorrência da preposição contra: o Npred imunização, comoem:
O governo fez a imunização das crianças contra o sarampo - ExCt
• em: nesses casos o N2 sempre é um Nnhm, como se nota em:
Zé fez o depósito do dinheiro na conta - ExCt
Ana fez a diluição do pó na água - ExCt
• para/por : foram encontrados apenas dois casos em que o N2, que é um Nnhum éintroduzido pela preposição para: transição e câmbio e outros dois introduzidospela preposição por : permuta e troca. Esses Npred são do campo semântico detroca:
Zé fez o câmbio de real para dólar - ExCt
Zé fez a transição de chefe para gerente - ExCt
148 Capítulo 5. Descrição das classes
Zé fez a (comutação + permuta + troca) do livro pelo caderno - ExCt
Todos os nomes dessa classe podem ser apassivados, com exceção apenas de segredo,que apresenta o determinante zero fixo:
Zé fez a devolução do dinheiro a Ana - ExCt[Pass] = A devolução do dinheiro a Ana foi feita por Zé - ExCt
Zé fez segredo a Ana sobre a viagem - ExCt[Pass] = *Segredo a Ana sobre a viagem foi feito por Zé
Todos os Npred dessa classe admitem a formação de um grupo nominal, seja ativoou passivo, como em:
Zé fez o aviso ao chefe de que iria faltar - ExCt[Rel] = O aviso que Zé fez ao chefe de que iria faltar <foi por e-mail>[GN] = A aviso de Zé ao chefe de que iria faltar <foi por e-mail>
Quase todos têm uma construção verbal associada, como adaptação:
Zé fez a adaptação da casa às suas necessidades - ExCtZé adaptou a casa às suas necessidades - ExCt
Muitos desses Npred possuem variantes para o Vsup fazer, como fazer um aviso =dar um aviso:
Zé (fez + deu) o aviso ao chefe de que iria faltar - ExCt
Alguns deles têm uma construção conversa relacionada, como ameaça:
Zé fez a ameaça a Ana de que iria matá-la - ExCt[Conv] =Ana recebeu a ameaça de Zé de que este iria matá-la
149
16. PB-F3S - essa classe contém os 17 Npred que apresentam simetria entre os comple-mentos, como os Npred comparação e distinção, em:
Zé fez a comparação de Ana com Maria - ExCt≡Zé fez a comparação de Maria com Ana≡Zé fez a comparação entre Maria e Ana≡Zé fez a comparação entre Ana e Maria
O autor fez a distinção entre valor de uso e valor de troca - ExCp≡O autor fez a distinção entre valor de troca e valor de uso
Todos esses predicados nominais possuem o N0=Nhum e a grande maioria delespermite a ocorrência de determinante zero, definido e indefinido, como é o caso deintermediação, em:
Zé fez (E + a + uma) intermediação entre o sindicato e a empresa - ExCt
A preposição que introduz o primeiro complemento é de, podendo este ser só umNhum (conciliação) ou também um Nnhum (diferenciação). A preposição que intro-duz o segundo complemento é com e este possui a mesma distribuição do N1.
Zé fez a conciliação de Ana com Pedro - ExCt
Pode haver também as construções que apresentam uma coordenação entre os com-plementos, sendo que, em três delas (diferenciação, distinção e intermediação) acoordenação é obrigatória:
Zé fez uma diferenciação entre (Ana e Pedro + o pavê e o bolo) - ExCt
Ressalta-se também que todos os predicados nominais dessa classe podem ser apassi-vados, como se nota com associação:
A turma fez a associação da poesia com as figuras geométricas - ExCp[Pass] = A associação da poesia com as figuras geométricas foi feita pela
150 Capítulo 5. Descrição das classes
turma
Quase todos os Npred desta classe formam um grupo nominal, como é o caso decomparação:
Zé fez a comparação de Ana com Maria - ExCt[Rel] = A comparação que Zé fez de Ana com Maria <desagradou a ambas>[GN] = Sua comparação de Ana com Maria <desagradou a ambas>
Observou-se, também, que todos os Npred dessa classe possuem uma construçãoverbal associada, ou seja, são todos nominalizações:
A Miss Brasil Gabriela Markus fez a combinação de um shortinho brancocom um blazer branco - ExCpA Miss Brasil Gabriela Markus combinou um shortinho branco com umblazer branco
Zé fez a conciliação de Ana com Rui - ExCtZé conciliou Ana com Rui
Também foram atribuídas variantes do Vsup fazer para todos os Npred dessa classe:
Zé (fez + realizou) o enlace de Ana com Pedro - ExCt
17. PB-F4 - o que define essa classe é o fato dos Npred serem predicados de transferência,ou seja, aqueles em que há um sujeito, um objeto e dois locativos, sendo o primeiro deorigem e o segundo de destino. Essa classe possui 5 Npred (deslocamento, transbordo,transferência, transladação, transporte).
Todos eles possuem um N0=Nhum e permitem o determinante zero ou definido:
Zé fez (E + o) deslocamento do objeto do ponto A para o ponto B - ExCt
A empresa fez (E + o) transbordo da carga do caminhão para o navio - ExCt
151
Ana fez (E + a) transferência do dinheiro do Bradesco para o Santander-ExCt
Os funcionários fizeram (E + a) transladação do corpo do IML para ocemitério- ExCt
Zé fez (E + o) transporte dos passageiros do bairro para o centro- ExCt
Tanto a preposição que introduz o primeiro complemento (objeto), quanto a queintroduz o segundo complemento, é de. O N1 pode ser tanto um Nhum, quanto umNnhum, porém, o N2 é sempre um locativo. A preposição que introduz o N3 é, emtodos os casos, para, e o N3 também é um locativo.
Todos esses predicados nominais podem ser apassivados, como se nota em:
Zé fez o deslocamento do objeto do ponto A para o ponto B[Pass] = O deslocamento do objeto do ponto A para o ponto B foi feitopor Zé
A empresa fez o transbordo da carga do caminhão para o navio[Pass] = O transbordo da carga do caminhão para o navio foi feito pelaempresa
Ana fez a transferência do dinheiro do Bradesco para o Santander[Pass] = A transferência do dinheiro do Bradesco para o Santander foifeita por Ana
Os funcionários fizeram a transladação do corpo do IML para o cemitério[Pass] = A transladação do corpo do IML para o cemitério foi feita pelosfuncionários
Zé fez o transporte dos passageiros do bairro para o centro[Pass] = O transporte dos passageiros do bairro para o centro foi feito porZé
Todos esses Npred têm como variantes do Vsup fazer o verbo realizar ou efetuar :
152 Capítulo 5. Descrição das classes
Zé (fez + realizou + efetuou) a transferência do dinheiro do banco A parao banco B
Outra característica desses nomes é poderem formar um grupo nominal ativo epassivo:
Zé fez o deslocamento do objeto do ponto A para o ponto B[GN] = Seu deslocamento do objeto do ponto A para o ponto B...[Pass] = O deslocamento do objeto do ponto A para o ponto B foi feito por Zé[Rel] = O deslocamento do objeto do ponto A para o ponto B que foi feito por Zé...[GN passivo] = O deslocamento por Zé do objeto do ponto A para o ponto B...
A empresa fez o transbordo da carga do caminhão para o navio[GN] = Seu transbordo da carga do caminhão para o navio <demorou muito>[Pass] = O transbordo da carga do caminhão para o navio foi feito pela empresa[Rel] = O transbordo da carga do caminhão para o navio que foi feito pela empresa<demorou muito>[GN passivo] = O transbordo pela empresa da carga do caminhão para o navio<demorou muito>
Ana fez a transferência do dinheiro do Bradesco para o Santander[GN] = Sua transferência do dinheiro do Bradesco para o Santander <foi bem-sucedida>[Pass] = A transferência do dinheiro do Bradesco para o Santander foi feita por Ana[Rel] = A transferência do dinheiro do Bradesco para o Santander que foi feita porAna <foi bem-sucedida>[GN passivo] = A transferência por Ana do dinheiro do Bradesco para o Santander<foi bem-sucedida>
Dos cinco predicados nominais, três deles têm uma construção verbal relacionada,apenas transbordo não possui.
Zé fez o deslocamento do objeto do ponto A para o ponto BZé deslocou o objeto do ponto A para o ponto B
153
Ana fez a transferência do dinheiro do Bradesco para o SantanderAna fez transferiu o dinheiro do Bradesco para o Santander
Os funcionários fizeram a transladação do corpo do IML para o cemitérioOs funcionários transladaram o corpo do IML para o cemitério
Zé fez o transporte dos passageiros do bairro para o centroZé transportou os passageiros do bairro para o centro
Como apresentado aqui, foram criadas 17 classes para agrupar os Npred analisadosnesta pesquisa. Cada classe apresenta elementos que possuem alguma característicaem comum, como o número de argumentos, a distribuição dos argumentos (nomehumano, nome não-humano ou completiva), a possibilidade de haver simetria e otipo de preposição que introduz os complementos a, de, em, por, sobre. Passa-seagora na seção 6 a tratar de algumas discussões e reflexões deste trabalho.
6 DISCUSSÃO
Neste capítulo é realizada a discussão sobre as regularidades observadas na análisee classificação dos predicados nominais construídos com o Vsup fazer analisados.
Com relação aos determinantes, foi identificado que sua ocorrência pode estarcondicionada ao aspecto verbal do Vsup fazer, ou seja, se o Vsup tiver o aspecto perfectivoou iterativo há uma seleção diferente de determinantes.
Zé fez (*E + a + uma) liçãoZé faz (E + a + uma) lição
Outra questão importante sobre os determinantes é que eles se mostraram umponto diferenciador entre as variantes do português (PE e PB), ou seja, muitos Npred quepermitem a ocorrência do determinante zero no PB não o permitem no PE, como é o casode conspiração:
O povo fez (E + *a + uma) conspiração contra o governo - PBO povo fez (*E + uma) conspiração contra o governo - PE
As propriedades transformacionais unárias lexicalmente determinadas (aquelas quesão aplicadas a uma frase de base e geram outras frases com alterações sintáticas, masmesmo sentido) adotadas neste trabalho foram: formação da passiva, simetria, conversão,formação de grupo nominal e nominalização. A tabela 4 apresenta a quantidade de Npredque permitem a ocorrência de cada uma das propriedades transformacionais analisadas:
Tabela 4 – Ocorrência das propriedades transformacionais
155
Como se nota na tabela, quase 75% dos Npred podem ser apassivados. Os 25%que não possuem essa propriedade são aqueles que apresentam um determinante zero fixo,como os nomes de esporte (basquete):
Zé faz basquete[Pass] = *Basquete é feito por Zé
Com relação aos 91,5% de nomes que formam um grupo nominal, essa quantidadeé atribuída ao fato de que há a possibilidade de formação de GN ativos (entre esses osque são formados por um pronome possessivo) e passivos:
Os nazistas fizeram o massacre dos judeus[Pass] = O massacre dos judeus foi feito pelos nazistas[Rel] = O massacre dos judeus que foi feito pelos nazistas <marcou a história>[GN passivo] = O massacre dos judeus pelos nazistas <marcou a história>
Os nomes de esporte fazem parte dos quase 9% de Npred que não formam umgrupo nominal:
Zé faz patinação[GN] = *A patinação de Zé...
Nota-se, também, que mais da metade dos Npred possui uma construção ver-bal (fazer a administração = administrar) ou adjetival (fazer uma maldade = ser mal)relacionada, sendo o restante deles nomes autônomos, como greve.
Por meio das análises, atribui-se o pequeno número de Npred com construçõesconversas relacionadas a dois fatos: (i) em primeiro lugar, para haver conversão, é precisoque haja 2 argumentos (502 Npred não apresentam conversão, pois possuem apenas 1 argu-mento), e (ii) porque a maior parte dos Npred com 2 argumentos tem como complementoum nome não-humano, o que bloqueia a conversão, como ocorre com colheita. Já o Npredmanutenção constitui uma exceção:
Zé fez a colheita das flores[Conv] = *As flores receberam a colheita de Zé
156 Capítulo 6. Discussão
Zé fez a manutenção do equipamento[Conv] = O equipamento recebeu a manutenção por parte de Zé
A divisão dos 1815 Npred em 17 classes teve como critério, em primeiro lugar, onúmero de argumentos, que poderia ser de 1 a 4, formando-se, assim, as classes PB-F1(502), PB-F2 (1203), PB-F3 (105) e PB-F4 (5). Posteriormente, foram utilizadas algumaspropriedades para se realizar uma subdivisão dessas classes, como a distribuição do sujeito edos complementos, a possibilidade de haver simetria e o tipo de preposições que introduzemos complementos.
A tabela 5 apresenta a distribuição dos predicados nominais por classes, com asquantidades e as porcentagens:
Tabela 5 – Quantidade e porcentagem dos predicados nominais por classe
Como se pode observar, quase 40% dos predicados nominais fazem parte da classePB-F2HDeNH, ou seja, possuem 2 argumentos, sendo o sujeito um nome humano e ocomplemento um nome não-humano. A segunda classe com maior número de elementosé a classe PB-F1H, com mais de 26% do total de predicados nominais. A partir dessesdados, é possível perceber quais são as estruturas sintáticas mais produtivas no PB paraas construções com o Vsup fazer.
Por meio da divisão em classes com os Npred que apresentavam propriedadesformais em comum, foi possível observar, também, algumas regularidades sintáticas esemânticas, entre as quais se destacam:
157
• A classe PB-F1 é a classe formada por construções intransitivas;
• A classe PB-F1R, que possui um sujeito Nhum ou Nnhum, só possui construçõesadjetivais associadas e os três Npred que a compõem são sinônimos entre si, comgraus de intensificação (barulho, barulheira, estrondo);
• A classe PB-F1H contém os Npred de esportes (esqui), nomes de exames médicos(endoscopia) e também os Npl obrigatórios (fila);
• A classe PB-F1NH contém os Npred que são onomatopeias (tique-taque) e vozes deanimais (miau);
• A classe PB-F2 é a maior classe, com um total de 1203 Npred;
• A classe PB-F2S apresenta os nomes simétricos, entre eles, nomes de conflitos(guerra) e de “parcerias” (associação);
• A classe PB-F2HH apresenta os nomes cujo N1 = Npc (carinho), mas que, metoni-micamente, podem ser um Nhum;
• A classe PB-F2HDeNH apresenta a estrutura sintática com maior frequência nosdados: N(Nhum)0 fazer Det de N(Nnhum)1 ;
• A classe PB-F2HEmNH é formada por N1 introduzidos pela preposição de, quepodem ser locativos (eco), Npc (fratura) ou graus acadêmicos (graduação);
• A classe PB-F2HPorNH é formada pelos Npred com N1 locativo de deslocamento(volta);
• A classe PB-F2SobreNH apresenta os Npred cujos complementos pertencem à classede discurso (conferência);
• A classe PB-F2HR apresenta alguns Npred cujos N1 podem ser introduzidos pelapreposição contra, sendo, assim, nomes com carga semântica negativa (crítica);
• A classe PB-F3 é formada por Npred cujos N1=Nhum quando introduzidos pelapreposição a, podem ser substituídos pelo pronome dativo lhe. Nesses casos, oN2=QueF ;
• Na classe PB-F3S todos os Npred são nominalizações (comparação);
• A classe PB-F4 possui os Npred da classe semântica de transferência (transporte).
Por meio dessas constatações, pode-se afirmar que a Léxico-Gramática se mostroumuito útil para a elaboração das classes que, a princípio, pensou-se que conteriam apenasregularidades sintáticas, mas essas serviram para se identificar regularidades semânticas
158 Capítulo 6. Discussão
também. Constatou-se esse fato com relação à sinonímia, pois se verificou que ela temrespaldo na sintaxe. Como exemplo, percebeu-se que os nomes de mesmo campo semânticoapresentam propriedades sintáticas em comum, como o tipo de preposição que introduz oscomplementos, entre outras.
Destaca-se, também, que as regularidades sintáticas foram utilizadas para autenticara classificação dos Npred, ou seja, foi por meio delas que se pode confirmar ou não apresença de um Npred em determinada classe.
Após apresentação das constatações feitas durante a análise e classificação dospredicados nominais desta pesquisa, passa-se, no capítulo 7, a abordar as conclusões destetrabalho.
159
7 CONCLUSÃO
Nesta pesquisa foram estudados os predicados nominais formados pelo verbo-suporte(Vsup) fazer e um nome predicativo (Npred) no PB. O verbo fazer pode apresentar outrasclassificações além de Vsup, como verbo pleno, verbo operador-causativo, hiperverbo oupró-verbo, verbo vicário ou substituto anafórico, verbo impessoal ou formador de expressãocristalizada.
O foco da presente pesquisa, no entanto, foi o verbo fazer como verbo-suporte e todaa análise foi feita sob a perspectiva do quadro teórico-metodólogico da Léxico-Gramática(GROSS, 1975), uma teoria que tem por base a Teoria Transformacional (HARRIS, 1964;HARRIS, 1965), cujo princípio básico é que as línguas podem ser analisadas a partir defrases simples (o predicador e seus argumentos) e que todas as outras frases podem sergeradas a partir de transformações (passiva, conversão, etc.).
Constatou-se que algumas pesquisas já foram realizadas tendo como foco os nomespredicativos, acompanhados de alguns Vsup como o dar, estar, fazer, ser de, utilizando-seda Léxico-Gramática ou de outras teorias, em algumas línguas, como o francês, o espanhol,o romeno, o inglês, o PE e o PB. Contudo, não se tinha conhecimento de uma pesquisa quetivesse realizado a análise léxico-gramática de predicados nominais com o Vsup fazer noPB, como este trabalho faz, ou seja, a inovação desta pesquisa é justamente essa: observarcomo se comportam sintática e semanticamente os predicados nominais com o Vsup fazerno PB.
Ressalta-se que, mesmo havendo uma pesquisa realizada para o PE sobre asconstruções com Vsup fazer (CHACOTO, 2005), foram encontradas algumas diferençasentre as duas variantes, como o tipo de determinante utilizado para introduzir o Nprede as preposições que introduzem os complementos. Porém, é necessário que se faça, nofuturo, uma comparação sistemática das construções nas duas variantes, de forma a seaprofundar a observação dessas diferenças.
Especificamente, a presente pesquisa consistiu na descrição de 1815 construçõescom o Vsup fazer e um Npred, do PB, em uma matriz binária, que contém 29 propriedadesformais (estruturais, distribucionais e transformacionais) de cada construção.
A lista das construções analisadas foi elaborada a partir do conjunto de nomespredicativos (Npred) extraídos do trabalho de Chacoto (2005) e de uma extração feitano corpus PLN.Br (BRUCKSCHEN et al., 2008) nos arquivos dos anos de 2003 e 2004,utilizando-se a ferramenta Unitex (PAUMIER, 2013).
Para se identificar quais Npred extraídos da lista de Chacoto (2005) pertenceriam
160 Capítulo 7. Conclusão
ao PB, foram seguidos três passos: 1) conhecimento linguístico de falante nativo do PB; 2)consulta ao corpus PLN.Br (BRUCKSCHEN et al., 2008); consulta à Web, por meio daferramenta WebCorp (RENOUF; KEHOE; BANERJEE, 2007).
Foram adotados alguns critérios gerais de classificação dos predicados nominais,como o fato de não se considerar como argumentos essenciais os complementos comitativos,os instrumentais e os locativos cênicos.
Foram também definidas as diretrizes para a realização de desdobramentos semânti-cos, sendo elas: diferença de sentido, por meio de preposições diferentes ou pela ocorrênciade metáforas, como em:
Zé fez uma conferência sobre verbos - ExCtZé fez a conferência do material - ExCt
A voz de Zé fez um eco na sala - ExCtNilson Leitão fez eco às críticas de Caiado - ExCp
Durante as análises, foram encontrados alguns casos particulares de classificação,como os nomes de exames e tratamentos médicos, alternância de papéis semânticos, nomesde esporte, nomes de gêneros literários, nomes do campo semântico da culinária, casos deapagamento do Npred e Npred que apresentam variações morfossintáticas.
Os nomes de exames e tratamentos médicos foram considerados casos particularesde classificação pois eles podem apresentar um sujeito agente ou paciente, se não houverum complemento, como se nota em:
Maria fez uma mamografia (agente ou paciente?)
A alternância de papéis semânticos também ocorre em alguns Npred analisados,como é o caso de empréstimo, que pode ter tanto um sujeito agente, quanto beneficiário,cuja identificação só é possível por meio da existência de um complemento, introduzidopelas preposições para ou a quando o sujeito for agente e com ou junto a quando ele for obeneficiário, como em:
Zé fez um empréstimo de R$1000,00 para AnaAna fez um empréstimo com o banco
161
Ana fez um empréstimo - sujeito agente ou paciente?
Os nomes de esporte foram considerados como Npred porque possuem uma relaçãoestrita com o N0, restringindo o tipo de determinante que o acompanha, como se nota em:
Zé faz nataçãoZé pratica (E + *minha) natação
Outros casos particulares de classificação foram os nomes de gêneros textuais (mo-nografia, tese, resenha, etc.), pois eles podem tanto ser um substantivo abstrato, quantoconcreto. Porém, com a aplicação dos testes para a identificação de Npred, percebeu-se queeles atendem a alguns deles, como a relação estrita entre o sujeito e o Npred, a restriçãodo uso de determinantes, a formação de grupo nominal e também o fato de alguns delesterem uma construção verbal relacionada (resenhar e biografar).
Zé fez (uma + a) biografia de AnaA biografia que Zé fez de Ana <foi muito longa>Zé biografou Ana
Os nomes do campo semântico da culinária também apresentaram problemas declassificação, pelo fato de representarem um nome concreto (fazer o guisado, fazer oassado).
Há ainda os casos de apagamento do nome, como em fazer um amistoso em que onome jogo foi apagado, mas como não há ambiguidade quanto ao nome que aí ocorre, foimantido esse caso, e também os casos de variação morfossintática como beiço e beicinho,cujo sentido se altera de acordo com o grau em que é usado.
Outro ponto importante trabalhado por esta pesquisa foi a identificação de variantespara o Vsup fazer, a partir de uma lista de possíveis Vsup levantados por Baptista nocontexto da criação do ViPEr (o Léxico-Gramática de verbos do PE). Sendo assim, foramobservados quais poderiam ser Vsup também utilizados com os Npred trabalhados nestapesquisa, encontrando-se, entre eles: realizar, efetuar, executar, proceder, como os maisutilizados. Esse levantamento pode ser utilizado, posteriormente, para a construção de umidentificador automático de predicados nominais, por exemplo.
Ressalta-se que o estudo das variantes deve ser aprofundado em um trabalho futuro,no qual poderão ser inseridas na matriz as variantes aspectuais e também observados mais
162 Capítulo 7. Conclusão
verbos-suporte que possam constituir predicados nominais com os Npred analisados poresta pesquisa.
Após toda a análise dos predicados nominais com o Vsup fazer e um Npred, deacordo com 29 propriedades sintático-semânticas, passou-se a classificá-los em 17 classes.
Por meio dessa divisão em classes, foi possível observar como as 29 propriedades secomportavam em todas elas, ou seja, quais os tipos de determinantes que eles aceitam,tipos de preposição, que propriedades transformacionais possuem e que variantes têm.Chegou-se à conclusão de que o padrão sintático mais comum de ocorrência dos predicadosnominais com o Vsup fazer no PB é N(Nhum)0 fazer Det Npred de N(Nnhum)1, ou seja,um sujeito nome humano, com determinante, preposição de e um complemento nomenão-humano, como no caso do Npred manutenção:
A Ampla fez a manutenação da rede de iluminação
Essa conclusão com relação ao padrão sintático mais comum para esses predicadosmostra-se importante, porque pode-se partir dela para se elaborar um identificador auto-mático de predicados nominais, ou seja, pode-se fazer uma busca em um corpus por essaestrutura sintática, aplicando-se também a lista de Npred analisados nesta pesquisa e a listade variantes do Vsup fazer, de forma a se encontrar esses predicados. Esse conhecimentotambém pode ser aplicado a parsers, de forma a facilitar a classificação do predicado todoe de um Vsup em particular.
Outra utilidade que a correta identificação dos predicados nominais possui écom relação à tradução automática, pois muitos desses predicados não possuem umcorrespondente direto em outras línguas, mas podem ser traduzidos por meio de umverbo pleno, como to welcome no inglês, cuja tradução no PB é dar boas-vindas. Tambémpode-se utilizar esses dados para auxiliar na correta etiquetagem de papéis semânticos, poisconhecendo-se o predicado nominal todo, não será etiquetado o Vsup como o predicador, esim o Npred.
Por meio desta pesquisa, conclui-se, também, que a teoria utilizada, a Léxico-Gramática (GROSS, 1975), se mostra muito eficiente na análise dos predicados nominaiscom o Vsup fazer no PB, pois, por meio dele, foi possível observar as regularidades sintáticasque são utilizadas para a divisão desses predicados em classes sintáticas e semânticas. Coma utilização das diretrizes metodológicas da Léxico-Gramática foi possível perceber comoas regularidades semânticas são oriundas de regularidades sintáticas, ou seja, predicadosnominais sinônimos (pertencentes à mesma classe semântica, como os nomes de esporte,
163
nomes de transferência, etc.) possuem propriedades sintáticas em comum, como o tipo depreposição que introduz os complementos, a distribuição dos argumentos, entre outras.
Como um trabalho futuro, visa-se utilizar os Npred analisados para a construçãode uma base de dados, (NomBank.Br), baseada no projeto cognato para o inglês que, porsua vez, inspira-se no projeto PropBank (PALMER; GILDEA; KINGSBURY, 2005), cujaversão para o PB, o PropBank-Br (DURAN; ALUÍSIO, 2011), já está pronta. Essa basede dados conterá os Npred e sua rede semântica, que poderão ser utilizados para treinarsistemas que realizam a Anotação Automática de Papéis Semânticos (APS), tarefa quefaz parte de outras aplicações como a Extração de Informação, Sistemas de Perguntas eRespostas, Tradução Automática, Sumarização Automática, entre outras.
Também buscar-se-á, no futuro, aumentar a lista dos predicados nominais que secontroem com o Vsup fazer, pois a listagem realizada não focou na exaustividade de dados,sabendo, portanto, que ainda há muitos predicados nominais que também poderiam seranalisados da mesma forma.
Do ponto de vista linguístico, o trabalho busca contribuir para a análise léxico-gramática do PB, em particular dos predicados nominais construídos com oVsup fazer eum Npred, pois procurou identificar as propriedades sintático-semânticas desses predicados,agrupando-os em classes de acordo com regularidades por eles apresentadas.
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Anexos
ANEXO A – LISTA DOS NOMESPREDICATIVOS
Neste anexo é apresentada a lista dos nomes predicativos analisados por estapesquisa em ordem alfabética, juntamente com a classe a que pertencem.
abaixo-assinado PB-F1Habastecimento PB-F3abate PB-F2HDeNHabatimento PB-F3abdicação PB-F2HDeNHabdominal PB-F1Habertura PB-F2HDeNHablução PB-F1Habolição PB-F2HDeNHabordagem PB-F2HDeNHaborto PB-F1Habreviatura PB-F2HDeNHabsorção PB-F2HDeNHabstinência PB-F2HDeNHabstração PB-F2HDeNHacabamento PB-F2HEmNHacademia PB-F1Hacampamento PB-F2HEmNHacareação PB-F3acasalamento PB-F2Saceno PB-F2HHacerto PB-F2HHacerto de contas PB-F2HHachado PB-F1Haclimatação PB-F2HEmNHacolchoamento PB-F2HDeNHacolhimento PB-F2HHacompanhamento PB-F2HDeNHacondicionamento PB-F2HDeNHaconselhamento PB-F2HHacordo PB-F2S
acrobacia PB-F1Hacumulação PB-F2HDeNHacupuntura PB-F1Hacusação PB-F2HHadaptação PB-F3adendo PB-F2HANHadequação PB-F3adesão PB-F2HANHadiamento PB-F2HDeNHadição PB-F3adicionamento PB-F3aditamento PB-F3adjudicação PB-F2HDeNHadministração PB-F2HDeNHadmissão PB-F3admoestação PB-F2HHadoção PB-F2HHadoração PB-F2HANHadubação PB-F2HDeNHadulação PB-F2HHadulteração PB-F2HDeNHadvertência PB-F2HHaeróbica PB-F1Hafago PB-F2HHaferição PB-F2HDeNHafinação PB-F2HDeNHafirmação PB-F3afixação PB-F2HDeNHafronta PB-F2HHagendamento PB-F2HDeNHaglomeração PB-F1H
173
aglutinação PB-F2HDeNHagradecimento PB-F2HHagrado PB-F2HHagravo PB-F2HHagressão PB-F2HHagrupamento PB-F2HRajardinamento PB-F2HDeNHajuntamento PB-F2HRajustamento PB-F2HDeNHajuste PB-F2HDeNHajuste PB-F2HDeNHalarde PB-F2HDeNHalargamento PB-F2HDeNHalarido PB-F1Halegação PB-F2HDeNHalerta PB-F3alfabetização PB-F2HHalgazarra PB-F1Haliança PB-F2Saliciamento PB-F2HHalinhamento PB-F2HDeNHalinhavo PB-F2HEmNHalisamento PB-F2HDeNHalistamento PB-F2HEmNHalocução PB-F2HDeNHalongamento PB-F1Halpinismo PB-F1Halteração PB-F2HEmNHalternância PB-F3Salusão PB-F2HANHamálgama PB-F2HDeNHamamentação PB-F2HHameaça PB-F3amigo PB-F1Hamizade PB-F2Samor PB-F2Samortecimento PB-F2HDeNHamortização PB-F2HDeNHamostragem PB-F2HDeNH
ampliação PB-F2HDeNHamplificação PB-F2HDeNHamputação PB-F2HDeNHanálise PB-F2HDeNHanalogia PB-F3ancoragem PB-F2NHNHanexação PB-F3angiocardiografia PB-F1Hangiografia PB-F1Hangiografia digital PB-F1Hângulo PB-F2Sanimação PB-F2HDeNHanistia PB-F2HDeNHaniversário PB-F1Hanotação PB-F3antecipação PB-F2HDeNHanteposição PB-F2HANHanulação PB-F2HDeNHanúncio PB-F2HDeNHaortografia PB-F1Hapadrinhamento PB-F2HHapalpação PB-F2HDeNHaparecimento PB-F2HEmNHaparição PB-F2HEmNHapelo PB-F2HHapendicetomia PB-F1Haperfeiçoamento PB-F2HDeNHaplainamento PB-F2HDeNHaplicação PB-F3apólice PB-F2HDeNHapologia PB-F2HANHaportuguesamento PB-F2HDeNHaposta PB-F2Sapostolado PB-F1Hapoteose PB-F2HRapreciação PB-F2HDeNHapreensão PB-F2HRaprendizagem PB-F2HDeNHapresentação PB-F2HDeNH
174 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
aprofundamento PB-F2HDeNHapropriação PB-F2HDeNHaprovação PB-F2HDeNHaproveitamento PB-F2HDeNHaprovisionamento PB-F2HDeNHapuração PB-F2HDeNHaquecimento PB-F2HDeNHaquecimento PB-F1Haquisição PB-F2HDeNHarbitragem PB-F2HDeNHarborização PB-F2HDeNHarejamento PB-F2HDeNHarguição PB-F2HDeNHarmamento PB-F2HDeNHarmazenamento PB-F2HDeNHaromatização PB-F2HDeNHarranhão PB-F2HEmNHarranjo musical PB-F1Harrastão PB-F1Harrasto PB-F1Harrecadação PB-F2HDeNHarredondamento PB-F2HDeNHarrematação PB-F2HDeNHarremate PB-F2HDeNHarremedo PB-F2HDeNHarremesso PB-F2HDeNHarremetida PB-F1NHarribação PB-F1Harrolamento PB-F2HDeNHarrombamento PB-F2HDeNHarruaça PB-F1Harruamento PB-F1Harrumação PB-F2HDeNHarte PB-F1Harticulação PB-F2HDeNHartrodese PB-F1Hartroplastia PB-F1Harvorismo PB-F1Hasa-delta PB-F1H
ascensão PB-F2HANHasneira PB-F1Haspiração PB-F2HANHaspiração PB-F2HDeNHassalto PB-F2HANHassembleia PB-F1Hassessoria PB-F2HHassimilação PB-F2HDeNHassinatura PB-F2HDeNHassistência PB-F2HHassociação PB-F3Sata PB-F2HDeNHataque PB-F2HRatenção PB-F2HANHatendimento PB-F2HHatentado PB-F2HRaterramento PB-F1Haterrissagem PB-F1NHativação PB-F2HDeNHatletismo PB-F1Hatracação PB-F2NHNHatribuição PB-F3atrocidade PB-F2HHatuação PB-F1Hatualização PB-F2HDeNHaudiência PB-F2HHaudiograma PB-F1Hauditoria PB-F2HDeNHaula PB-F2HDeNHaumento PB-F2HDeNHauscultação PB-F2HDeNHautenticação PB-F2HDeNHauto-biografia PB-F1Hauto-crítica PB-F1Hauto-retrato PB-F1Hautomação PB-F2HDeNHautomatização PB-F2HDeNHautópsia PB-F2HDeNHautuação PB-F2HDeNH
175
avaliação PB-F2HRavanço PB-F2HEmNHaventura PB-F1Haveriguação PB-F2HDeNHaviso PB-F3bacanal PB-F1Hbacharelado PB-F2HEmNHbackup PB-F2HDeNHbagunça PB-F1Hbainha PB-F2HDeNHbalanço PB-F2HDeNHbanquete PB-F2HHbanzé PB-F1Hbarbaridade PB-F2HHbarbeiragem PB-F1Hbarricada PB-F2HEmNHbarulheira PB-F1Rbarulho PB-F1Rbatalha PB-F2Sbatizado PB-F2HHbatucada PB-F1Hbeatificação PB-F2HHbebê PB-F2HHbeicinho PB-F1Hbenzedura PB-F2HHberreiro PB-F1Hbibliografia PB-F2HDeNHbifurcação PB-F1NHbingo PB-F1Hbiografia PB-F2HHbiópsia PB-F2HDeNHbipartição PB-F2HDeNHbiquinho PB-F1Hbirra PB-F1Hbiscate PB-F1Hblindagem PB-F2HEmNHblitz PB-F2HEmNHbloqueamento PB-F2HDeNHbloqueio PB-F2HDeNH
bobagem PB-F1Hbochechos PB-F1Hbodas PB-F2HDeNHboicote PB-F2HHbombardeamento PB-F2HDeNHbordado PB-F2HDeNHbraço de ferro PB-F2Sbranqueamento PB-F2HDeNHbricolagem PB-F1Hbrincadeira PB-F2HHbrinde PB-F2HHbroncografia PB-F1Hbroncoscopia PB-F1Hbrutalidade PB-F2HHbruxaria PB-F1Hburrada PB-F1Hburrice PB-F1Hbursetomia PB-F1Hbusca PB-F2HRbuzinaço PB-F1Hcaça PB-F2HANHcadastramento PB-F3cadastro PB-F3caixa PB-F1Hcalafetagem PB-F2HDeNHcálculo PB-F2HDeNHcalibragem PB-F2HDeNHcalúnia PB-F2HHcâmbio PB-F3caminhada PB-F1Hcampanha PB-F2HRcampeonato PB-F2HDeNHcamping PB-F1Hcanalização PB-F2HDeNHcancelamento PB-F2HDeNHcanoagem PB-F1Hcanonização PB-F2HHcanto PB-F1Hcapitalização PB-F2HDeNH
176 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
capoeira PB-F1Hcaptação PB-F2HDeNHcaptura PB-F2HHcaramelização PB-F2HDeNHcaraterização PB-F2HDeNHcaravana PB-F2HPorNHcareta PB-F1Hcaricatura PB-F2HRcarícia PB-F2HHcaridade PB-F2HHcarinho PB-F2HHcarregamento PB-F2HDeNHcarta PB-F2HHcasamento PB-F2HHcassação PB-F2HHcastração PB-F2HDeNHcatalogação PB-F2HDeNHcatálogo PB-F2HDeNHcatequização PB-F2HHcauterização PB-F2HEmNHcavalgada PB-F1Hcedência PB-F2HRceifa PB-F2HDeNHcelebração PB-F2HDeNHcena PB-F1Hcensura PB-F2HRcentralização PB-F3centrifugação PB-F2HDeNHcerimônia PB-F2HDeNHcertificação PB-F2HDeNHcesariana PB-F1Hchacina PB-F2HHchacota PB-F2HHchamada PB-F1Hchamada de atenção PB-F2HHchamada oral PB-F2HHchantagem PB-F2HHcharme PB-F2HHchiadeira PB-F1H
choradeira PB-F1Hchuleio PB-F2HEmNHciclismo PB-F1Hciência PB-F1Hcinema PB-F1Hcirculação PB-F2HPorNHcírculo PB-F1Hcircuncisão PB-F1Hcirurgia PB-F1Hcisão PB-F2HDeNHcitação PB-F2HRclassificação PB-F2HDeNHclimatização PB-F2HDeNHclonagem PB-F2HHcobaltoterapia PB-F1Hcobertura PB-F2HDeNHcobrança PB-F2HDeNHcócegas PB-F2HHcocô PB-F1Hcodificação PB-F2HDeNHcolação de grau PB-F1Hcolagem PB-F2HDeNHcoleção PB-F2HDeNHcolecistetomia PB-F1Hcoleta PB-F2HDeNHcoletânea PB-F2HDeNHcoletomia PB-F1Hcolheita PB-F2HDeNHcoligação PB-F2Scolocação PB-F2HDeNHcolonização PB-F2HDeNHcolóquio PB-F2HSobreNHcoloração PB-F2HEmNHcolostomia PB-F1Hcombate PB-F2HRcombinação PB-F3Scomemoração PB-F2HDeNHcomentário PB-F2HRcomercial PB-F2HDeNH
177
comercialização PB-F2HDeNHcomércio PB-F2HDeNHcomício PB-F1Hcompactação PB-F2HDeNHcompanhia PB-F2HHcomparação PB-F3Scompensação PB-F2HDeNHcompetição PB-F2Scompilação PB-F2HDeNHcomplemento PB-F2HANHcomposição PB-F2HDeNHcompra PB-F2HDeNHcompressão PB-F2HDeNHcompromisso PB-F2HHcomprovação PB-F2HDeNHcômputo PB-F2HDeNHcomunicação PB-F2HHcomunicado PB-F2HHcomutação PB-F3concatenação PB-F2HDeNHconcentração PB-F3concepção PB-F2HDeNHconcerto PB-F2HDeNHconcessão PB-F3conciliação PB-F3Sconcorrência PB-F2HHconcurso PB-F1Hcondução PB-F2HDeNHconexão PB-F3confecção PB-F2HDeNHconferência PB-F2HSobreNHconferência PB-F2HDeNHconfidência PB-F3configuração PB-F2HDeNHconfinamento PB-F2HDeNHconfirmação PB-F3confiscação PB-F2HDeNHconfissão PB-F3confraternização PB-F2S
confrontação PB-F3Sconfronto PB-F3Sconfusão PB-F3congelamento PB-F2HDeNHconjectura PB-F2HSobreNHconjunto PB-F2HDeNHconjuração PB-F1Hconluio PB-F2Sconquista PB-F2HDeNHconserto PB-F2HDeNHconservação PB-F2HDeNHconsideração PB-F2HSobreNHconspiração PB-F2HHconstatação PB-F2Q1constatação PB-F2HDeNHconstrução PB-F2HDeNHconsulta PB-F2HRconsumação PB-F2HDeNHconsumo PB-F2HDeNHconta PB-F2HDeNHcontabilidade PB-F2HDeNHcontabilização PB-F2HDeNHcontagem PB-F2HRcontato PB-F2HHcontenção PB-F2HDeNHcontestação PB-F2HDeNHcontextualização PB-F2HDeNHcontinência PB-F2HHcontorcionismo PB-F1Hcontorno PB-F2HEmNHcontra-ataque PB-F2HHcontrabando PB-F2HDeNHcontração PB-F2HDeNHcontracepção PB-F1Hcontrapartida PB-F2HANHcontraponto PB-F2HRcontraproposta PB-F3contraste PB-F2Scontratação PB-F2HH
178 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
contrato PB-F2Scontribuição PB-F2HANHcontrole PB-F2HDeNHcontusão PB-F2HEmNHconvênio PB-F2Sconversão PB-F2HDeNHconvite PB-F2HHconvocação PB-F2HHcoordenação PB-F2HDeNHcópia PB-F2HDeNHcoreografia PB-F1Hcorreção PB-F2HDeNHcorrelação PB-F2HDeNHcorrespondência PB-F3corrida PB-F1Hcorrupção PB-F1Hcorte PB-F2HDeNHcortejo PB-F1Hcortesia PB-F2HHcotação PB-F2HDeNHcotejo PB-F3Scraniotomia PB-F1Hcremação PB-F2HHcriação PB-F2HDeNHcriancice PB-F1Hcrisma PB-F1Hcristalização PB-F2HDeNHcristianização PB-F2HHcrítica PB-F2HRcrochê PB-F1Hcromagem PB-F2HDeNHcronometragem PB-F2HDeNHcruzada PB-F2HRcruzamento PB-F2HDeNHcruzeiro PB-F2HPorNHcultivo PB-F2HDeNHculturismo PB-F1Hcumprimento PB-F2HHcunhagem PB-F2HDeNH
cura PB-F2HRcurativo PB-F2HEmNHcuretagem PB-F1Hcurrículo PB-F1Hcurso PB-F2HDeNHcurva PB-F1Hdádiva PB-F2HHdança PB-F1Hdatação PB-F2HDeNHdebandada PB-F1Hdebate PB-F2HSobreNHdecalque PB-F2HDeNHdecantação PB-F2HDeNHdecapitação PB-F2HHdecifração PB-F2HDeNHdeclamação PB-F2HDeNHdeclaração PB-F2HHdeclinação PB-F2HDeNHdeclive PB-F1NHdecolagem PB-F1NHdecomposição PB-F2HDeNHdecoração PB-F2HDeNHdecote PB-F2HEmNHdecreto PB-F1Hdedicatória PB-F2HHdedução PB-F2HDeNHdedução PB-F2HSobreNHdefesa PB-F2HHdefinição PB-F2HDeNHdefumação PB-F2HDeNHdegustação PB-F2HDeNHdeificação PB-F2HHdelação PB-F2HHdelimitação PB-F2HDeNHdelineação PB-F2HDeNHdemagogia PB-F1Hdemanda PB-F2HDeNHdemarcação PB-F2HDeNHdemocratização PB-F2HDeNH
179
demolição PB-F2HDeNHdemonstração PB-F2HDeNHdensitometria óssea PB-F1Hdenúncia PB-F3depilação PB-F2HDeNHdepoimento PB-F2HHdepósito PB-F3depuração PB-F2HDeNHderivação PB-F2HDeNHdermatoplastia PB-F1Hderrapagem PB-F2HDeNHdesabafo PB-F3desafio PB-F2HHdesagravo PB-F2HHdesbaste PB-F2HDeNHdesbravamento PB-F2HDeNHdescarga PB-F2HDeNHdescida PB-F2HDeNHdescoberta PB-F2HDeNHdesconto PB-F3descrição PB-F2HDeNHdesdobramento PB-F2HDeNHdesenho PB-F2HDeNHdesenvolvimento PB-F2HDeNHdesfalque PB-F2HEmNHdesfeita PB-F2HHdesfile PB-F2HDeNHdesignação PB-F3desinfecção PB-F2HDeNHdesintoxicação PB-F2HDeNHdesjejum PB-F1Hdeslocamento PB-F4desmame PB-F2HHdesmembramento PB-F2HDeNHdesmentido PB-F1Hdesocupação PB-F2HDeNHdesova PB-F1NHdespedida PB-F1Hdespejo PB-F2HDeNH
despesa PB-F1Hdesserviço PB-F2HHdestaque PB-F2HRdestilação PB-F2HDeNHdesvio PB-F2HDeNHdetenção PB-F2HDeNHdeturpação PB-F2HDeNHdevassa PB-F2HEmNHdevolução PB-F3diagnóstico PB-F2HDeNHdiagrama PB-F2HDeNHdiálise PB-F1Hdiatermia cirúrgica PB-F1Hdicionarização PB-F2HDeNHdieta PB-F1Hdiferença PB-F2Qdiferenciação PB-F3Sdifusão PB-F2HDeNHdigestão PB-F2HDeNHdigitação PB-F2HDeNHdigitalização PB-F2HDeNHdilatação PB-F2HDeNHdiligência PB-F1Hdiluição PB-F3direção PB-F2HDeNHdiscriminação PB-F2HHdiscurso PB-F2HSobreNHdiscussão PB-F2HDeNHdisparo PB-F1Hdispersão PB-F2HHdisposição PB-F2HDeNHdisputa PB-F2Sdissecação PB-F2HDeNHdissertação PB-F2HSobreNHdistinção PB-F3Sdistribuição PB-F2HDeNHditado PB-F1Hdivagação PB-F2HSobreNHdívida PB-F1H
180 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
divinização PB-F2HRdivisão PB-F2HDeNHdivulgação PB-F2HDeNHdoação PB-F3dobradura PB-F2HDeNHdocumentação PB-F2HDeNHdocumentário PB-F2HRdocumento PB-F2HSobreNHdonativo PB-F2HHdosagem PB-F2HDeNHdossier PB-F2HDeNHdoutorado PB-F2HEmNHdoutrinação PB-F2HHdownload PB-F2HDeNHdrama PB-F1Hdramatização PB-F2HDeNHdrenagem PB-F2HDeNHdrible PB-F2HHdublagem PB-F2HDeNHduelo PB-F2Sdueto PB-F2Sdupla PB-F2Sduplicação PB-F2HDeNHeco PB-F2HEmNHeco PB-F2HANHecocardiograma PB-F1Hecoencefalograma PB-F1Hecografia PB-F1Hecografia intra-operatória PB-F1Hecografia mamária PB-F1Hecografia obstétrica PB-F1Hecografia pré-operatória PB-F1Heconomia PB-F2HDeNHedição PB-F2HDeNHedificação PB-F2HDeNHeleição PB-F1Heletrificação PB-F1Heletrocardiograma PB-F1Heletrochoque PB-F1H
eletrocirurgia PB-F1Heletrocunpuntura PB-F1Heletroencefalograma PB-F1Heletromiograma PB-F1Heliminação PB-F2HDeNHelogio PB-F2HRelucidação PB-F2HDeNHembalsamamento PB-F2HDeNHembargo PB-F2HRembarque PB-F2HEmNHembate PB-F2Sembelezamento PB-F2HDeNHemboscada PB-F2HHemenda PB-F2HEmNHemissão PB-F2HDeNHempate PB-F2Sempenho PB-F2HDeNHempilhamento PB-F2HDeNHempréstimo PB-F3enaltecimento PB-F2HHencadeamento PB-F2HDeNHencadernação PB-F2HDeNHencaixotamento PB-F2HDeNHencaminhamento PB-F3encenação PB-F2HDeNHencerramento PB-F2HDeNHenchimento PB-F2HDeNHencobrimento PB-F2HDeNHencomenda PB-F3endeusamento PB-F2HRendoscopia digestiva PB-F1Hendosso PB-F2HDeNHenfeite PB-F2HRenfoque PB-F2HEmNHenforcamento PB-F2HHengarrafamento PB-F2HDeNHengate PB-F3engorda PB-F2HDeNHenlace PB-F3S
181
enquadramento PB-F2HDeNHenquete PB-F2HHenredo PB-F2HDeNHensaboamento PB-F2HDeNHensacamento PB-F2HDeNHensaio PB-F2HDeNHensino PB-F3entalhe PB-F2HEmNHenterro PB-F2HDeNHentrada PB-F2HEmNHentrega PB-F3entrelaçamento PB-F2HDeNHentrevista PB-F2HHenumeração PB-F2HDeNHenunciação PB-F2HDeNHenvasamento PB-F2HDeNHenvenenamento PB-F2HHenvernizamento PB-F2HDeNHenvidraçamento PB-F2HDeNHenvio PB-F3enxerto PB-F3enxoval PB-F1Hepisódio PB-F2HDeNHequação PB-F1Hequilibrismo PB-F1Hequitação PB-F1Herro PB-F1Hesbanjamento PB-F2HDeNHesboço PB-F2HDeNHescala PB-F2HHescalada PB-F2HDeNHescalonamento PB-F2HDeNHescândalo PB-F1Hescarcéu PB-F1Hescárnio PB-F2HRescavação PB-F2HEmNHesclarecimento PB-F2HHescoamento PB-F2HDeNHescolha PB-F2Q1
escolta PB-F2HHescovação PB-F2HDeNHescrita PB-F2HDeNHescritura PB-F2HDeNHescrituração PB-F2HDeNHescrutínio PB-F1Hescultura PB-F2HHescuta PB-F1Hesfarelamento PB-F2HDeNHesfoliação PB-F2HDeNHesforço PB-F1Hesgrima PB-F1Hesmola PB-F2HDeNHespecialização PB-F2HEmNHespeculação PB-F2HSobreNHespetáculo PB-F1Hespionagem PB-F1Hesplenectomia PB-F1Hesporte PB-F1Hesquadrinhamento PB-F2HDeNHesquartejamento PB-F2HHesquema PB-F2HDeNHesquematização PB-F2HDeNHesqui PB-F1Hesqui aquático PB-F1Hesquina PB-F2Sestabelecimento PB-F2HDeNHestada PB-F2HEmNHestadia PB-F2HEmNHestágio PB-F2HEmNHestardalhaço PB-F1Hestatística PB-F2HDeNHesterilização PB-F2HDeNHestilização PB-F2HDeNHestimativa PB-F2Q1estimulação PB-F2HHestoque PB-F2HDeNHestrago PB-F2HEmNHestratificação PB-F2HDeNH
182 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
estreia PB-F2HEmNHestrondo PB-F1Restruturação PB-F2HDeNHestudo PB-F2HRestupidez PB-F1Hesvaziamento PB-F2HDeNHetapa PB-F2HDeNHetiquetagem PB-F2HDeNHevacuação PB-F2HDeNHevangelização PB-F2HHevasão PB-F2HDeNHevento PB-F1Hevocação PB-F2HDeNHevolução PB-F1NHexame PB-F2HDeNHexceção PB-F2HANHexclamação PB-F1Hexclusão PB-F2HRexcursão PB-F2HANHexecução PB-F2HDeNHexecução PB-F2HHexemplificação PB-F2HDeNHexercício PB-F2HDeNHexibição PB-F2HDeNHexibicionismo PB-F1Hexigência PB-F3exoneração PB-F2HDeNHexorcismo PB-F1Hexpansão PB-F2HDeNHexpedição PB-F1Hexperiência PB-F2HSobreNHexperimento PB-F2HSobreNHexpiação PB-F2HDeNHexplanação PB-F2HDeNHexplicação PB-F2HDeNHexploração PB-F2HDeNHexportação PB-F3exposição PB-F2HDeNHextensão PB-F2HDeNH
exteriorização PB-F2HDeNHextinção PB-F2HDeNHextração PB-F2HDeNHextradição PB-F2HDeNHextrapolação PB-F2HDeNHextravagância PB-F1Hextravio PB-F2HDeNHexumação PB-F2HDeNHfabricação PB-F2HDeNHfac-simile PB-F2HDeNHfaçanha PB-F1Hfacetas PB-F2HEmNHfaculdade PB-F1Hfaísca PB-F1NHfalatório PB-F1Hfalcatrua PB-F1Hfalsificação PB-F2HDeNHfalta PB-F2Qfalta PB-F2HHfama PB-F1Hfarra PB-F1Hfaturação PB-F2HDeNHfavor PB-F2HHfaxina PB-F2HemNHfeira PB-F1Hfeitiçaria PB-F1Hfeitiço PB-F1Hferida PB-F2HEmNHfertilização PB-F2HDeNHfesta PB-F2HHfesta PB-F2HHfestança PB-F2HHfezinha PB-F2HEmNHfigas PB-F1Hfiguração PB-F2HEmNHfila PB-F1Hfilho PB-F2HHfiliação PB-F2HANHfilmagem PB-F2HDeNH
183
filme PB-F1Hfiltragem PB-F2HDeNHfinalização PB-F2HDeNHfinanciamento PB-F2HDeNHfinta PB-F2HHfiscalização PB-F2HDeNHfisioterapia PB-F1Hfixação PB-F3flexão PB-F1Hfloreado PB-F1Hfloreio PB-F1Hfocagem PB-F2HDeNHfocalização PB-F2HDeNHfofoca PB-F1Hfogo PB-F2HRfolhetim PB-F1Hfomentação PB-F2HDeNHforça PB-F1Hformação PB-F2HHformalização PB-F2HDeNHformatação PB-F2HDeNHformatura PB-F1Hformulação PB-F2HDeNHfornecimento PB-F2HDeNHfortalecimento PB-F2HDeNHfortuna PB-F1Hfoto PB-F2HRfotocópia PB-F2HDeNHfotografia PB-F2HRfotomontagem PB-F1Hfotossíntese PB-F1NHfragmentação PB-F2HDeNHfratura PB-F2HEmNHfraude PB-F1Hfrete PB-F1Hfricção PB-F2HDeNHfronteira PB-F2Sfuga PB-F2HDeNHfunção PB-F2HH
fundação PB-F2HDeNHfundição PB-F2HDeNHfuneral PB-F2HHfuro PB-F2HEmNHfusão PB-F2HDeNHfutebol PB-F1Hfuturologia PB-F2HEmNHfuzilamento PB-F2HHgafe PB-F1Hgaratuja PB-F1Hgargarejo PB-F1Hgasto PB-F1Hgastrectomia PB-F1Hgastrenterostomia PB-F1Hgastroscopia PB-F1Hgeneralização PB-F2HDeNHgênero PB-F2HHgênero PB-F1Hgentileza PB-F2HHgenuflexão PB-F1Hgestão PB-F2HDeNHgesto PB-F2HHginástica PB-F1Hgiro PB-F2HPorNHglobalização PB-F2HDeNHglossário PB-F2HDeNHgol PB-F1Hgolpe PB-F1Hgoverno PB-F1Hgracejo PB-F1Hgracinha PB-F1Hgraduação PB-F2HEmNHgravação PB-F2HDeNHgravura PB-F1Hgreve PB-F1Hgritaria PB-F1Hgrosseria PB-F2HHgrupo PB-F2HDeNHguarda PB-F2HDeNH
184 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
guerra PB-F2Sguerrilha PB-F2Sguiagem PB-F2HDeNHhalterofilismo PB-F1Hharaquiri PB-F1Hharmonização PB-F3Shematoma PB-F2HEmNHhemodiálise PB-F1Hhemograma PB-F1Hhidratação PB-F2HDeNHhidroginástica PB-F1Hhidromassagem PB-F1Hhidroterapia PB-F1Hhigiene PB-F2HDeNHhipismo PB-F1Hhipoteca PB-F2HDeNHhisterectomia PB-F1Hhisteria PB-F1Hhisterotomia PB-F1Hhomenagem PB-F2HHhomilia PB-F1Hhomogeneização PB-F2HDeNHhomologação PB-F2HDeNHhonra PB-F2HHhora extra PB-F1Hhumanização PB-F2HDeNHhumor PB-F1Hiçamento PB-F2HDeNHidealização PB-F2HDeNHidentificação PB-F2HRileostomia PB-F1Hilusionismo PB-F1Hilustração PB-F2HRimagem PB-F2HRimersão PB-F3imitação PB-F2HHimobilização PB-F2HHimolação PB-F2HDeNHimpermeabilização PB-F2HDeNH
implantação PB-F2HDeNHimplante PB-F1Himplementação PB-F2HDeNHimplosão PB-F2HDeNHimportação PB-F2HDeNHimposição PB-F2HDeNHimpressão PB-F2HDeNHimprovisação PB-F2HEmNHimproviso PB-F1Himpugnação PB-F2HDeNHimputação PB-F3imunização PB-F3inalação PB-F2HDeNHinauguração PB-F2HDeNHincineração PB-F2HDeNHincisão PB-F2HHinclinação PB-F2HDeNHinclusão PB-F3incrustação PB-F3incursão PB-F2HEmNHindagação PB-F2HSobreNHindependência financeira PB-F1Hindexação PB-F2HDeNHindicação PB-F3industrialização PB-F2HDeNHinferência PB-F2HSobreNHinfiltração PB-F2HDeNHinformatização PB-F2HDeNHingestão PB-F2HDeNHingresso PB-F2HEmNHiniciação PB-F2HANHinimigo PB-F1Hinjúria PB-F2HHinjustiça PB-F2HHinoculação PB-F2HDeNHinovação PB-F2HEmNHinquérito PB-F2HSobreNHinquirição PB-F2HHinscrição PB-F2HEmNH
185
inseminação PB-F1Hinseminação artificial PB-F1Hinserção PB-F3insinuação PB-F2HRinspeção PB-F2HEmNHinstalação PB-F3insulto PB-F2HHintegração PB-F3intercalação PB-F2HDeNHintercâmbio PB-F1Hinterdição PB-F2HDeNHinterferência PB-F2HEmNHinteriorização PB-F2HDeNHinterlúdio PB-F1Hintermediação PB-F3Sinternamento PB-F3interpelação PB-F2HHinterpolação PB-F3Sinterpretação PB-F2HDeNHinterrogatório PB-F2HHinterrupção PB-F2HDeNHintersecção PB-F2HDeNHintervalo PB-F2HDeNHintervenção PB-F2HEmNHintimação PB-F2HHintrodução PB-F2HANHintrodução PB-F2HDeNHintromissão PB-F2HEmNHintrospecção PB-F1Hinutilização PB-F2HDeNHinvasão PB-F2HDeNHinventário PB-F2HDeNHinversão PB-F2HDeNHinvestida PB-F2HEmNHinvestidura PB-F3investigação PB-F2HSobreNHinvestimento PB-F2HEmNHinvocação PB-F2HDeNHioga PB-F1H
ironia PB-F2HRirradiação PB-F2HDeNHirrigação PB-F2HDeNHirrupção PB-F2HEmNHisolamento PB-F2HDeNHitinerário PB-F2HDeNHjardinagem PB-F1Hjejum PB-F1Hjiu-jitsu PB-F1Hjogada PB-F1Hjogo PB-F2Sjogo amistoso PB-F2Sjornada dupla PB-F1Hjudiaria PB-F1Hjudô PB-F1Hjuízo PB-F2HRjulgamento PB-F2HRjunção PB-F3Sjura de amor PB-F2HHjuramento PB-F2HHjustiça PB-F2HHkaratê PB-F1Hkarting PB-F1Hlamentação PB-F1Hlamúria PB-F1Hlançamento PB-F2HDeNHlance PB-F2HDeNHlaparatomia PB-F1Hlapidação PB-F2HDeNHlaqueadura PB-F1Hlargada PB-F1Hlavagem PB-F2HDeNHleasing PB-F2HDeNHlegalização PB-F2HDeNHlegendagem PB-F2HDeNHleilão PB-F2HDeNHleitura PB-F2HDeNHlesão PB-F2HEmNHleucotomia PB-F1H
186 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
levantamento PB-F2HDeNHlevitação PB-F1Hliberalização PB-F2HDeNHlibertação PB-F2HDeNHlição PB-F1Hlicenciatura PB-F2HEmNHlicitação PB-F2HDeNHligação PB-F3limpeza PB-F2HDeNHlinchamento PB-F2HHlipo-aspiração PB-F1Hliquidação PB-F2HDeNHlisonja PB-F2HHlista PB-F2HDeNHlistagem PB-F2HRlitografia PB-F1Hlobby PB-F1Hlobectomia PB-F1Hlobotomia PB-F1Hlocalização PB-F2HRlogoff PB-F2HDeNHloteamento PB-F2HDeNHloucura PB-F1Hlua-de-mel PB-F1Hlubrificação PB-F2HDeNHluta PB-F2Sluta livre PB-F1Hluto PB-F2HHluxação PB-F2HEmNHmá-criação PB-F1Hmacaquice PB-F1Hmadeixas PB-F1Hmagia PB-F1Hmágica PB-F1Hmalabarismo PB-F1Hmalandragem PB-F1Hmaldade PB-F1Hmalefício PB-F2HHmaluquice PB-F1H
malvadeza PB-F1Hmamografia PB-F1Hmancha PB-F2HEmNHmandado PB-F2HDeNHmandato PB-F1Hmandinga PB-F1Hmanifestação PB-F1Hmanifesto PB-F2HRmanipulação PB-F2HDeNHmanobra PB-F1Hmanuseamento PB-F2HDeNHmanutenção PB-F2HDeNHmapa PB-F2HDeNHmapeamento PB-F2HDeNHmaracutaia PB-F1Hmaratona PB-F1Hmarca PB-F2HEmNHmarcação PB-F2HDeNHmarcha PB-F1Hmarcha a ré PB-F1Hmarginalização PB-F2HHmarketing PB-F2HDeNHmassacre PB-F2HHmassagem PB-F1Hmastectomia PB-F1Hmastigação PB-F2HDeNHmatrícula PB-F2HEmNHmaximização PB-F2HDeNHmecanização PB-F2HDeNHmediação PB-F2HDeNHmedicação PB-F2HHmedição PB-F2HDeNHmeditação PB-F1Hmeia volta PB-F1Hmelhoramento PB-F2HEmNHmelhoria PB-F2HEmNHmemorando PB-F1Hmemorização PB-F2HDeNHmenção PB-F2HR
187
menção PB-F3meneio PB-F2HDeNHmerchandising PB-F2HDeNHmergulho PB-F1Hmesa redonda PB-F2HHmestrado PB-F2HEmNHmesura PB-F1Hmexerico PB-F1Hmiau PB-F1NHmicrorradiografia PB-F1Hmilagre PB-F1Hmímica PB-F1Hminuta PB-F2HDeNHmira PB-F1Hmiscigenação PB-F2HDeNHmistério PB-F2HSobreNHmistificação PB-F2HDeNHmistura PB-F3Smix PB-F2HDeNHmoagem PB-F2HDeNHmobilização PB-F1Hmodelagem PB-F2HDeNHmodernização PB-F2HDeNHmodificação PB-F2HEmNHmoldagem PB-F2HDeNHmonitoramento PB-F2HDeNHmonografia PB-F1Hmonólogo PB-F1Hmonopólio PB-F2HDeNHmonopolização PB-F2HDeNHmonstruosidade PB-F1Hmontagem PB-F2HDeNHmontanhismo PB-F1Hmostra PB-F2HDeNHmotejo PB-F2HRmotim PB-F1Hmotociclismo PB-F1Hmovimentação PB-F2HDeNHmovimento PB-F1H
mudança PB-F2HEmNHmudança PB-F3multiplicação PB-F3Smurmurinho PB-F1Hmurmúrio PB-F1Hmusculação PB-F1Hmúsica PB-F1Hmutilação PB-F2HDeNHmutirão PB-F1Hnacionalização PB-F2HDeNHnarcotráfico PB-F1Hnarração PB-F2HDeNHnarrativa PB-F2HDeNHnatação PB-F1Hnecessidades fisiológicas PB-F1Hnefrectomia PB-F1Hnegociação PB-F2Snegócio PB-F2Sneurocirurgia PB-F1Hneutralização PB-F2HDeNHnidificação PB-F1NHnivelamento PB-F2HDeNHnoitada PB-F1Hnomeação PB-F2HHnormalização PB-F2HDeNHnotícia PB-F1Hnotificação PB-F2HDeNHnovela PB-F1Hnudismo PB-F1Hnumeração PB-F2HDeNHobjeção PB-F2Q1obras PB-F1Hobscenidade PB-F1Hobséquio PB-F2HHobservação PB-F2HDeNHobservação PB-F2HSobreNHobstrução PB-F2HDeNHobturação PB-F1Hocupação PB-F2HDeNH
188 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
ofensa PB-F2HHofensiva PB-F2HHoferecimento PB-F3oferenda PB-F2HHoferta PB-F3oficialização PB-F2HDeNHomissão PB-F2HDeNHopção PB-F2Q1operação PB-F1Hoposição PB-F2HRoração PB-F1Horçamento PB-F2HDeNHordenação PB-F2HDeNHordenha PB-F2HDeNHorganização PB-F2HDeNHorgia PB-F1Horquestração PB-F2HDeNHoscilação PB-F1NHostentação PB-F2HDeNHosteodensitometria PB-F1Hosteotomia PB-F1Hotimização PB-F2HDeNHovação PB-F2HHoxigenação PB-F2HHpacto PB-F2Spagamento PB-F2HDeNHpaginação PB-F2HDeNHpalestra PB-F2HSobreNHpalhaçada PB-F1Hpanorama PB-F2HDeNHpantomima PB-F1Hpapel PB-F3papel PB-F2HEmNHpar PB-F2Spara-quedismo PB-F1Hparada PB-F2HEmNHparáfrase PB-F2HDeNHparalisação PB-F1Hparapente PB-F1H
parcelamento PB-F2HDeNHparceria PB-F2Sparecer PB-F2HSobreNHparelha PB-F2Sparênteses PB-F2HSobreNHparódia PB-F2HDeNHparte PB-F2HDeNHparticipação PB-F2HEmNHpartida PB-F2Spartilha PB-F2HDeNHparto PB-F1Hpassagem PB-F2HPorNHpasse PB-F2HHpasseata PB-F1Hpasseio PB-F2HPorNHpasteurização PB-F2HDeNHpatifaria PB-F1Hpatinação PB-F1Hpatrocínio PB-F2HHpatrulha PB-F2HDeNHpatrulhamento PB-F2HDeNHpausa PB-F2HEmNHpavimentação PB-F2HDeNHpaz PB-F2Spazes PB-F2Spé-de-meia PB-F1Hpedido PB-F2HHpelvimetria PB-F1Hpênalti PB-F2HHpenetração PB-F2HEmNHpenhora PB-F2HDeNHpenitência PB-F1Hpenteado PB-F1Hpercurso PB-F2HDeNHperegrinação PB-F2HPorNHperformance PB-F1Hperfuração PB-F2HDeNHpergunta PB-F2HHpericardiectomia PB-F1H
189
perícia PB-F2HEmNHperífrase PB-F1Hperiodização PB-F2HDeNHpériplo PB-F2HPorNHperitagem PB-F2HEmNHpermuta PB-F3perseguição PB-F2HHpersonalização PB-F2HDeNHpersonificação PB-F2HHpesagem PB-F2HRpesca PB-F1Hpescaria PB-F1Hpesquisa PB-F2HRpetição PB-F2HHpiada PB-F1Hpicardia PB-F2HHpilhagem PB-F2HDeNHpilhéria PB-F1Hpilotagem PB-F1Hpintura PB-F2HDeNHpipi PB-F1Hpiquenique PB-F1Hpirataria PB-F1Hpirraça PB-F1Hpirueta PB-F1Hplanejamento PB-F2HDeNHplanificação PB-F2HDeNHplano PB-F2HDeNHplanos PB-F1Hplantação PB-F2HDeNHplantão PB-F1Hplantio PB-F2HDeNHplastificação PB-F2HDeNHplebiscito PB-F1Hpoda PB-F2HDeNHpoema PB-F1Hpoesia PB-F1Hpoliciamento PB-F2HDeNHpolinização PB-F2NHNH
política PB-F1Hponderação PB-F2HDeNHponta PB-F2HEmNHpontaria PB-F2HRpormenorização PB-F2HDeNHpós-doutorado PB-F2HEmNHpose PB-F1Hposposição PB-F2HDeNHpoupança PB-F1Hprece PB-F2HHpredição PB-F2HDeNHpreenchimento PB-F2HDeNHpregação PB-F2HHpreleção PB-F2HSobreNHprensagem PB-F2HDeNHpreparação PB-F2HDeNHpreparativos PB-F2HDeNHprescrição PB-F2HDeNHpressão PB-F2HSobreNHpressão PB-F2HHprestação de serviço PB-F2HHprestidigitação PB-F1Hprevisão PB-F2HDeNHprimeira comunhão PB-F1Hprisão PB-F2HHprivatização PB-F2HHprocessamento PB-F2HDeNHprocesso administrativo PB-F1Hprocissão PB-F1Hprocura PB-F2HRprodução PB-F2HDeNHproeza PB-F1Hprofecia PB-F1Hprofissão de fé PB-F1Hprofissionalização PB-F2HHprognóstico PB-F2HSobreNHprograma PB-F1Hprograma PB-F2HDeNHprogramação PB-F2HDeNH
190 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
progresso PB-F2HEmNHprojeção PB-F2HDeNHprojeto PB-F2HDeNHpromessa PB-F3promoção PB-F2HDeNHpromulgação PB-F2HDeNHpronunciamento PB-F2HSobreNHpropagação PB-F2HDeNHpropaganda PB-F2HDeNHproposta PB-F3prorrogação PB-F2HDeNHproselitismo PB-F2HDeNHprospecção PB-F2HDeNHproteção PB-F2HRprotesto PB-F2HRprotocolo PB-F2HDeNHprova PB-F2HDeNHprova PB-F3proveito PB-F2HDeNHprovisão PB-F2HDeNHprovocação PB-F2HHpsicanálise PB-F1Hpsicoterapia PB-F1Hpublicação PB-F2HDeNHpublicidade PB-F2HRpugilismo PB-F1Hpulverização PB-F2HDeNHpunção lombar PB-F1Hpunição PB-F2HRpurificação PB-F2HDeNHquantificação PB-F2HDeNHquebra PB-F2HDeNHqueima PB-F2HDeNHqueimada PB-F1Hqueimadura PB-F2HEmNHqueixa PB-F3questionamento PB-F3questionário PB-F1Hquimioterapia PB-F1H
quina PB-F1Hraciocínio PB-F1Hracionalização PB-F2HDeNHracionamento PB-F2HDeNHradiodifusão PB-F2HDeNHradiografia PB-F2HDeNHradioterapia PB-F1Hrali PB-F1Hramificação PB-F1NHrapel PB-F1Hrascunho PB-F2HDeNHrasgão PB-F2HEmNHraspagem PB-F2HDeNHrastreio PB-F2HDeNHrasura PB-F2HEmNHratificação PB-F2HDeNHreabastecimento PB-F2HDeNHreabilitação PB-F1Hreajuste PB-F2HEmNHrealce PB-F2HDeNHrealização PB-F2HDeNHrealojamento PB-F2HDeNHrebaixamento PB-F2HDeNHrebelião PB-F1Hreboco PB-F2HDeNHreboque PB-F2HDeNHrecadastramento PB-F2HDeNHrecall PB-F2HDeNHrecapitulação PB-F2HDeNHrecarga PB-F2HDeNHrecauchutagem PB-F2HDeNHrecenseamento PB-F2HDeNHreceptação PB-F2HDeNHreciclagem PB-F2HDeNHrecitação PB-F2HDeNHrecital PB-F1Hreclamação PB-F2HRrecolha PB-F2HDeNHrecolhimento PB-F2HDeNH
191
recomendação PB-F3reconciliação PB-F2Sreconhecimento PB-F2HRreconsideração PB-F2HDeNHreconstituição PB-F2HDeNHrecorde PB-F1Hrecorte PB-F2HDeNHrecriação PB-F2HDeNHrecriminação PB-F2HHrecrutamento PB-F2HHrecuo PB-F1Hrecuperação PB-F2HDeNHrecurso PB-F2HANHrecusa PB-F2HRredação PB-F2HDeNHredução PB-F2HDeNHreeducação alimentar PB-F1Hreembolso PB-F2HDeNHreestruturação PB-F2HDeNHrefeição PB-F1Hrefém PB-F1Hreferência PB-F2HRreferendo PB-F2HSobreNHrefinamento PB-F2HDeNHreflexão PB-F2HSobreNHreforço PB-F2HDeNHreforma PB-F2HDeNHrefrigeração PB-F2HDeNHrega PB-F2HDeNHregadio PB-F2HDeNHregata PB-F1Hregime PB-F1Hregionalização PB-F2HDeNHregistro PB-F2HDeNHregresso PB-F2HANHregulação PB-F2HDeNHregulamentação PB-F2HDeNHregularização PB-F2HDeNHreivindicação PB-F2HDeNH
rejeição PB-F2HDeNHrelação PB-F2HDeNHrelacionamento PB-F2HDeNHrelato PB-F2HDeNHrelatório PB-F2HDeNHreleitura PB-F2HDeNHremediação PB-F2HDeNHremendo PB-F2HEmNHremessa PB-F2HDeNHremissão PB-F2HDeNHremo PB-F1Hremoção PB-F2HDeNHremodelação PB-F2HDeNHrenda PB-F1Hrendição PB-F2HDeNHrenovação PB-F2HDeNHreorganização PB-F2HDeNHreparação PB-F2HDeNHreparo PB-F2HDeNHrepartição PB-F2HDeNHrepasse PB-F3repatriação PB-F2HHrepetição PB-F2HDeNHreportagem PB-F2HRreposição PB-F2HDeNHreposição PB-F3repouso PB-F1Hrepreensão PB-F2HHrepresentação PB-F2HDeNHreprodução PB-F2HDeNHreprovação PB-F2HDeNHrequerimento PB-F1Hrequisição PB-F3rescaldo PB-F1Hrescisão PB-F2HDeNHresenha PB-F2HDeNHreserva PB-F2HDeNHresgate PB-F2HDeNHresguardo PB-F1H
192 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
residência PB-F1Hresidência PB-F2HEmNHresolução PB-F2HDeNHrespiração boca a boca PB-F2HHresponso PB-F2HHressalva PB-F2Q1ressarcimento PB-F3ressonância PB-F1Hressonância magnética PB-F1Hrestauro PB-F2HDeNHrestituição PB-F3restrição PB-F2HANHresumo PB-F2HDeNHretaliação PB-F2HRretenção PB-F2HDeNHretificação PB-F2HDeNHretirada PB-F2HDeNHretiro espiritual PB-F1Hretratação PB-F1Hretrato PB-F2HRretrospetiva PB-F2HDeNHretroversão PB-F2HDeNHreunião PB-F2Srevelação PB-F2HDeNHreverência PB-F2HHrevestimento PB-F2HDeNHreviravolta PB-F1Hrevisão PB-F2HDeNHrevista PB-F2HRrevitalização PB-F2HDeNHrevogação PB-F2HDeNHrevolução PB-F2HEmNHreza PB-F1Hrima PB-F1Hritual PB-F1Hroçagem PB-F2HDeNHrodagem PB-F1NHrodízio PB-F2HDeNHrodopio PB-F1H
rol PB-F2HDeNHroleta-russa PB-F1Hronda PB-F2HEmNHronrom PB-F1NHrota PB-F2HDeNHrotulagem PB-F2HDeNHrubrica PB-F2HEmNHruído PB-F1Hrumor PB-F1Hrusga PB-F2HHsabotagem PB-F2HANHsacanagem PB-F2HHsacralização PB-F2HRsacrifício PB-F3safari PB-F1Hsaída PB-F2HDeNHsalto PB-F1Hsalvaguarda PB-F2HDeNHsalvamento PB-F2HHsaneamento (básico) PB-F1Hsantificação PB-F2HHsapateado PB-F1Hsaque PB-F1Hsátira PB-F2HDeNHsaudação PB-F2HHsauna PB-F1Hsecagem PB-F2HDeNHsecuritização PB-F2HDeNHsedação PB-F2HHsedução PB-F2HHsegmentação PB-F2HDeNHsegredo PB-F3segregação PB-F2HHsegurança PB-F2HRseleção PB-F2HRsemeadura PB-F2HDeNHseminário PB-F1Hsensibilização PB-F2HHsentinela PB-F1H
193
separação PB-F2HRsequestro PB-F2HHserão PB-F1Hserenata PB-F2HHsermão PB-F1Hserviço PB-F1Hsessão PB-F2HDeNHsesta PB-F1Hsexo PB-F2Sshow PB-F1Hsigilo PB-F2HDeNHsilêncio PB-F1Hsimplificação PB-F2HDeNHsimpósio PB-F2HDeNHsimulação PB-F2HDeNHsimulacro PB-F2HDeNHsinal PB-F2HHsinal da cruz PB-F1Hsinalização PB-F2HDeNHsincronização PB-F3sindicalização PB-F1Hsindicância PB-F1Hsinopse PB-F2HDeNHsíntese PB-F2HDeNHsintonização PB-F2HDeNHsistematização PB-F2HDeNHsnowboard PB-F1Hsobreposição PB-F2HDeNHsociedade PB-F2Ssoldagem PB-F2HDeNHsolenidade PB-F1Hsoletração PB-F2HDeNHsolicitação PB-F3solo PB-F1Hsom PB-F1Hsoma PB-F2HDeNHsomatização PB-F2HDeNHsomatório PB-F2HDeNHsombra PB-F2HH
soneca PB-F1Hsonorização PB-F1Hsorteio PB-F2HDeNHsortilégio PB-F1Hstrip-tease PB-F1Hsubdivisão PB-F2HDeNHsubida PB-F2HDeNHsuborno PB-F2HHsubstantivação PB-F2HDeNHsubstituição PB-F2HDeNHsubtração PB-F2HDeNHsubversão PB-F2HDeNHsucção PB-F2HDeNHsucesso PB-F1Hsugestão PB-F3sumário PB-F2HDeNHsúmula PB-F2HDeNHsupervisão PB-F2HDeNHsupressão PB-F2HDeNHsurf PB-F1Hsurpresa PB-F2HHsuspensão PB-F2HDeNHsussurro PB-F1Hsutura PB-F1Htabela PB-F2Stabelamento PB-F2HDeNHtalassoterapia PB-F1Htarefa PB-F1Htatuagem PB-F1Htchim-tchim PB-F1Hteatralização PB-F2HDeNHteatro PB-F1Htecelagem PB-F2HDeNHteleconferência PB-F1Hteledifusão PB-F2HDeNHtelefonema PB-F2HHtelevisão PB-F1Htemporada PB-F2HDeNHtenção PB-F2Q1
194 ANEXO A. Lista dos nomes predicativos
tentativa PB-F2Q1terapia PB-F1Hterraplanagem PB-F2HDeNHterrorismo PB-F2HHtese PB-F2HSobreNHtestamento PB-F1Hteste PB-F1Htexto PB-F2HRtiquetaque PB-F1NHtiro ao alvo PB-F1Htocaia PB-F2HHtolice PB-F1Htomografia axial computorizada PB-F1Htonificação PB-F2HDeNHtontice PB-F1Htopless PB-F1Htopografia PB-F2HDeNHtoracoplastia PB-F1Htoracotomia PB-F1Htorção PB-F2HEmNHtorcida PB-F2HRtorneio PB-F2Storpeza PB-F2HHtosquia PB-F2HDeNHtour PB-F2HPorNHtourada PB-F1Htrabalho PB-F2HRtraçado PB-F2HDeNHtracejado PB-F1Htradução PB-F2HDeNHtráfico PB-F2HRtraição PB-F2HHtrajeto PB-F2HPorNHtrajetória PB-F1NHtrambique PB-F1Htrancamento PB-F2HDeNHtransação PB-F2HDeNHtransbordo PB-F4transcrição PB-F2HDeNH
transferência PB-F4transformação PB-F3transfusão PB-F1Htransgressão PB-F2HDeNHtransição PB-F3transladação PB-F4translineação PB-F2HDeNHtransplante PB-F2HDeNHtransporte PB-F4transvio PB-F1Htrapaça PB-F1Htrapalhada PB-F1Htratamento PB-F1Htrato PB-F1Htravessia PB-F2HDeNHtravessura PB-F2HHtrégua PB-F2HHtreinamento PB-F2HDeNHtrejeito PB-F1Htrespasse PB-F2HHtriagem PB-F2HDeNHtributação PB-F2HHtributo PB-F2HHtricô PB-F1Htrilha PB-F2HDeNHtriplicação PB-F2HDeNHtrituração PB-F2HDeNHtroça PB-F2HRtroca PB-F3truque PB-F1Hturismo PB-F1Hultimato PB-F2HHultraje PB-F2HHultrapassagem PB-F2HDeNHumedecimento PB-F2HDeNHumidificação PB-F2HDeNHunção PB-F2HRunião PB-F2HDeNHunificação PB-F2HDeNH
195
uniformização PB-F2HDeNHuniversalização PB-F2HDeNHurbanização PB-F2HDeNHurografia PB-F1Huso PB-F2HDeNHutilização PB-F2HHvacinação PB-F2HDeNHvasotomia PB-F1Hvaticínio PB-F1Hvenda PB-F2HDeNHvenopunctura PB-F2HDeNHventilação PB-F2HDeNHverbalização PB-F2HDeNHverificação PB-F2HDeNHversão PB-F2HDeNHviagem PB-F1Hvídeoconferência PB-F1Hvigarice PB-F2HDeNHvigilância PB-F2HDeNH
vigília PB-F1Hvisita PB-F2HHvolta PB-F2HPorNHvolume PB-F2NHNHvontade PB-F2HHvoo PB-F1Hvotação PB-F1Hvudu PB-F1Hvulto PB-F1Hwindsurf PB-F1Hxeque-mate PB-F1Hxixi PB-F1Hzapping PB-F1Hzoada PB-F1Hzombaria PB-F1Hzoom PB-F1NHzumbido PB-F1NHzunido PB-F1NH
ANEXO B – LISTA DAS EXPRESSÕESCRISTALIZADAS (EC)
Neste anexo é apresentada a lista das expressões cristalizadas que se constroemcom o verbo-suporte fazer, encontradas entre os dados analisados por esta pesquisa.
(E + não) fazer caso defazer cenafazer corofazer dramafazer famafazer fineza defazer fitafazer frente afazer gosto emfazer históriafazer ideiafazer o impossívelfazer jusfazer médiafazer nexofazer nomefazer papel de palhaçofazer o possívelfazer pouco defazer questão defazer salafazer sentidofazer a vida
197
ANEXO C – LISTA DASNOMINALIZAÇÕES
Neste anexo é apresentada a lista das construções nominais com o verbo-suporte fa-zer que possuem uma construção verbal ou adjetival associada, ou seja, são nominalizações:
abastecimento - abastecerabate - abaterabatimento - abaterabdicação - abdicarabertura - abrirabolição - abolirabordagem - abordaraborto - abortarabreviatura - abreviarabsorção - absorverabstinência - absterabstração - abstrairacampamento - acamparacareação - acarearacasalamento - acasalaraceno - acenaracerto - acertaraclimatação - aclimataracolchoamento - acolchoaracolhimento - acolheracompanhamento - acompanharacondicionamento - acondicionaraconselhamento - aconselharacordo - acordaracumulação - acumularacusação - acusaradaptação - adaptaradequação - adequaradesão - aderiradiamento - adiar
adição - adicionaradicionamento - adicionaraditamento - aditaradjudicação - adjudicaradministração - administraradmissão - admitiradmoestação - admoestaradoção - adotaradoração - adoraradubação - adubaradulação - adularadulteração - adulteraradvertência - advertirafago - afagaraferição - aferirafinação - afinarafirmação - afirmarafixação - afixarafronta - afrontarafunilamento - afunilaragendamento - agendaraglomeração - aglomeraraglutinação - aglutinaragradecimento - agradeceragrado - agradaragressão - agrediragrupamento - agruparajardinamento - ajardinarajuntamento - ajuntarajustamento - ajustar
198 ANEXO C. Lista das nominalizações
ajuste - ajustaralarde - alardearalargamento - alargaralegação - alegaralerta - alertaralfabetização - alfabetizaralgazarra - algazarraraliança - aliaraliciamento - aliciaralinhamento - alinhavaralinhavo - alinhavaralisamento - alisaralistamento - alistaralongamento - alongaralteração - alteraralternância - alternaralusão - aludiramamentação - amamentarameaça - ameaçaramortecimento - amorteceramortização - amortizarampliação - ampliaramplificação - amplificaramputação - amputaranálise - analisarancoragem - ancoraranexação - anexaranimação - animaranistia - anistiaraniversário - aniversariaranotação - anotarantecipação - anteciparanteposição - anteporanulação - anularanúncio - anunciarapadrinhamento - apadrinharapalpação - apalparaparecimento - apareceraparição - aparecer
apelo - apelaraperfeiçoamento - aperfeiçoaraplainamento - aplainaraplicação - aplicarapologia - apologizaraportuguesamento - aportuguesaraposta - apostarapreciação - apreciarapreensão - apreenderaprendizagem - aprenderapresentação - apresentaraprofundamento - aprofundarapropriação - apropriaraprovação - aprovaraproveitamento - aproveitaraprovisionamento - aprovisionarapuração - apuraraquecimento - aqueceraquecimento - aqueceraquisição - adquirirarbitragem - arbitrararborização - arborizararejamento - arejararguição - arguirarmamento - armararmazenamento - armazenararomatização - aromatizararranhão - arranhararrasto - arrastararrecadação - arrecadararredondamento - arredondararrematação - arrematararremate - arrematararremedo - arremedararremesso - arremessararremetida - arremeterarribação - arribararrolamento - arrolararrombamento - arrombar
199
arruaça - arruaçararruamento - arruararrumação - arrumararticulação - articularascensão - ascenderaspiração - aspiraraspiração - aspirarassalto - assaltarassessoria - assessorarassimilação - assimilarassinatura - assinarassistência - assistirassociação - associarataque - atacaratendimento - atenderaterramento - aterraraterrissagem - aterrissarativação - ativaratracação - atracaratribuição - atribuiratrocidade - atrozatuação - atuaratualização - atualizarauditoria - auditaraumento - aumentarauscultação - auscultarautenticação - autenticarautomatização - automatizarautópsia - autopsiarautuação - autuaravaliação - avaliaravanço - avançaravanço - avançaraventura - aventuraraveriguação - averiguaraviso - avisarbacharelado - bacharelarbagunça - bagunçarbanquete - banquetear
barulheira - barulhentobarulho - barulhentobatalha - batalharbatizado - batizarbatucada - batucarbeatificação - beatificarbenzedura - benzerberreiro - berrarbifurcação - bifurcarbiografia - biografarbipartição - bipartirblasfêmia - blasfemarblindagem - blindarbloqueamento - bloquearbloqueio - bloquearbochechos - bochecharboicote - boicotarbombardeamento - bombardearbordado - bordarbranqueamento - branquearbrincadeira - brincarbrinde - brindarbrutalidade - brutoburrice - burrobusca - buscarcadastramentocadastro - cadastrarcalafetagem - calafetarcálculo - calcularcalibragem - calibrarcalúnia - caluniarcâmbio - câmbiocanalização - canalizarcancelamento - cancelarcanonização - canonizarcapitalização - capitalizarcaptação - captarcaptura - capturarcaracterização - caracterizar
200 ANEXO C. Lista das nominalizações
caramelização - caramelizarcaricatura - caricaturarcarícia - acariciarcaridade - caridosocarinho - carinhosocarregamento - carregarcastração - castrarcatalogação - catalogarcatálogo - catalogarcatequização - catequizarcauterização - cauterizarcedência - cederceifa - ceifarcelebração - celebrarcensura - censurarcentralização - centralizarcentrifugação - centrifugarcertificação - certificarchacina - chacinarchacota - chacotearchantagem - chantagearchuleio - chulearcirculação - circularcírculo - circularcircuncisão - circuncidarcircunscrição - circunscrevercitação - citarclassificação - classificarclimatização - climatizarclonagem - clonarcobertura - cobrircobrança - cobrarcodificação - codificarcolagem - colarcoleção - colecionarcoleta - coletarcolheita - colhercoligação - coligarcolocação - colocar
colonização - colonizarcoloração - colorircombate - combatercombinação - combinarcomemoração - comemorarcomentário - comentarcomercialização - comercializarcomércio - comercializarcompactação - compactuarcomparação - compararcompensação - compensarcompetição - competircompilação - compilarcomplemento - complementarcomposição - comporcompra - comprarcompressão - comprimircompromisso - comprometercomprovação - comprovarcômputo - computarcomunicação - comunicarcomutação - comutarconcatenação - concatenarconcentração - concentrarconcepção - conceberconcessão - concederconciliação - conciliarconcorrência - concorrercondução - conduzirconexão - conectarconfecção - confeccionarconferência - conferenciarconferência - conferirconfidência - confidenciarconfiguração - configurarconfinamento - confinarconfirmação - confirmarconfiscação - confiscarconfissão - confessar
201
confraternização - confraternizarconfrontação - confrontarconfronto - confrontarconfusão - confundircongelamento - congelarconjectura - conjecturarconjuração - conjurarconquista - conquistarconserto - consertarconservação - conservarconsideração - considerarconspiração - conspirarconstatação - constatarconstatação - constatarconstrução - construirconsulta - consultarconsumação - consumarconsumo - consumirconta - contarcontabilidade - contabilizarcontabilização - contabilizarcontagem - contarcontato - contactarcontenção - contendercontestação - contestarcontextualização - contextualizarcontorno - contornarcontra-ataque - contra-atacarcontrabando - contrabandearcontração - contraircontraproposta - contraproporcontraste - contrastarcontratação - contratarcontrato - contratarcontribuição - contribuircontrole - controlarcontusão - contundirconvênio - conveniarconversão - converter
convite - convidarconvocação - convocarcoordenação - coordenarcópia - copiarcoreografia - coreografarcorreção - corrigircorrelação - correlacionarcorte - cortarcortesia - cortêscotação - cotarcotejo - cotejarcremação - cremarcriação - criarcriancice - criançacrisma - crismarcristalização - cristalizarcristianização - cristianizarcrítica - criticarcromagem - cromarcronometragem - cronometrarcruzamento - cruzarcultivo - cultivarcumprimento - cumprircunhagem - cunharcura - curardatação - datardebandada - debandardebate - debaterdecalque - decalcardecantação - decantardecapitação - decapitardecifração - decifrardeclamação - declamardeclaração - declarardeclinação - declinardecolagem - decolardecomposição - decompordecoração - decorardecote - decotar
202 ANEXO C. Lista das nominalizações
decreto - decretardedução - deduzirdedução - deduzirdefesa - defenderdefinição - definirdefumação - defumardegustação - degustardeificação - deificardelação - delatardelimitação - delimitardelineação - delineardemagogia - demagogodemanda - demandademarcação - demarcardemocratização - democratizardemolição - demolirdemonstração - demonstrardenúncia - denunciardepilação - depilardepoimento - depordepósito - depositardepuração - depurarderivação - derivarderrapagem - derrapardesabafo - desabafardesafio - desafiardesagravo - desagravardesbaste - desbastardesbravamento - desbravardescarga - descarregardescida - descerdescoberta - descobrirdesconto - descontardescrição - descreverdesdobramento - desdobrardesenvolvimento - desenvolverdesfalque - desfalcardesignação - designardesinfecção - desinfectar
desintoxicação - desintoxicardeslocamento - deslocardesmame - desmamardesmembramento - desmembrardesmentido - desmentirdesocupação - desocupardesova - desovardespejo - despejardestaque - destacardestilação - destilardesvio - desviardetenção - deterdeturpação - deturpardevolução devolverdiagnóstico - diagnosticardicionarização - dicionarizardiferenciação - diferenciardifusão - difundirdigestão - digerirdigitação - digitardigitalização - digitalizardilatação - dilatardiluição - diluirdiscriminação - discriminardiscurso - discursardiscussão - discutirdisparo - disparardispersão - dispersardisposição - dispordisputa - disputardissecação - dissecardissertação - dissertardistinção - distinguirdistribuição - distribuirditado - ditardivagação - divagardívida - endividardivinização - divinizardivisão - dividir
203
divulgação - divulgardizimação - dizimardoação - doardobradura - dobrardocumentação - documentardocumento - documentardosagem - dosardoutorado - doutorardoutrinação - doutrinardrenagem - drenardrible - driblardublagem - dublarduelo - duelarduplicação - duplicareconomia - economizaredição - editaredificação - edificareleição - elegereliminação - eliminarelogio - elogiarelucidação - elucidarembalsamamento - embalsamarembargo - embargarembarque - embarcarembate - embaterembelezamento - embelezaremboscada - emboscaremenda - emendaremissão - emitirempate - empatarempenho - empenharempilhamento - empilharempréstimo - emprestarenaltecimento - enaltecerencadeamento - encadearencadernação - encardenarencaixotamento - encaixotarencaminhamento - encaminharencenação - encenar
encerramento - encerrarenchimento - encherencobrimento - encobrirencomenda - encomendarendeusamento - endeusarendosso - endossarenfeite - enfeitarenfoque - enfocarenforcamento - enforcarengarrafamento - engarrafarengate - engatarengorda - engordarenquadramento - enquadrarensaboamento - ensaboarensacamento - ensacarensaio - ensaiarensino - ensinarentalhe - entalharenterro - enterrarentrega - entregarentrelaçamento - entrelaçarentrevista - entrevistarenumeração - enumerarenunciação - enunciarenvasamento - envasarenvenenamento - envenenarenvernizamento - envernizarenvidraçamento - envidraçarenvio - enviarenxerto - enxertarerro - erraresbanjamento - esbanjaresboço - esboçarescalada - escalarescalonamento - escalonearescavação - escavaçãoesclarecimento - esclarecerescoamento - escoarescolha - escolher
204 ANEXO C. Lista das nominalizações
escolta - escoltarescovação - escovarescrita - escreverescultura - esculpiresfarelamento - esfarelaresfoliação - esfolearesforço - esforçarespargimento - espargirespecialização - especializarespeculação - especularespionagem - espionaresquadrinhamento - esquadrinharesquartejamento - esquartejaresquematização - esquematizarestabelecimento - estabelecerestágio - estagiarestardalhaço - estardalharesterilização - esterilizarestilização - estivarestimativa - estimarestimativa - estimarestoque - estocarestrago - estragarestratificação - estratificarestreia - estrearestruturação - estruturarestudo - estudarestupidez - estúpidoesvaziamento - esvaziaretiquetagem - etiquetarevacuação - evacuarevangelização - evangelizarevocação - evocarevolução - evoluirexame - examinarexclamação - exclamarexclusão - excluirexcursão - excursionarexecução - executar
execução - executarexemplificação - exemplificarexercício - exercitarexibição - exibirexigência - exigirexoneração - exonerarexorcismo - exorcizarexpansão - expandirexpiação - expiarexplanação - explanarexplicação - explicarexploração - explorarexportação - exportarexposição - exporextensão - estenderexteriorização - exteriorizarextinção - extinguirextração - extrairextradição - extraditarextrapolação - extrapolarextravio - extraviarexumação - exumarfabricação - fabricarfaísca - faiscarfalsificação - falsificarfarra - farrearfaxina - faxinarfertilização - fertilizarfila - enfileirarfiliação - filiarfilmagem - filmarfiltração - filtrarfiltragem - filtrarfinalização - finalizarfinanciamento - financiarfinta - fintarfiscalização - fiscalizarfixação - fixarfloreio - florear
205
focagem - focarfocalização - focalizarfofoca - fofocarfomentação - fomentarformação - formatarformalização - formalizarformatação - formatarformulação - formularfornecimento - fornecerfortalecimento - fortalecerfotocópia - fotocopiarfotografia - fotografarfragmentação - fragmentarfratura - fraturarfricção - friccionarfuga - fugirfundição - fundirfuro - furarfusão - fundirfuzilamento - fuzilargargarejo - gargarejargasto - gastargeneralização - generalizargentileza - gentilgestão - gerirglobalização - globalizargolpe - golpeargracejo - gracejargraduação - graduargravação - gravargrosseria - grossoguerra - guerrearguiagem - guiarharmonização - harmonizarhidratação - hidratarhigiene - higienizarhipoteca - hipotecarhisteria - histéricohomenagem - homenagear
homogeneização - homogeneizarhomologação - homologarhumanização - humanizariçamento - içaridealização - idealizaridentificação - identificarilustração - ilustrarimersão - imergirimitação - imitarimobilização - imobilizarimolação - imolarimpermeabilização - impermeabilizarimplantação - implantarimplante - implantarimplementação - implementarimplosão - implodirimportação - importarimposição - imporimpressão - imprimirimprovisação - improvisarimproviso - improvisarimpugnação - impugnarimputação - imputarimunização - imunizarinalação - inalarinauguração - inuagurarincineração - incinerarinclinação - inclinarinclusão - incluirincrustação - incrustarindagação - indagarindexação - indexarindicação - indicarindustrialização - industrializarinferência - inferênciainfiltração - infiltrarinformatização - informatizaringestão - ingeriringresso - ingressar
206 ANEXO C. Lista das nominalizações
iniciação - iniciarinjustiça - injustiçarinoculação - inocularinovação - inovarinquirição - inquiririnscrição - inscreverinseminação - inseminarinserção - inseririnsinuação - insinuarinspeção - inspecionarinstalação - instalarinsulto - insultarintegração - integrarintercalação - intercalarinterdição - interditarinterferência - interferirinteriorização - interiorizarintermediação - intermediarinternamento - internarinterpelação - interpelarinterpolação - interpolarinterpretação - interpretarinterrogatório - interrogarinterrupção - interromperintervenção - intervirintimação - intimarintriga - intrigarintrodução - introduzirintrodução - introduzirintromissão - intrometerinutilização - inutilizarinvasão - invadirinventário - inventariarinversão - inverterinvestida - investirinvestigação - investigarinvestimento - investirinvocação - invocarironia - ironizar
irradiação - irradiarirrigação - irrigarisolamento - isolarjejum - jejuarjogo - jogarjudiaria - judiarjulgamento - julgarjunção - juntarjustiça - justificarlamentação - lamentarlamúria - lamuriarlançamento - lançarlanche - lancharlapidação - lapidarlargada - largarlavagem - lavarlegalização - legalizarlegendagem - legendarleitura - lerlesão - lesionarlevantamento - levantarlevitação - levitarliberalização - liberalizarlibertação - libertarlicenciatura - licenciarligação - ligarlimpeza - limparlinchamento - lincharlisonja - lisonjearlista - listarlistagem - listarlocalização - localizarloteamento - lotearlubrificação - lubrificarluta - lutarluxação - luxarmalandragem - malandromaldade - maumaluquice - maluco
207
malvadeza - maumancha - mancharmangação - mangarmanifestação - manifestarmanifesto - manifestarmanipulação - manipularmanobra - manobrarmanuseamento - manusearmapeamento - mapearmarca - marcarmarcação - marcarmarcha - marcharmarginalização - marginalizarmassacre - massacrarmassagem - massagearmastigação - mastigarmatrícula - matricularmaximização - maximizarmecanização - mecanizarmediação - mediarmedicação - medicarmedição - medirmeditação - meditarmelhoramento - melhorarmelhoria - melhorarmemorização - memorizarmenção - mencionarmenção - mencionarmeneio - menearmergulho - mergulharmiau - miarmira - mirarmiscigenação - miscigenarmistificação - mistificarmistura - misturarmoagem - moermobilização - mobilizarmodelagem - modelarmodernização - mordenizar
modificação - modificarmoldagem - moldarmonitoramento - monitorarmonopólio - monopolizarmonopolização - monopolizarmontagem - montarmotejo - motejarmotim - amotinarmovimentação - movimentarmovimento - movimentarmudança - mudarmultiplicação - multiplicarmurmúrio - murmurarmutilação - mutilarnarração - narrarnarrativa - narrarnegociação - negociarnegócio - negociarneutralização - neutralizarnidificação - nidificarnivelamento - nivelarnomeação - nomearnormalização - normalizarnotificação - notificarnumeração - numerarobjeção - objetarobscenidade - obscenoobservação - observarobstrução - obstruirobturação - obturarocupação - ocuparofensa - ofenderoferecimento - ofereceroferta - ofertaroficialização - oficializaromissão - omitiropção - optaroposição - opororação - orar
208 ANEXO C. Lista das nominalizações
orçamento - orçarordenação - ordenarordenha - ordenharorganização - organizarorquestração - orquestraroscilação - oscilarostentação - ostentarotimização - otimizarovação - ovacionaroxigenação - oxigenarpacto - pactuarpagamento - pagarpaginação - paginarparada - pararparáfrase - parafrasearparalisação - paralisarparcelamento - parcelarparódia - parodiarparticipação - participarpartilha - partilharpassagem - passarpasseio - passearpasteurização - pausterizarpatrocínio - patrocinarpatrulha - patrulharpatrulhamento - patrulharpausa - pausarpavimentação - pavimentarpedido - pedirpenetração - penetrarpenhora - penhorarpenitência - penitenciarperegrinação - peregrinarperfuração - perfurarpergunta - perguntarperífrase - perifrasearpermuta - permutarperseguição - perseguirpersonalização - personalizar
personificação - personificarpesagem - pesarpesponto - pespontarpesquisa - pesquisarpilhagem - pilharpintura - pintarpirraça - pirraçarplanejamento - planejarplanificação - planificarplano - planejarplantação - plantarplastificação - plastificarplissado - plissarpoda - podarpolinização - polinizarponderação - poderarpormenorização - pormenorizarpós-doutorado - pós-doutorarpose - posarposposição - posporpoupança - pouparpredição - predizerpreenchimento - preencherpregação - pregarprensagem - prensarpreparação - prepararprescrição - prescreverpressão - pressionarpressão - pressionarprestação de serviço - prestarprevisão - preverprisão - prenderprivatização - privatizarprocessamento - processarprocura - procurarprodução - produzirprofissão de fé - professarprofissionalização - profissionalizarprograma - programar
209
progresso - progredirprojeção - projetarprojeto - projetarpromessa - prometerpromoção - promoverpromulgação - promulgarpronunciamento - pronunciarpropagação - propagarpropaganda - propagandearproposta - proporprorrogação - prorrogarproteção - protegerprotesto - protestarprotocolo - protocolarprova - provarproveito - aproveitarprovisão - provisionarprovocação - provocarpublicação - publicarpulverização - pulverizarpunição - punirpurificação - purificarquantificação - quantificarquebra - quebrarqueima - queimarqueimadura - queimarqueixa - queixarquestionamento - questionarracionamento - racionarradiodifusão - radiodifundirradiografia - radiografarramificação - ramificarrascunho - rascunharrasgão - rasgarraspagem - rasparrastreio - rastrearrasura - rasurarratificação - ratificarreabastecimento - reabastecer
reabilitação - reabilitarreajuste - reajustarrealce - realçarrealização - realizarrealojamento - realojarrebaixamento - rebaixarrebelião - rebelarreboco - rebocarreboque - rebocarrecadastramento - recadastrarrecapitulação - recapitularrecarga - recarregarrecauchutagem - recauchutarrecenseamento - recensearreceptação - receptarreciclagem - reciclarrecitação - recitarreclamação - reclamarrecolha - recolherrecolhimento - recolherrecomendação - recomendarreconciliação - reconciliarreconhecimento - reconhecerreconsideração - reconsiderarreconstituição - reconstituirrecorte - recortarrecriação - recriarrecriminação - recriminarrecrutamento - recrutarrecuo - recuarrecuperação - recuperarrecusa - recusarredação - redigirredução - reduzirreeducação - reeducarreembolso - reembolsarreestruturação - reestruturarreferência - referenciarreforço - reforçar
210 ANEXO C. Lista das nominalizações
reforma - reformarrefrigeração - refrigerarrega - regarregionalização - regionalizarregistro - registrarregresso - regressarregulação - regularregulamentação - regulamentarregularização - regularizarreivindicação - reinvindicarrejeição - rejeitarrelação - relacionarrelacionamento - relacionarrelato - relatarreleitura - relerremediação - remediarremendo - remendarremessa - remeterremissão - remeterremoção - removerremodelação - remodelarrendição - renderrenovação - renovarreorganização - reorganizarreparação - repararreparo - repararrepartição - repartirrepasse - repassarrepatriação - repatriarrepetição - repetirreposição - reporreposição - reporrepouso - repousarrepreensão - repreenderrepresentação - representarreprodução - reproduzirreprovação - reprovarrequisição - requisitarrescisão - rescindir
resenha - resenharreserva - reservarresgate - resgatarresolução - resolverressalva - ressalvarressarcimento - ressarcirrestauro - restaurarrestituição - restituirrestrição - restringirresumo - resumirretaliação - retaliarretenção - reterretificação - retificarretirada - retirarretratação - retratarretrato - retratarreunião - reunirrevelação - revelarreverência - reverenciarrevestimento - revestirrevista - revistarrevitalização - revitalizarrevogação - revogarroçagem - roçarrodagem - rodarrodopio - rodopiarronrom - ronronarrotulagem - rotularruína - arruinarruptura - rompersabotagem - sabotarsacralização - sacralizarsacrifício - sacrificarsaída - sairsalvaguarda - salvaguardarsalvamento - salvarsantificação - santificarsaque - sacarsátira - satirizar
211
saudação - saudarsecagem - secarsedação - sedarsedução - seduzirsegmentação - segmentarsegregação - segregarseleção - selecionarseleção - selecionarsemeadura - semearsensibilização - sensibilizarseparação - separarsequestro - sequestrarsilêncio - silenciarsimplificação - simplificarsimulação - simularsimulacro - simularsinalização - sinalizarsincronização - sincronizarsíntese - sintetizarsintonização - sintonizarsistematização - sistematizarsobreposição - sobreporsoldagem - soldarsoletração - soletrarsolicitação - solicitarsoma - somarsomatização - somatizarsomatório - somarsondagem - sondarsonorização - sonorizarsorteio - sortearsubdivisão - subdividirsubida - subirsubmersão - submergirsuborno - subornarsubstantivação - substantivarsubstituição - substituirsubtração - substrairsubversão - subverter
sucção - sugarsugestão - sugerirsumário - sumarizarsupervisão - supervisionarsupressão - suprimirsurpresa - surpreendersuspensão - suspendersussurro - sussurrarsutura - suturartabela - tabelartabelamento - tabelartatuagem - tatuarteatralização - teatralizartelefonema - telefonartenção - tencionartentativa - tentarterraplanagem - terraplanartocaia - atocaiartonificação - tonificartorção - torcertradução - traduzirtráfico - traficartraição - trairtrancamento - trancartranscrição - transcrevertransferência - transferirtransformação - transformartransgressão - transgredirtransição - transicionartransladação - transladartranslineação - translineartransplante - transplantartransporte - transportartransumância - transumartransvio - transviartrejeito - trejeitartriagem - triartributação - tributartriplicação - triplicar
212 ANEXO C. Lista das nominalizações
trituração - triturartroca - trocarultraje - ultrajarultrapassagem - ultrapassarumedecimento - umedecerumidificação - umidificarunção - unigrunião - unirunificação - unificaruniformização - uniformizaruniversalização - universalizarurbanização - urbanizaruso - usarutilização - utilizarvacinação - vacinar
ventilação - ventilarverbalização - verbalizarverificação - verificarversão - vertervigilância - vigiarvindima - vindimarvisionamento - visionarvisita - visitarvivificação - vivificarvotação - votarvulcanização - vulcanizarzoada - zoarzombaria - zombarzumbido - zumbirzunido - zunir
213
ANEXO D – APRESENTAÇÃO DASTÁBUAS LÉXICO-SINTÁTICAS DE CADA
CLASSE
Neste anexo são apresentadas as tábuas das classes em que foram classificados osnomes predicativos analisados nesta pesquisa, juntamente com as 29 propriedades formais(estruturais, distribucionais e transformacionais).
Os nomes predicativos estão ordenados alfabeticamente nas linhas da tabela. Ascolunas apresentam a classe atribuída ao predicado nominal e as propriedades léxico-sintáticas dos predicados nominais, que levaram em questão as seguintes características:
• Preenchimento lexical do sujeito;
• Determinantes do nome predicativo;
• Complementos preposicionais e suas preposições;
• Presença de completiva;
• Reestruturação dativa;
• Formação de passiva;
• Construção simétrica;
• Formação de grupo nominal;
• Nominalização associada;
• Conversão;
• Variantes do verbo-suporte;
Salienta-se que a matriz binária dos dados apresenta todas as classes juntas, poréma título de apresentação decidiu-se dividir as classes, para facilitar a observações dasregularidades apresentadas por cada classe.
Cla
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N0=:Hum
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N0=:Npl
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Prep1
N1=:Hum
N1=:nHum
N1=:Npc
N1=:QueF
Dativo
Prep2
N2=:Hum
N2=:nHum
N2=:QueF
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N2=:Hum
N2=:nHum
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N1=:nHum
N1=:Npc
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N2=:nHum
N2=:QueF
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N2=:Hum
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