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INSTRUMENTO DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO(Artigo 6º do Decreto-lei nº2 /2008 de 10 de Janeiro)
DOCENTES DO 3º CICLO e ENSINO SECUNDÁRIOAvaliação Efectuada pelo Coordenador de Departamento
Avaliador Cargo
Avaliado Departamento Curricular
A Preparação e Organização das Actividades LectivasAno
lectivo 2007/2008
Ano lectivo
2008/2009Obs.
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O docente elabora planificações com correcção científico-pedagógica e didáctica, integrando os domínios programáticos da disciplina, estabelecendo articulações com documentos orientadores das práticas (programas, e outros referenciais didácticos), contemplando objectivos, estratégias, bem como modalidades de avaliação diversificadas ao nível da transposição didácticaO docente elabora planificações com correcção científico-pedagógica e didáctica, tendo globalmente em conta os referenciais didácticos.O docente elabora planificações com incorrecções científico-pedagógicas e didácticasO docente não elabora planificações
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O docente selecciona as estratégias de ensino aprendizagem de acordo com variedade e/ou adequação aos objectivos e às competências a trabalhar, propondo metodologias activas, considerando aprendizagens anteriores dos alunos e respeitando o princípio da diferenciação pedagógicaO docente selecciona as estratégias de ensino aprendizagem adequadas aos objectivos e às competências a trabalhar, considerando aprendizagens anteriores e as necessidades da globalidade da turmaO docente selecciona as estratégias de ensino aprendizagem, revelando alguma desarticulação com os objectivos e as competências consideradas na planificação das actividades, evidenciando fragilidades na relação com o nível etário e as aprendizagens anteriores dos alunosNão há adequação de estratégias de ensino-aprendizagem face aos objectivos / às competências a trabalhar bem como ao nível etário e às aprendizagens anteriores dos alunos
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O docente promove sistematicamente planificações integradas das actividades / competências, articulando com as planificadas pelo departamento e/ou grupo disciplinar e adaptando às características e à diversidade evidenciadas pelas turmasO docente adapta as planificações produzidas bem como as estratégias seleccionadas às características e às condições de ensino- -aprendizagem requeridas pela globalidade da turmaO docente recorre à planificação produzida bem como às estratégias seleccionadas, pontualmente ajustando-as às características e às con-dições de ensino-aprendizagem requeridas pela globalidade da turmaO docente não elabora planificações adaptadas ao desenvolvimento das actividades lectivas bem como às características reveladas pela turma
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O docente utiliza metodologias / recursos de ensino-aprendizagem diversificados, adaptados à diferenciação pedagógica requerida pela turma e articulados com as competências / os objectivos planificadosO docente utiliza metodologias / recursos de ensino-aprendizagem diversificados, articulados com as competências / os objectivos planificadosO docente utiliza metodologias / recursos de ensino-aprendizagem pouco diversificados e com alguma articulação com as competências / os objectivos planificadosO docente não utiliza metodologias / recursos de ensino-aprendizagem diversificados e evidencia pouco cuidado na sua adequação / articulação com as competências / os objectivos planificados
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O docente tem em conta os resultados da avaliação formativa na planificação das diferentes actividades, na definição de estratégias, na produção de instrumentos / materiais correctos e reajustáveis às necessidades específicas da turma, bem como à diferenciação pedagógicaO docente tem em conta os resultados da avaliação formativa na planificação das diferentes actividades, adoptando estratégias, instrumentos e materiais aplicáveis à globalidade da turmaO docente tem em conta os resultados da avaliação formativa na planificação das diferentes actividades, adoptando estratégias, instrumentos e materiais que pontualmente respondem a casos de reajustamento no processo de ensino-aprendizagemO docente não tem em conta os resultados da avaliação formativa na planificação das diferentes actividades
B Realização das Actividades LectivasAno
lectivo 2007/2008
Ano lectivo
2008/2009Obs.
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O docente cumpriu o programa de todas as disciplinas / turmas leccionadas, estabelecendo sistematicamente articulações verticais e horizontais promovidas em termos de intra e interdisciplinaridadeO docente cumpriu o programa de todas as disciplinas / turmas leccionadas centrando-se predominantemente nos programas das disciplinas / áreas curriculares leccionadasO docente cumpriu o programa em algumas disciplinas / turmas leccionadas sem promover articulações de natureza vertical e horizontalO docente não cumpriu o programa da globalidade das disciplinas / turmas leccionadas
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O docente estabelece uma interacção favorável ao ensino-aprendizagem, recorrendo a uma questionação correcta, promotora da participação activa e organizada dos alunos, envolvendo-os na dinâmica da aula e atendendo sistematicamente à diversidade por eles representadaO docente promove uma interacção favorável ao ensino-aprendizagem, obtendo dos alunos uma participação tendencialmente regular, organizada e activa O docente promove alguma interacção junto dos alunos, centrando frequentemente a aula em si próprio e adoptando uma interacção selectivaO docente não solicita a participação dos alunos nem gere o processo de ensino-aprendizagem
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O docente utiliza e/ou promove o uso diversificado de recursos, nomeadamente as TIC, adequando-os à melhoria das aprendizagens dos alunos e tornando estes últimos construtores dos seus saberes em contexto lectivo ou extralectivoO docente utiliza e/ou promove a utilização adequada das TIC, visando a diversificação de estratégias e a melhoria das aprendizagens dos alunos, envolvendo na dinâmica da aulaO docente não recorre frequentemente às tecnologias de informação e comunicação, mas viabiliza o seu uso, de modo a envolver os alunos na dinâmica da aula O docente não utiliza nem viabiliza o uso das tecnologias de informação e comunicação
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O docente fomenta estratégias orientadas para a aprendizagem de técnicas de estudo, promove o trabalho autónomo dos alunos e considera as necessidades decorrentes da diferenciação pedagógica representada na turma, adequando os métodos de estudo às diferentes situações de ensino-aprendizagem bem como às competências a desenvolverO docente promove o trabalho autónomo dos alunos e a aquisição de métodos de estudo O docente faculta aos alunos estratégias relacionadas com diversos métodos de estudo, mas não promove a sua utilização adequada às diferentes situações de ensino-aprendizagem nem às competências a trabalharO docente não promove a implementação diversificada de métodos de estudos nem orienta os alunos nesse sentido
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O docente domina os conteúdos científicos da sua área disciplinar e explica-os com clareza aos alunos, convocando hábitos de consulta e pesquisa promotores de aprofundamento do conhecimento na própria área disciplinar e /ou nas relações com áreas interdisciplinaresO docente domina os conteúdos científicos da sua área disciplinar e explica-os com clareza aos alunosO docente evidencia dificuldades pontuais no acto explicativo relacionado com os conteúdos científicos da sua área disciplinar O docente não domina os conteúdos científicos da sua área disciplinar nem os explica com clareza aos alunos
C Relação Pedagógica com os AlunosAno
lectivo 2007/2008
Ano lectivo
2008/2009Obs.
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O docente estabelece relações interpessoais positivas com os alunos, gerindo com eficiência o trabalho da turma, respondendo a situações imprevistas e promovendo actividades que impliquem a co- -responsabilização do EE/da famíliaO docente estabelece relações interpessoais favoráveis com os alunos e, sempre que necessário, com EE/famíliaO docente tem dificuldade em estabelecer relações interpessoais favoráveis com os alunos e/ou EE/famíliaO docente não estabelece relações interpessoais favoráveis ao ensino-aprendizagem, não se disponibilizando para comunicar com alunos e/ou EE/família
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O docente promove um ambiente propício ao ensino-aprendizagem, motivando e solicitando a participação activa, organizada e autónoma dos alunos; no respeito pela diferenciação pedagógica, pelas competências de formação para a cidadania, pelo desenvolvimento do espírito crítico, pelo trabalho cooperativo e de interajudaO docente promove um ambiente propício ao ensino-aprendizagem, motivando e solicitando a participação activa e organizada dos alunos, no respeito pelas competências de formação para a cidadania, pelo trabalho de cooperação e de interajudaO docente promove um ambiente propício ao ensino-aprendizagem, pontualmente solicitando a participação dos alunos e sem a preocupação sistemática de promover as competências de formação para a cidadania ou o trabalho de cooperação e de interajudaO docente não promove práticas de participação activa dos alunos nem considera oportunidades, situações de ensino-aprendizagem que constituam reflexão conjunta sobre competências de formação para a cidadania
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O docente propõe programas ou projectos de apoio e complemento educativo, visando o enriquecimento e/ou remediação de processos ou resultados do processo de ensino-aprendizagem, em parceria com EE e/ou famílias, estruturas de orientação educativa da escola (Direcção de Turma, Conselho de Turma, Departamentos, entre outras)O docente propõe/atende/apoia os seus alunos dentro e/ou fora da sala de aula, de acordo com as necessidades avaliadas pelas estruturas de orientação educativa (Direcção de Turma, Conselho de Turma, Departamentos, entre outras)O docente colabora na proposta de actividades de apoio / complemento educativo definidas pelas estruturas de orientação educativa (Direcção de Turma, Conselho de Turma, Departamentos entre outras) O docente não promove nem viabiliza formas de atendimento / apoio aos alunos
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O docente exerce a autoridade na sala de aula, mantendo, a nível de atitudes, linguagem e comportamentos, um ambiente favorável e um clima disciplinado na aula, sem deixar de valorizar a reflexão sobre os problemas detectados, a aplicação de medidas oportunas e ajustadas à situaçãoO docente exerce a autoridade na sala de aula, promovendo, a nível de atitudes, linguagem e comportamentos, a manutenção de um clima disciplinado e propício ao trabalho a desenvolver no processo de ensino- -aprendizagemO docente mantém um clima globalmente propício ao trabalho a desenvolver no processo de ensino-aprendizagem, mas com alguns deficits de exercício de autoridade, chegando a promover a banalização de procedimentos de natureza disciplinarO docente não consegue exercer autoridade na sala de aula, revelando ora sinais de autoritarismo ora incapacidade na regulação de atitudes, linguagem e comportamentos impróprios à sala de aula
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O docente institui com os alunos relações pedagógicas e interpessoais favoráveis à consecução de iniciativas / actividades de carácter disciplinar e interdisciplinar, que se articulam com os documentos reguladores da escola (PEE, PAA, RIE)O docente institui com os alunos relações pedagógicas e interpessoais favoráveis à consecução de iniciativas / actividades no âmbito das disciplinas/área disciplinar que se articulam com os documentos reguladores da escola (PEE, PAA, RIE)O docente mantém com os alunos relações pedagógicas e interpessoais favoráveis ao respeito pelo consignado nos documentos reguladores da escola (PEE, PAA, RIE), sem promover iniciativas / actividades que os activem de forma explícitaO docente não mantém com os alunos relações pedagógicas e interpessoais favoráveis ao respeito pelo consignado nos documentos reguladores da escola (PEE, PAA, RIE)
D Avaliação das Aprendizagens dos AlunosAno
lectivo 2007/2008
Ano lectivo
2008/2009Obs.
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O docente realiza atempadamente a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa das aprendizagens dos alunos, evidenciando o recurso a instrumentos diversificados e adaptados às características das turmas, ajustados aos objectivos e às competências activadas, e procedendo ao tratamento dos dados recolhidos, com vista à reflexão e regulação do processo de ensino-aprendizagemO docente realiza a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa das aprendizagens dos alunos, procedendo ao tratamento dos dados recolhidosO docente realiza a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa das aprendizagens dos alunos e não procedendo ao tratamento dos dados recolhidosO docente não cumpre as modalidades diferenciadas de avaliação a implementar face às aprendizagens dos alunos nem procede ao tratamento de dados numa perspectiva de acção estratégica
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O docente utiliza sistematicamente os resultados das modalidades de avaliação implementadas, com vista a uma reflexão, a uma (re)orientação e a um (re)ajustamento do processo de ensino-aprendizagem
O docente utiliza pontualmente os resultados das modalidades de avaliação implementadas,
O docente não considera os resultados das modalidades de avaliação implementadas, apesar de as ter promovidoO docente não integra os resultados da avaliação promovida numa perspectiva de (re)orientação e regulação do processo de ensino- -aprendizagem por ausência da implementação das diferentes modalidades de avaliação
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O docente procede a avaliação dos alunos orientando-se pelos critérios de avaliação aprovados pelos órgãos competentes da escola, sistematicamente atentando na diversidade de instrumentos, nas finalidades visadas, e adaptando-os, em conformidade, à realidade específica das turmas com que trabalhaO docente promove a avaliação dos alunos orientando-se pelos critérios de avaliação aprovados pelos órgãos competentes da escola
O docente procede avaliação dos alunos orientando-se pelos critérios de avaliação desajustados dos referentes aprovados pelos órgãos competentes da escolaO docente, na avaliação dos alunos, não revela práticas consentâneas com a aplicação dos critérios de avaliação aprovados pelos órgãos competentes da escola
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O docente tem instituídas práticas sistemáticas de auto-avaliação dos alunos, (re) orientando a sua acção de acordo com os dados obtidos e promovendo com eles o desenvolvimento pessoal e académico dos alunosO docente solicita, antes do final de cada período lectivo, a auto-avaliação dos alunos, (re) orientando a sua acção de acordo com os dados obtidos e promovendo com eles o desenvolvimento pessoal e académico dos estudantesO docente, antes do final de cada período lectivo, solicita a auto-avaliação dos alunos, sem integrar de forma sistemática os dados obtidos na (re) orientação das suas práticasO docente não promove práticas de auto-avaliação
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O docente constrói instrumentos de avaliação adequados ao nível de desenvolvimento cognitivo, às actividades dinamizadas bem como às competências específicas activadas, não descurando as características próprias dos alunos das turmasO docente constrói instrumentos de avaliação adequados ao nível de desenvolvimento cognitivo, às actividades dinamizadas bem como às competências específicas activadas com os alunosO docente aplica instrumentos de avaliação sem atender ao nível de desenvolvimento cognitivo nem às especificidades das actividades dinamizadas com os alunosO docente não utiliza instrumentos de avaliação adequados ao nível de desenvolvimento cognitivo dos alunos nem às actividades e às competências trabalhadas
E Função de Avaliador dos outros DocentesAno
lectivo 2007/2008
Ano lectivo
2008/2009Obs.
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O avaliador planeou e calendarizou o trabalho de avaliação dos docentes, organizando um dossiê / portefólio com registos que evidenciam uma agenda de formação e uma focalização da avaliação nos processos e nos produtos, promotoras de competências de investigação e formação colaborativaO avaliador planeou e calendarizou o trabalho de avaliação dos docentes, organizando um dossiê / portefólio com registos que evidenciam uma agenda de formação e uma focalização da avaliação nos processos e produtos obtidos do acompanhamento produzidoO avaliador planeou e calendarizou o trabalho de avaliação dos docentes sem um registo sistemático do acompanhamento produzido
O avaliador não planeou nem calendarizou o trabalho de avaliação dos docentes
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O avaliador constrói instrumentos de verificação de formas de trabalho colaborativo, negociado na formação, na observação, na avaliação, aplicados em vários momentos do percurso de supervisão / acompanhamento dos avaliados, evidenciando estratégias de auto e co-avaliação bem como uma visão fundamentada e contextualizada da formação O avaliador aplica instrumentos de verificação de formas de trabalho comprovativas da formação, da observação, da avaliação, aplicados em vários momentos do percurso de supervisão / acompanhamento dos avaliados, evidenciando ainda estratégias de auto e co-avaliaçãoO avaliador apresenta instrumentos de verificação de formas de trabalho comprovativas da observação e da avaliação, aplicados em vários momentos do percurso de supervisão / acompanhamento dos avaliadosO avaliador não apresenta instrumentos de verificação de formas de trabalho comprovativas da observação, de momentos de avaliação distintos na supervisão / acompanhamento dos avaliados
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O avaliador constrói com os avaliados um conjunto de critérios que permite diferenciar o desempenho destes, atendendo a componentes diversas de formação, nomeadamente as que assentam na prática pedagógica (planos, materiais, trabalhos, avaliação dos alunos), na intervenção na escola (interacção / participação nas estruturas educativas) e na reflexão profissional (aulas observadas / leccionadas, actividades dinamizadas, leituras, formação e reflexão crítica)O avaliador aplica um conjunto de critérios que faculta aos avaliados e permite diferenciar o desempenho destes, atendendo a componentes diversas de formação, nomeadamente as que assentam na prática pedagógica (planos, materiais, trabalhos, avaliação dos alunos), na intervenção na escola (interacção / participação nas estruturas educativas) e na reflexão profissional (aulas observadas / leccionadas, actividades dinamizadas, leituras, formação e reflexão crítica)
O avaliador aplica um conjunto de critérios que faculta aos avaliados e permite documentar o desempenho destes, atendendo a componentes que assentam na prática pedagógica (planos, materiais, trabalhos, avaliação dos alunos) e na intervenção na escola (interacção / participação nas estruturas educativas) O avaliador não define um conjunto de critérios a facultar aos avaliados e a orientar o desempenho destes últimos
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Os mecanismos de supervisão / acompanhamento revelam o envolvimento implicado do avaliador e do avaliado, contemplando orientações para trabalho cooperativo, reformulação ou melhoria do percurso formativo e profissional, contratualização de iniciativas ou negociação de modalidades de formaçãoOs mecanismos de supervisão / acompanhamento focalizam a orientação do avaliador face ao avaliado, contemplando orientações, formais ou informais, para reformulação ou melhoria do percurso formativo e profissional, contratualização de iniciativas ou modalidades de formaçãoOs mecanismos de supervisão / acompanhamento apostam na orientação informal do avaliador face ao avaliado, contemplando breves orientações acerca do percurso formativo a implementarO avaliador não apresenta mecanismos de supervisão / acompanhamento, informais ou formais, que evidenciem o envolvimento dos avaliados nas actividades lectivas e/ou extralectivas
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O avaliador promove, em conjunto com os avaliados, mecanismos e dispositivos de formação formal e informal evidenciadores de formas de articulação e participação conjunta em iniciativas consentâneas com os documentos reguladores da escola (PEE, PAA, REI, PCT)O avaliador promove mecanismos e dispositivos de formação formal e informal evidenciadores de formas de articulação e participação dos últimos em iniciativas consentâneas com os documentos reguladores da escola (PEE, PAA, REI, PCT)O avaliador aplica mecanismos e dispositivos de formação informal evidenciadores de formas de articulação e participação dos avaliados em iniciativas consentâneas com os documentos reguladores da escola (PEE, PAA, REI, PCT)O avaliador não orienta para a construção de mecanismos ou dispositivos de formação evidenciadores de formas de articulação e participação dos avaliados em iniciativas consentâneas com os documentos reguladores da escola (PEE, PAA, REI, PCT)