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DESIGN, TEORIA E PRÁTICA Raquel Rebouças A. Nicolau ORGANIZADORA

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    tam

    bm

    que

    seja

    m

    en

    con

    trad

    as n

    as e

    ntr

    elin

    has

    dess

    e mat

    eria

    l a re

    flex

    o a

    resp

    eit

    o d

    os

    tem

    as a

    bo

    rdad

    os

    e

    da p

    lura

    lidad

    e do

    desig

    n.

    Zoom

    de

    sign,

    teor

    ia e p

    rtic

    a um

    a re

    uni

    o de

    reco

    rtes

    , de

    vri

    as c

    ores

    ,

    form

    as e

    dens

    idade

    s. Uma

    solu

    o qu

    e pr

    ecis

    a se

    r vis

    ta n

    a pa

    rtic

    ular

    idad

    e

    de ca

    da ve

    rtent

    e, ma

    s tam

    bm

    na

    unifo

    rmid

    ade

    de u

    ma

    nic

    a di

    scip

    lina,

    plura

    l, mas

    com

    coer

    ncia

    e ha

    rmon

    ia no

    s ob

    jetiv

    os d

    e pr

    ojet

    ar s

    olu

    es

    para

    melho

    rar o

    cont

    exto

    em qu

    e vive

    mos.

    Este

    mat

    erial

    ta

    mb

    m um

    ap

    on

    tad

    or,

    um

    ch

    amad

    o a

    obse

    rva

    o e

    refle

    xo s

    obre

    pont

    os

    de co

    ngru

    ncia

    do D

    esign

    , dos

    no

    vos D

    esign

    s qu

    e am

    eaa

    m

    surg

    ir e

    qu

    e pr

    ecis

    am s

    er o

    lhad

    os

    de fo

    rma c

    rtica

    , com

    os p

    s no

    mai

    s co

    eren

    te e

    mb

    asam

    ento

    para

    o ca

    mpo

    . Se t

    udo p

    assa

    a se

    r D

    esig

    n, c

    orr

    emo

    s o

    ris

    co d

    e n

    ada

    mais

    ser D

    esign

    . O liv

    ro, a

    pesa

    r de

    no

    ab

    ord

    ar e

    sse

    dile

    ma

    em s

    ua

    ess

    ncia,

    um

    conv

    ite

    refle

    xo

    sob

    re a

    s po

    rtas

    qu

    e su

    rgem

    par

    a a

    noss

    a pro

    fiss

    o hb

    rida e

    ram

    ifica

    da.

    Man

    zini

    (apud M

    ORA

    ES, 2

    008,

    p.16)

    afirm

    a que

    : no m

    undo

    slid

    o

    Revis

    es n

    os m

    odos

    de tr

    atar

    o de

    sign s

    egun

    do o

    crit

    rio de

    divis

    o po

    r di

    scip

    linas

    um

    a nec

    essid

    ade n

    o cen

    rio

    cont

    empo

    rne

    o. A

    voca

    o

    inte

    rdisc

    iplin

    ar do

    desig

    n se m

    ostra

    evid

    ente

    tant

    o na p

    rtic

    a dir

    ia co

    mo

    nos d

    iscur

    sos d

    e des

    igner

    s e es

    tudi

    osos

    . (RO

    MER

    O, 20

    11, p

    .16)

    Alg

    umas

    dis

    cipl

    inas

    da

    area

    do

    co

    nhec

    imen

    to h

    uman

    o, q

    ue s

    e su

    sten

    tava

    m e

    m in

    terp

    reta

    es

    sl

    idas

    ad

    vind

    as d

    o ce

    nri

    o es

    tti

    co (d

    ados

    pr

    evis

    vei

    s e

    exat

    os),

    entr

    aram

    em

  • Dia

    nte

    de

    cen

    rio

    s m

    uta

    nte

    s e

    com

    plex

    os q

    ue vi

    vem

    os n

    os d

    ias

    atu

    ais,

    o d

    esaf

    io p

    ara

    os

    des

    ign

    ers

    est

    no

    s at

    rib

    uto

    s in

    tan

    gve

    is

    do u

    nive

    rso

    do co

    nsum

    o

    dem

    ocr

    acia

    , su

    sten

    tab

    ilid

    ade,

    expe

    rinc

    ia, in

    tera

    o

    e em

    oe

    s. O

    que

    leva

    ao co

    ntat

    o ap

    roxim

    ado

    com

    dis

    cip

    linas

    cad

    a ve

    z m

    eno

    s

    obje

    tivas

    e ex

    atas

    . H u

    m ce

    nrio

    co

    nte

    mp

    or

    neo

    da

    abu

    nd

    nci

    a

    de in

    form

    ae

    s e d

    a int

    erco

    nex

    o en

    tre

    elas

    , faz

    end

    o d

    o D

    esig

    n

    um

    res

    ult

    ado

    de

    con

    tn

    uas

    tran

    sfo

    rma

    es

    na

    reo

    rgan

    iza

    o

    do

    sis

    tem

    a d

    e p

    rod

    u

    o, a

    mb

    ien

    te

    e con

    sum

    o.

    Esta

    reali

    dade

    de co

    nex

    o e in

    tera

    o,

    exige

    dos d

    esign

    ers u

    ma c

    apac

    idade

    pa

    ra ir

    alm

    dos l

    imite

    s pro

    jetua

    is: de

    at

    ualiz

    ao

    e ge

    sto d

    a com

    plexid

    ade.

    Mor

    aes

    (20

    08

    ) def

    ende

    a

    nece

    ssid

    ade

    de e

    nten

    der

    que

    pass

    amos

    da t

    cnic

    a par

    a a cu

    ltura

    te

    cnol

    gica,

    da p

    rodu

    o p

    ara a

    cu

    ltura

    prod

    utiva

    e do

    pro

    jeto p

    ara

    a cult

    ura d

    e pro

    jeto

    o qu

    e am

    pliou

    as

    fron

    teir

    as d

    e at

    ua

    o e

    pesq

    uisa

    dos

    desig

    ners

    na at

    ualid

    ade.

    Este

    mat

    erial

    pode

    ser v

    isto c

    omo

    um

    en

    foq

    ue

    do

    vas

    to u

    niv

    erso

    do D

    esign

    . O ob

    jetivo

    da re

    unio

    d

    e pe

    qu

    eno

    s ar

    tigo

    s, s

    ob

    re

    dive

    rsos

    tem

    as, n

    o

    resu

    ltar e

    m

    con

    clu

    ses

    , mas

    ger

    ar n

    o le

    ito

    r a

    curi

    osi

    dad

    e a

    resp

    eito

    daq

    uilo

    qu

    e

    no e

    st a

    qui e

    scrit

    o: o

    que n

    o fo

    i ilu

    stra

    do

    nas

    pg

    inas

    qu

    e se

    guem

    e

    que p

    ode s

    er am

    plam

    ente

    expl

    orad

    o po

    r alu

    nos e

    profi

    ssio

    nais

    do D

    esign

    .

    Hoje

    , o u

    nive

    rso

    do D

    esig

    n Gr

    fico

    se

    amp

    lio

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    o t

    rata

    mo

    s m

    ais

    de

    esp

    ao

    s b

    i

    ou tr

    idim

    ensio

    nais,

    mas

    trat

    amos

    de e

    spa

    os

    que n

    em se

    quer

    tem

    os o

    alca

    nce v

    isve

    l e/o

    u m

    ater

    ial.

    (CAM

    POS,

    201

    1, p

    .30)

    Qu

    e es

    sa p

    ub

    lica

    o c

    on

    trib

    ua

    na

    bu

    sca

    da

    sati

    sfa

    o a

    o a

    prec

    iar,

    estu

    dar e

    dese

    nvol

    ver p

    rojet

    os.

    O g

    ran

    de

    dif

    eren

    cial

    nes

    ta e

    em

    tant

    as pr

    ofiss

    es,

    no s

    e enc

    ontra

    ap

    enas

    em

    pes

    qu

    isas

    e li

    vro

    s, m

    as

    prio

    ritar

    iamen

    te na

    paix

    o e no

    s id

    eais

    que i

    mpu

    lsion

    am o

    traba

    lho.

    Cad

    a ca

    pt

    ulo

    fo

    i esc

    rito

    po

    r u

    m

    alu

    no

    do

    cu

    rso

    de

    De

    sig

    n G

    rfi

    co d

    o

    IFPB

    - Ca

    bede

    lo, e

    m

    bu

    sca

    da

    de

    sco

    be

    rta

    de

    um

    po

    nto

    de

    par

    tid

    a p

    ara

    um

    apro

    fun

    dam

    en

    to

    no D

    esig

    n. O

    s te

    mas

    fo

    ram

    sele

    cio

    nad

    os

    a p

    arti

    r d

    as

    reas

    apre

    sen

    tad

    as n

    o t

    p

    ico

    so

    bre

    esp

    eci

    alid

    ade

    s d

    o D

    esi

    gn

    ,

  • con

    tid

    as n

    o d

    ocu

    me

    nto

    Rev

    iso

    da Ta

    bela

    de

    rea

    s de

    con

    he

    cim

    en

    to s

    ob

    re a

    ti

    ca d

    o

    desig

    n, o

    rgan

    izad

    o pe

    lo co

    mit

    d

    e a

    sse

    sso

    ram

    en

    to d

    a r

    ea

    de

    Des

    enho

    Indu

    stria

    l do

    CNPq

    em

    200

    5. C

    ada a

    rtig

    o ap

    rese

    nta

    pe

    squ

    isas

    , ap

    on

    tam

    en

    tos,

    re

    lato

    s

    de

    pro

    fiss

    ion

    ais

    e in

    dic

    ao

    de

    re

    fere

    nci

    as b

    ibli

    og

    rfi

    cas

    a

    resp

    eito

    do

    tem

    a abo

    rdad

    o.

    Com

    o en

    tusi

    asta

    s do

    Des

    ign,

    est

    e

    signifi

    ca um

    pequ

    eno t

    raba

    lho, c

    om

    uma i

    nten

    o n

    obre

    : a de

    tran

    spor

    ba

    rrei

    ras

    e al

    imen

    tar

    de fo

    rma

    pere

    ne, o

    des

    pert

    ar p

    ara

    novo

    s

    pont

    os de

    vista

    do D

    esign

    .

    BONS

    IEPE

    , Gui

    . Des

    ign, C

    ultu

    ra e

    Socie

    dade

    . So

    Paul

    o, Bl

    uche

    r, 201

    1.

    CAM

    POS,

    Gise

    la Be

    luzo

    de. N

    ovos

    Enf

    oque

    s par

    a o D

    esign

    Gr

    fico.

    In

    Nova

    s Fro

    nteir

    as do

    Des

    ign G

    rfic

    o/ O

    rgs.

    Gise

    la Be

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    , Mar

    aLed

    esm

    a. S

    o Pau

    lo: E

    sta

    o da

    s Let

    ras e

    Cor

    es, 2

    011.

    KRUC

    KEN,

    Lia.

    Com

    pet

    ncias

    para

    o De

    sign n

    a Soc

    iedad

    e Co

    ntem

    por

    nea.

    Estu

    dos A

    van

    ados

    em D

    esign

    .Cad

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    2. U

    EMG,

    200

    8.

    ROM

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    , Mon

    ica P

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    pont

    amen

    tos p

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    efini

    r o ca

    mpo

    . IN

    Nova

    s Fro

    nteir

    as do

    Des

    ign G

    rfic

    o/O

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    Gise

    la Be

    lluzo

    , Mar

    aLed

    esm

    a. S

    o Pau

    lo: E

    sta

    o da

    s Let

    ras e

    Cor

    es, 2

    011.

    MO

    RAES

    , Dijo

    n de.

    Desig

    n e C

    ompl

    exid

    ade.

    Estu

    dos A

    van

    ados

    em

    Desig

    n. Ca

    dern

    o 2. U

    EMG,

    200

    8.

  • Affo

    nso W

    alla

    ce So

    ares

    Lope

    s

    IGN

    e

    ORIA

    l

    interliga

    r

    gesto

    adm

    in

    etores

    em

    competi

    tivid

    a

  • Desig

    n edi

    toria

    l um

    a pro

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    o m

    ult

    idis

    cipl

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    qu

    e at

    ua

    na

    form

    ao

    de op

    inio

    e na

    busc

    a d

    e so

    lu

    es p

    ara

    um

    det

    erm

    inad

    o

    prob

    lema g

    rfic

    o, co

    njug

    ando

    ca

    ract

    ers

    tica

    s fo

    rmai

    s co

    m

    aspe

    cto

    s d

    e fu

    nci

    on

    alid

    ade

    do

    proj

    eto.

    A ed

    itora

    o p

    ode a

    tuar

    no

    proj

    eto g

    rfic

    o de l

    ivros

    , rev

    istas

    , jo

    rnais

    , cat

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    signe

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    ento

    de

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    e tc

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    igind

    o se

    nso

    est

    tic

    o e

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    inam

    ento

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    man

    useio

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    esig

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    ros,

    jorn

    ais,

    revis

    tas,

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    1999

    ), co

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    ress

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    (VIL

    LAS-

    BOAS

    , 199

    9, p.

    17).

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    ros,

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    ES,

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    ente

    hav

    er

    pro

    ble

    mas

    na

    com

    un

    ica

    o c

    om

    o

    con

    sum

    ido

    r.

    A e

    mb

    alag

    em d

    eve

    ser

    pro

    jeta

    da

    para

    des

    pert

    ar o

    des

    ejo

    de

    con

    sum

    o. A

    atr

    ativ

    idad

    e

    est

    rel

    acio

    nad

    a

    est

    tica

    e

    visi

    bili

    dad

    e d

    o p

    rod

    uto

    .

    Dep

    end

    end

    o d

    o c

    on

    te

    do

    , a

    emb

    alag

    em p

    od

    e se

    r pr

    oje

    tad

    a pa

    ra

    pare

    cer

    atra

    ente

    , em

    oci

    on

    ante

    ,

    suav

    e, a

    ssu

    stad

    ora

    , in

    trig

    ante

    , ou

    algu

    ma

    ou

    tra

    rea

    o e

    mo

    cio

    nal

    a

    ser

    des

    pert

    ada

    no

    co

    nsu

    mid

    or.

    Cor e

    Tip

    ogra

    fia no

    Des

    ign

    de

    Em

    bal

    agem

    No

    des

    ign

    de

    um

    a em

    bal

    agem

    , a

    com

    bin

    ao

    de

    core

    s e

    a es

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    a

    da ti

    pogr

    afia s

    o os

    aspe

    ctos

    que

    form

    am a

    bas

    e d

    a co

    mpo

    si

    o

    visu

    al d

    o p

    roje

    to. E

    les

    auxi

    liam

    na id

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    ca

    o, na

    com

    unica

    o

    do

    s at

    rib

    uto

    s e

    no

    uso

    do

    pro

    du

    to,

    Em

    bala

    gem

    de

    cerv

    eja

    do

    Cana

    d Tu

    e tem

    a tip

    ogra

    fia

    com

    o ob

    jeto

    pri

    ncip

    al

    no p

    roje

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    a la

    tera

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    lage

    m, o

    nde

    est

    o as

    in

    form

    ae

    s t

    cnic

    as, f

    oram

    ut

    iliza

    dos

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    rsos

    tipo

    s de

    tip

    ogra

    fia Tu

    e res

    ulto

    u num

    a co

    mpo

    si

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    iosa

    e q

    ue

    no

    prej

    udic

    a a

    clar

    eza

    das

    info

    rma

    es

    sobr

    e o

    prod

    uto.

    Escr

    itrio

    Res

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    vel

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    erna

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    sion

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    unic

    atio

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  • ideo

    logia

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    ue

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    1, p.

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    co

    res

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    e co

    res

    no

    pro

    jeto

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    um

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    item

    pro

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    visu

    ais

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    lver

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    sum

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    cen

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    o

    da

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    mer

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    ore

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    and

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    or

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    mai

    s

    sust

    ent

    veis

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    r em

    bal

    agen

    s

    qu

    e po

    dem

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    icla

    das

    e/

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    ndn

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    mb

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    ens

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    est

    cre

    scen

    do

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    ente

    e

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    o o

    mer

    cad

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    (201

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    das

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    ent

    veis

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    pri

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    azo

    da

    com

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    um

    pro

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    um

    a

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    pro

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    alo

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    s d

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    nte

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    so

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    p. 7)

    :

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    emb

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    poss

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    imen

    ses

    mai

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    can

    tes

    usa

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    ue

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    mai

    ore

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    and

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    a

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    so

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    egra

    dve

    is e

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    das

    com

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    ras d

    e res

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    s ind

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    orta

    nto n

    o ex

    plor

    am

    os re

    curs

    os na

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    ia d

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    sua

    pro

    du

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    olog

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    inov

    ador

    a or

    igin

    ada

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    ia p

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    ite

    que

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    acol

    as s

    e de

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    adam

    ente

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    pois

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    rem

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    arta

    das,

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    sign

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    Tue e

    las n

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    ma

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    m a

    sim

    ples

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    u

    o

    do

    tam

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    a em

    bal

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    ,

    poss

    vel

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    no

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    ar u

    m g

    ran

    de

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    me

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    al d

    e m

    atr

    ia p

    rim

    a.

    Reu

    tiliz

    ar

    Um

    a n

    ova

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    o

    par

    a d

    imin

    uir

    a

    qu

    anti

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    e d

    e re

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    uo

    s

    evit

    ar o

    uso

    de

    emb

    alag

    ens

    des

    cart

    vei

    s e

    ado

    tar

    reci

    pien

    tes

    qu

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    mai

    s d

    e u

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    , qu

    e p

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    am

    ser

    post

    erio

    rmen

    te r

    euti

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    os

    para

    outro

    s fins

    , tais

    com

    o cop

    os de

    vi

    dro

    , po

    tes,

    cai

    xas

    pls

    tica

    s, e

    ntr

    e

    ou

    tro

    s.

    A e

    mb

    alag

    em m

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    os

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    a ao

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    o a

    mb

    ien

    te,

    poss

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    tra va

    ntag

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    mpe

    titiva

    : a m

    aior p

    erm

    ann

    cia da

    mar

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    nto

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    on

    sum

    ido

    r. P

    ara

    Ro

    nca

    relli

    e Ellic

    ott (

    2010

    , p. 1

    18),

    um

    a gr

    and

    e h

    on

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    ara

    um

    des

    ign

    er,

    qu

    and

    o s

    ua

    emb

    alag

    em c

    on

    tin

    ua

    sen

    do

    usa

    da

    du

    ran

    te m

    uit

    o t

    empo

    ap

    s o

    pro

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    er s

    ido

    co

    nsu

    mid

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    Rec

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    O u

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    ater

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    veis

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    de

    um

    a em

    bal

    agem

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    e

    a su

    a re

    intr

    od

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    ssa

    cons

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    ia co

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    ui na

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    o

    do

    vo

    lum

    e d

    e ex

    tra

    o d

    e re

    curs

    os

    nat

    ura

    is.

    Mu

    ito

    s m

    ater

    iais

    mo

    der

    no

    s

    pod

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    er p

    roce

    ssad

    os

    mai

    s d

    e

    uma v

    ez, is

    so si

    gnifi

    ca qu

    e eles

    po

    dem

    ser

    rec

    icla

    do

    s ap

    s

    o

    desc

    arte

    . cr

    esce

    nte a

    quan

    tidad

    e d

    e fa

    bri

    can

    tes

    qu

    e o

    ptam

    po

    r

    mat

    eria

    is r

    ecic

    lve

    is e

    rec

    icla

    do

    s,

    con

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    ento

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    o

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    ira

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    tir

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    rem

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    stim

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    tos

    e am

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    nte

    s.

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    ros

    reci

    clad

    os

    e fu

    nd

    ido

    s co

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    list

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