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Publicações oficiais Município de Pinhais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] oPiniÃo PARA luiZ CARlos, FRuet esConde seR o PReFeito Para o líder do PSD na Assembleia, Gusta- vo Fruet “parece que tem vergonha de ser prefeito”. Acha que, de tão “opaco”, Fruet se esconde, sem poder apresentar obras ou metas. Página A7 Aroldo Murá É Mole, siM Mais cedo ou mais tarde, tudo termina em pizza. O procurador-geral da República, Rodrigo Ja- not, enviou ao Supremo Tribunal Federal pare- ceres favoráveis à con- cessão do indulto a oito condenados no processo do mensalão. Estão na lista o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; o ex- diretor do Banco Rural Vinícius Samarane; o advogado Rogério To- lentino; os ex-deputados João Paulo Cunha (PT- SP), Pedro Henry (PP- MT), Romeu Queiroz (PMB-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Bispo Rodrigues (PR- RJ). Caberá ao relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, deci- dir se eles serão ou não beneficiados. Página A3 Fábio Campana Registro Positivo Confiança do comércio atinge maior nível desde agosto O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 0,7 ponto em fevereiro deste ano, atingindo 69,1 pontos, o maior nível desde os 69,3 pontos de agosto último. O indicador foi divulgado na sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Econo- mia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) que, no entanto, vê “acomodação da confiança do comércio em um patamar historicamente baixo”. Segundo a FGV, a alta da confiança do comércio em fevereiro atingiu apenas 4 dos 13 principais segmentos pesquisados. Ainda na avaliação da entidade, em termos de horizonte de tempo dos quesitos da pesquisa, a me- lhora de fevereiro também foi concentrada, com o Índice de Expectativas subindo 2,1 pontos e indo a 75,3 pontos. Curitiba, segunda-Feira, 29 de Fevereiro de 2016 | ano XLiX | edição nº 9490 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM FGTS libera mais R$ 21,7 bi para habitação neste ano Do total de R$ 21,7 bilhões anunciados, pelo menos R$ 7,6 bilhões devem ser investidos em habitação popular Economia A7 Com a ampliação, o orçamento do FGTS para este ano passa de R$ 83 bi para R$ 104,7 bi. O fundo financia obras de infraestrutura Simepar poderá guardar grande volume de dados Equipamento foi adquirido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos por meio do Programa de Fortalecimento da Gestão de Riscos e Desastres Naturais, com recursos do Banco Mundial Geral A4 Estimar alcance do Zika é impossível, diz ministro Em março, contas de luz terão bandeira amarela Cohapar e prefeitura vão construir 134 casas em Ibaiti O ministro da Saúde, Mar- celo de Castro, afirmou na sexta-feira que é impossível estimar quantas pessoas terão o vírus Zika no Brasil este ano. Ele lembrou que a Organiza- ção Mundial da Saúde (OMS) previu uma pandemia de zika nas Américas, com exceção do Chile e do Canadá, e que isso poderia resultar em 4 milhões de pessoas infectadas. Nacional A2 A partir desta terça-feira, a bandeira tarifária das contas de luz será a amarela, que sig- nifica acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido. Esta é a primeira vez, desde que começou a ser implemen- tada, em janeiro de 2015, que a bandeira tarifária não é a vermelha. Para abril, a bandeira passará de amarela para verde, ou seja, não haverá custo extra para os consumidores. Economia A7 O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Coha- par), Abelardo Lupion, e o pre- feito de Ibaiti, Roberto Regazzo, anunciaram na sexta-feira uma parceria para a construção de mais 134 casas populares no município. Geral A4 Mendes pede investigação de empresas que prestaram serviços à campanha de Dilma O ministro Gilmar Men- des, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendeu pedido do PSDB e deter- minou que seis órgãos de investigação apurem su- postas irregularidades nos pagamentos a sete empresas que, em 2014, prestaram serviços à campanha elei- toral da presidente Dilma Rousseff. Nacional A2

Diário Indústria&Comércio - 29 de fevereiro de 2016

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Page 1: Diário Indústria&Comércio - 29 de fevereiro de 2016

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CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

oPiniÃo

PARA luiZ CARlos, FRuet esConde seR o PReFeito

Para o líder do PSD na Assembleia, Gusta-vo Fruet “parece que tem vergonha de ser prefeito”. Acha que, de tão “opaco”, Fruet se esconde, sem poder apresentar obras ou metas.

Página A7

AroldoMurá

É Mole, siM

Mais cedo ou mais tarde, tudo termina em pizza. O procurador-geral da República, Rodrigo Ja-not, enviou ao Supremo Tribunal Federal pare-ceres favoráveis à con-cessão do indulto a oito condenados no processo do mensalão. Estão na lista o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; o ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane; o advogado Rogério To-lentino; os ex-deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT), Romeu Queiroz (PMB-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Bispo Rodrigues (PR-RJ). Caberá ao relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, deci-dir se eles serão ou não beneficiados.

Página A3

Fábio Campana

Registro PositivoConfiança do comércio atinge maior nível desde agosto

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 0,7 ponto em fevereiro deste ano, atingindo 69,1 pontos, o maior nível desde os 69,3 pontos de agosto último. O indicador foi divulgado na sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Econo-

mia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) que, no entanto, vê “acomodação da confiança do comércio em um patamar historicamente baixo”. Segundo a FGV, a alta da confiança do comércio em fevereiro atingiu apenas 4 dos 13 principais

segmentos pesquisados. Ainda na avaliação da entidade, em termos de horizonte de tempo dos quesitos da pesquisa, a me-lhora de fevereiro também foi concentrada, com o Índice de Expectativas subindo 2,1 pontos e indo a 75,3 pontos.

Curitiba, segunda-Feira, 29 de Fevereiro de 2016 | ano XLiX | edição nº 9490 | r$ 2,00

desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ.

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FGTS libera mais R$ 21,7 bi para habitação neste ano

Do total de R$ 21,7 bilhões anunciados, pelo menos R$ 7,6 bilhões devem ser investidos em habitação popular

Economia A7

Com a ampliação, o orçamento do FGTS para este ano passa de R$ 83 bi para R$ 104,7 bi. O fundo financia obras de infraestrutura

Simepar poderá guardar grande volume de dados

Equipamento foi adquirido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos por meio do Programa de Fortalecimento da Gestão de Riscos e Desastres Naturais, com recursos do Banco Mundial

Geral A4

Estimar alcance do Zika é impossível, diz ministro

Em março, contas de luz terão bandeira amarela

Cohapar e prefeitura vão construir 134 casas em Ibaiti

O ministro da Saúde, Mar-celo de Castro, afirmou na sexta-feira que é impossível estimar quantas pessoas terão o vírus Zika no Brasil este ano. Ele lembrou que a Organiza-ção Mundial da Saúde (OMS)

previu uma pandemia de zika nas Américas, com exceção do Chile e do Canadá, e que isso poderia resultar em 4 milhões de pessoas infectadas.

Nacional A2

A partir desta terça-feira, a bandeira tarifária das contas de luz será a amarela, que sig-nifica acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido.

Esta é a primeira vez, desde que começou a ser implemen-

tada, em janeiro de 2015, que a bandeira tarifária não é a vermelha. Para abril, a bandeira passará de amarela para verde, ou seja, não haverá custo extra para os consumidores.

Economia A7

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Coha-par), Abelardo Lupion, e o pre-feito de Ibaiti, Roberto Regazzo, anunciaram na sexta-feira uma

parceria para a construção de mais 134 casas populares no município.

Geral A4

Mendes pede investigação de empresas que prestaram serviços à campanha de Dilma

O ministro Gilmar Men-des, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendeu pedido do PSDB e deter-minou que seis órgãos de investigação apurem su-postas irregularidades nos

pagamentos a sete empresas que, em 2014, prestaram serviços à campanha elei-toral da presidente Dilma Rousseff.

Nacional A2

Page 2: Diário Indústria&Comércio - 29 de fevereiro de 2016

Presença do Sol por vários momentos, porém a aproximação de uma frente que evolui pelos esta-dos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina aumenta as taxas de instabilidade no estado do Paraná. Nos setores oeste e sudoeste, as chuvas podem ocorrer já no período da manhã. Nas demais regiões para-naenses as precipitações mais significativas ocor-rem a partir do período da tarde.

Mín.: 19°Máx.: 26°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

A durA missão do professorQuem escolhe a carreira de professor sabe que a

profissão mistura em altas doses dois ingredientes: o prazer e o desafio. Este último é ainda mais presente nos países como o Brasil, onde o ensino público acaba sendo deixado em segundo plano pelos governos. A falta de verba pública provoca diversos obstáculos ao ensino, como salários baixos do corpo docente, falta de estrutura nas escolas e material didático de baixa qualidade. Com todo esse panorama, lecionar realmente se torna uma tarefa difícil.

Além destes, a violência, atualmente, é um dos princi-pais entraves para um bom desempenho dos professores. O horário do expediente desses profissionais é sinônimo de medo. Muitos são os casos de alunos que colocam pavor em seus mestres, até mesmo com agressões físicas. Apesar de tudo isso, quem veste a camisa da educação dificilmente deixa de cumprir seu papel nas salas de aula. O que falta, na verdade, é uma valorização do professor na sociedade e, principalmente, no meio político. Fazer com que a área do ensino se torne cada vez melhor é dever do país, de cada cidadão, de cada governante.

Dilma inDica nomes para Duas vagas no superior tribunal De justiça

minha casa, minha viDa tem r$ 970 milhões para aplicar em 2016

Arte: Roque Sponholz..

Resolução publica-da na edição de sexta-feira no Diário Oficial da União estabelece o plano de metas e as diretrizes gerais para a aplicação dos recursos do Fundo de Desen-volvimento Social, des-tinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida.

Segundo o texto, poderá ser usado o montante de até R$ 970 milhões em 2016, dos quais R$ 613,8 mi-lhões para pagamento de obras em curso e R$ 338 milhões para contratação de novas operações de crédito. A terceira fase do pro-grama deverá ser anun-ciada em março.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

A presidente Dilma Rousseff indicou na quin-ta-feira os magistrados Antonio Saldanha Palhei-ro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), e Joel Paciornik, do Tribu-nal Regional Federal da 4ª Região, para integrar o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os nomes foram publicados na edi-ção de sexta do Diário Oficial da União.

As indicações se-guem para sabatina na Comissão de Constitui-ção, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal e, posteriormente, serão submetidos à votação no plenário da Casa. Aprovados, serão nome-ados pela presidente da República.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Estimar alcance do Zika é impossível, diz ministroMarcelo Castro, da Saúde, diz ser impossível fazer uma estimativa de quantas pessoas poderão contrair o vírus Zika no Brasil este ano

SAÚDE

Segurança em DebateCel. R.R Jorge Costa Filho

BRASIL X PARAGUAISempre vemos nos noticiários que

o Paraguai é um país subdesenvolvido e que o Brasil é uma referência. Mas referência no que? Desenvolvimento? Educação? Economia? Segurança?

A realidade nos mostra o contrário. Vamos falar em segurança, que é o que mais aflige nossa população além dos problemas na saúde, educação e para completar, a nossa economia, com enfoque no Paraná.

O Brasil e em particular o Paraná é muito mais desenvolvido que o Para-guai, mas como explicar que o índice de mortes lá é de 7,98 mortes por 100 mil hab. enquanto que no Paraná o ín-dice é de 34,5 mortes por 100 mil hab e o índice do Paraguai não é menor por causa da sua fronteira com Foz do Igua-çu, pois em Ciudade de Leste, o índice é de 60 mortes por 100 mil hab.

Como justificar que um país que um dos IDH mais baixos da América do Sul e mais de 30% da população vivem abaixo da linha da pobreza e a legislação sobre armamento é igual a que havia no Brasil antes da lei do desarmamento.

A resposta é apenas uma, IMPU-NIDADE, lá mesmo sendo um país muito pobre a justiça é mais rápida e mais enérgica com os que cometem crimes, enquanto que em nosso país os marginais tem tratamento especial, com penas brandas e com a boa von-tade da justiça em liberar o máximo de detentos, pois a sistema prisional é obsoleto e pela demora em se conse-guir chegar ao final de um processo, em nosso país, o crime compensa. É só vermos os noticiários e prestarmos atenção nas manchetes dos que são

presos e em pouco tempo irão começar a reconhecer e saber até o nome dos marginais, tantas vezes que os verão sendo presos por diversos crimes e na sequencia serem soltos.

Mais uma vez tenho que defender a polícia. Não é falha da polícia o aumen-to da criminalidade, ela é de exclusiva responsabilidade de nossos mandatários que usam o poder apenas para o que lhes interessa e não tem interesse em mexer com problemas sérios, tais como mudança da legislação e investimento na infraestrutura da educação, saúde e segurança e nessa sequência, pois um povo educado, tem uma melhor saúde e comete menos crimes, desde que a legislação seja séria.

Para ver outras matérias, acesse www.coronelcosta.com.br

O ministro da Saúde, Marcelo de Castro, afirmou na sexta-

feira que é impossível estimar quantas pessoas terão o vírus Zika no Brasil este ano.

Marcelo Castro lembrou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) previu uma pandemia de zika nas Américas, com exceção do Chile e do Canadá, por causa do clima, e que isso poderia re-sultar em 4 milhões de pessoas infectadas.

“Desses 4 milhões, 1,5 milhão de casos seriam só no Brasil. É uma previsão que precisamos respeitar. Hoje, já são 29 os países das Américas que têm o vírus circulando e contaminando as pessoas de forma autóctone”, disse o ministro, depois de visi-tar o Hospital Municipal de Vila Catarina, na zona sul da capital paulista.

VAcinA contrA dengueCastro destacou que, na sema-

na passada, teve início a terceira etapa de ensaios clínicos para

elaboração da vacina contra os quatro sorotipos de dengue. Essa é a última etapa, na qual são feitos testes em um grupo de 17 mil vo-

luntários de 14 centros do país.“É uma aposta muito grande

que estamos fazendo. Se forem confirmados os dados iniciais,

poderemos ter uma vacina revolu-cionária, que poderá ser aplicada não só no Brasil, mas no mundo inteiro.”

Marcelo Castro lembrou que a OMS previu uma pandemia de zika nas Américas, com exceção do Chile e do Canadá, por causa do clima, e que isso poderia resultar em 4 milhões de pessoas infectadas

Mendes pede investigação de empresas que prestaram serviços à campanha de Dilma

O ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atendeu pedido do PSDB e determinou que seis órgãos de in-vestigação apurem supostas irre-gularidades nos pagamentos a sete empresas que, em 2014, prestaram serviços à campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff.

De acordo com a decisão, assinada na quarta-feira, a Re-ceita Federal, a Polícia Federal e o Ministério Público, entre outros órgãos, deverão investigar se as empresas receberam valores desproporcionais em relação à ca-pacidade operacional para prestar serviços para a campanha.

Mendes é relator da prestação de contas da presidente, aprova-da, por unanimidade pelo TSE, em dezembro do 2014. Ao deferir o pedido do PSDB, o ministro entendeu que a decisão pode ser revista se eventuais ilícitos forem verificados.

A presidente Dilma e o vice,

Michel Temer, são alvo de quatro ações na Justiça Eleitoral, pro-tocoladas pelo PSDB. Em uma delas, o partido pede a cassação do mandato de Dilma e Temer, por supostas ilegalidades no rece-bimento de recusos na campanha de empreiterias inevestgadas na Operação Lava Jato.

eleições

Ações da Lava Jato e regularização de firmas de Santana coincidem, diz defesa

Os advogados que cuidam da regularização contábil das diver-sas empresas dos publicitários João Santana e Monica Moura, investigados na Operação Lava Jato, afirmaram na sexta-feira ter sido contratados para a tarefa no final de 2014. Segundo os defen-sores do casal, por coincidência,

isso ocorreu quando já estavam em curso as investigações da Lava Jato.

“Coincidiram as coisas. No decorrer do trabalho [de regula-rização das empresas], iniciou-se a Lava Jato. E, no meio da Lava Jato, eles [Santana e Monica] acabaram fazendo a retificação

das obrigações acessórias, das declarações de Imposto de Renda. Mas não há qualquer ligação entre essas retificações e a Operação Lava Jato em si”, disse um dos advogados do casal, o tributarista Igor Nascimento, em entrevista coletiva em São Paulo.

De acordo com os advogados,

a única empresa do casal com problemas é a Shellbill, que atua somente em campanhas políticas no exterior e não tinha sido decla-rada às autoridades brasileiras.

A Shellbill é investigada na Lava Jato por ter recebido dinhei-ro da Odebrecht, por meio de uma offshore.

por acaso

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 29 de fevereiro de 2016

Curitiba, segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

É mole, simMais cedo ou mais tarde, tudo termina em

pizza. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal pa-receres favoráveis à concessão do indulto a oito condenados no processo do mensalão.

Estão na lista o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; o ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane; o advogado Rogério Tolentino; os ex-deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro

Henry (PP-MT), Romeu Queiroz (PMB-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Bispo Rodrigues (PR-RJ).

Caberá ao relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, decidir se eles serão ou não beneficiados. Em caso positivo, o grupo será perdoado definitivamente pelos crimes que cometeram no esquema que vigorou durante o governo Lula.

Duda Mendonça se livrou da Justiça e Lula continuou presidente –, Santana parece acreditar que a história vai se repetir. Mas os tempos são outros”.

Editorial do estadão

João Santana é caroO canal de notícias dominicano “CDN” revelou nesta terça-feira que João Santana recebia, por dia, US$ 264 mil para prestar assessoria ao presidente Danilo Medina. A denúncia é de Roberto Fulcar, chefe de campanha do PRM, partido de oposição.

Investigado láParlamentares opositores de Medina também pediram ao governo que investigue as proprie-dades de Santana no país e as fontes do dinheiro que recebeu.

Cunha julgadoO STF confirmou que as denúncias apresentadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente da Câmara dos Depu-tados, Eduardo Cunha do PMDB, serão julgadas na próxima quarta-feira. Caso o inquérito seja aceito pelo plenário da Corte, Eduardo Cunha se torna réu e responderá por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O RecebedorA Operação “O Recebedor” deflagrada pela Polícia Federal, é um desdobramento da Operação Lava Jato e apura pagamento de propina e superfaturamento em obras públicas. Em Curitiba, pelo menos uma construtora é alvo desta operação. É a CR Almeida.

Funcionários dispensadosA imprensa procurou a construtora CR Almeida e foi informada apenas de que os funcionários foram dispensados do trabalho na manhã de hoje. A sede da empresa fica na Vicente Machado, no Batel.

Amigo desconfortávelO ex-deputado estadual e suplente de deputado federal Osmar Stuart Bertoldi, o grande aliado de Gustavo Fruet no DEM, está no Complexo Penal de Pinhais. Esmurrou a namorada Tatiane Bitten-court. Passou a ser uma companhia incomoda para Fruet, que agora nega até que tivesse evidentes relações de amizade com Bertoldi.

Viva a enrolaçãoA cúpula do Senado decidiu fazer operação-padrão para não julgar Delcídio do Amaral ao menos até que o STF se pronuncie sobre a denúncia contra o petista. O plano é enrolar o processo no Conselho de Ética, empurrando com a barriga a nomeação do novo relator do caso e esticando os prazos da comissão. Para os caciques do Senado, prosseguir com os trâmites agora abriria um precedente pe-rigoso para os demais implicados na Lava Jato, entre eles o presidente Renan Calheiros.

Sobrevivência Os principais partidos no Senado compartilham o barco da Lava Jato. Estão nele três nomes do PMDB, Renan, Valdir Raupp e Romero Jucá; três do PT, Gleisi Hoffmann, Humberto Costa e Delcídio; dois do PP, Ciro Nogueira e Benedito de Lira, e um do PTB, Fernando Collor.

Espírito de corpo A oposição também não fica de fora: Aloysio Nu-nes, do PSDB, é alvo de inquérito desmembrado da operação. José Agripino, do DEM, também tem inquéritos abertos no Supremo, mas fora da Lava Jato.

Vai que eu vou Em conversas reservadas, Renan tem questiona-do: se o Supremo ainda não se posicionou sobre o caso de Delcídio do Amaral, por que o Senado teria de se antecipar?

Paciornik no STJA presidente Dilma Rousseff nomeou o desem-bargador federal Joel Paciornik para a vaga do STJ que estava aberta desde a aposentadoria de Gilson Dipp. Paciornik nasceu em Curitiba, em 1965, se formou em 1987 na Faculdade de Direito e entrou para a carreira da magistratura em 1992 como juiz federal substituto da 4ª Região. Ele foi diretor do Foro da Seção Judiciária do Paraná e juiz do Tribunal Regional Eleitoral. O magistra-do também foi titular da 3ª Vara Federal Cível de Curitiba e, em 2006, foi convocado para ser desembargador no TRF.

Sem chancePodem perder as esperanças. Não há sinal de que este governo possa reverter a crise. Assustado com as proporções da crise em que meteu o país e impotente para com-batê-la, o governo vem sendo arrastado pelo desenrolar do desastre, ao sabor de um processo de deterioração do quadro econômico e social que não parece ter fim. O que hoje mais preocupa o Planalto é que o país, afinal, se dê conta de que a verdade verdadeira é que o governo perdeu controle da situação. Que a opinião pública perceba que, desgastada como está, a presidente não tem nem terá condições de conter, e muito menos de reverter, a gigantesca crise que ela mesma desencadeou.Passados quase 14 meses do segundo mandato, o avassalador círculo vicioso de contração e desorganização da economia não dá sinais de ter perdido intensidade. Não bastasse a queda de 4% do PIB no ano passado, o que se prevê para 2016 é mais um ano de movimento recessivo de magni-tude similar. Os 2,7 milhões de pessoas que perderam seus empregos nos últimos 12 meses são só o prenúncio do que vem por aí. A desocupação continua aumentando. E cada ponto percentual de elevação da taxa de desemprego significa hoje um milhão a mais de desempregados.

Contas públicasA crise não poderá ser superada sem que o governo restabeleça o controle sobre as contas públicas. E mostre que o crescimento explosivo do endivida-mento público poderá, afinal, ser sustado. Essa é a questão crucial. Impedir que a dívida bruta do setor público, que mal passava de 50% do PIB no começo do primeiro mandato da presidente Dilma, siga em trajetória insustentável e ultrapasse a marca de 80% do PIB já em 2018, como se teme.

Ninguém escapaO PMDB não poupa o governo nem o PT, no pro-grama de TV que vai hoje ao ar. Critica os erros da gestão Dilma, os desvios de conduta e as práticas que afundaram a imagem da Petrobras. Um tom de oposição. Mas ele não prega nenhum rompi-mento. Defende a pacificação, o diálogo, a unidade e a construção de um grande consenso para tirar o Brasil da crise. Isso atende ao Planalto. O líder no Senado, Eunício Oliveira, o define como um programa independente.

Olho nas eleições Com o tom crítico, o PMDB mira nas eleições de outubro. É uma tentativa de descolar o partido da rejeição ao governo Dilma. Quer construir con-dições para eleger o maior número de prefeitos e vereadores. Essa será sua base para viabilizar um candidato competitivo para disputar as eleições presidenciais de 2018.

Depois de tanto apanharUma autocrítica será anunciada pelo PMDB, hoje à noite na TV. O programa Temer II pretende mostrar que a sigla não engavetou os programas sociais. O anterior, “Uma ponte para o futuro”, privilegia medidas fiscais de corte de gastos.

CandidataNos próximos seis meses, o secretário-geral da ONU, Ban-Ki-moon, vai escolher o novo subsecre-tário da ONU para o clima. Uma das candidatas é a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixei-ra. Seu nome está na lista tríplice, montada na Conferência do Clima. Os outros candidatos são Dessima Williams, de Granada; e Manuel Pulgar Vidal, do Peru.

Rumo ao dia 13O presidente do PSDB, Aécio Neves, foi cobrado pelo deputado tucano Samuel Moreira (SP): “Es-pero ver o senhor nas ruas. Perdemos o timing do impeachment”. Aécio respondeu que o PSDB não está parado: “O Brasil está parado”.

Cena da vida realA Câmara acata sem tergiversar as decisões do STF. A formação da comissão do impeachment está pa-rada por isso. Mas o órgão assessor do Congresso, o TCU, quer driblar o STF. Excluído da negociação dos acordos de leniência, ameaça declarar inidô-neas as empresas que fizerem acordo. O TCU ficou maior que o Congresso.

Novo líderDepois de duas semanas batendo cabeça, o PP definiu ontem seu novo líder na Câmara. O esco-lhido, por acordo, foi o ex-líder e ex-ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.

Mais um nanicoDeputados articulam a criação do Partido Republi-cano Cristão, definido como uma legenda conser-vadora. Dizem que a sigla já está consolidada em nove estados. Eles pretendem entregar o pedido de criação ao TSE até junho.

Recado Um dos deputados do PMDB reafirmará no pro-grama de TV que o partido é contrário ao aumento de impostos, como a CPMF.

As mentiras de LulaOra, poi, mentira tem perna curta. A Odebrecht desmentiu que tivesse reformado de graça o sítio que Lula sempre disse pertencer a terceiros, embo-ra regularmente ocupado por ele e sua numerosa família. Foram 111 vezes de 2012 para cá. Então apareceu a dona de uma empresa de materiais de construção que depôs ao Ministério Público de São Paulo e contou que um funcionário da Odebrecht lhe comprara cimento e tijolos para a reforma do sítio.A Odebrecht voltou a desmentir a história. Foi quando se localizou o engenheiro da Odebrecht en-carregado da obra. O engenheiro disse que estava de férias e que atendera ao pedido de um amigo, um tal de Carlos, para supervisionar a reforma de um sítio. Um sítio de quem? Não sabia. Qual o sobrenome do amigo? Não lembrava. Esse mesmo engenheiro, acossado pelo Ministério Público, finalmente lembrou que ajuda a reformar o sítio por ordem direta dos seus chefes.

Sem escrúpulosA Odebrecht não tem por hábito sair por aí refor-mando de graça sítios alheios. Reformou o de Ati-baia porque ele é de Lula. Ou melhor: de terceiros, amigos de Lula, ou amigos de amigos dele. Por que Lula aceitou que uma empresa cliente do seu governo, patrocinadora de suas palestras milioná-rias, reformasse de graça um sítio frequentado por ele? Na melhor das hipóteses, Lula mandou às favas todos os escrúpulos. Prevaricou como prevaricaram políticos desonestos atacados por ele no passado.

Tarefa difícilNem os aliados conseguem defender o governo. O conjunto da obra fará o PSDB dizer que o PMDB ruma para a oposição. Mas não é usado na TV o bordão tucano: “Estamos cansados”. O vice Michel Temer orientou os produtores: “A hora é de construir pontes e não de erguer muros”. No debate prévio, concluiu-se que sair do governo divide a sigla. E que não dá para romper com o PT sem deixar o governo.

DeterioraçãoDiante da alarmante deterioração do quadro fiscal, o ministro da Fazenda tem se permitido manter um discurso escapista, completamente alheio à urgência e ao alcance das medidas de ajuste que se fazem necessárias sem, contudo, conseguir disfarçar quão atarantado está com o rápido agra-vamento da situação.

Fraudes em ferrovias A Polícia Federal deflagrou mais uma fase de uma operação derivada da Lava Jato. A Operação O Recebedor apura os desdobramentos da Lava Jato com base em informações coletadas delações premiadas e documentos. A investigação foca o pagamento de propina para a construção das ferrovias Norte-Sul e integração Leste-Oeste. Há indícios de prática de cartel e lavagem de dinheiro. Só em Goiás, a PF apurou mais de R$ 630 milhões desviados na construção da ferrovia Norte-Sul.

Montadora chinesa O governador Beto Richa reuniu-se no Palácio Iguaçu, com os gerentes regionais para a América Latina da montadora chinesa Brilliance, Loky Han e Frank Lee. Os executivos estão avaliando a possibilidade de instalar uma unidade da empresa no Brasil.

Resultado da viagemA visita é resultado da missão comercial liderada por Richa à China, em outubro do ano passado, em busca de novos negócios e parcerias para o Paraná. O governador destacou aos executivos as vantagens de se investir no Estado, considerado o segundo mais competitivo do País pela revista inglesa The Economist.

DesabastecimentoA Secretaria de Saúde relatou a preocupação do Paraná com os constantes atrasos na entrega de medicamentos, vacinas, soros e insumos pelo Ministério da Saúde. A superintendente de Vigi-lância em Saúde, Cleide Oliveira, levou a Brasília o relatório de pendências do Governo Federal com o Paraná.

Fome na OdebrechtDocumentos da Lava-Jato mostram que os fun-cionários do grupo Odebrecht realmente sentiam muita fome. Em uma troca de e-mails, Roberto Prisco, da Braskem, solicitava a Hilberto Mas-carenhas, diretor do grupo – a quem chama de “tio” – a entrega de acarajés. Acarajé é o nome da propina.

Semana agitadaO jovem delegado Filipe Pace, que começou a se-mana deflagrado, junto de outros policiais federais, a operação Acarajé, até hoje a mais importante de sua carreira, fecha esta sexta-feira com festa. Ele casa nesta noite em Curitiba

Força-tarefa Integrantes do Movimento Brasil Livre estão ligando para parlamentares e cobrando a pre-sença de deputados e senadores nas manifesta-ções pró-impeachment marcadas para o dia 13. Até agora, quem recebeu a ligação jura que vai comparecer.

Edinho em baixaA moral de Edinho Silva na EBC, empresa criada no governo Lula para centralizar as TVs públicas, está baixa. Após discurso na reunião do conselho curador da empresa, nesta sema-na, ninguém aplaudiu e alguns funcionários chegaram a ensaiar uma vaia. A reunião foi convocada para...

ZoológicoDo deputado Chico Alencar sobre o Conselho de Ética da Câmara e seus inúmeros adiamentos no processo de cassação de Eduardo Cunha: “Não sei se é Conselho de Ética ou do meio ambiente, pois cada dia vejo ali tartaruga, cágado, bicho-preguiça...”

FosfoetanolaminaOs líderes da Câmara vão decidir na próxima terça-feira se aprovam ou não um regime de urgência para apreciar projeto do deputado Jair Bolsonaro, que prevê a liberação da fosfoetanolamina para tratamento de câncer antes mesmo da liberação da substância pela Anvisa.

No estaleiro da EngevixAssessores garantem que a reestruturação finan-ceira da Ecovix, dona do estaleiro Rio Grande, da encrencada Engevix, vai muito bem, obrigada. Mais de 80% dos fornecedores já teriam aceitado o acordo apresentado pelo Brasil Plural, que assu-miu a missão de colocar...

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Curitiba, segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 | A4geral Diário Indústria&Comércio

Simepar poderá guardar grande volume de dadosSistema conta com equipamentos de alto desempenho, que aumentam o processamento e armazenamento de dados e meteorológicos e hidrológicos, enviados por sensores remotos, satélites, radares e sistema de detecção de raios

TECNOLOGIA

Prefeitura entrega diplomas a 119 formados pelos Liceus de Ofícios

CURITIBA

O Simepar (Sistema Meteoroló-gico do Paraná já começou a

instalar os equipamentos do novo sistema inteligente de armazena-mento de altos volumes de dados ambientais. O equipamento foi adquirido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos por meio do Programa de Fortalecimento da Gestão de Riscos e Desastres Naturais, com recursos do Banco Mundial. O in-vestimento é de R$ 2 milhões.

“O Paraná conta com um dos mais qualificados órgãos de monitoramento meteorológicos e ambientais, e essa nova tecnolo-gia ajudará a melhorar ainda mais a capacidade de geração de dados para benefício da população e do meio ambiente”, disse o secretá-rio de Estado Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Ricardo Soa-vinski, em visita ao Simepar.

Com equipamentos de alto desempenho, o sistema aumenta a capacidade para processar e

armazenar dados e informações meteorológicas e hidrológicas enviadas por sensores remotos, satélites, radares e sistema de detecção de raios. “Esses dados

são conhecimento científico e patrimônio do Estado, precisam estar bem armazenados e serem usados na adoção de medidas pre-ventivas sempre que necessárias

em caso de tempestades severas, incidência de raios e geadas, entre outros fenômenos meteorológi-cos”, disse o diretor do Simepar, Eduardo Alvim Leite.

Richa autoriza licitação das obras no Parque Vitório Piassa, em Pato Branco

O governador Beto Richa au-torizou na sexta-feira a licitação das obras de estruturação do Parque Ambiental Vitório Piassa,

em Pato Branco (Sudoeste). O parque receberá investimentos na ordem de R$ 5 milhões do gover-no estadual. Na solenidade, Richa

e o prefeito Augustinho Zucchi lançaram o projeto arquitetônico da obra, elaborado pela Prefeitura de Pato Branco.

Richa também anunciou o repasse de R$ 10 milhões para pavimentação de mais de 40 ruas de Pato Branco.

Equipamento foi adquirido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos por meio do Programa de Fortalecimento da Gestão de Riscos e Desastres Naturais, com recursos do Banco Mundial

ESTRUTURA

Alunos formados em 2015 pelo Programa Liceus de Ofí-cios receberam na quinta-feira o certificado de conclusão do curso. O programa da Prefei-tura de Curitiba e Secretaria Municipal do Trabalho e Em-prego é realizado em parceria com o Instituto Joanir Zonta e o Festival Gastronômico do Paraná. A cerimônia foi na sede do Clube Três Marias, no bairro São Braz.

“Em um momento que o País passa por uma recessão, parcerias como essa permitem a esses 119 formandos uma possibilidade de iniciar em novas profissões, ou até mes-mo abrir um negócio próprio”, disse o prefeito Gustavo Fruet,

que entregou diploma para uma parte dos formandos.

O projeto é viabilizado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet. A parceria com o Instituto Joanir Zonta é feita através de um termo de coo-peração técnica, que permitiu ofertar três diferentes cursos na área de gastronomia, com oito turmas executadas nos liceus de ofícios, tendo qualificado 153 alunos e 119 formados.

Foram ofertados cursos de confeiteiro, padeiro e co-zinheiro, nos Liceus de Ofício das Administrações Regionais do Portão, Tatuquara, Cajuru e Boa Vista, totalizando mais de 160 horas/aula, em um período de quatro meses.

Cohapar e prefeitura vão construir mais 134 casas populares em Ibaiti

O presidente da Compa-nhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, e o prefeito de Ibaiti, Rober-to Regazzo, anunciaram na quinta-feira uma parceria de trabalho entre os órgãos para a construção de mais 134 casas populares no município. A oficialização do projeto acon-teceu durante a entrega de 150 certificados de quitação de imóveis a famílias da cidade atendidas anteriormente com moradias.

Na cerimônia, foi apre-sentado o modelo da lici-tação do empreendimento, cujo lançamento será nas próximas semanas e servirá para definir a construtora responsável pela execução das obras. Os imóveis serão construídos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), estimados em aproximada-mente R$ 10 milhões, em parceria com a Caixa Eco-nômica Federal.

PARCERIA

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Curitiba, segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

BIOLINK PARTICIPAÇÕES S/A CNPJ 03.730.282/0001-70

NIRE 41300072175AVISO AOS ACIONISTAS

Comunicamos aos senhores acionistas da BIOLINK PARTICIPAÇÕES S/A que acham-se a disposição, na sede social localizada em Curitiba, Paraná, a Travessa Itália 102, Bairro Alto da Glória, as demonstrações financeiras e os demais documentos referidos no art. 133 da Lei nº. 6.404/76, relativos ao exercício findo em 31/12/2015.

Curitiba, 12 de Fevereiro de 2.016.Paloma Benghi Venturelli Cardoso

Diretora

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA PRÉVIAA Empresa Comércio de Retalhos e Armarinhos Guercheski Ltda, 77.969.343/0001-93 torna público que recebeu do IAP, a Licença Prévia para Ind. têxtil, de vestuário, calçados e artefatos de tecidos com validade até 11/01/2018 a ser implantada na Rua William Booth, n° 2318 - Boquei-rão - Curitiba/PR.

VERITY PARTICIPAÇÕES S/A NIRE Nº 41300022615

CNPJ Nº 06.299.688/0001-39ATA DA DÉCIMA SEGUNDA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

01.FORMA: Lavrada nos termos do parágrafo primeiro do art. 130, da Lei 6.404/76.02.DATA, HORA E LOCAL: 31.12.2015, às 8:00 horas, na Sede da Sociedade em Curitiba – PR., à Rua Estados Unidos, 1680 – Conjuntos 202, 203 e 204, Bairro Boa Vista, CEP: 82.540-030.03.PUBLICAÇÕES: Dispensadas, de acordo com o disposto no art. 124, parágrafo quarto, da Lei 6.404/76.04.PRESENÇA: Acionistas representando 100% (cem por cento) do capital social, con-forme Livro de Presenças de Acionistas.05.COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente da Mesa Sr. DONATO GULIN e Secretária Sra. PATRICIA GULIN NAREZI.06. CONVOCAÇÃO: Dispensada, face à presença de acionistas representando 100% (cem por cento) do capital social.07.ORDEM DO DIA: a) Aumento de capital no valor de R$ 17.413.009,53 (dezessete milhões, quatrocen-tos e treze mil, nove reais e cinquenta e três centavos), com aproveitamento da con-ta adiantamento para futuro aumento de capital – AFAC, e com a entrega de bens móveis representados por participações societárias diversas conforme Laudo de Avaliação a ser elaborado por peritos e o ingresso de acionista devido a entrega de participações societárias; b) Nomeação e ratificação da nomeação dos peritos para Avaliação das quotas das participações societárias diversas, bem como aprovação do respectivo Laudo de Avaliação;c) Alteração do artigo 5º do Estatuto Social, em decorrência das deliberações ante-riores.08. DELIBERAÇÕES: Dando inicio aos trabalhos foi submetida à assembleia a elevação do capital social de R$ 946.582,78 (novecentos e quarenta e seis mil, quinhentos e oitenta e dois reais e setenta e oito centavos) para R$ 18.359.592,31 (dezoito milhões, trezentos e cin-quenta e nove mil, quinhentos e noventa e dois reais e trinta e hum centavos) dividido em 1.835.959.231 (Hum bilhão, oitocentos e trinta e cinco milhões, novecentos e cinquenta e nove mil, duzentas e trinta e uma) ações ordinárias nominativas, sendo que o aumento de R$ 17.413.009,53 (dezessete milhões, quatrocentos e treze mil, nove reais e cinquenta e três centavos), será subscrito e integralizado da seguinte forma: a) R$ 6.952.012,50 (seis milhões, novecentos e cinquenta e dois mil, doze reais e cinquenta centavos) com aproveitamento de igual parcela da conta adianta-mento para futuro aumento de capital – AFAC., e subscrito inteiramente pela acionista MEGACORP PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÕES LTDA; b) R$ 9.978.173,24 (nove milhões, novecentos e setenta e oito mil, cento e setenta e três reais e vinte e quatro centavos) com a entrega de bens móveis representados por participações societárias diversas pelo acionista Sr. DONATO GULIN, e c) R$ 482.823,79 (quatro-centos e oitenta e dois mil, oitocentos e vinte e três reais e setenta e nove centavos) em nome da Sra. VERA SÍLVIA GULIN, brasileira, natural de Curitiba estado do Pa-raná, casada em regime de comunhão universal de bens, empresária, portadora da Cédula de Identidade Civil nº 696.764-7/SSP-PR., inscrita junto ao Cadastro de Pes-soas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 393.773.779-00, residente e domiciliada à Rua Theodoro Makiolka nº 714, Bairro Santa Cândida, em Curitiba, Pr., CEP nº 82.640-010, que neste ato ingressa na sociedade mediante a entrega de participação societária, conforme Laudo de Avaliação a ser elaborado por peritos. b.I) De posse dos Balanços Patrimoniais pertencentes às empresas que os acionistas Donato Gulin e Vera Silvia Gulin, pretendem entregar suas participações, o Sr. Presidente da Mesa determinou a suspensão da Assembleia pelo tempo necessário à conclusão do Laudo de Avaliação das referidas ações, bem como indagou dos presentes a manifesta-ção, favorável ou contrária a nomeação dos peritos senhores VALMIR MOMBACH, brasileiro, natural de Vitorino estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, contador, portador da Cédula de Identidade Civil nº 3.492.140/7-PR., inscrito no CRC sob nº PR-028823/O-8, inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 491.103.739-34, residente e domiciliado á Rua Vicente Geronasso, n° 494, Bairro Boa Vista, em Curitiba, PR., CEP nº 82.560-270; LUIZ HENRIQUE VRIESMAN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, divorciado, contador, portador da Cédula de Identidade Civil nº 3.774.535/9-PR., ins-crito no CRC sob nº PR-032386/O-7, inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 647.954.629-68, residente e domiciliado á Rua Ilde-fonso Stockler de França 300 – Casa 02, Bairro Novo Mundo, em Curitiba, PR., CEP nº 81.020-040 e JOEL HARTKOPF, brasileiro, natural de Ponta Grossa estado do Paraná, separado judicialmente, contador, portador da Cédula de Identidade Civil nº 893.041-PR., inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 186.719.939-49, residente e domiciliado à Rua Nicaragua nº 1.639, Bairro Bacacheri, em Curitiba, PR., CEP nº 82.515-260 e inscrição no Conselho Regional de Contabilidade nº PR-16644/O-4. A proposição foi aprovada por unanimidade, as-sim a Assembleia ficou suspensa e os avaliadores Valmir Mombach, Joel Hartkopf e Luiz Henrique Vriesman, aprovados e designados para formalizarem a avaliação das ações entregues em subscrição de capital. Ficou definido também que o documento de avaliação deveria obedecer o estabelecido pelo Artigo 8º da Lei 6.404/76, com as modificações introduzidas pela Lei 9.457/97. Por volta das 16:00 horas do mesmo dia, com a presença, novamente, de todos os interessados a Assembleia foi reiniciada, sendo que os avaliadores aprovados e reconhecidos pelos acionistas, apresentaram a minuta fundamentada da avaliação, a qual após discutida foi considerada correta e por isso aprovada por unanimidade, tendo o Sr. Presidente da Mesa determinado que o documento na forma de Laudo consubstanciado fosse anexado a presente Ata como ANEXO I. Verificada a subscrição do aumento de capital proposto parte com a integralização de bens representados por participações societárias diversas e parte com aproveitamento da conta de AFAC´s., foi o mesmo aprovado de con-formidade com o Boletim de Subscrição de Ações Novas, ANEXO II; b.II) Os demais acionistas renunciam expressamente ao direito de preferência em adquirir e subscrever as ações emitidas em razão do aumento de capital ora aprovado. c) Em decorrência do aumento aprovado acima, o artigo 5º do Estatuto Social e seus parágrafos passam a viger com a seguinte redação: ARTIGO 5º - O capi-tal social é de para R$ 18.359.592,31 (dezoito milhões, trezentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e noventa e dois reais e trinta e hum centavos) dividido em 1.835.959.231 (Hum bilhão, oitocentos e trinta e cinco milhões, novecentos e cin-quenta e nove mil, duzentas e trinta e uma) ações ordinárias nominativas de R$ 0,01 (hum centavo de real) cada uma. PARÁGRAFO PRIMEIRO - As ações serão ordinárias nominativas podendo a Sociedade satisfeitos os requisitos legais, emitir certificados de ações e, provisoriamente, cautelas que as representem, assinadas por dois diretores. PARÁGRAFO SEGUNDO - Cada ação ordinária dá direito a um voto nas deliberações da Assembleia Geral e serão consideradas indivisíveis em relação à Sociedade. PARÁGRAFO TERCEIRO - A transferência das ações far-se-á de conformidade com as disposições legais em vigor ao seu tempo. 09. QUORUM DELIBERATIVO: Todas as deliberações foram aprovadas pela unanimi-dade dos presentes. 10. ENCERRAMENTO: Foram suspensos os trabalhos até a lavratura da presente, que lida e achada conforme foi por todos assinada. 11. ACIONISTAS PRESENTES: DONATO GULIN, VERA SILVIA GULIN e MEGA-CORP PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÕES LTDA (Patricia Gulin Narezi e Carlos Frederico Gulin – Administradores). 12.CERTIDÃO: Certifico que a presente ata é cópia fiel da ata lavrada no livro de Regis-tro de Atas de Assembleias nº 02 da companhia. Curitiba/PR, 31 de dezembro de 2015. DONATO GULIN PATRICIA GULIN NAREZI Presidente da Mesa SecretáriaACIONISTAS PRESENTES:

DONATO GULIN VERA SILVIA GULINMEGACORP PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÕES LTDAPATRICIA GULIN NAREZI e CARLOS FREDERICO GULIN

AdministradoresRegistrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20157926133 em 04/02/2016.

CONCORRÊNCIA 2015/010800(7419) Cesup Licitações São Paulo SP; OBJETO: Registro de preços referente à execução de reformas e serviços de engenharia, incluindo instalação e relocalização, em dependências do Banco do Brasil no Paraná, dividido em 07 lotes; publicada no DOU de 22.12.2015, seção 3, página 120. O edital foi alterado e a Errata 02 encontra-se à disposição dos interessados, no endereço: Avenida São João, 32, 16º andar, Centro, São Paulo (SP) e na internet: http://www.bb.com.br/editaislicitacoes. A realização do certame será no dia 07.03.2016 às 10:00hs no Cesup Licitações(SP).

AVISO DE ALTERAÇÃO

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBEL. MôNICA MARIA GUIMARãES DE MACEDO DALLA VECCHIA

Registradora Designada Faço saber que pretendem se casar: 01- RAFAEL VIOLA MOTTIN e MARIA CAROLINA ENESTROM;02- FRANCELO MOGNON e LUCILA DE ALMEIDA VASQUES FERNANDES;03- LUIZ CARLOS PEREIRA e ESTER DE OLIVEIRA. se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na Forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 26 DE FEVEREIRO DE 2016

1º OfíCIO dO REgISTRO CIVIl13º tabelionato leão

bel. ricardo augusto de leão - oFicialtrav. nestor de castro, 271 - cep 80.020-120 centro - curitiba - pr

EDITAL DE PROCLAMAS Faço saber que pretendem casar-se:

1 - BRUNO FISCHER FRAIZ DE MORAIS E DARLA VIACELLI CANTÚ.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo

de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 26 DE FEVEREIRO DE 2016

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE - PRLEILÃO Nº. 01/2016

Processo Administrativo nº. 019/2016 / Protocolo nº 20.866/2015Tipo: Maior Lance Por Lote

OBJETO: Leilão de bens e veículos declarados inservíveis ao uso do serviço público, conforme Laudo de Avaliação e Servibilidade, emitido pela Comissão Permanente de Avaliação Mobiliária constituída pelo Decreto nº. 4034/2015 de 01 de Outubro de 2015. LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 12.977/2014. Data /Horário da Abertura: 21 de Março de 2016, às 09h00min. Local: Prefeitura Municipal de Fa-zenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura. O edital completo estará à disposição dos interessados de 29 de Fevereiro a 21 de Março de 2016, no endereço eletrônico http://www.fazendariogrande.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Administração – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 26 de Março de 2016.Luiz Rafael LopesPresidente da CPL

GRANOLAB DO BRASIL S/A TECN. PARA A IND. ALIM. CNPJ 06.895.723/0001-82

NIRE 41300022879AVISO AOS ACIONISTAS

Comunicamos aos senhores acionistas da Granolab do Brasil S/A Tecnologia para a Indústria Alimentícia que acham-se a disposição, na sede social, a Rua João Kalinowski 105, Cidade Industrial, nesta Capital, as demonstrações finan-ceiras e os demais documentos referidos no art. 133 da Lei nº. 6.404/76, relativos ao exercício findo em 31/12/2015.

Curitiba, 12 de Fevereiro de 2.016.Mario Venturelli

Presidente do Conselho de Administração

GRANOTEC DO BRASIL S/A BIOTECN. E INGRED. ALIM.CNPJ 82.496.183/0001-42

NIRE 41300022861AVISO AOS ACIONISTAS

Comunicamos aos senhores acionistas da Granotec do Brasil S/A Biotecno-logia e Ingredientes Alimentares que acham-se a disposição, na sede social, a Rua João Bettega 5.800, Cidade Industrial, nesta Capital, as demonstrações financeiras e os demais documentos referidos no art. 133 da Lei nº. 6.404/76, relati-vos ao exercício findo em 31/12/2015.

Curitiba, 12 de Fevereiro de 2.016.Mario Venturelli

Presidente do Conselho de Administração

Autos nº 0000027-53.2000.8.16.0004EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROSEdital nº 01/2016 - prazo de 10 (dez) diasO Exmo. Sr. Dr. JAILTON JUAN CARLOS TONTINI - MM. Juiz de Direito Substituto da 3ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Curitiba - Paraná:FAZ SABER: Aos que o presente virem ou dele conhecimento tiverem, que por este juízo tem curso a AÇãO DE CONSTITUIÇãO DE SERVIDãO sob o nº 0000027-53.2000.8.16.0004,em que figura como requerente COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANA- SANEPAR e como requeridos ARNO FELICIANO DE CASTILHO E OUTROS, foi declarada de utilidade pública a área de 20,00m², lote de terreno nº 3 da quadra nº 210 da Planta Vila Bairro Alto, constante no Livro auxiliar de Loteamento nº 8-B, fls. 107, Averbação nº 23, do 2º Cartório de Registro de Imóveis de Curitiba- PR por meio do Decreto 2570-2000 de 30.08.2000, publicado no Diário Oficial de 31.08.2000, para fins de implantação de rede coletora de esgoto. Foi depositado em conta judicial para fins de indenização o valor de R$ 454,59, a ser levantado pela requerida, ou por quem comprove ser o legítimo proprietário. E para que todos os terceiros e eventuais interessados, possam valer seus direitos e ninguém no futuro possa alegar ignorância, passou-se o presente edital, que assinala o prazo de 10(dez) dias, o qual deverá ser publicado e afixado no lugar de costume na forma da lei, de acordo com o contido no Decreto-Lei nº 3.365/41. DADO E PASSADO nesta cidade de Curitiba, Paraná, aos 25 dias do mês de janeiro do ano de 2016. Eu, (a), Leandro Paschoal - Técnico Judiciário, subscrevo e assino o presente por ordem do MM. Juiz de Direito, através da Portaria 002/2014.

VERITY PARTICIPAÇÕES S/A NIRE Nº 41300022615

CNPJ Nº 06.299.688/0001-39ATA DA DÉCIMA PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

01.FORMA: Lavrada nos termos do parágrafo primeiro do art. 130, da Lei 6.404/76.02.DATA, HORA E LOCAL: 22.06.2015, às 14:00 horas, na Sede da Sociedade em Curitiba – PR., à Rua Estados Unidos, 1680 – Conjuntos 202, 203 e 204, Bairro Boa Vista, CEP: 82.540-030.03.PUBLICAÇÕES: Dispensadas, de acordo com o disposto no art. 124, parágrafo quarto, da Lei 6.404/76.04.PRESENÇA: Acionistas representando 100% (cem por cento) do capital social, con-forme Livro de Presenças de Acionistas.05.COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente Sr. Donato Gulin e Secretária Sr. Patricia Gulin Narezi.06. CONVOCAÇÃO: Dispensada, face à presença de acionistas representando 100% (cem por cento) do capital social.07.ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA ORDINÁRIA:

Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral, refe-a) rente ao exercício encerrado em 31.12.2014.08. DELIBERAÇÕES: Dando início aos trabalhos o Sr. Presidente da Mesa de-terminou a mim Secretária, que procedesse a leitura dos documentos a que se refere a letra “a”, da Ordem do Dia da Carta Convite, publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná, no dia 18 de junho de 2015, à página 37, e no Jornal Industria e Comércio de Curitiba no dia 18 de junho de 2015 à página A9. Concluída a leitura, o Sr. Presidente da Mesa, dando prosseguimento aos trabalhos, fez rápidos escla-recimentos sobre o assunto em exame, recomendando a assembleia a aprovação do Balanço Patrimonial e das Demonstrações referente ao exercício encerrado em 31/12/2014. Após considerações, o Sr. Presidente da Mesa colocou em votação os documentos e a proposição referente aos resultados, matéria esta, toda constante da letra “a”, da Ordem do Dia, a qual foi aprovada por unanimidade de votos sem reservas ou restrições.09. QUORUM DELIBERATIVO: Todas as deliberações foram aprovadas pela unanimi-dade dos presentes.10. ENCERRAMENTO: Foram suspensos os trabalhos até a lavratura da presente, que lida e achada conforme foi por todos assinada.11. ACIONISTAS PRESENTES: DONATO GULIN e MEGACORP PARTICIPAÇÕES E ADMINISTRAÇÕES LTDA (Patricia Gulin Narezi e Carlos Frederico Gulin – Admi-nistradores).12.CERTIDÃO: Certifico que a presente ata é cópia fiel da ata lavrada no livro de Regis-tro de Atas de Assembleias nº 02 da companhia. Curitiba/PR, 22 de junho de 2015. DONATO GULIN PATRICIA GULIN NAREZI Presidente da Mesa SecretáriaRegistrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20154056618 em 03/07/2015.

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

TOMADA DE PREÇO Nº. 01/2016Processo Administrativo nº. 020/2016 / Protocolo nº 8368/2015

Tipo: Menor Preço GlobalOBJETO: Contratação de Empresa para ministração de Curso de Capacitação dos Profissionais que atuam no programa “Liberdade Cidadã” (Medida Sócioeducativa) e no Centro de Referência Especializado em Assistência Social - CREAS, (PAEFI) e Gestão da SMASH. LEGISLAÇÃO: Lei nº. 8.666, de 21 de junho de 1.993, com as alterações introduzidas pela Lei nº. 8.883, de 08 de junho de 1.994, Lei Complemen-tar nº123, de 14 de dezembro de 2006 e pela Lei nº. 9.648, de 28 de abril de 1.998. Data/ Horário da Abertura: 15 de Março de 2016, às 09h00min. Data /Horário de Protocolo dos Envelopes: 15 de Março de 2016, até as 08h50min. Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura. O edital completo estará à disposição dos interessados de 29 de Fevereiro a 15 de Março de 2016, no endereço eletrônico http://www.fazen-dariogrande.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 26 de Fevereiro de 2016.Luiz Rafael LopesPresidente da CPL

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE - PRAVISO DE NOVA DATA

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 010/2016Processo Administrativo nº. 08/2016 / Protocolo nº 23.280/2015

Tipo: Menor Preço Por ItemOBJETO: Aquisição de Automóvel zero quilômetro para a Vigilância em Saúde, con-forme a solicitação da Secretaria Municipal de Saúde. LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006. Data /Horário da Abertura: 10 de Março de 2016, às 09h00min. Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura. O edital completo estará à disposição dos interessados de 29 de Fevereiro a 10 de Março de 2016, no endereço eletrônico http://www.fazendariogrande.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 26 de Fevereiro de 2016.Luiz Rafael Lopes

Pregoeiro Municipal

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDE - PRAVISO DE NOVA DATA

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 011/2016Processo Administrativo nº. 012/2016 / Protocolo nº 14.360/2015

Tipo: Menor Preço Por ItemOBJETO: Registro de Preço para aquisição de Acessórios de Segurança para a Guarda Municipal e Contratação de Empresa especializada para Curso de Formação para manuseio de Dispositivo Elétrico, conforme Convênio n° 807988/2014, SENASP/Ministério da Justiça - Secretaria Municipal de Defesa Social. LEGISLAÇÃO: Lei Fe-deral nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006. Data /Horário da Abertura: 14 de Março de 2016, às 09h00min. Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura. O edital completo estará à disposição dos interessados de 29 de Fevereiro a 14 de Março de 2016, no endereço eletrônico http://www.fazendariogrande.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Planejamento e Finanças – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 26 de Fevereiro de 2016.Luiz Rafael Lopes

Pregoeiro Municipal

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE FAZENDA RIO GRANDE - PRCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 001/2016

Processo Administrativo nº. 022/2016 / Protocolo nº 2045/2016 A Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande torna público que irá realizar às 09 horas do dia 05 de Abril de 2016, na Rua Jacarandá, nº 300, em Fazenda Rio Grande, Paraná, Brasil, CONCORRÊNCIA para Contratação de empresa para obras de pavi-mentação urbana nos Bairros Iguaçu, Estados, Pioneiros, Gralha Azul e Nações, sob regime de empreitada por preço global, tipo menor preço, por lote, da(s) seguinte(s) obra(s): Lote 01: Bairro Iguaçu, Pavimentação em CBUQ, 9.419,61 M², Lote 02: Bairro Iguaçu, Estados e Pioneiros, Pavimentação em CBUQ, 11.720,84 M², Lote 03: Bairro Gralha Azul e Nações, Pavimentação em CBUQ, 7.761,25 M². Prazo de execução de cada lote 210 dias. A Pasta Técnica, com interior teor do Edital e seus respectivos modelos, adendos e anexos, poderá ser examinada no endereço acima indicado a partir do dia 02 de Março de 2016, no horário comercial, ou solicitada através do e-mail [email protected]ções adicionais, dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser dirigidos à Comissão de Licitações no ende-reço ou e-mail acima mencionados – Telefone (41) 3627-8500.

Fazenda Rio Grande/PR, 26 de Fevereiro de 2016.Luiz Rafael LopesPresidente da CPL

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE FAZENDA RIO GRANDE -PRCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº. 002/2016

Processo Administrativo nº. 023/2016 / Protocolo nº 2008/2016 Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande torna público que irá realizar às 09 horas do dia 06 de Abril de 2016, na rua Jacarandá, nº 300 em Fazenda Rio Grande, Paraná, Brasil, CONCORRÊNCIA para Contratação de empresa para obras de pavi-mentação urbana nos Bairros Iguaçu, Estados, Pioneiros, Gralha Azul e Nações, sob regime de empreitada por preço global, tipo menor preço, por lote, da(s) seguinte(s) obra(s): Lote 01: Bairro Eucaliptos (3vias) e Nações (10 vias), Pavimentação em CBUQ, 7.158,15M², Prazo de execução 270 dias. Lote 02: Bairro Iguaçu (8 vias), Pa-vimentação em CBUQ, 7.988,84 M². Prazo de execução 210 dias. A Pasta Técnica, com interior teor do Edital e seus respectivos modelos, adendos e anexos, poderão ser examinados no endereço acima indicado a partir do dia 02 de Março de 2016, no horário comercial, ou solicitada através do e-mail [email protected]ções adicionais, dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser dirigidos à Comissão de Licitações no endereço ou e-mail acima mencionados – Telefone (41) 3627-8500.

Fazenda Rio Grande/PR, 26 de Fevereiro de 2016.Luiz Rafael LopesPresidente da CPL

2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato de NotasOtávio Augusto de Albuquerque Rauen

OficialRua: Presidente Faria, 421, loja 02, Centro - Curitiba/PR

TEL/FAX:41-3222-0933/32335451 - [email protected] DE PROCLAMAS

==========================Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curi-tiba-PRFaz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes:1 -THIAGO RAFAEL VICENTE com MARIANA AKEMY MENEGHEL OKUYAMA - autos nº 38/2016 ; 2 - BRASIL RAVAGLIO NETO com VANESSA WAKIMOTO HIRATA - autos nº 39/2016;3 - TIAGO MONDONI com AMANDA SOARES FERREIRA - autos nº 40/2016;4 - DIEGO FELIPE BOCHNIE SILVA com GIOVANNA ANACLETO WIESTEL - au-tos nº 41/2016;5 - HANDERSON DE LIMA GOMES com AMANDA DA SILVA MENDES - autos nº 42/2016;6 - ANDRÉ RICARDO DE SOUZA com ANA CLÁUDIA SPENGLER - autos nº 43/2016;7 - DANIEL BITTENCOURT GUIMARÃES COSTA com KARINE ATAYA - autos nº 44/2016;Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias, a contar da data deste Edital.

Curitiba, 26 de fevereiro de 2016.Otávio Augusto de Albuquerque Rauen

Oficial

Expansão

Dell anuncia novo Centro de Comando Global na América Latina

A Dell –fornecedora de soluções de TI ponta-a-ponta– amplia presença na América Latina e inicia operação do primeiro Cen-tro de Comando Global na região e o sexto do mundo. Instalado na Cidade do Panamá, esta nova central passa a responder pela supervisão da rede de ser-viços da Dell, além de aten-der a parceiros internos e externos da empresa para avaliar, prevenir e resolver problemas na entrega de serviços nos 42 países da América Latina.

O Centro de Comando Global monitora a rede de serviços da Dell na América Latina para avaliar e resolver problemas técnicos e evitar ou minimizar os atrasos na entrega de serviços aos clientes. A central monitora ativamente ocorrências tais

como atrasos provocados por problemas logísticos como atrasos nos voos ou condições climáticas adver-sas e proativamente mobiliza recursos necessários para evitar atrasos no serviço ao cliente.

“A crescente importância da América Latina para Dell levou à necessidade de ter um centro de comando Glo-bal na região para garantir um excelente nível de serviço aos nossos clientes neste mercado e nos apoiar no crescimento esperado para os próximos anos” explica Diego Majdalani, presidente da Dell América Latina.

O Centro funciona 24/7 com agentes de atendimento que falam inglês, espanhol e português, apoiados por mo-nitores que supervisionam aproximadamente 12 mil escritórios por semana.

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 29 de fevereiro de 2016

Curitiba, segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 | Ed. 9490 | A6pinhais Diário Indústria&Comércio

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 29 de fevereiro de 2016

Curitiba, segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 | A7 negóciosDiário Indústria&Comércio

[email protected]

Joaquim Severino

Joaquim Severino é Diretor Presidente da empresa Agrária

Engenharia e Consultoria S/A

e Professor de Política Agrícola da Universidade

Federal do Paraná (1973/2010) escreve

esta coluna desde 1992.

“Fazer o diabo para ganhar a eleição”. Isso ou muito próximo disso foi o que teria dito Dilma em meados de 2014 e ninguém tem dúvida de que a presidenta cumpriu com sua palavra. E para fazer o papel do diabo contratou o marqueteiro João Santana por valores não totalmente sabidos ainda, mas coisa pouca sa-bidamente não é. Qualquer que seja o valor foi caro demais, visto que Dilma não precisava de nenhum marqueteiro para recomendar apenas que ela mentisse descaradamente.

E como é próprio da presidenta, sua co-nhecida obstinação em levar até o fim suas empreitadas, especialmente idéias que são geralmente equivocadas, cumpriu ao pé da letra as maquiavelices do João. Há quem diga que o marqueteiro, assim como Lula, perdeu o controle sobre a criatura e a coisa acabou

ficando, então, do jeito que o diabo gosta. Deram-se conta de que a Dilma, tal qual água de morro abaixo e fogo de morro acima, nin-guém segura.

Dilma mentiu não em função de recomen-dação de quem quer que seja, ela acredita até hoje, tal qual o galo de Chanteclair acreditava que o sol só nascia depois que na aurora ele cantasse. Prova disso é que não parou de mentir e ao que tudo indica, acreditando piamente em suas fantasiosas propostas sem metas, as quais serão dobradas uma vez atingidas. Seria triste, não fosse trágico.

Mas como se diz que mentira tem pernas curtas, chega uma hora em que não dá mais para continuar mentindo, é quando aparece baton na cueca. Na escola do Lula quanto ao nada sabe e nada viu, a presidenta tem

doutorado com louvor. Ministra de Minas e Energia, Presidente do Conselho da Petrobras, Dilma jura de pés juntos que nunca soube da roubalheira na empresa. Logo ela que se julga saber de tudo, que quer mandar em tudo, em todos e onde quer que seja.

Da mesma forma, o pobre João Santana, o marqueteiro de uma nota só de Dilma, também está dizendo que não sabia de onde vinha o dinheiro depositado em suas contas no exte-rior, se era de empresas ou de governos, e que sua mulher é que sempre cuidou das finanças. Então ela deve saber de tudo e possa revelar agora na justiça em cujas garras se encontram o casal. Não devem estar sendo fáceis os dias desse povo já alcançado pela Lava Jato, assim como daqueles como Lula e Dilma que sabem que a qualquer momento o japonês da federal

JOÃO E O DIABO DA DILMA

EScola dE nEgócioS

FAE inaugura novo prédiocom padrão internacionalEmpreendimento de 20 mil m² é o primeiro de Curitiba a oferecer infraestrutura no modelo das principais escolas de negócios do mundo

Um novo prédio, direcionado para cursos de pós-gradua-

ção e educação executiva e empre-sarial, com estrutura moderna de 20 mil m² e padrão internacional. Essa é a proposta da nova sede da FAE Business School, inaugurada na última terça-feira, 23, em Curi-tiba (PR).

O edifício está localizado na Avenida Visconde de Guarapuava, 3263, no Centro da capital para-naense, e tem cinco pavimentos subterrâneos para estaciona-mento e dez andares destinados à formação acadêmica. A nova estrutura também abriga equipes administrativas do Grupo Educa-cional Bom Jesus.

Para o reitor da FAE, Frei Nelson José Hillesheim, um dos diferenciais da nova estrutura são as pessoas. “Nos últimos três anos, percebemos um maior reconhecimento da sociedade a partir das pessoas que movem a instituição. A FAE tem alma, tem espírito”. Outro destaque aponta-do pelo reitor é o cumprimento de três grandes metas nesse período: a internacionalização, por meio de novas parcerias com instituições de outros países; o FAE Connect, a plataforma digital de acesso ex-

Com a inauguração do novo prédio, a FAE Business School também passa a oferecer mais de 30 opções de cursos de pós-graduação, educação executiva e empresarial e MBA

clusivo para alunos e professores; e a nova sede da FAE Business School.

O diretor-geral do Grupo Educacional Bom Jesus, Jorge Apóstolos Siarcos, defende que o principal diferencial do novo prédio é o modelo estrutural, que segue o mesmo padrão interna-

cional utilizado nas principais escolas de negócios do mundo. “É um modelo pioneiro em Curitiba, com salas modulares, multiuso e projetadas para metodologia ativa. Além disso, a Instituição contará com um anfiteatro para 200 pessoas e espaço para even-tos corporativos”, comenta.

O diretor dos Programas de Pós-Graduação, José Vicente Cordeiro, aponta que o mercado apresenta uma necessidade cada vez maior de instituições de en-sino que formem profissionais completos e de alto desempenho, com excelência de ensino e forma-ção humana.

I-ShIft

Volvo comemora a produção de 50 milcaixas de câmbio na fábrica de Curitiba

A Volvo está comemorando a produção de 50 mil caixas de câmbio eletrônica I-Shift no Brasil, desde que iniciou esta operação, em novembro de 2011, no complexo industrial do Grupo Volvo instalado em Curitiba. Até então, este componente era im-portado da fábrica da marca na cidade de Köping, na Suécia, país sede da empresa. “Produzimos esta transmissão no Brasil com índices de qualidade superiores aos da Europa, um dos mercados mais exigentes do mundo”, afirma Luiz Bohatch, diretor interino de Powertrain Production da Volvo no país.

“A I-Shift contribuiu forte-mente para tornar os produtos Volvo ainda mais competitivos no Brasil e nos demais países latino-americanos, onde também são comercializados os veículos que utilizam esta transmissão”, observa Bohatch. A transmissão eletrônica I-Shift equipa os ca-

minhões pesados FH, FM, FMX e VM e os chassis de ônibus ro-doviários. Atualmente, perto de 100% dos caminhões da linha F e 100% dos ônibus rodoviários pesados produzidos na capital paranaense possuem esta caixa de câmbio.

O Brasil foi o primeiro país a ter uma fábrica de caixas I-Shift fora da Suécia. O projeto para a nacionalização da I-Shift durou cerca de dois anos e envolveu en-genheiros brasileiros e suecos. O processo de manufatura da Volvo em Curitiba teve muitos ganhos, pois foram desenvolvidas novas competências locais e incorpo-radas tecnologias avançadas que proporcionaram mais conheci-mento e aumento da massa crítica nesta área.

“Fomos pioneiros na imple-mentação no mercado de veículos comerciais brasileiro de uma caixa de câmbio eletrônica muito avançada tecnicamente, mas ao

mesmo tempo muito simples de ser utilizada”, lembra Nilton Roeder, diretor de estratégia, desenvolvimento de negócios e suporte a vendas de caminhões do Grupo Volvo América Latina. “A caixa I-Shift é uma referência mundial em tecnologia e inova-ção”, destaca.

O sucesso da transmissão eletrônica da Volvo é fruto prin-

cipalmente da sensível redução no consumo de combustível, de até 5% em relação nos veículos equipados com caixas manuais. “Além disso, proporciona maior durabilidade da embreagem, me-nor desgaste de pneus, e aumenta o nível de conforto e segurança para o motorista”, diz Álvaro Me-noncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo.

O Brasil foi o primeiro país a ter uma fábrica de caixas I-Shift fora da Suécia

BeSt MoBIle technology

TIM, Oi e Accenture ganham prêmio global por projeto de compartilhamento de redes

TIM, Oi e Accenture são as vencedoras do Glomo Awards 2016 na categoria “Categoria Best Mobile Technology, sub-categoria: Broadband for all: Outstanding LTE contribution ”. O prêmio, entregue no Mo-bile World Congress, em Bar-celona, reconheceu o primeiro projeto de compartilhamento de rede na oferta de serviço banda larga em 4G do Brasil, considerado um dos maiores desse tipo no mundo e respon-sável por levar internet móvel de quarta geração a mais de 82 milhões de cidadãos.

“A iniciativa é essencial para o desenvolvimento das telecomunicações no país. O compartilhamento de in-fraestrutura promove maior eficiência no uso da radiofre-quência, reduz impactos urba-nos e consumo de energia. A construção conjunta aumenta a velocidade de implantação das redes e promove economia de recursos financeiros, que

podem ser revertidos para outros projetos, mostrando que a economia do compar-tilhamento também funciona no setor de infraestrutura”, Rodrigo Abreu, presidente TIM Brasil.

O projeto possui atual-mente cerca de 4.700 sites compartilhados ativos, com um serviço comercial em 109 cidades, beneficiando aproxi-madamente 40% da população urbana do Brasil. “O acordo beneficia a sociedade, porque promove uma utilização mais eficiente de recursos, como frequência de rádio, reduz impactos urbanos e consumo de energia, sem prejudicar o consumidor, e maximiza o uso de tecnologias desenvolvidas pelas operadoras de telecom”, disse Bayard Gontijo, CEO da Oi. “Soluções sustentáveis como essa são importantes em um país como o Brasil, com suas dimensões conti-nentais”.

Glomo Awards 2016 reconheceu pioneirismo de rede compartilhada responsável por prover banda larga a mais de 82 milhões de pessoas no Brasil

AgronegócIoS

Brasil se destaca como mercado emergente na produção de aves e suínos

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o futuro é promissor para as indústrias avícolas e suínas brasileiras. As previsões apontam que as exportações de carne suína devem continuar competiti-vas em mercados guiados por preço, como o Leste Europeu e a Ásia. No caso do frango, reconhecido pelo custo de pro-dução reduzido, a produção nacional deve responder pelo aumento de 46% nas exporta-ções mundiais até 2023. Após se posicionarem no mercado, o desafio lançado aos produto-res é administrar o cenário de expansão global, assunto de destaque nos debates do One: O Simpósio de Ideias Alltech,

empresa líder no setor de nu-trição e saúde animal.

O evento será realizado entre os dias 22 a 25 de maio, em Lexington, Kentucky (EUA), e, no aspecto técnico, oportuniza a troca de experiência direta com o principal mercado de suínos da atualidade, que é o norte-ameri-cano. “O Simpósio proporciona uma experiência ímpar com o acesso as principais pesquisas relacionadas à suinocultura no mundo. No Brasil, já evoluímos com a retirada por algumas empresas da ractopamina, uti-lizada para melhorar os índices zootécnicos como ganho de peso, conversão alimentar e percentual de carne magra, o que tem facilitado o acesso ao mercado internacional.

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 29 de fevereiro de 2016

Curitiba, segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 | A8publicidade legal Diário Indústria&Comércio

CONSEG ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA.CNPJ 81.742.223/0001-26

Rua Vinte e Cinco de Dezembro, 363 - Estância Pinhais - Pinhais-Pr

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis) (As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

ATIVO R$ mil 2015 2014CIRCULANTE 20.981 23.995 DISPONIBILIDADES 579 213 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 8.582 9.937 Carteira Própria 8.582 9.937 OUTROS CRÉDITOS 11.817 13.842 Rendas a Receber 287 287 Diversos 11.530 13.555 OUTROS VALORES E BENS 3 3 Despesas Antecipadas 3 3 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 18.245 17.526 OUTROS CRÉDITOS 18.245 17.526 Diversos 18.245 17.526 PERMANENTE 10.120 9.238 INVESTIMENTOS 8.896 8.199 Participação em Controlada no País 8.896 8.199 IMOBILIZADO DE USO 1.224 1.039 Outras Imobilizações de Uso 3.569 3.274 (-) Depreciações Acumuladas (2.345) (2.235) TOTAL DO ATIVO 49.346 50.759

PASSIVO R$ mil 2015 2014 CIRCULANTE 11.856 14.288 OUTRAS OBRIGAÇÕES 11.856 14.288 Fiscais e Previdenciárias 3.428 3.465 Diversas 8.428 10.823 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 18.289 18.047 OUTRAS OBRIGAÇÕES 18.289 18.047 Fiscais e Previdenciárias 29 479 Diversas 18.260 17.568 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 19.202 18.424 Capital: De Domiciliados no País 2.300 2.300 Lucros ou Prejuízos Acumulados 16.902 16.124

TOTAL DO PASSIVO 49.346 50.759

R$ mil 2º semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014 RECEITAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 601 1.253 864 Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários 601 1.253 864 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS 9.270 22.687 26.883 Receitas de Prestação de Serviços 31.158 62.045 60.327 Resultado de Participação em Controlada 444 859 1.243 Despesas de Pessoal (5.874) (10.748) (9.287) Outras Despesas Administrativas (14.416) (25.381) (21.355) Despesas Tributárias (1.792) (3.595) (3.513) Outras Receitas (Despesas) Operacionais (250) (493) (532) RESULTADO OPERACIONAL 9.871 23.940 27.747 RESULTADO NÃO OPERACIONAL 3 6 4 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO S/LUCRO E PARTICIPAÇÕES 9.874 23.946 27.751 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (3.669) (7.315) (6.972) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 6.205 16.631 20.779 Lucro Líquido por Quota 2,70 7,23 9,03

BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO SEMESTRE E EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

E EXERCÍCIO DE 2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Valores em R$ mil)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

R$ mil CAPITAL LUCROS OU EVENTOS SOCIAL PREJUÍZOS TOTAL ACUMULADOS

SALDOS INICIAIS EM 01 DE JANEIRO DE 2014 2.300 6.800 9.100 1 - LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 0 20.779 20.779 2 - DESTINAÇÕES PROPOSTAS: - Distribuição de Lucros 0 (11.287) (11.287) 3 - AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 0 (168) (168) SALDOS FINAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2.300 16.124 18.424 1 - LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 0 16.631 16.631 2 - DESTINAÇÕES PROPOSTAS: - Distribuição de Lucros 0 (15.853) (15.853) SALDOS FINAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 2.300 16.902 19.202

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

PASSIVO R$ mil 2015 2014

PASSIVO CIRCULANTE 563.372 478.619 OUTRAS OBRIGAÇÕES 563.372 478.619 Obrigações Diversas 563.372 478.619 Obrigações com Consorciados 340.987 292.669 Valores a Repassar 8.096 6.533 Obrigações por Contemplações a Entregar 110.640 102.534 Obrigações com a Administradora 1 0 Recursos a Devolver a Consorciados 75.615 58.561 Recursos do Grupo 28.033 18.322 COMPENSAÇÃO 2.943.531 3.065.191 Consórcio 2.943.531 3.065.191 Recursos Mensais a Receber de Consorciados 24.850 22.946 Obrigações do Grupo por Contribuições 1.512.445 1.560.650 Bens ou Serviços a Contemplar - Valor 1.406.236 1.481.595

TOTAL GERAL DO PASSIVO 3.506.903 3.543.810

R$ mil 2º Semestre Exercício Exercício Valor 2015 2015 2014 Acumulado DISPONIBILIDADES NO INÍCIO DO PERÍODO 120.222 112.846 96.159 Depósitos Bancários 696 1.278 1.200 Aplicações Financeiras do Grupo 12.547 13.261 13.675 Aplicações financeiras Vinculadas a Contemplações 106.979 98.307 81.284 (+) RECURSOS COLETADOS 265.239 490.370 421.166 1.886.780 Contribuições para Aquisição de Bens 221.637 406.547 343.658 1.560.704 Taxa de Administração 30.446 60.715 59.249 278.785 Contribuições ao Fundo de Reserva 1.712 2.995 2.179 10.197 Rendimentos de Aplicações Financeiras 6.468 11.381 7.199 27.704 Multas e Juros Moratórios 715 1.360 1.142 4.313 Prêmios de Seguros 2 33 175 484 Custas Judiciais 537 720 667 3.177 Reembolso de Despesas de Registro 221 410 349 1.395 Outros 3.501 6.209 6.548 21 (-) RECURSOS UTILIZADOS 260.624 478.379 404.479 1.761.943 Aquisição de Bens 221.302 405.141 323.270 1.464.392 Taxa de Administração 30.446 60.715 59.249 278.785 Multas e Juros Moratórios 350 649 530 1.976 Prêmios de Seguros 6 38 255 483 Custas Judiciais 1.120 1.668 1.095 5.702 Devolução a Consorciados Desligados 2.128 3.649 4.927 6.743 Despesas de Registro de Contrato 270 472 354 1.514 Outros 5.002 6.047 14.799 2.348 DISPONIBILIDADES NO FIM DO PERÍODO 124.837 124.837 112.846 124.837 Depósitos Bancários 467 467 1.278 467 Aplicações Financeiras do Grupo 15.869 15.869 13.261 15.869 Aplicações Financeiras Vinculadas a Contemplações 108.501 108.501 98.307 108.501

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

ATIVO R$ mil 2015 2014 ATIVO CIRCULANTE 563.372 478.619 DISPONIBILIDADES 467 1.278 Depósitos Bancários 467 1.278 Depósitos Bancários 467 1.278 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ 124.370 111.568 Outras 124.370 111.568 Aplicações Financeiras 124.370 111.568 OUTROS CRÉDITOS 438.535 365.773 Valores Específicos 438.535 365.773 Adiantamentos de Recursos a Terceiros 2.139 4.227 Bens Retomados ou Devolvidos 5.004 3.809 Direitos Junto a Consorciados Contemplados 431.392 357.737 COMPENSAÇÃO 2.943.531 3.065.191 Consórcio 2.943.531 3.065.191 Previsão Mensal de Recursos a Receber de Consorciados 24.850 22.946 Contribuições Devidas ao Grupo 1.512.445 1.560.650 Valor dos Bens ou Serviços a Contemplar 1.406.236 1.481.595

TOTAL GERAL DO ATIVO 3.506.903 3.543.810

DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RECURSOS DE CONSÓRCIOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DAS VARIAÇÕES NAS DISPONIBILIDADES DE GRUPOS DE CONSÓRCIOS DO SEMESTRE

E EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 E VALORES ACUMULADOS ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2015

R$ Mil 2º Semestre Exercício Exercício 2015 2015 2014 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido Antes do IR e CS 9.874 23.946 27.751 Ajustes por: Depreciações e Amortização 76 166 158 Ajustes de Exercícios Anteriores 0 0 (168) Resultado de Participação em Controlada (444) (859) (1.243) Lucro Líquido Ajustado 9.506 23.253 26.498 IR e CS Correntes Pagos (3.669) (7.315) (6.972) (Aumento)/Redução dos Ativos Devedores Diversos País (45) 292 (1.490) Adiantamento a Fornecedores (Grupos de Consórcios) (284) 2.088 (2.717) Adiantamentos para Pagamento de Contas (91) (355) (582) Despesas Antecipadas 6 0 133 Devedores por Depósitos em Garantia 0 (267) 0 Valores Pendentes de Recebimento Cobrança Judicial (228) (452) (3.364) Aumento/(Redução) dos Passivos Obrigações Fiscais e Previdenciárias 841 (487) 22 Credores Diversos no País 142 76 412 Provisão para Pagamentos a Efetuar (415) (251) (115) Recursos não Procurados - Grupos Encerrados (93) (132) 737 Adiantamento a Fornecedores (Grupos de Consórcios) 284 (2.088) 2.717 Provisão para Passivos Contingentes 235 240 (161) Recursos Pendentes de Recebimento Cobrança Judicial 228 452 3.332 Caixa Líquido Gerado pelas Atividades Operacionais 6.417 15.053 18.450 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento de Lucros 0 162 1.595 Aquisições de Imobilizado (50) (370) (739) Aumento em Investimentos 0 0 Resultado na Alienação e Baixa do Imobilizado 19 19 3 Participação em Controlada - Reversão Baixa por Cisão (8.452) 0 0 Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Investimento (8.484) (190) 859 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Instituições Financeiras (53) 0 (2.579) Reversão Redução do Capital Social 930 0 0 Reversão Baixa por Cisão 7.522 0 0 Distribuição de Lucros (8.253) (15.853) (11.287) Caixa Líquido Aplicado nas Atividades de Financiamento 146 (15.853) (13.866) AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (1.921) (989) 5.443 Caixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 11.082 10.150 4.707 Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 9.161 9.161 10.150

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DOEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO - (MÉTODO INDIRETO)

(As notas explicativas integram o conjunto das demonstrações contábeis)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAISA sociedade tem por objeto a administração e operação de grupos de consórcio.A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela administração em 15/jan./16.NOTA 2. BASE DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DA ADMINISTRADORA E DE GRUPOS DE CONSÓRCIOSAs demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as normas e instruções do Banco Central do Brasil, bem como de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, anteriormente à promulgação da Lei n° 11.638/07.Em 28 /dez . /07 fo i p romu lgada a Le i n º 11 .638 /07 e , em 27 /ma io /09 , a Le i nº 11.941/09, introduzindo alterações na Lei das Sociedades por Ações (6.404/76), quanto às práticas contábeis adotadas no Brasil, a partir do exercício social findo em 2008.Embora as referidas Leis já tenham entrado em vigor, algumas alterações por elas introduzidas de-pendem de normatização por parte do Banco Central do Brasil para serem integralmente aplicadas pelas instituições por ele reguladas.A administração avalia semestralmente os possíveis impactos dessa nova orientação para, poste-riormente, mensurar os seus efeitos, porém estima-se, que as alterações não ocasionarão efeitos relevantes nas demonstrações contábeis da Sociedade.A escrituração contábil dos grupos de consórcios obedece às regras da Carta-Circular nº 3.147/04, com posteriores alterações trazidas pela Carta-Circular nº 3.192/05, do Banco Central do Brasil.Na elaboração da demonstração das Variações nas Disponibilidades de Grupos de Consórcios, a coluna valor no período representa os valores coletados e utilizados movimentados no semestre e a coluna valor acumulado representa os valores coletados e utilizados desde o início dos grupos de consórcios em andamento.NOTA 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS E GESTÃO DE RISCOSAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.3.1 ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICASCom base em premissas, a Sociedade faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estima-tivas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão.Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais que represen-tam perdas prováveis e estimadas com certo grau de segurança. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. A Administração acredita que essas provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas estão corretamente apresentadas nas demonstrações contábeis.3.2 GESTÃO DE RISCOSA administração dos riscos e a gestão dos instrumentos financeiros são realizadas por meio de políticas, definição de estratégias e implementação de sistemas de controle, os quais estabelecem limites e alocação de recursos em instituições financeiras.Essa gestão é realizada pela administração da Sociedade que identifica, avalia e protege a mesma contra eventuais riscos financeiros para que sejam proativamente identificados, mensurados, mitigados, acompanhados e reportados. Esses riscos estão relacionados ao não cumprimento pela contraparte em operações financeiras, de suas obrigações nos termos pactuados, incluindo as operações dos grupos de consórcios, entre elas a concentração em clientes e o nível de inadimplência.NOTA 4. CONTROLES INTERNOSNos termos da Circular nº 3.078/02, do Banco Central do Brasil, estão implantados os procedimentos pertinentes ao sistema de controles internos, os quais vêm sendo acompanhados e revisados pela administração da sociedade.NOTA 5. RESUMO DOS PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS E PRÁTICAS CONTÁBEISDentre os principais procedimentos adotados para a elaboração das demonstrações contábeis da administradora e consolidadas dos grupos de consórcios, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, associadas às normas e instruções específicas do Banco Central do Brasil, destacamos os seguintes:I - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS DA ADMINISTRADORAA) APURAÇÃO DO RESULTADOO resultado é apurado pelo regime de competência, exceto quanto à taxa de administração dos grupos de consórcios, que é escriturada na administradora por ocasião do pagamento da contribuição mensal pelo consorciado.B) ATIVO CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZODemonstrados pelos valores de realização e/ou aplicação, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias incorridas.C) ATIVO PERMANENTE- InvestimentosEstão demonstrados ao custo de aquisição, ajustados por avaliação pelo método de equivalência patrimonial quanto à participação em controlada, conforme descrito na nota explicativa “6”.- ImobilizadoEstá demonstrado ao custo de aquisição, acrescido de correção monetária até 31/dez./95, ajustado por depreciações acumuladas, calculadas pelo método linear, a taxas estabelecidas em função do tempo de vida útil fixado por espécie de bens, como segue:

% Anual de Depreciação Residual ResidualDepreciação Custo Acumulada 2015 2014

- Móveis e Equipamentos de Uso 10% 2.408 (1.533) 875 683- Sistema de Comunicação 10% 237 (141) 96 90- Sistema Processamento Dados 20% 825 (661) 164 169- Veículos 20% 19 (10) 9 17- Obras de arte 0% 80 0 80 80Totais 3.569 (2.345) 1.224 1.039

D) REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOSEm 31 de dezembro de 2015, com base no CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a administração da sociedade avaliou, através de fontes internas ou externas, a existência de alguma

indicação de que os ativos possam ter sofrido desvalorizações e julgou, dessa forma, não ser necessária a realização do teste de recuperabilidade.E) PASSIVO CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZODemonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos e as variações e correções monetárias incorridas.Estão calculados levando-se em consideração a legislação fiscal em vigor. A provisão para o imposto de renda foi calculada à alíquota de 15% sobre os lucros tributáveis, acrescidos de adicional de 10% acima de limites específicos. A provisão para a contribuição social foi calculada à alíquota de 9% do lucro tributável antes do imposto de renda, ajustado conforme legislação específica.F) RESULTADO POR QUOTA Calculado com base no número de quotas, conforme Contrato Social.II - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS DOS GRUPOS DE CONSÓRCIOSA) APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZSão demonstradas pelos valores de aplicação acrescidos dos rendimentos incorridos até a data do balanço, sendo que os rendimentos remanescentes dessas aplicações, após a apropriação dos rendimentos vinculados às obrigações por contemplações a entregar, são incorporados ao fundo comum de cada grupo, por intermédio de rateio proporcional à participação de cada grupo no total das receitas.B) OUTROS CRÉDITOSNo ativo circulante, direitos junto a consorciados contemplados referem-se às parcelas vincendas a título de fundo comum e fundo de reserva, calculados com base no valor do bem vigente no mês e aplicáveis aos consorciados contemplados Normais, Em Atraso e Em Cobrança Judicial, como segue: 2015 2014Direitos junto a consorciados contemplados 431.392 357.737- Normais 398.641 336.652- Em Atraso 9.104 6.162- Cobrança Judicial 23.647 14.923C) CONTAS DE COMPENSAÇÃO ATIVAS/PASSIVASAs contas de compensação representam informações adicionais sobre: previsão mensal de recursos a receber de consorciados, contribuições devidas ao grupo e valor dos bens e serviços a contemplar, sendo calculados com base no valor do bem vigente no mês e não afetam a posição patrimonial estática dos grupos na data das demonstrações contábeis.D) OBRIGAÇÕES COM CONSORCIADOSAs obrigações com consorciados representam o fundo comum recebido de consorciados não contemplados para aquisição de bens, acrescidos de atualização monetária, e recursos recebidos cuja destinação não foi identificada.E) VALORES A REPASSARReferem-se aos valores recebidos e ainda não repassados a terceiros a título de multa rescisória contratual e seguros.F) OBRIGAÇÕES POR CONTEMPLAÇÕES A ENTREGARRepresentam créditos a repassar aos consorciados pelas contemplações nas assembléias, acrescidos dos rendimentos financeiros desde a data de contemplação.G) RECURSOS A DEVOLVER AOS CONSORCIADOSRepresentam as obrigações junto aos consorciados desistentes e excluídos, deduzidos da multa rescisória contratual e valores a serem ressarcidos pelos excessos de amortização.H) RECURSOS DOS GRUPOSRepresentam os recursos a serem rateados aos consorciados ativos quando do encerramento do grupo, pelos valores de fundo de reserva, remunerações de aplicações financeiras, multas e juros moratórios retidos pelo grupo, atualização da variação do preço do bem ou serviço e baixa de prestações não recebidas dos consorciados após esgotados os procedimentos de cobrança.III - RESUMO DAS OPERAÇÕES DE CONSÓRCIOSA) POSIÇÃO DAS OPERAÇÕES DE CONSÓRCIOSInformamos a seguir, dados complementares relativos às operações de consórcios em 31 de dezembro:

2015 2014- Número de grupos administrados 56 53- Quantidade de bens pendentes de entrega 1.038 807- Quantidade de bens entregues no exercício 3.006 2.360- Quantidade total de bens entregues dos grupos em andamento 11.006 8.672- Número de consorciados ativos 20.077 19.146- Número total de consorciados desistentes/ excluídos 17.141 14.603- Taxa de inadimplência 18,09% 22,27%B) TAXA DE ADMINISTRAÇÃOA taxa de administração arrecadada nos grupos de consórcios está de acordo com os seguintes percentuais médios:- Imóveis 11,95% a 17,43%- Caminhões e Ônibus 12,94%- Automóveis 13,98%C) TAXA DE ADMINISTRAÇÃO FUTURAValor da Taxa de administração futura a receber sobre consorciados em 31 de dezembro: 2015 2014 126.746 138.037- Consorciados Contemplados 25.069 20.421- Consorciados Não Contemplados 101.677 117.616NOTA 6. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS- INVESTIMENTOS: PARTICIPAÇÃO EM CONTROLADA NO PAÍSCIMAD CONSTRUÇÕES LTDA. 2015 2014- Nº de Quotas de Capital 3.666.666 3.666.666- Valor do Patrimônio Líquido 9.884 9.110- Mês Base para a Avaliação Dez./15 Dez./14INFORMAÇÕES SOBRE O INVESTIMENTO NA EMPRESA- Nº de Quotas Possuídas 3.300.000 3.300.000- Percentual de Participação 90% 90%VALORES CONTÁBEIS DO INVESTIMENTO- Saldo no Início do Período 8.199 8.550- Resultado de Participação em Controlada 859 1.243- Lucros Recebidos (162) (1.594)- Baixa por Cisão (8.452) 0- Reversão Baixa por Cisão 8.452 0- Saldo no Final do Período 8.896 8.199

- CONTROLADORAA sociedade é controlada por pessoas físicas.- PARTES RELACIONADASNo presente exercício, em 30/maio/15, foi deliberado pelos sócios a realização de uma cisão parcial que resultaria na redução do Patrimônio Líquido em R$ 8.452 Mil, contudo, em 04/nov./15, antes mesmo da homologação do ato pelo Banco Central do Brasil e respectivo registro na Junta Comercial do Paraná, o mesmo foi revogado pelos sócios, retornando assim a situação anterior.

NOTA 7. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

2015 2014Carteira Própria 8.582 9.937- Quotas em Fundos de Investimento 8.582 9.937NOTA 8. COMPOSIÇÃO DE SALDOS DO BALANÇO PATRIMONIAL

A) ATIVO CIRCULANTE 2015 2014OUTROS CRÉDITOSDiversos 11.530 13.555- Adiantamentos p/Pagamento de n/Conta 3.289 2.934- Devedores Diversos – País 6.102 6.394- Adiantamento a Fornecedores – Grupos de Consórcios 2.139 4.227

B) ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZOOUTROS CRÉDITOSDiversos 18.245 17.526- Devedores por Depósito em Garantia 727 460- Valores Pendentes de Recebimento Cobrança Judicial 17.518 17.066

C) PASSIVO CIRCULANTEOUTRAS OBRIGAÇÕESDiversas 8.428 10.823- Recursos não Procurados - Grupos Encerrados 3.198 3.330- Provisão p/Pagamentos a Efetuar 2.247 2.498- Credores Diversos no País 844 768- Adiantamento a Fornecedores – Grupos de Consórcios 2.139 4.227

D) PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZOOUTRAS OBRIGAÇÕESDiversas 18.260 17.568- Provisão p/Passivos Contingentes 742 502- Recursos Pendentes de Recebimento Cobrança Judicial 17.518 17.066

NOTA 9. PARCELAMENTOS DE TRIBUTOS

Foram constituídas provisões referentes aos parcelamentos do ISS, em conformidade com as respectivas legislações vigentes.

O saldo devedor atualizado para 31 de dezembro de 2015, representa:Exigível a

Descrição Circulante Longo Prazo Total

ISS 489 29 518NOTA 10. CONTINGÊNCIAS PASSIVAS

A administradora é parte em processos judiciais em razão do curso normal de suas operações e acom-panha o desenvolvimento de todos os processos, relativos a ações cíveis e reclamatórias trabalhistas reconhecidas na contabilidade e/ou necessitam de divulgação em notas explicativas, conforme disposto nas práticas contábeis adotadas no Brasil, a saber:Prognóstico Tratamento Disposto Na Resolução R$ MilProvável Provisionar na Contabilidade 742Possível Divulgar em Notas Explicativas 248Total 990

NOTA 11. DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS

De acordo com o deliberado em reunião dos sócios-quotistas, foram distribuídos lucros no exercício, no montante de R$ 15.853.

NOTA 12. CAPITAL SOCIAL/PATRIMÔNIO LÍQUIDOPertencente inteiramente a quotistas domiciliados no país está composto de 2.300.000 quotas, no valor nominal de R$ 1,00 cada uma.Em 31 de dezembro de 2015, o PLA - Patrimônio Líquido Ajustado da Administradora representa R$ 19.202.

NOTA 13. SEGUROS

Os valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil.Resumo das importâncias seguradas vigentes:

ImportânciaRamos SeguradaImóveis: (Incêndio, Vendaval, Danos Elétricos, Roubos e Outros) 3.470

O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela administração da Sociedade que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.

Gerson Araujo Maciel Régis Guimarães Garcia Diretor Geral Controller

Carlos Eduardo MatozoCRC-PR 023076/O-5 TC

Ilmos. Srs.DIRETORES e QUOTISTAS daCONSEG ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA.Pinhais - PR

Examinamos as demonstrações contábeis individuais da CONSEG ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, bem como as demonstrações consolidadas dos recursos de consórcios e as variações consolidadas nas disponibilidades dos grupos de consórcios correspondentes ao semestre e exercício findos em 31 de dezembro de 2015, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISA Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Sociedade.

Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEm nossa opinião as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CONSEG ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, as demonstrações consolidadas dos recursos de consórcios e as variações consolidadas nas disponibilidades dos grupos de consórcios correspondentes ao semestre e exercício findos em 31 de dezembro de 2015, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Curitiba, 15 de janeiro de 2016.

MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/SCRC-PR Nº 6.472/O-1

REGINALDO BESCOROVAINECONTADOR CRC-PR 45.212/O-5

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 29 de fevereiro de 2016

Curitiba, segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016 | A9 economiaDiário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

OBRAS DE INFRAESTRUTURA

FGTS libera mais R$ 21,7 bipara habitação em 2016Com a ampliação, o orçamento do FGTS para este ano passa de R$ 83 bilhões para R$ 104,7 bilhões. O fundo financia obras de infraestrutura

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

"Fruet tem vergonha de ser prefeito", diz Luiz Carlos Martins

O deputado estadual (PSD) Luiz Carlos Martins assumiu a liderança do partido na Assembleia com toda gana.

Na sexta-feira, por exemplo, ele cri-ticava à coluna sobre "quanto opaca é a administração do prefeito Gustavo Fruet (PDT/PT)", para registrar:

- Ele parece até que tem vergonha de ser prefeito, desapareceu de todo da cidade. E obras, zero...

Para Luiz Carlos, a Prefeitura hoje estaria "nas mãos de auxiliares, alguns se-cretários de Fruet, “com muitas ambições”, e "vivendo fora da realidade e exigências de uma cidade que já foi modelo para o mundo, nos tempos de Jaime Lerner, por exemplo".

Nas suas muitas alfinetadas a Fruet, Luiz Carlos lamentou ainda "a menta-lidade professoral de certos secretários da Prefeitura, que nada tem a ver com

o dia a dia de uma grande metrópole, como a nossa".

Sobre a sucessão de Fruet, só vê um nome viável pela frente: o de seu com-panheiro de PSD, Ney Leprevost. Embora reconheça já “a forte presença de Rafael Greca, que vai ocupando o espaço vazio. Afinal, Greca é bom vendedor de ideias – viáveis ou não - e de muitos sonhos".

Luiz disse reconhecer que Curitiba "pode até estar sendo vítimas de certas doenças urbanas das metrópoles, como o crescimento persistente da população de moradores de rua".

Reconhece também que essa popu-lação merece atenções especiais, atendi-mento psicológico, de saúde e de abrigo. Jamais deve ser tratada como caso policial, a não ser em situações criminosas em que eventualmente o morador de rua se envolva ou provoque.

O olhar crítico do deputado sobre essa questão é muito amplo, quando, por exem-plo, indaga sobre anunciadas "repúblicas" que a Fundação de Ação Social garantiu que iria disseminar em Curitiba para os chamados "sem teto":

- As "repúblicas" com as quais a primeira dama de Curitiba iria resolver o problema, viraram nessa solução-piada proclamada pela área social da Prefeitura: construir armários, espalhados pela cida-de, para os moradores de rua guardarem seus pertences...

Em tom de quem sente-se no dever de reclamar da Prefeitura, Luiz Carlos Martins concluiu sua análise prometendo que ou-tras virão – "pois sendo um deputado de Curitiba – não posso me omitir sobre os males que hoje afligem assustadoramente a cidade":

- E assim, "la nave và..."

Luiz Carlos Martins, Rafael Greca de Macedo e Ney Leprevost

CIDA VOLTA AO PP PARA CONCORRER AO GOVERNO

Cida Borghetti e Dilceu Sperafico

BERNARDI MEXE EM VESPEIROHá pelo menos 40 anos os contra-

tos entre empresas especializadas, e a Prefeitura de Curitiba, para locação de veículos automotores vive numa situação de suspeita.

Sempre correram muitos rumores sobre o mau uso dos veículos e as possibilidades de os contratos com as empresas vencedo-ras das concorrências (quase sempre, uma

apenas) esconderem irregularidades.Assim, acho que o vereador Jorge Ber-

nardi (REDE), ficha limpa, tem toda razão de querer que se abra a caixa preta desses serviços. Tal como ele fez na semana, ao pedir à Mesa da Câmara que respondesse a uma série de perguntas. Dentre elas, quer saber desde as últimas concorrências do contrato em vigência, número de carros

envolvidos no serviço. E mais, Bernardi vai a minúcias: quer saber até quem usa os carros e em quais situações.

Dizem lá pela Câmara que o próximo passo de Bernardi será pedir à Prefeitura uma planilha detalhada de saída dos carros, dia e hora das tarefas, nomes dos passageiros e a que título os carros são acionados.

PRB EM ALTA E BAIXAPRB, o partido da Igreja Universal do Reino de Deus, manteve conversações com notáveis tucanos paranaenses que quer atrair a

seus quadros. Um deles, Valdir Rossoni.Os rumores indicam que as investidas na terra teriam ocorrido até em direção ao ex-prefeito Greca, o que não faz sentido: Rafael é

um devoto notório e NS da Luz, devoção que é a antítese da Universal.No Rio, dá-se o contrário: o senador Marcelo Crivella estaria de malas prontas para aderir ao PSB. O motivo: teria sentido que a

vinculação do partido à Igreja de Edir Macedo (de quem é sobrinho) seria barreira eleitoral para seus projetos na área do Executivo.

VAREJO COM TECNOLOGIA SIMPLESExecutivos do Grupo OM e da BTR apresentaram as principais

reflexões e tendências captadas no Retail’s Big Show, promovido pela NRF, a maior conferência de varejo do mundo, que aconteceu em janeiro deste ano em Nova York.

Um dos palestrantes foi Grasiela Tesser (NL Informática), que enfatizou a necessidade do varejo de encontrar e usar soluções em tecnologias simples e criativas para fomentar a venda de produtos, fidelizar e engajar os clientes. “Tecnologia não se resume apenas à internet, ela tem que ser vista como uma ferramenta para tornar a vida mais simples, deixar os clientes felizes para voltar, melhorar

as vendas e aumentar a produtividade”, explicou.

VAREJO COM TECNOLOGIA (2)Entre os exemplos de tendências citados por ela, um aplicativo

desenvolvido pela Mastercard que ajuda a avaliar estatisticamente a viabilidade do negócio e se ele está bem estruturado no ponto de venda.

Também, o “supermercado do futuro” criado pela Intel e que, graças a um sensor de aproximação, revela informações sobre o produto para o consumidor.

OPINIÃO DE VALOR

JOHNSON & JOHNSON É CONDENADA A PAGAR INDENIZAÇÃO MILIONÁRIA POR CÂNCER ATRIBUÍDO A TALCO

Maior empresa global no segmento de produtos de higiene pessoal e saúde, a Johnson & Johnson foi condenada nos Estados Unidos a pagar US$ 72 milhões (R$ 288 milhões) à família de uma mulher que morreu de câncer nos ovários.

Cabe recurso. A reportagem foi publicada por BBC Brasil, 24-02-2016:Jackie Fox, de Birmingham, no Alaba-

ma, morreu no ano passado, aos 62 anos, depois de usar, entre outros produtos, os talcos para bebês para fazer higiene íntima ao longo de décadas.

Na ação, a família argumentou que a empresa conhecia os riscos do produto, mas não avisou os consumidores. O júri condenou a companhia por responsabili-dade por "produto defeituoso, negligência e conspiração", afirmou Jere Beasley, um dos advogados de acusação à BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC.

A J&J foi condenada a pagar US$ 10 milhões por danos pessoais e outros US$ 62 milhões como punição pela morte da paciente.

A empresa, que nega as acusações, está avaliando seu próximo passo legal.

Para a companhia, o veredicto "vai contra décadas de evidências que provam a segurança do talco como ingrediente cosmético em vários produtos", afirmou a porta-voz Carol Goodrich em declarações publicadas pela agência de notícias AP.

A representante citou investigações da FDA (órgão americano que regula alimen-tos e medicamentos) e do Instituto Nacional do Câncer do país, que negam que os riscos tenham sido comprovados.

No processo, os advogados de Fox apresentaram como evidência um me-morando interno de 1999, escrito por um consultor médico da empresa, dizendo que "quem negasse" a relação entre talco e

câncer nos ovários seria visto publicamente da mesma forma que aqueles que refutaram o vínculo entre o tabaco e o câncer.

Segundo esse consultor, seria "negar o óbvio, mesmo tendo todas as evidências do contrário".

De acordo com as acusações, a Johnson & Johnson colocou em mercado um produ-to "perigoso sem alertar os consumidores", afirmou Beasley.

'FATOR COLABORADOR'O talco é um mineral natural composto

de magnésio, silício, oxigênio e hidrogênio, e é amplamente usado em cosméticos e produtos de higiene pessoal.

Durante o julgamento, outro advogado da família de Fox, Allen Smith, mostrou aos jurados estudos realizados por Daniel Cramer, professor da Universidade de Harvard (EUA), o último deles publicado em dezembro passado.

Essa pesquisa conclui que o talco está associado a um aumento de 33% no risco de câncer nos ovários, algo que nem todos os estudos corroboram.

"A empresa conhecia todos os estudos 30 ou 40 anos atrás", afirmou Smith ao júri.

A família não aponta o talco como a única causa do câncer, mas sim como um "fator colaborador", disse o advoga-do, segundo reportagem publicada pela Bloomberg.

A FDA realizou uma audiência de dois

dias sobre o tema na década de 1990 e não encontrou vínculos entre o produto e esse tipo de câncer, afirmou".

É a primeira vez que um júri dos EUA decide pela cobrança de danos e prejuízos em um processo sobre os possíveis efeitos prejudiciais do talco em produtos.

Ainda há mais de mil casos similares pendentes - e, depois desse veredicto, muitos outros podem ser apresentados à Justiça.

O caso de Fox é um de várias centenas de mulheres que entraram com denúncia contra a Johnson & Johnson nos tribunais de St. Louis em 2014, e foi selecionado para ir primeiro a julgamento.

"Esse caso é pioneiro, e claramente o júri viu as provas e as considerou convin-centes", avaliou Nora Freeman Engstrom, professora de direito da Universidade de Stanford (EUA).

'RISCO PEQUENO'A Cancer Research, órgão que atua na

investigação sobre o câncer no Reino Uni-do, afirma que a evidência "ainda é incerta". "Mesmo que haja um risco, é provável que seja bastante pequeno", diz a entidade.

A Ovacome, organização britânica especializada em câncer nos ovários, explica que as causas da doença ainda são desconhecidas, mas provavelmente são "uma combinação de muitos fatores genéticos e ambientais, e não só um, como o talco".

O presidente do PP do Paraná, depu-tado federal Dilceu Sperafico, confirmou o retorno da vice-governadora, Cida Borghetti, à legenda. Cida Borghetti chega com apoio total e garantia de legenda para concorrer ao Governo do Paraná em 2018. A vice-governadora deve assumir o Governo do Estado em abril de 2018, já que o governador Beto Richa deve se desincompatibilizar para concorrer ao Senado.

Pelo PP, Cida Borghetti foi deputada estadual por dois mandatos, entre 2003 e 2010, e deputada federal de 2011 a 2014.

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O Conselho Curador do Fun-do de Garantia do Tempo

de Serviço (FGTS) aprovou na sexta-feira a liberação de mais R$ 21,7 bilhões em recursos do FGTS para habitação em 2016. Com a ampliação, o orçamento do FGTS para este ano passa de R$ 83 bilhões para R$ 104,7 bilhões. O fundo financia obras de infraestrutura.

Os R$ 21,7 bilhões a mais se-rão distribuídos em duas linhas de investimento. Na primeira, R$ 11,7 bilhões serão para inves-timentos tradicionais na habita-ção, sendo R$ 8,2 bilhões para o FGTS Pró-Cotista. A segunda

linha de investimento será de R$ 10 bilhões para Certifica-dos de Recebíveis Imobiliários (CRI), de modo a estimular a construção civil no país.

“Esses recursos, todos eles voltados para habitação, repre-sentam mais empregos e a cons-trução de, em média, 140 mil novas unidades habitacionais”, afirmou o ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto. “Estamos ampliando nossos investimentos, dinami-zando a economia, aumentando a produção de habitações e esti-mulando a geração de trabalho e emprego”, acrescentou.

De acordo com o secretário-executivo do Conselho Curador do FGTS, Quênio Cerqueira, do total de R$ 21,7 bilhões anunciados, pelo menos R$ 7,6 bilhões devem ser investidos em habitação popular.

Cerqueira esclareceu que o orçamento para linha pró-cotista foi ampliado devido ao crescimento da procura por esse financiamento, que é voltado mais para famílias de classe média que não se enquadram nos limites de financiamento da habitação popular e em programas como o Minha Casa, Minha Vida.

Do total de R$ 21,7 bilhões anunciados, pelo menos R$ 7,6 bilhões devem ser investidos em habitação popular

EM JANEIRO

Brasil perde quase 100 mil postos de trabalho formal

O Brasil fechou 99.694 pos-tos de trabalho com carteira assinada em janeiro de 2016. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desem-pregados (Caged) divulgados na sexta-feira pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, o número representa queda de 0,25 % no total de trabalhadores

formais, em comparação com o resultado do mês anterior. O resultado de agora é o pior para meses de janeiro desde 2009.

O setor que mais fechou va-gas foi o comércio, com retração de 69.750 posto de trabalho, seguido pelo setor de serviços (17.159) e pela indústria de transformação (16.533).

No acumulado dos últimos 12 meses, o recuo foi 1,59 milhão de postos de trabalho. Em dezembro de 2015, o acumulado dos 12 me-ses anteriores registrava queda de 1,542 milhão. O mês de janeiro deste ano também teve resultado pior que janeiro de 2015, quando foram fechados 81.774 postos de trabalho.

ALÍVIO PARA O CIDADÃO

Em março, contas de luz terão bandeira tarifária amarela

A partir desta terça-feira, a bandeira tarifária das contas de luz será a amarela, que significa acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumi-do. Esta é a primeira vez, desde que começou a ser implemen-tada, em janeiro de 2015, que a bandeira tarifária não é a vermelha. Para abril, a bandeira passará de amarela para verde, ou seja, não haverá custo extra para os consumidores.

O aumento de chuvas neste

ano, que melhorou o volume dos reservatórios das hidrelétricas, aliado à redução da demanda e inclusão de novas usinas ao sis-tema elétrico brasileiro, possibi-litou a mudança das bandeiras tarifárias nos últimos meses.

A Agência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel) destaca que, mesmo com a melhoria nas con-dições de geração, o sinal para o consumo ainda é de alerta, e os consumidores devem fazer uso eficiente de energia elétrica e

combater os desperdícios.Segundo a Aneel, a bandeira

tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma di-ferente de cobrar um valor que era incluído na conta de energia no reajuste tarifário anual da distribuidora.

“Com as bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais conscien-te”, diz a agência.

VENDAS AO EXTERIOR

Exportações caem no ParanáO Paraná exportou em ja-

neiro 871 milhões de dólares, -3,59% abaixo dos valores registrados no mesmo perío-do de 2015. Os dados são do levantamento de Desempenho do Comércio Exterior da Fede-ração das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP).

Soja continua sendo o grupo de produto mais exportado pelo Estado, com 20,71% de partici-pação do total mensal. Carnes é o segundo produto da lista com 19,61% e, cereais é responsável por 11,82% dos negócios e ocupa

a terceira posição. Na quarta co-locação, material de transportes tem 8,09% de participação no total das vendas para outros países em janeiro.

O levantamento, de acordo com o gerente de economia da Fiep Marcelo Percicotti, mostra que as importações cresceram 0,23% em janeiro em compara-ção a dezembro de 2015. Os pro-dutos comprados de outros países somaram 737 milhões de dólares, 30,15% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado.

O saldo líquido mensal, re-

sultado do valor das exportações menos o valor das importações, foi positivo e atingiu 133 milhões de dólares em janeiro. Em 2015, o saldo acumulado do ano foi um superávit de 2,460 bilhões de dó-lares. No caso das importações, o Paraná tem como principal parceiro comercial a China, com 20,41% do volume de negócios em janeiro. Mas ao comparar esse indicador em relação ao mesmo mês em 2015, há uma redução de 38,40% das transa-ções entre a economia chinesa e paranaense.