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DIARIUM FRATERNITAS Edição: I Universidade Federal do Paraná - Curitiba - Janeiro/2013

Diarium Fraternitas C7_Ed I

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A revista dos alunos do Setor de Tecnologia da UFPR

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  • DIARIUM FRATERNITAS

    Edio: I Universidade Federal do Paran - Curitiba - Janeiro/2013

  • EDITORIA

    L

    apenas o INCIO

    Editorial

    2

    organizao

    3

    Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia de Bioprocessos

    e Biotecnologia

    Engenharia de Produo Engenharia Eltrica Engenharia Mecnica

    Augusto Oliveira

    Bruno Nascimento

    Fernando Moleta

    Ivan Felipe Colao

    Ormy Htner Junior - Ex aluno

    Rafael Fusco

    Gustavo Peruchi (Adocica)

    Irma Salazar Bay

    Marcus Vinicius Ribeiro (Nego)

    Ana Julia Monteiro

    Fabianno Cavalheiro (Fba)

    Habib Jarrouge - Ex aluno

    Lucas Donasolo - Ex aluno

    Miguel Segundo (Mugui)

    Salem Ibrahim

    Fernanda Calheiros (Ferzinha)

    Hellen Rosa (Piu)

    Marcela Silvestre Dias

    Anis Assad

    Victor Meireles (Pinda)

    Vinicius Martins (Vina)

    Mariana Felix (Mari)

    Rafael Gustavo

    Eduardo Costa

    Erick Lastra - Ex aluno

    Marcus Vinicius Martins (Feijo)

  • SUMRIO

    4

    DAEBB - UFPR

    O nascimento de uma estrela

    GAU13

    DAEP12

    DAEBB10

    CESETE5

    CAEA7

    CAEM8

    CAEP9

    DAEL11 EVENTOS CULTURAIS20

    DIVULGAO18

    EXTENSO14

    DCE15

    UFPR & TECNOLOGIA16

    POLTICA17

    CERVEJADA & F.I.L.E.T.19

    ATLTICA C721

    BATERIA C722

    31

    AGENDA23

    centro acadmico de engenharia mecnica

    Conselhos Setoriais

    Semana Cultural

    Venha treinar com a gente

    Yapira Grupo de Robtica

    Centro Acadmico de Engenharia Ambiental

    2013PARANAENSE

    A UFPR e o Feudo das

    Canetas

  • CESETE 5 anos5 anos5 anos

    35

    o NASCIMENTO de uma ESTRELA - C7 5 anos

    CESETE

    uem diria que h cinco anos um grupo de

    estudantes do Setor de Tecnologia da

    Universidade Federal do Paran se reuniria e

    formaria um dos maiores Conselhos de Estudantes

    de todos os tempos?! O comeo desta unio, com

    tantas cabeas diferentes e desconhecidas, s seria possvel

    graas ao anseio destes em buscar uma melhor representao

    e poder de deciso das causas estudantis.

    Tinham se passado apenas algumas semanas da primeira

    reunio deste Conselho e j veio a necessidade de

    desenvolvermos uma imagem que nos identificasse

    externamente. A esta tarefa, foi designado o curso de

    Arquitetura como responsvel em desenvolver um smbolo,

    devido - segundo nossos colegas engenheiros - aos nossos

    dotes artsticos.

    Criar algo do nada, a respeito de uma coisa que ainda no se

    sabia muito bem o que era, o que queria e como atuaria no

    poderia ser uma tarefa fcil... Mas at que foi!!! Porm, isso

    explico adiante.

    Vale lembrar que h pouco mais de cinco anos os cursos do

    nosso Setor eram desagregados e at rspidos uns com outros.

    Arquitetos indo festas de engenharia civil e vice-versa era

    to previsvel como a paz entre judeus e palestinos. Hoje,

    combinamos festas com datas diferentes para que todos

    possam ir todas as festas de cada curso.

    Muitos achavam naquela poca, aps nossas primeiras

    aparies, que o 7 do C7 significava, at ento, os sete

    cursos do Setor de Tecnologia. Grata coincidncia. A sigla C7

    significa na verdade letra Ce: Conselho de Estudantes e

    se-te: SEtor de TEcnologia. Ento, para quem ainda no

    sabe, o C7 quer dizer Conselho de Estudantes do Setor de

    Tecnologia.

    Claro que naquela poca curtimos esta bela coincidncia, vista

    para muitos de ns como um sinal dos deuses sobre o que

    viria a ser o C7. Pode-se dizer que foi nesta poca que nasceu

    todo o simbolismo que acompanha o C7 at hoje. Obviamente

    que o conceito da iconografia que representaria o C7 seguiria

    esta linguagem simblica e mitolgica, afinal, sabamos de

    alguma maneira que o que estava sendo criado extrapolaria

    os muros da Universidade.

    Confesso que to logo a analogia do surgimento de algo

    Superior que estava nascendo diante de ns se configurou, a

    imagem de uma estrela de sete pontas despontou

    imediatamente (est aqui a explicao que estava devendo).

    Logo ela se tornaria smbolo de adorao para muitos dos

    primeiros ceseteanos. Vivamos uma poca de grandes

    conquistas, algumas perdas, mas principalmente do cultivo de

    novas amizades. E tudo era creditado magia desta estrela.

    No demorou muito e criou-se uma imagem estereotipada

    dos estudantes de preto da Tecnologia. Muitos apostaram na

    efemeridade deste movimento e duvidavam da nossa

    capacidade poltica dentro da Universidade. Porm com o

    tempo fomos mostrando nossa capacidade de liderana,

    articulao e mobilizao em prol de nossos objetivos.

    Este smbolo seria auto-explicativo por si s, dispensando

    maiores comentrios. A estrela por ela mesmo. Branca, sobre

    um fundo Preto. Era simplesmente genial. Seria se nosso Setor

    preservasse os sete cursos. Porm, j naquela poca

    cogitvamos que o Setor de Tecnologia poderia ganhar novos

    cursos. E no deu outra... Eis que o C7 agraciado com o

    curso de Engenharia de Produo. E ai? O que fazer? A estrela

    de sete pontas ganharia mais uma ponta? E o pior que

    ganhou!! Por um tempo nossa estrela chegou realmente a ter

    oito pontas, mas to logo reconhecido este equvoco, o

    mesmo foi corrigido. Hoje, pode-se dizer que a estrela de sete

    pontas representa os sete cursos fundadores do C7 e assim,

    garantimos sua originalidade.

    v

    O C7 nasceu com o propsito de ser Eterno!

  • CESETE PM M M MPM W N F

    durante esses cinco anos. Ela, por muito tempo, teve suas

    pontas arredondadas. Talvez estivssemos passando por um

    perodo de auto-afirmao. O importante que j h algum

    tempo, nossa estrela est como concebida, com suas pontas

    afiadas estampadas nos peitos de muitos estudantes (e ex-

    estudantes tambm) do Setor de Tecnologia da UFPR.

    Mas alm da representao dos cursos fundadores e claro, da

    aluso ao nmero 7 do C7, a estrela esconde ainda outros

    significados referentes mstica do nmero sete.

    A literatura Pitagrica define o 7 como o nmero da

    perfeio, humilde assim! O 7 seria ainda o nico nmero a

    reunir em si duas caractersticas opostas. Na primeira delas

    temos a intelectualidade, cultura e racionalidade. E a oposio

    disso tudo: a intuio. Juntos, temos o que se projeta como

    perfeio. O 7 tambm representa a exigncia, inclusive

    consigo mesmo, levando o perfeccionismo aos mnimos

    detalhes. Existem ainda outras simbologias, mas este texto

    poderia se estender demasiadamente.

    Talvez essas descries do simbolismo a respeito do C7 no

    representem muita coisa pra aqueles que vem de fora os

    esforos de vrios estudantes que vestem esta camisa todo

    dia, em prol, nada menos, dos prprios estudantes do Setor

    de Tecnologia. Mas, pessoalmente, vejo muita semenlhana,

    F P QQ M P M

    conseguido atravs de muito respeito uns com os outros.

    Obviamente que o C7 est longe de qualquer perfeio, mas

    com certeza procura a sabedoria na busca de respostas

    prprias e verdadeiras, no aceitando as que nos so

    oferecidas.

    MM M M PM i elaborada

    uma edio comemorativa com uma nova iconografia para

    celebrar todas as conquistas do C7 at ento. A estrela, por

    tudo que representa, ocupa o centro do cone. Ao ser redor, a

    letra C e o nmero 7, alm do nmero romano V em

    referncia aos 5 anos de fundao, formam um tringulo

    equiltero. O tringulo conhecido por representar

    estabilidade e harmonia e o pentgono, que alm de estar

    associado ao conhecimento e crescimento, representa

    tambm a unio dos desiguais. Por fim, destaca-se a incluso

    dos nomes dos Centros Acadmicos em um elemento

    quadrangular, circunscrito sobre todos os outros,

    representando rigidez, firmeza e organizao.

    Desta forma, digo que a histria da Estrela, que o smbolo

    do C7, confunde-se com a histria do prprio C7 e da

    fraternidade.

    MMXIMMVI

    CAEA CAEM

    DAEP DAEL

    DA

    EQ

    GA

    U

    DA

    EB

    BC

    AE

    P

    UFPR

    Esta estrela tambm sua, aluno da Tecnologia!!

    Estamp-la no peito s depende de voc!!

    36 6

  • 7Engenharia Ambiental

    centro acadmico de

    CA

    EA

    E que venha 2013

    Ambiental, sua linda! E o(a) engenheiro(a)

    ambiental da UFPR?

    Fiquem ligados nas nossas atividades

    e notcias:

    http://caeaufpr.wordpress.com/

    https://www.facebook.com/caea.ufpr.2013

    Centro Acadmico de Engenharia Ambiental

  • centro acadmico de

    CA

    EM

    Engenharia Mecnica

    8

    Reestruturao

    Nova regra de estgioComo era... Como hoje...

    / ! 9a , est sempre em mudana e evoluo.

    Aproveitamos o perodo de greve para fazer algumas melhorias. Como a mudana

    no layout do espao, pintura das paredes e janelas, voltando a predominar a

    tradicional cor laranja da mecnica. Houve tambm a reviso do sistema de

    iluminao e aquisio de uma nova geladeira, entre outros itens de lazer e distrao. Claro

    que tudo feito aos poucos e s possvel devido ao suor e trabalho dos membros e a

    colaborao e doaes dos alunos do curso.

    b

    Oktoberfest

    Semana Acadmica

    centro acadmico de engenharia mecnica

    Em 2006, em uma reunio

    de colegiado, deliberou-se

    que somente os alunos com

    IRA igual ou superior a 0,55, e

    com todas as disciplinas at o

    4 perodo cursadas (2 ano

    completo), poderiam fazer

    um estgio no obrigatrio.

    Tambm era imposto um

    limite de 6 meses no tempo de

    contrato.

    Esta regra, alm de

    dificultar o ingresso do aluno

    no mercado de trabalho, fazia

    com que as reunies de

    colegiado se resumissem a

    discusses sobre pedidos de

    assinatura de contrato de

    estgio.

    Em novembro de 2012,

    em outra sesso de colegiado,

    o CAEM, atravs de seus

    representantes, e com apoio

    de alguns professores,

    conseguiu, em votao

    apertada, a aprovao de um

    novo regimento para estgio.

    Agora no h IRA mnimo e o

    tempo de contrato no

    limitado, e exige-se somente

    as matrias do 1 ano

    cumpridas pelo aluno. Uma

    verdadeira conquista, pois

    acreditamos que esse tipo de

    experincia de grande valor

    para o perfil do profissional

    exigido pelo mercado de hoje.

    A semana acadmica

    de 2012 foi um sucesso.

    Praticamente todas as visitas,

    cursos e palestras estiveram

    lotadas! Mantendo a mesma

    linha, a edio 2013 promete

    l e v a r o s a l u n o s p a r a

    experincias fora de sala, onde

    podem conhecer diferentes

    ambientes de trabalho e ter

    relatos de profissionais que

    atuam na nossa rea. a semana

    acadmica de 2013 ocorrer

    entre os dias 7 e 11 de Maio.

  • CA

    EP

    centro acadmico de

    Engenharia de Produo

    9

    CAEP 2013

  • DA

    EBB

    Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

    DAEBB - UFPR

    diretrio acadmico de

    10

    Confira o texto na ntegra em facebook.com/daebb.ufpr

    Contato: [email protected]

  • diretrio acadmico de

    11

    Engenharia EltricaDA

    EL

    Banho de lama

    Candidatos olhando a lista de aprovados

    O calouro Vinicius Brenner e a caloura Luisa Dias.

    O Diretrio

    Voc sabe o que o PET?

    GPX M OMM PM representa todos os

    estudantes do curso, mas para isso necessrio que haja um contato

    eficaz entre a sua diretoria e os estudantes em geral. O DAEL deve auxiliar

    os estudantes de engenharia eltrica em todas suas demandas, assim a gesto

    atual ir trabalhar em todas as reas fundamentais para uma melhor qualidade da

    vivncia do estudante na universidade.

    Veja algumas propostas:

    Ensino - organizar minicursos, visitas tcnicas e palestras que complementem o

    que o estudante aprende em sala de aula.

    Integrao - promover campeonatos, churrascos e eventos em geral.

    Estrutura - reforma dos sofs, instalao de suportes para pendurar mochilas no

    espao de convivncia, instalao de mais tomadas.

    Comercial - confeco de mochilas, moletons, camisetas e outras demandas

    apresentadas pelos estudantes.

    Como participar do DAEL? Voc pode fazer parte do diretrio ao longo de todo o

    ano comeando a participar das reunies semanais, ou a partir da formao de

    chapa quando houver a eleio anual.

    O

    Email: [email protected]

    Telefone: (41) 3361-3225

    Blog: http://peteletrica.blogspot.com/

    Contatos PET:

    Essa a gesto do DAEL 2013! Da esquerda para a direita:

    Diego (diretor), Fbio (tesoureiro), Arthur (diretor), Mariana

    (presidente), Andressa (vice-presidente), Nicholas (diretor),

    Henrique (diretor) e Alessandro (diretor).

    *Rafael (tesoureiro) e Everton (conselheiro).

  • diretrio acadmico de

    DA

    EP

    Engenharia Civil

    12

    DAEP Diretrio Acadmico de Engenharia do Paran, fundado em 15 de novembro de 1921, completar 92 anos

    de existncia em 2013. a entidade representativa do curso de Engenharia Civil perante a UFPR. Representa

    politicamente os estudantes atravs da participao em reunies setoriais, de colegiado de curso, das entidades

    de base e departamentais pautando a melhoria do curso. O diretrio mantm contato direto com as vrias turmas

    da universidade atravs dos Representantes de Ano, eleitos em assembleia. Faz parte, tambm, da misso do DAEP a

    realizao de projetos voltados para a graduao, como a SAEC, semana do calouro, visitas tcnicas, churrascos e festas para

    maior integrao dos estudantes.

    O O Diretrio

    endo a necessidade de situar os alunos sobre

    assuntos pertinentes sua vida universitria, o

    diretrio organiza a semana do calouro. A

    semana conta com a participao de

    convidados sendo eles profissionais da rea, professores e

    tambm alunos. H espao para a apresentao da

    coordenao do curso, do C7 (Conselho dos Estudantes

    do Setor de Tecnologia), do PET Engenharia Civil

    (Programa de Educao Tutorial do curso de Engenharia

    Civil) e a partir de 2013 do EMEA (Escritrio Modelo de

    Engenharia e Arquitetura). Alm disso realizada uma

    gincana para maior aproximao entre os calouros e

    tambm com os integrantes do DAEP. A responsabilidade

    social est presente dentro dessa semana atravs do

    trote solidrio.

    VSemana do Calouro Trote Solidrio

    Semana Acadmica de Engenharia Civil realizada uma vez por ano e conta com a presena de, em mdia, 300 alunos. So

    realizados minicursos, vistas tcnicas e conferncias com palestrantes renomados como Jorge Miguel Samek Diretor Geral

    Brasileiro da Itaipu Binacional e Beto Richa atual governador do estado do Paran.AA SAEC

    rganizado pelo DAEP e nos ltimos dois anos

    houve parceria com o GAU Grmio de

    Arquitetura e Urbanismo. Os calouros dos dois

    cursos passam um dia fazendo benfeitorias em

    algum local pr-definido. Em 2012 a escola Municipal

    Policarpo Miranda, em Campo Largo, foi a escolhida.

    Dentre as atividades realizadas durante o dia as que mais

    se destacaram foram os muros e paredes pintadas,

    merendeiras recebendo ajuda na cozinha e brincadeiras

    sendo feitas com as crianas. Todos que participaram e

    que de alguma forma se envolveram com o projeto saem

    de l renovados e com o esprito de quero mais. Para

    estender esse sentimento, o diretrio pretende realizar a

    Semana Solidria, contando com mais atividades de

    cunho social.

    O O

    tradio do diretrio organizar uma viagem para Foz

    do Iguau e realizar a visita tcnica Usina Hidroeltrica de

    Itaipu e ao laboratrio de concreto. Nessa viagem contamos

    com a participao de aproximadamente 200 alunos. Para

    2013 pretendemos ampliar nossos horizontes e realizar

    outras visitas, para portos, outras usinas, grandes empresas

    de engenharia, etc.

    Visitas tcnicas Festas

    So realizados o Mega Churras de Civil, como boas

    vindas aos calouros, e o ComuNuncaCivil, juntamente

    com os alunos de Comunicao Social da PUC-PR.

    Eventualmente so feitas confraternizaes no DCE da

    UFPR e em 2012 houve um bate-volta para a Oktoberfest

    em Blumenau.

  • 13

    Arquitetura e Urbanismo

    grmio de

    GA

    U

    Fique ligado!

    50 anos CAU

    Jaime Lerner

    crditos: Fernando Moleta e Grmio de Arquitetura e Urbanismo

  • Yapira

    gp2

    O P PX MM M PM

    essa uma das ideias envolvidas nos

    projetos de extenso universitria da

    UFPR. Em nosso setor temos vrias

    opes de projetos para os alunos de tecnologia.

    UFPR BAJA SAE-Veculos off-road.

    www.facebook.com/ufprbaja.sae

    Burning Goose Aero Design - Aeronaves radio-

    controladas.

    www.facebook.com/BurningGoose

    Yapira Grupo de robtica -Robs de competio.

    https://www.facebook.com/yapira.ufpr

    UFPR Frmula - Corrida universitria.

    https://www.facebook.com/pages/UFPR-

    Frmula/231144150279440

    Eco Octano - Maratona Universitria de

    eficincia energtica.

    https://www.facebook.com/octano.ufpr

    Para organizar e potencializar os projetos, foi

    criado o GP2, que congrega todos os projetos e

    busca melhorias para todos os grupos.

    Nesta edio vamos conhecer sobre o Yapira

    Grupo de robtica!

    Yapira Grupo de Robtica

    Yapira um projeto de extenso

    criado em 2006 para participar de

    competies de robtica e que hoje

    contm 31 alunos dos cursos de

    Engenharia Mecnica, Engenharia Eltrica e

    Cincia da Computao, divididos em oito

    projetos de robs.

    As competies ocorrem duas vezes por

    ano e participam as melhores universidades do

    Brasil, sendo a maior competio de robtica da

    Amrica Latina. Os robs do Yapira so feitos

    com o aconselhamento dos professores, mas as

    ideias so inteiramente criadas pelos alunos e

    executadas pelos mesmos.

    M P P

    preparando para uma, os alunos do Yapira

    promovem palestras e apresentaes de seus

    robs em escolas de nvel fundamental e mdio,

    mostrando como feita a construo dos robs,

    sendo assim um incentivo para que esses jovens

    entrem em um curso universitrio na rea

    tecnolgica.

    Todo o aluno que entra no Yapira no

    adquire apenas conhecimento em robtica, mas

    tambm aprende na prtica a importncia do

    trabalho em equipe e da responsabilidade social

    que todo profissional de alta qualidade deve ter.

    Para mais informaes acesse o site:

    www.yapira.ufpr.br.

    14

    CO

    Projetos de extenso

  • DCE

    15

    Diretrio Central dos Estudantes

    Participe:

    www.dce.ufpr.br

    fb.com/dceufpr

    O DCE

  • UFPR

    16

    UFPR & SETOR DE TECNOLOGIA

    Conselhos Setoriaisconselho setorial o rgo deliberativo e consultivo

    da direo do setor. As reunies ocorrem na ultima

    quarta feira de todo ms, e possuem voto os

    conselheiros previstos no regimento geral da UFPR: diretor, vice-

    diretor, chefes de departamento, coordenadores de cursos de

    graduao, 2 tcnicos administrativos, coordenadores dos

    cursos de ps graduao e representantes dos estudantes, que,

    atualmente, contam com uma vaga por curso.

    Ao conselho setorial compete pronunciar-se sobre

    qualquer assunto que diga respeito organizao universitria e

    aos interesses do setor, desde a contratao ou demisso de

    professores at deliberaes em instncia de recurso, como

    exames de aproveitamento de conhecimento, abertura de vagas

    em turma, entre outros que afetam diretamente os estudantes.

    A representao estudantil indicada pelos CAs/Das e

    GA, cada um com direito a um titular e um suplente. Porm,

    desde a criao do C7, os cursos criaram, por meio de seus

    representantes, uma poltica de unio dentro e fora dos

    conselhos, e passaram a votar em bloco, defendendo o

    interesse estudantil acima do particular de um ou outro curso.

    Essa poltica determinou o fortalecimento da categoria, fazendo

    deste o pr imeiro setor a universidade a possuir paridade

    qualificada para eleio de diretor (o estudante com mesmo

    peso de voto que professores e tcnicos), o que serv iu de

    modelo para a conquista da paridade qualificada na eleio da

    Reitoria em 2012.

    Para mais informaes, entre em contato com o seu centro

    acadmico ou conosco

    h O ReitoriaSetores

    Coordenaes

    de cursos

    Departamentos

    HIERARQUIA DA

    UFPR

    Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia

    Engenharia de Produo

    Engenharia Civil

    Engenharia Eltrica

    Engenharia Mecnica

    Engenharia Qumica

    Engenharia Ambiental

    Arquitetura e Urbanismo

    Composio do Setor

    de Tecnologia

    Diretor

    Vice Diretora

    Prof. Doutor Carlos

    Antnio Marino

    Prof Doutoura Arislete

    Dantas de Aquino

    Cursos componentes

  • POLITICA

    PM M M M QM

    uma amiga contou-me sobre sua tentativa frustrada

    em efetivar matrcula numa determinada disciplina.

    Isso no muito incomum nos incios de semestre,

    sempre h complicaes. Problemas no sistema,

    burro-cracia, falta de vagas, de professor, e at falta de sala

    de aula. Mas nesse caso tudo isso existia. O sistema

    funcionava perfeitamente, havia vagas na disciplina, um

    professor e, vejam s, at sala de aula. O grande entrave

    era que minha amiga estava na graduao de determinado

    curso em determinado setor (digamos fsica no setor de

    exatas) e queria cursar uma disciplina de determinado

    departamento em outro setor (digamos comunicao social

    no setor de humanas), e isso era impraticvel. Mas por qu?

    Pois bem, no entrarei no mrito sobre o que essa

    minha amiga estava realmente pretendendo. De repente,

    cursando uma disciplina como "Fotografia", os

    conhecimentos adquiridos sobre a incidncia de luz

    necessria num ambiente com pouca luminosidade, para se

    ter uma boa foto, aliada aos conhecimentos sobre ptica

    geomtrica, poderiam lev-la a desenvolver uma nova

    tecnologia que pudesse, quem sabe, ser incorporada nas

    mquinas fotogrficas. Mas sempre existe a possibilidade de

    que essa minha amiga s estivesse interessada um pouco

    mais sobre o curso de jornalismo mesmo. Tanto faz. O que

    importa que averiguando o porqu desse impedimento,

    descobriu-se que ela no faria a disciplina porque o

    professor de Fotografia no havia permitido.

    Por mais que essa lgica possa parecer correta

    num primeiro momento, sob o argumento de que minha

    amiga no possua o pr-conhecimento necessrio para

    cursar a disciplina, isso fere de maneira significativa

    preceitos que definem o ideal de Universidade que

    queremos construir, baseado na interdisciplinaridade e no

    acesso livre ao conhecimento a todos aqueles que queiram

    dele usufruir. Outra questo bsica que est por trs desse

    episdio o fato do professor ter, sob sua disciplina

    ministrada, o poder de escolher quem poder curs-la ou

    no. Esse poder conflita com a idia de uma Universidade

    sem muros, pois quando ainda h vagas na disciplina,

    qualquer um pode, inclusive pessoas que no sejam

    estudantes da Universidade, curs-la. Sendo assim, fica a

    critrio do estudante, e no do professor, querer arcar com

    a possibilidade de no entender bulhufas do que ser

    ministrado na disciplina, e ser reprovado ao final do

    semestre.

    Essa mesma (in)coerncia de controle sobre uma

    parte da Universidade utilizada por coordenaes de

    cursos, chefias departamentais, centros de pesquisa,

    direes setoriais e muitos outros espaos. No cabe citar

    aqui os diversos exemplos que ocorrem rotineiramente,

    afinal esse texto deve caber em no mximo uma pgina, mas

    acredito que muitos estudantes tenham noo de como isso

    ocorre. A verdade que muitos professores se acham donos

    da Universidade, ou pelo menos de determinadas partes, e

    acabam por transformar essas partes em seus prprios

    feudos, onde na tomada de decises impera o poder de sua

    caneta sobre o carter republicano, democrtico, e

    iluminista da nossa Alma Mater.

    A UFPR possui uma enorme dificuldade em

    derrubar os muros que separam esses feudos. Muros que

    dividem internamente a instituio, e que no permitem,

    por exemplo, a efetivao do conceito de

    interdisciplinaridade durante a graduao em muitos cursos

    da nossa Universidade. Se no conseguimos vencer as

    barreiras que nos separam aqui dentro, fica ainda mais difcil

    dialogar com o mundo pra alm dos nossos portes. Como

    consequncia, a escassez de projetos de extenso que

    sejam, de fato, socialmente referenciados, e que auxiliem a

    populao brasileira na resoluo de seus problemas. Isso

    tudo sem entrar mais a fundo na lgica produtivista que dita

    o carreirismo acadmico sectrio, utilitarista e pragmtico

    nas UFs h tantos anos, e que faz nossos mestres e

    doutores esquecerem o papel mais importante dessa nossa

    casa, que repensar a sociedade e torn-la um lugar melhor

    para todos, sem distino.

    Nesse ano, haver um processo de estatuinte na

    Universidade, oportunidade impar para questionar esses e

    outros problemas. Os estudantes devem participar

    conscientes de que tambm possuem responsabilidades

    com o futuro dessa instituio e da comunidade que a cerca.

    Portanto, deixar de se informar e participar desse espao

    no ser uma opo, uma questo de construo do futuro

    da sociedade que queremos, e que iremos, deixar pra nossos

    filhos. O desafio est lanado, cabe UFPR, a mais antiga do

    pas, repensar seu modelo, para que em seu ducentsimo

    aniversrio possamos comemorar no apenas mais um

    sculo de vida, mas tambm o triunfo da vanguarda de um

    novo projeto de Universidade, sem fronteiras, sem muros,

    sem feudos e sem canetas.

    17

    POLTICA

    A UFPR e o Feudo das canetas

    E

  • eventos festivos

    19

    Cervejada do C7

    F.I.L.E.T. Mais informaes:

    facebook.com/FILETdoC7

    Mais informaes:

    facebook.com/CERVEJADAdoC7

  • CAMPO LARGO30/Maio a 02/Junho

    Scio AC7 NO SCIO

    1lote R$245,00 R$275,00

    2lote R$265,00 R$295,00

    3lote R$285,00 R$315,00

    - Alimentao: R$90,00

    Ccio & Marcos

    MC Serginho

    Turma do Pagode

    Mamonas Brasil

    Gabriel O Pensador

    Raimundos

    30/Maio

    31/Maio

    1/Junho

    3 Festas Open Bar + Transporte

    + Entrada nas praas esportivas

    + Alojamento

    +Open Bar AC7

    + Kit Ac7...

    VENHA PARTICIPAR DO MAIOR EVENTO ESPORTIVO

    UNIVERSITRIO DO SUL DO BRASIL E FAZER PARTE DA

    DELEGAO MAIS INSANA QE VAI INVADIR CAMPO LARGO!!

    2013PARANAENSE

  • EVENTOS C

    ULT

    URA

    IS3 20

    Eventos Culturais

    MM M Semana Cultural do C7 iniciou-se e continua com grande aceitao entre

    os estudantes, e no s entre as engenharias! O evento ocorre anualmente e organizado

    por estudantes que buscam, atravs dele,

    complementar as opes que a prpria

    Universidade oferece, de forma a incentivar a

    integrao e uma ampla vivncia universitria para os

    estudantes.

    Agregando estudantes de vrios cursos da

    UFPR, que prestigiam o evento participando ou

    ministrando oficinas ou debatendo temas relacionados

    s diversas formas de cultura, a Semana Cultural do C7

    continua! Fique atento para mais informaes!

    C

    SEMANA CULTURAL

    CINE C7

    fb.com/CINEC7

    fb.com/SEMANACULTURALC7

  • SOCIOS

    21

    Atltica C7

    RENOVE A ANUIDADE DA AC7 PARA CONTINUAR A OBTER AS

    VANTAGENS QUE S O ASSOCIADO TEM

    - Entrada FREE na Cervejada do C7

    - Segundo lote no Engenharadas Paranaense*- Ingresso de segundo Lote no F.I.L.E.T.*

    - Direito a compra dos materiais.- Descontos nos estabelecimentos parceiros da Ac7

    - Segundo lote no Quimra*

    VALORES ANUIDADE 2013

    Renovao (at dia 14/04): R$30,00

    Kit JAQUETA ADIDAS + ANUIDADE: R$100,00

    Nova associao: R$40,00

    *Os ingressos devero ser retirados at trs dias antes do

    evento. Aps esta data, ser cobrado o valor vendido no

    momento.

    VENHA TREINAR COM A GENTE

    - Carteirinha exclusiva da Ac7

    Os treinos da Atltica C7 comearo no incio de fevereiro e seguiro ao longo de todo o ano de

    2013. J no calendrio esportivo deste ano a AC7 possui o Engenharadas Paranaense e o Jogos da

    Capital. Os atletas tero vantagens em viagens e jogos alm de poderem adquirir materiais exclusivos.

    Engenharadas Paranaense

    2013 - Campo Largo

    Como participo?

    Seguem os contatos dos coordenadores

    de cada modalidade:

    Agronomia

    Arquitetura e Urbanismo

    Engenharia Ambiental

    Engenharia Cartogrfica

    Engenharia Civil

    Engenharia de Bioproc. e Biotec.

    Posso participar?

    necessrio ser aluno ou ex-aluno de

    um dos cursos abaixo:

    Engenharia de Produo

    Engenharia Eltrica

    Engenharia Florestal

    Engenharia Mecnica

    Engenharia Industrial Madeireira

    Engenharia Qumica

    fb.com/ATLETICAC7

    Maiores informaes:

    Materiais: [email protected]

    Demais dvidas: [email protected]

    curta tambm nossa fanpage:

    MATERIAIS

  • Bateria C7BA

    TERIA

    322

    fb.com/BATERIAC7

  • 23

    Agenda

    G S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

    1 2 3 4 5 1 2 1 2 1 2 3 4 5 6

    6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 3 4 5 6 7 8 9 7 8 9 10 11 12 13

    13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20

    20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 17 18 19 20 21 22 23 21 22 23 24 25 26 27

    27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 24 25 26 27 28 29 30 28 29 30

    31

    17 Incio Matrculas - Celin 11 Recesso Cervejada do C7

    21 Reinco aulas 2012/2 12 Feriado: Carnaval 6 Incio Matrculas - Celin 11 a 22 Correo matrculas - Portal

    25 a 27 Imerso DCE 13 Feriado: Cinzas 15 Incio Aula Extensivo Celin 15 Incio aulas 2013/1

    28 Incio Aula Intensivo Celin 22 M MP

    P MPWM FM

    D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

    1 2 3 4 1 1 2 3 4 5 6 1 2 3

    5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10

    12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17

    19 20 21 22 23 24 25 16 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24

    26 27 28 29 30 31 23 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 31

    30

    1 Feriado: Dia do Trabalho 8 Incio Matrculas - Celin 8 Incio Matrculas - Celin

    4 F.I.L.E.T. XI OMWMM 15 Incio Intensivo - Celin Finais

    6 a 11 Semana Acad. - Eng. Mecnica Festival de Inverno da UFPR 18 Incio Extensivo - Celin

    Congresso dos Estudantes Solicitao matrcula 2013/2 F MPWM PM

    Feriado: Corpus Christi 30 Ultimo dia letivo 2013/1 26 Incio aulas 2013/2

    Engenharadas

    D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

    1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6 7

    8 9 10 11 12 13 14 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14

    15 16 17 18 19 20 21 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21

    22 23 24 25 26 27 28 20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28

    29 30 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31

    4 a13 P MPWM M H 2 Feriado: Finados

    7 Feriado: Independencia 12 Feriado: Padroeira Brasil M MM MB B PM 16 Ultimo dia letivo de 2013/2

    8 M MM FPNM D Feriado: Proc. Independncia Finais

    H MPM Feriado: Dia da Conscincia Negra 25 Feriado: Natal

    Centros Acadmicos UFPR

    C7

    T HI

    MF

    M E M

    GF

    H H

    H

    D M

    M

    G

    I

    M

    M

    M

    E

    M

    M

    AGENDA

    F DCE Centros Acadmicos

    F UFPR M

    legenda:

  • 14

    CONSELHO DOS ESTUDANTES

    DO SETOR DE TECNOLOGIA

    1: p12: p23: p34: p45: p56: p67: p78: p89: p910: p1011: p1112: p1213: p1314: p1415: p1516: p1617: p1718: p1919: p1820: P2021: P2122: P2223: P2324: P24