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Dicas de Física Adriano Revisão UFG/2011 2ª fase Física (Mecânica) 01 - (UNIFESP SP) No campeonato paulista de futebol, um famoso jogador nos presenteou com um lindo gol, no qual, ao correr para receber um lançamento de um dos atacantes, o goleador fenomenal parou a bola no peito do pé e a chutou certeira ao gol. Analisando a jogada pela TV, verifica-se que a bola é chutada pelo armador da jogada a partir do chão com uma velocidade inicial de 20,0 m/s, fazendo um ângulo com a horizontal de 45º para cima. Dados: 1,4 2 e m/s 0 , 10 g 2 a) Determine a distância horizontal percorrida pela bola entre o seu lançamento até a posição de recebimento pelo artilheiro (goleador fenomenal). b) No instante do lançamento da bola, o artilheiro estava a 16,0 m de distância da posição em que ele estimou que a bola cairia e, ao perceber o início da jogada, corre para receber a bola. A direção do movimento do artilheiro é perpendicular à trajetória da bola, como mostra a figura. Qual é a velocidade média, em km/h, do artilheiro, para que ele alcance a bola imediatamente antes de ela tocar o gramado? 02 - (UFC CE) Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. A escada que desce tem velocidade V A = 1 m/s e a que sobe é V B . Considere o tempo de descida da escada igual a 12 s. Sabendo-se que as pessoas se cruzam a 1/3 do caminho percorrido pela pessoa que sobe, determine: a) a velocidade V B da escada que sobe. b) o comprimento das escadas.

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Dicas de Física – Adriano

Revisão UFG/2011 – 2ª fase – Física (Mecânica)

01 - (UNIFESP SP)

No campeonato paulista de futebol, um famoso jogador nos presenteou com um lindo gol, no qual,

ao correr para receber um lançamento de um dos atacantes, o goleador fenomenal parou a bola no

peito do pé e a chutou certeira ao gol. Analisando a jogada pela TV, verifica-se que a bola é chutada

pelo armador da jogada a partir do chão com uma velocidade inicial de 20,0 m/s, fazendo um

ângulo com a horizontal de 45º para cima.

Dados: 1,4 2 e m/s 0,10g 2

a) Determine a distância horizontal percorrida pela bola entre o seu lançamento até a posição de

recebimento pelo artilheiro (goleador fenomenal).

b) No instante do lançamento da bola, o artilheiro estava a 16,0 m de distância da posição em que

ele estimou que a bola cairia e, ao perceber o início da jogada, corre para receber a bola. A

direção do movimento do artilheiro é perpendicular à trajetória da bola, como mostra a figura.

Qual é a velocidade média, em km/h, do artilheiro, para que ele alcance a bola imediatamente

antes de ela tocar o gramado?

02 - (UFC CE)

Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em

uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. A escada que desce tem velocidade VA = 1 m/s

e a que sobe é VB. Considere o tempo de descida da escada igual a 12 s. Sabendo-se que as pessoas

se cruzam a 1/3 do caminho percorrido pela pessoa que sobe, determine:

a) a velocidade VB da escada que sobe.

b) o comprimento das escadas.

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c) a razão entre os tempos gastos na descida e na subida das pessoas.

03 - (UFRJ)

Uma bolinha de massa 0,20 kg está em repouso suspensa por um fio ideal de comprimento 1,20 m

preso ao teto, conforme indica a figura 1. A bolinha recebe uma pancada horizontal e sobe em

movimento circular até que o fio faça um ângulo máximo de 60o com a vertical, como indica a

figura 2. Despreze os atritos e considere g = 10 m/s2.

a) Calcule o valor T0 da tensão no fio na situação inicial em que a bolinha estava em repouso antes

da pancada.

b) Calcule o valor T1 da tensão no fio quando o fio faz o ângulo máximo de 60º com a vertical e o

valor T2 da tensão quando ele passa de volta pela posição vertical.

04 - (UFU MG)

a) Em um plano inclinado de 30º em relação à horizontal, são colocados dois blocos de massas

kg 10M1 e kg 10M2 , sustentados por uma única roldana, como mostra figura abaixo.

A aceleração da gravidade é de 2m/s 10 , 0,50 30º sen e 0,87 30º cos . Desprezando o peso da

corda, bem como os efeitos de atrito, determine o vetor aceleração do bloco de massa M1.

b) No mesmo sistema, o bloco de massa M2 é preso agora a uma segunda roldana. A corda em

uma das extremidades está fixada no ponto A, conforme figura abaixo.

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Desprezando o peso da corda e da segunda roldana, bem como os efeitos de atrito, determine

o vetor aceleração para cada um dos dois blocos.

05 - (UFG GO)

Um trabalhador da construção civil usa uma polia e uma corda para transporta telhas até a

cobertura de uma residência, a 3m de altura. Se o trabalhador transporta 20 telhas por vez durante

duas horas, á velocidade média de 0,1 m/s, calcule:

a) a quantidade de calorias a mais que deve ser ingerida pelo trabalhador, sabendo-se que

apenas 15% dessa energia será transformada em energia mecânica pelo corpo humano;

b) o número total de telhas transportadas nesse intervalo de duas horas.

Dados: 1 cal 4 J, 1 Telha = 1,5kg, g = 10 m/s2

06 - (PUC RJ)

Um carrinho de montanha-russa percorre um trecho horizontal (trecho 1) sem perda de energia, à

velocidade de v1 = 36 km/h. Ao passar por uma pequena subida de 3,75 m, em relação ao trecho

horizontal anterior, o trem diminui sua velocidade, que é dada por v2 no ponto de maior altitude.

Ao descer desse ponto mais alto, o carrinho volta a se movimentar em um novo trecho horizontal

(trecho 2) que é 1,8 m mais alto que o trecho horizontal 1. A velocidade do carrinho ao começar a

percorrer este segundo trecho horizontal é dada por v3. Nesse instante as rodas do carrinho travam

e ele passa a ser freado (aceleração a) pela força de atrito constante com os trilhos. O carrinho

percorre uma distância d = 40 m antes de parar. A aceleração da gravidade é g = 10 m/s2.

a) Calcule v2.

b) Calcule v3.

c) Calcule a aceleração de frenagem a devida ao atrito.

d) Em quanto tempo o carrinho conseguiu parar?

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07 - (UFG GO)

Uma mola ideal é usada para fornecer anergia a um bloco de massa m, inicialmente em repouso, o

qual pode mover-se sem atrito em toda superficie, exceto entre os pontos A e B. Ao liberar o

sistema massa-mola, o bloco passa pelo ponto P com energia cinética de 1/20 da energia potencial

gravitacional.

Considerando o exposto, com h = 0,15H e d = 3H, calcule:

a) o valor numérico do coeficiente de atrito para que o bloco pare no ponto B;

b) a porcentagem da energia total dissipada pela força de atrito.

08 - (UFG GO)

Um arqueiro está posicionado a determinada distância do ponto P, de onde um alvo é lançado do

solo verticalmente e alcança a altura máxima H = 20m. Flechas são lançadas de uma altura igual a h0

= 2,0 m com velocidade de módulo de 21 m/s. Em uma de suas tentativas, o arqueiro acerta o alvo

no instante em que tanto a flecha quanto o alvo encontram-se na posição mais alta de suas

trajetórias, conforme ilustra a figura.

Sabendo que a massa do alvo é cinco vezes a da flecha e desprezando as perdas de energia por

atrito, calcule:

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a) a velocidade do conjunto flecha-alvo imediatamente após a colisão;

b) a distância L, considerando o fato de que a flecha e o alvo chegam solidários ao solo.

09 - (UFES)

Uma mola ideal de constante elástica k lança dois blocos unidos por um dispositivo de massa

desprezível. O bloco mais próximo da mola tem massa M e o outro tem massa 3M. Após o

lançamento, os blocos se movem sobre uma superfície plana, horizontal e lisa.

a) Sabendo que a mola estava comprimida de x0 antes do lançamento, determine o módulo da

velocidade dos blocos após o lançamento.

Em um determinado instante, após o lançamento, o dispositivo (explosivo) que une os blocos é

acionado, lançando o bloco de massa M de volta contra a mola.

b) Sabendo que o bloco de massa M, ao retornar, comprime a mola de 4

x0 , determine os

módulos das velocidades dos blocos de massa M e de massa 3M imediatamente após a

separação.

O bloco de massa 3M, após a separação, continua movendo-se no mesmo sentido até chegar a

uma região da superfície não lisa AB, muito extensa.

c) Sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre a região não lisa e o bloco de massa 3M é ,

determine a distância percorrida por esse bloco na região não lisa.

10 - (UNESP)

A tabela apresenta as características de dois planetas que giram ao redor de uma mesma estrela, tal

como os planetas do sistema solar giram em torno do Sol.

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1113

7

1

101101(m) estrela à planeta

do média Distância

103T(s) Período

2PLANETA 1PLANETA TICASCARACTERÍS

Sabendo-se que a 3a Lei de Kepler afirma que o quadrado do período de revolução (T

2) de cada

planeta em torno de uma estrela é diretamente proporcional ao cubo da distância média (d3) desse

planeta à estrela, determine o período de revolução T1 do planeta 1, em segundos, em relação à

estrela.

11 - (UFF RJ)

Um objeto de massa M repousa sobre uma prancha de comprimento L apoiada por uma de suas

extremidades. A outra extremidade da prancha está ligada a uma mola de constante elástica k, que

termina por uma esfera de massa m. Uma força externa F aplicada a esta esfera é responsável por

esticar a mola até que seu comprimento h seja suficiente para manter a prancha em equilíbrio na

horizontal. As massas da prancha e da mola são desprezíveis em comparação com me M. O

diagrama abaixo representa a situação descrita:

Suas respostas aos itens que se seguem devem ser funções apenas das quantidades escalares

identificadas no diagrama e da aceleração da gravidade local g.

a) Determine o módulo da força aplicada pela mola sobre a prancha.

b) Determine o comprimento da mola quando relaxada.

c) Determine o módulo da força F necessária para manter a prancha na horizontal.

d) Num dado instante, o agente externo responsável pela força F deixa de atuar e esta força

desaparece.

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Determine a razão entre a aceleração de queda, neste instante, da massa m e g, a aceleração

da gravidade local.

12 - (UFG GO)

No arranjo da figura abaixo, uma barra rígida AC , de peso desprezível apoiada numa estaca fixa

vertical em B , sustenta um peso N380P . Conhecidas as distâncias cm80AC , cm30BC e

estando o sistema em equilíbrio estático, calcule o módulo

a) da reação da estaca na barra em B;

b) das componentes horizontal e vertical da reação de A na barra AC .

Dados: 2

1º30sen ,

2

3º30cos

13 - (UNICAMP SP)

Um freio a tambor funciona de acordo com o esquema da figura abaixo. A peça de borracha B é

pressionada por uma alavanca sobre um tambor cilíndrico que gira junto com a roda. A alavanca é

acionada pela força F e o pino no ponto C é fixo. O coeficiente de atrito cinético entre a peça de

borracha e o tambor é 40,0c .

a) Qual é o módulo da força normal que a borracha B exerce sobre o tambor quando F = 750 N?

Despreze a massa da alavanca.

b) Qual é o módulo da força de atrito entre a borracha e o tambor?

c) Qual é o módulo da força aplicada pelo pino sobre a alavanca no ponto C?

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14 - (UNESP)

Uma pessoa, com o objetivo de medir a pressão interna de um botijão de gás contendo butano,

conecta à válvula do botijão um manômetro em forma de U, contendo mercúrio. Ao abrir o registro

R, a pressão do gás provoca um desnível de mercúrio no tubo, como ilustrado na figura.

Considere a pressão atmosférica dada por 105 Pa, o desnível h = 104 cm de Hg e a secção do tubo 2

cm2. Adotando a massa específica do mercúrio igual a 13,6 g/cm

3 e g = 10 m/s

2, calcule

a) a pressão do gás, em pascal.

b) a força que o gás aplica na superfície do mercúrio em A.

(Advertência: este experimento é perigoso. Não tente realizá-lo.)

15 - (UERJ)

Em uma aula prática de hidrostática, um professor utiliza os seguintes elementos:

• um recipiente contendo mercúrio;

• um líquido de massa específica igual a 4 g/cm3;

• uma esfera maciça, homogênea e impermeável, com 4 cm de raio e massa específica igual a 9

g/cm3.

Inicialmente, coloca-se a esfera no recipiente; em seguida, despeja-se o líquido disponível até que a

esfera fique completamente coberta.

Considerando que o líquido e o mercúrio são imiscíveis, estime o volume da esfera, em cm3, imerso

apenas no mercúrio.

16 - (UFG GO)

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Uma placa polar após se desprender do continente gelado fica com altura média de 100 m acima do

nível da água e permanece à deriva em mar aberto como um iceberg. Ao avistar esse bloco de gelo,

a tripulação de um navio avalia, usando um GPS, que ele tem cerca de 30,0 km2 de área. Calcule o

volume submerso do iceberg, considerando que a razão da sua densidade pela densidade da água é

iceberg/água = 0,90.

17 - (UFSCar SP)

Durante um inverno rigoroso no hemisfério norte, um pequeno lago teve sua superfície congelada,

conforme ilustra a figura.

a) Considerando o gráfico do volume da água em função de sua temperatura, explique porque

somente a superfície se congelou, continuando o resto da água do lago em estado líquido.

b) Um biólogo deseja monitorar o pH e a temperatura desse lago e, para tanto, utiliza um sensor

automático, específico para ambientes aquáticos, com dimensões de 10 cm 10 cm 10 cm. O

sensor fica em equilíbrio, preso a um fio inextensível de massa desprezível, conforme ilustra a

figura. Quando a água está à temperatura de 20 °C, o fio apresenta uma tensão de 0,20 N.

Calcule qual a nova tensão no fio quando a temperatura na região do sensor chega a 4 °C.

Dados:

• Considere a aceleração da gravidade na Terra como sendo 10 m/s2.

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• Considere o sensor com uma densidade homogênea.

• Considere a densidade da água a 20 °C como 998 kg/m3 e a 4 °C como 1 000 kg/m

3.

• Desconsidere a expansão/contração volumétrica do sensor.

18 - (UNIFESP SP)

Pelo Princípio de Arquimedes explica-se a expressão popular “isto é apenas a ponta do iceberg”,

frequentemente usada quando surgem os primeiros sinais de um grande problema. Com este

objetivo realizou-se um experimento, ao nível do mar, no qual uma solução de água do mar e gelo

(água doce) é contida em um béquer de vidro, sobre uma bacia com gelo, de modo que as

temperaturas do béquer e da solução mantenham-se constantes a 0 ºC.

(www.bioqmed.ufrj.br/ciencia/CuriosIceberg.htm)

No experimento, o iceberg foi representado por um cone de gelo, conforme esquematizado na

figura. Considere a densidade do gelo 0,920 g/cm3 e a densidade da água do mar, a 0 ºC, igual a

1,025 g/cm3.

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a) Que fração do volume do cone de gelo fica submersa na água do mar? O valor dessa fração

seria alterado se o cone fosse invertido?

b) Se o mesmo experimento fosse realizado no alto de uma montanha, a fração do volume

submerso seria afetada pela variação da aceleração da gravidade e pela variação da pressão

atmosférica? Justifique sua resposta.

19 - (UFRJ)

Dois recipientes idênticos estão cheios de água até a mesma altura. Uma esfera metálica é colocada

em um deles, vai para o fundo e ali permanece em repouso.

No outro recipiente, é posto um barquinho que termina por flutuar em repouso com uma parte

submersa. Ao final desses procedimentos, volta-se ao equilíbrio hidrostático e observa-se que os

níveis da água nos dois recipientes subiram até uma mesma altura.

Indique se, na situação final de equilíbrio, o módulo Ee do empuxo sobre a esfera é maior, menor ou

igual ao módulo Eb do empuxo sobre o barquinho. Justifique sua resposta.

TEXTO: 1 - Comum às questões: 20, 21

NOTE E ADOTE QUANDO NECESSÁRIO:

aceleração da gravidade na Terra, g = 10m/s2

densidade da água a qualquer temperatura, = 1000 kg/m3 = 1 g/cm

3

velocidade da luz no vácuo = 3,0×108 m/s

calor específico da água 4 J/(ºCg)

1 caloria 4 joules

1 litro = 1000 cm3 = 1000mL

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20 - (FUVEST SP)

Duas pequenas esferas iguais, A e B, de mesma massa, estão em repouso em uma superfície

horizontal, como representado no esquema a seguir. No instante t = 0 s, a esfera A é lançada, com

velocidade V0 = 2,0 m/s, contra a esfera B, fazendo com que B suba a rampa à frente, atingindo sua

altura máxima, H, em t = 2,0 s. Ao descer, a esfera B volta a colidir com A, que bate na parede e, em

seguida, colide novamente com B. Assim, as duas esferas passam a fazer um movimento de vai e

vem, que se repete.

a) Determine o instante tA, em s, no qual ocorre a primeira colisão entre A e B.

b) Represente, no gráfico da página de respostas, a velocidade da esfera B em função do tempo,

de forma a incluir na representação um período completo de seu movimento.

c) Determine o período T, em s, de um ciclo do movimento das esferas.

NOTE E ADOTE:

Os choques são elásticos. Tanto o atrito entre as esferas e o chão quanto os efeitos de rotação

devem ser desconsiderados.

Considere positivas as velocidades para a direita e negativas as velocidades para a esquerda.

21 - (FUVEST SP)

Para se estimar o valor da pressão atmosférica, Patm, pode ser utilizado um tubo comprido,

transparente, fechado em uma extremidade e com um pequeno gargalo na outra. O tubo, aberto e

parcialmente cheio de água, deve ser invertido, segurando-se um cartão que feche a abertura do

gargalo (Situação I). Em seguida, deve-se mover lentamente o cartão de forma que a água possa

escoar, sem que entre ar, coletando-se a água que sai em um recipiente (Situação II). A água pára de

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escoar quando a pressão no ponto A, na abertura, for igual à pressão atmosférica externa, devendo-

se, então, medir a altura h da água no tubo (Situação III).

Em uma experiência desse tipo, foram obtidos os valores, indicados na tabela, para V0, volume

inicial do ar no tubo, V , volume da água coletada no recipiente e h, altura final da água no tubo.

Em relação a essa experiência, e considerando a Situação III,

a) determine a razão R = P/ Patm, entre a pressão final P do ar no tubo e a pressão atmosférica;

b) escreva a expressão matemática que relaciona, no ponto A, a Patm com a pressão P do ar e a

altura h da água dentro do tubo;

c) estime, utilizando as expressões obtidas nos itens anteriores, o valor numérico da pressão

atmosférica Patm, em N/m2.

NOTE E ADOTE:

Considere a temperatura constante e desconsidere os efeitos da tensão superficial.

TEXTO: 2 - Comum à questão: 22

PARA SEUS CÁLCULOS, SEMPRE QUE NECESSÁRIO, UTILIZE AS SEGUINTES CONSTANTES FÍSICAS:

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22 - (UERJ)

A figura abaixo representa o instante no qual a resultante das forças de interação gravitacional

entre um asteróide X e os planetas A, B e C é nula.

Admita que:

• dA, dB e dC representam as distâncias entre cada planeta e o asteróide;

• os segmentos de reta que ligam os planetas A e B ao asteróide são perpendiculares e dC = 2dA =

3dB;

• mA, mB, mC e mX representam, respectivamente, as massas de A, B, C e X e mA = 3mB.

Determine a razão B

C

M

M nas condições indicadas.

TEXTO: 3 - Comum à questão: 23

Como será a vida daqui a mil annos?

[Publicado na Folha da Manhã, em 7 de janeiro de 1925. A grafia original foi mantida.]

Dentro de mil anos todos os habitantes da terra, homens e mulheres, serão absolutamente calvos. A

differença entre o vestir do homem e da mulher será insignificante, vestindo ambos quasi pela mesma

forma: uma especie de malha, feita de materiais syntheticos, acobertada por um metal ductil e flexivel,

que servirá de antena receptora de mensagens radiotelephonicas e outros usos scientificos da época. O

homem não mais perderá um terço da sua existencia dormindo, como actualmente, facto aliás

incommodo para os homens de negocios e, especialmente, para os moços.

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Ao simples contacto de um botão electrico, a raça humana se alimentará por um tubo conductor de

alimentos syntheticos. Esta especie de alimentos artificiaes terá a vantagem de ser adquirida com

abundancia, a preços baixos. Não se terá, tambem, necessidade de pensar no inverno, nem nas altas

contas de consumo do carvão, porque a esse tempo o calor atmospherico será produzido artificialmente

e enviado em derredor do planeta por meio de estações geratrizes, eliminando, entre outras molestias,

os catarros e pneumonias, posto que, de primeiro de Janeiro a 31 de Dezembro, a temperatura seja a

mesma – 70 gráos Fharenheit.

Um sabio professor inglez, o sr. A. M. Low, referindo-se a estes phenomenos no seu recente e

interessante livro "Futuro", afirma: "estas previsões não constituem sonho, pois que se baseam na

"curva civilizadora", que demonstra graphicamente a impressionante velocidade com que caminha a

sciencia hodierna. Há poucos annos, as communicações sem fio alcançavam poucos metros. Hoje,

attingem a lua."

Este novo Julio Verne affirma, em seu livro, que as formigas, como as abelhas, não dormem. E pergunta:

– por que não póde fazer o mesmo a humanidade? O somno não é sinão uma fucção physiologica que

carrega de energia as cellulas cerebraes. E as experiencias do dr. Crile, e de outros sabios, induzem a

possibilidade de fazer-se esta carga artificialmente. A energia vital, que conserva o funccionamento do

corpo, é, não há de negar, uma fucção eletrica. Si se pudesse obter um systhema pelo qual o corpo

absorvesse essa eletricidade da atmosphera, certo não seria necessario o somno para que se

recuperassem as energias dispendidas e se continuasse a viver.

O professor Low acredita na proximidade dessa invenção, que evitaria ao homem, cançado pelo trabalho

ou pelo prazer, a necessidade de um somno restaurador, effeito que elle obteria directamente do ether,

por intermedio de suas vestes, perfeitamente apparelhadas com um metal conductor e ondas de radio

que lhe proporcionariam a parte de energia necessaria para continuar de pé, por mais um dia. Dess'arte,

nas farras ou defronte á mesa de trabalho, receber-se-ia, através das vestes, a energia reparadora,

sufficiente para que o prazer ou a tarefa continuassem por tempo indefinido, sem o menor cançaço.

Referindo-se á queda do cabello, o professor Low affirma que, dentro de mil annos, a raça humana será

absolutamente calva. E attribue estes effeitos aos constantes cortes de cabello, tanto nos homens como

as mulheres e aos ajustados chapéos, que farão cahir a cabelleira que herdamos dos monos - doadores

liberaes do abundante pêlo que nos cobre da cabeça aos pés, mas que a pressão occasionada pelos

vestidos e calçados fará desapparecer totalmente. Affirma ainda o sabio professor que, por essa

occasião, o espaço estará crivado de aeronaves, cujo aperfeiçoamento garantirá um minimo de

accidentes, constituindo grande commodidade sem ameaça de perigo. E as aeronaves não terão

necessidade de motor porque receberão a energia de que carecem do calor solar, concentrado em

gigantescas estações receptoras.

O aeroplano de 2.926 será manufaturado de material synthetico, recoberto por uma rêde de fios que,

como o nosso systema nervoso, permittirá o controle das forças naturaes, hoje vencidas, em parte, mas

que arrastam, constantemente, espaço em fóra, os pesados passaros de aço dos nossos dias. Os relogios

soffrerão, egualmente, uma grande transformação: assingnalar com tres e quatro dias de antecedencia

as mudanças atmosphericas que se realizarão. Mas, este phenomeno não terá importancia alguma, pois

que a luz e o calor solar, transmitidos á distancia por gigantescas estações, estrategicamente collocadas

no planeta, não sómente darão uma temperatura fixa e permanente durante o anno, como tambem

tornarão habitaveis regiões hoje desoladas, como os polos Norte e Sul, necessidade inadiavel então, em

virtude da superpopulação do mundo.

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O sabio inglez prevê ainda o desapparecimento dos grande diarios, que serão substituidos por livros,

magazines illustrados e revistas especiaes, porque - continua Low, dentro de mil annos, pouco mais ou

menos, com o premir de um simples botão electrico, receber-se-ão informações de todas as partes do

mundo, o que não impedirá que, ao contacto de outro, se veja na tela-visão, que cada casa possuirá, ao

mesmo tempo, uma corrida de cavallos em Belmont-Park, Longchamps ou Paris, ainda que se resida

numa villa da America ou da Africa.

Quanto á maternidade, haverá um perfeito controle, não somente para evitar que o planeta se povoe de

uma quantidade de gente superior a que póde conter commodamente, como tambem para impedir o

nascimento dos feios e aleijões, ainda que este controle tenha que se tornar inusitado, por isso que, mais

adeante, a producção se fará em laboratorios, a carga dos homens de sciencia. Desta sorte, obter-se-ão

mulheres e homens perfeitos, possuidores de maravilhosos cerebros, pois que, sob a égide dos sabios, a

maternidade tornar-se-á profissional, permittindo o cruzamento scientifico cujos resultados serão a

transformação das mulheres em Venus e Milo, com braços, e dos homens em super-homens de

cerebração superior aos maiores genios que existiram.

Assim diz o sabio professor A. M. Low, que termina o seu interessante e sensacional livro afirmando:

"recordae que faz poucos annos que Galileu foi sentenciado a perder a vida ou a negar as leis da

gravitação"... É lastimavel que não possamos alcançar essa época!

Disponível em: www.folha.ad.uol.com.br/click.ng. Acesso em: 5 set. 2007. [Adaptado].

23 - (UFG GO)

No texto da prova de Língua Portuguesa, há a citação de que, daqui a mil anos, “o espaço estará

crivado de aeronaves, cujo aperfeiçoamento garantirá um mínimo de accidentes, constituindo

grande commodidade sem ameaça de perigo”.

Partindo da data de hoje, considere que, daqui a mil anos, um avião, voando a uma altura H com

uma velocidade horizontal hv , sofra uma pane que o faz perder sua propulsão e, por isso, comece a

cair com aceleração constante g . Um dos dispositivos de segurança com que o avião será dotado

permitirá que, após perder 80% de sua altura, seja ejetado verticalmente para baixo o contêiner

de bagagens e combustível, cuja massa é 2 3/ da massa total do avião. A velocidade da parte

ejetada é igual a 3 2/ da velocidade vertical deste, imediatamente antes da ejeção. Considere que

todas as velocidades citadas são dadas em relação a um referencial inercial fixo na Terra.

Desprezando a resistência do ar e a ação de forças externas na ejeção, calcule:

a) A redução percentual da velocidade do avião;

b) A razão entre a distância horizontal percorrida pelo avião com o mecanismo de segurança

ativado e a distância que ele percorreria sem ativar este dispositivo.

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TEXTO: 4 - Comum à questão: 24

J 10 x 1,6eV 1

s/m 10x3vácuo no luz da Velocidade

2

360ºsen

0,074ºsen

N/m 10 x 1,01normal aatmosféric essãoPr

1,0ar do absoluto refração de Índice

1,33água da absoluto refração de Índice

C 10 x 6,1elétron do aargC

m/s 10 gravidade da Aceleração

19-

8

25

19-

2

24 - (UERJ)

Leia as informações a seguir para a solução desta questão.

O valor da energia potencial, Ep, de uma partícula de massa m sob a ação do campo gravitacional de

um corpo celeste de massa M é dado pela seguinte expressão:

r

GmM Ep

Nessa expressão, G é a constante de gravitação universal e r é a distância entre a partícula e o

centro de massa do corpo celeste.

A menor velocidade inicial necessária para que uma partícula livre-se da ação do campo

gravitacional de um corpo celeste, ao ser lançada da superfície deste, é denominada velocidade de

escape. A essa velocidade, a energia cinética inicial da partícula é igual ao valor de sua energia

potencial gravitacional na superfície desse corpo celeste.

Buracos negros são corpos celestes, em geral, extremamente densos. Em qualquer instante, o raio

de um buraco negro é menor que o raio R de um outro corpo celeste de mesma massa, para o qual

a velocidade de escape de uma partícula corresponde à velocidade c da luz no vácuo.

Determine a densidade mínima de um buraco negro, em função de R, de c e da constante G.

TEXTO: 5 - Comum à questão: 25

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Dados:

Velocidade da luz no vácuo: 3,0 × 108 m/s

Aceleração da gravidade: 10 m/s2

229

0

/CNm 100,94

1

Calor específico da água: 1,0 cal/gºC

Calor latente de evaporação da água: 540 cal/g

25 - (UFPE)

Uma bicicleta possui duas catracas, uma de raio 6,0 cm, e outra de raio 4,5 cm. Um ciclista move-se

com velocidade uniforme de 12 km/h usando a catraca de 6,0 cm. Com o objetivo de aumentar a

sua velocidade, o ciclista muda para a catraca de 4,5 cm mantendo a mesma velocidade angular dos

pedais. Determine a velocidade final da bicicleta, em km/h.

GABARITO:

1) Gab:

a) D = 40 m

b) Vm = 20,16 km/h

2) Gab:

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a) VB = 0,5 m/s

b) l = 12 m

c) 2

1

t

t

s

d

3) Gab:

a) T0= 2,0 N

b) T1= 1,0 N

T2=4,0 N

4) Gab:

a) a = 2,5 m/s2

b)

ma2PT2

maT2P

)2.(maº30sen.PT

a.mT2P2

0 = 3ma a = 0 (repouso)

5) Gab:

a) 360 kcal

b) 4800 telhas.

6) Gab:

a) v2 = 5,0 m/s.

b) v3 = 8,0 m/s.

c) a = –0,8 m/s2.

d) t = 10 s.

7) Gab:

a) 0,30

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b) ≈85,7%

8) Gab:

a) 1,5 m/s

b) L = 3,0 m

9) Gab:

a) M

k

2

xv 0

0

b) M

k

4

x

2

vv

001 e

M

k

4

x3v 0

2

c) Mg32

kx9d

20

10) Gab:

T1 = 3 1010

medido em segundos

11) Gab:

a) o módulo da força aplicada pela mola sobre a prancha é L

xg M

b) Lk

xg M-h I

c) )L

xMg(g

d) L m

xM1

g

a

12) Gab:

a) N192FB

b) N96FAx

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N316FAy

13) Gab:

a) 2,5 x 103 N

b) 1,0 x 103 N

c) 2,0 x 103 N

14) Gab:

a) p = 2,4.105 Pa

b) F = 48 N

15) Gab:

VHg = 133,3 cm3

16) Gab: Vsubmerso = 27 km3

17) Gab:

a) A mudança da temperatura da água provoca variação em seu volume, no entanto a massa

permanece a mesma. Durante o processo de resfriamento de 4°C a 0°C, o volume aumenta e a

densidade diminui

V

md . Assim a porção mais fria da água ocupa a região superior do lago.

b) 0,22N

18) Gab:

a) A fração submersa é, aproximadamente, 89,8%. O valor dessa fração (f) não seria alterado caso

o cone fosse invertido, pois, depende exclusivamente, da razão entre as densidades do cone e

do líquido, que permanece inalterada, mesmo com o cone invertido.

b) Como expresso no item a, o valor da fração imersa (f) depende, exclusivamente, da razão entre

as densidades do cone e do líquido. Os valores da pressão atmosférica e da aceleração da

gravidade no alto de uma montanha não modificam as densidades do cone e do líquido.

Portanto, a fração imersa permanece inalterada.

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19) Gab:

O módulo do empuxo sobre o corpo imerso é igual ao módulo do peso do fluido deslocado. Tanto a

esfera quanto o barquinho deslocaram a mesma quantidade de água, pois os níveis de água nos

dois recipientes subiram a mesma altura. Desse modo, os módulos dos dois empuxos são iguais ao

módulo do peso dessa mesma quantidade de água, isto é, Ee = Eb.

20) Gab:

a) tA = 0,8 s

b)

c) Do gráfico, o período T de um ciclo do movimento das esferas é 4,0 s.

21) Gab:

a) R = 0,95

b) Patm = P + 104 h

c) Patm = 1,0 x 105 N/m

2

22) Gab:

15M

M

B

C

23) Gab:

a) 100%

b) O tempo de queda do avião para a altura H seria g

H2tq e seu alcance

g

H2vR H .

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Ao cair 0,8H, gastou um tempo g

H6,1td e percorreu a distância horizontal

g

H6,1vd H .

O tempo de queda do avião, após o acionamento do dispositivo, de uma altura 0,2H é

g

H4,0tdisp e a distância horizontal percorrida

g

H4,0vd Hdisp .

O alcance do avião é g

H4,0v

g

H6,1vddR HHdisptotal . Portanto:

56,0R

R

5

53

2

4,06,1

R

R disptotal

24) Gab: 2

2

GR8

c3

V

M

25) Gab: 16 km/h