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'k, MÁXIMA A historia é a ¦•••iiMHii.-ia -ua hu. uianldad.e 1*. PeiMsyve 12 PÁGINAS 40 Centavcsí ANo XVI1RIO DE JANEIRO '"r, .: ^^iliíj....^ Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES I«ABADO) , JANEIRO i a 4 L, Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.» "' N. «1.791 * Mropmg Mlemãs ãe ífaíUe de Mkesselrin __:g( ~yy.z%........ . .....t——_~~~ii Generalissimò Franco, caudilho da Espanha neo-fascista ¦ DERROTADAS POREM P ELAS FORÇAS ALIADAS Desesperada Tentativa da Luítwa {fe Fracassa Por Completo tidos Cincoenta Por Cento dos Apa relhos Nazistas Amplia-se i ; Duas Direções a Cabeça de Ponte do 5.° Exercito Em 0. G. ALIADO NA ÁFRICA DO NORTE, 28 (David Brown, correspondente especial da "Reuters"; Tropas de duas dlvisajes de "elite" da Linha Guslav, que os alemães cons- truiram na área central do Ga- riglíano-Rapido, dirigem-se á 05 ESTADOS UNIDOS ADOTAM nmxsmssm Sanções Econômii SUSPENSA A EXPORTAÇÃO DE PETRÓLEO 0 GOVERNO DE FRANCO ACUSADO PE- LO DEP. DE ESTADO DE CONIVÊNCIA COM 0 REICH A AÇÃO DOS AGENTES NAZISTAS NO TERRITÓRIO ESPANHOL E A PRESENÇA DA "DIVISÃO AZUL" NA RÚSSIA WASHINGTON, 28 (Associated Press) O Departamento de Estado anunciou estar reconsiderando as relações em gerai entre a Espanha e os Estados Unidos, luz das tendências da politica espanhola". Entrementes, o carregamento dc navios-tanque espanhóis com produtos petrolíferos para a Espanha ficam suspensos. "O governo espanhol mostrou certa relutância em satisfa- zer os pedidos considerados tanto razoáveis como importantes para o Dep. de Estado e a respeito dos quais representações] tém sido continuamente endereçadas ao governo espanhol, há] algum tempo". O Departamento, em seguida, esclareceu os pontos cm quei 8 Espanha deixou de satisfazer os pedidos aliados : (1)Certos vasos de guerra e navios mercantes italianos) continuam internados em portos espanhóis. (2)A Espanha continua a permitir a exportação, para a Alemanha, de certos materiais de guerra vitais, «orno Wolfra- mio (ou seja, minério de tungsteno, usado na fabricação de ubuses contra blindagem), (3)Agentes do Eixo estão em atividade, tanto na Espanha continental e no território espanhol, na África, como em Tan- ger. (4)Certa parte da Divisão Azul espanhola par«n:e estar» ainda envolvida na guerra com a Rússia. (5)Noticias recebidas indicam a conclusão de um acordo financeiro hispano-alemão, destinado a dar á Alemanha gran- de crédito em pesetas que o governo de Berlim inquestionável- mente espera aplicar no intercâmbio da espionagem e da sabo- tagem no território espanhol e pór em perigo a posição dos alia- dos na peninsula ibérica. (Continua na 10.x página). General Kcsselring, o supremo comandante alemão na Itália marcha forçada para o norte da Itália, no intento de des- trair a "cabeça de praia" es- tabelecicla pelo general Alexan- der'' nos umbrais de Roma. GRUPOS ESPECIAIS DE COMBATE Esses soldados foram apressa- dameine organizados em grupos especiais de combate. Prisioneiros capturados no curso de forte contra-ataque nessa "cabeça de praia", repe- lidos nas ultimas vinte e qiiflr tro horas e que foi o segundo tentado pelos nazistas, proce- dem da Divisão Hemiann Goering e da Vigésima Nona de Granaaíeiros Patízers, am- bas unidades que desde muito estavam defendendo a linha Gustav. ESFORÇO INÚTIL Apolando-se nessas duas for- inações, mormente na "Her- iiiann Goering", que tem no seu passado, a "gloria" do »a- que de Varsovia, os nazistas procuram, baldadamente, impe- dir o alargamento da bre- cha aberta pelo Quinto Exerci- to na área de Nettuno-Au- zio. A' proporção que aumenta « resistência alemã ás acometi- 8 das aliadas partidas de Nel- numa cidade italiana, onde f«. tuna e. Aíízip, diminUe pro- gressiyamente a eseala doft |§|||§ opntrá-ataqucs de Kcsselring no sul da linha do ironl princi- Pai- A EXTENSÃO OA "CA&G- ' ÇA DE PRATA" Anunciou-se, hoje, oficial- mente, que a profundidade da "cabeça de praia" dc iXettu- no-Anzlo, comprovada e conso- lidada, é de lt) quilômetros. Isto, todavia, não confirma nem contradiz, necessariameii- te, o informe anterior de qu« houve uma pen et tação de 20 quilômetros, pois o alto comando não ratifica esses ira- formes senão depois de . com- porvadas as afirmações, e, se- gundo se sabe, ainda nao se .confirmou „o._ general"MsxQl1^ Alexander, que dirige as ope- rações de desembarque aliado sul da Cidade-Eterna. Graficamente, a área da "cabeça de ponte" aliada é des- crita como uma grande mao aberta, com os dedos esten- didos em forma de leque. AVANÇOS EM DUAS DIREÇÕES O segundo contra-ataque na- zista ãs tropas britânicas da zona de Nettuno-Anzio verifi- cou-se nas imediações do po- voado de Cerrocetto, a 16 qui- lometros aproximadamente ao norte de Anzio, na estrada de rodagem que vai para Alba- no. Os britânicos, na repulsa, destruíram tres tanques inimi- gos e fizeram mais de 100 prisioneiros. Sabe-se, agora, que foram desembarcados nos íntimos dias vários tanaues aliados e que essas formações estão avahçan- do em duas direções: na zona de Carrocetto e na região de Litlorla. O MAIOR ATAQUE AE- REO DO REICH FRA- CASSADO Os alemães desenvolveram, ontem, pela manhã, o maior ataque aéreo contra a "cabeça cle praia", aliada, mas foram infelizes pois perderam mais da metade dos aparelhos que usaram. Os "Spitfiros" e "Warhawks da Royal Air Force", aus- tralianos e norte-americanos que protegem as forças de terra abateram 15 "Focke Wulfe 100" e 10 "Messerschmitts 109". Os pilotos aliados, nos seus relatórios, declararam que ns alemães se mostravam receosos de atacar e rjiie os apare- lhos Inimigos destruídos o fo- ram quando tentavam regressar âs suas bases. Os pilotos nazistas tentaram atacar os navios de invasão e, ao qup parece, náo calculavam encontrar a oposição que en- contraram. Xa manhã de hoje tiouve no- vos combates aéreos nas inie- diações do htnrai da cabeça rie praia, sendo destruídos 9 "Fo- cke Wulfs". 50 AVIÕES ALEMÃES ABATIDOS PARA SETE ALIADOS A* medida que as tropas bri- tanicas e americanas ampliam firmemente sua "cabeça de praia", está se dando uma das maiores batalhas aéreas de tnçja a campanha peninsular. For- (Continua na 10.1 página). :%ÍS$i%a$S8i'$j1i&»>>^^!ío- : ¦' *;í; '-íí^í- ¦'gmmÈsm-- 1 $* * * ^^mémÊÊm^^m^m^ÊÊ^^WÊÊÊÊmWÊÊÊ^mMi^m ím^SSm^wSSSÊf^W » ¦¦¦ mmm^3ml^X^^--^j^^v7f^'^jF^^mmk imSwimXmm&if-»Swa MtH»?g*t«BBtti'^^•flBmmr' 'Wyá.l^M^Mn-iryf1ffllrlTO'1fiMi»i'»g Dois aspectos da grande demonstração civica dc ontem, comemorativa do 2." aniversário do nos- so rompimento com o Eixo. Em cima, quando falava o ministro do Exterior, da escadaria do Municipal. Em baixo, flagrante tia multidão enorme que ouviu, vibrante de entusiasmo, os ora- dores, (Texto na 3." pagina) -f*»H .-¦?(«'>, DEMITE-SE 0 EMBAIXADOR ARGENTINO w General Raivsow Responde mm Presidente Ramires Expressiva Carta (L Ilustre Militar ao Chefe do Governo Platino -— 0 DIÁRIO CARIOCA Em Contacto C om o Embaixador Resignatario Na ,Chancelaria da Rua Farani A noticia da renuncia do em- baixador urgcntiifo no Brasil, general Arturo Rawson, logo após o telegrama que lhe foi enviado pelo chefe do go- verno argentino, general Pe- dro Pa bio Ratnifez, teve Jar- ga repercussão, entre nós. Desde muito cedo, a repor- tagem do Ü1ARÍU CARIOCA procurou ouvir a palavra do general R-awson. afim de ea- clarecer, liem, se possivel, os motivos que o obrigaram a to- mar uma resolução brusca, jus- tamente na ocasião em que a Argentina rompe as suas rela- ções cOni o Eixo. Conseguimos tStabeleccr uma ligação telefônica com o pro- pl'io embaixador Rawson. Ins- tario peia nossa reportagem, o general negou-se cortezmen- te, a dizer algo sobre a po- litica de seu pais, após o ro;n- pimento com a Alemanha e o Japão. Confirmou, somente, que ha- via pedido demissão do Cargo c nada mais tinha a dccalrar á Imprensa. A' tarde, porém, um telefo- neitia da embaixada argentina, avisava-nos que o embaixador demissionário, teceberia a im- prensa na própria chancelaria para distribuir uma copia da carta por ele enviada ao che- te do Governo Argentino. A CARTA Ets a carta : "Rio de Janeiro. 28 de janef- rai de 194L Ao excelentíssimo senhor pre- sidente da Nação, general de Pivisão Pedro P- Ramirez. Palácio do Govrrno Buenos Aires. E\mo. senhor. Inteirado, pelo;- jornais brasi- leiros, da resno^a de v. excia., de confirmari o ao telegrama do secretario da Presidência, la- mento que o meu, inspirado MBWBfe^^1 mim . „t-,A^ Ao aanini ardas motorizadas britânicas 1 la£rante da cn^da^anji ^ ^ ^^^ ^ ^^ ^ populaçá„ 4íSÂO PAÜL©?' Companhia Nacional de Seguros ds Vida Sucursal no Rio dc Janeiro : AV. RIO BRANCO, 114-6.- DIRETORES Or. Jos« Maria Whitaker Or. Erasmo Teixeira de Assnmncã" Dr. J. C. de Macedo Soar» Embaixador Arturo Rawson num patriótico e generoso sen- timento, não haja coincidido cem o critério de v. excia. nem tom o espirito q»ip detmninou a decisão do Governo. A revolução de 4 de junho, exmo. senhor, assinala uma etapa na vida política e Insti- tucio:ial ria Republica, e esse e o motivo por que cumpro o iniludivel dever dc reiterar, an- te o pais e o mundo, que o pos- tulado fundamental que a ani- ir ou. desde os' seus primordios fite sua eclosão triunfal, foi re- inte?rrar a Nação na comunida- di- de suas irmãs da América, mediante o fiel cumprimento ctos pactos c compromissos in- ternac.ionais. Xão o proclamar agora, senhor presidente, seria faltar á sua transcendência h>s- tóric;,. «i Renunciei ao carpo que vossa | excelência ocupa, evitando vio- lencias que teriam dad0 o espe- lúculo He uma luta pela con- quista do poder com o fim de manter e aumentar o respeito do psís nara com as suas rorças armadas c a súa no desinfe- resse das mesmas, mas não pos- so renunciar ã atuação que me coube e cuc o í-enhor presidente conhece. Hoje. quando me acreditava mais e?piril-dalnient« próximo do governo de v excia., percebo tne e quando mais distante me acho. Eis o que me impííe de- clinar da alta honra de colabo- rar com o Governo cle v. excia.; e. solicitando que aceite a mi- nha ' renuncia ao honroso car- go de «vmhaix-ador junto aos Es- tados Unidos do Brasil, muito agradeço a distinção que me dispensou e anresento a v. excia. a expressão da minha mais al- ta consideração. (a.) Arturo Rawson, general dc Divisão." TELEGRAMA DO GENE- RAE RAMIRE2; Como deve recordar o leitor, o telegrama que o secretario do peneral Ramires passou ao em- baixador, c que motivou a de- missão deste, nega que o gene- ial Rawson tenha sido o clicfe da revolta militar e que esta ti- nha tido por programa o rom- pimento das relações diploma- ticas com o Eixo. EM BUENOS AIRES A ESPO- SA E A FILHA DO EMBAIXA- DOR RAWSON BUENOS AIRES, 28 (A. P.) Chegaram á esta capital, pro- cedentes do Rio de Janeiro, a senhora Delia Bòróri de Raw- sen e sua fiiha Beatriz, respec- tiváménle esposa c filha do ge- neral Arturo Rawson. que aca- ba de'renunciar ao posto de em- baixador da Argentina no Bra- sil. PARTIDÁRIOS ' BADCGUO Tentam Uma RevoSa- cão Em Campione BERNA. 88- fV Pi- S.i pe- anuena comuna de ( ampien... .ti frente a Lugaho, teve lui;r««". ÍS r*"imciras ha.ras tle hoje. uma "revolução-miniaf ura". Um jerupo de nnrtidaria.s d" marechal Badoglio apoderou-s" do O. Ci. dns carabineiros * deteve 21 na?0-fase;stas locais. Em «tcíUiria. os rex olucii-n-ria-s informaram ã leíja^ão iíali-in«-' em Berna que haviam aderirio ao governo de PtT^-Iío. Campione está em t«^rri1ori° suiço, porém, pertence ã Itália ha muito temuai, pnr ser pro- priedade do antirro c"nven!o i'a- liano de SanfAmbrosio

Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

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Page 1: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

'k,MÁXIMA

A historia é a¦•••iiMHii.-ia -ua hu.uianldad.e

1*. PeiMsyve

12 PÁGINAS 40 Centavcsí

ANo XVI1 RIO DE JANEIRO

'" r, .:

^^iliíj....^

Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES

«ABADO )

, JANEIROi a 4 ,

Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES N.» "' N. «1.791

* Mropmg Mlemãs ãe ífaíUe de Mkesselrin__ :g (

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Generalissimò Franco, caudilhoda Espanha neo-fascista ¦

DERROTADAS POREM P ELAS FORÇAS ALIADAS

Desesperada Tentativa da Luítwa {fe Fracassa Por Completo —tidos Cincoenta Por Cento dos Apa relhos Nazistas — Amplia-se

i ; Duas Direções a Cabeça de Ponte do 5.° ExercitoEm

0. G. ALIADO NA ÁFRICADO NORTE, 28 (David Brown,correspondente especial da"Reuters"; — Tropas de duasdlvisajes de "elite" da LinhaGuslav, que os alemães cons-truiram na área central do Ga-riglíano-Rapido, dirigem-se á

05 ESTADOS UNIDOS ADOTAMnmxsmssm

Sanções Econômii

SUSPENSA A EXPORTAÇÃO DE PETRÓLEO— 0 GOVERNO DE FRANCO ACUSADO PE-LO DEP. DE ESTADO DE CONIVÊNCIA COM 0REICH — A AÇÃO DOS AGENTES NAZISTASNO TERRITÓRIO ESPANHOL E A PRESENÇA

DA "DIVISÃO AZUL" NA RÚSSIAWASHINGTON, 28 (Associated Press) — O Departamento

de Estado anunciou estar reconsiderando as relações em geraientre a Espanha e os Estados Unidos, "á luz das tendências dapolitica espanhola".

Entrementes, o carregamento dc navios-tanque espanhóiscom produtos petrolíferos para a Espanha ficam suspensos.

"O governo espanhol mostrou certa relutância em satisfa-zer os pedidos considerados tanto razoáveis como importantespara o Dep. de Estado e a respeito dos quais representações]tém sido continuamente endereçadas ao governo espanhol, há]algum tempo".

O Departamento, em seguida, esclareceu os pontos cm quei8 Espanha deixou de satisfazer os pedidos aliados :

(1) Certos vasos de guerra e navios mercantes italianos)continuam internados em portos espanhóis.

(2) A Espanha continua a permitir a exportação, para aAlemanha, de certos materiais de guerra vitais, «orno Wolfra-mio (ou seja, minério de tungsteno, usado na fabricação deubuses contra blindagem),

(3) Agentes do Eixo estão em atividade, tanto na Espanhacontinental e no território espanhol, na África, como em Tan-ger.

(4) Certa parte da Divisão Azul espanhola par«n:e estar»ainda envolvida na guerra com a Rússia.

(5) Noticias recebidas indicam a conclusão de um acordofinanceiro hispano-alemão, destinado a dar á Alemanha gran-de crédito em pesetas que o governo de Berlim inquestionável-mente espera aplicar no intercâmbio da espionagem e da sabo-tagem no território espanhol e pór em perigo a posição dos alia-dos na peninsula ibérica.

(Continua na 10.x página).

General Kcsselring, o supremocomandante alemão na Itália

marcha forçada para o norteda Itália, no intento de des-trair a "cabeça de praia" es-tabelecicla pelo general Alexan-der'' nos umbrais de Roma.

GRUPOS ESPECIAIS DECOMBATE

Esses soldados foram apressa-dameine organizados em gruposespeciais de combate.

Prisioneiros capturados nocurso de forte contra-ataquenessa "cabeça de praia", repe-lidos nas ultimas vinte e qiiflrtro horas e que foi o segundotentado pelos nazistas, proce-dem da Divisão HemiannGoering e da Vigésima Nonade Granaaíeiros Patízers, am-bas unidades que desde muitoestavam defendendo a linhaGustav.

ESFORÇO INÚTILApolando-se nessas duas for-

inações, mormente na "Her-iiiann Goering", que tem no seupassado, a "gloria" do »a-que de Varsovia, os nazistasprocuram, baldadamente, impe-dir o alargamento da bre-cha aberta pelo Quinto Exerci-to na área de Nettuno-Au-zio.

A' proporção que aumenta «resistência alemã ás acometi-

8 das aliadas partidas de Nel-

numa cidade italiana, onde f«.

tuna e. Aíízip, diminUe pro-gressiyamente a eseala doft

|§|||§ opntrá-ataqucs de Kcsselring nosul da linha do ironl princi-Pai-

A EXTENSÃO OA "CA&G- '

ÇA DE PRATA"Anunciou-se, hoje, oficial-

mente, que a profundidadeda "cabeça de praia" dc iXettu-no-Anzlo, comprovada e conso-lidada, é de lt) quilômetros.Isto, todavia, não confirmanem contradiz, necessariameii-te, o informe anterior de qu«houve já uma pen et tação de20 quilômetros, pois o altocomando não ratifica esses ira-formes senão depois de . com-porvadas as afirmações, e, se-gundo se sabe, ainda nao se.confirmou „o._ general"MsxQl1^Alexander, que dirige as ope-rações de desembarque aliado aüsul da Cidade-Eterna.

Graficamente, a área da"cabeça de ponte" aliada é des-crita como uma grande maoaberta, com os dedos esten-didos em forma de leque.

AVANÇOS EM DUASDIREÇÕES

O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas dazona de Nettuno-Anzio verifi-cou-se nas imediações do po-voado de Cerrocetto, a 16 qui-lometros aproximadamente aonorte de Anzio, na estradade rodagem que vai para Alba-no.

Os britânicos, na repulsa,destruíram tres tanques inimi-gos e fizeram mais de 100prisioneiros.

Sabe-se, agora, que foramdesembarcados nos íntimos diasvários tanaues aliados e queessas formações estão avahçan-do em duas direções: na zonade Carrocetto e na região deLitlorla.

O MAIOR ATAQUE AE-REO DO REICH FRA-

CASSADOOs alemães desenvolveram,

ontem, pela manhã, o maiorataque aéreo contra a "cabeçacle praia", aliada, mas foraminfelizes pois perderam maisda metade dos aparelhos queusaram.

Os "Spitfiros" e "Warhawksda Royal Air Force", aus-tralianos e norte-americanos queprotegem as forças de terraabateram 15 "Focke Wulfe 100"e 10 "Messerschmitts 109".

Os pilotos aliados, nos seusrelatórios, declararam que nsalemães se mostravam receososde atacar e rjiie os apare-lhos Inimigos destruídos o fo-ram quando tentavam regressarâs suas bases.

Os pilotos nazistas tentaramatacar os navios de invasão e,ao qup parece, náo calculavamencontrar a oposição que en-contraram.

Xa manhã de hoje tiouve no-vos combates aéreos nas inie-diações do htnrai da cabeça riepraia, sendo destruídos 9 "Fo-cke Wulfs".

50 AVIÕES ALEMÃESABATIDOS PARA SETE

ALIADOSA* medida que as tropas bri-

tanicas e americanas ampliamfirmemente sua "cabeça depraia", está se dando uma dasmaiores batalhas aéreas de tnçjaa campanha peninsular. For-

(Continua na 10.1 página).

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Dois aspectos da grande demonstração civica dc ontem, comemorativa do 2." aniversário do nos-so rompimento com o Eixo. Em cima, quando falava o ministro do Exterior, da escadaria doMunicipal. Em baixo, flagrante tia multidão enorme que ouviu, vibrante de entusiasmo, os ora-

dores, (Texto na 3." pagina)-f*»H .-¦?(«'>, •

DEMITE-SE 0 EMBAIXADOR ARGENTINO

w General Raivsow Respondemm Presidente Ramires

Expressiva Carta (L Ilustre Militar ao Chefe do Governo Platino -— 0DIÁRIO CARIOCA Em Contacto C om o Embaixador Resignatario Na

Chancelaria da Rua FaraniA noticia da renuncia do em-

baixador urgcntiifo no Brasil,general Arturo Rawson, logoapós o telegrama que lhefoi enviado pelo chefe do go-verno argentino, general Pe-dro Pa bio Ratnifez, teve Jar-ga repercussão, entre nós.

Desde muito cedo, a repor-tagem do Ü1ARÍU CARIOCAprocurou ouvir a palavra dogeneral R-awson. afim de ea-clarecer, liem, se possivel, osmotivos que o obrigaram a to-mar uma resolução brusca, jus-tamente na ocasião em que aArgentina rompe as suas rela-ções cOni o Eixo.

Conseguimos tStabeleccr umaligação telefônica com o pro-pl'io embaixador Rawson. Ins-tario peia nossa reportagem, ogeneral negou-se cortezmen-te, a dizer algo sobre a po-litica de seu pais, após o ro;n-pimento com a Alemanha e oJapão.

Confirmou, somente, que ha-via pedido demissão do Cargo cnada mais tinha a dccalrar áImprensa.

A' tarde, porém, um telefo-neitia da embaixada argentina,avisava-nos que o embaixadordemissionário, teceberia a im-prensa na própria chancelariapara distribuir uma copia dacarta por ele enviada ao che-te do Governo Argentino.

A CARTAEts a carta :"Rio de Janeiro. 28 de janef-

rai de 194LAo excelentíssimo senhor pre-

sidente da Nação, general dePivisão Pedro P- Ramirez. —Palácio do Govrrno — BuenosAires.

E\mo. senhor.Inteirado, pelo;- jornais brasi-

leiros, da resno^a de v. excia.,de confirmari o ao telegrama dosecretario da Presidência, la-mento que o meu, inspirado

MBWBfe^^1 mim

. „t-,A^ Ao aanini ardas motorizadas britânicas1 la£rante da cn^da^anji

^ ^ ^^^ ^ ^^ ^ populaçá„

4íSÂO PAÜL©?'Companhia Nacional de Seguros ds Vida

Sucursal no Rio dc Janeiro : — AV. RIO BRANCO, 114-6.-

DIRETORESOr. Jos« Maria WhitakerOr. Erasmo Teixeira de Assnmncã"Dr. J. C. de Macedo Soar»

Embaixador Arturo Rawson

num patriótico e generoso sen-timento, não haja coincididocem o critério de v. excia. nemtom o espirito q»ip detmninoua decisão do Governo.

A revolução de 4 de junho,exmo. senhor, assinala umaetapa na vida política e Insti-tucio:ial ria Republica, e esse

e o motivo por que cumpro oiniludivel dever dc reiterar, an-te o pais e o mundo, que o pos-tulado fundamental que a ani-ir ou. desde os' seus primordiosfite sua eclosão triunfal, foi re-inte?rrar a Nação na comunida-di- de suas irmãs da América,mediante o fiel cumprimentoctos pactos c compromissos in-ternac.ionais. Xão o proclamaragora, senhor presidente, seriafaltar á sua transcendência h>s-tóric;,.

«i Renunciei ao carpo que vossa| excelência ocupa, evitando vio-lencias que teriam dad0 o espe-

lúculo He uma luta pela con-quista do poder com o fim demanter e aumentar o respeitodo psís nara com as suas rorçasarmadas c a súa fé no desinfe-resse das mesmas, mas não pos-so renunciar ã atuação que mecoube e cuc o í-enhor presidenteconhece.

Hoje. quando me acreditavamais e?piril-dalnient« próximodo governo de v excia., percebotne e quando mais distante me

acho. Eis o que me impííe de-clinar da alta honra de colabo-rar com o Governo cle v. excia.;e. solicitando que aceite a mi-nha ' renuncia ao honroso car-go de «vmhaix-ador junto aos Es-tados Unidos do Brasil, muitoagradeço a distinção que medispensou e anresento a v. excia.a expressão da minha mais al-ta consideração. (a.) ArturoRawson, general dc Divisão."

TELEGRAMA DO GENE-RAE RAMIRE2;

Como deve recordar o leitor,o telegrama que o secretario dopeneral Ramires passou ao em-baixador, c que motivou a de-missão deste, nega que o gene-ial Rawson tenha sido o clicfeda revolta militar e que esta ti-nha tido por programa o rom-pimento das relações diploma-ticas com o Eixo.

EM BUENOS AIRES A ESPO-SA E A FILHA DO EMBAIXA-

DOR RAWSONBUENOS AIRES, 28 (A. P.)— Chegaram á esta capital, pro-

cedentes do Rio de Janeiro, asenhora Delia Bòróri de Raw-sen e sua fiiha Beatriz, respec-tiváménle esposa c filha do ge-neral Arturo Rawson. que aca-ba de'renunciar ao posto de em-baixador da Argentina no Bra-sil.

PARTIDÁRIOS' BADCGUOTentam Uma RevoSa-

cão Em CampioneBERNA. 88- fV Pi- S.i pe-anuena comuna de ( ampien... .ti

frente a Lugaho, teve lui;r««". ÍSr*"imciras ha.ras tle hoje. uma"revolução-miniaf ura".

Um jerupo de nnrtidaria.s d"marechal Badoglio apoderou-s"do O. Ci. dns carabineiros *deteve 21 na?0-fase;stas locais.Em «tcíUiria. os rex olucii-n-ria-sinformaram ã leíja^ão iíali-in«-'em Berna que haviam aderirioao governo de PtT^-Iío.

Campione está em t«^rri1ori°suiço, porém, pertence ã Itáliaha muito temuai, pnr ser pro-priedade do antirro c"nven!o i'a-liano de SanfAmbrosio

Page 2: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

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(29 — 1 — 44) DIÁRIO CARIOCA

Seíeceifose Setenta e DoisMorícs e DesaparecidosNo Torpedeamento de 22 Navios Brasileiros, Pe-los Submarinos do Eixo — Aprovado o Relato-rio do Juiz; Comandante Raul Romeu Braga

O CAFÉ é a bebida do intelectual. Agindo sobre o cortex ce-.rebral estimula a imaginação e as faculdades do pensamen-to oreadoi Mais que um prazer é um Imperativo ía própriarida, saborear, de instante % instante, uma chicara do

BOM CAFÉ*bom no nome, melhor na qualidade, ótimo no sabor e arôm>«.

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(Etn frente á estação do Meyer)

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idliifig WÉÈ

Diz ainda o relatório apro-vado que o numero total aetripulantes mortos ou desapa-recidos. em 1942 é de 374, sen-do 398 o numero total depassageiros mortos ou desapa-recidos naquele mesmo ano.-Foram, portanto, sacrificadas772 pessoas, entre mortos edesaparecidos, com o torpe-dcamento dos 22 navios na-cionais em 1942 pelo totalita-rismo sanguinário.

A tonelagem bruta perdidaem 1942 foi de 97-431 tonela-das e a tóhcíagem de pesomorto atingiu 148.595 tonela-das.

O relatório agora aprovadopelo Tribunal Marítimo não serefere á totalidade dos barcosnacionais afundados devidos áação criminosa dos nazi-fas-cistas. Estão sendo apuradosoutros casos que serão tratadosem reuniões posteriores do im-portante órgão da justiça ma-ritima.

1113111lll»

WlÊmm,;,üm aspseto da sessão de ontem do Tribunal Marítimo, ven-do-se na cadeira da presidência o almirante Mario de Oli-

veira Sampaio<- Sob a presidência dp al-mirante Mario de Oliveira Sam-paio, tendo funcionado comojuizes os capitães dc mar e

'guerra, Américo de Araújo Pi-mentel e Paul Romeu Antu-nes Braga, os srs. CarlosLafayette Bezerra de " Mirandae Joãot Stoll Gonçalves e ocapitão" de longo curso, Fran-cisco José da Rocha, comoSecretario o sr. Gilberto deAlencar Saboya e como pro-curador o sr. Carlos Ame-rico Brasil, reuniu-se, on-tem, ás 14 horas, o Tribu-nal MaritimO, afim de tratardos processos relativos a algunsdos navios nacionais covarde-mente torpedeados em 1942 porsubmarinos do "Eixo".

Foi relator desses processos ojuiz comandante Raul RomeuBraga.

í As conclusões do relatóriopor ele apresentado e ontemanresentado pelo Tribuna) (ex-clusive carregamento e vidasperdidas), referentemente ao©material, são as seguintes:

Valor global dos 22 naviossacrificados em 1942 — ...CrS 508.477.500,00, inclusive umabarcaça não avaliada, sendo 13navios do Lloyd Brasileiro —Cr$ 829-297.000.00: 5 da Organi-itação Lage Cr$ 397.4fi2.500.00: 2 da Com-panhia Carbonifera — . ....Cr$ 52.850.000,00 c-., dois de ou-trás empresas — . V . V •Cr$ 28.477.500.00. Despesasaté o dia 31 de dezembro de1942 com a recuperação donavio "Comandante Lira" —Cr$ 2.961.668,80. Uma barca-ça de 89 toneladas (não ava-liada).' De acordo com ns conclusõesdo relator, juiz comandanteRaul Romeu Braga, é pratl-camente impossível calcular asperdas em valores referentesa combustivel, lubrificantes,rancho e bagagem'; Quanto ácarga, Isto só poderá ser feitomediante elementos complemen-tares obtidos nos conlieclmcn-tos, guias de exportação e fa-tura comerciais. O Lloyd Bra-sileiro estimou o valor da car-fca perdida em seus navios cm223.249.620 cruzeiros e 97Centavos, mas não forneceu osdados de que se valeu para cs-se calculo, assim cnmo á nuan-tia de 1.719 688 cruzeiros c10 centavos com o salvamentode guarnições.

Viole e lima Pessoas FeridasNiim Desastre de Ônibus

Não Houve Mortos — DerrapOu e Chocou-seCom a Arvore —• Socorridos No Posto Central

^e Assistência — As Vitimas

Somente os Cartões de CôrVermelha Darão IngressoNas Casas de Diversões

IMPORTANTE PORTARIA DO JUIZ DE ME-

NORES DO DISTRITO FEDERALdeste

Diário Carioca

soai efetivo do Juízo,.ano em diante, serão de corazul marinho, numeradas de i

O Juiz de Menores do DistrI-to Federal, dr. Saul Gusmãobaixou, ontem, uma portariadispondo sobre a validade dasnovas carteiras para o ano emcurso expedidas aos funciona-rios do Juizo e aos comissáriosvoluntários.

E' o seguinte o texto aa re-ferida portaria."Em nome do MM. Juiz ae _U1,W„ _„Menores do Distrito Federal, cinematografos, teatros, cassi-dr Saul de Gusmão, tenho a nos> cabarets. dancings, iparscomunicar-vos que foram bai- n0fcUrnos, campos de football,xadas portarias dispondo o que de ^ e demais esportes, etc.;

Vil — Os funcionários do

a 45.VI — Essas carteiras d&o H-

vre ingresso em todas as ca-sas de diversões, publicas ounão, independentemente dequalquer formalidade. tafUmido-se na fiscalização Wf ««beaos funcionários do Juízo o"

EXPEDIENTE .:Diretoria^

Horacio de Oann'h.o JuniorDtretor-Presldeuto

Danton loSi-reDiretor-Secretárto

Henrique de Moàra LiberalDiretor-Gerente

Telefones:DlrecSo: 22-3023 - Obeíe da Redac&o e Secreta-rla: 42-5571 -Redac&o: 22-1559 - Administra-C&0 e Gerencia: 22-3013 - Pu-bllcldade: 22-301P ,- üílelnas:2£-0824 — Gravuras: 22-1785

1 Alfredo Ferreira LageO FALECIMENTO DO OU-GANIZADOR DO MUSEU

MARIANO PROCOPIOTeve dolorosa repercussão em

nossa sociedade, a noticia dofalecimento do dr. AlfredoFerreira Lage, ocorrido, nestacidade, na casa de sua prima,a viscondessa de Cava^can-«* '-•,. Ju -

O ilustre extinto era baena-rei em direito pela Faculdadede São Paulo, membro doInstituto Histórico e Geogra-fico Brasileiro.

Em 1922 organizou o MuscUMariano Procoplo, que doou,depois ao Estado de MinasGerais. .,,_ .

O corpo do dr. AlfredoFerreira Lage seguiu, ontem,para Minas Gerais, em tremesncclal. ,

O Instituto Histórico fez-serepresentar pelo seu presiden-to embaixador, José Carlosde Macedo Soares, e pelo sr.Virgílio Correia Filho,1 se-cretario: e dr. Feijó Bitten-court, 2** secretario.

Na Avenida Rui' Barbosa ve-rifii-ou-se, ás ultimas horas datarde de ontem, um desastrede ônibus que, por verda-deiro milagre, não teve maistrágicas conseqüências, não obs-tante haver saldo feridas vintee uma pessoa.

O ônibus, chapa 259, nume-ro do ordem 63, quando tra-fegava por aquela Avenida,no chega**1 em frente ao prédionumero 364, dirigido pelo mo-torista José C. Albuquerque,derrapou indo de encontro auniu arvore.

Em conseqüência do choque,foram socorridos no Posto Cen-trai da Assistência, as se-guintes pessoas:

Oecilia Martins de Olivel-ra, de 42' anos, casada, re-*-sidente á travessa Real Gran-braço esquerdo; Naide Torres,deza numero 4, com fratura dode 28 anos, solteira, morado-ra á rua Voluntários da Pa-tria numero 334, com fratu-ra da clavicula direita ecostelas; Aidê Pacheco Teixei-ra, de 31 anos, solteira, en-fermeirn municipal, domicilia-da 4 rua Senador BernardoMonteiro n. 231, com ferimen-to contuso no braço direito; Es-ter Lourarel de Almeida, de 22anos, , solteira, comerciaria,residente á rua Ebroino doUruguai numero 37. eom con-tusão no nariz; Firmino JoãoMendonça, de 32 anos, casa-do, morador á rua Andorinha,99, com ferimento contuso nofrontal: Maria Viana de SOií-za, de 28 anos. solteira, morado-ra á rua "22" numero 7, emVigário Geral, com contusão ge-ncralizada; Augusto Rodriguesdos Santos, de 36 anos, casado,carpinteiro, residente á rua JoãoRomariz numero 408, com con-tusão no nariz; Eugenia SerraFreire, de 26 anos, casada,residente á rua Senador Ver-guciro numero 11, com contu-silo no nariz; Manuel daSilva, de 43 anos, casado,operário, domiciliado á ruaIracema numero 253, com con-tusão no braço direito; Isol-ado Carvalho Ribeiro, de 30anos, casada, residente á ruaDomingucs Ferreira, 121, comferimento contuso nos lábios;Erminia Rosa do Nascimento,do 34 anos, casada, moradoraarua Gomes Pereira, 2L apar-

tamento 10, com ferimento con-tuso no trontal; Geovana Vi-vete, de 25 anos, residente árua Hcrmehegildo de Barros,106, com contusão generaliza-da; Miguel ParasSadaqul, de33 anos, Váe nacionalidadeargentina e residente a rúaGustavo Sampaio, 124, corwferimento contuso nos lábios;Eliseu Serra Freire, de 31anos, casado, médico, resi-dente á rua Senador Verguei-ro, 11, com contusão no to-rax; Francisco Ferreira da SII-va, de 42 anos, solteiro, co-merciario, morador á rua Edu-ardo Pinto. 33, com feri-mento contuso no frontal; Gen-til da Silva, de 27 anos, ca-sado, operário, domiciliado. Arua Clarlmundo de Melo, 124,com contusão generalizada; Eni.Tünez, de 28 anos. casado,comereiario, domiciliado á ruaBarão de São Felix n. 237, comcontusüo no joelho dirpito; Jo-sé .César de Albuquerque, de51 anos, casado, motorista,morador á rua do Livramenton., 10, com ferimento contusonas palpebras: Paulo de Car-¦valho, de 31 anos, casario,medico, residente á rua SãoClemente numero 168, comcontusão na perna esmierda;Severino Chaves, de 39 anos,casado, construtor, residente

A rua**Tgaçaba, 125, com contu-são generalizada ;e João Fqn-seca Ribeiro, de 34 anos, Ofi-ciai da Marinha de Guerra,residente á rua Domingos Fer-reira numero 121, apartamen-to 12, com ferimento contu-so no frontal.

As autoridades distritais, Cl-entificadas do Ocorrido, esti-veram no local e, após pro-videnciar ambulância do PostoCentral da Assistência paraconduzir os feridos, solicita-ram o comnarecimento dosperitos do Gabinete de Pesqui-

_Sas Cientificas^

se segue: v— Picaram sem efeito, pa-

ra todos os fins, as carteirasde cor cinza, expedidas du-rante o ano de 1943, dos Co-missarios voluntários do Jui-zo; -__.

II -- As carteiras dos CO-missarios voluntários, que se-rão expedidas durante o anoem curso, serão de cor béje;

III — Essas carteiras somen-'te darão ingVesso nas casas dediversões quando acompanha-das pelo cartão do serviço defiscalização do Juízo; ficaminstituidos o cartão de cor ver-melha para a fiscalização ge-ral e o de cor azul para a vi-gilancia especial dos cinema-tográfos;

IV — Foram tornadas semefeito, para todos os fins, ascarteiras da cor verde, ante-riormente expedidas pelo Jui-zo, as quais eram numeradasde 1 a 30 e de V a XXX;

— As novas carteiras deidentificação funcional do pes-

Juiz não poderão ser impedi-dos de ingressar livrementenas casas de diversões, sob &*>penas da lei, incorrendo" emdesobediência os proprietário*-,gerentes, porteiros, emprega-dos e demais pessoas que o n-zerem sendo autuados na lor-ma da legislação em vi_*ov'\

Transferido "Ex-Ofi-

cio" No Interesse daI Administração1 O presidente da Republicaassinou decretos, na pasta$ daEducação, transferindo, ex-oficio", no interesse da admi-nistração, Luiz Navarro P"-**nheiro de Meireles, oficial ad-ministrativo, classe J e Ligiada Costa Araújo, escriturario,classe E, do Quadro Suple-mentar para o Quadro perma-nente e extinguindo 141 cargosde assistente, padrão 1.

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Percorre o interior do pais aserviço desta folha o Sr KO.mualdo Perrota, nosso inspetor

representantes:Minas Gerais—Belo Horizonte:

Osvaldo N. Massote

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lesei va io ExescitoA SUA INSTALAÇÃO NO PRÓXIMO DIA 1."ÍNO AUDITÓRIO DO PALÁCIO DA GUERRA

Eleições Na Associa-ção Comercial de

MinasBELO HORIZONTE, 28 (A.

N.) — Terão lugar, amanha,as eleições para a renovaçãoda diretoria da Associação Co-mercial de Minas Gerais-

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POR UM MUNDO MELHOR — A fotografia acima foi tomada durante uma reunião da Con-ferencia Internacional de Trabalho, em Londres, para discutir os-planos de reconstrução do mun-1do de após-guerra. Vêem-se em primeiro plano os srs. Lourival Fontes, do. Brasil, e A. De Ho- jsenweig Diaz, do México. 'I

As Finanças Num Quadrienio de Guerra(1914 - 1918)

II General Pedro CavalcantiEspecial para o DIÁRIO CARIOCA ———————

N

No próximo dia 1.° de feve-reiro, ás 14 horas, no Audi-torio, situado no 2.° Pavimentodo Palácio da Guerra, terá lu-gar a cerimonia inaugural doCurso de Emergência de En-fermeiras do Exercito, recém-criado para atender ás neces-sidades oriundas das nossasForças Expedicionárias paraos campos de luta europeus.Será um Curso, não só deemergência, como também depreparação técnica da mulherbrasileira, que assim ao ladodos nossos patrícios emprega-rá de algum modo .o seu es-forço humanitário. A sua di-reção, está confiada ao pro-fessor dr. Marques Torres, doGabinete da Diretoria de Sau-

de, que tomou todas as provi-dencias para o melhor êxito desua missão. A cerimonialinaugural, revestir-sc-á damaior solenidade e será pre-sidida pelo general dr. SouzaFerreira, com a presença doministro da Guerra e demaisaltas autoridades civis e mi-litares e do corpo de Saudedo Exercito.

A* direção do Curso pede,por nosso intermédio, o compa-recimento em sua sede de to-das as candidatas já inspecio-nadas de saude para receberemcom o Secretario do Curso, osrespectivos cartões de fre-quencia, no dia 29, (sábado) de9 ás 11 horas.

ím^ __, ^ —-..J.T-,,-, lfu> m_r_igriri'iTJi_i ti

\Aêneutüâoves |ãe Bsqnããmm

Grande Companhia precisa de assentadoresde esquadrias. Paga-se bem. Tratar com ur-

gencia á Av. Río Branco n. 311-9.° andar.

Portaria.

O artigo anterior deixamos patenteada asoma de responsabilidades que assoberbouo poder publico em 1914 logo ao inicio daadministração, e mostramos como diante

. dos pagamentos a que o Tesouro não po-deria fugir, — procurou ele enfrentar a calamitosasituação. „

O estado de guerra atingindo de chofre o Brasil,pais incipiente nas atividades industriais, sem umasólida organização financeira e sem regime tributa-rio capaz de manter o equilíbrio dos orçamentos —restringia-nos o campo á pratica de uma politica fi-nanceira á altura das circunstancias.

Não lhe foi, destarte, possivel solver definitiva-mente os compromissos que herdara, fomentar a ri-queza publica e manter a marcha regular da admi-nistração sem apelar ao cabo para a emissão de pa-pel-moeda. .

Houvera, por certo, no selo do governo, depois flegeralmente compreendido como inevitável tal recur-so, quem se lhe opusesse ainda por motivos de prin-

à evidencia da crise, porém, impôs finalmente atodos a solução prática do momento e as suscetibili-dades de principios não mais se eriçavam, baixadasas irritações doutrinárias ante a idéia vencedora deser partilhado o pesado quinhão das responsabilida-des do Tesouro entre o "papel-moeda" e a "apólice-

papel".E' preciso notar que amplamente ventilada nao

sé na imprensa como no parlamento, para cujas lu-zes apelava o governo, a questão não encontrou quemlhe apresentasse melhor solução.

Como efeito da crise que perdurava e criava osmais sérios obstáculos á regularidade das nossas re-lações de comercio, o "déficit" continuava a exercera sua formidável pressão sobre o erário.

Diminuía a receita, prevendo o orçamento umaarrecadação de 32 e 34% sobre o valor calculado»*-pro-porção de fato descida de muito ainda.

Ao desequilíbrio orçamentário, que se acentuavade mais em mais, a despeito da notável parcimônianos gastos da administração, havia a juntar a cir-cunstancia de que as "letras-ouro" e "papel" lan-çadas na praça fora e dentro do pais estavam sujei-tas a resgate em época prefixada, sem margem paragrandes dilaçóes.

Pela força de tão imperiosas circunstancias, au-torlzava em 1915 o Congresso ao Poder Executivo aemitir "papel-moeda" até o limite de trezentos e cln-coenta mil contos, com os quais efetuou o governo opagamento de contas anteriores a 1915; o resgate deletras "ouro" e "papel" no montante de cento e trin-ta e sete mil contos; o pagamento de dezessete milcontos de prêmio de apólices resultante de diferençade tipo; a cobertura, pela Tesouraria Geral e peloBanco do Brasil, de despesas da União na importan-cia de cento e trinta e cinco mil contos; auxílios álavoura, ao comercio, e á industria pela cifra de 11mil contos; e, finalmente, o empréstimo de cincoentamil contos ao Banco do Brasil para operações de des-conto, redescento e'caução.

Dentro do mesmo plano autorizado, emitira o Te-souro apólices para 6 resgate de seus compromissos eremissão de "letras" no total de cento e vinte e cin-oo mil contos. . -;

Na conformidade das circunstancias excepcionaisque vinha atravessando o Brasil, lograra o governopara o Tesouro e para o crédito publico uma situa-ção de relativo des»fogo, quando, proclamado e re-conhecido o nosso estado de guerra com a Alemanhana lei de 20 de outubro de 1917. teve a necessidadepremente de novos recursos extraordinários.

O governo mantinha-se no seu rigoroso critériode economias, altamente gravados os vencimentos de.todo o funcionalismo, revistos contratos para a redu-ção de mais de quinhentos mil contos nas despesascertas que eles acarretariam para a União, suspensastodas as obras do Estado, adiadas para melhores tem-pos.

A queda das rendas aduaneiras, principal parcelano computo da receita, continuava impressionante.

O circulo dos nossos letrados em matéria finan-ceira, fazia "data venla", lembrar, mudados adequa-damente os termos, a sentença do velho clássico:"em os longes passando de tiro de seta, não chegamlá as forças do meu saber..."

Aliás, o nosso erro em matéria financeira, n3oestá em haver o país emitido em momento tão criti-co; está, sim, no fato evidente dos nossos homens,mais preocupados com a feitura anual de orçamentose suas escandalosas caudas do que propriamente coma fixação das bases de um programa finanoelro, nâoterem, em quase seis lustros de vida do regime, volvi-dos os seus cuidados e vistas para o grande problemano propósito de melhorar o nosso fragílimo sistemade curso forçado dando á fazenda publica encaixes deouro, e organizado o crédito bancário, para que a ca-pacidade de resistência do Tesouro não viesse a so-frer, aos primeiros embates de uma crise de orça-mento esses colapsos alarmantes em evidente antago-nismo com o cabedal de seus bens e das suas ri-quezas.

Mas continuemos.O crédito nas praças estrangeiras para a aquisl-

ção de numerário metálico permanecia cancelado.Dentro do pais como colher a bôa moeda em ci-

fra bastante, se o meio circulante era o papel decurso forçado e se os próprios bancos diante da re-tração geral da confiança e crédito, solicitavam re-medio ao invés de remediarem ?

A única porta aberta ao crédito do governo era,uma vez ainda, a emissão, a que se dava um lastrode apólices.

A lei de 16 de agosto de 1917, autorizava ao Exe-cutivo uma emissão de trezentos mil contos, e comesta soma de papel-moeda, posta aos bocados em cir-culação acudia-se ao Tesouro para que a sua caixasuprisse deficiências da receita orçamentaria, paraocorrer á conversão de papel em ouro no sentido depagar garantias de juros,'e, por intermédio de supri-mentos ao Banco do Brasil auxiliava-se a produçãonacional, favorecia-se a aquisição de cambiais, a re-messa de fundos ás delegacias fiscais, e as operaçõesde empréstimo para redescontos e satisfação de com-promissos nossos provenientes do convênio comer-ciai com a França.

Finalmente, autorizado ainda pelo Congresso, de-creto de 10 de abril de 1918, emitiria o governo maiscento e dez mil contos (110.000:0005000), elevando-seJá depois de 15 de novembro de 1918 a oitenta milcontos a soma por este meio lançada em circulação.

A situação do mercado do café paulista exigira a _yiços governamentais. _

intervenção do governo federal no sentido de umaajuda pecuniária imediata, sem a qual ficariam osestoques desse produto expostos a irremediável desas-tre, cuja repercussão sobre as finanças publicas nãoíôra preciso encarecer. .

E' preciso não esquecer que o sr. Vencesláu Brazlibertando o Tesouro da mão de ferro que o oprimiaimpiedosamente na bolsa e no crédito, não deixou emsegundo plano o programa da expansão econômicado pais, não só em referencia á produção, como á suaatividade industrial.

E, conquanto a arrecadação da receita subisse deponto devido em parte á melhoria no regime fiscal,é certo que os seus algarismos alcançaram a tal so-ma — a despeito de persistir o declínio da renda deimportação — que não haveria duvidar ter sido acer-tado o programa do governo no fomentar a riquezapublica.

Em 1914, a nossa renda aduaneira "ouro" impor-tava em sessenta mil contos e a "papel" em cercade cem mil.

Desciam essas cifras, respectivamente, a 56 milcontos e a 48 mil contos, em 1917.

Em 1913 — quatro anos antes — a renda ouro da• Alfândega subia a 100 mil contos e a "papel" a cer-ca de 180 mil.

São cifras que falam com a eloqüência que aspalavras não teriam, nara caracterizar toda a verda-de da crise do erário publico.

A nossa politica financeira fora, como se sabe,Irredutível, e em tempos normais, a politica dos em-prestimos externos para atiçar e cobrir demasias nosgastos públicos e das taxas alfandegárias para a dre-nagem de meios reclamados pela receita orçamenta-ria de cada ano.

Tributavam-se. a titulo de defender as industriasnaclonaií e proteger a produção do país. as mercado-rias entradas pelas,aduanas por vezes com tais exces-sos que sobre certos artigos as taxas tinham o caráterde proibitivas.

Provocava-se. destarte, o encareolmento da vidaporque a mercadoria nacional protegida e em regrade qualidade inferior, não tardava em igualar o seupreço de venda ao do nroduto estrangeiro; favorecia-se, de outro lado, a clande<*finidide do c.onfpbando;mas contentavam-se os encasquetados e fraldicurtos'economistas indígenas em resolver de maneira tãoíxpedita o grave problema orçamentário da União...

Embora na sua plataforma apontasse o então pre-sidente o interesse da revisão das tarifas alfnnde^a-rias, no propósito de.golpear a fundo esse regime/delegislação, não conse-niiu levar avante o seu pensa-mento; o momento não-era oportuno, e pelasua anor-malidade e pelo imprevisto das coisas, não aconse-lhava uma reforma de tamanho vulto, para cuioêxito era condição essencial um perfeito exame damatéria em todas as suas relações e dpr>pr>denrias.Foi nessa eventualidade que o chefe de Estadovoltou a sua iniciativa para a captação de um*> rendamaior dentro no pais mesmo, e com resultados taisque havendo o Tesouro arrecadado em 1914 cinco^n-ta e dois mil contos de réis de imposio*- de ponwndarrecadava em 1917 a notável soma de 145 mil, ul-trapassada, por -*,ua vez, no exercício seguinteEm meio ás obstanein? cia temerosa quadra iáhavia alguma coisa digna de figurar no ativo dos ser-

Page 3: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

db Rompimento Coin o EixoMe Intenso ãmhiio Nuelonul o Diu de Oníetn

p 0MEM0RAÇÕES* REALIZADAS-MISSA NA IGREJA DA CANDELÁRIA - 0 GRANDIOSOCOMÍCIO NA ESCADARIA DO TEATRO MUNICIPAL

O povo carioca assistiu eparticipou, ontem, de um es-petaculo belíssimo, em que sereafirmou a nossa profunda fédemocrática e o nosso entu-siasmo civico, ao se comemo-rar a passagem do 2" anodo rompimento do Brasil comas nações do Eixo.

Desde as primeiras horasda manhã a cidade demons-trava um aspecto incomum, cm-bora todo o comercio e asrepartições publicas houvessemfuncionado,

Havia qualquer coisa de fn-riado nacional na alma do po-vo.

MISSA VOTIVA NA TGRE-JA DA CANDELÁRIA

A primeira solenidade a ac(realizada, foi a missa soíeritmandada celebrar pela Ltea deDefesa Nacional e a UniãoNacional dos Estudantes, emsufrágio da alma das vitimasdos torpedeamentos dos naviosbrasileiros pelos submarinos doEixo.

O oficio religioso 'teve lugnrás 10,30 horas, na igreja daCandelária, celebrando d. Jai-ine de Barros Câmara, arce-bispo do Rio de Janeiro. Fo-ram acólitos os conegos Simfloe Newton e mestre de ceri-mòni.ás o conego Gastão.

Ocupou o púlpito monsenhorMac Dowell, que pronuncioubelíssima oração exaltando amemória dos brasileiros mor-tos criminosamente pelos corsa-rios nazistas e fascistas.

No coro cantou o sopranoT.i^ia Gomes, acomnanhadapela orquestra dirigida pelasra. Eugenia Lázaro.

O magnífico templo estavarepleto de pessoas da mais aliaexpressão nos meios adminis-trativos o na sociedade, ven-do-se grande numero de fami-lias dos mortos, mem'*" *'-- docorpo diplomático e ar Ida-des*

O COMÍCIO MONSTRO

Constituiu, sem duvida, amais entusiástica demonstra-ção de que o povo brasileiroaceitou a guerra como umacondição necessária á defesada soberania nacional atingi-da, — o grandioso comiciorealizado, ontem, á tarde, di-ante das escadarias do. Tea-tro Municipal, manifestaçãorssa promovida pela Liga deDefesa Nacional, nela UniãoNacional dos Estudantes e ou-trás instituições.

Nq fachada do Teatro Mu-¦nicipal. vtórn-sè enormes re-1 ratos dos lideres das NaçõesUnidas.

Encimando, estava o Tetra-to do presidente Getulio Var-gas, tendo â direita d deChurchill e á esquerda o deRoosevelt: mais abaixo viam-seos retratos de Stalin e deChiang-Kal-Shek.

A's l-'!,30 horas já a gran-de praça diante do Teatro es-tava repleta de pessoas queaguardavam o comício, vendo-se inúmeras renresentaçSes deentidades de classe, conduziu-do dísticos patrióticos. Em to-da a escadaria vlam-se ban-

DIA K 10 CAKIÜCA (30 - 1 - W 3

A Instituiçãoda Enfiteuse

ti (*kwÀUii,iV/ si c

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Naçõesij.a áspero uadeiras cieüniüaa.

A cada momento, surgia, t:0meio <ia mjiiiuao, Haia novarepròtíeútãçâo üe operários uudc universitários, trazendo o:-,seus cartazes, ora sautianüo opresidente Vargas, ora osúxeralòs das nayues em luta.

Quando ali chegaram o tie-rneral Cordeiro üe Farias e ocoronel Alcldco Gonçalves Et-qhegoyen, O povo piorrompeuem aclamações. No alto daeseanaria ficaram localizadosuú oradores, os representantesdo prefeito, dos comandantesdo Corpo tíe Bombeiros, Poli-cia Militar e outras auto-nüades. '

Iniciando o comício, falou o ( ^ __ sr. Cunha Melo, presidente da tmentai, pelas profundas conLiga de üeíesa Nacional. Fi- sequencias desse ato do go\er

uiuem, na Fraca Marechal Floriano"Ha dois anCs, na data de

hoje, o Brasil, fiel aos seuscompromissos' continentais e ásua própria tradição de-liber-dade veiu juntar-se ao blocodas Nações Unidas. Pé-lo semhesitar e conscio da sua quotade sacrifícios futuros. Hoje em:penhado na guerra,, o Brasil edigno da causa que dstendeaomo será digno da Vitoria,para a qual terá contribui<*o .Sir Noel Charles, embaixadorda Grã-Bretanha.

"O que hoje se comemora, orompimento das relações diplQ-maticas do Brasil com o K|"<0>efetivado precisamente ha o.oisanos, é de fato uma data con-

zeram uso da palavra, em se-guida, proferindo vibrantesorações, o embaixador do Chi-le sr. Gonzalez Videla, o nu-nistro Oswaldo Aranha, Coro-nel Juarez Tavora, os srs. Gi-menez Peres da Conceição, daFederação dos Marítimos; Wal-dyr Duarte, da Liga de DetesaNacional; General Santos daUnião Nacional dos Estudan-tes; Segadas Viana, diretor doDepartamento Nacional doTrabalho, e Rui Buarque, se-cretario do Interior'do Estadodo Rio, que leu um telegramaendereçado pelo interventorfluminense, comandante Ama-ral Peixoto, ao sr. LeopoldoCunha Melo, presidente da Li-ga de Defesa Nacional.

A OPINIÃO DOS REPRESEN-i TANTES DIPLOMÁTICOSlA' reportagem da AgenciaNacional procurou colher aopinião dos representantes di-plomaticos acreditados junto aonosso governo, que assim se

no e do povo brasileiros.A liderança exercida V>eio

Brasil na Conferência dechanceleres, reunida no Riode Janeiro, não se restringiuàquele conclave, nem deixoude ser uma realidade palpávelao terminarem as sessões aoPalácio Tiradentes.1 Aquela liderança permane-ceu como elemento precioso noconjunto politieo da Americado Sul, e se ampliou sempre,até atingir o nivel atual de re-levo e' eficiência, que se ex-pressa numa particinação di-reta, concreta e ampla no es-forço combinado das NaçõesUnidas para subjugar e puniros vândalos oue ensangüenta-ram a terra e tentaram poluira dignidade da Ci'v'iliz^ç.5.0 ouenos foi legada"! Jeff^sonCafferv. embaixador dos Esta-dos Unidos.

"O segundo aniversário dodia memorável em que o Bra-sil tomou a iniciativa de rom-

manifestaram sobre a atitude per relacões çom os natses <lodo Brasil cujo .2° aniversário -- "foi ontem festivaniente come-morado."O Brasil, ao tomar parlena contenda mundial, em quese luta pela liberdade da de-mocracia. fortaleceu o seu pa-triotismo e dinamisou suas for-ças morais e materiais paraCooperar na vitoria". GeneralArthur Rawson, embaixadorda Argentina. ...

Eixo, dá-nos a oportunidadede constatar a extensão do ca-minho percorrido desde en-tão. Do extremo norte' do con-tinente ao extremo sul; a Ame-rica é una em sua vontadeideal: e podemos dizer que oBrasil foi um fator decisivo naafirmação dessa política oesolidariedade americann". —Jean Desy, embaixador do Ca-nada.

"Rompendo relações com. oEixo no mesmo dia em que asnações deste continente se com-prometeram a fazê lo, auan-do ha 2 auos, se assinou aqui aata final da 3.a Reunião deConsulta dos.Chanceleres Ame-ricanos, o Brasil deu mais umaprova de sua exemplar condu-ta panamericanista". Fernan-do Lagarde y Vigil, Encarregadode Negócios da Embaixada üoMéxico."A data de hoje é uma. oca-sião de júbilo e regozijo para opovo chinês,. Minha Pátria vemlutando há mais de seis anoscontra os japoneses e, depois dePearl Harbor, a China tam-bem declarou guerra â Alemã-nha e á Itália. Naquela oca-sião, a guerra se espalhou portodas as partes do mundo. Logodepois de pearl Harbor o Brasil, de acordo com as recornen-dações da. III Reunião de Con-sulta dos Chanceleres Americanos, rompeu suas relações comas potências do Eixo O povochinês tóinyü conhecimento d'-s-se ato do governo brasileiro comgrande satisfação, porque a no-ticia loi bastante encorajadorapara os cnineses e porque, as-sim, sua determinação de lutarcontra os agressores se foitale-ceu ainda mais. com a parti-cipação do Brasil, aumentaramde muito as forças das deinocva-cias em luta contra o totaliia-rismo". Õhieii-Chien. Embaixa-dor da China.

"Os povos da America jamaisesquecerão que a enérgica ati-tude do Brasil, ao romper í-eia-ções com 05 países fascistas ecolocar suas bases territoriaise todo o seu esforço material eespiritual ao serviço da liberda-de e da democracia, salvou Ocontinente de soírer todos 0shorrores da guerra, permitindoacelerar o triunfo da causa -iaJustiça e do Direito", GabrielGonzalez Videla, embaixador doChile.

"Ao completar-se o segundo

encarregaram dc demonstrá-louma vez mais". — Manuel Ar-royo, ministro da Uuatenm-Ia.•'Respondendo á sua tradiçãode altivez e, honra militar, numdia como o de hoje, há doisanos, o Brasil rompia com aspotências do Eixo como pro-teste pelos inqualificáveis ateu-tados contra os seus navios decabotagem que, em águas júris-dieiouais realizavam aa suasviagens.

A indignação provocada portais atos, contrários ás maiselementares regras do direitointernacional e que custaram*ao Brasil um numero tâo con-sideravcl de vidas preciosas,traduziu-se, como nâo podiadeixar de aionlecer, nas medi-das que tomou o Governo con-tra os seus autores, colocandoo pais ao lado dos povos quecombatem contra as idéias depredomínio bruto e hegemoniaabsurdas, tão contrarias á li-beradde e á fraternidade dospovos.

E mais significativa ainda éesla comemoração, quando seprepara com seu potencial hu-mano, para intervir, de formaativa, na realização destesideais, renovando seus dias deglorias passadas.

O Uruguai, que, desde o pri-meiro momento se colocou den-tro desta mentalidade e lutapelos mesmos ideais, acompa-nha o grande povo do Brasilcom Ioda a solidariedade e sim-palia." — Luiz Saavedra Bar-roso, encarregado de Negóciosdo Uruguai.

"Deve estar o Brasil conten.tissimo por sua atitude frenteaos regimes totalitários e, comoé este : o secundo aniversáriodo rompimento de suas tclaçõescom os paises do Eixo, devemosaplaudir a atitude de tão gran-de ti-anscorrencia na vida daAmérica, da qual é o Brasi] aparte mais interessante." —José R. Gahaldon, embaixador

. . „', entendo bem apor que se declara guerra, entre nós, á benemérita insti-tuição da enfiteuse.

Não me esclarecem o es-pirito as explicações que apa-recém nos jornais.

Estou certo dc que não sou oúnico brasileiro que, sem asobrigações de enfileuta e asvantagens dc senhorio direto,permanece em duvida quanto áconveniência da extinção dosemprazamentos num pais cujapopulação urbana Ocupa, nasua maior parte, terrenos fo-reiros.

Não me consta absoluta-mente que o prazo perpétuo,mediante pensão ao alcanceda gente pobre, tenha feito,em qualquer das fases da evO-lução da nacionalidade, mal áeconomia publica.

Ao contrario, o que estáprovado é que se deve o po-voamento de largo trecho donosso território aos . contratosde aforamento de proprieda-des que sc valorizaram com osuor e o trabalho dos enfi-teutas.

Sem a abençoada instituiçãoda enfiteuse, numerosos lati-fundios, hoje divididos e êx-piorados, permaneceriam nasituação cm que Os receberamOs sesmeiros. sem recursospróprios nem braços escravospar;) os cul li varem.

A fundação de cidades e vilasno Brasil começou com o afora-mento das áreas em que asmesmas se assentam.

E isso não é um bem que se

A SITUAÇÃO DO NOVO GOVERNOBOLIVIANO "

Retirada do Centro das NaçõesUnidas a Bandeira da BolíviaDeclarações do Ministro do Exterior Sobre a

Atitude das Republicas Americanastem no "Foreign Office", afimde comunicar oficialmente aoWASHINGTON, 28 (R.) — A

pedido dos serviços de informa-ções de guerra, a bandeira bo-liviana foi retirada dos salõesdo Centro das Nações Unidas.

Essa medida foi tomada .emvirtude da negativa do governonorte-americano a reconhecer ogovêrho da Bolívia. „_._„DECLARAÇÕES DO MINIS-

TRO DO EXTERIOR, ,DA BOLÍVIA

LA PAZ, 28 (A. P.) - Co-mentando a atitude de 18 Re

governo britânico a decisão doChile de "não reconhecer aJunta Revolucionária de LaPaz".COMENTÁRIOS DE UM JOR-

NAL DE NOVA YORKNOVA YORK, 28 (U. P.) — O

"Wall Street Journal" indicaque embora as relações comer-ciais dos Estados Unidos coma Bolivia sejam ainda boas, es-tão preparados os planos para

n,>hiir*a- •imericanas que não suspendê-las quando se tiver•econhece?am o novo governo notícia de que a Bolivia coope-n Sd f na Boívia, o^minis- ra devidamente. -

tro das Relações Exteriores, As licenças de exportação pa-José Tamayo, declarou que ,a ra as importações bolivianas deBolivia recebeu esta decisão pr0dutos norte-americanos se-com calma, firmeza e concien- £iam canceladas e suspensos oscia sem mácula". embarques.

A declaração do ministro das .-. * ... ,¦ -.-¦¦¦ -

Relações Exteriores foi feita•==-=em forma de mensagem, diiigi-cia aos povos da America e naqual o sr. José Tamayo salien-ta o direito da Bolivia. de ie-ger seu próprio destino deacordo com a sua própria von-tade e que as demais naçõesirmãs teriam a niesma pi este-s-a em anunciar esse direito dea posição fosse contraria.

COMUNICAÇÃO DO CHILEAO FOREIGN 0/™-E o

LONDRES, 28 {I- N. S.-) - Uembaixador rin Chile esteve on

HORA DO BRASILSuplemento musical para

hoje - t:programa de musica i«

geira pela OrquestraCordas dirigida pelo maestro Martinez Grau.

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Pagamento Na Direto-ria de Despesa Publica

A Diretoria da Despesa Pu-blica efetuará no dia 31 do cor-rente, segunda-feira próxima,os seguinte,? pagamentos corres-pondentes ao 1.° dia útil:

Presidência da Republica eórgãos subordinados, Ministérioda Fazenda, Gabinete do Ministro, Conselho Geral e Diretoriado Tesouro Nacional, ConselhoTécnico de Economia o Finan-ças, Segurança Nacional, Secre-taria de Estatistica Econômicae Financeira, Comissão de Fi*nanciamento da produção, Pro-curadoria Geral da Republica,Palácios Presidências, Tribunalde Contas, Contadoria Geral daRepublica, Diversos, Laboratorio Nacional de Analise e Con-selho de Contribuintes xe Tar1-fa, Serviço de Estatistica Eco-nomica e Financeira, Recebedo-ria do Distrito Federal e Cai-xa de Amortização.

| Instituído o "Jantar

I do Combatente"O S.A.P S. VEM TRABA-LHANDO PELA SAUDE DA

POPULAÇÃOO Serviço de Alimentação da

Previdência Social no proposl-to de manter as mais diversascamadas sociais, em contactopermanente com as iniciativaseducacionais e filantrópicas,não tem medido esforços nessesentido. Com freqüência recebevisitantes de todos os rincõesdo Brasil que vão sc inteirar deperto de quanto e como vemo SAPS trabalhando pela sau-de da nossa gente.

Foi sem duvida alguma, dereal significação a instituiçãodo Jantar do Combatente, queali se realiza todas as segundas-feiras, ás 18 horas. Esse jantaré inteiramente gratuito e des-tlnado aos nossos combatentesde terra, ar e mar, que ali têmtodas as semanas, não só umaalimentação sadia, como tam-bem um ambiente de camari-dagem, onde, em plena cordia-lidade, os nossos combatentestomaram contacto direto com ocomolexo problema alimentar.

O jantar do combatente, queé mais uma vitoriosa realizaçãodo SAPS. conta com a colabora-ção da LBA e com a assistênciadireta da senhora Mendonça ^ numa positiva

é de grande importância, per-mitindo aos aliados o desen-volvimento das operações queacabaram, na África, com o po-deria e a ameaça do Eixo. E.o que é mais importante, oBrasil luta, ao lado das NaçõesUnidas, sem interesse materialalgum, não recebendo outracompensação alem de ver vi-toriosa a causa da Liberdade,da Justiça e da Igualdade, nomundo." — Coronel R. E. Pe-rez, ministro da Noruega."O 28 de kaneiro de 1942marca uma etapa na vida in-ternacional do Brasil, que o

icolocou definitivamente na van-guarda dos povos do Continen-te que lutam pela causa dasdemocracias." — Alberto Ja-ramilo Sanchez, embaixador daColômbia.

aniversário do rompimento-das da Venei!uela-relações dos Estados Unidos do "P rompimento das relaçõesBrasil com ias nações nazi-fas- do Brasil com* os paises do EixocistaS; confirmando assim, mais fn*> l)ara mim, o começo daUma vez, seu amor pela justl- vitoria, pois, .alem de sua con-Ça e pela liberdade e seu tradi tribuição moral á causa da Oe-cional espirito panamericanista, mocracia e da .lustiya univer-quero formular meus mais sir.- sais> a sua posição estratégicaceros votos pela gloria e pelafortuna de suas armas". Ga-briel Landa, embaixador tíeCuba."Dois anos de guerra deramnão somente a certeza dotriuufo, mas tambem a certezade uma nova América, forjadano gigantesco esforço de umatarefa comum, e dc cujo glo-rioso futuro é o Brasil ura dosmáximos artífices.

Saudo, pois, este grandepovo e os que amanhã seencontrarão nos campos debatalha defendendo os ideaisque hoje sustentam o espiritocontinental". — Ofilio Azera,ministro do Panamá. '"'Ha dois anos, num dia comoo de hoje, o Brasil, reagindovirilmente, tomou a decisão quelhe impunham a glória de seupassado, sua dedicação ao di-reito e a salvaguarda dc •seu futuro.

Os fatos falam melhor do queas palavras para demonstrarcom eloqüência de quanto temsido capaz este povo em doisanos de incessante e tenaz es-forco sabiamente dirigido.

Cumpro o meu dever deequatoriano e .de americanoao formular votos para que abandeira brasileira tremule, embreve, altaneira, unida aos glo-rlosos estandartes das NaçõesUnidas, coroada nela palma daVitoria". — Guilbermo Gordo-vez — Encarregado dos Nego-cios do Emiador"."Havendo merecido a altahonra de representar h meunais no caráter de representan-te do ministro das RelaçõesExteriores da Guatemala, te-nho presente a atuação doBrasil naquele Conclave quetmiü uma vez mais os paisesda 'America, consolidando pa-ra sempre O ideal pan ameri-cano.

A atitude do Brasil naquelesmemoráveis dias, cujo ani-versario hoje se comemora, fi-imràrâ como uma das mais bri-lhantes de sua História diploma-tica c não poderá ser jamaisesquecida. E. ao recordá-los,terá oue se recordar tambem dofirilbante panei que desempe-nbou o eminente minlsiro rissRelações Exteriores, dr. Os-valdo Aranha, que. com suaeloqüência arrebatadora e clin-ma de tribuno. deu vidaàquele congresso que terminoucom êxito completo, dando aconhecer ao mundo que o nana-merieanismo havia deixado deser um mito para transformar-

realidade. Os

esqueça no momento em que secogita de povoar o désérióimensurável de que ninguémtira proveito.

A confusão que se faz co-mumente entre grande proprie-dade e ten-:is forciras, oro-Vem, om regra, fio desconhe-cimento ria finalidade dn enfi-leuse na ordem jurídica danação.

Os que grl.tain- nas capitais,contra os latifúndios, mostram-fe ilógicos quando pleiteiam aabolição dos emnraznmentos.

Esles têm concorrido mais pa-ra o frneionamento da grandepropriedade imobiliária do quetoda a doutrinação dos nossoseconopiislas e reformadores.

O forciro, por sua vez. nãodescobre vantagens em manterinrnUas terras agricultáveis.

Admitir latifúndio cm zonasforciras é negar a realidadeque se apresenta aos olhos doanalista na maior narte das nos-sa* unHnrics federativas;

O enfiteíita oue usufrue, comosenhor do dominio útil, umapropriedade, cujo valor estáacima de suas possibilidades íi-naneciras, só tem motivo* pa-rá bendizer a instituição quelhe assegurou esse bom.

Diz-Se que a enfiteuse setonia causa de pleitos numero-sos e que embaraça a circula-ção da propriedade.

Todos quantos acompanham,porém, a vida forense no Bra-sil estão no caso de dar tès-temunbo da falsidade da pri-meira alegação.

ÀS1 causas fundadas eni infra-ções de contratos de empraza-mento são raras, hoje, naspronrlas cidades onde a valori-zncão dos imóveis estimula aatividade dos amicos das de-mandas e o espirito da chica-na. -•¦;.¦-*•;»

Ora. a simples exigência deum laudemio, que não se pagaanualmente como o canon,mas sim uma ou duas vezes notermo de cada geração, nãopode ser um impecilho ao deSen-volvimento das operações querecaem sobre imóveis.

Nos próprios paises em quesubsistem na enfiteuse as di-ficuldades que não Sc conhecementre nós, o beneficio trazidopelos prazos invalida a cam-panha que se tem feito no sen-tido de sua extinção.

O progresso de Groninga. naHolanda, é atribuído, antesde tudo. á instituição, auecriou, deste lado do Atlântico,rnizes tão profundas que nãose destroem. da noite ünra o dia,sem graves repercussões naeconomia popular.

Cumpre examinar-se, detida-mente, um problema nue se

razão procura resolevr no Rio de Ja-neiro, sem outros elementos deconvicção, alem dos que fome-ce a situação privilegiada dealguns proprietários opulentosdo bairro de Copacabana.

A concessão de enfituse, emtodo o Brasil, náo ficou limita-da ás faixas de terras perten-Contes ás municipalidades.

O governo geral e aS provin-cias, na vigência do regime mo-narquico, entenderam sempreque o aforamento contribuía pa-ra a incrementaçáo da riquezapublica.

Daí a facilidade com queatendiam aos pedidos de terras,nas. zonas reservadas para aservidão publica e nas margensdos rios navegáveis.

Esas jüíita prodiíalidade es-tendeu-se tambem aos terrenosde aluvião.

Certo inquérito, feito, havjnte anos mais ou menos, re-velou munificehcia descabida,no que concernia a terrenos demarinha, nos primeiros trintaanos de- Republica. Mas não ede meu intuito apreciar atos dospoderes públicos.

Constituíram enfiteuses, emtodas as regiões habitadas dopais. as igreias, as miscri-cordias, as ordens e as asso-ciacôcs religiosas.

O terreno doado ás canelas einstituições pias pelas famíliasricas, para cobrir'com as suasrendas as despesas do culto .edas obras de caridade, oassa-.iassim ao dominio útil dos queo tomavam Pm aforamentri,mediante pensões insignifican-tes, que, reunidas, ânnãl.men-te. se tornavam proveitosas ácomunidade católica.

Os particulares demonstraramtamhem igu^l interesse na mu]-tinlicação de prazos, com oobjetivo do recolhimento deproveitos certos sem can seiras,dores c cravames.

Concluc-se dai que a enfi-teuse não interessa anerías aum pequeno núcleo de popu-lação ciladina, oue se viu, emmenos tempo do que se es-ncrava, amplamente favorecidopela valorização vertiginosada propriedade imçbiliâria;

Há milhões de brasilcirn-ioue não dispõem de meiospara remir foros eslabcleriHnsem contratos seculares, de con-formiriade com a valorização ar-bitrarin ou imnrevista da pro-nriedade imobiliária contempo-raneamente.

Se exigirmos isso de todos oShabitantes de nossas cidades evilas, teremos como res-postalmediaia o abandono do lar, nuo protesto contra a onulacpoIniuslificavel de condições decontrato sanfificsdas pelo tem-po e pelos costumes.

Quem se incumbirá da índe-ni-'acão de toda essa gente?

Parece ainda que a perturba-ção da vida econômica dossenhorios diretos,, inclusive ásinstituições religiosas e bumani-tariás, úteis ao país. reclama,por sua vez. que se analise me-lbor esse aspecto do regimeda propriedade no Rrasll. *

Aí está o motivo da minhaduvida.

ALBERTO REGO LINS.("Transcrito da quarta pagina

do "Correio da Manhã", de 25rio corrente) .

Faculdade Nacional deOdontologia da Univer-1 sidade do Brasil

Deverão comparecer á Secre-taria da Faculdade os seguintescandidatos: Ewaldo MendonçaBitteftcourt, Carlos MagnoGeofroy, Branca Maria PaesLeme, Gerson da Silva Muniz,Hugo Praccaroli Junior, NeusMGonçalves Dias, Pyro Vieira deLima, Francisco de Paula Gui-marães, João Zacharias. Mercê-des Azulay, Oracyr Bagno Lo-pes, Ennio Carlos Tinoco Aze-vedo, Paulo do Vabo Ferraz,Ignez Arncuck Hilton de MeloValente, Paulo de Mesouita, M.i-ehel Majdalanv Humberto Lv-ra, Lúcia Ribeiro de Maealhães,Terezinha do Menino Jesus, Ju-dith Gomes da Silva.

Lima,* ' acontecimentos posteriores se

Regressou a Esta Capitalo Chefe da Nação

0 Presidente Getulio Vargas T eve Concorrido Desembarque .

^*^^'<f "l^lf^^^MHMR^Sr^^^^^^^^sS^^^%SÉI&k. ^*S^^8 ¦* Tk

SÍHSr^:>:í-*í.***í-J^.-jH-^ í§Sí8&*J-x-í^'ÍStoai^^^^^^-^&S^iíSí*»^^ .. xS^^^mSSamW^asss^^sA %

* * : ' ' * .

Aspecto tomado ontem por ocasião do desembarque dopresidente Getulio Vargas

Chegou, ontem, ás 18 ho-ras, viajando num "Lodestar"da Força Aérea Brasileira, o

presidente da Republica, S.excia., que pernoitara em Guat-raâ âs 3 horas da manhã, ohe-

gou a* Campanário, onde foirecebido por todos os diretoresda Companhia Mate I.aranjci-ra, assitindo. num rancho,* aopreparo da herva mate.

Após o almoço, o mais altomagistrado do pais e sua comi-tiva prosseguiram viagem, des-cendo o poderoso aparelho daFAB em Campo Grande paraabastecimento.

O general Tzauro Regucira,comandante da '9« Rçctião Mi-P-tar, recebeu o presidenteda Republica, acompanhadodas altas autoridades locais.Em vôo direto, alcançou s.excia. o Rio, tendo Um dc-«embarque concorrido. F.m com-panhia de s. excia.. viajaramos srs. Luiz Vergara, coro-nel Benjamin Vargas. FmilioRibeiro, capitão Ene C.arci-zdos Reis, capitão aviador C«»r-los Alberto Lopes e AdãoFellciano de Rezende.

O Lodestar da FAB. rror Co-briu uma distancia sunerior a1.800 metros em pouco menosde seis horas, eslava sr*b ocomando do major aviador, Ge-raldp Aquino.

Page 4: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

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RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 29 DE jANEIRO DE MM

S í iqPC^SSS Oloíciu riwciiwjs

—O Diplomata Getulio Vargas-MAURÍCIO DE MEDEIROS

A

Qle-

UANDO a França caiu em 1940, en- grande terra da liberdade, a França liberal e

tregue a Hitler pela conspiração culta de todos os tempos, tivesse perdido a sua

dos traidores fascistas, o mundo fibra, a sua energia, a sua heroicidade. Muito

civilizado tremeu nos seus funda- ao contrário do que pensavam os traidores, aFrança devia estar viva, com a conolenoia aoseu dever.

As reações se sucederam. O movimento sub-terraneo contra o alemão explodia, vez em

quando, em gestos de desespero. Enquanto lia-

vai recrutava escravos franceses para o traba-lho nas fábricas do Reich e o velho marechalPetain chorava ao microfone para comover o

povo, este povo reagia, como lhe era possivel,para que o mundo soubesse que a França não

morrera. -Na África, congregam-se hoje os combaten-

tes sob o comando de De Gaulle e de Giraud.E, cm cada um desses soldados, há o desejo in-

contido da "revanche", a ânsia de expulsar do

solo pátrio, maculado pelas botas dos nazistas

e pelos pés dos traidores vilissimos, aqueles queocuparam seus lares, que desfraldaram nos

seus edifícios c nas suas praças o trapo san-

houvesse grento da cruz swastica.

.lentos. Todos esperavam que os "poilus"

vassem a guerra até ao fim, como cm 1914,

levados pelo exemplo dos seus grandes gene-rais. Mas a França caiu. Não se culpem os seus

soldados. Estes lutaram como lhes foi possivel,contra o invasor selvagem. Não desmentiramas suas tradições de bravura. O que faltou á

França de 1940 foi um chefe. Na outra guerra,houve um Clemenceau, que não vacilou em

castigar exemplarmente os políticos sabotadores

das energias da sua pátria, os traidores e os

vendidos. Um chefe como esse não apareceu

em 1940. E a França caiu, levada de arrastão

pelos Lavai, pelos Flandin, por um Doriot, e -

capricho do destino - pela fraqueza de um

marechal que se cobrira de glórias na epopéia

de Verdun. A França ferida, apunhalada pelacamarilha dos escribas do nazismo, foi forçada

a capitular, num momento dramático, que po-

deria ser arrostado gloriosamente, se

aparecido um chefe. Renaud esperou por um

milagre. Mas não teve fé nem forças para reali-

zar, êle próprio, esse milagre.Dominada pelos exércitos de Hitler, a Fran-

ça foi estudadamente humilhada no famoso va-

gão de Complegne. A bandeira tricolor — essa

mesma bandeira que drapejara nos dias san-

grentos da Revolução codificadora dos Direitos

do Homem, fizera a volta á Europa e pompea-

ra triunfante na outra guerra, cobrira-se agora

de crepe. As estrofes ardentes da Marselhesa

perderam o seu sentido heróico e transforma-

rara-se numa marcha fúnebre...? * ?

A humanidade, entretanto, firmava seu

olhar sobre a França. Não era possível que a

fB- a énoca presente o Brasil nao quis criar umaFaculdade de Diplomacia, de tal fôrma que a di-Ftcüe delicada profissão é aprendida, depo s deímii ingressar por copia fundada nas tradições.ne.f S? nneritP acmi como nos Estados Unidos,

Como rt^AfSt<??Mtos diplomáticos pes-terem acesso ^?rM^ÍS"da vida nacional (Josephsoas consideradas representa v»su» v u»

finança nara'aDavies foi tirado de sua atividade na alta nnan.a-P»»

muitos de seus conceitos o^^aS documentos desse ge-

, Tanto quanto ensina a «atura ue tradicional,emanados de

^ses^efampclo esti^

,„. m^9___lWs ser-síwssS XZSSSttj2£^*i_ Sffimações perigosas, nem diminuam o eieno au -.- ucado por atenuações explicativas. t,_

Neste particular, acredito que todo aquele que, ^^"' <-nte, tenha de se viticos, deveria ler osrenderia na concisa

ingleses davam instruções a «eu embaixada

menos na sua expressaconter. Não se concebiamigo comunicado de ideclaração de guerra a "»«;-.-?«.-... "" -rrirL:" íí.p,nrios Fa

Governo se entregue a iguais derrames fjggg^ *a>" _.--- -i~o noo nnnwnrs-iR com a ímpri-nsn,

ao¦ass ¦wvsss- m%$$$&__*um ou,

nerocomo

---,-j-í;-.- "tenha de se ver envolvido em aconteci-

1914. »Ur^«âÍSÍ£ »¦

SSSto S um doíumento diplomático que é objeto de exa-

me dó todas a* chancelarias do munde..muiton embora w

SSq£ apenas entre P«^Saf SuS^lfe^

Dentro dessa ordem de considerações.Joi q™ U^a»*M*fii»SIS PJS^^SSffi =as lá

Esse desejo vai ser satisfeito. Quando as

tropas aliadas penetrarem na Fortaleza Euro-

péia, os soldados franoeses estarão presentes.Eles entrarão na França. Os homens de De

Gaulle não ficarão em papel secundário no

Mediterrâneo. Foram estas as garantias, asse-

guradas ao general francês por Churchill e

Roosevelt. Os "poilus" terão o privilégio de

combater dentro da* França contra as feras de

Hitler. E, então, as estrofes da Marselhesa se-

rão cantadas no seu ritmo grandioso e o tri-

color tremulará novamente vitorioso nos cam-

pos de batalha. E o mundo verá, mais uma

vez, qué a França não foi sepultada por Petain

quando este decretou a morte da 3a Republica.

Berlim que comunique ao governoJunto^.ju^" « J

111! _&&??£?&££ M

^ATS^^^SSmr^t^n ao outro,.o fizesse emnota cheFa de literatura, explicando que se viu forçado aadotar essa atitude por deveres para outras nações ou con--tinentP - deixaria no seu documentário histórico um tristedepoimento? usccüvel de indagações dos pÒsteros, quanto

plomaticos, respondeu ao presidente Ramirez acusando^ecebimento de sua comunicação a Propósito da ruptura^de ™

lações diplomáticas com as po enc.as do EixcE uma^ravilha de concisão, clareza objetividade, Jenjo^s

noimasrigidas da linguagem diplomática Og ente

grgo recebimento da SSSSItí de tão lm-acusa "Governo

ao tomar conhecimento dedo Brasil e seu Governo ao uhh»¦£"*£- fortaleciniento daportante resolução -pelo seu aberto ae *°r propósitosobra de^SfS^ldiS^^SSom seus pro-anunciados pelo Pref.1°e^f."„„7*-Pitarem ainda mais as re-prios termos, no ^^^'^ffl®&"d(&ií^ÍÍ0 «pi-lações amistosas entre os; doi' P"^ admiravelmente nascamente dip omoticp.^*|™ 0Sce^nt08 desse gênero,

1UÇ&E;Se sim"»', um documento que pode figurar com per-

felçtoeSsanosfasto^^nossa diplomacia, _

mmmmmmm,p—-^^. ¦ , ______!íl^—TT~~~~*~" . >

~~ "

" "" ¦ ¦¦' "... .—

jovens porque a situação se agrava ca- dando aos seus prisioneiros, nãodiremos um ótimo tratamento,

importância de um milhão e da uma rtíàç&ode 3.000

oitocentos mil cruzeiros. Na rua da classe de WM. •

São Clemente/adquiriu.o Eui- Vendo a publicação dos es^l0 usancio de um processo es- to

íicio Blair por seis milhões de mes desses compatriotas um» es^ despistar as autori- Bden serv?.u, _IÍ etc. sugestào se n^a^o gJJ P^ .0Pmafcerlal a te_ que mató uma vez o mundo*

autoridades mili ^ , ^ ^^ negoci^ me 0 seu juizo sobre os^apo^

entretanto, pai*a

cruzeiros, etc.O caso de Goiânia é profun- tos de que as

tares acha-la-ão razoável.damente tipico. O delegado de.se inslituto, na capital de Gole .achou absurda a compra do ter- a organização da

J|ggreno pelo preço: duzentos e ein- vocados por ordem alfabética.«-instituto, na capita, de Golas,

„ ™^°

TliT 1 í- Ss,^SÍp^^P^ P^1S^_ÍÍ^^Sque querem, o

coenta mil cruzeitos, quando omesmo não valia mais que vinte-e dois mil.

E' necessário unia investiga-ção séria r.a carteira especiali-

. zada desse instituto, afim de que

E

T 0 PJÍ_C 0 S

EmbaixadorRawson

M outro local publica-|J mos o telegrama dirigido_ pelo embaixader Raw-

son ao presidente daArgentina, renunciando ao pos -

to de chefe da missão diploma-tica do país vizinho e amigojunto ao governo do Brasil., Evidentemente, não nos caoeexaminar o mérito da questãoque separou definitivamente osdois ilustres generais do exer-cito argentino, embora o aa-sunto ultrapasse os limites dapolitica interna, tanto assim queo Sr. embaixador deu a pu-blico, no Brasil, a sua carta.

Mas, se não desejamos opi-nar a respeito da divergênciaentre o presidente e o embaixa-dor — e seria uma deselegan-cia fazê-lo — cumprimos o nv-ver de salientar que o sr. Ar-turo Rawson conquistou na so-ciedade brasileira, em curto e»-

fique apurada devidamente ovulto dessas transações e a con-

naco de tempo, uma situação de do que a homenagem que tocw veniencia das mesmas,excepcional relevo, pelas sum lhe prestam no momento em Afinalj 0 patrimônio dos ins-qualidades pessoais e pelos seui, que se afasta do cargo em que tltut0s de preVidencia nâo é umelevados sentimentos americ;*- tanto honrou as tradições do pati.'monio privado, para ser as-nistas, ele se impôs á simpatia nobreza e idealismo que carac- • - -*¦--

ao respeito do nosso povo. terizaram os grandes homenaSentimos" que os seus propósitos públicos da Argentina

Essa providencia seria de gran-de alcance e de interesse in-contestável para o próprio servi-ço militar. Além disso facilita-ria aos convocados encontra-rem sem dificuldades os seusnomes. Assim, quem se chamas-se Luiz, só teria de examinar osnomes dessa letra e assim por

^ véMolra angustia para <*;dÍAÍÍá;

as primeiras convoca-, proprietários dos carros

ções obedeceram ao critério daordem alfabética. Depois come-çou a ser feita de forma dife-rente, sendo fácil escapar a

os proprietários dos veí- ses e aumente o rol das suas

culos, vendendo-o pelo preço atrocidades, que d™^ °f

mais absurdo postulados famosos do bush£i do" Os japoneses condenai am

*°STi tolas, é verdade, que pro _ mí.rte, em diversas circun.t»n-

cummnTo agravar a crise, ven das, oS inimigos que lhe cairam

dendo aquele material por pre- nas mãos. :"os

acessíveis outras, porém, Ao lazer na Canumi dojOo-

na sua maior parte .majoram muns 0 relato das oonttrao»

custo de todas as peças indis- dildeg dos niponieos, disse e. sr.

pensaveis ao funcionamento dos Edeo que endereçara vartapro

automóveis, cWando um estado teslo9 por intermédio ™-W^.

se orientavam no sentido deaproximar cada vez mais a Avgentina do Brasil, dentro d*politica de boa vizinhança ,pro-clamada pelo presidente Roose-velt e seguida lealmente pelogoverno do sr. Getulio Vargase por esse grande e generosoamigo do Brasil, que foi o prest-dente Agustin P. Justo. Maisainda- o embaixador Rawsonsempre foi um adepto sinceroda causa das Nações Unidas,não medindo esforços em prolda vitoria da liberdade, do dl-relto e da justiça sobre as for-ças da opressão totalitária.

Esse aspecto de sua atuaçãocomo cidadão, soldado e diplo-mata não poderia passar desa-percebido aos brasileiros, quonele reconhecem um aliado dfi-cidido e valoroso na luta contrao Eixo. Nada mais justo, pots,

sim esbanjado pelos seus dire-tores. Ele pertence aOs contri-buintes que têm o direito de sa,- ,ber em que seemprega o seu di- qualquer convocado a süa mnheiro Se esse dá para nego- clusão na lista, e, como eonbe-cios importantes, se dà para quencia, a sua incisao no crimerateio de lucros no fim do ano, de deserção.melhor seria que se aumentas- 0 srf Min_stro da Guerra ha- olul, „„„„., ,,„.„

H„

...„_ <-----;- 3 Pift- aom os vencimentos dos fun- á de compreend<5r o objetivo negoClo tomandoRIO CABIOCA comen- cionarios, as pensóes e pecu io% dessa nosga sugestáo, que visa JcaulDlém os lnttou o fato de haver um que tivessei enfim, uma aplica-

sueco e que sempre recebe

opnetar.ua uo» «-..«» ra «respostas evasivas ej^M e

Essa exploração deve ter um abEolutamente «^tisMoHas^

paradeiro. Embora o artigo era q mundo inteiro, portanto.

npra

* * *Transações

MisteriosasA dias passados o DIA-

questão esteja fora do tabe- está ciente de tudo. E ninguém

lamento,* rão é possivel que a terá o direito de se surpreenderconsumidor fique á, merco da da resposta que os"tniseros r-i*.

ganância e da prepotência do ponicos haverão de receber*negociantes sem fiscalização. A '

Mobilização* -=- ~~

dos nossos principaisinstitutos de previdência social,adquirido por preço fabuloso,um terreno em Jaearepaguá eum outro em Goiânia, para finsaté agora desconhecidos. Hfcainda outras transações desseInstituto que merecem divulga-ção e que estão exigindo expü-cações.' Em Vicente de Carva-lho foram adquiridos terrenosno valor de vinte e oito milhõesde cruzeiros. Em Jacarepaguá,o Instituto comprou A uma fir-ma conhecida na industria far

ção de real assistência social ede amparo ás familias dos con-tribuintes. E' isso que se devefazer e, para o caso, chamamosa atenção do ministro Marcofi-des Filho.

< * * *Brasileiros

evitar males prejudiciais a<'snossos jovens convocados e lhespermitir o cumprimento dosseus deveras para com a pátria,sem maiores dificuldades.

* * *Peças Para

Automóveis

Coordenação da muu..—.-- ^Econômica precisa voltar assuas vistas para esse ramo d«

medidas aueinteresses publi"

Convocados

OMinistério da Guerracontinua a chamar jo-vens brasileiros para oserviço, do Exercito.

maceutica um outro terreno pela Ainda agora está sendo publica-

STA' merecendo as vis-tas da Coordenação, omercado de peças cacessórios para automo-

veis. Já temos tratado desse as-sunto e vale a pena insistir,

E

Uma rocissão de São BeneditoA O receber a carta do velho boticário, antigo

condisuipulo seu no famoso colégio. doCongonhas, o sr. bispo suspirou, como aprocurar desoprimir-se de um grande pe-so Pobre Vila aa Estrela ! O venerando

nrelado recordava-se perleitanienU- dos dias felizesque passara, há mais de 40 anos passados, no pito-resco burgo, em companhia de seu tio que nao secansava de admirar o sobrinho padre. Aquele me-nino tão inteligente e tão traquinas, quem poderiaadivinhar que acabasse entre os levitas do Santuário.!E á lembrança do santo bispo acucüa o exemplo deniedade dos '-estrelados", como se chamavam os ha-bitantes da Vila da Estrela, vinha-lhe á memória-aimagem do padre Miguel, vigário da freguesia..-sa-cerdote moço, rotundo e cheio de ardor apostólicoEle é que incutira aqueles sentimentos quase mistl-cos na pequena população; é que criara e fizera prós,nerar as instituições pias, os filhos e as filhas de Ma-ria a Guarda de Honra do S. Coração, a Associaçãodos Santos Anjos; e íòra ele ainda que reorganizarae tornara florescente as irmandades do Santíssimo,de N. Senhora do Carmo e de N. Senhora do Ro-sario e S. Benedito.

— "Pobre padre Miguel! pensou consigo o sr.bispo Morreu há um ano e em que estado espiritualdeplorável deixou a paroquia ! lambem a culpa naofoi dele Ser vigário mais de 50 anos... Quantas ge-rações batizara e casara?! Quantas gerações teria eleacompwihado ao descanso eterno ?!.. Há muito,monologava o prelado, o padre Miguel já nao regu-lava bem Na sua idade isso era natural; mas a seni-lidade precoce do vigário é que levou os seus fieis-ádissipação, ao relaxamento e á situação exposta agorapêlo meu amigo Jacinto nesta carta", que teu e re-leu. # _ »

r> boticário Jacinto, amigo de Infância e de cole-

gio do santo bispo, escrev.a-lhe a meudo. e era quem

procissão. O padre Ângelo compareceu á igreja quin-ze minutos antes e viu que no seu altar ja nao esto-va o S. Benedito que foi encontrar no lindo andortodo enfeitado de flores artificiais e de raadinhas denanei de seda picotndo, em diferentes cores. Os Ir-

Mal recebeu a resposta do venerando diocesano,. ^^0s pre.tog e 0s seus comparsas brancos ja estavamo jacinto na hora do bate-papo da sua botica e nas restos revestidos das respectivas opas. As tochas

"- •¦—U!" — ''" "-"-'¦-'"- ""¦" amontoadas ao canto perto do andor, para serena to-madase acesas no momento oportuno, empunhadasque seriam pelos 25 ou 30 devotos do grande santoO nadre Ângelo olhou para os irmãos e perguntouquem «era ali o |uiz da Irmandade. Um preto sacudi-do m seus 40 anos, latoeiro de profissão, tim carade' muito poucos amigos, hateu com a mao direita aopeito, deu um passo â frente e respondeu.

Sou eu mesmo.pois então reponha jâ esse santo no seu altar,

só sairá a imagem de S. Benedito, aquela que aliCStáE

apontou para o S. Benedito preterido pela Ir-mandade metida ao canto da sacrlstia...

_ o sr vigário deve estar enganado, observouoom decisão*o juiz. A festa é nossa e o S. Benedito

'JOAQUIM DE SALES

eclesiástico indicado para fazer voltar ao redil aque-las ovelhas tresmalhadas.

Mal recebeu a resposo Jacinto na hora do bal . _visitas que fazia ou recebia, começou de espalhar quebreve os estrelados teriam o corretivo de que tantoprecisavam e veriam que a casa de Deus não é "ren-dez-vous" de namorados e os que lá vão é para re-zar, para louvai a Deus e pedir perdão de seus peca-dos. De sorte que toda gente comentava a próximaremoção do "padre carcamano", como apelidaram opadre Robini e prepararam as baterias contra o tre-me-terra que o haveria de substituir, conforme aameaça episcopal... * * *

Efetivamente, dentro de um mês, chegou á Vilao jovem padre Ângelo. Não tinha ainda 23 anos fei-tos. Era alto,, espadaudo, suculento atlético, "beaugarçon", tanto quanto era possivel ser.

Os rapazes do lugar 1á haviam assentado a re- WÍ1J v.vv-.u^ « •'--------. ,„,,„ ,„_ mxnc «^w» a san,tínpção que lhe fariam, e seria dentro da própria que sai ó este, colocando uma das mãos sobre o sanmatriz que consertaram a reação contra o novo vi- to já erecto no ana°^- ^ „ , dl se Q vl.gario, mal proferisse ele qualquer censura mais ás- - Cumpra as minhas ordens e ja 1 disse o vi

pera contra os abusos que vinha remover, pela razão garlo. „.. •_.«.» mn« nnn manda naou pela força. Viram, por.ém, desde logo, pelo seu - O sr. manda «M S&g&SK^ nasimples aspecto, que o padre Ângelo era homem irmandade, replicou «sO-ente,°/™ft™^°tochaspara muitos, e não se iludiam os valentes acerca de o Padí^Angelo^^agÜ ^pegouyde:5^JMggcomo saberia repelir certamente uma atitude mais que eram todas de P4«;m«^ho «^Mg* cf°£

um toco de vela de cera na ponta, e, com aqueie iui

cos.

BarbaridadesJaponesas

Osr.

Anthony Éden, ml-nistro das Relações ffix*teriores da Inglaterra,falou na Câmara dos

Comuns, denunciando as barba-ridades japonesas praticadascontra os prisioneiros de guer-rfy "Os japoneses — disse o sr.Éden — violaram todos os prin-cipios da moral, da decência edo Direito Internacional".

* Não é do admirar a revela-ção do ministro britânico Não éde admirar porque todo mundoconhece do que são capazes esseshipócritas e risonhos filhos doImpério de Hirohito. Seria depasmar se fosse ao mundo anun-riado que os niponieos estavam

Os Preparativos Paraa Mudança da Pref ei-

tura

ÍKAO PAEA~ÕT MUSEU DA

CIDADE OS QUADROS A

ÓLEO E A GALERIA DOSPREFEITOS

Conforme jâ' tivemos opor-tunidade de noticiar o prefel-to Henrique Dodsworth vemtomando diversas providenciaspara a imediata transferenciadas repartições que funcionamno palácio da Prefeitura, cupedificio será demolido para darlofçar á abertura da AvenidaPresidente Vargas.

Dessa maneira, em oficio daSecretaria do prefeito, o ehetedo governo da cidade despa-chou mandando remeter parao Museu da Cidade dos qua-dros a óleo. bem como dos oueconstituem a galeria dos pro-feitos do Distrito Federal.

COMENTÁRIO INTERNACIONAL

Os Crimes do Eixo

A

dura por parte dos con jurados.

O primeiro e de resto unlco contacto serio queteve o pastor com suas ovelhas rebeldes, foi na pro-cissâo de S. Benedito. A irmandade do Rosário eracomposta quase toda de homens de côr- mas os rapa-zes brancos da Vila fizeram causa comum com os

mídavel cacete bento, em poucos Instantes dissolveua irmandade, depois de ter arrebentado muitas cabe-cas As devotas dividiram-se em diferentes prupos;as narentas dos irmãos cairam tomadas de chJH.ques;outras bradavam misericórdia e a maior parte tomouo oartido do vigário.

Saindo da .acristia, era visto ainda o padre An-pretos que resolveram que o 8. Benedito a sair no saindo aa wnju»,»» f^í'ORc,,""; tinham sidoandor síria o que estava sobre o_ altar da invocação Beo acossando os " tta°s ™5os

^tinham sido

noticias sobre o espirito religioso da¦- ¦ •' ¦ - - Os cos-*-* ,7 Imlííõ êstãva uma Babilônia... <___^mâSfí AS de respeito na matriz, mesmo

, JL « cnntn-- ofícios era simplesmente revoltan-"""Ainda5

nomt0em°pôCdo padrfj Miguel,^ pelo^grandeque lhe q

2a 'm.S °S"ècneciT de benevolência para com o

te. Ainaa "« V="*^ oTesTielados, havia nesse bruaá

^JZ SiSSSff «S Ben,ão. «samentos^os

pároco Mas a™,* h-— ,ta de Jftlt0>seu sotaque napolitano f_^^,„B30 Hn<: nnroaulanos.era objeto de nioiquase sem exceção.

_ de caçoada dos paroqulano;era objeto de mota e ae VQ deveria mandar para

*-* 3l ___.__!-_. __.-nn AltA VoC_

_ da Estrela um padre moço e enérgico que res-

talasse a disciplina, mesmo que fosse a páu.

o bisno resnondeu ao boticário prom^^do fluetinha homem para a situação, um jovem Qi-coao

que seria ordenado dentro de poucoi_tfiM * m 9_.

de seu nome e não o outro que se encontrava guar-dado num canto da sacristia. O sacristão havia de-nunciado ao jovem vigário a intenção da irmandade,acrescentando que seria a primeira vez que o S. Be-

nedito do altar desceria de sua peanha para uma ex-cursão em festa pela única rua da Vila. O vigáriodeu ordens ao sacristão com o fim de se entendercom a irmandade. Iria no andor a Imagem docostume. A outra não desceria do altar, lransmi-tindo a resolução do vigário, o juiz do soda-liei o replicou dizendo que a irmandade era soberana,a procissão e as festas do santo feitas á sua custa enela o vigário não mandava nada. O padre Ângelolimitou-se a renovar as suas ordens já dadas ao sa-cristão, e aguardou os acontecimentos.

Chegado o dia da festa, a missa decorreu semBondade; porém, és 3 horas da tarde, devia sair. a diferente.

atingidos, e só voltou á igreja para anunciar do pulDito oue o templo estava sob interdito em consequeri-ein de ter corrido sangue dentro dele e que as ceri-monias do culto só teriam lugar quando o sr. bispolevantasse o referido interdito.

O boticário Jacinto, maior de 70 anos, homemrespeitado Dor todos, nromoveu, na mesma tarde, umamanifestação de solidariedade do povo ao enérgicovigário e o episódio serviu de lição e nunca mais seouviu sequer um simules cochicho dentro da matrizda Vila da Estrela, durante as cerimonias sagradas.

— E fui assim, dizia-me há 40 anos um grandebispo que comecei as sagradas funções sacerdotais *.Leve

'em conta que eu não tinha ainda completado 23

anos de idade; más ainda hoje. até como bispo, creioque não agiria, em idênticas circunstancias, de modo

Antônio Bentoprisão do cônsul argentino Osmar Helmuth, em i'ri-hidad, forneceu a pista para a descoberta da pe-rigosa quadrilha de espiões eixistus que trabalhavano Continente, pondo em perigo a segurança devários países e a vida de numerosas ptssoas. As au-

toridades inglesas prestaram assim no governo de Buenos Ai-res Um serviço dos mais valiosos, em conseqüência do qua) foidespedaçada a rede de espionagem tecida pelo Eixo para en-volver as Américas,

Hitler tinha a convicção de que poderia conquistar o mun-do inteiro graças ás proszas milagrosas da quinta-coluna. Deíato, foi isso o que aconteceu em vários paises europeus, nviquais a Gestapo preparara cuidadosamente o terreno para oassalto da Wehrmacht. O Continente americano não podiaobviamente ficar á margem dos planos impenalistas do Pueh-rer. Dos Estados Unidos até a Argentina, a maquina da es-plonagem nazi-fascista, estava solidamente montada. Jã naguerra passada, o caso de von Papen provocou um vérdadei-..-.ro escândalo. Essa raposa alemã chefiou o serviço secreto deseu país nos Estados Unidos Pato idêntico verificou-se naatual conflagração com o episódio do adido naval nazista emBuenos Aires. O capitão Dietrich Niebuhr, como já tivemosoportunidade de salientar, era nada mais nada menos que ochefe da malta de espióos nazistas que operava na capital ar-gentina. Isso demonstra que o Eixo não respeita as leis quelegem a atividade diplomática como não respeita qualquerdispositivo do direito internacional Npss° sentido, o discursofeito ontem, na Câmara dos Comuns, pelo sr. Anthony Edsn,a propósito das atrocidades praticadas pelos japoneses contraos prisioneiros de guerra, vem deixar estarre. ida e ftidlgntdaa opinião mundial. Como pode um povo, que se presume civi-lizado, praticar crimes tão bestiais ?

Felizmente, o titular do Foreign Office deixou bem claroque não serão esquecidos os assassinos dos tnilhPfes de cida-dãos dos paises aliados, feitos pelos sicarios niponieos Tcdosterão de ser punidos, juntamente com as autnrin• de.-* elvl? emilitares responsáveis pelos terríveis massp.ere. a que o sr.Bden se referiu, com pormenores em suas declarações de on-tem.

Seria pueril esperar que os eixistas respeitassem o dtréítointernacional. Devemo-nos contentar por enquanto errt pren-der Os espiões e quintacolunistas cue Hitler e Hlrn^i.o espa-Iharam no Continente. A esse respeito, as notir-ias das nume-rosas prisões feitas aeorá em Buenos Aires são muito ati«pi-ciosas. Os agentes secretos dc Eixo estão sendo varridos doContinente.

Page 5: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

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Bacharel, Engenheiro e Mestre do 'CambioNegro' no Comercio de CombuMivel

Legalizou Uma Empresa de Transpo rte Fantástica Para Conseguir Gaso-Hna na Coordenação da Mobilização Econômica — Dizendo-se Funcio-nario do Ministério da Justiça, (Req uisitou a Bomba "Automóvel Club",Onde Vendia Por Quatro Cruzeiros üm Litro de Gasolina Misturada Com

Álcool Motor— Desmascarado Pelas Autoridades da 3.* Delegacia Auxi-liar—O Inquérito Vai Ser Enviado Para o Tribunal de Segurança Nacional

O tenente-coronel Nelson deMelo, desde que assumiu a ehe-fatura da Policia do Distrit*.Federal, prosseguindo a campa-nha iniciada pelo seu substitu-ido, determinou logo, como umadas grandes medidas dc bene-ficio geral, ás autoridades da3.- Delegacia Auxiliar intensocombate aos exploradores dopovo. constituídos na sua maio-ria pelos proprietários de pre-dios e edificios, e negociantes.

Os auspiciosos resultados co-lhidos por essa iniciativa vale-ram ao ten.-coronel, o conceitoque, mui merecidamente, gosano seio dos habitantes destagrande metrópole.

Não parou aí, entretanto, aação das autoridades policiais,que, em cooperação com a Co-ordenação da Mobilização Eco-nomlca, passou a agir no senti ido de pôr um freio ao comercio,denominado "cambio negro",cuja ação nefasta, chegou porem perigo a própria estabilida-de financeira do país e a suadefesa. Isso porque, com a ma-nifesta carência de combusti-vel, tão indispensável ás forçasarmadas, os maus patriotas eestrangeiros que abusavam danossa hospitalidade deram inicioao comercio ilicito, reduzidospelos lucros nababescos, quetal transação facilitava.

PARECIA UMA VASTA '/

ORGANIZAÇÃOLogo no Inicio das diligencias,

para combater esses inimigosinternos, us autoridades poli-ciais tiveram a impressão deque, nesta capital, agia umabem organizada quadrilha de"cambio negro". Diversos casosforam esclarecidos, tendo sidopresos todos os indivíduos ne *.les envolvidos.

Tudo parecia estar terminadoefuando, quinta-feira ultima ,osr. Castelo Branco, que teve ahabilidade de se cercar de fun-cionarios á altura de desempe-nharem a árdua missão que lhefoi confiada, em feliz diligencia,deteve o bacharel e engenheiro,Teodomiro José de Lima, real-dente & rua Dias da cruz, 8<J6,casa 3, cuja ousadia leveu-o aoponto de lesar a própria adml-nistraçSo.

Esse mau brasileiro, valendo-se da situação de terem sidofechadas diversas bombas de ga-zoilna, devido a falta do precio-so combustível, sobrevivendoas que tinham quotas esta-belecidas, instalou ent&o o ba-chareLe engenheiro, um peque-no posto de abastecimento emsua residência, onde os capita-listas e negociantes que neces-sitavam de gasolina, ali a conse

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¦ pm^ii^^B WÊÍ&Ir*: ¦ - •• LmÊ wNÊ$&m-tf mWfíWÍm íéítoi

Prefeitura do DistritoFederal

A bomba de gasolina, "fAuto movei Clube", requerita peloespe rtalhão

vei, o bacharel e engenheiro.Teodomiro José Lima.

LEGALIZOU UMA EM-PRESA FANTÁSTICA

Levado para o cartório da-quela delegacia, e submeti-do a bem orientado interro-gatorio, Teodomiro, após re-latar o que acima já descre-vemos, confessou que, paraconseguir gasolina na Coorde-nação da Mobilização Eco-nomica, tirara na Prefeiturauma licença de looalização na-ra a Empresa de TransportesSão Damíão, com séde emSua - residência, e declarandoter ela- 21 auto-caminhões,

De posse desse valioso do-cumento, dtrigíu-se á Coorde-nação da Mobilização Eco-nomica e deu entrada numpedido de gasolina para atenderás necessidades dos veículosde sua "Empresa".

NSo havendo embaraço na-quela Coorderiaç&o, conseguiuainda o espertalhão que agasolina que lhe cabia fosse dis-tribuida ppra o posto situa-do á Avenida Automóvel Clu-be, onde, segundo informou,

abastecer osguissem por alto preço ._> _^ ,^..Como o negocio tomava vui- serja mI,js fácil

to, e o seu cofre ia se enche-*.- seus veículos,do de dinheiro fácil, o bacharel Na realidade, ele, o bacha-e engenheiro, nfto podendo dar rei e engenheiro, não possuíaconta sozinho da freguezJa, ad-a,,, , , . _. _ —mitiu para seu serviço mais três

empresa alguma. Era tudofictício.

OUTROS CÚMPLICESAs autoridades da 3° Dele-

gacia Auxiliar, auxiliadas emparte pejas declarações de Teo-domiro, conseguiram descobrirainda que ele, além de contarcom o barbeiro já menciona-do, tinha como intermediários,José Maria» e José da CostaJúnior, encarregados de levaros fregueses em seus autos aoposto de gasolina AutomóvelClube.

A esses, a gasolina era ven-dlda a quatro cruzeiros o litroscom grande mistura de álcoolmotor.

OS LESADOSEntre os lesados pelo pro-

prictario da "Empresa deTransporte São Dnmião", e pro-prictario do posto de línsolinaAutomóvel Clube, ¦ figuram,

entre outros, os srs. Abe-lardo Delamare, diretor doBanco Dclamnre, Cipriano Lo-pes de Almeida, proprietárioda Empresa Água Rica Mine-ral, no Meyer; a EmpresaMaclfe (Madeira, Cimento e F.e-no).

O inquérito, que já se en-contra concluído, vpí ser en-caminhado ao Tribunal deSegurança.

DUAS DESIGNAÇÕESKE-JERENDADAS 1í_jl,ü

PREFEITOEm portaria üe oucem, o pre-

feito resolveu: designar o auvo-gado Luiz ae Campos Tourinho,para suostituir, durante o seuimpedimento, o coordenador daComissão Especial de Desapro-priações dr. Joaquim' iumoBarroso e designar o chele doServiço Social da , SecretariaGeral de Saude e Assistência,dr. Vitor Tavares tíe Moura,para, no corrente exercido, pas-sar os atestados de pobreza aque se referem as leis que re-gem o assunto.COMO PROCEDER NO RECE-

BIMENTO DE MATERIALADQUIRIDO

O prefeito, em instruções re-centemente baixadas, regulou,na Prefeitura, o recebimento dematerial adquirido pelas Co-missões de Compras, enquantonão fosse Instalado definitiva-mente o Departamento do Ma-terial. A' vista disso, no oficioda Secretaria Oeral de Saude eAssistência, sobre recebimentode material daquela Secretaria,o prefeito despachou autorizan-do e mandando obedecer as se-guintes normas:

Autorizo, estabelecendo para orecebimento de material na Se-oretaria Geralde Saude e Assis-tência a seguinte norma: 1)Quando o numero de dependên-cias, uistancias e localizações,não permitirem a conferência eos recibos do material pela íor-ma determinada no § Io do de-creto 5755, esse recebimento-po-dera processar-se sob a íiscali-zaçáo e responsabilidade ime-diata de cada diretor de Esta-belecimento, chefe de Serviçoou Distrito, obedecendo fiei-mente á seguinte modalidade:a) o zelador ou funcionário de-signado para receber e-guardaro material fará as declaraçõesde recebimento, regulamentar-mente impressa nos empenhosrelativos a todas as requisiçõesde material organizadas pelasdependências da tíOS; b) doisfuncionários de confiança dodiretor de Estabelecimento, che-fe de Serviço ou de Distrito,e por estes designados para talfim, depois de verificarem seos artigos entregues estão deacordo com as especificaçõescontidas nos empenhos, que de-vem ser idênticas ás propostas,subscreverão a declaração dorecebimento do material per-manente ou de consumo (inclu-sive medicamentos, gêneros, ma-terial de limpeza, etc. etc.) como indispensável "confere"; c)tratando-se de material espe-cializado o "confere" deveráser aposto tambem pelo funcio-nário técnico responsável peloserviço que o requisitou. 2) após

taria Cieral de Educação e Cul-tura para a faecreoaru Oeral deViação e Obras, os seguintestrabalhadores: — Ai varo Brasildos Santos e David Marques daSilva. — Foram designados —Firmino de Castro UeiS para aSecretaria do Prefeito e Hyd-son Peçanha, Motauri de FariaSalgado, Nestor da Costa Leite,Antonio José Mata, OltairMar-quês, ubirajara Goulart da Sil-veira e Milton de Souza, para aSecretaria Gerai de Adminis-tração. Os candidatos acima de-verão comparecer, no dia 31deste, no Serviço dè ControleLegal, das 12 ás 15 horas.

Despachos:Felicidade da Silveira Tomás

e Aldo Medina Coeli Ribeiro oeMoura — deferido; Jorge deCastro Dodsworth Martins — ávista das certidões, abono asfaltas; Carlos Waloz — conce-dida a licença pelo tempo quedurar a convocação; ManuelSsrqueira — fixados em Cr$ 2.683,00 os proventos deinatividade, anuais.

Departamento do PessoalDespachos do diretor:Antônio de Barros Alves Mi-

randa — compareça com ur-gôhcia afim de evitar a aplica-ção do que determina a lei;Amadeu Felicio dos Santos —nada há que deferir; CetanoGomes, BriniÒ i_auro Cerqueirae Jocelin da Silva — compare-çam com urgência; João GomesRibeiro de Avelar, Iberê Coe-lho Lage e Izidro Pacheco Soa-res — compareçam á Comissãode Processo Administrativo dia4 de fevereido, ás 13 horas, naavenida Graça Aranha n. 418,sala 401.

Serviço de ControleFinanceiro

Despachos e exigências dochefe: Ligia Veiga — aguardepagamento de fevereiro; Fabri-ciano Gomes, Vinícius Vicheto,Benedito Onofre da Silva eClemente Aleixo Borges —com-pareçam.

Pagamentos: — Serão efetua-dos hoje no Serviço de Ligaçãoos seguintes pagamentos: Pen-sionistas e processos de JoaquimRangel, Marino Marques Sam-paio, Herminia de Souza, JoséVirgolino, Alberto Ferreira, Dul-ce Neiva de Lima, Frederico deOliveira Lopes, João Carlos Xi-menes, Alfredo Monteiro Leo-cádio, Sebastião José Primo,Manuel Quirino Alves, Arqui-medes J. Soutinho, FranciscoEsteves, Armando José Coelho,Baltazar Luiz de Azevedo Cos-ta, Avelino José do Nascimen-to, José Nogueira Tavares, Be-nedito Cândido, Antonio Arlin-do Laviola, Priva Calhman, Ce-ci Faria, Manuel Antonio Perei-ra da Silva, Dulce GuimarãesFróis, Luiz da Gloria Alves,

U.ARI O CARIOCA ( 29" - 1 - *•¦ 5

Vem Aí o CarnavalCLUBE DOS DEMOCRÁTICOS

Hoje, á noite, o "castelo" vi-brum com a realização de maisuma f-esta dansante da qualdeverão participai todos os fo-liões que se congregam sob

pavilhão alvi-negro. Areunião será animada com • apresença de um narmonioso"jazz" que executando os sam-binnus oo próximo Carnavalnáo dará tréguas, ao pessoal.

. CLUBE l>OS li'..-"-!ÍAMOSAs duas festas anunciadas

para hoje, c amanhã no glorio-so Oiube dos Fenianos serãodas que atrairão á séde aos"gatos" e "gatas" um avulta-do numero de loiiões que, na au

.,\ie, teiáo oportunidade de...•íiienagear um dos elementosae mais projeção no muni ocarnavalesco, o querido Ea-mundo Garcia, tesoureiro daveterana sociedade alvi-rubra.No baile referido se fará ouvir,como sempre, o magnífico jazz-orquestra de "Seu Paiva", co-mo no domingo, com um mas-tigo-dansante estará tambem ápostos esse conjunto animan-do o pessoal das 16 horas emcliíihiè. E é sempre assim nosdominios do iníatiiíavel "Man-duca".CARNAVAL NO AUTOMÓVEL

CLUBEA Diretoria do Automóvel

Ciube do Brasil cedeu seus sa-lces á rua do Passeio para arealização de quatro grandesbailes á fantuzia, nas noites do19. 20, 21 e 22 de íeverenro, eduas vesperais infantis aos seussócios v suas exmas. familia»,Os. builes do Automóvel clubeeste, ano serão realizados son opatrocínio de duas organizaçõesfilantrópicas, a Sociedade doDistrito Federal de Assistênciaaos Lázaros e Defesa dontra aLepra e a Pró-Matre, o quejustifica a concessão' feita poresta Diretoria para a realiza-

çáo desses bailes; á fantazia ede Uns caridosos agora pelaprimeira vez, promovidos en-jtre nús.CLUBE DE REGATAS DO

FLAMENGOOs foliões do Flamengo nfto

descansaram ainda da magni-fica. noitada carnavalesca deenteia no "clube mais queridodo Brasa" e já está sendoiu.unumua a próxima festa d»amanhã, oferecida a "A Noti-tia", "Jornal dos Esportes" «Kadio Mairink Veiga. O suces-so alcançado pelas reuniõescarnavalescas aos associado»rubro-negros, não permite quese admita qualquer colapso naserie de reuniões brilhantes deloaos os aspectos no prestigio-so clube. A orquestra "Relyan"lom moderno e variado reper-.lorio faz a delicia dos foliõesque nau dao tréguas ao seu e_s-pirito carnavalesco.

ATLANTIC REF-XMINGCLUBE

Ainda este ano, como em to-dos os dez ultimos carnavais, oprestigioso Atlantic fará realizarno majestoso ginásio do Fm-minen.e, o seu tradicionalissi-mo baile de "Terça-feira gor-da". De nossa parte, não pode-mos nos furtar ao prazer de,ao redigirmos esta noticia alvi-çíureira, rememorar todas asfestas passadas, sinfonias decores, luzes e perfumes; ritmo,elegância e fausto; alegria *romance.

Ainda* desta vez um motivofeliz — "rantazia chinesa" —promessa de sansaçõss imprevi-slveis. A decoração do ginásio,está, como sempre, a cargo donosso velho amigo, o consagra-do "Souza Mendes", garantiasegura de maravilhosa ceno-grafia. ._ '

a declaração do recebimento do Antônio Coelho Girão, Adolfo

empregados,ADQUIBIU UMA BOMBAEstava as coisas nesse pê

quando o ardiloso Teodomiro,dizendo-se alto funcionário doMinistério da Justiça, servindona Coordenaçfto da MobilizaçãoEconômica, requisitou de Ma-nuel Marques Ferreira, umabomba de gasolina de sua pro-priedade, situada á Avenida Au-tomovel Club, esquina da estra-da Vicente de Carvalho, em Ira-já que, devido á crise de com-bustlvel, encontrava-se fechada

No dift seguinte, chegava alium caminhão e descarregavamil litros de álcool motor, soba fiscalização de Vicente Vazde Figueira, barbeiro e residen-te á rua Monsenhor Felix numero 8; em Vaz Lobo, que pas-sou a ser encarregado do postoEsse combustível só era for-necido a quem apresentasse ovale, o que dava uma impres-sâo de legalidade « .

Foi ai que, á Polida foi sur-preender, praticando o chamado"eambio negro" de combusti-

Assentadoresde Mármore

Grande Companhia necessita de assentado-res de mármore. Paga-se bem. Tratar com ur-gencia á Av. Rio Branco n. 311-9.° andar.Portaria.

material e do "confere" dosfuncionários designados paratal fim, é indispensável o "vis-to!' do diretor ou chefe da de-pendência para a entrega dorecibo, ao fornecedor, dentrodos prasos regulamentares; 3)para as verificações necessárias,os funcionários a quem compe-tir o recebimento e a conferen-cia do material, farão as con-sultas que se tornarem, preci-sas ao Serviço de Administra-ção ou Comissões de Aquisiçãode Material, que deverão pos-suir um mostruario de modelose qualidades de material quedevem ser recebidos. 4) cadaEstabelecimento, Serviço ou Dis-trito, enviará ao SSA as fichas

Leão Aiva e Plinio Vieira dosSantos; e vencimentos referentes a 1943, das seguintes matri-cuias:

1203 —2131 —3485 —4803 —6465 —7108 —8022

729 —1566 —2359 —3508 —5374 —6577 —7140 —8711 —

737 —1931 —2926 —3991 —5459 —6540 —7817 —8937 —

10Ü74 —9619 — 1024810353 — 1U475 — 7049012450 — 12519 — 1313113389 — 136G3 — 1367513954 •— 14262

11302022347340406372688079409089

10321114711319013920

14425 — 14476

FORO MILITAR

14478 — liuüti — 14934 — 1571116287 — 16aoò17500 — 1805018466 — 16628

16571 — 1660818100 1812218695 — 19263

que forem necessárias, com os 19270 — 19874 — 19926 — 20238

21886 2216822481 — 22493 — 2256023168 — 23171 — 2318523217 — 2326323402 — 23435 — 2353023652 — 2367024257 — 2431224908 — 25281

26032 — 2606226804

258432636026932 — 27128

28500.28977 — 2931430263 — 30316

Camuflavam Automo-Caminhonetesveis em

O sr. Alarico Maciel, dele-gado de Transito Publico doEstado do Rio, expediu a se-gutnte portaria:

"Tendo em

Incêndio Num Depositode Papeis Velhos

TOTALMENTE DESTRUÍDO 0 EDIFÍCIO,Ulrt As chamas propagaram-se

tambem ao Sindioato dos Vi-instalado no numero

O deposito de papeis velhObsituado á rua Azevedo Cou i-nho n.<* 30 e de propriedade dafirma Antonio Pinto & Luiz,foi na manhã de ontem pie»de um violento incêndio, queatingiu tambem os dois anoa-res superiores daquele edifício,destruindo-os inteiramente..

ATINGIDO O PRÉDIOVIZINHO

O alarma foi dano por p°Pu;lares que por ali Pass,ava"?'tfquais comunicaram Imediaw-mente o fato ao Corpo de Bom-beiros. Dentro de poucos ins-(antes compareceram ao locaidois socorros daquela corpora-ção, iniciando-se, então, ocombate ás chamas. Encon-trando material de fácil com-bustão e levando-se em contao fato de ser o prédio sinistra-do bastante velho, o f°go empouco leniDo tomou um gr»n'de vulto, alastrando - ge aosprimeiro e segundo pavinien-tos, destruindo-os oor comole-to.

drelros. ...33 da rua Visconde Itauna -qual sofreu grandes prelmzoscausados pela água emprega-da para extinguir o rogo,

• Os bombeiros tiveram ent&ode lutar seriamente para is°-lar o fogo que, a ««»«£»»ameaçava tambem o GrandeHotel Brasil situado nos nu-maros 27 29 da mesma rua.

i DUAS PESSOAS FERIDAS' A Assistência socorreu, emconseqüência do sinistro o oPç-rario Salvador Custodio de 40anos de idade, morador á ruaCardoso de Morais n.° 339 c. 3que sofreu algumas queimadu-ras nos braços e uma jovemque oor ali passava nessa oca-sião. quando um fardo de pa-pels caiu em chamas da umdos andares, quelmando-lhe as"mãos.

Ambos retiraram-íe mstan-*M nsàe. " "

vista que os veículos licencia-dos na categoria de uluguel,pelo municipio de São Gonçalosob os ns. 2.41.16 — 2.41.68

2.41.75 e 2.41.81, de pro-priedade, respectivamente, de.Ismael B. dos Santos, Aveli-no de Lima, Norival Teles eMiguel Serafim Custodio, ío-gem á sua verdadeira íinali-dade, servindo para conduçáoindividual de varias pessoas,determino que os mesmos vei-culos sejam retirados do tráfe-go e cassado o respectivo ra-cionamento. Determino maisque, igualmente, sejam retira-rados da circulação os seguin-tes veículos licenciados por Ni-terói e transformados em ca-minhonete: 1.29.67 — 1.29.82

1.30.12 -- 1.31.39 ri- 1.32.10e 1.29.53. De acordo com reco-mendações do secretario de Se-gurança Publica, foram expedi-das as necessárias instruções aosdelegados, no interior do Esta-do, para plena execução dasmedidas ora tomadas, estandoem observação grande numerode veículos que, constatada aburla, terão cassados o raciona-mento e a proibição para trate-gar".

DOENÇAS ANO KETAIS EDOS INTESTINOS

DR. LAURO BORGESAv. R. Branco, 108, 4.° and.

a/4061 TSHL. *2.ilt*

autógrafos dos funcionários 2036 — 20501compreendidos nestas normas 21382 — 21699para o recebimento do material,afim de que possa esse Serviçoultimar o processamento dasfaturas, identificando o recebi-mento.ISENTA DE IMPOSTO A SO-

CIEDADE PROPAGADORADE CULTURA FEMININAEm decreto de ontem, o pre-

feito resolveu, isentar do impôs-to predial, a partir do exerci-cio de 1941, o prédio n.'37, da 27272rua Pereira da Silva, em La-ranjeiras, de propriedade daSociedade Propagadora de Cul-tura Feminina, exclusivamentena parte ocupada pelo conven-to e capela, enquanto servirparei, os fins culturais e de be-nemerência daquela Sociedade,conforme determinam os seusestatutos.

Pelo referido ato foi cance-lada a isençáo do imposto in-. 35133cidente, a partir de 1942, sobre 40283parte do imóvel da rua Humai-tá ns. 80 e 84, que era ocupadapelas referidas dependências da-quela Sociedade.

SECRETARIA DtPREFEITO

Despachos do prefeito Henri-que Dodsworth:

Maria Câmara de Souza Cos-

21038 — 213032174122186

41825223322273723185

23283 — 2332023580

23934 — 2393524494 — 2476925424 — 25539

26091268622782028835

28663 — 30263303c>9 — 30444

268572766228617

30548 — 30392 — 30704 — 3082831037 — 3139631979 — 3245032894 — 33028

31735 — 3187232767 — 3276933061 — 33419

33557 — 33566 — 33614 — 3373633804341253425834719

33901341613426934823

33956 — 3404934190 — 3425034350 — 3446534912 — 35045

35266 — 35440 — 3580240583 — 41917 — 42621

SECRETARIA GERAL DEEDUCAÇÃO E CULTURA I

Atos do coronel Jonas Corrêa,secretário geral:

Foram designados — MariaJoaquina Alves, Ariana FerreiraNogueira, Omerinda FerreiraBraga, Lisete Ferreira de Lima,Marina Vairão, Iolanda Pombo

ADIADO O JULGAMENTO DOTENENTE PIRES DE CARVA-

LHO ALBUQUERQUEO julgamento do 1.° tenente

Celso Pir<'s de Carvalho Albu-querque, marcado para ontem,ua 2.a Auditoria Regional, foiediado "sine-die". á vista d*ter faltado á sessão o defensordo réu. Depois de aberta a ses.-são, foi lido um oficio do minis-tro da Guerra, nc qunl era pe-dida a substituição do major* ="dr. Pedro de Menezes Muzel. ¦ ^mpor encontrar-se esse oficial 1 *>msuperior com acumulo de ser-viços. Em seguida, procedeu-s*a sorteio de novo juiz, findo oqual foi lido o nome do capi-tão Benjamim Constant Oor-reia, do 2." R. I., para a refe-ridn substituição.CONVOCAÇÃO DE AUDITOR

Pelo almirante presidente doSupremo Tribunal Militar, íoiassinada ontem, portaria con-vocando o bacharel GeorgenorAcilino de Lima Torres, parafuncionar na 3.* Auditoria des-ta capital, durante o periodoregulamentar do respectivo ma-gistrado efetivo dr. Ranulfo B.Cunha, a oartir de 1 de feverei-rò próximo.

A PENÚLTIMA SESSÃO DO8P.IBUNAL MILITAR

O Supremo Tribunal Militar,por motivos do periodo de feriasforenses que vai de 1 de feve-ieiro a 31 de março, levou aefeito ontem a sua penúltimasessão, tendo concedido os hu-beas-corpus de Cirino Ribeiro,Paulo Ribeiro da Cruz, Ciro Go-ti, João Moreli, Luiz Greve iiJaime Ferreira da Silva; nega-do os de Antonio Viana e Josédos Santos Vargas; prejudican-do o. pedidos de Hugo PauloStorino e Amorno Oasseíniiu daSiiva; confirmando as condena-çes de Demetrio Saigado, Por-lírio Garcia, Arnaldo Correiade Araújo e Benedito AmorimRebelo; todos pelo crime de de-serção; reíoimado a sentençada instância inferior que absol-

veu para condenar EuclideS deOliveira e Silva. . nas penas dograu mínimo do art. 117 do Co-,digo Penal; absolvido FranciscoOscar Junqueira, do crime dedeserção; reduzido a pena im-posta ao grau minimo aos réusJosé Rodoufo e Severino Ro-drigues dos Santos, ambos porinfração do decreto-lei 4.766 de1-10-42.

CARDILO FILHOADVOGADO

AV. ERASMO BUÃGA, 72,11° ANDAR

(KSP. CASTELO)A(..õc*m, «iinsiil<:is c pnre- .

cei-t-s sobre Dlreilo «_'ivll c

fCouioroInl, AjuM tu-'junto tlc

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dC __<_j£lll*ON, hlllM-lllIlIN (IU•<..-<'<'r.;-,loi.lU'l!<K dc Mi-rvli.ow

, JublicoV,

M9i_HBnaMH-ni

ta — á Secretaria de Finanças Tibau, para exercerem diversaspara informar; Álvaro Goulart funções na Escola Osvaldode Matos e Manuel José Ribei- Cruz; Edite Silva Donech Li-ro — proceda-se nos termos do ma, Jandira Gonçalves Gamei-parecer; Marina Marques Sam- ro, Brasilina Julianeli Lopes,paio — á Secretaria do Prefei- Olga Vera CruzGaspar, Au-to; Faustino Nunes Veiasques,Otilia Mendes de Almeida e ou-trás — á Secretaria Geral deAdministração; Stela GuedesMuniz — á Secretaria de Edu-cação; Comerciantes Estabele-cidos á rua Miguel Couto — aodr. Hélio Brito; Frust «to Pro-copiai: Ltda. — cumpra a lei doselo; Cia. de Carris, Luz e Fôr-ça do Rio de Janeiro, JaimeJair de Albuquerque e outro,Justino Cerqueira Lopes, JoséFernandes da Costa — á Se-cretarla de Viação para infor-mar; Augusto Teodoro Batista— ao Departamento de Fisca-llzaçáo; Oficio 6 do procuradorgeral — designo o dr. Otáviode Campos Tourinho para re-ceber o adiantamento, nos ter-mos da lei, e para o fim men-cionado.

Despachos do secretario doprefeito:

Oscar da Silva Carvalho, Sa-lustiano Ferreira, Tereza Porti-nho de Andrade, Agripino de oportuna da data do inicio dasAzevedo, Torquato Vieira Ma-' ferias; Andraus & Cia. Ltdachado, Maria Amélia Gonçalves,João da Silva Ribeiro e Sebas-tião Valter Lobo — deferido deacordo com a informação.

Protocolo: — Amparo TerezaCristina — pague a taxa previs-ta em lei.

SECRETARIA GERALDE ADMINISTRAÇÃO

Atos do dr. Teixeira de Frei-tas. secretário geral:

Foram transferidos d* Secre-

atendendo-se assim ao que piei-teia a requerente em termos deurgência; Luiza de Calazans.Álvaro Soares Campos, Ari Ne-ves de Souza, Emerêncio FalcãoGóis e Moacir Caiado Pereirasim, sem prejuízo para o ser-viço.

Departamento do .Tesouro

Atos do diretor:Foram designados: — xAitre-

do Nunes Barbosa para o 6oDA; — e Joaquim de Barrospara o 4 TS.

Despachos — Olga BenevidesPalmier e Paládio Tupinambácompareçam.PAGAMENTOS DE HOJE, NACAIXA REGULADORA DE

EMPRÉSTIMOSSerão pagas as seguintes pro-

postas:65895 — 65869 — 65897 — 6589865899 — 65900 — 65901 6590265903 — 65904 — 65905 — 6590665907 — 65908 — 65909 — 6591165912 — 65913 — 65914 — 6591565916 — 65917 — 65918 — 6591965920 — 65921 — 65922 — 6592365924 — 65925 — 65926 — 6592765928 — 65929 — 65930 — 6593165932 — 65933 — 65934 — 6593565936 — 65937 — 65938 — 6593965940 — 65941 — 65942 — 6594465945 — 65946 — 65947 — 6594865949 — 65950 — 65951 — 6595265953 — 65954 — 65955 — 6595885960 — 65961 — 65962 — 6596365964 — 65965 — 65966 — 6596765971 — 65972 — 65972 — 65975cumpra-se o despacho recorri- 65976 — 65979 — 65980 — 6*ttfii

gusto Vitor do Espirito Santo,Canuta Barreiros de Oliveira,Georgina Paiva Doll'Erba,Constância Pereira da Silva,Guilhermina Araújo, JulindaRamalho Mainczky, Alaide deMedina Coeli Ribeiro Moura, eOsvaldina Silva para exerceremvários encargos na escola Piauí.

Departamento de EducaçãoPrimária

Atos do diretor:Foram designados — Aline

Mata de Eeive para a escolaAntônio Fernandes dos Santose Josefina Dias Moreira, paraa escola Panamá.

SECRETARIA GERALDE FINANÇAS

Despachos do dr. Mário Melo,secretário geral.

Vicentina Paula de Abrahãonego provimento ao recursoex-oficio, pelos seus fundamen-tos; Carmen S. Tiago de Xerexdeferido, ficando a critériodo diretor do DRI a fixação

Uma recomendação dodiretor geral das

ArmasO general Ângelo Mendes de.

Morais, diretor geral das Armasde Infantaria, Artilharia, Ca-vaiaria e Engenharia, em datade ontem, afim de melhor aten-der ao interesse do serviço desua repartição, deu por muitobem recomendada a observan-cia pelos comandantes de cor-pos, do que prescrevem os nu-meros 48 e 49 do artigo 55 doR.I.S.G.

ABRA SUA CONTA

DEPOSITO*.POPULARES

8 %

do, tendo em vista as razõesapresentadas; Nilo do CarmoPinto, Valmor de Toledo e EliasPereira Filho — mantenho odespacho recorrido; Manuel dosSantos Quelhas — retifique-se,na conformidade do parecer dodiretor do DRT; Equitativa dosEstados Unidos do Brasil —restituam-se os documentos in-dependentemente de traslado,

65982 - 65983 — 65984 6598525225 ~ 65987 — 65988 6598965990 - 65991 — 65992 6599425225 — 6599í7 — 65998 6599966000 — 66002 — 66003 6922369674

ATRASADAS65100 — 65193 — 65659 6566165662 — 65686 — 65756 6578065779 — 65830 — 65843 6535365371 — 66889 — 658SC

Visita oficial do arce-bispo do Rio de Janeiro

O 3° Batalhão de Carros deCombate, sediado no antigoDerby Clube, vai receber a vi-sita oficial de d. Jaime Cama-ra, arcebispo do Rio de Janei-ro, no próximo dia 4 de feve-reiro, ás 9 horas. Essa visita,revestir-se-á de solenidade econtará tambem com a presen-ça do ministro Eurico Dutra eoutras altas autoridades milita-res, tendo o general ValentimBenicio da Silva, comandanteda lft Região Militar e Ia Di-visão de Infantaria, expedido asnecessárias ordens no sentidode que pelo major Ibsen Lopesde Castro, comandante daquelanovel unidade, sejam tomadasas devidas providencias e orga-nize um programa.

CONSULTAS "5S000"

Olhos - Ouvidos - Na-riz e Garganta —

Dr. Fortunato*Especialista com pratica no_hospitais da Europa — Kua daCarioca, 6, 4.° andar das 13 as18 horas, diariamente.

Page 6: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

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ESTENO-DATILOGRA-SOS E DATILOGRAFOS

PRBCISÃ-SE Feilormjilo Tu-Hiilííriiftcii ^.Brasileira — Tra-vrssri Ouviílnr. 2ft-2°,

mmmtmwmmmÊmmlamviammmmÊtt^

fflltòai! Í^^ííaB'\'^-?EaEÍf--wS Sr? Ipt W

BT^. Complementos Nacionai»^ I

Herdeiros chamados áIa Região Militar

Estão sendo ch.imados aOEstabelecimento de Fundos da1» Região Militar, afim dccompletarem os respectivosprocessos de habilitações e po-derem receber a pensão de ja-neiro corrente, os seguintesherdeiros: — Maria Luiza Pc-dro Lima, esposa do ex-estro-vento, Moisés Alves de Lima;Maria de Lourdes Áreas da Si|-veira, esposa do ex-tenenieIvan Cabral da Silveira; Ma-ria de Lourdes Raimundo deOliveira, viuva do sargentoFrancisco Bernardo de Oliveira;Alzira Egidia Barroso de Ma-tos, viuva do sargento Itagibade Matos e .Tací Medeiros dcOliveira, viuva do sargentoSinval Correia de Oliveira.

Curso de emergênciade enfermeiros da re-

serva do ExércitoDeverá comparecer á Junta

Militar de Saúde, boje, ás 13horas, afim de ser inspeciona-da, a enfermeira, sra. GemmaImaculada Otolograno, parafins do inscrição no Curso deEmergência de Enfermeiras daReserva do Exercito.

0 interventor Rui Car-neiro no gabinete mi-

nisterialO ministro Eurico Dutra re-

eebeu, na tarde de ontem,em conferência, o sr. RuiCarneiro, interventor federal noEstado da Paraíba.

¦ -iir ¦ ¦ -¦

Centenário de nasci-mento do general Silva

TelesO ministro da Guerra vecehcu

do presidente do Conselho Ad-ministrativo do Estado de S.Paulo, o seguinte telegra-mn. — "Tendo tomado conhe-cimento do aviso baixado on-tem por vOsscncia sobre cen-tenario nascimento meu_ vene-rando primo general, João Ba-tista da Silva Teles, venhotrazer-lbe cxpressKo meu co-movido reconhecimento

' porseu pènhoi-ante ato de justl-ça.

Nessa homenagem a um mor-to, vejo mais uma prova danobre elevação que semprecaracterizam as atitudes deV excia., como traços incon-fundiveis de sua inslgne per-sonalidade. (a.) Godofredo T.da Si]va Teles".

.üfiUERí;¦•'**¦/•} PINTOUí"*sr ^^2fbr»

I

Peça de Walter Pinto, inspirada numa tradução por-tuftuesa com partitura de Custodio Mesquita

HÜJti—A's 16 horas-MifJüi1.» VESPERAL ELEGANTE

' A NOITE — As 19,45 e 21,45 horas

Continuação do formidável sucesso com Mary Lm-

coln, Augusto Anibal, Zaira, Catalano e IODA A

NOVA COMPANHIA DE WALTER PINTO!

MONTAGEM DESLUMBRANTE! — ^<ATTTAT^,C.,UM SUCESSO DE GARGALHADAS!

AMANHA — As 15 horas -' MATINKE

NO NOVO TEATRO

RECREIO

No Ministério da ]Marinha jCOLISÃO DE NAVIOa

O Tribunal Marítimo Admi-nistrativo tratou, mais uma vez,do processo referente á colisãodos vapores "Atlântico", nacio-nal, e "Stavano Calcuttu", pa-namenho. O fato ocorreu emalto mar e quando o primeirodesses navios navegava paraPorto Alegre e o segundo, deregresso de Porto Artur, ruma-va para Buenos Aires. Ambasas embarcações receberam ava-rias. Procedida a diligencia re-querida, por intermédio da Ca-pitania dos Portos do R. G. doSul, o Tribunal mandou os au-tos com vista á Procuradoria,que nao se conformando, re-presentou contra o comandantedo barco panamenho. O Tribu-nal, de acordo com o ponto devista da Procuradoria, resolveu,pelo voto de desempate do pre-sidente, almirante Mário deOliveira Sampaio, receber osembargos opostos.

LICENÇA PARA TRATAMEN-TO DE SAÚDE

O ministro da Marinha licen-ciou, para tratamento de saúde,os servidores civis Wilson Gon-çalves, por 30 dias; Torquatoda Silva Barcelos, por 120 dias;Virgilio Ferreira Borges Junior,por 90 dias; e Antônio Rodri-gues da Silva, por 60 dias.

NOMEAÇÃO E DISPENSA DECIVIS

Pelo ministro, foram contra-tados Guilherme Lopes Custo-dio para desempenhar as fun-ções de cronometrisèa especia-lizado na Diretoria de Navega-ção e José Lima Campeio paraexercer as funções de técnicodirigente do Abastecimento deEnergia Elétrica do Arsenal deMarinha da Ilha das Cobras.

— Pelo diretor daquele Arse-nal, foram dispensados os se-guintes diaristas: Aderbal Soa-res, Alberto Garcia Batista,Alcides Vasconcelos Viveiros,Claudionor Pinheiro do Nasci-mento, Deocleciano Montenegrode Lima, Edil Esteves Pereira,Ernani de Souza Ribeiro, Fran-cisco Soares, Gutemberg Inácio,Hélio Augusto da Silva, IsraelJosé da Silva, José Menezes,José de Souza Santana, ManuelFerreira dos Santos, NelsonFernandes Cunha, Melton deSouza Lemos, Oscar SiqueriaMendes, Paulo Joaquim da Sil-va, René Mendonça, Roaue Ro-lando da Rocha, Rosalvo deOliveira, Ubirajara Alves Mou-rão, Wilson Ferreira de Melo,

Hmmmm

;TíHííMíO¦'•'•POS«iO:.6a • rnc. oa-s490 «.em-. .--

PERFEITO AR3j -ay at -h ¦ »-»r* - aSÍsSEp' 3 BgÉ j*w*j ~^m~

a.3O-l.30-3.5O-6-6-K>.«0-*ZlMO</e IHJJJJÇ{TÚMsntAtiÊãsi** Cá»ÍÊâáÜal ,- 1 l/Al

2-4-6-8-IOHS.

/"<2&qtfaH<te semana^ \A0BERT4AY10R-«UB1GHT0I!

VALENTE,SABIPOCSIMk £fS)MAS SCNAS NOVELAS ip*jrseu

* * Jà, *

Ocorrencias^Policiais IPRÓXIMAS ESTRÉIA^nunniT-A ni? vsiir-m ns -^———— <CHOQUE DE VEÍCULOS

O bonde linha "Praia For-mosa", guiado pelo motornei-ro regulamento n 5.309, JoséAlves de Souza, de 32 anos deidade, solteiro, residente á ave-ilida Automóvel Clube, n. Ü970,trafegava pela rua SacaduraCabral quando, ao chegar emíreut« ao Departamento Nacio- inal do Café, surgiu um auto-naminhão que foi chocar-se !com o elétrico, resultando sai- |rem feridos, alem do motor- |neiro, o condutor do referido jbonde, José Fernander de Sou- |za, regulamento 1904, de 26 'buos, solteiro, residente á ruaFrei Caneca 244, e o cabo daPolicia Militar Otávio Coelhoda Silva, dc 36 anos, casadoe morador á rua Sadock deSá, 230. As vitimas foram so-corridas pela Assistência, re-tirando-se a seguir.

DESVIOU O TRAFEGO

Adolfo Pinkes, brasileiro na-turalizado, residente á rua Vis-conde de Baependi, 30, é encar-regado de retirar as demoli-ções que estão sendo procedi-das na rua da Assembléia, es-quina com rua do Carmo. On-tem, pela manhã, afim de ini-ciar esse serviço, colocou eleuma placa naquele trecho, paradesviar o tráfego, sem, entrs-tanto, solicitar a previa auto-rização da Prefeitura. O guar-da civil n. 887, observandoaquela anormalidade, comuui-cou o fato ao fiscal do Io Gru

"HORIZONTE PERDIDO" CUSTOU DOIS

MILHÕES DE DÓLARES E DOIS ANOSDE TRAB/LLHO!/

rao, wnson icncuu uc j.»^.u, —~ », ...»- -- ----- —Wilson Macedo de Albnauerque j>o da Guarda Civil, que con

**-— Moreira Fiúza da duziu Adolfo ao 7o distrito.e WilsonRocha

Matrículas nas EscolasPreparatórias do

ExércitoO Curso das Escolas Pre-

paratorlas está equiparado aoCurso Cientifico nelo decre-to-lei numero 5.550, de 4 dejunho de 1943.

Em con-sequencla, declarou oministro da Guerra, por avison. 224, de 28 do corrente,oue só poderão ser aceitos, pa-ra matricula, nessas Escolas,os candidatos que apresentaremcertificado de aprovação nosexames de 1-cença da 4» sériedo Io ciclo.

"" Pnra p-rodn«.lr «'Horlron-te

Perdido de .Shansri-La", aobra prima de Frank Cnnra,a CoIuiiiIiIh lilsneiiden «'.ai*de «oIh milhoe» «te dolare» «demandou dois nnos de tra-hallioN contínuos de "»*íçrnpo dc tíenU-oM e artistalde excepcional, valor.

Jlli.mílrí Tlomkln, jniu*i-elstn celebre, compilou aparte musical, utlllíiiaiio-séde surpreendentes efeito»obtido» de autenticou Ins-trumcntON tlbetaniis

Harrlmin Fo--»-?--,. íKitavelexplorador, tnlvee o único»homem l):':i'i- r> i me (levassoúumn "Inmnsèrle", foi o »u-perviaor. Dan Crossbeck i*«-Hciiliou on vcstnnrlo». Ro-bert Hiskiii ewcrcvcu o «•«*-iiario", "daprés" a novula f«jiio.hu de Jamcsi Hllton. E soba dlreotto gcniul dc Ci-nrn,''lliirisar-"!» i-eriliilo" loranu-se um desses raros filintaque nfto tem época — »ft«de todos os tempos!

Ilonjild Coln-"». condluvn-do por Jane Wyatt, JolmHoward, Sam Jetfe, lU.irjroe Thomas MItchell, 6 o prin-cipal Interprete desse ir.a-rnvilhOMo filme dn Columbinuue os cinemas Plnmii. As<o_ria, Olinda e Rltü apresenta-rilo n partir de depois «!•amanha.

K mnis uma vce repito: "<*>Ronnld Colmai) o "astro¦' de"Horizonte Perdido dc Slian-*Tl-l,n"5"

^i|i^a'""^'^S

Ronnld Colinan e .Tan»¦Wyntt, flols Krandvs i-iter-pretès do maior filme dc to»dos os tempos "HoriV.i.iite

Perdido da ShaiiBri-Ln"

Silo t/iiia-, Gloria e Cn-,.loCn "Amor e Herói-cidade" (No Velho Bue-nos Aires- com UberradU-imíU-ciue. Horário: 2 —4 _ 6 — 8 e 10 horas. _

Vitoria — •'Abiicax*Vzul» (Wallace üowtiey)com Lauro Borg-es, Direi-nha Batista. Alvarenga oftarichiriho, etc. — Ho-

rario; 2 — o . •»<-—»¦ 20.._ 7 — 8.-1U e 10.20 ho-laKÍan:

— "Minha Secre-taria Brasileira» (Fox),.jm Carmem Miranda,J-ohri Payue o Betty Gra-ble. Horário: 2 — i — °— 8 e 10 horas.

Capitólio: "Sessões'Passa tempo" —- Jornaisdesenhos, comédias, Edu-cativos e Esportivos.

Império — "O Campeãoo a Dama" (Int.*) com,íean Parker e o 5o e l>°fiolsodios de "Don Wlls-low na Patrulha GuardaCostas". A partir de 2

1 Odeon — "O Veleiro

Fantasma" (Fox*i comMilton Berle e Rremla,Toyce K a comedia doGordo e o Maiarío 'Esta-do Grave". A . oartir de" horas. ,

Pnthe — 7a semana «e"Em Cada Coração umPecado" (Warner-) c-ornAnn Sheridan. trorario:•j _ 4.30- 7 e 9.30 ho-ras.

Rex ':Casei.i!'c comuma Feiticeira" [tnitad)com Fredrtc .March r_ Ve-roriica Lake. Hora-*io: 2

— 3140'¦— 5-20 — 8 40 —e 10.20 horas.

Gloria — "Caçadora peMarido" (Paramount)

com -Mary Martin eI ' lorarlo: 2

._ 4 — 6 — S e 10 ho-'-as „ ,.Metro rnsselo — AsPorta»- ilo inferno" (Mc-(rol com Robert TaylorCharles T.aue-litnn e Bnan

CARTAZ DODonlevy. Horário: 2 — 4_ 0 — 8 e 10 horas.

Metro Tildo» —"Sherlok do Ar" (Metro)com Red Skelton «AnnRutherford. Horário: à_ i _ ü •— 8 e 10 ho-l'as t

tllctro Copacabana —«Sherlok do Ar" (Metro)com Red Skelton e AnnRutherford. Hora.no: Z_ 4 _ 6 — 8 e 10 ho-

P.a/.n. Astoria. Olinda eRlt/, —corvetas em Ação*Universal" Com Rim-dolph Scott, JamesBrown, Noah Beery. Ju-nior e .EUa Rahnes.Horário: 2 — 4 — 6 — 8e 10 horas. .

CIneuc O. K. —Desenhos. Jornais, Varleda-dos. Cineac e Nacionais.

Cineac ¦ Trlanon — 0«ÜltiniíiB Jnrriwti- da Guerfa — "imprensa Animada Cineac" e «DesenhosColoridos".

CENTHO

Eldorado — "A16. Be-lezas'"

Colonial — "A Estra.nha Morte de Adolfo Hl-tler" e "O Filho de Dra-cuia".

Onera — "Agente Sub-terraneo" e "Dltinha aÒengosa"..„,..¦¦¦. _ • Wentu-ra da Meia-Noit*" e"Brincando com o Perl-go".

1'rimor —"Agente Sttb-terraneo" a "Lima NmtoPerigosa"Metrópole — "Um Gostoe Seis Vinténs" e *'A Jo-gadnra".

Popular — "MoleaueTiiio" "O Filho de Dra-

cuia" e "Homens Herói- '

cos".Silo José — "B um

Avião nã-j Regressou"Iria — "A Estrada da

Birmânia" e "HospedoInesperado".

Floriano — "A Tacrl-vel Suzana".

Ideal — "Suprema Ç.ir-ta-la».

Mem de Sa — "límBusca do Ouro".

Lnna "Rapsódia aaRlbalta" e "Nas Asas daGloria". 7h _ .

D Pedro — '* A Vsdatem Dois Aspectos""Bodas no Ceio".

BA1IIRO*

politeama — •¦ Soldado-de Chocolate".¦'uiiiiíiluirii — "A ln-crivei Suzana".

Roxi ' AbacaxiAzul". , ¦ .

Plrnlá —"Bola de Cris-tal".

Ipanema — "Irmãos emArmas".

Americano — Cava-leiros da Galhofa" o"Torpeza Humana".

Bandeira — "A Estra-nha Passageira".

Avenida — " Barulho aBordo".

Centenário •— u"iGosto e Seis Vinténs". .

Amérlcn — "AbacaxiA.Zlll "

Hlollranco — "Águiasde Fogo" e "Horas Rou-badas". ..,,,..

Catnmlii — "UltimoRefugio" e "CartuchoAcusador". _ ... „

Guarani — "SublimeMentira" e "Escravos doMal". '¦

Vila Isabel — '.«Irmãosem Armas". _

Apoio — ".Brn Buscado Ouro".

'Bola de

Silo Cristóvão — ""Cor-sarios das Nuvens".

jovial — "Corsáriosdas Nuvens".

Tijuca — "Casaolan-ca". _

Edison — "O BaniD»do Sertão".

Grajaú' — "Coauetelde Estrelas".

Velo — "Mares semDono" e "Picardias <3eCow Boy".

Maracanã — "SupremaCartada".

Hnddock Lobo —"Agente Subterrâneo" o"Uma Nòltp L3eri?í0sa".

Fluminense AGrande Va.-a" e "Piratai.dos Prados".

Natal —"Voc6 me Per-tence" e "Princesa dasSelvas". 1

JUHUHniOt»

(Central!

Mascote — "O A's <3aMorte" e "Justloa vn.»gadnra".

Piedade — "O Bambado Sertão".

Meyer "Minha Dou-ra'Favorita" e "Um üou-uo Entre Loucos".

Ileiln Fl«>r — "A 'tlhada Vingança" e "Um,Bluff Formidável".

Quintino — "Coquetelde Estrelas".

Coliseu — "Encontrocm Londres" e "AdMisMeu Amor".

Alfn "Seduos-o oc.Marrocos" e "Madame

Para Todos — "OAmor oue não Morreu"

e •' »\ Mina Maldita"ModeVo — "A10. Bole

za

ModernoCristal».

Iraiíi — "Sete Dias deLicença" e "SuerlockHolmes em Washington .

r,n.v — "Sol de Outo-no" e "Pavor em T<o«-,dres".

SUBÚRBIO»

(Leopoldina I

paraiso — "Ainda Se-r.'"ã Minha" e «Guerrei-ros da Marinha".

nosario — "Corresnon-dente Fenômeno» e"Guerreiros da Marinha .

ItuniOH — "Tirüan, oVinlgador" e "Guerreirosda Marinha".

Santa Helena — *'PAmor mie não Morreu-e "A Filha da« Selvas .

OrleiUe —¦ "Um Cava-lhelro do Sul" e "A Fi-lha das Selvas".

Penlm — "Secn^arlade Handy Hardy" e"Guerreiros da Mari-nha",

Santa cecilia —- "Ed-son o Mago da Luz" o"A.- ff.l'h-1 da*- Selvas".

Cnxins _. "Rio Rita» o"A Marca do Assassi-tio".

rviTEHO'1

Odeou — "Em Cada Co-rtffffln um Pecado".

impcrlnl — "PrincesaBoêmia" e "ArtilheiroA í*reo" 1

Rdcn "A Estrada daBirmânia" e "TorpezaHumana". ,;,,

Blo llrnnco — "Mu-llier de Verdade" e "Va-le dos Desaparecidos**.

PKTKOPOLIS

Império rt*

ATROPELADA A DAT1LO-GRAFA

A jovem Maria Batista rfeAbreu, le 17 anos, solteira, da-tilógrafa, residente á rua CruzJobim, em Irajá, na manhã dcontem, quando saltava de umônibus na avenida Pasteur, pa-ra se dirigir ao citado clube,foi atropelada por um auto quepor ali passava em grandevelocidade. Em conseqüência,sofreu èla contusões e escoria-ções, sendo internada no Hos-pitai Miguel Couto,, com sus-peita de fratura do crânio.Mais tarde, foi comunicado ápolicia do 3o distrito qUe oautor do atropelamento fora "auto n. 5.624, que conseguiu1fugir.

ATROPELADOQuando sc achava na aveni-

da Presidente Vargas foi atro-pelado por um auto de iden-tidnde ignorada o motoristaAntônio Rodrigues, português, jde 40 anos de idade, casado e ]morador á rua Senador Pom-peu, 14, o qual é presidente caCooperativa dos Chauffeurs. Avitima foi socorrida pela As-sistencia e, a seguir, interna-da no H. P. S., com . fratura da

perna esquerda, contusões e cs-còriações generalizadas.

ABANDONOU O AUTO DE-POIS DO ATROPELAMENTO

Em frente ao nunvero 184da rua Real Grandesa, o auton. 8.(586 atropelou o menor Ma-noel, de 8 anos, filho do se-nhor Pedro Silva, residente nacasa n. 2 do Grupo 32 do Par-que Proletário da Gavea. Omotorista, ria ânsia da fuga. ati.rou o veiculo contra um pos-te, sofrendo graves avarias.Abandonando o auto naquelelocal, o chauffeur fugiu. »Ma-noel, que sofrerá ferida con-tusa na região ocipto frontal,foi medicado no Hospital Mi-guel Couto, retirando-se a se-guir.

PERDEU O DINHEIRO NUJOGO

A sra. Maria de LourdesCrczzi de Oliveira, esposa dosr. Luiz Cândido de Oliveira,residente á rua do Riachuelo,n. 340, tentou suicidar-se on-

<í Tristezas Não Pagam Dividas" Nos Ci-nemas São Luiz, Carioca e Rian.

« GOnDO E O M-1GROVOLTARAM A' METRO £1FIZERAM-UMA ARQ.UI-

COMEDIA*¦"•' ¦-'¦' ^0*3tKBilS>v"'-,,''^°"'k v¦,'*','*' vfW'"'*'"-'*>"'"*: '-S8|í * '¦'¦' ¦¦¦-¦-¦'¦-¦'¦'¦'¦'•'¦'¦'-¦-¦¦¦'¦¦'¦<¦¦

;-.•:-: '¦'•Í$^^^B.:': v'.'. <*.: ¦ *•!¦¦ ¦ijüi?'. '¦ ÍÜÇ- iA: 'iíiai 'iiimmmm^ammm''.'¦''¦' '•'^W ¦ '¦'''¦•' '»¦'' ''^ujflKt ^¦'•ví* -%*jk£3HRH

Eles! E rime pandesços estiloem "Salve-se quem Puder!"

Foi' ria ketro noiawynMayer, liará a qual nnou-zia, assoclad'0, Hal Ròachi,nue Stiiii Laurel e <)il"erHardy se tornaram *a)'iosos.Quem eaíiúeceu «Fra Dia-volo", por exemplo? Depois,andaram por outras casas,mas Voitatiam, ha pouco, elá fizeram então uma arqul-comedia,'que na próxima se-mana irradiaria multa emuita alelprla da tela doMetro Passeio:- "Salve-sequem puder!» • (Air-RaidWardens).

Imaginem que o Gordo e oMagro aparecem como gii-ar-das (de...ultima classe, éclaro!) de um bem disoioU-

nado corpo de vigilantes t'aDefesa Passiva! Etesultado:tantas e tantas fazem aueacabam sendo expulsas aacorporar.-íío. Tragédia V Não!Pândega! Pândega do pri-meirat

»SIm senlior! Do outromundo. No "duro"! Porquea coisa começa num cemite-rio e a embrulhada toda 6causada pela ultima vonta-de do "falecido". Mas iam-bem -o "talecido" não eramesmo deste mundo. A suaultima vontade foi que ..Bem. Nao roubamos n.o"fan" o prazer da surpreMa.

Em "Tristezas nao. png-ttm-Dividas", a ser brevementeestreada nos clnemaa SitoLuiz, Kian e Carioca, o risoeflue de cada cena fácil ecomunicatlvo. E a o.omeaiade enredo atraente vai mi)«-trando, do maneira orijíinalos maiores artistas nacio-nais fem numero magnífico-*— as musicas que todos nósvamos cantar neste Carnii-vai de 194-1.

O elenco 6 notável. InelusJaime Costa, ítala FerreiraOscarito. Orando Otelo, I,in-da Batista, Emilinha Bor-ba, Marion, 4 ases e 1 iorin-ga, Joel e Gaúcho, íüâ. 1- on-seca, Restler Jr., Iuco e seucorno do baile, e muitos ou-tros.

"SWFRTOOIC DO AR" B"A'S POJÍ-irÃS Ml) IX-

FEHNO»

P.ed Skelton, ultra parida-go„ está nos Metros* Tiju-ca e Copacabana em ".Sher-lock do Ar", como se s.ibeFoi enome o sucesso de hi-lririd-."o clnsse filme no Me-tro Passeio, e não 6 .r.enornesses cinema»; da praçaSaenz Pena e da AvenidaCopacabana. No Metro Pas-selo, em secunda semana em"A's Portas do Inferno", «s-tao Robert Tiiylor, CharlesLaughton e Briari Donlevy.

n. PedroDesordem "

r/a'" Desordem" _Mnilnreira — "A Es- [ Capitoliu — "Tres Her-

tránha Passpisreira" delros".,

torneiro, porem, conseguiu evi-tar o desastre, freiando o vei-culo a tempo. Conduzida á ce-

legacia do 7? distrito, ali de-n -j-tu iciiiou 0un.-u.«.-•-.-»- «¦- clarou cia que' havia perdidotem na rua dos Andradas. ati- no jogo todo seu dinheiro, mo-rando-se á frente de um bon- tivo por que .pretendeu deser-de que por ali passava. O mo- tar da vida.,

Finalmente hoje, ús 14 fcoras aproximadamente, sensacional estréia!pwp.^T,! '¦'"(^"*wpw^''T'*|>M'^ryy''*l^TB^|j^*^^,iy^WHBHP i I I r I I

gr "w 1*? w %7*$H Em 'Jl | "j iSSÍM LÁ^ÊÊÊmmSSS^PT^mwT^^^ r \ v9 ^* X —r ^^m^mm^^mma: ^^F ^B ¦ ^1 1 I mf Wt « B 1 IS

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* l J ¦ 13 rl.ff.uIL^LAlwsMt^U^t^ti lilflyiBH rfr 1 tiVtii1ifili rt ¦¦flWlTfcr^ftJmsV rn ti Jèili 11 Mi

Civis chamadosEstão chamados a compare-

cer á !ía divisão da Secre-taria Gerai do Ministério daGuerra, das 15 ás 17 horas,afim de tratarem de assuntosde seu intj-resse, os srs- An-tonio Martins da Silva, Car-los Mortérispn -Moura, Tava-res, Carvalho e Cia., Ltda.,e sra. Helena de Jesus Flu-gel. r

— Está chamado a compare-cer á Diretoria do Ensino dOExercito, o sr. José Domin-guez Paz, afim de prestar in-formações dc seu interesse.

Requisição de sargen-to aprovado em con-curso pela Escola de

AeronáuticaO general diretor do Mate-

rial Bélico do Exército cônsul-ta como deverá proceder, emface da requisição, de um sar-gento aprovado no concurso deadmissão á Escola de Aeronáu-tica, feita pelo comandante dareferida Escola.

Em solução, declarou ontemo ministro da Guerra, por avi-so n. 226, queas praças que ob-tiverem permissão para fazerexames em escolas pertencentesa outro Ministério, e foramaprovadas, só poderão ser li-cenciadas do Exército por or-dem do ministro da Guerra, emediante solicitação do Minis-tério a que pertencer a escola.

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Page 7: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

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DIÁRIO CARIOCA | (29 •11)

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Pârooê 'Indusfriâl cm^" ¦ *»863 »»¦ *skv m ¦ I *%¦ "jK_3 tv <fi) B B «I 9 ^j_^ fij 1 I

o Pela Diretoria da Sintecor, na Sede do SeuCaxias, ã Classe de Engenheiros e Construtores

Impressões ãe Uma Visita Aos Vários departamentos da Grande

Fahrica de Produtos Químicos e Derivados::-:::v::,:::::;::::::::-:'-.::vv:::;v::;:,;v;:'v-: ...:*;¦:..;.-.-.¦.-.¦ ,. —

ÇgjjíWÇR^, ¦¦: .-.::-:¦:¦:¦ :¦:«.¦; ¦¦;¦¦¦:.¦:¦:¦;¦:¦'.¦:¦:¦:¦'¦::: í-Síí/í^^^^^S^i'-

c«íi»á-;v^^v/.s-..-.-.-.-.:.:.-.-........: .:.';':::::-:v7::.:'.".'.'.'.,;:::-:;:-:-';:-:-:---:r:-¦'¦¦¦¦¦¦¦•¦¦¦•¦¦¦¦¦^ ________________................................

Grupo de engenheiros e construtores colhido em frenteao refeitório

 política de solidaria-dade continental, e sobre-tudo de boa vizinhança se-guida pelo Brasil com ospaises limítrofes, ia-noscustando, por assim dizer,o aniquilamento da cintura,em larga escala, da mau-di.oca e tantos outros ami-laceos.Aproximar-nos-iamos, com

efeito, da extinção, desseramo de atividade da nossalavoura, em virtude do con-venio celebrado com a Ar-gentina para o consumo detrigo e café nos seus estardos de pureza, se não fosse.a capacidade de realizaçãodum grupo de homens inte-iigentes e práticos, desvi-ando o golpe desferido poresse acordo sobre as áreasplantadas de mandiocaispara um campo onde o am-biente reinante o transfor-mou numa forja de valorespara a economia nacional.

E' esta, em linhas gerais,a iniciativa a que se vota-ram, em junho cie 19.42,- ossrs. cel. Virlato Vargas,Eduardo E; Fonseca, Geor-ge Grelu, Carlos R. Mafrade Laet e outros, lançandoem Caxias, nas divisas doE. do Rio com o DistritoFederal, os alicerces do ma-jestoso parque da SintecorS. A.. Fiados no futuropromissor do seu empreen-dimento. aceleraram a cons-tração da fabrica peloritmo do seu entusiasmo.

UM RECORD DECONSTRUÇÃO

Em organização, comodissemos, em junho de 42,já em novembro do mesmoano, começaram as coras,num terreno de 530 mil me-tros quadrados, dos quaisjá* estão cobertos 18 mil eocupados com as seguintesseções em pleno funciona-mento:

Laboratório Geral -- Se-

ção de Bütanel — Seção deDistilaria — Seção dp Tjn-tas e Vernizes — Seção deMilho — Seção de Contro-le de Embalagem — Seçãode Expedição — Seção deAtacado de Cobalto — Se-ção de Ácido Acético —Seção de Transporte — Se-ção. de Serviço Interno deMalária — Seção de Üeso-nhos e Estudos — OficinaMecânica — Oficina Meca-nica de Automóveis — Ofi-cina de Carpintaria em ge-ral — Almoxarifado Geral"Matérias ' {Primas -em ge-ral" — Alnioxarifado deProdutos Manufaturados —•

para os mercados internos,no curto periodo de poucomais dum ano, acetato decromo liquido 30° Bé, ai-cool aanilico puro, álcoolamilico técnico, álcool bu-licó técnico, álcool propilLco técnico, artful para estam-par corantes naftazois di-retos (rápidos sólidos), es-sencia de mirbane, fenolcristaiizado, mercerifeue,nitrobenzol, óleo de anili-na, uiiisol.

O LANÇAMENTO DE NO-VA PRODUÇÃO

..Prosvseguindo, porém, naexecução do plano dc afe-rir a sua industria pelo queha, no gênero, de mais per-feito, completo e variadono exterior, a "Sintecor"está preparada para dar,ao consumo nacional, ace-tona, acetato de ani ila, ace-tato de butila, acetato deetila, acetato de propilau-butanoi.

SEÇÃO DE TINTAS E"VERNIZES

Tintas á óleo, esmaltes,esmaltes sintéticos, todas asqualidades de vernizes, la-cas á base de nitro-cdnlo-se, laças para couros, enru-ganfes a fogo, massas, pri-

da "Sintecor" estão apare-lhadüs para apresentar, embreves dias, acetalos e sul-fatos diversos.

MATXãfrIÂS PRIMAS

Convém assinalar que osuprimento de matérias pri-mas á "Sintecor", cuja ori-gem é cem por cento brasi-leira, é feito por via flu-vial, até o porto, no rio Me-rití, para o que, à Compa-nhia teceu uma rede de co-münicações entre sua sedee os centros abastecedores.E por essa forma, chegamaos seus depósitos muitascentenas de toneladas demandioca e álcool, basemestra da sua enorme e va-riada produção de solven-tes.

ONDAS DE DIPICULDA-DES. TRANSPOSTAS

Quando a "Sintecor"passou duma idéia a umarealidade concreta, segui-ram-se paralelamente, asondas de dificuldades avencer. Assim, era precisocontar com os recursos lo-cais, dado as deficiênciasde meios dç transporte., Acrise de carburante, já, en-

• •" _> •;:&<&_ iri Jk^ «£& '" ..'¦...¦-¦.¦-.¦¦.'¦¦¦.-"

w ^ iMaS^^i"^ • TtftfjfirS f iJihtf__i__iiBtt!Btti!ij!_l.^_3S ^^^B^^MBytJHJwiBBBil^B

^^Hj^Bln^3HKHwjt}W^ '**33^^^^^S*pflr^ft*V *JK.^::í5i^^^^^^^^^B^BBmMF?^B^^,:-J<-::

Almoxarifado de Inflama-veis — Alnioxarifado deÁcidos — Almoxarifado «leLaboratório em Geral .—Almoxarifado da _ Carpin-taria — Almoxarifado daOficina Mecânica — Al mo-xarifado da Oficina Meca-nica de Automóveis — Se-ção de Pinturas — Almoxa-rifado de materiais de obras— Ambulatório — Seçãode Anilinas e Almoxarifa-do de Tintas e Vernizes.

A VARIEDADE DOS PRO-DUTOS "SINTECOR"

Das grandes usinas da•'Sintecor", saíram, pois.

Panorama parcial da fabrica

mers, surfacers e demaispreparações para todos osfins thinnérs e dissolven-tes, tintas anticorrosivas,vernizes para estamparia,vernizes eletro-isolantes emuitas outras especialida-des do ramo.

A AÇÃO DOS SEUSLABORATÓRIOS

Não pára aí, entretanto,a pauta dos seus traba-lhos.

Imprimindo sempre no-vo vigor á sua organizaçãoindustrial, os Laboratórios

ÉÈÊÈÉÊÊÊÊÊS' fSpy*^g»^^!mWgmmzÊÊm mím* "- - t^^ll^^lfes^tet^^ ffi tt ü ttü Sttt ÉÜÜÉÍ

___t_ÍS_fMí_:f.::-:í ¦ : -'-9<&:- -'/üí^ ¦¦»-.-¦¦ -:::-&<K«««»»téM4M«Hífiiíwi'"- ¦¦¦'¦«íviv '¦'^Sac'--- • • JrM^gagloHQfjWvMJllÉ^.«isBMW'i3WB^BÍit3gWy ...v „w,w>v>- .-..^^-.-¦--x.<'-*^*<-'-"'>'/?- ¦ •• yT¦;¦"¦',--¦.'::¦?':

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Vista da destilaria r^e Butanol e Acetona

tão muito pronunciada, in-duziu os promotores da or-ganização a instalar olariaa explorar pedra e areianos limites de sua proprie-dade, afim de prover ás ne-cessidades de tijolo, telha eargamassa para os edifíciosda usina. E tudo isso ob-teve o êxito previsto, comouma seqüência natural doprograma dos fundadoresda "Sintecor",, • ¦ - -,

ESPIRITO DECOLABORAÇÃO

A obra, em si, é grandio-sa. O que avulta nela, en-tretanto, pela magnitudeda significação do seu ca-ratei* social, é o espirito decordialidade e a sincroniana colaboração entre o cor-po de técnicos e dirigentese a sua granue massa cieoperários.

- '¦; í

Dedicados e persèveraii-tes nas suas tarefas, — osúltimos, e tocados pelosmais altos sentimentos dehumanidade, — os primai-ros, dentro da "Sintecor"vive uma só familia, ligadapelo mesmo objeto, qne éa prosperidade de todosatravés da grandeza emaior desenvolvimento daEmpresa. Aqueles, são on-entados pelos drs. Alexan-dre Torok, René Jáquier,Henrique Aragão, Solon

Bueno e pelos bacteriolo-gistas patrícios drs-. dosede Toledo Melo e José Uli-veira Almeida.

ASSISTÊNCIA SOCIAL

A "Sintecor" S. A. ereouum sistema de assioteníia

aos seus funcionários mo-delar. Assim, fornece-lhes,além de socorros medic->s,farta alimentação, total-mente gratuita, incbisivealtas dosagens de vitami-nas ¦ concentradas, trans-porte, da Avenida GraçaAranha, 206, 10° andai^ suamatriz, para o local da fa-bri ca, ã Avenida ManoelTeles em Caxias, no E. doRio de Janeiro, ou seja apouco mais de 30 quilome-tros do antigo Café BelasArtes.

O ALMOÇO

Mais,' portanto, como "sa-

tisfação de se ter atingidoa tão brilhante etapa dasua obra, de que mesmo pa-ra expô-la aos olhos dacuriosidade publica a dire-toria da "Sintecor" reuniu,num almoço intimo, ante-ontem, figuras destacadasda classe de engenheiros econstrutores, pessoas doscirculos industriais da me-tropole, representantes daimprensa, etc. No agape,falaram os ds. Eduardo R.Klingelhaefer da Fonseca,vice - presidente, GeorgeGrelu, superintendente eHorta Barbosa, engenheiro-chefe do Ministério da Jus-tiça. O sr. Klingelhaefer,depois de se congratularcom os seus companheirosde administração, pelo su-cesso alcançado pela 'Sin-

tecor", fez um histórico do

Tanques de alcoo)

empreendimento, enume-rando as suas fases, e ter-minou lamentando a ausen-cia do presidente coronelViriato Vargas, por motivode enfermidade.

Seguindo-se eom a "pala-

vra o sr. Horta Barbosa,este agradeceu, em nomedos engenheiros a homena-gem prestada á sua classe,tendo referencias especiaispara a grandiosidade 'daconstrução confiada ao dr.

péiás. Terminou. rendendosua homenagem aos opera-rios, que jamais regatearamesforços para o maior de-senvolvimento e progressoda zona industrial, que vêmtransformando Caxias, um.dos mais admiráveis par-quês da industria brasilei-ra...

Os visitantes e convida-dos regressaram, na tardede ante-ontem, a esta ca-

? i te?-? i -¦.: ¦ y .ymwmmwmmm víssí#íi;í?íi«Iív?í' v v a imwmmm.nmrrmmãmm-. ywrmfmmmÊmmmymm.l:]: .' >slÉ;lÍif 1111 -ll»!!! Iil|illill;llll'': fllslili;¦S;: .-¦ ¦; yyyyy:... vivÜv yyyTyy-yy):-' ^yy^y.^^^'-'^ yiyfyr^yyy

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Ww^" '*^^KÉipl- -ymjjãjm ¦:¦¦:¦...

Vista parcial do Laboratório de Pesquisas

Teixeira MagaAntôniolhães.

Em brilhante improvisoo dr. Grelu demonstrou opropósito que anima a altaadministração do estabele-cimento, em criar nina si-tuação mais compatívelcom a existência dos opera-rios, proporcionando-lhesum nivel de vida que cor-responda plenamente assuas necessidades.

E' seu pensamento tor-nar todos os seus. operáriose funcionários, interessadosda firma, tal como se veri-fica nas grandes empresasnorte-americanas e curo-

•E^WSSrçf^Wfc... . ^^^^^*fc •...:.....; :..;^x ..... ^

pitai, fortemente bern im-pressionados com as ativi-dades da "Sintecor".

Um aspecto tomado durante o almoço

Firmas do Canadá QueDesejam Comerciar

Com ExportadoresBrasileiros

O Escritoi-io Comercia] doBrasil em Ottawa. Canadá, co-municou ao diretor do üepar-tajnuiito Nacional da Industriae Comercio que as firmas abai-xo desejam entrar em contactocom exportadores brasileirosdos produtos assinalados: .Óleosde mamona e de caroço de ai-godão — C. A. Nemberton eCia. Ltda, 187 Crurch Street,Toronto, Ont. Café, «icáu efrutas secas — Gerard Belair,7357 Drolet Street, Montreal,Ont. Produtos alimentícias emgeral — Agricultura l Suppliesand Produts Ltda.. 935 PrattAvcnue, Montreal, Que.

ÃSSÉMBi;Í'IA GERAL(3* convocação)

De acordo com os artigos25 e 27 dos estatutos, a dire-teria de "S. O. S." (Serviçode Obras Sociais), convocaseus associados para uma as-sembléia geral, a realizar-seem 1 de fevereiro próximo vindouro,' ás 16 horas, em sussede, á rua do Lavradio nu-mero 84, afim de ouvirem aleitura dos relatórios e presta-ções de contas relativas ao no-no exercicio anual da sociedade,encerrado em 31 de dezem-bro de 1943.

Rio de Janeiro. 25 de ianeirode 1944. — EDITE iRAEN-KEL. presidente.

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Page 8: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

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ANIVERSÁRIOSSenhores; dr. Çorlolàno da

("irtls e dr. Hermenesüdo d*>Barros Filho.

Senhora: Maria Guedes Mula,-— Faz anos hoje, u. senho-

rinha Edna Frôla Ue SA Curva-lho, filha do sr. Artur de fiâ.Carvalho e da m-a. Cecília¦Tróia de Sá Carvalho.

Fizeram nnos, ontem, emSfto P.-iuloi

Senhores: Alfredo Monteirode Barros; dr. Miguel SalvadorSobrinho; Adelmo Barata; Eu-gênio paulino; dr. B.eiijaitilmde Freitas; Eduardo de Lima;Galteo Del Neró; Floriano <.'or-cela Eeite; Francisco PereiraBarreto; Luiz Guilherme \V'b'-tuker Filho; Sebastião Rojrl-gues Cunha; Arcangelo Caixeta,e Temlstocles de Azevedo.

Jovem: Otaviano da SilveiraJúnior, filho do ten. cel. Ota-vlanò da Silveira.

Menino: Alolr, filho dn 'ir.Arnaldo Glulherme Cilstiano »da sra; Irlandina .«andovalGuilherme.

Senhoras: Isolina Franco: SA-dia Prado; Davina N"gueira-,Isoíete Cosi da Silva-, tia Car-done; Maria d"1 Barros: Katnde Souza « Bita de '.arvalhoNogueira.

Transcorre hoje, a datalyitalicia da senhorinha Doro.thy Hastenreiter.

Faz anos hoje o jovem GuyEduardo, filho do dr. Guy deHolanda e da sra. HortònsiaHurpla de Holanda.

Senhorlnhas: Euricilda Fer-vaz Arlnida; Elsa de Barro»Mendes e Helena CarvinelU.CASAMENTOS

Senhorlnha I.n/. dn Surrn Fui-eHo-sr. Vnller Flnhelrn 0,ucl-roe — Na ilgreja de S ,N. doRosário, no Leme, reaUiia.sehoje, ás 10.30 horas, a cerimo-nia religiosa do enlace inatri-monial da senhorinha Luz »!.•»Serra Falcão, filha do sr. .'.niaFalcão, e do sua esposa sra..Leonor Correia de Araújo Fal-cão, com o sr. Valter .Mnheirode Queiroz, Industrial na Mdn-de do Salvador, no Estado daBala, e filho da viuva .Tose dosSantos Queiroz. Os noi Vi-y ro-eeberão cumprimentos na isre-

'—. Enlace Aida Tirnueo-Vnl-

ter «le Oliveira Urtinoo —Consoroíám-se amanhã am SãoPaulo a senhorlnha Aida Bran-co filha do sr. Manuel Branco« da sra. Inocência Bruno-. «*, sr. Valter do Oliveira Bran-co füho do sr. Mario de Oil-veira Branco o da sra. Osca-rlna Nunes Branco.

O ato religioso será realiza-do ás 17 horas, seguindo osnubentes no trem Cruzeiro doSul para esta capital onde em-barcarfto para Petropolis fixan-do residência. •

_ Enlace Ceey GonMSH-lJer-mevnl P. Lima — Realiza-sehoje, o enlace matrimonial dasenhorlnha Ceoy, filha do sr.Darlo Gomes da Silva, e da sra.Tereza L. Bailar Gomes, »»m osr. Demerval P. Lima, filho dosr. Carlos P. Lima e de sua f.s-posa, sra. Carmem P. Matos,Serão padrinhos da noiva ossrs. Artur Barros e Dulce Ma-tos Barros, e do noivo, os srs..Tosemar Justo da Silva e Ani-ta Justo d« Silva.

A cerimonia religiosa reali-aar-se-â ãs 16,30 horas, na iria-triz do Sagrado Coração de Je-sus onde os noivos receberãocumprimentos.

—. Enlace Xvnct Limeira dcStA-Euftcnio Lopes Filho —•Na igreja de Santa Terezinharealizar-se-á hoje, ás 17,30 ho-ras, o casamento da senhorl-nha Iracl Limeira de Sá, filhado sr. Afranio de Sá e sra. Na-dlr 'Limeira de Sá, com o sr.Eugênio Lopes Filho.

Serfio padrinhos da noiva, nocivil, o sr. Moacir Martins deAraújo e ara. Cleonlce Mendesda Araújo e no religioso o sr.Epifanio Marques de Macedo esra. Edite Ramos de Macedo,e do noivo, no civil o sr, Egber-to Santa Cruz e sra. OliviaCosta Santa Cruz e no religio-ao, o sr. Nestor Moreira Ilesase sra. Graciema Loureiro Ro-sas.

Enlace Silvia Nownelrn-Geraldo Eholi — Realiza-se nopróximo dia. 6 de fevereiro, oenlace matrimonial da senho-rinha Silvia Nogueira com osr. Geraldo Eboli, tilho do sr.'Manuel NoRuelra.

O ato religioso terá lugar ás17 horas, na igreja de São Joa-quim, ii rua Joaquim pai bares,e os noivos receberão os cum-primentns na igreja.

Enlace Evn (.tismfio.VnldlrSiNton — Reallza.se, Inje, sa-bado, o enlace matrimonial

do sr. Valdir Slston, com a se-nhorlntia Eva Gusmão. O atoei vil terá lugar hoje ás 10 ho-ras. na 1" Circunscrição e oreligioso, ás 16 horas na matrizde São João Batista.

Eni seguida os nubèntos par-tira-o em viagem de nupcias.

NASCIMENTOO lar do casal Armindo Dn-

mlngos Pereira e Maria deLourdes Souza Pereira, fr-i rn-tem enriquecido com O nasci-mento do sua primeira 11'ilnháLucia-Marla, neta do sr. JTei-tor de Souza Bandeira, funcio-nario da Camara Sindical e dasra. Dina de Souza Bantalra,BATIZADO

Será levada hoje â pia batls-wal a menina Ligla Maria, fi-lha do dr. Hélio Gomide e dasra. Ligla do Magalhães Goml-do. Serão padrinhos o dr. Al-fredo Baumann e sua esposa,sra. Zelia de Magalhães Bau-mann. A cerimonia terá lugar,

ás 16 horas, na igreja da Paz,em IpanemaFESTAS

Associando Atlética Banco donniHil — Reallzar-se-á, hoje

29 do corrente, nos Balona doClube Municipal, uma reu-nião dan.-uuite an 22 horas, pro-movida pola Associação A.Banco do Brasil.

Tijuca Tênis Clnho — ReaHzarái amanha, 30 au òorr;n-te, mais uma festa pré-carnà-calesca.

Clube Ginástico Porta-gue» — O Clube CliiastloÕ 1'cíi-tuguês promoverá amanhi,mais uma reu nião •iansuur.e,com inicio ás 19 hora».

Clube doa Cablras — Hoje2!» do corrente, o Clube 'Ijs \ u-biras far£ realizar o seu Ira-d'cional baile de aniversário.

As dansas terão Inicio ás 10horas, terminando ás trss l.-o-ras da manhã, e serão anima-das pela primeira orquestra"yankee".

Clube Ifuul.-tpiil — HoJ«no Clube Municipal, haverá L.:nanoite dansante com inicio &b

22 horas. Traje de passeio.Centro Paulista — lleal-

za-se, hoje, 29 do correruá, .tasede do Centro Paulista, ás 22horas, um baile de gala emcomemorarão a data da funda-6ão do Estado de São Paul'?.

notafoKn F. R. — Ama-nhã, domingo, o Botafogo deFutebol e Regatas, realizaráduas reuniões dansantes, dendouma extraordinária. A's 16 ho-ras, os "Pequenos Botafoguen-ses" oferecerão uma vesperalcarnavalesca aos seus cole-g-uinhas do Fluminense F. C-.fazendo-se a eotifraternizaçfuo

da infância, folia dos dois gran-des clubes. Em seguida, ás 21horas, haverá um saráu-dan-sànte em homenagem aos bi-campeões botafoguenses, d»Futebol Amador e de Basquet-boi.CONFERÊNCIAS

IVn A-«so<'l:"--<t llrasllelra «eImprensa — Hoje, ás 17 h-orás,a convite do Instituto Na.--ii>ii«; 1de Ciência Política, haverá tunaconferência, do sr. Oton OaSilva, e Souza sobre o tema.: "Oproblema social na administra»ção do presidente Vargas.

Na T.Iiçn Espirita do 1 r«-sil —. Haverá amanha, c0 docorrente, de 18 horas, a -v-fe-rencia do sr. José Fernandesde Souza, sobre o tema: Ses-soes ' mediunic-as".

No í! "•¦•'''ii.-iI —Realizar-se-á terça-feira pro-xima ás 17,30 horas, a i-onvltoda Academia Carioca, de Le-trás, a conferência do sr. Ois-tino Castelo Branco, sobre 'i te-ma: "Tobias Barreto, criticoacima do tudo".

A pnlixitrn dc Renato Vin-nn da 8BAT — Está sendoaguardada com vivo Interessea palestra que o dr. oViana, diretor da Escola Dra-matlca do Rio Grande Io ísul,realizará na Sociedade Rrast-leira de Autores Teatrais, se.-gunda-feira, dia 31, ás 21 ho-ras. Renato Viana deu á suapalestra o Hh-i -^*lv<, de"Nosso Momento Teatral" enela toct' '."¦>:•¦¦¦ '•<; mais r por-tunos e interessantes aspectosdo teatro brasileiro.CIENTÍFICAS

AaNocinçlio Brn*il.elrn deOdontoloKin — Reuniu-se, on-tem, ás 20 horas, e em 2» con-vocação, áa 21 horas, a Asso-ciação Brasileira de Odòntolo-

EXPOSIÇÕESGustavo dè 96 flhelnganra

Sob o patrocínio da Soçleua.-de Brasileira de Belas Arte».

Galeria Bágdad. Rua T fl*Setembro n. 111.

nnlerln Bernardelll — Per-manente — No Museu d» BelasArtes.

LncIIfo de Albuquerque —Permanente. — Rua Ribeirotíe Almeida n. 22.

Carole — Atê o próximodia 31, no Museu N. de BelasArtes.

Pedro Cnnipollorlto —.Clube de Regatas Jcarai —Niterói.

AhkcIo GíkI — No saiãodo Palace Hotel.

Expoisi. . oloiii-iifion —Está funcionando, na galeria doedificio S. Borja, uma exposi-Cão de loluKi-iifias documenta-rias das atividades católicas naGrã-Bretanha.

EJxpoMiçAó de Anto-Retrn-tns — Inaugura-se, no MuseuN. de Bolas Artes.

Atos íiiih-jin — DesenhosNa sede do Instituto de Arqul-tetos do Brasil.DIPLOMÁTICAS

Chegou! ontem, de Caracas,via Belém do Pará, a sra. Ma-ria Tereza Marques de Gabai-

.don, esposa do general JoséRataej Gabaldon, embaixadorda Venezuela, nesta capital. Aembalxatriz venezuelana, quevlaou em companhia de um fl-lho menor, foi recebida no de-sembadque por seu esposo efuncionários da embaixada deseu pais.

A bordo do outro "clipper' re-gressou dos listados Unidos osr. Jorge Maciel da Costa Lei-te, que vinha desemtin.ih indoo cargo de cônsul do Brasil emNova Vork, tendo sido transfe-sido para a Secretaria de Es-tado.CHÁ-BRIDGE..Socorroü ás Vitimas riu Guer-

ra — Sendo a próxima quarta-feira, 2 de fevereiro e primei-ra do m6s, o Comitê Britânicode Socorros ás Vitimas daGuerra, mandará realizar, con-forme o seu habito, no Club*Palssandu", um chá-brldçe —com a devida autorização ôa.

M^»ê^ãÊm^BmmmWÊBmWÊSiÍBÍ^ÊKm^^mmmmmmmmmmm^:

Cruz Vermelha Brasileira. Ha-verá as atrações de custunie,babões d« venda, tombula, «td.,6 mesas para os joya.dorus debridge, onze e outros jogos.

Beservam-ae mesas, para obrluge, com Mrs. Sburtland, pe-lo telefone 22-5243 e para ochá com Madame TrangToüéetelef.: 25-1310 e Mlle. Leonar-des, telef.: 27-9759.EXCURSÕES

3° Crur-eiro Turístico I«<?r-Americano — Inicia-se hoje,

"ília.29, o grande Cruzeiro Turisti-co Inter-Amerlcano organiza-do pelo Departamento de Tu-rismo do Touring Clube doBrasil em visita ás Ropublicasdo Uruguai, Argentina e Chile.Os viajantes seguem em Uto-riua da Central do Brasil paiaSâo Paulo, ondo ficarão nospe-dados no Hotel Esplanada.

Amanhã, dominifú, oa «ixcur-sionistas tomarão o Trem ln-ternaclunal. na estação Soro-cabana, devendo chegar a San-tana do Livramento na quarta-feira, dia 2 de fevereiro.

Serão visitadas as mais be-las cidades e regiões turísticasdaquelas trôs Republicas ami-gas, através de um programa'cuidadosamente elabtorado. Oregresso ao Rio está marcadopui-a 20 d« março.

São os seguintes os partici-pautes do cruzeiro turístico:ministro José Fila-delío deBarros e Azevedo; sra. veraGuimarães de Barros e Aze-vedo, senhorinha Güda Guima-râes de Azevedo ,sra. JuraclRibeiro, senhorlnhas: BomlFonseca, Celí Fonseca Man-'tins; dr. Álvaro Fonseca ¦ daCunha; sras.: Maria Pontes Ra-mos, Amélia Maria de AboiraHonold, Francisca Cabral Or-tigão; sr. Alfredo da SUvaMatos; sra. Adelaide da SilvaPereira; senhorlnhas: MariaClotilde Saturnino de Brito,Maria Helena de Miranda,Portugal, Beatriz wmbortl,Clotilue Barroso dè Mulo, Bel-kiss Maria Carneiro, /ilá Ma-ria Carneiro; sr. Cláudio LeviCarneiro, sr. Nisio MedeirosBatista Martins; sras. MariaLeite Gaio, Daltla Tanner üeAbreu;—senhóiinuas Cor.letiaMaria Ue ivlagaUiaus Castro,Flora Neves Macnaüu; dra. Arnoldo iUeueiros üa jj-onsoca, Ai-berto Atiiuíiiiu; sr. AlexanüieHornsteiii; sra. tíuzana Hor-nsteni; srs. Miguel FaustinoSouto do Aionte, José pereira,de Azevedo, Luiz Carlos lUis;sras. Ascenyáo Maria GomesRuis, Elza Araiipe e sr. L<iu-berto atranianüinoll.

CULlUtí/Utiütunúurd i-nouie Uri» Clnbe—

Reune-se, hoje, a partir -uas1ü,3U horas, na sé.de Jo fci. 1J.D. C. paia a leitura de um re-lato em inglês soure unia via-gem pela seiinorinna EvuiynUalvòrt; seguindo-se uma en-trevlsta i«a senhorinha DinaRusenniapur peio sr. A . F.Custa, soui-b '• Tempos de Escç-ia". A reunião' terminará comuma preleçao pela pt'o£essoi'H.americana iViiss Louise ijia-ter,suuiu o emprego correto üosverbos ingleses *'sholl-' *"will".

— Assoulucü» do» ex-Alnuo«do Colégio ittilltar — O lie-uartaiueiuu Cultural de Propa-ganua, sob a direção técnicauo coronel Mario Vale, aguar-ua a visita üe todos os «x-alu-nos da primeira turma do Co-leigio Multar, ue lüb9, de queconsta a relação abaixo, ua sé-üe desta agiemiaçuu, av. RioBranco, 181, Cineac Trianon,sala liUli, as lü lioras, de hoje,para uma soleniüaue civica terecuruaçao, nuLiu-unieiue tomohomenagem ao capitão Arnal-üo Cerqueira, 2o secretario, porseu aniversário naiaueo; Urs.Frederico Olímpio de Jesus, Ala-rio Ua tíiiva Pinto, Carlos i-'e-dro da Silva, Carlos Leonardode Campos, Gastão da Fonsecae Silva, Albiliu Oliveira Figuti-redo, Américo de Castro LeaJ,Anselmo Correia luasuiu-enhus,Luiz Uias Novais, coronel He-racllto i^ais Ribeiro, coronelJoão Picanço da Costa, coman-dante Henrique Carneiro Bar-ros Ue Azevedo, coronel 4.1vaioFontenele, almirante NlcanorJustino Proença e Gastão Cor-deiro Jitai.COMEMORAÇÕES

O Ula dos Funcionárias doClube de Uewutnx do Fiiuu.vlltfu— Em comemoração ao seu dia,os funcionários do Clube .deRegatas do Flamengo, levsrãja eleito nos amplos salões doClube Municipal, á rua ÁlvaroAlvim, 52, no próximo dia & ciafevereiro, uma atraente festa-dansante, contando desde jácorn a presença de todos os ru-bro-negros.

A comissão que é compostados srs. Amadeu Lopes Filho,Ruflno Vieira Dias e HdmuiidoVieira, não tem poupado âsfor-ços no sentido de que o signifl-cado dia, venha alcançar grandebrilho.

Os convites que estão sendomuito procurados, se acham nasmãos dos cobradores J.-i.«.5 Tos-ta, Álvaro Bento, Manuel Ta-veira, Nicolau Loreto, EdmundoVieira, José Alves Coimbra,Gastão Cruz « no Clube, comos auxiliares da secretaria »tesouraria.COMPETIÇÃO

DE XADREZHoje, ás 15 hora?:, realizar-

se-á no "hall" da entrada doTeatro Municipal, o PrimeiroTorneio de Xadrez pela radio-telefonia reilizn-'o no mundo-

Trata-se de uma interessan-te iniciativa da ConfederarãoBrasileira de Xadrez, que cejo-cará em disputa a FederaçãoMetropolitan:! .!,- XP HVz doRio e a Federação Gaúcha deXadrez, de Porto Alegrre.

Durante íels horas conse-cutlvas, os dois contendores,representados cada um poruma equipe de dez enxadrlstas,moverão suas pedras jor in-t'.-rmedio da radlotelefxili.

Médicos vivis chama-dos á Diretoria de Sau-

de do ExércitoEstão chamados a compare-

cer á 2a Seção da Diretoria deJaude do Exército, situada no

2o pavimento do Palácio daGuerra, afim de regularizaremdocumentos, os seguintes medi-cos civis que requereram no-meação para a Reserva: AluizioCavalcanti Borges, AntônioEmanuel Guerreiro de Parla.Dermeval Monteiro de Oarva-lho, Fioravanti di Pietro, JonasMaciel de Sá, Arruda, José Au-gusto Morais Bittencourt, JoséCury Neto, Luiz Rodrigues Pi-nheiro, Luiz Carlos de Sá Pon-tes Pinheiro, Maurllio da RochaFreire, Osvaldo Barbosa deOliveira, Renato. Monteiro Le&ode Aqulno, Rubem RomanoMadeira, Rubens da Costa Lei-te Amarante e Ulisses da CunhaMedeiros.

MUSICA

Quina Petroleo

0SIENTAL

.o.in->.:>-"!>* n (.Ihorfntl I :im" riine, A extroln ti» ",Aroor rHerOlclJade — S. r-vêfa. r> em h:ii\nH<:r «ln A*vtci>finit. oresen-

te nn inntsr. nn •'crlll'1 dn tres

A vida do cabelo!

O lance inicial em Porto Ale-gi e será dado pelo lnterveutorfederal naquele Estado, sr Er-nesto Dornelas e, no Rio, pelosr. Henrique Dodsworth, pre-feito do Distrito Federal.

O general Mendonça Lima,ministro da Viação, que facilt-dou a realização do torneio da-rá o lahce inaugural.

A equipe carioca ê compôs-ta dos srs. Souza Mendes, Or-tando Roças, Ademar da SilvaBocha, Carlos PulcKerio, Tia-&o Manglnt, Nelson Dantas, Re-né Tardlm. Sabino Ribeiro, co-mandante Ávila Goulart e J.C. de Almeida Soares.

A turma nognindense ter4Integrada pelos srs.; desembar-gador Moacir da Rocha, capitãoutaclllo Prates, Olímpio Hartz,Arrlgo Frodoxint, Túlio Zo-ratto, Clodomir Candal, IsiaelScolonoow, Vinícius Torres.Valter Streibel e Roberto Ca-saccla.

Afim de dar maior publiclda-de ao sensacional torneio, a C.B. X. conseguiu do coroneli.auro de Medeiros, diretor dosTelégrafos, permttlr a queb<ado sigilo, de forma que pelasfreqüências de 13-845 e 10-385quilociclos, do Rio de Janeiroe Porto Alegre, 'respèctivamen-te, as' Jogadas poderão seracompanhadas pelos interessa-aus.VIAJANTES

PnMHitgclros <tn pnnnlriRegressou, ontem, a. Ua. Paz,

via Corumbá, o sr. FnriqueBaldlvieso, agente confidencialboliviano, junto ao governo bra-sileiro, depois de ter passadotrês semanas nesta capital tra-tando do reconhecimento daJunta Oovernatica de sou pai*pelo Brasil. Em vista da deci-sáo do nosso Governo de uãoroconhocer a Junta presididapelo major tJualberto Villaroel,o sr. Valdivieso deu por encer-rada a sua missáo entre n^s,de agente confidencial creden-ciado para levar a efeito as ne-gociaçbes que lhe (oram con-fiadas, regi-essan,cU> â capitalboliviana.

Acompanhado de sua fa-miiia, seguiu, ontem, para iaEstado» Untdos, o sr. Amfiricode Galv&o Bueno, que vai rs-sumir o cargo de cônsul doBrasil em Boston.

Para Lima via Corumbá eLa Paz, sejrulu, ontem, o capi-táo de mar e guerra ManoelRicardo Nleto, recentementenomeado adido naval Junto AEmbaixada do peru' em Was-hington. O comandante Nietoexercia idênticas funções nes-ta capita], tendo sMo <<ubsiltui-do pelo capitão de fragata Kml-lio Barron.

Seguiu, ontem, para BeloHorizonte, o major RichardAnthony Welllngton, herói daRAF", e que chegou da Ingla-terra em fins do mt-e passado,para gozar um período de II-cença no Brasil, onde residedesde criança; O major \V>1-Ungton, que pronunciará umaconferência na capital -le Ml-na» sobre a» atividades daReal Força Aerea em opera-Cões contra a Alemanha e ter-rltortos som-H iieúnuollo nnzis-ta, viajou acompanhado do bri-gadeiro do ar Roy WilllnmsonChappell, adido- de aeronáuticajunto â Embaixada Britânicanesta capital.ENFERMOS

Recolhido ao leito ha -váriosdias, vem experimentando me-lhoras em seu estado óe sau-da o nosso confrade Rr. ilibar-to Figueiredo Pimentel, repre-sentante do "Correio da Ma-nhã" junto ao gabinete d-o pre-feito d.. 1'!•-•• rito Federal.ENTERROS

Fornin fvpiiltndo*. ontem:No cemitério de Sfio .loa-, üa-

tistfti As 11 horas, o sr. FaustoPentagna.A's 9 horas, no cemitério

de SSo Francisco Xavier, a '-ra.Inniá Frõis Fernandes.

Fornm Nepultadns, ontem,*ni Sfio PniiloiSenhores! José Bern-irrlino

Rodrigues; Luiz Wasky M.tcha-do; Silvio Porto; Manuel Car-doso; Francisco Allva e Custa-vo Guido Ventura.

Senhoras: Clementina dosSantos; Rosa Soares da Ponte;?M5üln Rerto e Maria Albina.MISSAS

Serllo i-ol.-l.riidns, hojejNo altar-mór da Igreja deS&o Francisco de Paula; ás 11horas, de 7° dia, em Intençãoda alma do major Ariovlsto deArmeida Rego.

No altar-mrtr da CatedralMetropolitana, ás S hora? de7o dia, cm sufrágio da alma dasra Henriqueta Gomes deSouza.

SerS celebrada hoje, ís10.30 horas, no altar-mór iaigreja de São José, mls-va. desétimo dia, em sufrágio -lu ttl-ma da sra. Vitoria Maceió

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ifOJE E AMANHA, FESTIVAL"CHOPIN" NO SEKRADUR,SOB A DIREÇÃO DO MÃES-

TRO ELE AZAR ÜE CAR-VALHO

O sucesso do segundo pro-grama da Temporada de Noi-tes Artísticas, no Teatro Ser-rador, sob a direção do mães-tro Eleazar de Carvalho, veri-í'lcou-se com a enorme en-chente de quinta-íeira. Os nu-m«ros de baile tiveram absolu-to êxito,, que a musica do ins-pirado polonês se presta á ma-ravüha, quando tem primeirosbailarinos como: Mania Gre-mo, Yuco Lindberg e Mariliafranco.

Um dos números que forammuito aplaudidos, ioi a inter-pietação poetico-orque s trai'Voz ae Chopin", pela notáveldeciamadora Margarida Lopesde Almeida, sob a regência domaestro üileazar de Carvalha,tão vibrante quanto a decla-ni adora da nossa admirável re-cit adora.

O mesmo programa será re-petido iiojo, ás 21 lioras, ha-vindo desusado interesse naprocura de localidades.

Amanha, domingo, Ves-peral Musical Infantil. IVJdisum Festival "Cliopin", decaca-dc ás crianças, num mimo pa-ra seus olhos, pois os bailadosc-hopinianos são proíundamen-te educativos.

Í, V^ímâimfmw,

ÁGUA F0ID9MMÀ? COH

HYDRÓLIT0LClassificação de aspi-rantes intendentes da

reservaO ministro da Guerra, por

nota numero 61, de ontem,autorizou O diretor du Inten-dencia do Exercito a convo-car, para estagio de instru-ção, os aspirantes a oficialda reserva de 2* classe, In-tendentes do Exercito, e aclassificá-los do acordo com anota numero 635-72 —. Secreta— de 22 de outubro de1943-

Meu e Urgandyde Bazin

Perfumes de alta classe!

TEATRODESPKIJE-SB AMANHA «A

BELA ADORMECIDA NOBOSQ.UE"

Amanhã, ás 10 horas, noCarlos Gomes, gentilmente ce-dido pela Empresa Paseoai Se-greto, repete-se a pedido freral,o esplendido espetáculo orga-nlzado pela A. B. C. T., como Teatro Infantil, represe-ntan-do a linda fantasia "A BelaAdormecida no Bosque1', de Al-da Pereira Pinto e Afonso Hen-riques, sob a direçfto neral deOlavo de Barros.

Finda assim, a temporada re-lampago do Teatro Infantil,que reiniciará a sua grandetemporada de 11)44, assim queos meios oficiais ofereceremos auxílios já pedidos e comuma grande pega que será ab-soluta novidade no Rio, irova.velmente em abril.

A MENTIU A TEATI1 M,A Ingratidão n&o mora no

meio teatral.VOCÊ SABIA

que a atriz Otilia Amo.rim é viuva do ator CésarMarcondes?

COISAS QUE INCOMODAMUma corista, já alegre, na

lnauguraç;ílo do Recreio, beberá. saude e áfelicidade da MaryLincoln.

O FII.MB DE H0.1KRto Hrnneo — "Dama em

Perigo» — AJarliu' Dantas.

O CARTAZ UO OI.»REGINA — "Zéca l.)!abo",

comedia, ás 18, 20 e 22 horas,com Procopio.

RECREIO, — "Pó de Mico",burleta, ás 16, 20 « 22 horas,com Mary Lincoln.

JOÃO CAETANO — "Momonas Cabeceiras", revista, ás16, 20 e 22 horas, oom Beatrize Oscarito.

O COMENTÁRIO OA NOITBComo <6 que vni tenuliiar

a temporada dos "Comed imi-tes" este anoT liiiliifcnvn o Arin-t-o Filho ao Santa Roxa. H oNelxon Rô.IrijeueN <-:>:iu atou i

Vestldn d^> nolvn...

fUeâãyãttdeagããâ

/Vi li ¦I íi-iww

<^"A-^c\i&tk

I ;KJI

ou no CAMPO

faça bôa impres- Jjy|são com as óti- MíJK*:mas roupas de ""''

esporte d'A Co-legial. Venhafazer sua com-pra no maravi-lhoso sortimento

da. -.

1llSlli;;1

ColegialBS.FRANCIKQ38

R. C. GREY • C 18

Diário Astroiogieo*^5iCTÍ:^:aBt;:!M

HORÓSCOPO BB «OJE

Os qm» laiem anos ho.le. t«mdl.iposlç-fta acentuada para dlrí-íílr, parn ucrvlr dc nrul:ih CNpi-rituais dos seus sem«lhant'.-«;espirito romântico e ás vezesdotadov de Ingenuidade.

Os homens estarflo «rmpreviajando, por vere* contra von-tn/de| mas, geralmente casasviagens terAo fim dtMastrado,moral on materialmente.

Sft» bem dotr"lo-i pnra os •••tudos sérios e parn governarou comandar; estilo sempre «o-nhando com riquesns e honra-rins.

As mulheres sfto Braetomia,gentis e sln'|,Jí-;. Emlioi-n vio-lentas quando levados pela* ira.A qucstAo sentimental (- eom-plexa, an possibilidades de ca-samentos /elixes, sfio com osnnscidos nos dinst 3 — » -— íl— ia — 13 — 14 — IS _ ia —17 — 18 — 90 e 30 do* meesesde fevereiro, setembro e no.bembro.

As crianças terlío uma lufai»-cia cheia de percalços, os paise os prilfPKKoros ilcvcm <-i<ldnrdessas crianças com especialcarinho, pois, poderfio, conse-gnlr dessas crlnturlnbriM gran-dc» colnns, no campo físico, mo-ral e Intelectual.

Entre ns doenças qne afeta-rfio, os subditos do signo dehoje, estilo on mnles tio esto-mngo e «Ias vlns respiratórias!ccfalalglns e neuvralgln cere-tarnl, tambem atormentnrflo c«-sas pessoas.

Os nnos de melhores angu-rios, «fii>: i»45, 1946, 10154, 1«BB,1050 e 10114.

As 1-nrcH c p<"l"-ns d» melho-res vaticinios sflo: "boi), dcroNe", gron . i. iilcado, i-liizcn-to, anil, amarelo nlnrnn.Iiulo »prítot onala «• rubi, cft»-, duaspcdriM têm o efeito de impulslo-nnr os seus portadores pnrnIniciativas acertadas

O temperamento é hllloso-sangüíneo no» climas austraise lIlNp.ml-flo flnloi e ncrvo-Niin-Kiiin-n nas latitudes boreais.

*Os que fizeram anos em

qualquer dln de agosto a dc-cenihr» do ano passado, 1043,poderfio, adquirindo o Jl.-VItIOCARIOCA, do respectivo dia «"mCs ler o seu horóscopo. Averdade é qne o que temos fei-to, nesta* colmins, fruto de es-forço e nlmenaçilu peln clÇnclanstrologlcn, é genérico, entre-(anto. hn certa exatldflo que nprntlcn e demonstraçflo «spon-tnnen por cartas, telegramas *telefonemas dos nossos Icltorc»tem confirmado.

dlE ArovrrcrwR \». hoje;AO LEITOR f

Seguem-se ns pnsslhllld.i-des felizes ou nilo, dc h»lecom horns e números pronits-«ires, pnrn os leitores nasci-dos em quaisquer dia e ano dosnrrlndos nhnlxoi

PARA OS NASCIDO*. Bntre 32 de dezembro e 20 d*

JnnelroíHoje, 29 — Dia sum fcranae»

acontecimentos. 11, 12 e 13; 39,30 o 31. (hs. e ns.)

Entre 31 de Janeiro e 18 dcfevereiro:

Hoje, 29 — contentamontft.» presentes do outro sexo. 2, Xe i; 11. 12 e 13. (he. e ns.

Entre 10 de fevereiro • ij30 de março,

Hoje, 2y — Anelos de coisasimpossíveis e tendência paraVolubilidade. 1, 6 a 6; 10, 50 »60. (ha. e ns.)

Entre 21 de marco • 20 *•abril t

Hoje, 89 — 1'ispirito gener»-Bo e sorte no comercio, ha in-dustria e nos amores. 7, S e 17:34, 35 e 44. (hs. e ns. ,.

Entre 21 de abril c 80 flemaioi

Hoje, Í9 — Dia de máu»pressagios; noticias desagrada-veis e rompimentos de .^ilza-de. 9, 12 e 14; 36, 48 e 59. 'hs.,,e ns.) -i

Entre 21 de maio e 21 Ae IJunho;

Hoje, 29 — obstáculos 6 pe-rlgo de escândalo além de rus-gas domesticas. 13. 15 e 13; 31, ,51 e 61. (hs. e ns.)

Bntre 23 dc iunho e 22 Oe 'julho»

Hoje, 29 — possibilidades <*•meios em compras e vendas deimóveis. 14, 17 e 18; 41, 71 681. (hs. e ns.)

Entre 23 de julho o 38 «íeagostos

Hoje, 29 — Recebimento-, fa-vores e alegria. 17, IS » 19 53,63 e 73. (hs. e ns.)

Enlre —i de ntrosío e 2B Oesetembro i

Hoje, 29 — ObstinaQ&o, acon»teclmnntos dèsn^rá (laveis. ;-0, 21e 32; SO, 31 e 47. (hs. e ns.)

Entre -'Il dc setembro e22 dc outubro»

Hoje, 29 — Intriigas e desa-cordos conjugais. 12, 23 e 24;21, 32 e 33. (hs. e ns.)

Entre 3H de outubro e 32dc novembro;

Hoje, 29 _ Fàviorabílidaidessociais, encontros com o ou-tro sexo e diápasieâo avontu-reira. 7, 9 e 15; 34, 54 e 78 (hs.e ns.)

Entre 2!l dc novembro n21 de dezembro:

Hoje, 29 — Ansiedade e pe-qnenes prejuízos no jogo ou eminau emprego de capital. 16, 18e 20, 34, 35 e 38 (hs. e ns.)

EWRBfWa*s0®S

BRÃZILEfi BâtáCáRIA

A ULTIMA REUNIÃO NO JOCKEY CLUBcanti-doraa sáo as tradicionais reuniões realizaNessas tardes de canicula, num ambiente agradage a fina flor da nossa sociedade para gozar aslo confortável, onde o vulto feminino constitueAssim foi a ultima tarde no flipódromo Brasileida nossa melhor sociedade que presenciaram natantos aplausos arrancou dos presentes.As fotos acima tomadas pela nojs» ob'eiivapara testemunhar tudo a nue dúeenios nas linhas

3uele delicioso «anto 1 \hoZ*àe\S'"h°rl"h*°" H »,l°ria de Amoroso que

acir^!E a rEUnÜ0 de aolni»=° •«»• muito bem

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Page 9: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

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ufanaCs Desportistas Cariocas Prestarão Hoje, ao Presidente da Federação metropoiSignificativa Homenagem, Pelo Feito Dos Cariocas no Certame de 1943

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Exibir-se-ão Hoie em São Januário -os Campeões de Amadores e Juvenis

Botafogo e Flamengo Enfrenta rão os Selecionados da F. M. F.Hoje, á noite, em S."o Já-

nuario, o afielonado do fute-boi terá o ensejo de assistir aum inteessante espetáculo des-portívo.

Trata-se do cotejo amistosoentre o esquadrão de amado-res do Botafogo, bi-campeãoda cidade, e um selecionadoconstituído dos melhores ele-mentos que participaram docertame de amadores da F.M. F.

ReveSte-se de excepcionalinteresse este embate, notan-do-Se que â exibição dos cam-peões botafoguenses está sen-do aguardada eom vivo entu-siasmo por todos os desportls-tas amantes do esporte amado-rlsta.

Ao que tudo indica será da-do assistir a um embate atra-ente, apresentando-se os dois

com credenciais sobejas paragarantirem a noitada esporti-va de jogo mais.

Tornando mais atraente oespetáculo desta noite, a Fe-deração Metropolitana de Fu-tebol programou para a prell-minar uma exibição dos juvenisdo Flamengo — campeões dacidade. Os _garotos rubro-ne-gros, que tão bela campanhaencetaram na temporada de 43enfrentarão um scratch deigual categoria.

COMO FORMARÃO ASEQUIPES

Afora qualquer imprevisto,que possa surgira á ultima hora,os selecionados da F. M. F.,que se exibirão boje, formarãoassim constituídos:

AMADORES — Hugo (Fia-

mengo) — Carlinhos (Vasco) eOaxambu' (Flamengo) — Le-leco (Olaria) — Floriano (Oia-ria) e Raul (Flamengo) —Cadinho (Olaria) — Osva'do(Olaria) — Robles (Olaria) —Aldo (Olaria) e Murilo (Flumi-nense).

Reservas: Hélio (São Cristo-vão) — Valter (São Cristo-vão) — Souza (Flamengo) 64(Vasco) o M. Martins (Flamen-go).

JUVENIS — Henrique (Bota-fogo) — Wilson (Vasco) — ePablo (Botafogo) — Betinho(Bangu') e Lipflrdo (Bangu') —Haroldo (Vasco) — Carlinhos(Botafogo) — Osmar (Botafo-go) — Dario (Botafogo) — Luiz(Bangu') e Mario (Madureira).Reservas: Pereira (Vasco). Re-nato (Botafogo), Eros (Flumi-nense) e Celso (Vasco).

DIÁRIO CARIOCA. (29 — 1 — M)

A Primeira Competição de XadrezPela Telefonia, no Mundo Inteiro

UM ACONTECIMENTO INÉDITO NA AMERICA DO SUL«o match radio telefônico en-

tre a equipe da Federação Me-tropolitana de Xadrez, destacapital e da Federação Gau-cha de Xadrez, de Porto Ale-gre, em dez tabuleiros, que se-ná hoje disputado enntre osmaiores amadores do elegantedesporto, servirá como demons-tração da eficiência do novoiserviço de i telefonia sem fioque em bôa hora o governofederal, através do Departa-mento dos Correios e Telegra-

., acaha de montar, paraatender aos superiores interes-ses nacionais e do publico emgeral, e que em caráter experi-mental já foi aberto ao tráfe-go como multo em breve sê-lo-ão tambem identicamenteüganndo Belém, Recife, Salva-dor, São Paulo e Belo Horizon-te. Cumpro assim o D.C.T.vastíssimo programa de brasi-lidade qual o de ligar pela te-lefonia sem fio as capitais dosnossos maiores Estados entresi e com o Distrito Federal.

Acontecimento de relevância..«vulgar, não poderia passardesapercebido á ConfederaçãoBrasileira de Xadrez que viunele um veiculo a mais para li-gar os enxadrlstas brasileiros,em competições inéditas naAmérica do Sul, quiçá nomundo, pois que jamais se rea-lizou, á distancia de 2.000 qui-lometros, de viva voz, de jo-gador para jogador, através datelefonia sem fio, um torneiode tal envergadura !

O publico das duas capitaistomará conhecimento da exís-tència de tão imprescindívelserviç o. acompanhando lancepor lance, o desenrolar das dezpartidas, pois que o coronelLauro de Medeiros, diretor dosTelégrafos, permitiu, a pedidoda C. B. X. que fosse quebra-do o sigilo das transmissões, oque significa que qualquer pes-soa poderá acompanhar de suaprópria casa o desenvolvimen-to das partidas, bastando paraisso ouvir pela onda curta asestações ZXB-ü, freqüência de13 metros 845 e a de prefixoZXX-6, freqüência de 10 me-tros 385, respectivamente des-ta capital e de Porto Alegre.

COMO FORMARÃO ASEQUIPES

As equipes deverão ser as se-yuintes :

GAÚCHOS — Desembarga-dor Moojem da Rocha, capitãoOtacllio Prates,. dr. OlímpioHartz, Ai'i'igo Prodoscini, dr.Túlio Zobatto, Clodomir can-dal, di' Israel Scolonocow, Vi-nicius Torres, Valter Streibel eRoberto Casaccia.

CARIOCAS — Dr. SouzaMendes, Ademar da Silva Ro-cha, Cauby Pulquerio, dr. Or-lando Roçns, todos da classe ede mestres brasileiros, e mais

seis da primeira categoria a se-rem escalados na hora da com-petição entre os fortíssimosamadores: Tiago Mangini, Nel-son Dantas, capitão Luiz LI-guóri Teixeira, dr. Sabino Ri-beiro, comandante Ávila Gou-lart, dr. J. C. Almeida Soa-res, René Tardim, FranciscoVaz, dr. Madeira de Lei, dr.Arnaldo Parlzot e mais os doisreservas convocados, AlbertoTeofilo e Heitor Ribas.

©:

SUBIDA DA MONTANHA. TREINAM OS VOLANTES

Embora não se realizem trei-nos oficiais, com estrada fecha-da, para a Rio-Petrópolis,, aprova inaugural da temporadado gasogenio de 1944, vtariosvolantes inscritos têm subme-tido seus carros a experien-rias. Os tempos obtidos, entreos quais o de R. A, Cazeaux,quo registou para os 43 quilo-metros do percurso o ótimotempo de ;15'10", permitemprever a quebra do record daSubida da Montanha perteu-cente a Mantlel de Teffé: ....3t'2!)"6, em cptrro "Chevro-let".

A CHEGADA AO RIO i»CHICO LANDI

Terça-feira próxima tíevttráchegar ao Rio o hábil pilotopaulista Chico Landi, recordistada Gávea de 1941. Em sua com-panhia chegarão tambem oscomponentes da equipe' chefia-da por Francisco Pignatari.QUASE CERTA A AUSEJNC1A

DE VASCO SAMEIROE' para lamentar a ausência

quase certa de Vasco Sanieiro,campeão do gasogenio de 1943,na prova do dia 6 de feverei-ro próximo, como tambem dovencedor do ano passado, Ma-nuel de Teffé.

SAGROU-SE CAMPEÃO AMADOR DE' ; NOVA UMA

0 VILA NOVA A. C. — O 5. C. RETIRO NOSEGUNDO POSTO

O segundo campeonato mu-nicipal de Nova Lima, teve umfinal dos mais empolgantes,cem o jogo realizado entre osdois teams mais categorizadosdo referido torneio o Retiro E.Clube e o quadro amador doVila Nova A. Clube.

No primeiro certame, reali-zado no ano de 1942, conseguiuo primeiro posto o ComercialF. C, seguido do Retiro e já

BasketballA 3 E 5 DE FEVEREIRO A EXIBIÇÃOdos Campeões Mineiros Nesta Capital0 America Mineiro Enfrentará o Fluminense

e o Clube de Campos Salesapresentar-se-áo credenciadospara defenderem ò prestigio dobola ao cesto metropolitano.

O Fluminense, promotor dasensacional temporada, apresen-tara frente aos campeões deMinas a possante turma que orepresentará no próximo Cam-peonato Carioca de 44, cujos ln-tegrantes são: Pacheco e césar;Simões, Celso Meier e Vinicios.DEVERA SE ENCERRAR NOPRÓXIMO DIA li* DE FEVF-REIRO O CAMPEONATO DA

CIDADEPossivelmente no próximo dia

1." de fevereiro será encerrado o Campeonato Carioca deBasquetball para se concluir ocertame máximo da F M. Bifalta ser efetuado o match Tr-jucá x Rlachuelo, cuja realiza-ção varias vezes tem sido trans-ferido devido ao mau tempo.

Assim, caso São Pedro perml-ta, a Federação Metropolitanade Basquetball dará por encer-rada terça-feira, a Temporadacestobolistica de 43 que tantador de cabeça tem lhe dado.,

Dentro de uma semana osaüclonados do basqueteboll te-rão oportunidade de verem emação. atuando em nossas qiw-dras, a representação principaldo America mineiro, campeãode Belo Horizonte.

De acordo com os entendi-mentos estabelecidos, os amerl-canos da capital mineiraestrearão nesta noite do pro-ximo dia 3. no ginásio dasLaranjeiras, enfrentando o F!u-minense ou o America.

Nn dia 5. a turma visitanteencerrará a sua campanha, ba-tendo-se contra um daquelesadversários

Reina enorme expectativa em'-orno da performance dos cam-peões mineiros, os quais vl«-floexcelentemente preparados porJosé Vaz e em condições, por-tanto, do representarem condíg-namento o basqtietebol das Al-terosas.

An quetudo indica será dido.1 assistir a dois matchs desensação notando-se que. queros tricolores como os rubro*

naquele atio o torneio teve umtranscurso brilhante, aumenta-do em todos os sentidos noci.mpeonato que agora termi-nou com um desenrolar bri-lhantissiuio, partidas das maisrenhidas entre os 8 concorren-tes que demonstraram quaseperfeito equilibrio, pois houvejegos em que o lider foi yen-cido. pelo ultimo colocado e oaresultados dos prelios eramsempre incertos, pois dado oentusiasmo dos contendores avitoria poderia sorrir a qualquerdeles.

Tomaram parte neste cam-peonato d Vila Nova Amado,les (campeão) Retiro E. C.(vice-campeão), Comercial F.C, Sparta A. C, FlamengoF. O., Cruzeiro F. C, Inde-pendente A. C. e FluminenseA. C, com nada nwnos de 600jogadores inscritos.

A partida final e decisiva pa.ra a conquista do primeiroposto teve por juiz o sr. Fran-cisco Trindade e terminou coma merecida vitoria do quadrodo Vila Nova pela contagem de2 a 1 que assim tornou-se cam- rpeão da Liga de Nova Lima,

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BAHIA. 28 — (Agencia Na-cional) — Afim de tornar pos-sivel a temporada do S. Cris-tovão. aqui. em vista da notada F. B. D. T., relativa ãsprecárias condições em que seencontra o Estádio da Graçado Esporte Clube Bahia, res-ponsavel pela vinda dos "ca-detes" vai providenciar ur-gentes reparos no velho cam-po da Avenida Euclides da

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•ação na campanha cie preservaçãoihi riqueza tmeional

SOLIDEZ E GARANTIA

fòâiríz: BUR BUENOS ?URES, 29i37 RIO

Positivada a Nenhuma Interferênciado Botafogo no Caso de Zizinho

AS NEGOCIAÇÕES ENTRE O CITA DO JOGADOR E 0 FLAMENGOSERÃO REINICIADAS NA PRÓXIMA SEMANA

De uma formasurgiu o nome denoticiários dos jodo tudo deixavaque o destacadonegro reformariacom o Flamengodelongas, eis que

impre vistaZizinho nos

mais, Quan-transparecei'meia rtobrõ-seu contratosem maiores

aparece t>

nome de Zizinho como futurointegrante do novo esquadrãodo Botafogo.

Informações que Se diziamseguras davam como iniciadasas negociações entre o citadoplayer e o grêmio alví-ncgro,adiantaiido-se mesmo que Zi-

A/mm

IMPRENSA ANIMADA P3n {tim,DFff

Qnutdleprograma/.INFANTILUm dCâAHSáUãà deSmWÊTL,A TOPAS AS CRIANpAS/j

das 9 ds 7? hem*

zinho mostrara -sc completa-mente desinteressado da pro-Ipost do seu antigo clube.

NÃO PROCEDEDesejosos de esclarecer a si-

tuação criada em torno dó dis-ciitido jogador, procuramos ou-vir pessoas ligadas aos dois• clubes e, conforme Os nossosleitores viram na nossa edi-çno dc ontem, todas foramacordos em assegurar a nenlni-ma procedência da possiveltransferencia de Zizinho do Fia-mengo para o Botafogo.

SEKIA GOLPE?Vários comentários têm sidotecidos acerca do propaladobandeamento de Zizinho. Ago-ra,. já esclarecida a situnção

desse profissional, varias con-clusfies so pode tirar, entre asquais — a de que o próprioZizinho provocaria toda a "on-da" para se valorizar — crinn-do uma auríola em torno doseu nome, afim dc que os di-rlgentes rubro-negros, impres-sionados, aumentassem a pro-posta para a renovação do con-trato.

ENFIM, TUDO RESOLVIDOContornada a situação, salien.

do-se desde logo o objetivo dojogador e, alem do mais, reco-nhecendo a nenhuma interfç-rencia do Botafogo, o Flamen-go voltou á calma, procurandoreenoetár as negociações como seu jrrande defensor.

Ao que apuramos, Zizinho eO Flamengo entrarão, nova-monte, ém enfendimwitos napróxima semana, quando seríassinado o novo contrato.

Dr. Newton MottaMédico

GINECOI OGIA - OPERA-ÇÕES — PARTOS

Consultório: — AV RIO1 BRANCO. 108 s 502

Tel.: 42-2171«Ed. Martinelt')

Sas. 4»s- 6as. _ 9 ás 12

A Homenagem do Bo-tafogo Aos Seus BU

Campeões de Basket eFootball

A Diretoria do Botafogo úe;Futebol e Regatas prestará,amanhã domingo, ás 21 horas,uma expressiva homenagem dogratidão aos seus atletas bi-campeões cariocas de futebolamador e basqueteboi, na tem-borada finda.

O Departamento Amadoristaoferecerá um jantar a todosaqueles que

"ajudaram o gi'e-

mio alvl-negro a conquistar omcetros, nos dois últimos anos,fozendo-o. aliás, de modo bri-iíiante e pouco comum.

O Departamento Social or-ganizou um sarau dansante.em homenagem aos jovensatletas cujo feito a familia bo-tafoguense agora festeja comtanto orgulho e enthusiasmo.Esta festa, Que será realizadano salão nobre, terá inicio como lantar, ás 21 horas, prorro-gando-se até ás 24.

Cabelos Brancos ? ?ESCURECEDOR DISCRETA ôperfeito 1 Olco ou loção. Fab.:

ANA NERI, 2078

Vão Se Defrontar osCadetes Leopoldina A.C. e o Guarany F. Club

Reiniciando as atividades e.s-portlvas no Leopoldina RailwayA A., os leopoldinenses terãohoje, no campo do Contiança^ás 15,30. o primeiro encontrode football entre teams torma-dos de seus novos elementosenrrentando-se desta voz osteams Cadetes Leopold-.na A.C. e o Guarany P. C. empartida que está despertandogrande interesse nos arraiaisda Leopoldina.

O team dos Cadetes Leopol-dina deverá ser formado den-tre os seguintes joga do res :Jayme. Luiz. Hermogenes. Gia-nado, Heiior, Osvaldo. Alt:»ir,Hélio, Donato, Douglas, Vai-dir, Castro, Lobo e Nilo. Oteam Guarany deverá se apre-sentar com a seguinte consii-tuição : Orlando. Tatu e Otto;Viana, Tasso e Jair; Noimar.Nelson, Barcelos, Siciney e Hll-ton. _

Page 10: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

<ff^)tf^.ua*^mmKcis.«^,*MSi**^^^-^^^3i3£i^ií:~: - ¦ :¦,:,;:..-. •/. - -,-. --t- - - -.- ~ ¦ ¦ .- -. -.¦¦ .*,--•¦¦.¦. .^..y^.. BM -¦:—-•"-*>--

10 (29 1 — 44) D 1 A R I O CARIOCA

' m

Novos Métodos deContravenção

onuerçtoCrS

7116Ubra 78,46Dolar 19,47Escudo 0.79Franco suíço 4,51 31 4Coroa sueca 4.62 1116Peso chileno 0,59 15116Peso «.reei.tln.0 .. .. 1 80 31 8Peso uruguaio .. .. 10,21

MERCADO OFICIALCr$

Libra 66,49 II 2

"Há meses atrás, um nego-cianle desta praça, no ramodo tecidos, teve a idéia de fa-zer passar a sua mercadoria —genuinamente nacional — comosendo de fabricação argentina.Assim pensando, melhor exe-cutou. .Para esse fim, adqui-riu, então, selos de consumoemitidos pelo governo de Bue-nos Aires, e colou-os nas pe-ças de Panamá, Rodier, etc,passando a expô-las nas suasvitrinas com o evidente pro-pósilo de iludir o compradorquanto á procedência do ar-ligo. Como é natural, a clien-tela aceitava como legitimo pro-duto da industria estrangeirae, desse modo, era espoliadaem mais alguns cruzeiros e nasua boa fé. , ...,,. ,,

Este procedimento tem todas Dolar •°í'c^rÓ* »£*as características de fraude

Dolar .. 16.50Escudo .. 0,67 II 4Franco suíço 3,84 51 3Coroa sueca 3.93 31 8Peso urueualo .. .. 8,65 II 4

CAMBIO LTVilE OFICIALCrS

Dolar (compras) .. .. 19,90Dolar (venda) .. .. 20,30Ubra (compra) . . .. 78,46 7116Libra (venda) .. .. 79,58 9116

COBERTURA AOS BANCOSCrS

Libra (compra) .... 78,-16 7I16Libra ¦ venda) 78.88 9! 16

BKPASSE AOS BANCOSCi$

Libra (oficial) .. .. 66.75 31 8Dolar (oíicial) .. .. 16,58

vulgar, devendo-se sujeitar oautor, portanto, não só á res-ponsabilidade material do de-lito, como, tambem, á repul-sa merecida pelo negocianteque adota tão caviloso métodode comercio.

Mas nada lhe aconteceu, naoobstante ter sido apanhado coma boca na botija, porque o fis-co aceitou a "desculpa" apre-sentada pelo chefe da firma,de que agira dessa maneiracerto de não prejudicar o Te-souro Nacional, com o fato deselar a sua fazenda com ade-sivos de outro pais. Na ver-dade, não houve prejuízo paraos cofres públicos.

Nem só, porem, « crime lc-sar as arcas da Nação. Osatentados contra a economiapopular tambem estão capltil-lados em lei e da mesma sorteconduzem os que os praticamá barra do Tribunal.

Dissemos que o fisco foi ca-marada. E, com efeito, nao

poderia tei* sido melhor padrl-nho, nesse caso.

Agora, nestes ultimos alas,repetiu-se a mesma cena, em-bora movimentada por outraspersonagens e com a alteraçãode alguns quadros.

Na comedia anterior preten-deu-se "estrangeirar" um

O Banco do Brasil comprava oouro fino na base de 1.000 por1.000 ao preço de CrS 22.90. porgrama. GRAMASOntem Desde 1.° do mês .. 326 963 280

Total: 326.963.280

CAFÉTIPO 7 — CrS 2S no

O mercado de café funcionouontem, sustentado e sem modl-flcacáo sos preços.

Com efeito o tipo 7 foi cotadoao preço anterior de CrS 22,00por 10 quilos,-na tábua.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSCrS

Tipo* 27-00Tipo •• 2fa*50Tipo ?6.ooTipo 6 .. ., •• ?5*5°Tipo 25*()0Tipo 24,50PAUTA:Estado de Minas: (MausalirCafé comum 2.80Café fino 4,10Estado do Rio: (Semanal): _Café comum 2*20

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas. 17*903. Saidas, nada.

Consumo local, nada. Estoque, ..827.096 sacas.

__M SANTOS— Entradas, 29 361 Embarques,

20.610 Estoque, 2.273 '196. Des-cacho, nada. Passassem, nada.

e JmVtnunçusMÜhÒ 1*357 700Manteiga 3,287Cebolas 454 _ _ '

CONCORRÊNCIASEstilo nnnnclndan aa »«*-

guinte. ,Hoje — Comissão Ks_**eclaJ

da Compras da Prefeitura, pa-ra aquisição de impressos, ar-qulvo de aço, conservaçíío a*maquina de escrever, cinta pa-ra arquivamento de pío.essos.(D. O. da Prof. de 25—1—.-pa_r. 519).

CARNES VERDESAbatidos)

Bovinos — 253; Vi.-.-*» —187: Suinos — 298; Ovinos —25; Caprinos — 272; Perus* —«8; Aves — 11.706. Cacas —43.Entradas:

Bovinos — 1376; Vitelos —73; Suinos — 556 1.2; Ovinos,nada; Caprinos — .*. Peru's —-18; Aves — 665.Ttotal:

Bois — 1*629; Vitelos — 224:Si-Inos *— 854 1|2; Ovinos —224* Caprinos — 276; Peru'a— 86; Aves — 12.641; Caças —43Preços:

Bois casado: Cr. 2.30; dlan-teü-o. Cr$ 1,70; trazeiro .. _.Cri** 2.70; trozeiro mocotó ....«Cr. 2,80; trazeiro serrote, .. «Cr? 2,CO; Vitelos Cr$ 3,90; Sul-nos Cr? 5,6$; Ovinos CrS 3.50;Caprinos Cr? 3,50; Peru's .. .CrS 14,00: Aves Cr$ 8,50 e Ga-y- Cr. 12.00.

8ERVTC0 AÉREOBSPKRAIM)*»

Fogo Na Casa Goulart WO ATLÂNTICO. A BORDO DE UM PORTA-AVIÕES

FORAM REGULARES OSPREJUÍZOS SOFRIDOS PELA

FIRMA, EM RELAÇÃO AOESTRAGO, PELA ÁGUA, DEDIVERSOS COMESTÍVEIS

FINOS

A, Casa Goulart, á praça Ti-radentes n. 33, quase foi devo-rada pelas chamas. O fogoprincipiava a progredir, nosfundos da loja, quando os bom-beiros compareceram.

Atacado imediatamente no seuponto iniical, o incêndio nãoteve as conseqüências dos gran-des sinistros, pois não chegousenão a envolver uma parte di-minuta do estabelecimento, masassim mesmo foi debelado fa-cilmente.

Os prejuizos maiores sofridospela firma foram impostos pelaágua. Houve realmente estragoscompletos em certas mercado-rias, tais como queijos, mantei-ga, carnes e outros comestíveisfinos.

Não se conheciam, na ocasião,o montante dos seguros e nemas Companhias.

A policia do 10° distrito tam-bém esteve no local, tendo to-mado todas as providências quelhe diziam respeito.

A Batalha Mudou aDas Nações Unidas

A NOTÁVEL ATUAÇÃO DO "BA BY» - OSi CORSÁRIOSí NAZIS-

TAS TÊM MEDO MORTAL DOS A VIÕES - NAO SE AVENTURAM

SEQUER A^OR^ERISCOl^DE FOBA

0 Relato do Cruzeiro de Sete Semanas de Uma Belonave AmericanaNOTA DA A. P. — Ja-

mes Strebig, redator aero-náutico da Associated Press,passou sete semanas noAtlântico a bordo de umporta-aviões

"baby" de es-coita.

Nesta crônica, Strebigconta como esses pequenosnavios mudaram a maré dabatalha do Atlântico.

A BORDO DE UM PORTA-AVIÕES AMERICANO NOATLÂNTICO, 28 — (De JamesStrebig, da Associated Press. —A his toria de como trabalhamos porta-aviões "baby" noAtlântico se conta, tanto em

já não o fazem: os submarinosestão debaixo dágua, todos osdias e cada vez mais tambemdurante a noite. Só podem seelevar á superficie com milha-res de cautelas. A qualquer mo-mento, os aviões com base no

Kecuarara í*ara o Norte da Itália

ALGODÃOEM PERNAMBUCO

*..—.*.- . ,.. Cotações por 15 auilos: — Com-tigo nacional. Na presente qUis- DracIores: bai,e 5, Matas CrS 90,00;se "nacionalizar" um produto base 5i sertão, CrS 92.00estrangeiro. Em ambos, o in-tuito foi sempre obter maioreslucros. Nesta, um comercial*!-te mandou vir manteiga da Re-publica do Prata, na vigênciados favores de isenção de di-reitos. Aqui, acondicionou-aem latas, nas quais se omitia ^ ^a origem portenha, mas onde Abrllapareciam a marca e dizeres, Maioapresentando o conteúdo comosendo de produção brasileira.Advertido lambem pela Fisca-lização, declarou que, se prati-cou contravenção, o fizera soba influencia da mais pura dasingenuidades. E prometeu cor-rigir.se.

Está tudo bem, o que acabaem paz. Mas o que se não podenegar é que essa tolerância, porparto da repartição fiscaliza-dora vai de encontro ás provi-dencias tomadas pelo Gover-no, quando mandou commarcorretivos para os que usame abusam de semelhantes proces-sos para enganar o consumi-dor e para obstruir, tambem, acampanha contra as sutilezasdo trabalho de desmerecer oque é nacional.

MOVIMENTO ESTATÍSTICO"Entradas, 259-592. Io de setem-bro, 1.755 264. Exportação, ua .a.Consumo local, 56.000. Estoque,4.150.06*1 tardos.

AiiüODÃO EM SAO PAÜLt-f *Compradores;

(Contrato Novo):Fevereiro ., .. 22-Í.2Marco 73.50 ra'ü0

P. Alegre — Panalr .. í"São Paulo- — Vasp 29São Paulo — Vasp 29B. Aires — Panair 29São Paulo — Vasp £9P. Caldas e São Paulo

Panair 29Panalr **,.-, 29

P. Caltías e B. Horízont--Fortalf-zá — Panair .. .. 29B. Aires — Cruzeiro aoSu* ,..'*.•-. 19

Fortaleza — Cruzeiro doSul 29

A SAIR .-*,;-_

P. Alegre — Panalr ... *»• 2*1São Paulo — Vaso 29São Paulo — Vasp .. »... í'9São Paulo — Vasp 2!>Miami — Panair 29B. Aires — Panalr .. 29Recife — Cruzeiro do Sul. 29Cuiabá — Panair *"*"*»Fortaleza — Nab ........ 29B Horizonte e P. Caldas

Panalr 29Cuiabá — Cruzeiro do Sul. 29Terezina e Belém — Nab ... -'¦•Recife — Panair £9São P.ulo e P. Caldas

Panair -. 29

(Continuação da 1." página).

mações táticas e estratégicasda Força Aérea do Mediter-raneo efetuaram 1.400 "soru-das" nas ultimas 24 horas, ou-tendo uma das mais formidáveisvitorias aereas dos meses re-centes. As formações do generalIra Eaker abateram pelo menos50 aviões nazistas, perdendo-s.apenas 7 aliados.

De sua parte, enviando maisde uma centena de caças e ca-ças-bombardeiros sobre aspraias de desembarque, a Lutt-waífe perdeu numero enorme,camparativamente, de apare-lhos. ,','.-

Nas "sortidas", em total taoelevado, os bombardeiros hgei-ros e caç-as, bombardeiros aha-dos, que nelas cooperaram,mantiveram um ataque cons-tante ás • comunicações alemãs,rotas de abastecimentos e posi-ções de artilharia na zona Net-tuno-Anzio e mediações.

COLUNAS DE TRANSPORTEATACADAS EM TODAS AS KS-

TRADAS QUE LEVAM AROMA

imediatas da capital italiana esobre Florença, sem eucontra-rem oposição alemã.

NO RESTANTE DO FRONTPENINSULAR

semanas de aparentemente in- porta-aviões podem descer dasfrutífera busca como nos breves nuvens, fazendo chover balas e

cargas de profundidade. Issotem acontecido muitas vezes.O AVIÃO COMO PROTETOR

DOS PORTA-AVIÕES CON- !TRA OS CORSÁRIOS )

e excitantes momentos de con-tacto com o inimigo.

O nosso navio — chamemo-lo«o "Cobra" —- é um dos porta-

aviões de escolta que contribui-ram para mudar a batalha emfavor das Nações Unidas. A ba

Os comandantes de submari-nos destacam maior numero de

80,-0

71,20 81.40

82,3082,8083,2083.70

51 000

J unho .. ..Julho .. ..Agosto —**-Setembro .. .. 82,-0Outubro 82.70Novembro .. .. ——Dezembro .. .. 83,(0Janeiro (1945*1 . 34,00

Vendas1 ..Merendo: Estável. _.,__....^-

PREÇO PO D1SPOPMV1Ü.JCompradores:

CrSTipo «.OOTipo M..00Tipo 78'co

EM NOVA TORKAbertura: . , „__,Funcionou ontem, estável, tora

alta de 1 a 2 pontos.COTAÇÕES ••- Marco 20 16,

maio 19.84: iulho 19.51: outubro19.10; dezembro nlc eu|c.

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A Estranha Morte deAdolfo Hitler

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nal V. 4 N.ü 40

janeiro

AÇÚCAR

CAMBIOO Banco do Brasil afixou on-

tem para as suas cobrança, e deoutros bancos, cotas e remessaspara importação, as seguintes ta-sas:

A vista: / CrSLibra

''9.58 ,0|16.Dolar

"**9*63

Franco suíço 4,65Escudo 0,80Coroa sueca 4*'72Peso chileno 0,63 31 »Peso uruguai .. .. 10,48 5 8Peso argentino .. .. 4.94 l 2Peso boliviano .. .. 0.46 31 4

MERCADO LIVREO Banco do Brasil oara com-

prar as letras de cobertura, aíl-xou as setruintes taxas:

EM PERNAMBUCC»Funcionou estável-

Cotações nor 60 auilos — n_i-nadei- CrS 68.00 Bennado £?I» C__ 65 00 Cristal, CrS bO-OC.Demerara. CrS.54,00. 3.» Sorte,, ..CrS 46.00- Somenos CrS 48,00 eMascavos. CrS 40 00.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntradas 17 258. 1° de setem-

bro, 3*390 539. Estoque, .. ¦•1.875.340 sacos. Exportação, ua-da'

MERCADO DE GÊNEROSO mercado de Reneros allmen-

tlcios funcionou ontem com o ae-_uUite movimento:

Entradas

Não vos esqueçais de que os ce-gos necessitam sempre do vos-so auxilio. Encaminhai-os pa-ra a ALIANÇA DOS CEGOSá rua 24 de Maio n. 47 — Riode Janeiro — Telefone 48-5202

Recebeu-se informações d eque colunas alemãs de trans-porte achavam-se em movi-mento através da maior partedas estradas de rodagem prm-dipais em torno a Roma. r.logo formações da aviação an-glo-norte-ainericana segui rampara as estradas e iniciaramos bombardeios. Um comboioficou integralmente desorgain-zado.

Vôos de reconhecimento com-provaram que se achavam pe-jadas de veículos motorizadosalemães as estradas de Vai-montahe, á leste das forcas m-vasoras, de Frossiuone a Ue-rentiuo e de Férentino a Roma.Foram lambem bombardeadasessas formações de veículos ini-migos, e os caminhões nazistastiveram que abandonar as es-tradas embreuhando-se nos ata-lhos. Houve numerosos lucen-dios.

Ao norte de Roma, aviões Ma-rauders bombardearam pateosferroviários e fábricas siderar-gicas em Terni, enquanto Thun-derbolts norte-americanos da-vam "sortidas" sobre as zonas

Ao endurecer a luta em ter-ra e no ar, na zona da "ca-beca de praia" de Nettuno-An-zio, os contra-ataques alemãesao longo do front principal do5o Exército diminuíram, em nu-mero, sem perderam todaviacoisa nenhuma na ferocidade equase na potência.

As tropas francesas do pb-queno exército do general Al?phonse Juin, incorporado ao

5o Exército aliado, estiveram emencarniçada luta no Monte dei-vedere, mas foram obrigados arecuar de duas colinas no ex-tremo norte da mesma área.

Ao sudoeste das alturas doBelvedcre, porem, os soldadosfranceses avançaram, capturau-do duas colinas.

Os norte-americanos, queatravessaram o Rápido ao nor-te de Cassino, continuam cmavanço. Estão agora ocupan-do um terreno elevado na mar-gem oeste do rio, mas persisteali ainda luta com encarniça-mento.

Os alemães ainda se mantémem Cassino, fortemente defen-dida, recorrendo a todos osmeios apra conter o avançonorte-americano. Isto desmen-te noticias, aliás de procedeu-cia nazista, que disseram tersido evacuada a eidade-baluar-te. O terreno que leva a Cas-sino está fortemente minado osab o fogo incessante da ar-tilharia e dos aviões anglo-nor-te-americanos.

No Gariglian, o inferior, astropas britânicas mostraram-sehoje muito ativas.

Na área do 8o Exercito, pa-ti-ilhas canadenses, em cons-tante avidade, fizeram algunslimitados avanços, na zona deOrsogna, enquanto patrulhasbritânicos executavam um gol-pe de mão em Petrelli, a cercade treze* quilômetros e meioao oeste.

talha continuará até o fim da vigias para explorar os céus, au-,guerra, mas, quando o coman- tnentam o numero de canhõesaante do "Cobra", capitão J. anti-aéreos e revidam. Os por-a. Dudley, se referiu a este cru- ta-aviões enfrentam esse desa-;zeiro como "patrulha ofensiva", fio caçando em turmas, cadadescreveu com essas palavras avião de bombardeio protegidodiferença da situação. São os por um avião de caça, que me-submarinos nazistas que agora tralha o convés do submarino. Ise escondem, enquanto os car- Quando se tornou evidente'gueiros navegam, calmamente, que os submarinos não podiam 'para os portos á retaguarda das enfrentar a combinação de!linhas de combate. .aviões, os submarinos toma-1

MEDO MORTAL DOS ram o unico caminho que lhesAVIÕES restava — mergulharam e pas-'

Os submarinos não gostam dos sarani a f_.*ar no fundo do mar.destroyers, mas tem medo mor- 0 maior tempo possivel. Os ale-tal dos aviões. Quando a guer- mães tentaram estender os pe-.*ra estava no seu período iniciai. riodos de subif,a & superficie ,os submarinos do Eixo coiriam do crepuSCulo até a madrugada,livremente o Atlântico e afun-davam centenas de navios. Aresposta á sua ousadia, noAtlântico ocidental, foi a patru-lha aérea com base na costa.Hidro-aviões e "blimps" (diri-giveis) e mais tarde aviões maispesados e mais rápidos torna-ram a vida muito incerta paraos submarinos nas águas proxi-mas á costa. Do outro lado dooceano, aviões-patrulha britam-cos se empenhavam em tarefasemelhante. Isso deixou aos sub-marinos, como campo relativa-mente seguro de caça, apenasas regiões do oceano fora doalcance dos aviões com baseem terra. O "Cobra" e os de-mais navios do seu tipo fecha-ram essa brecha.

AS PERDAS MARÍTIMASDECLINARAM

O numero de perdas de na-vios declinou significativamen-te, embora o objetivo final, denenhum afundamento, não te-nha sido atingido. Os jovens eousados pilotos, que comandamos navios que partem dò con-

acham que

mas os porta-aviões fizeram,sair patrulhas antes da madru-;gadn e depois do crepúsculo.

Assim, a preciosa noile dossubmarinos se viu encurtada.E' possivel que, em breve, o»alemães venham a saber quenão ha mais noite para che- •gar á superficie, carregar no-vãmente baterias e descan-sar as tripulações.

Durante esta patrulha, o"Cobra" se dirigiu para o cen-tro do ponto de reunião dossubmarinos.

Os seus aviões, sempre quechamados a faze-lo, opera-vam com a mesma fp.cilidariedurante a noite e á luz dodia.

NAO SE AVENTURAM A.PÔR O PERISCOPIO FO-

RA D'AGUAPôde ser que, quando o vôo

noturno de aviões com base emporta-aviões entrar em _ plenouso, os submarinos alemães nãose aventurem sequer a pôr operiscópio fora dágua. Em

aumentará enor-C_S

vn7 -m^dificü Quando'0 m.mente os problemas jâ an5lW&«VBia gustiosos dos comandantes d

principTantl na^Batllha do submarinos . contribuirá ain-Atlântico, a caça era fácil: os da ma,s, para a segurançasubmarinos paravam, dia enoite, no Atlântico Central. Mas Atlântico

das linhas de abastecimento do

SOBRE A QUESTÃO DAS FRONTEIRAS

Feijão 892Farinha 3,563Arroz _____Açúcar

Batatas i™

Saldas162503645

Sanções Econômicas Contra a Espaéa

COMPANHIA TERKII

(Continuação da l.a página).

DE ACORDO COM 0 GOVERNO INGLÊSINDIGNAÇÃO CONTRA AS

MANOBRAS DE MADRI

O general Franco deve estar apar do estado de animo da opi-nião publica norte-americana ebritânica, e terá advertido acrescente impaciência popular

DE LONDRES, REUDELLNEALE, O REDATOR Dl-PLOMATICO, ESCREVE:A decisão do governo norte-

americano de reduzir a ra-ção de petróleo da Espanha,foi adotada em pleno acordocom o governo britânico. Am*bos" os governos levaram a cabo pela politica de ÇOmP-^-flauma política conjunta desde o que os governos aliados empre

n„„ ,*,. lí-i-nrins

ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA '*

Ficam convidados os senhores acionistas ase reunirem em assembléia geral ordinária, nodia 8 de fevereiro, ás oito horas, á rua Buenos Ai-res n. 100, 4" andar, afim de se proceder a:

Leitura e aprovação dos relatórios da Dire-toria e Conselho Fiscal;

aprovação de contas.

Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 1944 —A DIRETORIA-

*£_______________--_--_£

momento cm que os EstadosUnidos entraram na guerra.

A situação é que, em virtudedo supremo valor do petróleopara um beligerante, o reservaruma quantidade destinada a umnais neutral constitue um sa-crificio, e o gastar sequer umagota em favor de um país neu-trai cuja neutralidade é assasprecária, representa uma dela-pidação desenfreiada. A perdado petróleo constituirá gravecontratempo para a economiaespanhola, mas dificilmenteapanhará de surpresa o gover-no espanhol.. '

gam a seu respeito. O generalFranco não pode deixar de com-preender que a atual determi-nação do governo norte-ameri-cano, adotada em pleno acordocom o da Grã Bretanha, con-quistará a adesão unanime dos

povos britânico e norte-ameri-cano, cuja indignação a respeitoás intrigas nazitas, impulsiona-das ou facilitadas por um paísque se diz neutral, ficou suficientemente justificado por moti-vo dos recentes atentaaos dt-naraiteiros contra navios de co-mercio britânicos.

COMPANHIA TERRITORIALITAIPÚ

ASSEMr_LE'IA GERAL EXTRAORDINÁRIA

<_ão convidados os senhores acionistas a sereunirem em assembléia geral extraordinária no

próximo dia 8 de fevereiro, ás 9 horas, na ruaBuenos Aires n. 100, 4o andar, afim de:

a) proceder a eleição de Diretoria e Conse-lho Fiscal;

b) reformar op Estatutos sociais.Rio de J .-'•-- ro. 23 dc janeiro de 1944 —

A DIR-Ei, "»'*-• i-

CRIARA' UMA CRISE ao que se sabe, já estão comNA ESPANHA datas marcadas para partida de

WASHINGTON, 28 (Por Fio- sete a nove desses navios, aosra Lewis, da Associated Press) quais se aplicará a proibição- A resolução dos Estados Uni- ofiical de transportar o precio-dos, suspendendo os forneci-mentos de petróleo á Espanha,obrigará provavelmente essepais ibérico a rever a sua posi-ção em relação á Alemanha eseus aliados e satélites,

so combustível.A iniciativa assim tomada

pelo governo americano fazparte de seu plano geral de re-examinar toda a sua politicapara com os paises neutros, e

O governo do caudilho Fran- principalmente para o que umco está forçado a enfrentar uma observador denominou o neu-crise iminente, que afetará toda tro numeroi um" - a;|spa^a*a economia espanhola, pois o JA' COMEÇA A CEDERgoverno americano - segundo De Basilea, a A. P.^orma.informação de uma fonte da - Um despacho de Madrid pa-mais absoluta segurança e aba- ra "La Suisse" .de Genebraüzada para tran_miti-la - re- anuncia que o governo espanholsolveu suspender todos os em- resolveu proibir aos alemães obarques de petróleo para a Es- acesso a certos portos da _.spa-panha, já marcados para o pró- nha.ximo mes de fevereiro. Virtual- O despacho acrescenta quemente todo o petróleo de que essa noticia veio confirmar, naaquele pais necessita procede capital espanhola, a \inP'essa°das regiões norte-americanas reinante em círculos alemães edas Antilhas nos meios diplomáticos, de que

A íuaiitidade de petróleo que estão se repetindo na Pe^nsulaa Espanha está conseguindo Ibérica os mesmos fatores quenas Antilhas, e que é levada em levaram ao rompimento ae reseus próprios navios-tanque, e laçoes entre a Argentina e*ucalculada com tal rigor, que a Eixo. e de que a .»simples perda ou o atraso de stras.e" «^.«flS^Sg^seíum unico desses navios-tanque provavelmente a Espanna setrará para ela resultados ex- rão em ...bre*?**- oM»": f .'VVtremamente --érios. ás e:dgências ae Wasmiifc oa

No próximo més de fevereiro, Londres".

FALA A RADIO DE BARI

A -missora oficial italiana(do governo Badoglio), estabe-lecida em Bari, Irradiou, hoje,o seguinte:"As ultimas noticias dizemque as tropas britânicas e ame-ricanas da "cabeça de praiado Pontino continuaram empenetração local e estão hojelutando perto da principal foi-rovia que vai ao sul da ViaAppia."

I ;*-- '

Milhares de ItalianosRefugiam-se Em Roma

LOSDRES, 28 — (Associa-ted Dress) — Oommiicam deEstocolmo que milhares de ita-lianos estão acorrendo paraRoma como para um refugio,fugindo das tropas aliadas queavançam sobre a Capital.

Numerosos refugiados, emsua maioria trabalhadores com_uas famílias, estão procuran-do os terrenos vizinhos da ci-dade, ou abrigando-se junto aoQuirinal.

Um correspondente suecoanuncia que numerosas resei-vas alemãs chegaram a Roma,para a defesa da cidade.

0 Novo Ministro Brita-nico Residente No Ori-

ente MédioNOMEADO LORD MOYNE

PARA SUCEDER A RICHARDCASEY

LONDRES, 28 — (Reuters)— Lord Moyne foi nomeadoMinistro Residente no Orieni^eMédio — anunciou-se oficial-mente nesta capital, hoje sa-bado. Lord Moyne sucede Ri-chard Casey que foi nomeadogovernador da Província deBengala.

Lord Movne foi adiunto doMinistério do Estado no Ori-ente Médio desde 1942. e atual*mente conta 63 anos. Quandolutava na Guerra de Trans-vaal. foi ferido e recebeu a D.S. O., sendo-lhe concedida abarra adicional na ultima suer-ra. Tambem foi lider na Ca-mara dos Lords c Secretariodas Colônias. .,„,„

Quando foi nomeado Aajun-to rie Casey. declarou : "Isto e.eer*'i*.m'-*ni- o ultimo cargoonp eu ar—*' >-:-i mas na BfUer-m r?.n sc discute: cumpre seji deus".

0 "Premier" Polonês IráUos Estados Unidos Coníe-

rendar Com RoòseveltOS SOVIÉTICOS EXIGIRÃO ÜM NOVO GO-

VERNO NA POLÔNIA' LONDRES, 28 (U. P.) — O

primeiro ministro polonês Mi-kulajcz.k deixará esta capitalcom destino aos Estados Uni-

dos nos primei-ros dias de fe-vereiro, afim de

/.¦.¦i;.*.*';.*.:-;-:.;:-:-:*;-:*-;:-'.:*:*'.'.-:-:-.*:::*/:-..::

da Reuters) — Os circulos beminformados desta capital opi-nam que a publicação do rela-tório da comissão russa de in-quérito em torno das atrocida-ües germânicas poude facilitaros meios, bem como proporcio-nou uma magnífica oportuni-

ponderar c o m ,-jade para 0 solucionamento daRoo s o v e 11 e questão russo-polonesa em tôr-no da linha Cruzon.

Mikolajczyk

Cordell Hull osultimos aconte-cimentos regis -tados na p<*n-dencia polono-russa, aprovei -tando tam b e ma oportunidadepara tratar oassunto com osdirigen tes da

importante colônia polonesanos Estados Unidos. Considera-so provável que em Londnesse volte af realizar grandes cs-forços para, melhorar as rela-ções entre á Rússia e a Polo-nia. A "Press Association" dizser possivel que Churchill secomunique dentro em brevecom Stalin, afim de tratar pes

Embora o embaixador dosEstado, Unidos, sr. AverrilHar-riman, declinasse fazer gual-quer declaração com relação áquestão, ainda na noite de on-tem o representante norte-ame-ricano parecia estar alegre econfiante na solução dos acon-tecimentos.

Não obstante, qualquer reata-mento de relações entre a Po-lônia e a Rússia implicaria cer-ta reconstrução do governo po-lonês, afim de que os membrosdeste pudessem inspirar confi-anca nos circulos oficiais destacapital.

Há boas razões para se crerque as autoridades militares so-

soalmente_ a questão, à luz das viéticas não desejam ditar osconversações que sobre o assunto mantiverem em Teerã.DECLARAÇÕES DO COM11E

NACIONAL DO PARTIDO TKA-BALH1STA UNliLES

LONDRES, 28 (R.) - O Co-mito Nacional Executivo doPartido Trabalhista inglês fez aseguinte declaração:

"O Comitá Executivo do Par-tido Nacional Trabalhista, reco-nhecendo que uma Polônia in-dependente e livre, tendo o seudevido lugar em qualquer as-sociação livre de uações aman-sidade parates da paz,guerra. O Partido Trabalhistavê com grande apreensão asdivergências suscitadas entre aUnião Soviética e a Polônia. Eleconfia que os bons ofícios dosgovernos dos EE. UU. e daGrã-Bretanha serão valiosospara conduzir a uma amigávelsolução das questões penden-

nomes dos que deveriam com-por o novo governo polonês,mas certamente se rceusará aentabolar negociações com ln-dividuos que sejam notoriamen-te de sentimentos anti-soviéti-cos.

A esse respeito, não deixa deapresentar grande interesse alinguagem conciliatória do ulti-mo numero da "Wolna Polsh-ka", órgão de união dos pátrio-tas poloneses, que insiste larti-cularmente no fato de existi-rem em Londres outros pátrio-

,. tas poloneses de boa-vontade.a Europa de após 0 órgão dos emigrados polone-c de vtiai neces- ses declara ainda a necessidadeurgente de que os poloneses re-solvam todas as suas riiver-gências antes de retornarem ápátria.

Quanto ás declarações de An-thony Éden, na Câmara dosComuns, com referência á Car-ta do Atlântico e ás frontrirasda Polônia, até agora ainda não

les, inclusive o restabelecimen- foram publicadas pela impren-to das relações diplomáticas en. sa soviética.tre o governo da U. R. S. S. e a^Polônia."A RÚSSIA QUER UM NOVO

GOVERNO NA POLÔNIAMOSCOU, 28 — (De Harold

King, correspondente especial'

LIVRARIA ALVESLivros Colegiais e Acadenii'

Page 11: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

Sete Potros de Três Anos Disputarão aEliminatória Desta Tarde da Nova Geração

rranao prosseguimento a suaTemporada de Verão deste ano,o Jockey Club Brasileiro levaráa efeito, esta tarde, mais umadas suas habituais sabatinas.

O programa está, organizadocom seis carreiras, entre asquais uma eliminatória para anova geração, na qual sete po-tros nacionais de três anos ten-tarão obter a primeira vitóriade sua campanha.

' As nossas Informações sobreas animais que hoje correrãosão as seguintes:

0 Betting Simples6 — CuriH-iW

O — CimaB —. Motlncru

memoranao de forma grada ti-vãmente, mas ainüa náo estána conta para ganhar.

RANGEKS, 5o quuos — Nauluina saoauna do ano passa-do produziu razoável atuação.Gomo os três adversários que odominaram então aqui não es-tão, náo nos surpreenderá oseu triunfo.

MUTUfti, 55 quilos — Estreouem nossas pistas a 11 de de-zembro ao ano passado, corren-do bem. Mais em forma, teráesta tarde uma bôa atuação.Muito bom o seu apronto deante-ontem. Marcou 22" paraos 360 metros.

TRANSVAL, 55 quilos —Vemde dois últimos lugares quemuito pouco o recomendam.Não deve ainda ganhar.

I 4* CARREIRA I

I Ia CARREIRA j "

r CERURA, 50 .quilos — Apa-rentemente é a força da car-reira, como tudo indica aqueleseu segundo lugar, há pouco,para Urânio. Está eleita a favo-rita dos clandestinos.

ODRISIO. 56 quilos — Re-apareceu noutro dia correndodiscretamente. Mais em forma,terá agora melhor atuação. Re-guiar o seu apronto de ante-ontem. Percorreu 600 metros em38" 315.

LARPROPRIO, 52 quilos -~Foram boas as suas duas ulti-mas exibições. Não lhe negamosainda inteira chance. Trabalhouregularmente ante-ontem, mar-cando 23" para uma partida de360 metros.

BORBATIL. 56 quilos — Hádois meses que não se apresen-ta em publico. Volta a corrercom amplas possibilidades deêxito, pois os seus adversáriosnão valem um caracol.

| 2a CARREIRA |- BATOTA, 56 quilos — Jácorreu melhor há uma semana.Tendo uma carreira favorável,dará o que fazer. Entretanto,não nos agradou o seu aprontode ante-ontem. Fez 360 metrosem 24".

CICLONE, 54 quilos — Emseus três últimos compromissosobteve outros tantos segundoslugares nesta turma. O triunfoagora não lhe deve escapar.Bom o seu exercício de ante-ontem. Fez uma.partida de 600metros em 37".

ANIRA, 54 quilos — Foi dis-creta a sua ultima exibição, em11 de dezembro do ano passa-do. Fez-lhe, entretanto, bemesse descanso de um mês e vol-ta a correr bem disposta e comum privado de 23" para os 360metros.

VAITEMBORA, 48 quilos —Não corre desde o dia 28 deagosto do ano passado, quandofoi a ultima colocada. Fraqui-nha ainda para esta sua tur-ma.

CAETE', 54 quilos -~ Sua ul-Uma exibição na Gávea datado dia 26 de junho, quando nãose colocou. Reaparece em re-gulares condições. Trabalhoumesmo bem, marcando 50" 2|5para uma partida de 800 me-tros.

OPALINA, 58 quilos — Aoestrear em nossas pistas, tirouum lindo ultimo "lugar. A amos-tra não foi nada boa.

I 3a CARREIRA I

GIRASSOL, 56 quilos — Fo-ram soas as suas tiuas ultimasexibições. Correndo o que sabe,terá uma destacada atuação.

TAGUATO*, 48 quilos — Coi-taüinho dele! Já correu dezeno-ve vezes em nossas pistas eainda não conseguiu ganhar 1Ruindade ai é mato. So tem aseu favor agora o peso- ptuma.Trabalhou ante-ontem regular-mente, lazencto os uuü iue"iosem 37".

VOADORA, 48 quilos — Vaileve e é só. Nada mais a reco-menda.

GUADANANZA, 51 quilos —No dia üe iSiaiai peraeu parao Santo em cima da meta.Muito ligeira, se os seus aciver-sarios a deixarem folgar navanguattda, poderá nela semanter até o final do prelio.Foi bom o seu trabalho üe an-te-ontem. Fez uma partida de360 metros em 22". .

CLAIRSOLEIL, 52 quilos —Vem de um décimo primeiro epenúltimo lugar que em nadao recomenda. E' ruim como co-bra cascavel.

CURAÇAU, 58 quilos — E' aforça absoluta da carreira, poisvem de três ótimas exibições.Deve ser o ganhador.

DOM QUIXOTE, 48 quilos —Em seu ultimo compromisso, a13 de fevereiro, do ano passa-do, foi o ultimo colocado emturma semelhante. Nem com opeso atual nós acreditamosnele.

vembro, correndo muito poucoentre os perdedores. Aqui de-verá apannar boné, embora te-nha trabalhado bem, marcan-do 50" 2j5 para uma partida de800 metros;

CAPUANO,' 56 quilos — Eisaqui um adversário que no6agrada. Acaba de perder tãosomente para Fenicia. E' o can-didato üo retrospecto. Entre-tanto, perdeu ante-ontem emtrabalho para Miss Bell, quefez 700 metros em 44".

CIMA, 54- quilos — Noutrodia cnegou agarrada ao Darda-nelos e á Mossoroina, que aquiseriam as forças da carreira.Não nos surpreenderá o seusucesso. Ganhou mesmo emtrabalho de Promissão, fazendoos 600 metros em 37".

PROMISSÃO, 54 quilos —Bôa a ¦ sua: ultima intervençãonesta turma. Será cem por cen-to uma ótima auxiliar da Ci-ma, para a qual acaba de per-der em trabalho.

(6t I

(74o

A'sCr*

Mutum, H. Silva .... 65•

Transval, J. Mata .„ E5

pareo — 1.400 metros —10.10 horas — .. ... ... .„8.000,00 — Bettingr.

Ks.Girassol. P. Ferreira 56Taguató, J. Mesquita 48

Voadora, J. Portiltio. 48Guadananza, O. Rosa. 51

Clalrsoleü, D. ÒorioV' B2Curacáu, I. Souaa ... 58

O Betting Duplo9 — Curacáu — 1 — OI-

rúasolVi — Cima 8 — CupuuiioB —• Moiíiisi-o —. T — Mis»

Bell

CHEQUE, 56 quilos — Hatrês meses que nào se apresen-fca em publico. Como a turmacada dia íica mais fraca, naoficaremos alarmados com o seusucesso agora. Bom o seu pri-vado de ante-ontem. Percorreu600 metros em 37".

EVOE\ 55 quilos — Tam-bem há cerca de três meses quenáo o vemos correr em publi-co. Tem trabalhado com dispo-sição, apto a fazer uma boa"rentrée".

DIABÓLICA, 55 quilos — Aopstrear em nossas pistas foi odécimo-terceiro e penúltimo co-locado. Se só sabe correr isso,nada deverá pretender, mesmoporque trabalhou mal ante-on-tem, percorrendo 600 metros em39" 35. • »':-: '" '

DAMÃRU', -65 quilos — Vem

| 5a CARREIRA |

ESCORA, 54 quilos — Melhorque qualquer informação, falaaquele seu segundo lugar paraFru' Fru', ha duas semanas.Pode ser a ganhadora.

JARAGUA', 56 quilos — Oseu ultimo compromisso nestasua turma não autoriza supô-loadversário, embora tenha me-lhorado algo.

DAMIER, 56 quilos — Emsua ultima exibição, a 17 deoutubro do ano passado, foi odécimo quarto e ultimo coloca-do. Para ganhar ainda deverácomer muita aveia. Todavia,ganhou em trabalho de Opali-no, mas fez o péssimo tempo de39" 3|5 para os 600 metros.

CONDOR, 58 quilos — Sába-do passado foi o décimo e pe-nultimo colocado nesta turma.Temos a impressão de que sabecorrer mais.

MICKEY, 56 quilos — Foiboa a sua ultima intervençãonesta sua turma, Uma peripe-cia de carreira poderá até dar-lhe ganho de causa.

GOLONDRINA, 54 quilos —A 7 de novembro do ano pas-sado cruzou a meta em oitavoe ultimo lugar. Bem sabemosque não é só isso que ela sabecorrer. Bom o seu privado deante-ontem. Percorreu 700 me-tros em 43".

LEDA, 50 quilos — Achamo-Ia fraquinha para esta turma.Vem de um terceiro lugar emcompanhia mais amável.

TAIPA, 50 quilos — Estreouem nossas pistas a 16 de no-

Prognósticos do "Diário Carioca"Oerura — Larpropno — Odrisio 'Ciclone — Anira — BatotaCheque — Eangers — EvoéCuracáu — Girassol — VoadoraCima'— Capuano — EscoraMotinero — Miss Bell — Pancho

| 6a CARREIRA |

MATE, 54 quilos — Gabadopassado, numa carreira esqutsi-ta, ganhou do seu. companheiroPancho pela bisonhice do pilotodeste ultimo. Queremos ver éagora.

SPIN, 53 quilos — Correu dis-cretamente há uma semana.Temos a impressão de que ven-do o seu companheiro Mate,na vanguarda, não faz força.Vamos ver agora. Foi regular oséu privado de ante-ontem.Marcou 22" 4j5 para os 360 me-tros.

PANCHO, 56 quilos — O»aprendiz que o dirigiu há uma»semana intencionalmente ouhão, deixou que êle perdessepara o Mate. Aliás a ultimacarreira dé sábado passado pa-rece que foi uma "marmelada"para a dupla 44.

CHIPS, 50 quilos — Não cor-rerá.

REVUELO, 52 quilos — Háuma semana, já deu um ar desua graça ao escoltar Mate ePancho. Vem melhorando aolhos vistos, embora tenha sidoapenas regular o seu apronto,Fez os 600 metros em 38".

KUBELIK, 52 quilos — Vemde um ultimo lugar nesta tur-ma que muito pouco q reco-menda. O aumento da distanciaconspira contra as suas preten-soes.

PEPET, 56 quilos •— Desdeque estreou em nossas pistasque náo vem disputando. Comoagora baixou de turma, afirma-ram-nos que irá. Nessas condi-ções, olho. nele! Cuidado comêle! Ganhou em trabalho ante-ontem do Lamento, marcando50" para os 800 metros e 43"para os 700 finais.

MOTINERO, 58 quilos —Con-seguiu o que queria: baixar deturma, Agora é só consultar osclandestinos para saber se hájogo nele. Se houver, acompa-nhem-no.

POMITO, 54 quilos — Já cor-reu seis vezes em nossas pistas,ocupando sempre os postos me-nos avançados. E' um legitimoabacaxi. Regular o seu exerci-cio de ante-ontem. Fez os 360metros em 23".

MISS BELL, 55 quilos — Estánuma turma por demais cama-rada. Não nos assustaremoscom o seu sucesso. Ganhoumesmo de Capuano em traba-lho ante-ontem, marcando 44"para os 700 metros.

PRINCESS, 54 quilos — Des-ceu de turma. Aqui deverá me-lhorar de produção, pois emmelhor companhia nada temfeito. Entretanto, foi excelente

seu anronto de ante-ontem.Marcou 21" 2|5 para os 360 me-tros.

DE LINEA, 54 quilos — Vemde um décimo lugar em melhorturma que mesmo ,aqui não arecomenda.

MOXTARIAS PROA'AVEIS

lo pareo — 1-500 metros —A's 14.30 horas — Cr$ 10.000,00.

Ks.Cerura, H. Soares „ .-. 50Odrisio, C. Pereira .... ">«>I,arprcprlo, D. Ferreira. 52

•4 Borbatil, V. O. Silva .. 56

2- pareo — 1.200 metros —A's 15.00 lioras Cr$ 10.000,00.

Ks.1—1 Batota, J. Martins .... 5.0.2—2 Ciclone, S.T.Câmara 54

(3 Anira, J. Mesquita .. 568 I

(4 Valtembora. J. Mala . 4S(5 Caeté, O. Ullôa .... 54

i I(6 Opalino, V. Elma i. -.

3o pareo — 1.400 metros —A's 15.35 horas — CrS 15.000,00.

Ks.t—1 Cheque, O. Ulloa .... 55

(2 Evoé, O. Rosa B5S I

(3 Diabólico, Sf, Batista . 55(4 Damaru', O. Coutinho 55

3 I(5 Ranfers, C. Birto .. 55

1—1(2

!(S

(4I(5(6

I(7 Dom Qulxoto, A. Brito 41

5o pareo — 1.400 metros —A's 16.50 horas — .. .. .. ..Cr$ 10.000,00 — Betting-.

Ks.(1 Bacora, B. Silva ... _, 54

II(2 Jaraguá, J. Mesquita. 5o(3 Damier, J. Martins .. 56

2i|" Condor, J. Morgado 56(4 Mickey, G. Costa .... 56(5 Golondrlna, O. UllOa. 54|6 Leda, J. Maia .. ..... 50(7 Taipa, J. Portliho .... aO(S Capuano, O. Rosa .... 569 Cima, A. Brito .. .... 54(" Promissão, C. Brito.. 54

6o pareo — 1.500 metros —A's 17.30 horas — Cr» S.000,00 — BeUinfc.

Ks.(.1. Mato, O. Coutinho ..... 54

|" Spin, J. Portllho .... i>3(" Pancho, C. Brito „. ... 56(2 Chips, N|c 50|3 Revuelo, O. Ullôa .... 52(4 Kuberlik, V. Cunha ... 62(5 Pepet, j. Mesquita .. 58|G Jlotinero, C. Pereira 58("Pomito, J. Morgaclo 54

(7 Miss Bell, O. Fernandes 55|" Princess, R. Freitas 54

(" De Linea. S. Batista 54

DIÁRIO CARIOCA (29 1 - «) 11

As Eliminatórias Paraos Potros Adquiridos

Em LeilãoFoi assunto de controvérsia,

no ultimo leilão, se direito ca-bia aos'potros são arrematados,á eliminatória de vinte mil cru-ze»ros.

Para esclarecer o caso pro-curamos o diretor de corridas,sr. João da Costa Ribeiro Ju-nior, que nos disse mais oumenos o seguinte:

Não houve alteração nomodo de pensar da Comissãode Corridas, aumentando paravinte mil cruzeiros as elimi-natorias para os nacionais dedois e três anos perdedores nopais, comprados no leilão oíi-ciai. Esse pensamento, trans-formado em decisão, teve seumolde no critério adotado PelaComissão dc Corridas ao Pe-dir á diretoria financiamentopara potros adquiridos nosnossos leilões e criou elimina-torias reservadas para eles. Oescopo foi incentivar a pro-cura, valorizando os produtos.Sem sombra de duvida, as me-ditlas adotadas são responsa-veis pelo êxito crescente dosnossos leilões. Posso ser maisclaro ainda: o que visávamoscom essas medidas e esplesdi-damente obtivemos, era bene-fkiar diretamente ao compra-dor com um premio maior emais fácil rie ser ganho; e, in-diretamente, ao criador, com avalorização dos seus produtos.Aumentar o premio dos pareôsdos potros que não mudam depropriedade, seria dar dois pro-veitos ao criador.

Não resta duvida que aComissão está. com a razão,mas, ao que ouvimos, o ob.je-tivo será burlado com as ven-das simuladas.

Não acredito que istoaconteça. Não é crivei que Um.criador desça a esse estratage-ma tão pouco esportivo. Masse o que diz vier a verificar-se, somente nos cabe lamcn-tar a deselegancia de quem as-sim proceder. ^^

B ^^^^BLpo^^^^^^^jiliÉMlfililJpB^^W ctT-*Moo9 ^\á*w II

y^^Kijij^^lFfy^BMY^—. r. ''V^^l «tl^-L * condas Militares S|§'MlZiOSES^flBl^MabilP^' sm^fí^^0mMnrlwÍ w^ -N ^orte í*-mei-'canas ~||

m ffyrl ff^OW/MI!^ ^A A bicicleta volta á moda (Curiosidade) M

A Reunião de AmanhãMONTARIAS PROVÁVEISIo pareo — 1400 metros —

A's .1.3.20 horas — .. ,Cr$ 10.000,00.

Ks.1—1 Kemal, J. Mesquita .. 192—2 Oreada, M. Carvalho 6GS3—3 Ojos Neg.us, Ü. Rosa 48

(1 Dileto, J. Portllho . 554 ,1

(5 Cabuassu', O. Serra. 4S2o pareo- — 1.400 metros —

A's 13.55 horas — ... .. .. ..Ci$ 15.000,00.

Ks.(1 Envuia, Ó. Rosa ... .. 55

(2 Juncal, S. Batista .... 55(3 Mareta, R .Freitas .. -55

í(4 Afoita, XX-.. 55(5 Pimpa, J. Morgado .. 55I

(6 Gisa, C. Brito 55(7 Flotilha, E. Silva ...... 66

(8 M. Tereza, J. Martins. B53o pareo — 1.60o metros —

A's 14.30 horas — Cr$ 10.000,00.

Ks.. 06. 56. 4ü

1—1 Tupâ, I. Souza i.2—2 Diagoras, B. Silva

(3 Taco, O. Rosa . .8| ' ¦, ."

(4 Cllg-adin, J. Dias .... 54(5 Peão, J. Araújo 63

i I(6.Apls, R. Souza 53¦ 4° pareo — 1.-400 metros —

A's 15 05 hoi-as .. ... ... ,.Cr$ 10.000,00. .

Ks.1—1 Caxton, J. Mesquita. 582—2 Passos, C. Pereira ..' 54

(3 RtJbusto, J. Maia ... 543 I

(4 Mascarado ,S. T. Cam. 50(5 Bxu', A. Brito .. .. 60

VA Ri A

(6 Araigel, I. Souza 54

Assoc. Beneficente dosSargentos da Policia

Militar1 ASSEMBI-ÉIA GERAL

ORDINÁRIAEdital de Convocação

Tendo em vista o que pres-creve o § 7.° do art. 39, ficaconvocada, de conformidadecom a letra b do art.. 38, tudodos Estatutos em vigor, umaAssembléia Geral Ordinária,em 2." convocação, para ás 19horas do dia 31 do corrente,tratar do seguinte edital deconvocação.

a) — Expediente — Leiturada ata da sessão anterior.

b) — Eleições para Presiden-te e Conselhos Técnicos eCoordenador.EUCLIDES JOSÉ NOBREGA

Presidente int.

5o pareo — 1.600 metros —A's 15.40 horas „Cr$ 10.000,00 — Betting.

Ks.1—I Sagres, R. Freitas .. 5a

(2 Fumo, J. Portilho .... 55S I

(3 Perlquito, J. Morgalo 65(4 Emissária, O. Rosa, . 63

8 I(5 Demlr, O. Serra .... 55(6 Caudilho, C. Pereira. 66

4 I(" Negrita, D. Ferreira. 536<> paroo — 1.600 instrua —

A's 16.20 horas — .... ... ..Cr$ 10.000,00 — Bettinj;.

Ks.(1 Timbu', H. Soares .... 56

1 I(2 Mossoroina, J. Morgado 50(3 Dardanelos, D. Ferreira 56

21(4 Talumlna, XX

'.. .... r,4

(5 Tupaciguara, J. Mesq. 56|6 Vloletelra, O. Rosa . . 54(7 Fanfa, R. Freitas 58(S Djedi, J. Martins .... 52

|9 Dosei, G. Costa .. .. 66(" Fenicia, J. Portilho ... 50

7o pareo — 1.5Ü0 metrjs —A's 17.00 horas — .. Cr$ 12.000,00 — Betting —Handicap.

Ks.(1 Romântica, J. Mesq... 53

II(2 Relâmpago, V. Cunha . El(3 Marcial, XX .. 62

21(4 Jaç;a, R. Freitas .... 51(5 Charo, G. Costa 52|6 Tintila, J. Portllho .. 50(" Armonioso, C. Pereira. 64

(7 Valente, O. Rosa .... 52|8 Marajá. E. Silva .. .. 57(" Sarranilo, A. Brito .. 50

8o pareo — 1.600 metros —A's 17.40 horas .—Cr$ 12.000,00 — Betting —Handicap.

Ks.1—1 Tam Tam, A . Brito- .. 502—2 Amoroso, J. Mesquita. 52*!—3 Bacarâ, O. Ullôa, 6S . 5S

(4 Timbó, C. Pereira ... 56i I

(" Concordância, O. Rosa 48

AS REVISTAS ESPECIALLZADAS

Recebemos e agradecemos asedições desta semana das re-vistas especializadas do nossoturle: "Vkía Turfista", "Ca-lendário Turfista Brasileiro" e"Jockey Clube Ilustrado".

UM ÚNICO 1'OKiAITA Secretaria da Comissão de

Corridas do Jocl%.ey Clube Bra-sileiro, até á hora do encerra-mento do seu expediente de on-tem, havia recebido a declara-ção de forfait para a sabatinadesta tarde do potro Chips, alis-tado na ultima prova,

A HORA DA PRIMEIRA CAK-REIRA

A primeira prova da sabati-na desta tarde, no HipódromoBrasileiro, será ás 14 e meiahoras.

NAO PODEM ATUARA aprendiz Auesio Barbosa e

o jockey Lagos Meszaros estãoimpedidos de intervir ua reu-nião desta tarde, em virtudede se encontrarem suspensospela Comissão de Corridas.

O primeir«) também não po-dera atuar ria "mectint:" deamanhã.AS INSCRIÇÕES PARA A COK-RIDA DA PKOXlMA SEMANA

As inscrições para a. corridada próxima semana encerram-se na sesunda-feira, 31, ás Kihoras, na portaria da Vila Hi-pica e na Secretaria da Comis-são de Corridas ás 15.

Os interessados poderão pro-curar, nesse mesmo dia, desde11 horas, nos locais acima men-cionados, o projeto de cha-mada.OS TRABALHUS 1>B UJNTBJK

NO HIPÓDROMO BRA-SILEIRO

Na pista de areia do Iíipó-dromo Brasileiro exercitnram-sena manhã de ontem os seguin-tes animais:

Enguia — ,T. Zuniga — 000meiros em 37".

Emissária — O. Ros*.

Dardanelos — Domingos —'600 metros em 36" 3j5.

Relâmpago — W. Cunha. ;Ganliou Emissária. 1Dileto — J. Portilho — 600

metros em 38".Pimpa — J. Morgado — 700

metros em 46" c 600 em 38".Flotilha — E. Silva — 600

metros cm 37".Diagoras — E. Silva — 700

metros em 44" e- 600 em 37".Aibiahy — O. Coutinho —

700 metros em 44" t> tíOU etn37" 2j5.

Peão —- J. Araújo — 360 me-tros em 22".

Caxton — Mesquita — 600metros em 36" 4|5.

Passos — C. Pereira — 600metros em 37".

Periquito — Jorge — 360 me-tros em 23" (suave).

Mossoroina — U. Rosa — 600metros em 40" e 360 em ....23 4|S.

Tupiciguará — Mesquita —600 metros em 37".

Fanfa — Reduzíno — 800metros em 51".

Djedi — H. Martins — 700metros em 45"' 2|5.

Dosei — G. Costa — 600 me.tros em 38".

Romântica — Mesquita — 800metros em 51" 2|5, 700 me-tros em 45 e 600 metros em37 segundos.

Marcial — Lad — 600 me-tros em 38".

Charo — Geraldo — 800 ine-tros em 50".

Maracajá — E. Silva — 800metros em 54" 4|5 e 600 cm41" (suave).

Tam-Tam — A. Brito — 360metros em 24" (suave).

Amoroso — Mesquita — 800metros 51" 2|5 e 600 meü'o3em 36" 3|5.

Baccarat — O. Ullôa — 800metros em 51".

Timbó — C. Pereira — 700metros em 43".

Concf»rdancia — O. Rosa —360 metros em 21".

í WÊ^$ÊBmyK ¦ma S"SÍ¥li '

\n$ÊmmêMPM™mm lVil»-»»" " * cr*fèiAHD,A —^^ürr.T"*********** j

t^Q***********!!************************* 1mmm^mm—mW ^W"*—fc i<T—m jf 1l.li —— aa gtt—B*"t

Os MeShores Animais da Reunião de HojeCARRK1KAS

1* rjremio

2* nremlo

o0 Dremlo

i° Dremlo

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Animnts «Je melhorntuncftn nn» uHlinn»

reuniOea

CeruraLarpropriü.

Odrisio

CicloneAniraBatota

KaníreriCheoue

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CnracâuGirassol

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CamianoEscoraCima

Reoomenrtnveta celas¦noa orteena

LarproprloCerura

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Ca«têOpalinoBatota

MutumCheque

Transval

CiiracftoBom Ouixote

Girassol

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Pelos aeua entrnlnenra(aes-undo a estatística)

OdrisioCeruraBorb:»til

AniraBatota,

Ciclone

MutumEvoé

Cheaue

CuracâuTatjuató

Guadananza

EscoraCanuano

Cima

Petos aeua jóqueis(aegundo a es tn tistica)

LarproprioOdrisioCerura

CaetéValtembora

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ChequeEvoé

Mutum

GuadananzaGirassolTaguatô

GolondrlnaCapuanoEscora

| "" ,. Pancho Motinero RevuelomS Mat» Pomito .Mothieri

*. Dramio |£nCh° *»ln "iBS Bel

Devem correi bem

CeruraLarproprlo

AniraBatota

ChequeBansrers

GirassolGuadananza

CapuanoEscora

Motinero.Mi=s Bell

Bom placé"

Ciclone

Cheaue

Curacáu

Cima"J«S?f

Motinero

Recomendáveisoela olsta

CeruraLarproprio

CicloneAnira

RansrersCheque

GirassolCuraqâu

CimaCapuano

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CONCLUSÃO

CeruraLarproprlo

Odrisio

CicloneAniraCaeté

("'li.wmelínntTPrsMuttim

CuracáuGiiassol

Guadan.-inza

CanuanoGolnndrina

Cima

-iií.-í r.o iiPancho

Page 12: Diretor: HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR * Mropmg ãe ífaíUe :gmemoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1944_04791.pdf · O segundo contra-ataque na-zista ãs tropas britânicas da zona Nettuno-Anzio

Tr=XZZ3=tm?KX**rr*KrVV*r: «v..T^v^^^r-.,-ai,.,,^^^^;aaMferf_^>ii_j.

NÚMERO AVULSO

40 Centavos

5P% á$%_ m EDIÇÃO DE HOJE

12 Páginas

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ANO XVII RIO DE JANEIRO — SÁBADO, 29 DE JANEIRO DE 1944 N. 4.791, ni ; h ... .„ l=_==^ "

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À ló QuilômetrosEstônia os Exércitos

Apenas dade Govorov

RESTABELECIDA A LINHA LENINGRADO-MO SCOU COM A CAPTURA DE LYNBAN, ANUN-CIADA EM ORDEM DO DIA ESPECIAL DE ST ALIN — CAPTURADAS 84 CIDADES NO DIA

DE ONTEM

O mapa mostra-nos o estado em que se encontra as divisões ale mãs semi-encurraladas pelas te-na zes soviéticas ao norte da Rússia

MOSCOU. — Eddi Gilmore,da "Associated Press" infor-ma:

— Os nazistos estão sendoacuados pelos russos, no "front"norte, na direção de uma linhairregular entre Nnrva Liugae Staraya Russa, com as suasprincipais linhas de frente járeduzidas a migalhas pela im-peluosidade da ofensiva rus-sa.

A 16 QUILÔMETROS DAESTÔNIA

Do Moscou, o "I. N. S." diz:— Com a ,'tomada de Volòso-vo e de Zakornovo, as for-ças russas estão a uma dislan-cia de 16 quilômetros dafronteira da Estônia, em Umafrente de 32 quilômetros.

LljMPANDO OS REMA- jNESCENTES GEBMA-

NICOSDe Londres, James Long, da"Associated Press" escreve; —

O Exercito Russo limpou dosúltimos remanescentes, de for-Cas alemãs a área ao longo da.linha tronco Leningrad-Mos-

"A MARCHA PARA A MORTE"

ÀS M Monstruosídadesaioresue a Historia Jamais Registou

Assassinado, Deixando Morrer de Fome Ou Ma tando de Trabalhos e Torturas os PrisioneirosAliados Em Poder do Japão — A Dantesca Odis séia dos Americanos Nas Filipinas — Decapita-dos, Esmagados Por Caminhões, Abandonados Moribundos Nas Estradas, Enterrados Vivos,Abandonados Presos Em Navios Naufragando — As Horripilantes Revelações Feitas Pelos Go-vernos dos Estados Unidos e Inglaterra — "Ser ão Punidos, os Responsáveis Por Tais Crimes",

j Declara Cordell Hull — Será Pedida a Intervenção da Rússiai palavras

cou. com exceção de apenas,um pocicroso centro de resis-tencia.

Favorecidos com esta opera-cáo estratégica, os russos avan-çam, rapidamente, em direçãooeste, partindo de suas posl-ções no lago Ilmen, afim decortar a importante linha tiosuprimento Leningrad-Vitebsk, oque deixará ao inimigo apenasuma linha, que Segue em dl- .reção norte. _

¦ A LINHA LENINGRADO- fMOSCOU .$

A limpeza virtual da linhaférrea LeningradO-Moscou —(virtual, porque as forçasrussas já estão lutando nasruas da ultima cidade em po-der do inimigo — a cidade deChudovo), — foi anunciadopelo marechal Stalin, numaordem do dia especial.

Esta ferrovia foi conquistariapelos alemães nos primeirosdias da invasão alemã, hadois anos é meio e a Suaconquista, pelas forças russasmostra que ela representa umaposição de alto valor estrategi-co para Os exércitos sovieti-cos, ao longo da frentenorte.

A linha férrea Leningrado-Moscou se estende ao longo dalinha dupla, ligando as duasgrandes cidades e foi planeja-da em 1851, auando o entãoCzar Nicolau, colocando umalinha (no mapa) entre as duascidades, declarou: "ela deveser construída aqui".

CORTADA A FERROVIALENINGRADO-VITEBSK,

RESTA APENAS UMA RETI-RADA AO REICH

A linha férrea Leningrado-Vitebsk, também foi cortadapelas forças russas em doispontos, no entroncamento ferroviário de Rattetskaya e

durante o dia de hoje. Além cando nas outras áreas da Rus-de Lyuban, cidade -capturada sia central eido' sul. jontem, os russos se apoderaram, ROXOSSOVSKY ENTRE O ,também, de Poneranye, Trubni- PRIPET E O BEREZINAkovo, Babino e Torfianos, res- '*• Ao sul da Rússia Branca, ospectivamente 4, 8, 12 e 18 mi- exércitos dos generais Konstan-lhas ao longo da linha férrea tine e Rokossovsky, segundo aprocedente de Lyuban. Chudo- emissora de Berlim, estão ata-vo, o ultimo ponto de resistên- cando pelo segundo dia conse-cia alemã, dista apenas duas cutivo, uma região entre o Pri-milhas ao sul de Torfianoe. pet e o Berezina, dois impor :

OS' RUSSOS TAMBÉM ATA- tantes rios nesse setor. Isto .CAM NO CENTRO de um modo geral a área No-

| E NO SUL _yr Kalinkovichi Zhlobin. Ne-! Os russos anunciam, também, nhum detalhe foi fornecido peloque nas outras frentes estão se Comando Aliado, além de suatravando pequenas lutas apesar declaração de que os ataquesdas transmissões alemãs anim- russos "foram frustrados apósciarem que os russos estão ata- violentas batalhas"-

WASHINGTON, 28 (A. P.) —Os Departamentos da Marinhae da Guerra forneceram o se-guinte comunicado conjunto emque narram "historias oficiais efatos sobre como os japoneses

UM OFICIAL DE MARINHA,ÜM DO EXERCITO E ÜM

DA AVIAÇÃO

Os oíiicais que trouxeram es-sas informações foram: — o co-

têm torturado, matado a fome, mandante Melvyn McCoy,_. nm- vpjps si.ssassinado tome- Marinha de Guerra; o tei

daepor vezes assassinado torpe- Marinlia üe üuerra; o tenen-mente soldados norte-america- te-coronel William Dyess, do

aqueles que tinham consigo ob-.fetos japoneses como lembrau-vas, ou dinheiro japonês.

Depois, em grupos de 500 amil, os prisioneiros forampostos em marcha ao longo deuma enorme estrada, desdeBataan até a província de Pam-

nos"e fil-ptoSrâprl_I_-mdc_-"em Corpo de Aviação do Exército; gj»___^e Sãe°sb(J$£$$'

%Bataan e em Corregidor". e o tenente-coronel S. M. Mell- Çta°°snick, da Artilharia de Costa. %lú Llu

MORREU DEPOISDA FUGA

Desses três, o tenente-coronelDyess veio a morrer mais tar-de, já liberado, quando o aviãode combate que pilotava caiuao solo em Burbank, na Cali-fórnia, quando êle se prepara-va para voltar a combater con-tra os japoneses. O coronelMellnick acha-se servindo á or-

"GLORIA ETERNA AOS HERÓIS...";

Grdem t-o Dia de StalinScbie a Captura de T o sito

i

MOSCOU, 28 (Reuter) — Uma ordem do dia do marechalStalin, dirigida ao general Merotakov, diz o seguinte :

"As tropas de frente de Volkhova, desenvolvendo suaofensiva, ocuparam ontem, 27 de janeiro, a cidade e impor-

tante entroncamento ferroviário de Tosno e,hoje, 28 de janeiro, capturaram a cidade e im-portante entroncamento ferroviário de Lyu-ben. Mais para o sul, as tropas russas captu-raram quatro estações ferroviárias. Assim, aimportante linha ferroviária principal de Mos-cou a Leningrado foi limpa de soldados inimi-gos em toda sua extensão, com exceção da es-tação de Chudovo, onde as forças inimigas estãocercadas e estão sendo exterminadas.

Para comemorar essas vistorias, as forma-ções e unidades que particularmente se distin-guiram nas operações passarão a torsar os no-

mes de Tosno e Lyuban e serão recomendadasDno. Estas operações colocaram para outras honras. Esta noite, ás 23 horas, nossa capital, Mos-

c«_ii_>i » _-. r*í pfur oiv_ nncl •¦ _._•> « ri r __'___. *._.__._•!__._. ____._____•._____. ___. _

p|.%!

emSTALIN

os exércitos nazistas em posição critica, pois só lhes resta aferrovia Leningrado-Pakov-Var-sóvia para a retirada de suastvonssCAPTURADAS 84 CIDADESNa sua ofensiva em três se-

tores da frente norte, as forçasrussas capturaram 84 cidades,

torio, citandodesse oficial:

— "Os civis filipinos que ten.távám auxiliar-nos eram espan- . " ~

"""cados. Um coronel e um sol- ne só foi servida duas vezesdado filipinos, que auxiliaram em dois meses e assim mesmotres soldados desmaiados e os apenas o bastante para quelevaram para um carro, foram apenas a quarta parte dos puagarrados pelos japoneses e, sioneiros recebesse

cou, em nome da mãe Pátria saudará nossas heróicas tropascom doze salvas de 124 canhões.

Agradeço a todas as tropas, sob vosso comando, que parti-ciparam das batalhas que terminarão pela libertação das cida-¦des de Tosno e Lyuben, pela excelente execução das operações ,

Gloria eterna aos heróis que tombaram na luta pela liber-tacão e independência rle nosso país Morte aos invasores ale- ,mães". — (a.) Marechal Stalin, comandante chefe supremo."

O DEPOIMENTO DE TRESOFICIAIS QUE CONSEGUI-

RAM FUGIR

Os dois Departamentos Ofi-ciais reuniramdados trazidospor um oficialde Marinha edois do exerci-to que conse

piiit;:HA',1^-^B^;:.:.^:;;::.;;:,.:.;::.,;.;:,:-.;>>;:y:.:

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quando, pelos solda-dos japoneses da escolta. Che-gados a San Fernando, fo-ram eles despojados de todosos seus pertences".

ESMAGADOS DEBAIXODOS CAMINHÕES JA-

PONESESContinuando a descrever"marcha da Morte", diz

tenente-coronel Dyess que

das Filipinas..... depois de ali

Hü§ terem estadoprisioneiros du-rante quase umano. Segundo omemorial assimredigido, nume-rosos prisionei-ros norte-ame-ricanos que seachavam em

Cordell Hull poder dos ja-poneses morre-

ram de fome, ou sob o peso dostrabalhos forçados ou por atosde brutalidade em geral.

MORTANDADE ESPAN-TOSA

Diz em certa altura o rela-torio conjunto: fr_0„.„n

_ "Na pnsao de CampoO-Oonnell. cerca de 2.200 pri-sioneiros. de nacionalidade ame-

guiram fugir Sfm úo graeíal MacArthui" no lidados Japoneses quando a..._.. wiimmc. *"-'. &. _ ... coluna de prisioneiros passousudoeste do Pacifico, e o co-

mandante McCoy já voltou aoserviço ativo da Marinha,

OUTROS FUGITIVOSEmbora o relatório seja ba-

seado apenas nas declaraçõesdisse, três oficiais, diz o do-cuniento que é sabido que ou-tros norte-americanos escapa-ram de prisões e campos japo-neses nas Filipinas, inclusivetrês oficiais e um soldado doCorpo de Fuzileiros: — o majorMichiel Dobertvitch, o majorAustin Shoftner, o major JackHawkins e o cabo Reid CarlosChamberlain.

PIOR QUE A MORTEO tenente-coronel Dyess dis-

so em suas declarações:— "Embora derrotados, fa-

mintos, esfalfados com os ter-riveis combates dos últimosdias de Bataan. e auando

mui,™,. ...n u, qualquer prosseguimento da rcricana, morreram em abill ae sislenCja já era impossível <1942. No Campo de Cataema- sem eSpcranças, os nossos soltuan já haviam morrido outios dados norte_ameri_anos e seus teiro3 000, mais ou menos, ate camaradas filipinos não se te- go.riam

rendido se soubesses o des-tino terrível que os espera-

COMEÇA A "MARCHADA MORTE"

"A Marcha da Morte" come-çou quando milhares de prisio-neiros foram amontoados noaerodromo de Marivel, em Ba-laan, durante o dia 10 deabril de 1942, após a rendi-<âo! Alguns ainda tinham ali-(i-ientos. ma_ os guardas nãoos deixavam comer e ainda re-.istaram suas roupas e per-tences e decapitaram todos

por uma cantina, tomaram toda a água ali existente, heberam e Jogaram o restosobre os corpos dos mortosque já ali se achavam, muitosdos quais haviam sido esmaga-dos pelo caminhões niponicos.Outros prisioneiros doentes fo-ram retirados do Hospital lo-cal, trazidos para o relento,em pijames e chinelos, e pos-tos em marcha com os demaisprisioneiros, já no inicio dosegundo dia da "Marcha".

Não lhes deram comida, masao meio-dia, permitiram quetodos bebessem da água Imun-da de um córrego que ladea-va a estrada.

Ninguém podia ajudar umprisioneiro que desmaiasse oucaisse.

No terceiro dia os prisionei-ros tiveram o primeiro "ba-nho de sol", obrigados a ficarsentados ao sol, um dia in-

sem o menor abri-

com mais tres soldados fillpi-nos, surrados a chicote. Seissoldados filipinos, loucos aesede, afastnram-se para as mar-gens 6a, estrada, em busca deágua. mas foram imediata-mente fuzilados".

DOZE DIAS DE MARCHASEM ALIMENTAÇÃO"Eu marchei cerca de 85 mi-

flhas, em seis dias, alimen-tando-me apenas de um poucode arroz. Mas houve outrosque gastaram doze dias, semqualquer alimento. Os "banhosde sol" eram freqüentes du-rante as poucas paradas dacoluna".

HOMENS AMONTOADOS COMOPORCOS

O relatório diz mais que osque foram aprisionados em Cor.regidor não tiveram que _»*•sar por semelhante "marchada morte". Entretanto. 7.000norte-americanos e 5.000 fl-lipinos, concentrados numa pra-ça de pavimento de concreto,que não tinha mais de cemmetros de cada lado, ali fica-ram uma semana, sem recebe-

Havia

um peda-ço de cerca de uma polegadaDas poucas vezes qu lhes fo-ram servidos alguns alimentosdoces ou batatas, estas esta-vam quase podres e aquelesazedos. Uma ou duas vezes, emdois meses, os prisioneiros re-ceberam algumas favas cozi-das e urn pouco de farinha,para fazerem um pirão com oarroz.MAIS DE 500 MORTOS PM*

DIA EM MEDIANo fim de uma semana, nes-

se acampamento, a media demortes era de vinte por dia,etntre os norte-americanos, «de 150 entre os filipinos. Ao

nio e os atos de brutalidade serem atados, foram mortos acometidos contra os prisionei- baioneta pelas costas; nas ilhasros feitos depois da queda de Filipinas, ciivs britânicos inter-Bataan e Corregidor, Cordell *.ados ™ campos de concentra-Hun reveiou- Ça0> a0 tentar. escapar, foram-¦ --í-w «ii-j-, _t„i_-i,_ „„„ golpeados e mortos a tiros; emOs Estados Unidos per- 5h^ngai) um oficial de p^licia(1)severarão na permuta de prisio- foi torturado até enloquecer,neiros ou civis Internados no havendo falecido pouco tempoJapa». depois; na Tailândia, os pri-

(2) Ninguém tem idéia exata sioneiros foram reduzidos acias possibilidades de realização "esqueletos andrajosos", sendodessas permutas no futuro.

(3) Os abastecimentos deauxilio para os prisioneiros alia-dos, enviados a bordo do "Gri-psholm", há cerca de dois me-ses, não se sabe onde andam e ogoverno de Washington nãopôde saber se foram realmenteentregues aos prisioneiros.

AS PALAVRAS DE ÉDENDe Londres, a U. P. informa:

O major Anthony Éden, duran-

obrigados a trabalhar nos bos-ques tropicais sem receber ali-mentação adequada, nem rou-pas, alojamento ou medicamen-tos. No mar, 800 prisioneiros fo-ram abandonados em porõesfechados, e se afogaram emconseqüência do torpedeamentodo navio japonês "Lisboa-Ma-.rú", por submarinos aliados. ¦

MORTOS A TIROS DE IPISTOLA

Também alguns prisioneirosforam mortos a tiros de pistola.

os americanosos filipinos.

e a 500 entre

te a sessão da Câmara dos Co- .... .lUÍ llluJW, „, „,„, ,„.. „„,,.„,,fim de duas semanas, esse me. muns revelou aos parlamenta- Eden descreveu a forma em quédia diária, se elevava a 50 para res britânicos que os japoneses eram transportados os 800 pri-haviam assassinado milhares de si0neiros no referido navio, di-súditos britânicos, prisioneiros zendo-de guerra, os quais haviam sido CADÁVERES JUNTOS COM OSsubmetidos a torturas, sendo

deixados morrer de fome ousem cuidados médicos.

PARALELO APENAS NOCASO AMERICANO

As declarações formuladaspelo titular do Foreign Officenesta oportunidade só têm pa-ralelo com as declarações què

SERÃO PUNIDOS, DECLARACORDELL HULL

WASHINGTON, 28 (A.P.) —O secretario de Estado. CordellHull declarou que os EstadosUnidos estão reunindo todas asInformações possiveis sobre otratamento dispensado aos pri-sioneiros americanos pelos ja-rem qualquer alimento n«- poneses de maneira que os res- se fizeram nos Estados Unidos

apenas um pequeno £^°°^° p0nsaveis possam ser punidos contra os nipões, pela morte dequando a guerra terminar. mais de 7.700 prisioneiros de

Os jornalistas perguntaram guerraestadunidenses.Cordell Hull se o governo amo

im de outubro de 1942. A mor-andade entoe os tüipmosno

Campo ODonnell íoi aindamaÍ°r"À

MARCHA PARAA MORTE"

Essa campanha calculada debrutalidade e de atrocidade -

di-, em resumo, o íelatonoteve inicio contra os soldadosmoin-^è norte-americanos, es-

faltados da luta e faminto»,loe-o depois da queda de faain, orando os sobreviventes

iniciaram o que u» ¦<»» aJg5informante- denomina a marcha para a morte -. „•

MUITOS ENLOUQUECIAMOU MORRIAM

— "Nossa sede — diz o ofi-ciaj — era horrível. Muitosenlouqueceram e morreram.Os que deliravam ou ficavamdoentes eram arrastados paraas margens da estrada e aliabandonados. Tres filipinos etres americanos foram enterra-dos ainda vivos".

ESPANCADOS OS CTVISOUE TENTAVAM SOCOR-

RER AS VITIMAS- Mais adiante, dis o rela-

de água para esses 12.000 homens. Depois de sete dias, rc-caberam eles a sua printeiraração: um punhado de arroze uma lata de sardinhas.

"PRISIONEIROS, NAOi CA-TIVOS!"

No campo de eonoentracaode 0*Donnell, segundo a nar-

ricano estava fazendo a lista dos .lcrcs(.eill.t r.u;u U)Uii. ilf> ... .oficiais japoneses nas Filipinas reclamaçóes britânicas feitas desse ugar.

.ativa do tenente-coronel Dyess nosos de cuerra.— o oficial japonês que co- O secretario de Estado repl.n.a.idav, o campo fez um dis- COu que não podia dio» Md»,

prisioneiros, dizeii- especificadamente. quanto as

RESPOSTAS "EVASIVASE CÍNICAS"

Acrescenta Eden que todas as__..-.—_ ..., reclamações britânicas feitasdiretamente responsáveis pelas por intermedio de um governoatrocidades infligidas aos PJ"1*- neutro ante os japoneses só ha-sioneiros americanos e filipinos. vjam sjd0 respondidas em for-afim de poder punir os crimi- ma "evasiva e cinica, que não

signiifcava satisfação".A seguir disse que os aliados

FK1__0-N_-1_-WS ÍMUS l'UKUl-SDOS NAVIOS"Viajavam em condições qua-

se isdescritiveis estes prisionei-ros. Muitos deles, desnutridas,contrairam difteria e disente-ria. Estes e outros que en-ferraarnm não receberam aten-ção médica, nem se contavacom dispositivos sanitários. Osprisioneiros que faleceram nosporões ali permaneceram, semque se fizesse uma só tenta-tiva para retirar os cadáveres

curso aos ,do-lhes que eles não eram pri*sioneiros de guerra e sim ca-tivos, sem direitos nem pri vi-legios. O campo não tinha ins-talação de água e os prisio-neiros ficavam em fila, de se'sem seis horas, para conseguirbeber alguma. A principal ali-mentação era o arroz e a car-

Filipinas, mas declarou que ogoverno estava reunindo todosos informes possiveis.

TRES PONTOSESCLARECIDOS

Referindo-se a vários pontos

e os governos dos Domínios bri-tanicos pensavam que o únicoremédio era dar á publicidadetais atos e esperar que, comisso. teriam fins as autoridadesjaponesas e compreendidas suasresponsabilidades.

LISTA DE HORRORESOs casos de britalidade cita-

da situação revelada pela co- dos pelo major Eden incluíam:municação conjunta do Exerci- o assassinio na Birmânia deto e da Marinha sobre o assas. i soldados indús que, depois de

DEIXADOS MORRER, PRESOS,NO NAVIO NAUFRAGADO

ÇAO DA RÚSSIALONDRES, 28 (De RogeT

Crecii, da Associated 1'ress. —O secretario das Relações Ex-teriores, Anthosf Eden, disse áCâmara dos Comuns que 6possivel que a Inglaterra peçaó Bussia para fazer represou-tacão direta jllnlo ao Japãopara este "não aumente aim™mais a lista de crimes brutais"e "inconcebível selvageria*' pr*-ticados contra ns prisioneiros<íe guerra aliados rjue caem emdepois de receber os imoactos.