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Aula que dei na E.D da 1ª IPI de Machado
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Não devemos ser levados a crer que as Disciplinas são para os gigantes espirituais e, por isso, estejam além de nosso alcance; ou para os contempla:vos que devotam todo o tempo à oração e à meditação. Longe disso. Na intenção de Deus, as Disciplinas da vida espiritual são para seres humanos comuns: pessoas que têm empregos, que cuidam dos filhos, que lavam pratos e cortam grama.
Na realidade, as Disciplinas são mais bem exercidas no meio de nossas a:vidades normais diárias. Se elas d e v em t e r q u a l q u e r e f e i t o transformador, o efeito deve encontrar-‐se nas conjunturas comuns da vida humana: em nossos relacionamentos com o marido ou com a esposa, com nossos irmãos e irmãs, ou com nossos amigos e vizinhos.
Disciplinas Interiores A Disciplina da Meditação A Disciplina da Oração A Disciplina do Jejum A Disciplina do Estudo Disciplinas Exteriores A Disciplina da Simplicidade A Disciplina da Solitude Disciplinas Associadas A Disciplina da Confissão A Disciplina da Adoração A Disciplina da Orientação A Disciplina da Celebração
Duas Dificuldades para pra.car as disciplinas
1 De ordem Filosófica: A base materialista em nossa época tornou-‐se tão penetrante que ela tem feito as pessoas duvidarem seriamente de sua capacidade de ir além do mundo Psico.
2 De ordem Prá.ca: Simplesmente não sabemos como explorar a vida interior.
Por que pra.car as disciplinas?
Deus nos deu as Disciplinas da vida espiritual como meios de receber sua graça. As Disciplinas permitem-‐nos colocar-‐nos diante de Deus de sorte que ele possa transformar-‐nos.
“O que semeia para a sua própria carne, da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito, do Espírito colherá vida eterna” (Gálatas 6:8)
A Disciplina da Meditação
Isso não é coisa das religiões orientais?
A Meditação Oriental é uma tenta=va para esvaziar a mente.
A Meditação Cristã é uma tenta=va para esvaziar a mente a fim de enchê-‐la
A Disciplina da Oração
“Quando oramos não é o coração de Deus que muda, mas o nosso”.
C.S. Lewis
Mateus 6: 5-‐13 5. E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. 6. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.
Mateus 6: 5-‐13 7. E, orando, não useis de vãs repe=ções, como os gen=os; porque presumem que pelo seu muito falar serão ouvidos. 8. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais. 9. Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, san=ficado seja o teu nome;
Mateus 6: 5-‐13 10. venha o teu reino; faça-‐se a tua vontade, assim na terra como no céu; 11. o pão nosso de cada dia dá-‐nos hoje 12. e perdoa-‐nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; 13. e não nos deixes cair em tentação; mas livra-‐nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém]!
Sensibilidade Através da Oração
Compreendendo a vontade de Deus Na minha vida
Oração do Senhor X Oração dos Discípulos
a) Esta oração não é usada pelo próprio Senhor Jesus, mas somente por seus seguidores. Nos Evangelhos, não temos qualquer indício de que ele tenha orado este conteúdo. Ele parece u:lizá-‐lo como exemplo de um formato a ser seguido por seus discípulos.
Oração do Senhor X Oração dos Discípulos
b) Esta oração, tanto em sua forma, como em seu conteúdo, revela uma simplicidade e uma didá:ca apropriada para alguém que deseja ensinar suas crianças ou seus aprendizes (discípulos) a orarem de forma simples e básica, mas consistente.
a) Exercício Público ou Secreto?
5. E quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam de ficar orando em pé nas sinagogas e nas esquinas, a fim de serem vistos pelos outros. Eu lhes asseguro que eles já receberam sua plena recompensa. 6. Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está em secreto. Então seu Pai, que vê em secreto, o recompensará.
a) Exercício Público ou Secreto?
Sequência de ações:
1. Quando for orar,
2. Vá para o seu quarto,
3. Feche a porta,
4. E ore ao seu Pai.
b) Exercício de Pressão ou Confiança?
7. E quando orarem, não fiquem sempre repeAndo a mesma coisa, como fazem os pagãos. Eles pensam que por muito falarem serão ouvidos. 8. Não sejam iguais a eles, porque o seu Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de o pedirem.
b) Exercício de Pressão ou Confiança?
1. O uso de repe=ções com o intuito de vencer Deus pelo cansaço.
2. O uso de repe=ções sem qualquer sen=do no coração.
“Quando começamos a falar excessivamente em oração, podemos estar quase certos que estamos falando conosco mesmo”.
A.W. Tozer
A oração como Jesus ensinou
Pai (nosso que estás nos céus)
Abba = Papai, paizinho, papi.
Deus está nos céus
Para refle.r e pra.car
A afeição em tempos de cansaço. A afeição em tempos de adversidade. Uma viagem rumo ao desconhecido.