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v;** . £'M> PEJRTSTAMBTJCO Terça-feira, 12 Julho c_él90-4 ANNO XXVII N_ 154 J.88IG.NATUR.» IKUkPITAIk £;¦"• 5 __.SSâ3, ¦ • • • 11c•¦¦••• i• ti -•-..( iSBS-3 niignii¦ ¦ / ¦ _|00@ |g|000 -'ABAHKItO ADU1TAD0 í^nmeFo do dis 100 réis FOLHETIM 190 Ela H&MHkSff A_. tos e ainda hs IMMÂS A88IÜNATURA ff01t& DiTrAPITAl. SslB -9GI.8. |«f000 ün ana...,,,,.............. I7|00Q 7A8a-.EI.Y0 __.E_-L-4-.-_-.-» Kumero atrasado 800 réis ft LBERTJJELPIT OPRAZERJH) PERDIO TRADUCÇA.0 D'A PROVÍNCIA XXIVi» com prazer que o sr. d'Orsel compre- hendia a necessidade de uma existência mais Tinha temido tanto pira a sua discípula que- rida os primeiros embates com a sociedade, os primeiros contados que são a inevitável punição das 3itu_çõ_s falaaa: I Ao deixar a sociedade, Nancy chsm-va-se ainda a sra. Roller : ao voltar para ella, seria a cundessa d'Or.el. XXII No seu p_r_;-a-i_ento Tniago tinha esco- lhido o ninho myiterioso, onde se haviam de «bMísar os «eu- »more_. Tendo chegsdo á Marselha quasi logo apoi a sua sahida de S»iut-Cyr, o conde tinha, bem depressa se relacionado com a nobreza do 'um velho fi.algo, o sr. des E?c_lens, convi- dava-o muitas v. zes para grandes caçadas no s«u castello de Canourges. Por morte do er. des Escslens, o castello foi ^cmprado por um rico banqueiro parisiense, o sr. Rolando Montfrancbet. Tendo este por sua vez desapparecido, os _,px-deiros puzeram á venda o castello e aa her- d^dec que dependiam d'elle. O Jas. uma das herdades, transformada ou- tr'ora etn pavilhão de caça, era situada n'uma admirável paysagem.»•„___ Não longe de Grambois e da Tour-d'Aignes, rm Dino de uma encosta abrupta, ergue-se uma galante aldeia chamada a B_stide-des-Jour- dB_.'8_i derradeira communa de Vaucluse : a j três kilometros mais ao norte começa o depar-1 tamento dos Baixos-Alpes. F .ta r°Kião encantadora pertence ao mesmo t-mpo a Provença, que é plana, e á região ai- _potrB aue é montanha. Üma natureza perfumada, cheia de sol, n'um rmadro violento e atormentado. De um lado as coilioas escarpadas do Luberon ; do outro, os risonhos valles, que se estendem harmoniosa- mente a»é a Durance. O Luberon é um orgulho para os nossos cam- nonezes provençáes tão finos e que falam com * sua voz cantante a lingua musical de Rouma- nille e de Mislral., Uma montanha e uma montanha co para ei- les! Como elles desdenham de seua irmãos de Gamargne I A Bas-ide-des-Jordans estende-se em com- •nrimento: á sahida da aldeia, a estrada volta H- ___«•-_ _v .*,_-_-.« n<i.lir,*iaC TSLEg Drimento: a eanma aa _..<.»-._>i ¦» _-«—-_> »-•«» ; __* uu_- o •violentamente e trepa por uma grande encosta;; ,kine o caminho Inclina se profundamente, e sobre __._v.orii«a pnnrmp.s brotaramcarvalhos, faias Ro, 11. Nac.ffli.r_ cL s dc_..t ,ãv& o k... Beli- _crio dc S->uz_ pronunciou um bellis^i- rau discurso contra o parecer qae opina pela coccessão de licença para ser pro- nuncisdo o sr. Alfredo Varela. R.spondeu so deput, o fluminense o sr. Frederico Bcrgís, defcndandlr. o pa- recer, de qae foi i_laicr. Fall^rsm deoois o sr. Erico Coelho, impugnando o parecer, e Germano H -slocker a seu favor. Consta que a bancada mineira censer- va-se impenetrável a respeito de seu modo de ver na qaestão—o qae faz te- n.eren_ os resultados da votação quantos tinham a principio como inMlivela con- sessão da licença. O prefeito municipal dr. Pereira Passos telegr*ph_u >io conde de Figueiredo di- zendo ser pura falsidade o qae contra o estado das finanças d'este districto alie- gam os despeitados com o êxito do em- prestimo contrahido na Europa, Affirma o prefeito que todo o pessosl da prefeitura í.m si .o pago em dia e que não ha sentença passado em julgado condemnando a prefeitura a indemnisa» ções. A repartição geral dos telegraphosinau- gurou hontem o serviço de communi- cações terrestres entra o nosso paiz e o Chile, Londres, 11. Os japonezes tomaram a fortaleza de NiaoTáo situada a oeste de Porto-Ar- thur. Parece estar próximo o ataque decisi- vo d'aquella praça. Consta que o almirante Togo tem perdido muitos vasos da sua esquadra. —¦ japonezes vão repellindo em to- da linha o exercito do general Europa- mezes nóí noticiámos I Entra os criminosos sa acham os de nomes i e o fez de modo satisfactorio, com afinação e I Fazem annos hoje : que, graças unicamente á sua iniciativa í°J%de Batvos Correia pronunciado alli, Izaias mestria ¦¦_¦_-_.-_¦ « --_- x_ii___..>_i . de B,rroSi vuig0 Bodo, pronunciado alli e na E' per pessosl, um enorme carregamento da Pedra, por- crime de morte, André T'ip». pro I imitem, os rochedos enormes brotaram carvaiíios, íaiaa e choupos por um capricho mysterioso do solo. E este mesmo solo é vermelho-pardo, com tons de sienna queimada, como todos os ter- renas cheios de ferro. A' medida que se avança, as arvores mais numerosas se vão approximando ; primeira- monte uma grande matta que se muda logo am floresta; aqui e alli, enormes clareiras, e n'umad'ellas o Jas,uma casa em forma de chalet, de aspecto simples, mas bem distribui- da Largas aberturas, cortadas atrevidamente, abrem á vista horisontes variados, aqui sobre uma planície, e alli sobre a montanha. A' um alcance de espingarda, um pequeno .*, ovo, invadido por juncoa, corre rapidamen- ta per sobre um tapete de relva e de agrião. ' í; sobre esta payaagem agreste, o ceo immu- tavelmente azul, de um azul escuro. E a re- glr?ão°éSraro em Vaucluse faltar a chuva du- rante muitos mezes. E' a seceura que ás estradas um aspecto poeirento, ás arvores a folhagem de um verde áspero. Pois n'esse canto da Provença, os tons ordi- nariosda natureza são como que exsggerados e quasi tão violentos como, mais ao sul, em Antibes e Cannes.' ;_ Adõs oito dias vividos n'esse paraizo, Dona Linda não sonhava outro porvir mais do que nunca sahir d'allí.æ. . Fruia de uma dessas ventura» tao completas aue fazem medo. A creatura humana e tao pouco feita para ser feliz, que sente uma espe- cie de vertigem deante sua felicidade pas- saseira, como si se debruçasse sobre um abys mo. Melitta debalde tentava tranquillisal-a. 'Chiago louco e sensivelmente apaixonado*, mòi.trava-se alegre, galanteador, amável. Sua galan teria de namorado dominava o seu egois- mo de macho satisfeito._:•'••._.-¦' A Também elle sentia a mesma ebnedade da Seu "sonho e_'t-»va abaixo da realidade, e nun- ca teria elle esperado tantas alegrias. \ Partiam muito ctídinho de manha a pe ou o cavallo; e eram longos passeios através da re- £l Passeios adoráveis, porque aquelle verão ra- dioso punha a natureza de accordo com os seus coraçõas, e tudo estava em plena flora- «ão como a »ua respectiva ternura. Pela primeira vez pi sua vida, Thiago se abandonava sem pen_amento reservado ao sentimento que dominava. —Graças á sra., dizia elle uma noute a Nan- cy, goso de uma felicidade infinita. Uma uníca pessoa no mundo conhece a nos- sa intimidade, a sra. Guerny. Prevenir-nos-ia, si absolutamente fosse pre- ciso. Mas que é que pode acontecer 1 Tenho uma licença de trea mezes.- •„_, de ser prorogada. E como bom e viver nara nós e não para os outros! O mundo pode deamoronar-Be, que nao sa- b8oeíDdous1 namorados não recebiam cartaalgu- ma, não liam um jornal. Bastavam-se a si mesmos., •_ . _¦_.!,. Amarem-se e dizerenvn'o nao e a primeira e _ ultima palavra da felicidade ? Entretanto. cada um d'elles tinha a sua preoccupaçao m- tima, que guardava para si só. Nftncy, as vezes, fechava os olhos, toda so- nhadora, e o seu pensamento voava paraas Imbergerea, para o esposo abandonado, -.orno devia elle soffrer 1 Então perguntava a si mesma: —«Em que i,onto estará o meu divorcio?» A' conselhos da sua amiga, Dona Linda nao tlavia se oecupar com as minúcias do processo, de'xar correr á revelia, e nada responder ás convocações para a casa do presidente do tri bUDêIseu i'-»d°. Taia&° não te110™™ * terrivel cólera da irmã »o saber da aventura. Aauelle rapto, chamava ella uma catast.0- nhe^e! no seu pon.o de vista, a marqueza de fcfiSh» .S^ÍÍSSíffoP»™ o irmão um bri- SKe^Sti1 Thtago demolia os seus bellos ptojactos comíima Vbe.ada tedesculpavel ! Mas elle era muito feliz para se deixar dislra- hir da f-licidad. por eBse desassocego passo- geiro. Que ditferença entre _._ncye suas outras amantes . . O poeta hinduo conta que um pescador de pérolas não distingui» mais ao verdadeiras das ial.as, porque tinha ofíendido Brah-av, O conde BBbia bem a natureza da sua : uma marola, 6 verdadeira, do mais bello oriente, aquella adorável creatura, por tanto tempo de» WAgora elle possuía sosinho aquelle ineaüma" V6F o seu amor avivava-se á proporção que «Ue conhecia melhor, aquella mulher única. N&ncv possuía o enctmto, essa dom myste tío-o: o encanto que é a metade da seduc.ac Duíám-e os seu_ paSMjos quotidianos elle _. m"vi* desenvolvendo as su». ídess, expti- ifndo a -ua opinião sobre os homens e sobre *BF^á_*P-clía deixar de no!ar a nobreza e a pureza íi'_quèílfc RJma encantadora P A vida éü que o^Ila f.zemcs: vu almR. baix^3J -«-.lfcv_di_3 p.ra VaTm_go nao era _!»da me_.. do que cavató rotíó- linha até ums i.aaencia paru zombar s-ntimêntoa generasoa, que «ff-ctava cha- -_-»• nmn hurla ou umt habilidade. ffi8Svt.;! Sue.a de N_ncy o.domi- Ji-,va-j i _„ j_. Ha recantoa do mar tão putos, do lado üe Caori e da Grut-.Azul, que o oli-nr, deslumbra- So pode descer até aa profunda f.ubinri85'- Saáe da mesma forma, almas tao Umpidas, q,*e'não escondem cousa alguma de seus the- 80U-OS.. dm» m-nhã, o passeio levou-os mpito lcn-1 „„ Tinham ultrapassado os limites d_s piam.- f;/è os cavallos subism a passo a ladeira da ^g^-SBS-E cantinho de aombr.1 ez- -limou'í-ona L-ncJB, estendendo 6 chicounbo S,« um pequeno pedalo de matta expaa» de §5aeaS»K pai-ãâor o argentino, um **&&£* nh0 prul^n-áo^queridinha, amantemos as re- _i_TaT Tío'» cavallos nas arvores e escondamo- uos nesse .tazylo campestre», como diziam cs h0CD«íugtf'^li^o,com effeito. Como_o ^_5«_rpri_L pa*ar longe, com as suas vas mundo parecia es.. b.naf,dade8 e mentirasl agitações e as suas d frescura deli- Nancy sentío umm gg^ comiim arao- ciosa. O ente, a 5,o Satelhe bavia ella sacrifir SK.=SS£^i-'«s__--r-íSf. . _lg-rpara ss as naturezas ele- Xarope de Easton dos três phos- ¦ phatos de ferro, quina e stryetiini- ; na, preparado pelo pharmaceutico Àl- ' fredo de Carvalho. Para combater o , beri bari, as dyspepsias atônicas e chio- ro-anemia. N'este estado em todas as drogarias e pharmacias, UM POR CENTO Com o intervallo de horas, o dr. Rosa e Silva elegeu um senador, um deputa- do, cincoenta e tantos prefeitos, cincoen- ta e tantos snb-prefeitos, mil e tantos concelheiro- e supplentes de concelhei- ros, todos pelo systema dos algarismos unanimes, qae desmoralisariam o frei Thomaz da reforma eleitoral e da purê- za de costumes se o oi Ia verta va-t elle se nicher da admiração de Moliére não escarnecesse de su« piedada hypocrita e de sues lagrimas de crocodillo. Quantos votos obteve o sr. Medeiros e Albuquerque em paga de encomios na imprensa do Rio aos méritos oceultos do dr. Rosa e Silva, o sr. Medeiros que se habituou a vender bymnos e a tirar lucros aesse bom negocio ? Quantos votos applaudiram o governo de penúria e de apólices do dr. Gonçal- ves Ferreira, governo humilde e inerte de s. exc, os quatro annos de fome ? Quantos votos suffragaram os escolhi- dos dos Jardins e Paes Barrettos e dos outros, chefes políticos em todos os mu- nicipios ? Precisamos do numero exacto : o dr. Rosa e Silva num discurso de sensação— todos os discursos de s. exc. abalam o o paiz inteiro, nas affirmativas do Diário Pernambuco —declarou que os homens sérios abandonavam as urnas e se absti- nh.m das patifarias eleitoraes. Queremos saber a somma da gentalha, a ralé que se incumbiu agora de recom pensar os serviços litterarios do sr. Me» deiros e Albuquerque, ao dr. Rosa e Sil- va como hontem se incumbiu, também, de recompensar os serviços médicos do dr. Bricio Pombo a s. exc. Se as parcellãs reunidas attingiram no total do dr. Gonçalves Ferreira a vinte mil o calculo nos dará 1 <>/_ de creaturas de infima espécie, em honra da estatisti- ea do brio e da vergonha de Pernam- buco.f^l iiim. »m —— Mosquitbiros de todos os formatos e tamanhos, recebeu o GRANDE ORIENTE —rua do Cabngá 1 B 1 C. ENTREFOLHAS Diário de Pernambuco. Interessante o que o dr. Farias Neves, redactor do Diário, entende por indivi- duo desclassificado. E', na opinião desse porteotr-, o indi- viduo que não vive do emprego publico. Um jornalista, o homem que vive da sua penna,que tira do seu esforço de in- telligencía e do seu trabalho de todo dia os seus meios de subsistência, é para o dr. Farias Neves um desclassificado. Também elle tem rszão. EHe recebe doas ordenados pelo mes- mo emprego. E' o qae se po_Le cfjamsr um verda- deiro bisclassificado.. Esse escriptor aagmenía assim o die- cionario ás. poliíica rosista : —Desclassificado : homem qae vive do seu trabalho, m-s nao recebe dinheiro do governo. —Classificado : homem que tem um emprego. Bisclassificado : empr?güd^ com dous ordenados. Diz-se também trisclassifica- do ou multiclassificado, conforme o nu- mero d_ empregos e ordenados (jae rp» cebe. —r Em outra secção acha qae Perüambu-- (fo poderia muito bem cogitar áa es_por- t-ção de suas fruetts, pois que isso con- stituiria uma industria lucrativa e de vantagem para o «stado. E p_ra o governo especialmente, -S- q_Leceu-.se o Diário de escrever. Porque industrias e commercio traba- lham hoje exclusivamente para o gover- _. do --..-do, A industria s s> commercio de fruetas era un.a belia fonte de riqueza para o e.tado do Rio qae as exportava para o Rio da P_>a__t. Um bello dia o Uruguay tomou a di anteira a esse commercio. Mas o censo administrativo do dr. Nilo PtAaníxa tomou a si a iniciativa de car naíi.Êf esse pojramercio para outros pon- fruetas era expedido para a Europa, sem ri ahuoi encargo para o exportador. Imite o £ive-m dc Diário so dr. Nilo Peçanh... Nem é preciso mais. Porque não é dizer: —plantem, co lham, exocrtern, aproveitem essa ou aquella industria. Não ; o qae é preciso antes de tudo é qae o industrial t.nha a certeza da que nao se vai sacrificar por um governo que não lhe compensa- çõas aos sacrlficc-s exigido:.. x Jornal do Recife. Naturalmente o sr. governador do es- tado não leu o srtigo que nas solicit^rd-P de _ua folha de domingo ultimo pabli- cou o sr. Francisco Saneies, pastor pro- testante. Seria conveniente ler. Quem escreve estas linhas tem mais da uma vez affirmado publicamente as suas idéas catholicas, mas nunca deixou também de pedir a liberdade para todas as crenças, por que tem a certeza de qne essa liberdade lhe é vantajosa. Por isso censuramos as recentes sei- vágerias de Amaragy feitas por um viga- riosinho novo, na solidariedade com um delegado de policia velho, ao que pare- ce, na politiquice e na violência. Man consórcio. Mas seria conveniente que o sr. go- vernador, que foi tão prompto em man- dar nm official brioso garantir a liber- dade de culto em Amaragy, visse como depressa fruetificam os exemplos de vio- lencia. E porque o delegado Paes Barretto. em Correntes, ás ordens de Missano, castigava os adversários, humilhando-os e forçando-os a varrerem as ruas, j _ esse delsgado de Amaragy, de nome Joaquim Graciliano, entende de agarrar um po- bre velho e forçal-o também a varrer a rua, debaixo do terror e da ameaça de dous homens armados de cacetes 1 E como tudo isso se passou ha dias, é em vão que nós procuramos na Gazeti- lha da folha do governador o acto offi- ciai demittindo essa autoridade policial indigna e mandando submettel-a a pro- cesso. Cabem aqui uns commentarios. Nós pedimos acima a punição desse delegado, emuIodePaes Barretto. E' certamente exigência de mais. A comprehensão dos deveres officiaes não vai até lá. Chegamos a um ponto em qne o maior, senão o único, traba- lho do governo é fazer parar o crime e não punir. E não faz pouco, dirá. Jardim faz matar em Garanhuns deze- nas e dezenas de adversários, por poli tica ou por interesses materiaes ; a acção do governo limita-se a fazer com que elle não mate mais. Nunca processal-o ou punil-o, porque, deixando de ««ar^JardijmjáJtfirâ.jfeitfl, um grande e nobre esforço sobre si mesmo.-., O delegado Paes Barretto é aceusado de mil tropelias e infâmias é_n Corren- tes. O governo muda o para outro lo- gar de modo que os habitantes de Cor- rentes estejam livres du sua pessoa. O povo ja se contenta com isso. Peça a folha do sr. governador a esse delegado de nome Joaquim Graciliano de Amarsgy,que fiqua nesse pobre velho a quem elle fez varrer u raa para mos- trar quegalliqaem governa é elle, como um despotasinha diante do qual todos se devem carvar. x X X X Jornal Pequeno. Além de uma bem escripta chronica de José Henrique, o Jornal Pequeno con- ta uma porção de sueco.ou-s eleiroraes. Uma dellas é passada na Escads. Alli, ha tempo, (o Jornal Pequeno não precisa a epocha) ia dar-se nma eleição municipal e havia emulação entre di- versos competidores do mesmo parti _o. Como alguns desses competidores eram patrocinados pelo barão de Suassuna, o governo municipal o que faz ? Para evitar duvidas el.geu elle sosinho o próprio barão de Suassuna. Quando no dia seguinte um amfgo trouxe a noticia dizenao : V. exc. é qae é o prefeito. En, responde o barão do ?... mas i quan- Urna noticia interessante : « O sr. tenente sjudantG do corpo de policis, João de Vasconcellos, foi ante-hentem na re- sidencia do sr. coronel Leoncio Ribeiro, á mandado do coronel Beltr_ndo, buscar diver- sos objectos pertencentes ao Estado, que e..tão em podar daquelle corcnel. O tenente Vasconcellos foi recebido com os mais grosseiros insultos por parte do coronel Leoncio. a ponto de chamar n attenção dos transeuntes. O corunel Leoncio nada quiz entregar, sa- hindo o tenente Vasconcellos qur.si chorando da casa -'.quelle official. Informam-nos, pcréxi, que o tenente Vas- conceitos foi esbordoado. O tenente coronel Beltrando vai levar o facto ao c.nha.i-flentQ do gevernador.» X X X Correio do Recife. Para substituir Missano na prefeitura de Correntes, tem o cangaceiro dr. Luiz Jardim, juiz de direito de Garanhuns, diversos candidatos, Um delles foi esse Clarindo de que o Correio deu o relr. to snte-hontem. Outro é um tal Calombé. Vejamos o que é esse Calombé: Para descrevei-o basta mostrar que a em- brian-üez é o seu estado normal e muitas vezes suecede que Calombé, sscandalisando a todos, passeia quasi n* pelas ruas da localidade. Affirma-se que por ordem do dr. J_rdim elle se prestou ao papel de m_udar cercar a casa -o Beuvefl^r-ürto iic affin coronel Vicente pa- ra serem .urrtdos os seus empregadas, act"__. do-se que em companhia des -e coronel se acha. um filbo de Calombé. Como sub-delcgado de Lagoa do Emygdio, elle cobra os icop-sio* municipaes psra si, co-___i-_.iend_! quasi sempra .rbitrariedades que i_o_ levado gr-u_e «úmero de família, a emi- gr_r pei-a União e ^uebrangu-o, Calombé, _;s. :'-reto-è-', . celebre nos annaes do ass&ssia&lo. "tor oceasião úc cerco ds casa do laborioso cidadão'"aiauf-el Paulino, matou João Paulino, que era filho deste, e surrou tsmbem uma mo- ça, filha do pobre verbo, dôpoig dos maiores attent _.do_. Depois dos factos occorrldos 'ultimamente, têaa Bido ch___ados uns 200 cangaceiros e cri- minosos que se . cham dentro da villa em com- panhia do delegado Pinto Ribeíro,qua mais pa- rece um boneca cie cera ao que um official de polici., di_C-.aiu_.do e prompt. a manter a or- dem. DIVERSÕES _ A operetafranceza—(_* 2S dias de Clarinha, com a sua musica alegre e os seur interessan- tes qui-proquos, cahio no agrado da platéa do Santa Izabel, fazendo no sabbado ultimo uma recita animada e tão auspiciosa para os credi- tos dos artistas como para os cofres da em- preza. A par dos attractivos da peca, aliás pouco conhecida do nosso publico, corroborou para o suecesso que obteve a representação de que nos oecupamos a correcção do desempenho. Este foi bom em geral,merecendo elogios to- dos que nelle tamaram parte, desde a. figuras primarias aos simples figurantes, cada um se- gundo o valor de sen papel. £' que os p»peis esiaram bem distribuídos, achando-se os actores perfeitamente accom- modados a elles, sem constrangimento, sem violentar a tendência do .gênero próprio de cada um, para sati.fazer o característico espe» ciai de cada personsg-m. Identificado assim o trabalho do actor com a idéa do autor na creação dos typos apresen- tados, ackando-se a peça bam ens.iada a montada com certo apuro, não podia deixar de correr bem esse espectaculo, que o publico muito merecidamnte animou com applausos repetidos, applausos aua, especialmente, cou- beram á sra. Gesana. E houve razão para isto, pois esta actriz sympa.hica da nossa platéa teve a fazer o papel mais _ympathico da peça —a protagonista, e fei o com a graça a habili- dsde que a tem distinsmido perante oí? fre- quentadores do Santa Izabel. Em partes relativamente de menor impor- tancia, as sras. Montam e Luiza de Oliveira não discreparam da sua collega em correc- ção. O sr. Serra fez o Vivarei, o marido de Clari- nha, revelando-se mais uma vez um galã co- mico cheio de vivacidade e de espirito; o sr. Mach.do. na parte de Michonnet, como sempre trouxe a platé« em constaate hilarida- de; o sr. Franca, aiém de bom trabalho, apre- sentou um bom typo, fazendo o capitão. Os demais papeis, ligeiros e sem dependen- cia de esforço artístico, acham-se sob a apre- ciação que em garal fizemos do desempenho. Os 2i dias de Clarinha é uma peça que vale a pena ser vista representada pela companhia Silva Pinto. No domiogo a companhia repetio o vaude- ville—Andorinhas,' que coaio na primeira re- present&ção agr_d_u e foi -pplaudido. Para hoja eslava annunciada a revista I*ana que pela complicação da mont-gera somente amanhã poderá ser posta em .cena. A emp.6za publica neste sentido .ra aviso na secoão competente. Teve logar hontem no Santa Izabel o con- certo promovido pelo Club Acadêmico e que, como previramos, foi uma brilhante festa ar- tistica. O theatro achava ss bem ornado, ostentan- do diversos escudos, nas filas de camarotes, com os nomes dos sócio., e a concurrencia foi numerosa. Abrir ,m o concerto os respectivos direct.» res Romeo Dionesi e Henrique Jorge —exe- ditando caprichosamente, o primeiro no piano e o outro no violino, & Sonata de G.ieg, Na parte instrument. 1 pxhibir?tn-sa tam- bem a senhorita Carroen F._g._o, .-__n__ ou-r vir no violino, de u-.ouu satisfaetc-no, Sym- phonia concertante de Alard, . m duo com Hen- rique Jorge, e a Cavatine de R_{f e o Bolero de Filjpucci, revelando manejar ó instrumento com muüa segurança e destreza. A exm.. ara. d. Mi.ria Luiza Jorge executou ao piano, em duo com Romeu Dioneai, o ter- eeiro concerto, da Saint S?ias, peça de diffici_ lima execução e na qual os dois mostraram muita sgilidu.de, tQCaiid.s- ^neprêhensivel- mente, Na parte vocal exhibiram se as 6x__as. sras. dd. Lucy Scbnc-w-ka eRenée Marie, bem como o sr. Albert Clercsnt, cuja vez é fraca. Mesmo assim o auditório fel-o bisar o trecho Pautasse, de Ariosto. A extra. sra. d. Lucy sslientou•?se, devido á sua voz sc-gura e bRitar-ta apreciável. _.'odos qijantbs io_aar__a purte ao de. empe- nho receber.m appl&usos, e bouquets cííerecí- dos pelo Club Acadêmico. No intervallo eesa agremiação fez servir aos convidados, inclusive a imprensa, na cai- xa do theatro, um copo de cerveja, tiocando se enthusiagticos brindes. p.eiter$mosos nossos cumprimentos ao Club e aos ir.u_:res 'professores Fiomeu Diotiesi e H. Jorge, pelo boto êxito db seu feslivai. O club musical Mathi_s Lima realisou ante- hontem no pavilhão do jardim á praça Maciel Pinheiro como annunciámos, a primeira re- l"vef* da sarie que rs.olveu p.oporr.ionat: ao publico desta c. pif_.'. A coucurrencia fói gran.p, i-feli^mcnte re- tirando-ae quasi tod._ os a si. tentes logo ás 7 horas da noite, darido á copio.» ebuva que cahio. Mesmo assim & apreciad- b_náã executou todo o programma anteriormente organisado nuncisdo l_ vezes por ctimedemorte em União, um cunhado deste e rasis 3 companheiros tam- bam pronunciados, sendo que of 5 últimos se acham engajados na guarda municipal de Cor- rentes. O C2lebre Dódó,,'além de ter sido o prottgo- nista das tropelias de que foi victima o coronel Carneiro, figurou no assassinato do honra- do cidadão âpollinaric Lopes, do qual f-rom mandantes d- M.ris Missano e Raphael pae desta, com acquiesceuda do dr. Jardim. _ O dr. Luiz Jardim, juiz de direito, ele- ge esse prefeito, o prefeito fica no logar de Missano e o gr_nd_ partido republi- cano de ^que é chefe o dr. Rosa e Silva, poderá dormir desc.nsado que terá a unanimidade de Correntes. Está regulando. i —___—¦-B-—g—— A. saúde é um thesouro e podeis obtel-a com o uso do vinho do Por- to—SANTO ANTÔNIO. ii piiii A OPINIÃO DA G1A O sapo, não, agia a coaxar noatoleiro viu de longe brilhando a estrella nas alturas e sem poder medir azul o espaço inteiro dem alegre consolo _,s*su_s desventuras : —Bactrachio amphibio sou.... Assim me qualifica em sua escala Buífon. Liiineu em sua gamoaa. Estrellas ! Que vergonha ! Alguém as classifica eai lista, serie ou grau dos animaes de lama? Fora do tremedal, fora do charco ou brejo outra cousa não ha nem outro mundo existe e dos cururús a realeza invej» magro, comprido o fino., ejv«rdinhado e triste.» ...Ea gia pernilongEi abrio a bocea enorme estirou satisfeita o corpo débil todo, venturosa e tranqnilla almoça, janta e dorme nas podridões do lodo. C. 7 DE SETE-,.BRO Com a imponência 'festiva, natural em taes acontecimentos patriotic.s, a commissão cen- Tal das festas de 7 de setembro faz hoje langar a 1.* pedra do monumento commemora- tivo da independência nacional. A ceremonia terá inicio á 1 hora da tarde no -a_o de honra da Escola de Aprendizes Msri- nheiros, sendo, após, lavrada a acta e encerra- dos na caixa, os jornaes do dia, moedas, car- toes. etc, condusida a pedra em charola pelos paranymphos ao local onde se está erigindo o monumento na pr-ça Arthur Oscar (largo do Ar senal de Marinha); ahi e< exm. sr. bispo a ben- zerá, fatiando em seguida o illustrado mestre e sym pathico tribuno dr. -Phaei_nte da Câmara, que gentilmente accedeü ao convite da com- missão, sendo dada então uma salva de 21 ti- ros e tocados os hymnoK da independência e o nacional pelas bandas presentes. A Escola de Aprendizes Marinheiros, em uni» forme de gala, dará a guarda de honra ás altas autoridades. Foram convidados os seguintes c&valh-ira8 para serem paranymphos do monumento : Desembargador Sigismundo Gonçalves, com» mendador Martins de Barros, tenente-coronel Gavião Pereira Pinto, >tanente-coronel Ayres do Nascimento, capitão-fausto Guimarães Lo- bo, tenente-coronel Beltrando de Azevedo, co- ronel dr. Pereira do Carmo, dr. Santos Morei ra. a imprensa, representada por todos o. jor- naes, direetores das escol-s superiores, direc- tores geraes dos correios e telegr.pho- no es- tado, provedor de santa-cá. a de misericórdia, presidenta da associação commercial, inapec- tor da alfândega e delegado fiscal do thsaoure federal. Agradecemos o convite que nos mandou a commissão para assistirmos á solemnidade. —Os promotores d'esiu symp-thica festa pa- triotica pretendem pedir ao talentoso poeta a scenographo dr. £arnoi>;o Vilella a fineza de preparar para o espectaculo do dia 15 do. cor rente uma apotheose digna da sua rica imagi- nação. AGUA INGLEZA de Granado pena que as sociedades congeneras não afim de çue todos os domingos hsja musica nos jardins públicos desta cidade, que as da. policia e da guarnição federal dei- Ãaram de dar essas retretas. Domingo ultimo realisou-se no Hippodromo do Campo Grande a festa em honra ao 1.° an- nivers-rio da reabertura daquelle estabeleci- mento de divarsõas. A concurreq.;ia foi extraordinária, n^tan- do-se grande numero de senhoras e ca- valbairos, os quses <?ram recebidos na porta do Hippodromo por uma commissão compôs- ta dos dignos srs. Manoel Joaquim Ferreira, João Vaz e Alfredo Farias. Era grande a animação, correndo tudo na melhor ordem possível. Apó. a chegada do trem de meio dia reali- sou-se o _;• pareô, seguindo-se os outros, sen- do este o resultado : 1.° parao—Consolação—850 metros—Sobera no e Feniano. Poules de 1.° em 1.° 8j4.0, em 2.o 7#200 e de 2.» 8fii_00. 2.» pareô—Velocidade —1000 metros Nin- guom—Poules de l.o 13#000. Neste pareô não houve jogo para 2.» por te- rem corrido apenas 3 cavados. 3.o pareô Imprensa Pernambucana 1500 metros—Aventureiro e Soberano. Poules de 1.° em l.o 16J800. em 2.» 8fl800 e de 2.o 84!_00. 4.o pareô—Dr. Questor—1200 metros—Syndi- cato, Poules de _.• 7Ü300. Neste pareô deixar_m de correr Sly e Eólo. Nao houve jogo de 2°. 5.» pareô—Grande prêmio—Desembargador Governador do Estado—2000 metros.—Marujo e Fantoche. Poules de l.o em l.o _8_.000, em 2.o 11^600 e de 2.o 90800. 6.0 pareô—Prefeito do Recife—950 melros— Cid e Anisette. Poules de 1.° em 1> 14_j400, em 2.» ..000 e de 2.» 80500. Como acima fica dito obteve a victoria íno grande prêmio o animal Morujo, de proprieda- de dos srs. Claudino & Negreiros. montado pelo jockey Luiz de França, o qual fez a corri- da com a máxima perícia. Ao entrar na recta de chegada, o animal Ma- rujo foi acolhido por uma salva de palmas. Na visita á raia, acompanhou o. vencedor a banda de musica, tocando um dobrado enthu- si-8.i__, «endo.ainda aquelle rruito victoriado. Num ii_a intervallos o ... José de Souza Car- reiro, proprietário do Hippodromo, acompa- nhado do director sr. Aff.nso de Moraes Pi- nheiro, obsequiou aos convidados com nm profuso Iunch, e também á imprensa que se achava alli representada pelos Diário de Pêr- nambuco, Jornal do Recife, Jornal Pequeno, A Pimenta e A Província. Em nome da imprensa usou da palavra o bacharelando Nylo Câmara, que em bonitas phra.es fez votos pela prosperidade do Hip- podromo, agradecendo em nome 4o seu pro- prietario o sr. coronel Eurico Witruvio. Ergueram-se ainda ao espoucar da cham- pagne outros brindes. Fizeram-se representar na alludida festa Ia exma. sra. d. Zulmira Cândida Tavares da Silva, digna cunhada do desembargador Tava- res da Silva a exma. srs. d. Julia de Mallo T.rres, esposa do sr. Manoel Hermenegildo Torres e presada filha do tenente João Ceie.tino de Mello. Recebemos hontem os seguintes periódicos: S&OAthleta, anno III, n. 61, da cidade do Pilar, em Alagoas; Minas Catholica, d* cidade da Viço?a ; Gazeta de Pesqueira, n. 14 do anno III, se- manario que recomeçou agora sua publicação, suspensa ha algum tempo devido á epidemia que assolou fortemente naquelle logar ; O Gu*rany,-n. 12, anno II, órgão da socieda- de litteraria José de Alencar. Consta-nos que, na próxima sessão public- do Club Popular será orador o illustre sr. dr. Henrique Augusto Milat, cuja conferência ver- sara sobre o sy.tema representativo, regimen eleitor-1 e apreciação dos projectos em discus são no senado. Somos ainda informadas de que o Cida- dão, órgão do Club Popular, começará a sahir no dia 13 do corrente inez. ÍVIagnesia fluida, de Granado Reuniu quinta-feira ultima em sessão ordi- naria a directoria da Cooperativa dos Funccio- narios Públicos de Pernambuco, sendo appro- vado o balancete apresentada pelo thesoureirc, relativo ao mez de junho findo: A receita no referi io me., elevou-se a 3080 e a despeza a 550000 havendo assim um saldo de 253„000, .endo .500003 depositados na Cai- xa Econômica e 30000 em poder do thesou- reiro. Os saldos depositados na eix* econômica elevam-se assim a 5:8580000 conforma se pu- blicou. Foi nomeada uma commissão composta dos drs. Fernando de Sá, MartinholGarcez e.Olym- pio Costa para representar a sociedade na festa cívica de 7 de setembro, em vsta do convite fei- to pela commissão central promotora aa mesma festa. Foram acceitos sócios da Cooperativa os srs. Sebastião Antônio das Neves e Francisco Car- neiro Rodrigues Campello. O agente d'O Papão off .rtou-nos hontem o n. 12 dessa espirituosa revista bahiana, que hoje será exposta á venda na livraria Franceza e pela Agencia Jornalística. —¦--———--«--«--____»_»¦_______»-_— L¦ Hoje, Sergipe, 12:0000 por 200 réis 1 A Sociedade Previdente Pernambucana pu- blica em otur_ l_g__ de»ta folha o recibo do pecúlio pago á menor Umbalina Magalhães Pink-, por fallecimento de sua mãe d. Adelai- de Magalhães Pinho. Es. e pecúlio montou apenas á quantia de 2.4050000 por nSo estar completo ainda o nu- mero de sócios da Previdente, que deve ser ----.._,._.__ isyicsouu,! 11* WIUU1UI IO* IO... spornya o dr. governador do astado pelo dr. ;mu* pomin?e8 GonvaWB?1 official do. gabinete de j No E-púmairo, sagu-do nos informam, s. exc, o dr. chefe de policia, pelo tenente La mos, commissõ.s do Club Internacional, do Club Acadêmico e de outras atsociaçOas. O Hippodromo achava-se garridamente or» nament&do de folhagens e bandeirolas tocan- do durante as corridas a banda de musica do 27.o batalhão de infantaria. A's 5 horas da tarde terminou a diversão re- tirando-se todos satisfeitos pela boa ordem e pelas gentilezas que a commissão encarrega- da da festa dispensou aos convidados e repre- sentantes da imprensa. No Pavilhão Estrella do Brasil haverá esta semana dois e.pectaculos : Um quinta-feira e outro sabbado. Para ambos foram orgahisádos program- mas convidativos. No de qminta feira entre outros trabalhas dif- ficeis será executado pelo cloiun japonez Tobes n vôo de olhos vendados, ou saltos mortaes oo ar. Terminará com a pantomima Farça do amor. de sabbado é dedicado á imprensa per- nambucana e constará também de trabalhos arriscados ejogos malabtres, fechando coma pantomima Recrutamento em Bagé, na qual to» marão parte vinte pessoas. Xarope de Iodareto de Cálcio (cou- posto), preparado peio pharmaceutico Alfredo de Carvalno.—Indicado no rhen- ma-tismo chronico, syphilis e fraqueza em geral, w 9?_W_ST^BWHF pharmacias. Mandaram-nos de Garanhuns pelo cor- reio os seguintes versos : TERRIBIL.1S JUDEX (Parodia á deusa incruenta de Castro Alves) Quando desabroohon nos catiugaes da serra Bsse Jardim sem, flor, essa aborto da terra, Semoando a graael a semente do mal, Um grito de horror correu polo inlnito.., Ds Olinda a Gamelleira e de Eiú a G ranito, Das cimas da montanha &s solidõss do Tal. Tiijia na mão em Tez de Código a espingarda, Numa toga de csuro a geito se resguarda, Era o diabo talvez, talvez fosse Caim I A pallidez do crime a descorar-lhe a face, No olhar, brilh* crú do saltsador rapace, Dos atlas de Loaabroso horrendo Ch.rubim l Ergueu-s»... em derredor lançou o olhar inverso, Mo peito dos irmãos o sen punhal immerso Rasgou-lhes o bondoso e largo ceração I JBruto e fero, o chacal a todo o povo opprime I ¦ Abre braços de pae p'ra acalentar o crime l No manto da Justiça agasalha o Ladrão t Folgaram de prazer, ao ver-lhe rir sinistro, Barbosa o dictador, ea Morte o sen ministro, Ottoni, Magno, Júlio, a tríade infernal l Pergunta o Rosa ao Sa aquém 6 esse mulato Responde o Pontual: «um crimisoso mato, Mascarado em juiz, de Troppaan rival I E quande elle julgou... as facas se cruzaram! Im cólera os irmãos, imigos, se entreolbaram I C Recife unio seu pranto ao pranto do sertão I O abafado estertor das calingas sangrando, No punhal de Jardim, impune depredando, Correu, um calefrío o dorse da Nação l Uma noite... no chão da pátria de Caneca, Um phantasma pousou, um phantasma careca, De pallidez mortal, cadaveroso aspeito... E disse-lhe : aJardim, me causas assombro I n Como te quero bem eneosta-te ao meu hombro.., _ aP'ra que me queres ?»—«Para juiz de direito.» De Garanhuns feraz no foro socegado, Como um tigre penetra a noute um povoado, Resurgeo máo juiz e o tronsforma em pelouro! E' o Código—irrisão, a Lei 6 ò bacamarte, Como a peste se espalha e se ouve em toda parte, A fama de Jardim, vulgo «juiz de couro»... Quando a potente vez, altisona e sombria, Eucachoeiracla e audaz, do bravo 7.6 Maria, Por sobre a dictadura em vagas se atirou, Quando aquelle phanal—explendido de gloria, Dos avós recordando a fulgurante historia, O rebate de morte ao déspota tocou... Amarello, febril, agitado e medroso, Transido de pavor, ridículoe nojoso, O tigre se agachou _s plantas do titão ! Mas sabendo que o heróe no Caldereiro tomba, Da orphandade sem dor, encarniçado zomba, E corre aos pés do algoz ! Miserrimo Mstrião,! . De Correia de Araújo a transitaria estrella Segrçio, mas Jogo que, felino, po.ijde v-el-_i perder todo q f ulgor ao sol do Ferreirinha, Do conselheiro deixa á pressa a mesa Jaita, Das novos serviçaes n.q roj \o%o se encarta, E outra vez, atjqpto" ern Garanhuns se aninha... Quando Correntes casta, essa Lucrecia nova, Nuas Ímpetos febris, abre a Missano a cova, E mata p'ra fugir ao jogo de um sultão, Jardim .tocou rebate aos od,ios cainiceii;osK A matilha estunsou dos sens vis çawjtfçeívos E a, nouto (Io terror çabíq sobre o sertão ! láuccrdota ia tef... Enthusiasma o Rosa, Ella,—o homem cruel, ella—a alma tortuosa, Nos espasmos servis da sua corrupção... Diabo sempre, no inferno em fogo da pajitiça, Lan_a o Código nú, ea Lei ja paralytica, E a «ada novo crime—tira.uoxogalarílão. í Maldição, sobro, ti, repulsiva entidacfe J Üomem sem çoração,'sem fé, seio .arldade, Que não. cangas __ marte e vives de matar I i. nome da velhice em prantos desolada l Em nome da innocencia em llor profanada ! Pelas mães—maldição! Maldição—pelo Lar l é completa ã falta de limpeza publica. Ha grande quantidade de lixo e matto em todas as ruas. Em Samo Am_r_, também, diversos mora- dores pediram-nos que reclamássemos contra o lixo que ha espalhado nas ruas e beccos, bem como no Barracão, onde a immundicie é enorme. Os proprietários das casas queixam se de que pagam o imposto de limpeza e a prefeitu- ra, segundo pareô., não cogita absolutamente de f__s.r tal serv*ç._nos referido logares. O n. 10 do Boletim Mensal da Associação Commercial de Pernambuco traz as seguia- tes informações, relativas ao mez de junho próximo findo: For«m exportados da praça do Recife:..... 3:791,06-kilos de assucar bi anco e mascavado ; 520575 de algodão ; H93 pipas e 2382 quintos de aguardente ; 679 pipas e 165 quintos de ai- cool; __ pipas ae mtl; 234. kilos de caroços de algodão ; õlOl couros ; 500 meios de sola ; 28. saccos de cera de carnaúba ; 583 de farinha de mandioca; 43 fardos de borracha ; 476 de tecidos ; 410 saccos de milho ; 605 fardos da pelles ; 20 saccos 'a sementes de mamoaa ; 701 de café ; 80 de feijão ; 929 caixas e 115 barris de óleo. Entraram 55 vapores e 9 navios ; sahiram 87 vapores e 3 navios. Entraram : de portos nacionaes 445 passa Liga contra a tuberculose ~|Para esta instituição remetteram-nos hon- tem: d.Minervina Olindina Costa em rag.sijo pel» anniversario nstnlicio de seu padrinho Jaão Sibino Pereira, 350 coupong; gjd. Alice Braga 1000 ; Agencia da marmelada «G.lombo» 16 ; uma senhorita argentina em c.ramemoração «o 88.° anniversario da in^epend^i .ia-das pro» vincias unidas da R_public:. Arg .atina. 300 ; a pequena Josepha de Albuquerque Velloso em regosija so seu ann;v*rsa.i. natalicio, 900; a senhorita Margarida Gomea M_udori_ », por completar hoj.. 14 _nnc_, 2556 ; a Fabrica Caxias 17^500 Qumtia publicada8.89.A600 8.91-01.0 ¦ -si _. m-m i _, 30 mil francos era ouro prêmio maior da lotiri- de SEB^IPK. comme. morativa dq tomada d^ Bastilha, O pa« gamento será feito em ouro oa cheque sobre Paris ou L ml c%, ou em moeda corrente ao cambio s. fücial da \'-sp_ra» Bilhetes inteiros 2^400-meios 1#_Ü0, a venda á praça ds Independência n. 31. Sibbado ultimo, á nout». f ?i pre?o pelo pub- delegado de Santo Antônio o m.mr S-veHno- Jorge, por ter furtado da una opernrio no qu<_- dro da Detenção varias peças de roupa. Foi recolhido a casa de detenção. O sr. J. \Ago-tinho Bezerra, proprietário da Agencia Jomtlistica enviou-noa bontem os ns. 216 da Revisti da Semana, 94 d'0 Malho. 49 d'A Avenida, 5 do Avançt. 6-3 d'0 Rio Nú, _i8 uo Coió ao Rio de Janeiro e 58, 6i 62 ã'A Parodia áe Lisboa. Obrigados. Infor-iam-nos que no asylo de alienados têm se dado ultimamente innumeros casou de beriberi e muitos d'eUes fataes. O nosso informante adianta que ante hc,n- tem foram 6 a. victimas da devastadora 'mo- lestia, n'aquelle eatabMecim-nto CARBURETO "D SCM-CIO. Q mais paro, o que maior e mais brilhante luz prodnz e o único, ums econômico, eo verdadeiro, Carbureto de GalciCj da ATo- raega que receberam Francisco Moreira & C, rua Nova n. 57, em frente á rna de Ssnto Amaro. Preços sem co mpsteneia para qualquer qu.ntidade. NOTAS OFFICIAES O exm. sr. desembargador governador do estado determinou que o continuo addido á secretaria da justiça, Francis co Nogueira aa Silva, passe a servi, o mesmo cargo nn l.<- di- rectoria da referida secretaria. Por portaria de hontem s. exc. determinou que o chefe addido á secretaria da justiça e negócios interiores, bacharel João Ign__io Ca- bral de Vasconcellos, passe a servir eíTectiv*. mente o cargo de chefe do archivo annexo á mesma secretaria. 11 geiros e de portos extrangeiros 121; sahiram para portos nacionaes _1153.e para portos ex- trangeiro* %7x pã-iw_*tt^m^ansi_aJ083.:; __. Alem da_ .»_ n«asTj boletim .stampa balan- cete.,de bancos, cotações cambio e de vários produetos e o in .ic«dor commercial. Quando desabroçio^ no» ç.aiingaea. da serr3,—• ÍÍesç Jardim sem'flor, çsf» aboho.da terra, Semeando a g^ane^ a semente mal, Um só. grito deUarror correu pelo infinito... De Olinda a Gamelleira e de Exú a Granito, Dos cimos da montanha ás solidões do vai !... J: T- 12:000# por ^0Q íhjís, hoje, Seç- gipe \ Por engano de paginsção aah.to _as solicita- das desta f jih_\, ante-.ho_.iem, um artigo do dr. Am.zanks de Almeida, com o titulo Júris- prudência, o que devia ter sido estampado na parte edictoriaU O verdadeiro caiçado americano recebeu a LOJA DO SOL, á rua da Cadeia n. 15. O Trabalho, órgão das classes artísticas e operárias, do Pará, deu a 26 de junho ultimo um numero especial em honra ao dr. Augusto Montenegro, governador daquelle estado, como homenagem do proletariado paraense. Recebemos um exemplar do mesmo nume- ro que traz na primeira pagina o retrato de dr. Montenegro nas outras diversos escrip- toe a elle referentes. DISPENSAR!. OCTAVIO DE FREITAS Horário do serviço para hoje ; De 11 ás 12 horas—dr. Silva Leal. De 12 á 1—dr. Octavio de Freitas. De 1 ás 2—dr. Theophilo de Hollanda. Em signal de condolência pelo fallecimento de seu sócio honorário capitão Antônio Pureza de Vasconcellos o club carnavalesco mixto £.- panadores suspendeu por três dias o respecti- vo expediente. - - A mandado da devoção particular do Senhor Bom Jesus, da Caridade o exm. sr. bispo d. Cy- rillo de Mogbgáb celebrará missa domingo pro ximo áa 8 noras na igreja de S. José de Riba Mar. V______ A repartição dos correios expede malas hoje pelo paquete Una, para o norte até Parnahy ba; recebe objectos pára registrar até 1 e meia hora da tarde, impressos e cartas com porte simples até 2 e maia, idem com porte uuplo até 3. O verdadeiro calçado americano recebeu a LOJA DO SOL, á rua da Cadeia n. 15. Iniciou bont ,m .um p_blif»ç?r< O Commer- cio, quinzenario da cidade do Cabo. £' de forcato regular, bem redigido e bem impresso. Tem como proprietários e direetores os srs. Aniceto Varejão e Alfredo Freitas,, dia pondo de um illustrado corpo de collaboradores. Des-jamo8-lhe vida prospera, agradecendo o exempla^ que nos (oi ouvindo. Festejou hontem. seu annivjrBRrio natalicio o coronel Manoel B .rbalh',, Uchôa Cavalcante, distineto fuá-0Íqd>_.ó _la alfândega neste es- Recebedoria do estado. Despachos da dia Francisco Antônio Barbosa. Informe com urgência a 1.» secção. Antônio Gonçalves Murim, Arthur A .exandre Ferreira e outros.—Informe a 1.» sec(_âo. Josephina L, Hois, Maria Eugenia dos San- tos.—Certifique-se o que constar uesta reptrj -IÇ&Oa Dubeux 8c C, Ferreira Rodrigues & C. Alves de Britto & C. (2 petições), Lauiekro Barbosa & C. (_) petições)—Informe a 3.» secção. S_nt_s Araújo & C. (3 petições, Martins Ro- qngues, Loureiro Barbosa (3 petições).—Res- tÍtUS-36. Paulino Lombard, João Rodrigues Pereira, baares Júnior, Francisco Antônio Cabral, Mi- guel Paris, Josepha de Almeida Pinto, Hosan- na Maria Ferreira e Maria Sgnez dos Santos. Com officio ao dr. director geral aa the^ souro. Provem o vinho <io Porto~| DE AL» Caixa Kcoxio-i-ica Movimento de hontem: l_ntrada_ de depósitos Sahidas do a.positos _--•¦_ «c-c 110.702.000 ?_t.3.5__-;J Saldo para a delegacia......... 1 pagar de liquidações a por conta...... I M .«!•• | 89.357*100- __13.789Ü373 - Es._d_- maiof 'o^Ifèrer-_énriquV'A-roin3^d«' -guiar. Inferior do dia o í.» sargento Azevedo n. v. G_mmandante da guard». o cabo u. 2 a sk. ças da mesma p.„.- 8,20, e 24. Dia á companhia o cabo n. 27. Ordem á secretaria a praça n. 5. Piquete o cabo corn^teiro n. 18. Guarda para o theatro Santa Isabel praças n. i, 4 e lo. Unüurme n. 3. Por acto do governador do estado -foi pro- rogado até o dia 20 do corrente mez, o prazo para recebimento sem multa do imposto de décima urbana relativo ao 2.° semestre do exercido de 1933 a 1904. Finda a prorogação os contribuintes em de- bito ficarão sujeitos ás multas da lei. À sociedade musical Sete de Setembro, ao receber a infausta noticia do fallecimento dc seu prestimoso sócio honorário alferes dr. Luiz Gomes Monteiro de Mello, hasteou o seu Êavilhão a meio páo e suspendeu os seu _ tra- alhos. mu. icaeõ por espaço de sete dias, em signal do profundo ppz*r. O verdadeiro calçado americano recebeu a LOJA SOL, árua da Cadeia n. 15. Quando hontem ás 8 horas da norte, na rua da_ Florentinas, algumas praçr-.s de policia procuravam effec u*r a prisão de um extran- geiro que se achava embriagado, uma outra pr» ç-, oitis embriagada, talvez do que ells, apre^eatou-se no local prompiificando-se a auxiliar os erviço. Mas f_l-o começando por esbordoar a ?.Q_-e os curiosos que naturalmente ae ^Sãtomera- ram alli. Disseram-oos que a es.* pra.a nheiros cbamavíW Ud.ion. os compa- I\eune_HÍ8 pelas 6 e meia horas da noite em sua séae provisrna no Becco das Bsrrei- ras n. 6. » devoção particular de São D- mirjgo8 de Gusmão, para tratar de assump-o urgente. Falleceu doruiDgo ultimo ás 4 e um quarto da tarde na nova, sçe&cia jorn-listica, á rúa Quinta dc H~v«s—.bro u ec-pregalb de nome Jorgs Esiaoisiáo de Oliveira. O iníeli?, moço tinha sabido d'_üi em direc- ção á praça da Republica, .fim de tomar o Mr9_Q, quando, sentind_-_e incommodado, vq\- .au para a agencia onde falleceu pouco^ iftí. | nutos dep.is. Jorge re.idia nos Alflictos, co_-..ava 20 an- nos ae idade e er_ solteiro. Fei encontia.a n'um de seus bolsos g quantia de 5£5u0. O seu c^cl_ver foi entregue á ->i_.UX-. As linhas do telegrapho nacional hontem funccionaram para o sul p, norte, o serviço es- teve moroso; para o ce> .tro boas. 'A' noite estava ret .do na estação desta cida- de o seguinte despache De Caxias p,._>. Manoel Macedo. VENDE-SE por 400 réis urna caixacóm 100 envf„oppes- tarjados a escolher na praça da Republica n. 13. O escrivão de casamentas sr. Germano Mot- ta, quõ funeciona nos districtos do R.cife, San- to Antônio, S. José é Af jgados, affixou na re- partição do registro á rua do Imperador n. 81 l.° andar, editaes de proclamas dos seguintes conirahehtes:_.-««--. Segunda publicação José Antônio do Nas- cimento e d. Cândida Maria da Conceição, sol- teiros, naturaes desío __tado e residentes n_> districto de S. José.* Álvaro Marreca Pinto Monteiro, natura. ___. Parahyba, residente no districto do R.cife. e Hennqueta Carmelita Gamboa Soares, natu rai deste estado, residente no districto da Gr_r_ solteiros.r *ca» _ M°v»í?8nt(» dos presos da Casa _e De'.eu._o do Recife, em 10 de julho de 19G4 : Existiam •>••¦•...c.....,, Entraram..___... Sahiram_._„!"•_ 647 7 2 Existem........,,,,,,.,.,.,,, ; Â. sabav M' ° * * Nacionaes.. Mulherao.................m9%tt Estrangeiras.-. -.uineres ¦•.¦¦¦•••....(,,,.,,,,,, Total, , Arraço&dc- bons., Arraçoados doentes _LiOUCOS ••-••••..-.•-<).«o*atacaaac Alimentados acustn própria..*,„ Correccionaes...,...,,....- Total, MOVlltHNTO DA. _aa__Rl___P ia Existam.,"" 652 635 12 5 0 65_; E.__) 29 4 2 88 652 29 CARBURETO DE CALCIo."^ O mais puro, o que maior e rr.ais bríihante luz produz e o único, m>is econômico é o J_ííí!ííl?lro CARBURETO DE CÁLCIO DA NORUEGA que receberam Francisco M - reira & C, raa Nova n. 57, em frente & rua de Santo Amaro, Preços sam compe- tencia, para qualquer quantidade. Lista geral da 110 59.» loteria da C_p... .i p__ de.ai extrahida no dia 11 do corrente : Prêmios de 200:000* a l:000g ÍOi.3. ¦Illlltllll,,,,,,, 1914o. iinun ........ta a ¦ ¦ i 189.16.......,%< O C. _fü •¦••••#oia#aaaaaa#aaaaa^4rWt% 1 .7-5......... fóínj"' ** ".',' -..»••¦•••. IOOjÜ, lllllll•IIHIIIHIIII ÜlODO, aa.a ¦•...••., _oU U.|tjiiiiuí 9J44%\__ ....... ií* 1CO ¦ n).i4i|iiiall, _ *^*?>/¦-.-i -.Mliiiili ¦¦•'•*•••*¦->»••••¦ - ,U1.^ in.MIMIIMIIIIIIIlliiiii ¦y^-* * 0<~5 t m t a ••'*'•• ao - ••'•• * . * •«_."••¦ ¦ 23.80 Pvemios de 50A 3WQ | 6653 l _4HÜ | 20340 I b904 | 13158 I 14961 | 2.623 | Dezenas 28291 a 28.00 194,1 a 1945U Aptprou:ir},.açóe\ 281«8 e .8-00 .. 19U7 e 19439L.A..*. Todos os numertt, te.aiiriado. em premiados com 85. Todo- o. ourne.». _arr.iij_._d06 r___ a eotã^ premiados com *& excepto os termina.-foft om uy. '•lllllllll ¦ •¦-•l.ck.l 15:1000 800_ 'iO-fl -00_| 200/1 200.. 2005 2UÜ. 1005 10o* m !.Vff 29435 29786 m 10/f 1005 -00 ¦99 eatão i S - LUi*. geral 18.» loteria, do plano 143 doi a--*<._ de Scrgspo, ezirahiíls. nu dir. .1 da julho : Prêmios de i5 000$ a WO&OOO 17f?§'"*15:000^ »_ 1 •*-».* •%•••••»••••«•••••*»•¦ ..__»• Qnn/t i!oüc!_ 2005 MMIIIIMIIIII..M MIIH14-2ÜO-4 ' m r í OO 1 i MllilMMii 4659. 14848., .-----.., . _B____________, ILEGÍVEL '¦¦»J -J»'—-. _. _- .... ¦-.,*... é.

do 100 réis Kumero atrasado 800 réis TSLEg IMMÂSH&MHkSff A ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00154.pdfdava-o muitas v. zes para grandes caçadas no s«u castello de Canourges

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Page 1: do 100 réis Kumero atrasado 800 réis TSLEg IMMÂSH&MHkSff A ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00154.pdfdava-o muitas v. zes para grandes caçadas no s«u castello de Canourges

v;** .

£'M>PEJRTSTAMBTJCO Terça-feira, 12 dé Julho c_él90-4 ANNO XXVII N_ 154

J.88IG.NATUR.»

IKUkPITAIk

£;¦"• 5 __.SSâ3, ¦ • • • 11c•¦¦••• i• ti-•-..( iSBS-3 niignii ¦

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_|00@|g|000

-'ABAHKItO ADU1TAD0

í^nmeFo do dis 100 réis

FOLHETIM 190

Ela H&MHkSff A_. tos e ainda hsIMMÂS

A88IÜNATURAff01t& DiTrAPITAl.

SslB -9GI.8. |«f000ün ana...,,,,.............. I7|00Q7A8a-.EI.Y0 __.E_-L-4-.-_-.-»

Kumero atrasado 800 réis

ft LBERTJJELPIT

OPRAZERJH) PERDIOTRADUCÇA.0 D'A PROVÍNCIA

XXI •Vi» com prazer que o sr. d'Orsel compre-

hendia a necessidade de uma existência mais

Tinha temido tanto pira a sua discípula que-rida os primeiros embates com a sociedade,os primeiros contados que são a inevitávelpunição das 3itu_çõ_s falaaa: I

Ao deixar a sociedade, Nancy chsm-va-seainda a sra. Roller : ao voltar para ella, seria acundessa d'Or.el.

XXIINo seu p_r_;-a-i_ento Tniago já tinha esco-

lhido o ninho myiterioso, onde se haviam de«bMísar os «eu- »more_.

Tendo chegsdo á Marselha quasi logo apoi asua sahida de S»iut-Cyr, o conde tinha, bemdepressa se relacionado com a nobreza do

'um velho fi.algo, o sr. des E?c_lens, convi-

dava-o muitas v. zes para grandes caçadas nos«u castello de Canourges.

Por morte do er. des Escslens, o castello foi^cmprado por um rico banqueiro parisiense, osr. Rolando Montfrancbet.

Tendo este por sua vez desapparecido, os_,px-deiros puzeram á venda o castello e aa her-d^dec que dependiam d'elle.

O Jas. uma das herdades, transformada ou-tr'ora etn pavilhão de caça, era situada n'umaadmirável paysagem. »•„___

Não longe de Grambois e da Tour-d'Aignes,rm Dino de uma encosta abrupta, ergue-se uma

galante aldeia chamada a B_stide-des-Jour-dB_.'8_i

derradeira communa de Vaucluse : a jtrês kilometros mais ao norte começa o depar-1tamento dos Baixos-Alpes.

F .ta r°Kião encantadora pertence ao mesmo

t-mpo a Provença, que é plana, e á região ai-_potrB aue é montanha.

Üma natureza perfumada, cheia de sol, n'umrmadro violento e atormentado. De um lado ascoilioas escarpadas do Luberon ; do outro, osrisonhos valles, que se estendem harmoniosa-mente a»é a Durance.

O Luberon é um orgulho para os nossos cam-nonezes provençáes tão finos e que falam com* sua voz cantante a lingua musical de Rouma-nille e de Mislral. ,

Uma montanha e uma montanha co para ei-les! Como elles desdenham de seua irmãos deGamargne I

A Bas-ide-des-Jordans estende-se em com-•nrimento: á sahida da aldeia, a estrada voltaH- __ _«•-_ _v .*,_-_-.« n<i.lir,*iaC

TSLEg

Drimento: a eanma aa _..<.»-._>i ¦» _-«—-_> »-•«» ; __* uu_- o•violentamente e trepa por uma grande encosta;; ,kineo caminho Inclina se profundamente, e sobre

__._v.orii«a pnnrmp.s brotaramcarvalhos, faias

Ro, 11.Nac.ffli.r_ cL s dc_..t ,ãv& o k... Beli-

_crio dc S->uz_ pronunciou um bellis^i-rau discurso contra o parecer qae opinapela coccessão de licença para ser pro-nuncisdo o sr. Alfredo Varela.

R.spondeu so deput, o fluminense osr. Frederico Bcrgís, defcndandlr. o pa-recer, de qae foi i_laicr.

Fall^rsm deoois o sr. Erico Coelho,impugnando o parecer, e GermanoH -slocker a seu favor.

Consta que a bancada mineira censer-va-se impenetrável a respeito de seumodo de ver na qaestão—o qae faz te-n.eren_ os resultados da votação quantostinham a principio como inMlivela con-sessão da licença.

O prefeito municipal dr. Pereira Passostelegr*ph_u >io conde de Figueiredo di-zendo ser pura falsidade o qae contra oestado das finanças d'este districto alie-gam os despeitados com o êxito do em-prestimo contrahido na Europa,

Affirma o prefeito que todo o pessoslda prefeitura í.m si .o pago em dia e quenão ha sentença passado em julgadocondemnando a prefeitura a indemnisa»ções.

A repartição geral dos telegraphosinau-gurou hontem o serviço de communi-cações terrestres entra o nosso paiz e oChile,

Londres, 11.Os japonezes tomaram a fortaleza de

NiaoTáo situada a oeste de Porto-Ar-thur.

Parece estar próximo o ataque decisi-vo d'aquella praça.

— Consta que o almirante Togo temperdido muitos vasos da sua esquadra.

—¦ Oí japonezes vão repellindo em to-da linha o exercito do general Europa-

mezes nóí noticiámos I Entra os criminosos sa acham os de nomes i e o fez de modo satisfactorio, com afinação e I Fazem annos hoje :que, graças unicamente á sua iniciativa í°J%de Batvos Correia pronunciado alli, Izaias mestria¦¦ _¦_-_.-_¦ « --_- x_ii___..>_i . de B,rroSi vuig0 Bodo, pronunciado alli e na E' perpessosl, um enorme carregamento da Pedra, por- crime de morte, André T'ip». pro I imitem,

os rochedos enormes brotaram carvaiíios, íaiaae choupos por um capricho mysterioso do solo.

E este mesmo solo é vermelho-pardo, comtons de sienna queimada, como todos os ter-renas cheios de ferro.

A' medida que se avança, as arvores maisnumerosas se vão approximando ; primeira-monte uma grande matta que se muda logoam floresta; aqui e alli, enormes clareiras, en'umad'ellas o Jas,uma casa em forma dechalet, de aspecto simples, mas bem distribui-da Largas aberturas, cortadas atrevidamente,abrem á vista horisontes variados, aqui sobreuma planície, e alli sobre a montanha.

A' um alcance de espingarda, um pequeno.*, ovo, invadido por juncoa, corre rapidamen-ta per sobre um tapete de relva e de agrião.

' í; sobre esta payaagem agreste, o ceo immu-tavelmente azul, de um azul escuro. E a re-

glr?ão°éSraro em Vaucluse faltar a chuva du-rante muitos mezes. E' a seceura que dá ásestradas um aspecto poeirento, ás arvores afolhagem de um verde áspero.

Pois n'esse canto da Provença, os tons ordi-nariosda natureza são como que exsggeradose quasi tão violentos como, mais ao sul, emAntibes e Cannes. ' ;_

Adõs oito dias vividos n'esse paraizo, DonaLinda não sonhava outro porvir mais do quenunca sahir d'allí. . .

Fruia de uma dessas ventura» tao completasaue fazem medo. A creatura humana e taopouco feita para ser feliz, que sente uma espe-cie de vertigem deante d» sua felicidade pas-saseira, como si se debruçasse sobre um abysmo. Melitta debalde tentava tranquillisal-a.

'Chiago louco e sensivelmente apaixonado*,mòi.trava-se alegre, galanteador, amável. Suagalan teria de namorado dominava o seu egois-mo de macho satisfeito. _:•'••._.-¦' A

Também elle sentia a mesma ebnedade da

*° Seu "sonho

e_'t-»va abaixo da realidade, e nun-ca teria elle esperado tantas alegrias. \

Partiam muito ctídinho de manha a pe ou ocavallo; e eram longos passeios através da re-

£l Passeios adoráveis, porque aquelle verão ra-

dioso punha a natureza de accordo com osseus coraçõas, e tudo estava em plena flora-«ão como a »ua respectiva ternura.

Pela primeira vez pi sua vida, Thiago seabandonava sem pen_amento reservado aosentimento que dominava.

—Graças á sra., dizia elle uma noute a Nan-cy, goso de uma felicidade infinita.

Uma uníca pessoa no mundo conhece a nos-sa intimidade, a sra. Guerny.

Prevenir-nos-ia, si absolutamente fosse pre-ciso. Mas que é que pode acontecer 1 Tenhouma licença de trea mezes. - •„_,

H» de ser prorogada. E como bom e vivernara nós e não para os outros!

O mundo pode deamoronar-Be, que nao sa-b8oeíDdous1

namorados não recebiam cartaalgu-ma, não liam um _ó jornal. Bastavam-se a simesmos. , •_ . _¦_.!,.

Amarem-se e dizerenvn'o nao e a primeirae _ ultima palavra da felicidade ? Entretanto.cada um d'elles tinha a sua preoccupaçao m-tima, que guardava para si só.

Nftncy, as vezes, fechava os olhos, toda so-nhadora, e o seu pensamento voava paraasImbergerea, para o esposo abandonado, -.ornodevia elle soffrer 1

Então perguntava a si mesma:—«Em que i,onto estará o meu divorcio?»A' conselhos da sua amiga, Dona Linda nao

tlavia se oecupar com as minúcias do processo,de'xar correr á revelia, e nada responder ásconvocações para a casa do presidente do tribUDêIseu

i'-»d°. Taia&° não te110™™ * terrivelcólera da irmã »o saber da aventura.

Aauelle rapto, chamava ella uma catast.0-nhe^e! no seu pon.o de vista, a marqueza defcfiSh»

.S^ÍÍSSíffoP»™ o irmão um bri-

SKe^Sti1 Thtago demolia os seus bellosptojactos comíima Vbe.ada tedesculpavel !Mas elle era muito feliz para se deixar dislra-hir da f-licidad. por eBse desassocego passo-geiro. Que ditferença entre _._ncye suas outrasamantes . .

O poeta hinduo conta que um pescador depérolas não distingui» mais ao verdadeiras dasial.as, porque tinha ofíendido Brah-av,

O conde BBbia bem a natureza da sua : umamarola, 6 verdadeira, do mais bello oriente,aquella adorável creatura, por tanto tempo de»WAgora elle possuía sosinho aquelle ineaüma"V6F

o seu amor avivava-se á proporção que«Ue conhecia melhor, aquella mulher única.

N&ncv possuía o enctmto, essa dom mystetío-o: o encanto que é a metade da seduc.ac

Duíám-e os seu_ paSMjos quotidianos elle_. m"vi* desenvolvendo as su». ídess, expti-ifndo a -ua opinião sobre os homens e sobre

*BF^á_*P-clía deixar de no!ar a nobreza e a

pureza íi'_quèílfc RJma encantadoraP

A vida éü que o^Ila f.zemcs: vualmR. baix^3J -«-.lfcv_di_3 p.raVaTm_go

nao era _!»da me_.. do que cavatórotíó- linha até ums i.aaencia paru zombar5« s-ntimêntoa generasoa, que «ff-ctava cha--_-»• nmn hurla ou umt habilidade.ffi8Svt.;! Sue.a de N_ncy o.domi-Ji-,va- j i _„ j_.

Ha recantoa do mar tão putos, do lado üe

Caori e da Grut-.Azul, que o oli-nr, deslumbra-

So pode descer até aa profunda f.ubinri85'-Saáe da mesma forma, almas tao Umpidas,

q,*e'não escondem cousa alguma de seus the-

80U-OS. .dm» m-nhã, o passeio levou-os mpito lcn-1

„„ Tinham ultrapassado os limites d_s piam.-

f;/è os cavallos subism a passo a ladeira da

^g^-SBS-E cantinho de aombr.1 ez--limou'í-ona L-ncJB, estendendo 6 chicounboS,« um pequeno pedalo de matta expaa» de§5aeaS»K pai-ãâor o argentino, um **&&£*nh0 prul^n-áo^queridinha, amantemos as re-_i_TaT Tío'» cavallos nas arvores e escondamo-

uos nesse .tazylo campestre», como diziam csh0CD«íugtf'^li^o,com effeito. Como_o

^_5«_rpri_L pa*ar longe, com as suas vasmundo parecia es.. b.naf,dade8 e mentiraslagitações e as suas d frescura deli-Nancy sentío umm

gg^ comiim arao-ciosa. O ente, a 5,o Satelhe bavia ella sacrifirSK.=SS£^i-'«s__--r-íSf.

. _lg-rpara ssas naturezas ele-

Xarope de Easton dos três phos-¦ phatos de ferro, quina e stryetiini-; na, preparado pelo pharmaceutico Àl-' fredo de Carvalho. — Para combater o, beri bari, as dyspepsias atônicas e chio-ro-anemia.

N'este estado em todas as drogarias epharmacias,

UM POR CENTOCom o intervallo de horas, o dr. Rosa

e Silva elegeu um senador, um deputa-do, cincoenta e tantos prefeitos, cincoen-ta e tantos snb-prefeitos, mil e tantosconcelheiro- e supplentes de concelhei-ros, todos pelo systema dos algarismosunanimes, qae desmoralisariam o freiThomaz da reforma eleitoral e da purê-za de costumes se o oi Ia verta va-t ellese nicher da admiração de Moliére nãoescarnecesse de su« piedada hypocrita ede sues lagrimas de crocodillo.

Quantos votos obteve o sr. Medeiros eAlbuquerque em paga de encomios naimprensa do Rio aos méritos oceultosdo dr. Rosa e Silva, o sr. Medeiros quese habituou a vender bymnos e a tirarlucros aesse bom negocio ?

Quantos votos applaudiram o governode penúria e de apólices do dr. Gonçal-ves Ferreira, governo humilde e inertede s. exc, os quatro annos de fome ?

Quantos votos suffragaram os escolhi-dos dos Jardins e Paes Barrettos e dosoutros, chefes políticos em todos os mu-nicipios ?

Precisamos do numero exacto : o dr.Rosa e Silva num discurso de sensação—todos os discursos de s. exc. abalam oo paiz inteiro, nas affirmativas do Diáriodê Pernambuco —declarou que os homenssérios abandonavam as urnas e se absti-nh.m das patifarias eleitoraes.

Queremos saber a somma da gentalha,a ralé que se incumbiu agora de recompensar os serviços litterarios do sr. Me»deiros e Albuquerque, ao dr. Rosa e Sil-va como hontem se incumbiu, também,de recompensar os serviços médicos dodr. Bricio Pombo a s. exc.

Se as parcellãs reunidas attingiram nototal do dr. Gonçalves Ferreira a vintemil o calculo nos dará 1 <>/_ de creaturasde infima espécie, em honra da estatisti-ea do brio e da vergonha de Pernam-buco. f^l

iiim. »m ——Mosquitbiros de todos os formatos e

tamanhos, recebeu o GRANDE ORIENTE—rua do Cabngá 1 B 1 C.

ENTREFOLHASDiário de Pernambuco.Interessante o que o dr. Farias Neves,

redactor do Diário, entende por indivi-duo desclassificado.

E', na opinião desse porteotr-, o indi-viduo que não vive do emprego publico.

Um jornalista, o homem que vive dasua penna,que tira do seu esforço de in-telligencía e do seu trabalho de todo diaos seus meios de subsistência, é para odr. Farias Neves um desclassificado.

Também elle tem rszão.EHe recebe doas ordenados pelo mes-

mo emprego.E' o qae se po_Le cfjamsr um verda-

deiro bisclassificado..Esse escriptor aagmenía assim o die-

cionario ás. poliíica rosista :—Desclassificado : homem qae vive do

seu trabalho, m-s nao recebe dinheirodo governo.

—Classificado : homem que &ô tem umemprego.

Bisclassificado : empr?güd^ com dousordenados. Diz-se também trisclassifica-do ou multiclassificado, conforme o nu-mero d_ empregos e ordenados (jae rp»cebe.

—r

Em outra secção acha qae Perüambu--(fo poderia muito bem cogitar áa es_por-t-ção de suas fruetts, pois que isso con-stituiria uma industria lucrativa e devantagem para o «stado.

E p_ra o governo especialmente, -S-q_Leceu-.se o Diário de escrever.

Porque industrias e commercio traba-lham hoje exclusivamente para o gover-_. do --..-do,

A industria s s> commercio de fruetasera un.a belia fonte de riqueza para oe.tado do Rio qae as exportava para oRio da P_>a__t.

Um bello dia o Uruguay tomou a dianteira a esse commercio.

Mas o censo administrativo do dr. NiloPtAaníxa tomou a si a iniciativa de carnaíi.Êf esse pojramercio para outros pon-

fruetas era expedido para a Europa, semri ahuoi encargo para o exportador.

Imite o £ive-m dc Diário so dr. NiloPeçanh...

Nem é preciso mais.Porque não é _ó dizer: —plantem, co

lham, exocrtern, aproveitem essa ouaquella industria. Não ; o qae é precisoantes de tudo é qae o industrial t.nha acerteza da que nao se vai sacrificar porum governo que não lhe dá compensa-çõas aos sacrlficc-s exigido:..

xJornal do Recife.Naturalmente o sr. governador do es-

tado não leu o srtigo que nas solicit^rd-Pde _ua folha de domingo ultimo pabli-cou o sr. Francisco Saneies, pastor pro-testante.

Seria conveniente ler.Quem escreve estas linhas tem mais

da uma vez affirmado publicamente assuas idéas catholicas, mas nunca deixoutambém de pedir a liberdade para todasas crenças, por que tem a certeza de qneessa liberdade só lhe é vantajosa.

Por isso censuramos as recentes sei-vágerias de Amaragy feitas por um viga-riosinho novo, na solidariedade com umdelegado de policia velho, ao que pare-ce, na politiquice e na violência.

Man consórcio.Mas seria conveniente que o sr. go-

vernador, que foi tão prompto em man-dar nm official brioso garantir a liber-dade de culto em Amaragy, visse comodepressa fruetificam os exemplos de vio-lencia.

E porque o delegado Paes Barretto.em Correntes, ás ordens de Missano,castigava os adversários, humilhando-ose forçando-os a varrerem as ruas, j _ essedelsgado de Amaragy, de nome JoaquimGraciliano, entende de agarrar um po-bre velho e forçal-o também a varrer arua, debaixo do terror e da ameaça dedous homens armados de cacetes 1

E como tudo isso se passou ha dias, éem vão que nós procuramos na Gazeti-lha da folha do governador o acto offi-ciai demittindo essa autoridade policialindigna e mandando submettel-a a pro-cesso.

Cabem aqui uns commentarios.Nós pedimos acima a punição desse

delegado, emuIodePaes Barretto.E' certamente exigência de mais.A comprehensão dos deveres officiaes

já não vai até lá. Chegamos a um pontoem qne o maior, senão o único, traba-lho do governo é fazer parar o crime enão punir.

E já não faz pouco, dirá.Jardim faz matar em Garanhuns deze-

nas e dezenas de adversários, por politica ou por interesses materiaes ; aacção do governo limita-se a fazer comque elle não mate mais.

Nunca processal-o ou punil-o, porque,deixando de ««ar^JardijmjáJtfirâ.jfeitfl,um grande e nobre esforço sobre simesmo. -.,

O delegado Paes Barretto é aceusadode mil tropelias e infâmias é_n Corren-tes. O governo muda o para outro lo-gar de modo que os habitantes de Cor-rentes estejam livres du sua pessoa.

O povo ja se contenta com isso.Peça a folha do sr. governador a esse

delegado de nome Joaquim Gracilianode Amarsgy,que fiqua nesse pobre velhoa quem elle fez varrer u raa para mos-trar quegalliqaem governa é elle, comoum despotasinha diante do qual todosse devem carvar.

x XX X

Jornal Pequeno.Além de uma bem escripta chronica

de José Henrique, o Jornal Pequeno con-ta uma porção de sueco.ou-s eleiroraes.

Uma dellas é passada na Escads.Alli, ha tempo, (o Jornal Pequeno não

precisa a epocha) ia dar-se nma eleiçãomunicipal e havia emulação entre di-versos competidores do mesmo parti _o.

Como alguns desses competidores erampatrocinados pelo barão de Suassuna, ogoverno municipal o que faz ?

Para evitar duvidas el.geu elle sosinhoo próprio barão de Suassuna.

Quando no dia seguinte um amfgotrouxe a noticia dizenao : V. exc. é qaeé o prefeito.

— En, responde o barãodo ?...

masi

quan-

Urna noticia interessante :« O sr. tenente sjudantG do corpo de policis,

João de Vasconcellos, foi ante-hentem na re-sidencia do sr. coronel Leoncio Ribeiro, ámandado do coronel Beltr_ndo, buscar diver-sos objectos pertencentes ao Estado, que e..tãoem podar daquelle corcnel.

O tenente Vasconcellos foi recebido com osmais grosseiros insultos por parte do coronelLeoncio. a ponto de chamar n attenção dostranseuntes.

O corunel Leoncio nada quiz entregar, sa-hindo o tenente Vasconcellos qur.si chorandoda casa -'.quelle official.

Informam-nos, pcréxi, que o tenente Vas-conceitos foi esbordoado.

O tenente coronel Beltrando vai levar o factoao c.nha.i-flentQ do gevernador.»

XX X

Correio do Recife.Para substituir Missano na prefeitura

de Correntes, tem o cangaceiro dr. LuizJardim, juiz de direito de Garanhuns,diversos candidatos,

Um delles foi esse Clarindo de que oCorreio deu o relr. to snte-hontem.

Outro é um tal Calombé.Vejamos o que é esse Calombé:Para descrevei-o basta mostrar que a em-

brian-üez é o seu estado normal e muitas vezessuecede que Calombé, sscandalisando a todos,passeia quasi n* pelas ruas da localidade.

Affirma-se que por ordem do dr. J_rdim ellese prestou ao papel de m_udar cercar a casa-o Beuvefl^r-ürto iic affin coronel Vicente pa-

ra serem .urrtdos os seus empregadas, act"__.do-se que em companhia des -e coronel se acha.um filbo de Calombé.

Como sub-delcgado de Lagoa do Emygdio,elle cobra os icop-sio* municipaes psra si,co-___i-_.iend_! quasi sempra .rbitrariedades quei_o_ levado gr-u_e «úmero de família, a emi-gr_r pei-a União e ^uebrangu-o,

Calombé, _;s. :'-reto-è-', já . celebre nosannaes do ass&ssia&lo."tor

oceasião úc cerco ds casa do laboriosocidadão'"aiauf-el Paulino, matou João Paulino,que era filho deste, e surrou tsmbem uma mo-ça, filha do pobre verbo, dôpoig dos maioresattent _.do_.

Depois dos factos occorrldos 'ultimamente,têaa Bido ch___ados uns 200 cangaceiros e cri-minosos que se . cham dentro da villa em com-panhia do delegado Pinto Ribeíro,qua mais pa-rece um boneca cie cera ao que um official depolici., di_C-.aiu_.do e prompt. a manter a or-dem.

DIVERSÕES _A operetafranceza—(_* 2S dias de Clarinha,

com a sua musica alegre e os seur interessan-tes qui-proquos, cahio no agrado da platéa doSanta Izabel, fazendo no sabbado ultimo umarecita animada e tão auspiciosa para os credi-tos dos artistas como para os cofres da em-preza.

A par dos attractivos da peca, aliás poucoconhecida do nosso publico, corroborou parao suecesso que obteve a representação de quenos oecupamos a correcção do desempenho.

Este foi bom em geral,merecendo elogios to-dos que nelle tamaram parte, desde a. figurasprimarias aos simples figurantes, cada um se-gundo o valor de sen papel.

£' que os p»peis esiaram bem distribuídos,achando-se os actores perfeitamente accom-modados a elles, sem constrangimento, semviolentar a tendência do .gênero próprio decada um, para sati.fazer o característico espe»ciai de cada personsg-m.

Identificado assim o trabalho do actor coma idéa do autor na creação dos typos apresen-tados, ackando-se a peça bam ens.iada amontada com certo apuro, não podia deixarde correr bem esse espectaculo, que o publicomuito merecidamnte animou com applausosrepetidos, applausos aua, especialmente, cou-beram á sra. Gesana. E houve razão para isto,pois esta actriz sympa.hica da nossa platéateve a fazer o papel mais _ympathico da peça—a protagonista, e fei o com a graça a habili-dsde que a tem distinsmido perante oí? fre-quentadores do Santa Izabel.

Em partes relativamente de menor impor-tancia, as sras. Montam e Luiza de Oliveiranão discreparam da sua collega em correc-ção.

O sr. Serra fez o Vivarei, o marido de Clari-nha, revelando-se mais uma vez um galã co-mico cheio de vivacidade e de espirito; osr. Mach.do. na parte de Michonnet, comosempre trouxe a platé« em constaate hilarida-de; o sr. Franca, aiém de bom trabalho, apre-sentou um bom typo, fazendo o capitão.

Os demais papeis, ligeiros e sem dependen-cia de esforço artístico, acham-se sob a apre-ciação que em garal fizemos do desempenho.

Os 2i dias de Clarinha é uma peça que valea pena ser vista representada pela companhiaSilva Pinto.

No domiogo a companhia repetio o vaude-ville—Andorinhas,' que coaio na primeira re-present&ção agr_d_u e foi -pplaudido.

Para hoja eslava annunciada a revista I*anaque pela complicação da mont-gera somenteamanhã poderá ser posta em .cena.

A emp.6za publica neste sentido .ra avisona secoão competente.

Teve logar hontem no Santa Izabel o con-certo promovido pelo Club Acadêmico e que,como previramos, foi uma brilhante festa ar-tistica.

O theatro achava ss bem ornado, ostentan-do diversos escudos, nas filas de camarotes,com os nomes dos sócio., e a concurrenciafoi numerosa.

Abrir ,m o concerto os respectivos direct.»res — Romeo Dionesi e Henrique Jorge —exe-ditando caprichosamente, o primeiro no pianoe o outro no violino, & Sonata de G.ieg,

Na parte instrument. 1 pxhibir?tn-sa tam-bem a senhorita Carroen F._g._o, .-__n__ ou-rvir no violino, de u-.ouu satisfaetc-no, „ Sym-phonia concertante de Alard, . m duo com Hen-rique Jorge, e a Cavatine de R_{f e o Bolero deFiljpucci, revelando manejar ó instrumentocom muüa segurança e destreza.

A exm.. ara. d. Mi.ria Luiza Jorge executouao piano, em duo com Romeu Dioneai, o ter-eeiro concerto, da Saint S?ias, peça de diffici_lima execução e na qual os dois mostrarammuita sgilidu.de, tQCaiid.s- ^neprêhensivel-mente,

Na parte vocal exhibiram se as 6x__as. sras.dd. Lucy Scbnc-w-ka eRenée Marie, bem comoo sr. Albert Clercsnt, cuja vez é fraca.

Mesmo assim o auditório fel-o bisar o trechoPautasse, de Ariosto.

A extra. sra. d. Lucy sslientou•?se, devido ásua voz sc-gura e bRitar-ta apreciável.

_.'odos qijantbs io_aar__a purte ao de. empe-nho receber.m appl&usos, e bouquets cííerecí-dos pelo Club Acadêmico.

No intervallo eesa agremiação fez serviraos convidados, inclusive a imprensa, na cai-xa do theatro, um copo de cerveja, tiocandose enthusiagticos brindes.

p.eiter$mosos nossos cumprimentos ao Clube aos ir.u_:res 'professores Fiomeu Diotiesi eH. Jorge, pelo boto êxito db seu feslivai.

O club musical Mathi_s Lima realisou ante-hontem no pavilhão do jardim á praça MacielPinheiro como annunciámos, a primeira re-l"vef* da sarie que rs.olveu p.oporr.ionat: aopublico desta c. pif_.'.

A coucurrencia fói gran.p, i-feli^mcnte re-tirando-ae quasi tod._ os a si. tentes logo ás 7horas da noite, darido á copio.» ebuva quecahio.

Mesmo assim & apreciad- b_náã executoutodo o programma anteriormente organisado

nuncisdo l_ vezes por ctimedemorte em União,um cunhado deste e rasis 3 companheiros tam-bam pronunciados, sendo que of 5 últimos seacham engajados na guarda municipal de Cor-rentes.

O C2lebre Dódó,,'além de ter sido o prottgo-nista das tropelias de que foi victima o coronelSá Carneiro, figurou no assassinato do honra-do cidadão âpollinaric Lopes, do qual f-rommandantes d- M.ris Missano e Raphael paedesta, com acquiesceuda do dr. Jardim. _

O dr. Luiz Jardim, juiz de direito, ele-ge esse prefeito, o prefeito fica no logarde Missano e o gr_nd_ partido republi-cano de ^que é chefe o dr. Rosa e Silva,poderá dormir desc.nsado que terá aunanimidade de Correntes.

Está regulando.i —___—¦-B-—g——A. saúde é um thesouro e podeis

obtel-a com o uso do vinho do Por-to—SANTO ANTÔNIO.

ii piiii

A OPINIÃO DA G1AO sapo, não, agia a coaxar noatoleiroviu de longe brilhando a estrella nas alturase sem poder medir dó azul o espaço inteirodem alegre consolo _,s*su_s desventuras :—Bactrachio amphibio sou.... Assim me qualificaem sua escala Buífon. Liiineu em sua gamoaa.Estrellas ! Que vergonha ! Alguém as classificaeai lista, serie ou grau dos animaes de lama?

Fora do tremedal, fora do charco ou brejooutra cousa não ha nem outro mundo existee só dos cururús a realeza invej»magro, comprido o fino., ejv«rdinhado e triste.»

...Ea gia pernilongEi abrio a bocea enormeestirou satisfeita o corpo débil todo,venturosa e tranqnilla almoça, janta e dorme

nas podridões do lodo.

C.

7 DE SETE-,.BROCom a imponência 'festiva, natural em taes

acontecimentos patriotic.s, a commissão cen-Tal das festas de 7 de setembro faz hojelangar a 1.* pedra do monumento commemora-tivo da independência nacional.

A ceremonia terá inicio á 1 hora da tarde no-a_o de honra da Escola de Aprendizes Msri-nheiros, sendo, após, lavrada a acta e encerra-dos na caixa, os jornaes do dia, moedas, car-toes. etc, condusida a pedra em charola pelosparanymphos ao local onde se está erigindo omonumento na pr-ça Arthur Oscar (largo do Arsenal de Marinha); ahi e< exm. sr. bispo a ben-zerá, fatiando em seguida o illustrado mestre esym pathico tribuno dr. -Phaei_nte da Câmara,que gentilmente accedeü ao convite da com-missão, sendo dada então uma salva de 21 ti-ros e tocados os hymnoK da independência e onacional pelas bandas presentes.

A Escola de Aprendizes Marinheiros, em uni»forme de gala, dará a guarda de honra ás altasautoridades.

Foram convidados os seguintes c&valh-ira8para serem paranymphos do monumento :

Desembargador Sigismundo Gonçalves, com»mendador Martins de Barros, tenente-coronelGavião Pereira Pinto, >tanente-coronel Ayresdo Nascimento, capitão-fausto Guimarães Lo-bo, tenente-coronel Beltrando de Azevedo, co-ronel dr. Pereira do Carmo, dr. Santos Moreira. a imprensa, representada por todos o. jor-naes, direetores das escol-s superiores, direc-tores geraes dos correios e telegr.pho- no es-tado, provedor de santa-cá. a de misericórdia,presidenta da associação commercial, inapec-tor da alfândega e delegado fiscal do thsaourefederal.

Agradecemos o convite que nos mandoua commissão para assistirmos á solemnidade.

—Os promotores d'esiu symp-thica festa pa-triotica pretendem pedir ao talentoso poeta ascenographo dr. £arnoi>;o Vilella a fineza depreparar para o espectaculo do dia 15 do. corrente uma apotheose digna da sua rica imagi-nação.

AGUA INGLEZA de Granado

pena que as sociedades congeneras nãoafim de çue todos os domingos hsja

musica nos jardins públicos desta cidade, jáque as da. policia e da guarnição federal dei-Ãaram de dar essas retretas.

Domingo ultimo realisou-se no Hippodromodo Campo Grande a festa em honra ao 1.° an-nivers-rio da reabertura daquelle estabeleci-mento de divarsõas.

A concurreq.;ia foi extraordinária, n^tan-do-se grande numero de senhoras e ca-valbairos, os quses <?ram recebidos na portado Hippodromo por uma commissão compôs-ta dos dignos srs. Manoel Joaquim Ferreira,João Vaz e Alfredo Farias.

Era grande a animação, correndo tudo namelhor ordem possível.

Apó. a chegada do trem de meio dia reali-sou-se o _;• pareô, seguindo-se os outros, sen-do este o resultado :

1.° parao—Consolação—850 metros—Soberano e Feniano. Poules de 1.° em 1.° 8j4.0, em2.o 7#200 e de 2.» 8fii_00.

2.» pareô—Velocidade —1000 metros — Nin-guom—Poules de l.o 13#000.

Neste pareô não houve jogo para 2.» por te-rem corrido apenas 3 cavados.

3.o pareô — Imprensa Pernambucana — 1500metros—Aventureiro e Soberano. Poules de 1.°em l.o 16J800. em 2.» 8fl800 e de 2.o 84!_00.

4.o pareô—Dr. Questor—1200 metros—Syndi-cato, Poules de _.• 7Ü300.

Neste pareô deixar_m de correr Sly e Eólo.Nao houve jogo de 2°.

5.» pareô—Grande prêmio—DesembargadorGovernador do Estado—2000 metros.—Marujoe Fantoche. Poules de l.o em l.o _8_.000, em2.o 11^600 e de 2.o 90800.

6.0 pareô—Prefeito do Recife—950 melros—Cid e Anisette. Poules de 1.° em 1> 14_j400, em2.» ..000 e de 2.» 80500.

Como acima fica dito obteve a victoria ínogrande prêmio o animal Morujo, de proprieda-de dos srs. Claudino & Negreiros. montadopelo jockey Luiz de França, o qual fez a corri-da com a máxima perícia.Ao entrar na recta de chegada, o animal Ma-rujo foi acolhido por uma salva de palmas.Na visita á raia, acompanhou o. vencedor abanda de musica, tocando um dobrado enthu-si-8.i__, «endo.ainda aquelle rruito victoriado.

Num ii_a intervallos o ... José de Souza Car-reiro, proprietário do Hippodromo, acompa-nhado do director sr. Aff.nso de Moraes Pi-nheiro, obsequiou aos convidados com nmprofuso Iunch, e também á imprensa que seachava alli representada pelos Diário de Pêr-nambuco, Jornal do Recife, Jornal Pequeno, APimenta e A Província.

Em nome da imprensa usou da palavra obacharelando Nylo Câmara, que em bonitasphra.es fez votos pela prosperidade do Hip-podromo, agradecendo em nome 4o seu pro-prietario o sr. coronel Eurico Witruvio.

Ergueram-se ainda ao espoucar da cham-pagne outros brindes.

Fizeram-se representar na alludida festa

Ia exma. sra. d. Zulmira Cândida Tavares da

Silva, digna cunhada do desembargador Tava-res da Silva

a exma. srs. d. Julia de Mallo T.rres, esposado sr. Manoel Hermenegildo Torres e presadafilha do tenente João Ceie.tino de Mello.

Recebemos hontem os seguintes periódicos:S&OAthleta, anno III, n. 61, da cidade do Pilar,em Alagoas;

Minas Catholica, d* cidade da Viço?a ;Gazeta de Pesqueira, n. 14 do anno III, se-manario que recomeçou agora sua publicação,suspensa ha algum tempo devido á epidemiaque assolou fortemente naquelle logar ;O Gu*rany,-n. 12, anno II, órgão da socieda-de litteraria José de Alencar.

Consta-nos que, na próxima sessão public-do Club Popular será orador o illustre sr. dr.Henrique Augusto Milat, cuja conferência ver-sara sobre o sy.tema representativo, regimeneleitor-1 e apreciação dos projectos em discussão no senado.

— Somos ainda informadas de que o Cida-dão, órgão do Club Popular, começará a sahirno dia 13 do corrente inez.

ÍVIagnesia fluida, — de GranadoReuniu quinta-feira ultima em sessão ordi-

naria a directoria da Cooperativa dos Funccio-narios Públicos de Pernambuco, sendo appro-vado o balancete apresentada pelo thesoureirc,relativo ao mez de junho findo:

A receita no referi io me., elevou-se a 3080 ea despeza a 550000 havendo assim um saldode 253„000, .endo .500003 depositados na Cai-xa Econômica e 30000 em poder do thesou-reiro.

Os saldos depositados na eix* econômicaelevam-se assim a 5:8580000 conforma se pu-blicou.

Foi nomeada uma commissão composta dosdrs. Fernando de Sá, MartinholGarcez e.Olym-pio Costa para representar a sociedade na festacívica de 7 de setembro, em vsta do convite fei-to pela commissão central promotora aa mesmafesta.

Foram acceitos sócios da Cooperativa os srs.Sebastião Antônio das Neves e Francisco Car-neiro Rodrigues Campello.

O agente d'O Papão off .rtou-nos hontem on. 12 dessa espirituosa revista bahiana, quehoje será exposta á venda na livraria Francezae pela Agencia Jornalística.

—¦- -———--«--«--____»_»¦_______»-_— ¦

Hoje, Sergipe, 12:0000 por 200réis 1

A Sociedade Previdente Pernambucana pu-blica em otur_ l_g__ de»ta folha o recibo dopecúlio pago á menor Umbalina MagalhãesPink-, por fallecimento de sua mãe d. Adelai-de Magalhães Pinho.

Es. e pecúlio montou apenas á quantia de2.4050000 por nSo estar completo ainda o nu-mero de sócios da Previdente, que deve ser----.._,._.__ isyicsouu,! 11* WIUU1UI IO* IO. ..spornya o dr. governador do astado pelo dr. ;mu*

pomin?e8 GonvaWB?1 official do. gabinete de j No E-púmairo, sagu-do nos informam,s. exc, o dr. chefe de policia, pelo tenente Lamos, commissõ.s do Club Internacional, doClub Acadêmico e de outras atsociaçOas.O Hippodromo achava-se garridamente or»nament&do de folhagens e bandeirolas tocan-do durante as corridas a banda de musica do27.o batalhão de infantaria.

A's 5 horas da tarde terminou a diversão re-tirando-se todos satisfeitos pela boa ordem epelas gentilezas que a commissão encarrega-da da festa dispensou aos convidados e repre-sentantes da imprensa.

No Pavilhão Estrella do Brasil haverá estasemana dois e.pectaculos :

Um quinta-feira e outro sabbado.Para ambos já foram orgahisádos program-mas convidativos.No de qminta feira entre outros trabalhas dif-

ficeis será executado pelo cloiun japonez Tobesn vôo de olhos vendados, ou saltos mortaesoo ar.

Terminará com a pantomima Farça do amor.de sabbado é dedicado á imprensa per-nambucana e constará também de trabalhos

arriscados ejogos malabtres, fechando comapantomima Recrutamento em Bagé, na qual to»marão parte vinte pessoas.

Xarope de Iodareto de Cálcio (cou-posto), preparado peio pharmaceuticoAlfredo de Carvalno.—Indicado no rhen-ma-tismo chronico, syphilis e fraquezaem geral, w9?_W_ST^BWHFpharmacias.

Mandaram-nos de Garanhuns pelo cor-reio os seguintes versos :

TERRIBIL.1S JUDEX

(Parodia á deusa incruenta de Castro Alves)Quando desabroohon nos catiugaes da serraBsse Jardim sem, flor, essa aborto da terra,Semoando a graael a semente do mal,Um só grito de horror correu polo inlnito..,

Ds Olinda a Gamelleira e de Eiú a G ranito,Das cimas da montanha &s solidõss do Tal.

Tiijia na mão em Tez de Código a espingarda,Numa toga de csuro a geito se resguarda,Era o diabo talvez, talvez fosse Caim IA pallidez do crime a descorar-lhe a face,No olhar, • brilh* crú do saltsador rapace,Dos atlas de Loaabroso horrendo Ch.rubim l

Ergueu-s»... em derredor lançou o olhar inverso,Mo peito dos irmãos o sen punhal immersoRasgou-lhes o bondoso e largo ceração IJBruto e fero, o chacal a todo o povo opprime I ¦Abre braços de pae p'ra acalentar o crime lNo manto da Justiça agasalha o Ladrão t

Folgaram de prazer, ao ver-lhe • rir sinistro,Barbosa — o dictador, ea Morte — o sen ministro,Ottoni, Magno, Júlio, — a tríade infernal lPergunta o Rosa ao Sa aquém 6 esse mulato ?»Responde o Pontual: «um crimisoso — mato,Mascarado em juiz, de Troppaan rival I

E quande elle julgou... as facas se cruzaram!Im cólera os irmãos, imigos, se entreolbaram I CRecife unio seu pranto ao pranto do sertão IO abafado estertor das calingas sangrando,No punhal de Jardim, impune depredando,Correu, um calefrío o dorse da Nação l

Uma noite... no chão da pátria de Caneca,Um phantasma pousou, um phantasma careca,De pallidez mortal, cadaveroso aspeito...E disse-lhe : aJardim, tú me causas assombro In Como te quero bem eneosta-te ao meu hombro.., _— aP'ra que me queres tú ?»—«Para juiz de direito.»

De Garanhuns feraz no foro socegado,Como um tigre penetra a noute um povoado,Resurgeo máo juiz e o tronsforma em pelouro!E' o Código—irrisão, a Lei 6 ò bacamarte,Como a peste se espalha e se ouve em toda parte,A fama de Jardim, vulgo «juiz de couro»...

Quando a potente vez, altisona e sombria,Eucachoeiracla e audaz, do bravo 7.6 Maria,Por sobre a dictadura em vagas se atirou,Quando aquelle phanal—explendido de gloria,Dos avós recordando a fulgurante historia,O rebate de morte ao déspota tocou...

Amarello, febril, agitado e medroso,Transido de pavor, ridículoe nojoso,O tigre se agachou _s plantas do titão !Mas sabendo que o heróe no Caldereiro tomba,Da orphandade sem dor, encarniçado zomba,E corre aos pés do algoz ! Miserrimo Mstrião,!

. De Correia de Araújo a transitaria estrellaSegrçio, mas Jogo que, felino, po.ijde v-el-_iperder todo q f ulgor ao sol do Ferreirinha,Do conselheiro deixa á pressa a mesa Jaita,Das novos serviçaes n.q roj \o%o se encarta,E outra vez, atjqpto" ern Garanhuns se aninha...

Quando Correntes casta, essa Lucrecia nova,Nuas Ímpetos febris, abre a Missano a cova,E mata p'ra fugir ao jogo de um sultão,Jardim .tocou rebate aos od,ios cainiceii;osKA matilha estunsou dos sens vis çawjtfçeívosE a, nouto (Io terror çabíq sobre o sertão !

láuccrdota ia tef... Enthusiasma o Rosa,Ella,—o homem cruel, ella—a alma tortuosa,Nos espasmos servis da sua corrupção...Diabo sempre, no inferno em fogo da pajitiça,Lan_a o Código nú, ea Lei ja paralytica,E a «ada novo crime—tira.uoxogalarílão. í

Maldição, sobro, ti, repulsiva entidacfe JÜomem sem çoração,'sem fé, seio .arldade,Que não. cangas __ marte e vives de matar Ii. ií nome da velhice em prantos desolada lEm nome da innocencia em llor jâ profanada !Pelas mães—maldição! Maldição—pelo Lar l

écompleta ã falta de limpeza publica.

Ha grande quantidade de lixo e matto emtodas as ruas.

Em Samo Am_r_, também, diversos mora-dores pediram-nos que reclamássemos contrao lixo que ha espalhado nas ruas e beccos,bem como no Barracão, onde a immundicieé enorme.

Os proprietários das casas queixam se deque pagam o imposto de limpeza e a prefeitu-ra, segundo pareô., não cogita absolutamentede f__s.r tal serv*ç._nos referido logares.

O n. 10 do Boletim Mensal da AssociaçãoCommercial de Pernambuco traz as seguia-tes informações, relativas ao mez de junhopróximo findo:

For«m exportados da praça do Recife:.....3:791,06-kilos de assucar bi anco e mascavado ;520575 de algodão ; H93 pipas e 2382 quintosde aguardente ; 679 pipas e 165 quintos de ai-cool; __ pipas ae mtl; 234. kilos de caroços dealgodão ; õlOl couros ; 500 meios de sola ; 28.saccos de cera de carnaúba ; 583 de farinhade mandioca; 43 fardos de borracha ; 476 detecidos ; 410 saccos de milho ; 605 fardos dapelles ; 20 saccos 'a sementes de mamoaa ;701 de café ; 80 de feijão ; 929 caixas e 115barris de óleo.

Entraram 55 vapores e 9 navios ; sahiram 87vapores e 3 navios.

Entraram : de portos nacionaes 445 passa

Liga contra a tuberculose~|Para

esta instituição remetteram-nos hon-tem:

d.Minervina Olindina Costa em rag.sijo pel»anniversario nstnlicio de seu padrinho JaãoSibino Pereira, 350 coupong;gjd. Alice Braga 1000 ;Agencia da marmelada «G.lombo» 16 ;

uma senhorita argentina em c.ramemoração«o 88.° anniversario da in^epend^i .ia-das pro»vincias unidas da R_public:. Arg .atina. 300 ;

a pequena Josepha de Albuquerque Vellosoem regosija so seu ann;v*rsa.i. natalicio, 900;

a senhorita Margarida Gomea M_udori_ », porcompletar hoj.. 14 _nnc_, 2556 ;

a Fabrica Caxias 17^500Qumtia já publicada 8.89.A600

8.91-01.0¦ -si _. m-m i _,

30 mil francos era ouro — prêmiomaior da lotiri- de SEB^IPK. comme.morativa dq tomada d^ Bastilha, O pa«gamento será feito em ouro oa chequesobre Paris ou L ml c%, ou em moedacorrente ao cambio s. fücial da \'-sp_ra»

Bilhetes inteiros 2^400-meios 1#_Ü0, avenda á praça ds Independência n. 31.

Sibbado ultimo, á nout». f ?i pre?o pelo pub-delegado de Santo Antônio o m.mr S-veHno-Jorge, por ter furtado da una opernrio no qu<_-dro da Detenção varias peças de roupa.

Foi recolhido a casa de detenção.

O sr. J. \Ago-tinho Bezerra, proprietárioda Agencia Jomtlistica enviou-noa bontemos ns. 216 da Revisti da Semana, 94 d'0Malho. 49 d'A Avenida, 5 do Avançt. 6-3 d'0Rio Nú, _i8 uo Coió ao Rio de Janeiro e 58, 6i62 ã'A Parodia áe Lisboa.

Obrigados.

Infor-iam-nos que no asylo de alienadostêm se dado ultimamente innumeros casoude beriberi e muitos d'eUes fataes.

O nosso informante adianta que ante hc,n-tem foram 6 a. victimas da devastadora 'mo-lestia, n'aquelle eatabMecim-nto

CARBURETO "D

SCM-CIO. — Q maisparo, o que maior e mais brilhante luzprodnz e o único, ums econômico, eoverdadeiro, Carbureto de GalciCj da ATo-raega que receberam Francisco Moreira& C, rua Nova n. 57, em frente á rna deSsnto Amaro. Preços sem co mpsteneiapara qualquer qu.ntidade.

NOTAS OFFICIAESO exm. sr. desembargador governador do

estado determinou que o continuo addido ásecretaria da justiça, Francis co Nogueira aaSilva, passe a servi, o mesmo cargo nn l.<- di-rectoria da referida secretaria.

Por portaria de hontem s. exc. determinouque o chefe addido á secretaria da justiça enegócios interiores, bacharel João Ign__io Ca-bral de Vasconcellos, passe a servir eíTectiv*.mente o cargo de chefe do archivo annexo ámesma secretaria.

11

geiros e de portos extrangeiros 121; sahirampara portos nacionaes _1153.e para portos ex-trangeiro* %7x pã-iw_*tt^m^ansi_aJ083.:; __.

Alem da_ .»_ n«asTj boletim .stampa balan-cete.,de bancos, cotações dé cambio e devários produetos e o in .ic«dor commercial.

Quando desabroçio^ no» ç.aiingaea. da serr3,—•ÍÍesç Jardim sem'flor, çsf» aboho.da terra,Semeando a g^ane^ a semente dü mal,Um só. grito deUarror correu pelo infinito...De Olinda a Gamelleira e de Exú a Granito,Dos cimos da montanha ás solidões do vai !...

J: T-12:000# por ^0Q íhjís, hoje, Seç-

gipe \Por engano de paginsção aah.to _as solicita-

das desta f jih_\, ante-.ho_.iem, um artigo dodr. Am.zanks de Almeida, com o titulo Júris-prudência, o que devia ter sido estampado naparte edictoriaU

O verdadeiro caiçado americanorecebeu a LOJA DO SOL, á rua daCadeia n. 15.

O Trabalho, órgão das classes artísticas eoperárias, do Pará, deu a 26 de junho ultimoum numero especial em honra ao dr. AugustoMontenegro, governador daquelle estado, comohomenagem do proletariado paraense.

Recebemos um exemplar do mesmo nume-ro que traz na primeira pagina o retrato dedr. Montenegro • nas outras diversos escrip-toe a elle referentes.

DISPENSAR!. OCTAVIO DE FREITASHorário do serviço para hoje ;De 11 ás 12 horas—dr. Silva Leal.De 12 á 1—dr. Octavio de Freitas.De 1 ás 2—dr. Theophilo de Hollanda.

Em signal de condolência pelo fallecimentode seu sócio honorário capitão Antônio Purezade Vasconcellos o club carnavalesco mixto £.-panadores suspendeu por três dias o respecti-vo expediente. - -

A mandado da devoção particular do SenhorBom Jesus, da Caridade o exm. sr. bispo d. Cy-rillo de Mogbgáb celebrará missa domingo proximo áa 8 noras na igreja de S. José de RibaMar. ______

A repartição dos correios expede malas hojepelo paquete Una, para o norte até Parnahyba; recebe objectos pára registrar até 1 e meiahora da tarde, impressos e cartas com portesimples até 2 e maia, idem com porte uuploaté 3.

O verdadeiro calçado americanorecebeu a LOJA DO SOL, á rua daCadeia n. 15.

Iniciou bont ,m .um p_blifȍ?r< O Commer-cio, quinzenario da cidade do Cabo.

£' de forcato regular, bem redigido e bemimpresso.

Tem como proprietários e direetores os srs.Aniceto Varejão e Alfredo Freitas,, dia pondo deum illustrado corpo de collaboradores.

Des-jamo8-lhe vida prospera, agradecendoo exempla^ que nos (oi ouvindo.

Festejou hontem. seu annivjrBRrio natalicioo coronel Manoel B .rbalh',, Uchôa Cavalcante,distineto fuá-0Íqd>_.ó _la alfândega neste es-

Recebedoria do estado. Despachos da diaFrancisco Antônio Barbosa. — Informe comurgência a 1.» secção.Antônio Gonçalves Murim, Arthur A .exandre

Ferreira e outros.—Informe a 1.» sec(_âo.Josephina L, Hois, Maria Eugenia dos San-tos.—Certifique-se o que constar uesta reptrj

-IÇ&OaDubeux 8c C, Ferreira Rodrigues & C. Alvesde Britto & C. (2 petições), Lauiekro Barbosa

& C. (_) petições)—Informe a 3.» secção.S_nt_s Araújo & C. (3 petições, Martins Ro-

qngues, Loureiro Barbosa (3 petições).—Res-tÍtUS-36.Paulino Lombard, João Rodrigues Pereira,baares Júnior, Francisco Antônio Cabral, Mi-guel Paris, Josepha de Almeida Pinto, Hosan-na Maria Ferreira e Maria Sgnez dos Santos.— Com officio ao dr. director geral aa the^souro.Provem o vinho <io Porto~| DE AL»

Caixa Kcoxio-i-icaMovimento de hontem:

l_ntrada_ de depósitosSahidas do a.positos _--•¦_ «c-c

110.702.000?_t.3.5__-;J

Saldo para a delegacia.........1 pagar de liquidações a porconta...... I M .«!•• |

89.357*100-

__ 13.789Ü373

- Es._d_- maiof 'o^Ifèrer-_énriquV'A-roin3^d«'-guiar.

Inferior do dia o í.» sargento Azevedo n. v.G_mmandante da guard». o cabo u. 2 a sk.ças da mesma p.„.- 8,20, e 24.Dia á companhia o cabo n. 27.Ordem á secretaria a praça n. 5.Piquete o cabo corn^teiro n. 18.Guarda para o theatro Santa Isabel praçasn. i, 4 e lo.Unüurme n. 3.

Por acto do governador do estado -foi pro-rogado até o dia 20 do corrente mez, o prazopara recebimento sem multa do imposto dedécima urbana relativo ao 2.° semestre doexercido de 1933 a 1904.

Finda a prorogação os contribuintes em de-bito ficarão sujeitos ás multas da lei.

À sociedade musical Sete de Setembro, aoreceber a infausta noticia do fallecimento dcseu prestimoso sócio honorário alferes dr.Luiz Gomes Monteiro de Mello, hasteou o seu

Êavilhão a meio páo e suspendeu os seu _ tra-

alhos. mu. icaeõ por espaço de sete dias,em signal do profundo ppz*r.

O verdadeiro calçado americanorecebeu a LOJA DÒ SOL, árua daCadeia n. 15.

Quando hontem ás 8 horas da norte, na ruada_ Florentinas, algumas praçr-.s de policiaprocuravam effec u*r a prisão de um extran-geiro que se achava embriagado, uma outrapr» ç-, oitis embriagada, talvez do que ells,apre^eatou-se no local prompiificando-se aauxiliar os erviço.

Mas f_l-o começando por esbordoar a ?.Q_-eos curiosos que naturalmente ae ^Sãtomera-ram alli.

Disseram-oos que a es.* pra.anheiros cbamavíW Ud.ion.

os compa-

I\eune_HÍ8 pelas 6 e meia horas da noiteem sua séae provisrna no Becco das Bsrrei-ras n. 6. » devoção particular de São D-mirjgo8 de Gusmão, para tratar de assump-ourgente.

Falleceu doruiDgo ultimo ás 4 e um quartoda tarde na nova, sçe&cia jorn-listica, á rúaQuinta dc H~v«s—.bro u ec-pregalb de nomeJorgs Esiaoisiáo de Oliveira.

O iníeli?, moço tinha sabido d'_üi em direc-ção á praça da Republica, .fim de tomar oMr9_Q, quando, sentind_-_e incommodado, vq\-.au para a agencia onde falleceu pouco^ iftí.

| nutos dep.is.Jorge re.idia nos Alflictos, co_-..ava 20 an-

nos ae idade e er_ solteiro.Fei encontia.a n'um de seus bolsos g

quantia de 5£5u0.O seu c^cl_ver foi entregue á ->i_.UX-.

As linhas do telegrapho nacional hontemfunccionaram para o sul p, norte, o serviço es-teve moroso; para o ce> .tro boas.'A' noite estava ret .do na estação desta cida-de o seguinte despache •De Caxias p,._>. Manoel Macedo.VENDE-SE por 400 réis urna caixacóm100 envf„oppes- tarjados • a escolher napraça da Republica n. 13.O escrivão de casamentas sr. Germano Mot-ta, quõ funeciona nos districtos do R.cife, San-to Antônio, S. José é Af jgados, affixou na re-

partição do registro á rua do Imperador n. 81l.° andar, editaes de proclamas dos seguintesconirahehtes: _.-««--.Segunda publicação — José Antônio do Nas-cimento e d. Cândida Maria da Conceição, sol-teiros, naturaes desío __tado e residentes n_>districto de S. José. *Álvaro Marreca Pinto Monteiro, natura. ___.Parahyba, residente no districto do R.cife. e r»Hennqueta Carmelita Gamboa Soares, natu raideste estado, residente no districto da Gr_r_solteiros. r *ca»

_ M°v»í?8nt(» dos presos da Casa _e De'.eu._odo Recife, em 10 de julho de 19G4 :Existiam •>••¦• ...c.....,,Entraram. .___...Sahiram _._„! "•_

64772

Existem........,,,,,,.,.,.,,, ;Â. sabav ' ° * *Nacionaes..Mulherao.................m9%ttEstrangeiras .-.-.uineres ¦•.¦¦¦•••....(,,,.,,,,,,

Total , ,Arraço&dc- bons. ,Arraçoados doentes_LiOUCOS ••-••••..-.•-<).«o*atacaaacAlimentados acustn própria..*,„Correccionaes...,...,, ....-

Total,MOVlltHNTO DA. _aa__Rl___P iaExistam., ""

652

6351250

65_;E.__)

2942

88

652

29CARBURETO DE CALCIo."^ O mais

puro, o que maior e rr.ais bríihante luzproduz e o único, m>is econômico é oJ_ííí!ííl?lro CARBURETO DE CÁLCIO DANORUEGA que receberam Francisco M -reira & C, raa Nova n. 57, em frente &rua de Santo Amaro, Preços sam compe-tencia, para qualquer quantidade.

Lista geral da 110 59.» loteria da C_p... .i p__de.ai extrahida no dia 11 do corrente :Prêmios de 200:000* a l:000g

ÍOi.3. ¦Illlltllll,,,,,,,1914o. ii nun ........ta a ¦ ¦ i189.16....... ,%<

O C. _fü •¦••••#oia#aaaaaa#aaaaa^4rWt%

1 .7-5. ........fóínj"' ** ".',' -..»••¦•••.

IOOjÜ, lllllll •IIHIIIHIIIIÜlODO, aa.a ¦•...••.,_oU U.| tjiiiiuí9J44 %\__ .......ií* 1CO ¦ n).i4i|iiiall, _

*^*?>/¦-.-i -.Mliiiili ¦¦•'•*•••*¦->»••••¦- ,U1.^ in.MIMIIMIIIIIIIlliiiii¦y^-* * 0<~5 • t m t • a ••'*'•• ao - ••'•• • * . * •«_."••¦ ¦23.80

Pvemios de 50A3WQ | 6653 l _4HÜ | 20340 Ib904 | 13158 I 14961 | 2.623 |Dezenas

28291 a 28.00194,1 a 1945U

Aptprou:ir},.açóe\281«8 e .8-00 ..19U7 e 19439 L.A..*.

Todos os numertt, te.aiiriado. empremiados com 85.

Todo- o. ourne.». _arr.iij_._d06 r___ a eotã^premiados com *& excepto os termina.-foftom uy.

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15:1000800_'iO-fl-00_|200/1200..20052UÜ.100510o*

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julho :Prêmios de i5 000$ a WO&OOO

17f?§'"* 15:000^»_ 1 •*-».* •%•••••»••••«•••••*»•¦ .._ _»• Qnn/ti!oüc!_

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Terça-feira, 12 de Julho—* mm—_!____—B—nfc»w^—_wa_MmMc__aH__¦__a_«^--------------------BW--M-_---»-<W*-*

N.154—__:í»jn;__>^s=iu;:»»«^í^í5

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20032Ü0_100310OSlOOfilOOfi100J1003ioo„

34.78

2563131503...871111384.,1.5552674230575O-Afã tlIMIIIIIMIMIIIMO -O J _ .iilllllll'* i.iiiiii

Prêmios de 50_4745 | 12845 | 25915 |8002 | 18446 | 30676 | ...9223 1 24905 | 34240 1 ...

Approximações487 e 489

17142 e 1714416510 a 18512.

Dezenas4S1 s 490

17141 a 1715016511 » 16i20

CentenasOs números de 401 a 590 estão

dos com 50000.Oa números de 17101 a 17200 estão premia

dos cem 4J0OO.Os números da 16501 a 16600 estão pre-

mi-das com 4„000.Todos os números terminados em 8* 63-

tão premiados em 4$.Todos cs números terminados em o es-

tão premiados com 2_000 excepto 03 termina-dos em 88.

ESTATUTOS_-».__.

PWITIBlcate-

ODO

200*1005

5>J_

20_105

premia-

Município do Recife

Passageiros chegados do sul no vapor na-cional Jaboatão, em 9 do corrente i

DE PENEDO—Dr. PcfMo de Britto, dn Arminio Tavares, d. Frsocelina Soares, d. M»j",ada Gloria e 1 monor, • loiico Oliveha, W-laevino Freira e Manoel Lourenço.

DE MACEIÓ'—Padre Norberto, Manoel b-sn-çalves e Alexandrina Freire. .

Chegados da Europa no vapor inglezOrita: . _„ , _.

DE LIVErlPOOL-H. Bertie Wells e i. Cio-ment Levy. ¦_'.¦' -.ti'

DE VIGO—Eleazar Pereira, L. Spmola, Ma-noel Pedreira e Manoel Alonso.

DE LISBOA—Epitacio Queiroz Jo«quim Gon-çalves, Luigi Rolondaro, sua mulher e 4 fi-lhos, Manoel Lyra e Wilham Lancaster.

Do sul no vapor inglez Danube :DE BUENOS AIRES—Juan B. da Silva, A[e

jandro de Moraes, Maria de Mor-.es e PérsioSmith.

DO RIO—Coronel Manoel Lages, Paulo Limae Silva, dr. Max Stephani, W. Crummack, Vis-conde Gonçalves Pinto e sua mulher, AntônioMarques Amorim, dr. Pedro Beltrão, Max S.hlieger, filaria Francisca da Conceição.

DA BAHIA—Henny Duranger, FauBtino Ribeirs Júnior 9 George G Le.aep,

Sabidos para a Europa no vapor inglezDanuhe :

PaRA LISBOA—Faustino Monteiro, ErnestoSemola e F. Lauria.

PARA CHERBOURGO—Otto Henning, Mar-tin Louis, Marquente Louis, Andréa Louis, Gilbert Louis.

PARA SOUTHAMPTON—I. Cas_hy e uma Alha, F. Sills ; Charles Goble, David Davies e JIessien.

NECROLOG1AO sr. general Serra Martins*recebeu hontem

t.legramma do commandante do 1.° districtomilitar communicando o fallecimento em Manáos do aiferes do 34 batalhão de infantaria dr.Luiz Gomes Monteiro de Mello.

O brioso official foivictimadopor uma pneumonia perniciosa.

O aiferes Luiz Gomes era pernambucano, fi-lho do general reformado Feliciano GaliopeMonteiro de Mello e contava 34 annos de ida-de. _ , .

Cssado ba menos de um anno, nso deixsprole. ¦< . .

Tf abalhador e intelligente, cheio das maisnobres aspirações,omallogr_do moço msureja-va a um só tempo pela conquista de duas car-reiras, dividindo a sua actividade entre os li-vros e os labores da vida militar, bacharelando se em nossa faculdade de direito.

E, tanto nos seus collegas de academia comonos seus camaradas de quartel, encontrou ellesempre as mais amplas e merecidas syaipa-thias, pela sisudez de caracter e delicadeza detrato em si nunca desmentidas.

A dolorosa noticia de seu desapparecimontovem, portanto, causar verdadeira consternaçãono circulo dos seus numerosos amigos.

A digna tamiiia do aiferes Luiz domes e no-meadameate ao seu venerando pae, enviamospezames.

Falleceu hontem nesta cidade o sr. Antôniode Araújo Vasconcellos, eacripturario da dele-

-gacia fi.ical deste estado.Homem trabalhador, sincero e estimavel,

di.punha de muitas arTeições não só entre o»companheiros de tr.balho como entre os de-mais conhecidos.

Contava 40 annos de idade.A' sua exma. familia enviamos condolências,Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro no dia 29 da junho, as seguintespessoas:

Mtria Pomposa das D. Feitosa Pernambuco,30 annos, solteira, Graça ;dr. José Carlos da.Costa Ribeiro, Parahyba, 75 annos, viuvo, Olin-da : Maria Nogueira da Mello, Pernambuco, Smezes, Graça ; Marta Prudoncia Vianna, Per-nambuco, solteira, Boa Vista ; Joanna Baptistados Santos, Pernambuco, 5 dias, S. Josó ;Theodora Agripina Almeida, Pernambuco, 50annos, viuva, Boa-Vista ; Arcalino' AmerieoSantos Lima, Pernambuco, 48 annos, casado.Poço ; Antônio Monteiro Martêro, Portugal, 36annos, "casado, S. Josó ; Joaquina Maria daConceição, Pernambuco, 40 annos, solteira,Graça ; Joaquim Lyra da Paz. Pernambuco, 78annos, casado, Boa-Vista ; Arthur d'Alcantara,Pernambuco, 19 annos, solteiro, Graça ; Ama-lia Gomes Silva, Pernambuco, 30 annos, S. Jo-só; Joanna, Pernambuco, 2 annos, Graça; Joiodoa SAntOB Chaves, Pernambuco, 48 annos,S.'José ; Manoel Rodrigues Barros, Pernambu-co, 8 dias, S. José; Amaro dos Santos, Pernam-buco, 4 annos, Recife ; um feto, masculino,S. José ; Joaquim Avelino de Barros, Pernam-buco, 38 annos, solteiro, hospital Pedro II;João Manoel da Silva, Pernambuco, 22 annos,solteiro, hospital Pedro II; Maria Baracho daConceição, Parahyhs, 25 annos, casada, hospi-tal Pedro II ; Satyro Z. de Albuquerque, Per-nambuco, 41 annos, catado, hospital Pedro II!Constantina Joaepha Santos, Pernambuco, 28annos, solteira, hospital PedroII; Severino Ma-rinho Falcão, Pernambuco, 50 annos, hospitalPedro II; José Aparizio Gomes, Alagoas, 60annos, casado, hospitalPedro II; Clara Mariade Mello, Pernambuco, 48 annos, casada, hos-pitai Pedro II ; Alice, Pernambuco, 4 mezes,Graça ; um 'fato, masculino, Graça ; ManoeJosé da Souxa, Pernambuco, 21 annos, soltei-ro, hospital dos Lázaros ; Anna Maria de Je-sus, Pernambuco, 30 annos, casada, Mendici-dade ; lsabol Maria da Conceição, Pernambu-oo, 92 annos, viuva, Mendicidsde ; José Soaresda Silva, Pernambuco, 50 annos, solteiro, Men-dioidade (31). DIA 30

Anna Nascimento Mello Rego, Pernambuco,37 annos, Graça ; João Jacintho Caçador, Ser-ripe, 44 annos, Boa-Vista; Maria Isabel daCosta Cirno, Parahyba, 81 annos, S. José ; Sil-vana da Lyra Souza, Pernambuco, 28 annos,casado, Poço ; Clementina C. Freitas Botelho,Pernambuco, 29 annos, viuva, Boa-Vista; Isau-ra Cassiana Campos, Pernambuco, 13 mezes,Boa*Vista ; Joaepha Maria dà Conceição, Per-nambuco, 1 anno, Boa Vista ; um feto, femini-no, S. José ; Antônio Venancio da Silva, Per-nambuco, 5 mezea, Recife ; Fortunato PessoaGuerra, Pernambuco, 35 annos, casado, Boa-Vieta ; Isabel de Macedo, Parahyba, 28 annos,S. José ; João, Pernambuco, 6 annos, Graça ;José Frederico Marques, Pernambuco, 10 me-zes, S. Joié ; Severiana Judith Vianna, Per-nambuco, 24 annos, S. Jo.é ; Laura Maria deOliveira, Pernambuco, 3 mezes, Necrotério ;João José Saturnino, Pernambuco, 76 annos,Necrotério ; Nester Correia da?Siiva, Pernam-buco, 1 anno, Necrotério; Luiz Lopes doa San-tos, Pernambuco, 3 annos, Necrotério ; JotéVictorino Azevedo, Pernambuco, 60 annos, sol-teiro, hospital dos Lázaros ; Cosmo AntônioC-atü, Pernambuco, 47 annos, solteiro, hospi-tal Pedro II ; Francisco Felix de Souza, Per-nambuco, 22 annos, hospital Pedro II (21).¦ -¦- —HÉXgg

Jury do RecifeNão tendo comparecido numero legal de

juizes de facto, deixou ainda hontem de aerínstaüada a 3.* sessão ordinária do jury, sendosarteados mais os seguintes jurados :

Antônio Ferreira da Costa Pinto, Nicóas daSilva Gusmão, dr. Antônio José d'Almeida Cu-nha, Tnomaz José de Gusmão, Júlio César Ottoni, José Miguel de Almeida, João MarcolinoFerreit-a, dr. Maaoel Rodrigues de Souza Vi-anna, Joaquim Gonçalves Cascão, dr. Anselmoda fiíedeiros Peretti, A. thur Serrano Travassos,Servulo do Nascimento Boda, João José de Sou-za, Francisco Correia da Silva, Antônio Macha-do brandão, Raphael Evergisto Ribeiro Roma,Rufino Martins de Miranda, Abílio TeixeiraLins de Barros Loreto, João Xavier de Mello,Manoel Ramos de Barros e Silva, Eurico LealFernandes, Francisco Salvino de Magalhães eFabricío Uchôa.

Foram adiados os trabalhos para hoja ás 11horas do dia.

CAPITULO l.oDa sociedade e seu _____

ARTIGO l.oA instituição denominada Sociedad.8 Predial dos Propríe-

tarios do raunieipio do Recife tem oor flm promover o quefor em beneficio de seus associados/

ARTIGO 2o.O fias primordial áa Sociedade é pugnar pelos seus direi-

tos perante es poderes públicos sobre desápropriaçõDS, im-postos e exigências indebiiss q ie prejudicarem aos* associa-dos, bem como intervir sobre todos os melhoramentos, atti-nentes a edificsção.

CAPITULO 2.oDos sooios, S9-ts direitos & deveres

ANTIGO 3.oSão membros d'_ssa sociedade os cidadãos de una e outro

sexo, n.cion^es ou extrangeiros legalmente repreí.ntsdos,que possuindo prédios no município do Recife/ as.ignaremuo livro especial do archivo seus nomes para terem parte nasociedade.

ARTIGO 4.oTodos os sócios p?g_rão a msns5.liis.da de dois mil ié'.s

(2#l)03) sej* qual for o numero tíe prédios qae possuir.ARTIGO 5.o

A denominação de prédios comprehendo tanto casas comosítios dentro dos limites do município do Recife.

ARTIGO 6.oO sócio que vender todos os seus prédios, ou fôr privado

d'elles por divida ou por algum accidente, ou dever seis tne -zes do mensalidades, não poderá continuar como membro dasociedade.

ARTIGO 7.oPor morte de algum sócio o legitimo herdeiro psra ter

parte na sociedade, deve requerer ao presidente sna admis-são e pagar as quotas exigidas n'estes estatutos.

ARTIGO 8 oA cada sócio é permittido nas sessões ou _ssemblé__, ver

bal ou por escripto propor o que for de utilidade «o b_u_estar da sociedade.

ARTIGO 9.oTodos os sócios, além da mensalidade do art. 4.°, ervntr?-

buirão, por uma só vez, com a jóia seguinte : de cinco milréis si possuir um prédio e a de mil réis por cada prédiomais, não podendo, porém, a jóia exceder da quantí- do cm-coenta mil réis, que constitue o fundo de reserva.

ARTIGO 10.°O sócio que for prejudicado por desaprOpr_açõe_ç impôs

tos in-tebtto- ou exigências lesivas das companhias existentese das que para o futuro se crearem, communicará isso porescripto a directoria para proceder como for de direito.

ARTIGO ll.oTodos os sócios, ainda que representados por pr_cars_o

res, não cocios, teem o direito de votar e ser vot_dc p-í'_ escargos da directoria e co_amissã_ fiscal, estando em dia cemos seus pagamentos.

CAPITULO 3.oDa directoria e suas attribuições

ARTIGO 12.oA directoria compor-se há de um presidente, um vice pre-

sidente, de um I.° secretario, um 2.° secretario, de um taissoureiro e do seu adjuneto.

ARTIGO 13.o *A directoria, a quem são concedidos plenos poieres para

tractar dos negócios tendentes ao fim da sociedade peranteos Podsres Públicos, só poderá fóuccionar com a maioris?. deseus membros, e todas as deliberações serão _o__prs resolvi-das por maioria de votos.

ARTIGO 14,oSão attribuições da directoria :reunir-se em sessão cu ás-

semblé* ordinária uma vez por mez, devendo em j_ceiro decada anno prestar as contas que serão fechadas no fim dedezembro anterior, e convocar a assembléa geral extraordi-naria quando o presidente entender conveniente, ou for rs-querida por dez de sens membros.

ARTIGO lS.oE' também de snas attribuições nomear advogado para

defender os direitos dos sócios, e os empregados que foramprecisos, marcar-lhes honorários, demittil os, se oão cumpri-rem os seus deveres e autorisar as despezas neces_anuB doexpediente.

Do presidenteARTIGO 16.o

São attribuições do presidente: presidir aos trabalhos dassessões ou assembléas, expondo o assumpto de que vai tra-ctar, despachar as petições, manter a ordem, dar a palavraao sócio que a pedir, suspender as sessões, encerral-as, as-signar as actas, rubricar as contas das despezas da sociedade ie ter o voto de Minerva.

ARTIGO 17.oCompete também ao presidente designar dentre os sócio-

nos impedimentos do thesoureiro e do sen adjuneto ou dossecretários, quem os substitua interinamente, e assignar como thesoureiro os cheques de levantamento das quantias reco-lhidas de accordo com os artigos 22 e 41.

ARTIGO 18.oO presidente que deve ser o primeiro executor d'estes es-

tatntos e qne os fará rigorosamente cnmprir, apresentarátodos os annos, no mez de Janeiro, nm relatório minuciosoda receita e despesa e do que mais oceorrer em relação asociedade.

Do vice-presidenteÀ_VHGO 19.o

O vice-presidente assumirá todas as attribuições concedi-das ao presidente, qnando o substituir em sua falta on im-pedimento.

Do 1\ secretario

ARTIGO 24.oNão comparecendo o numero de que ir-ts o artigos

rior, se fará nova convocação mediante annuncio, e n'-sta n-cará constituída a assembléa geral com o nnmero dos queestiverem presentes uma horr? depois de asnu _ciads.

ARTIGO 25.°A assembléa gerei se reunirá em janeiro ds csdi anão para

tomar conhecimento dos actos da directoria ; discutir e _p~provar as contas do thesoureiro e o parecer da commissãofiscal.

ARTIGO 26,0A assembléa geral extraordinária se reunirá a j-is? da di-

rectorisjou quando requererem dez sócios.polo menos.xi-clarando os motivos para a reunião ; não sendo de forma algum*permittido díscutir-so ou tratar se da outros assaaiptea quanão estejão especificados n* peiição.

ARTXGO* 27.»T_nto n?s sessões ou assemblèas 0rdínuria.s, como nss

extraordinürifls. tolas ss deliberações sarãc sempre decididaspela msioria de votos dos sócios presentes.

CAPITULO 5.oDa cor__r_3rissão fiscal

ARTIGO 28.»Haverá uma earrímissão fiscal,

que será eleita aunualmeaíe, quadirectoria.

ARTIGOEsta co____;~são deverá compaiecer a se.de da sociedada,

logo que for a_nucind_ a reanrãs da ssssambiét gar-;l.ARTIGO 30.8

E' da sua comueteacia dar psrecar escrioto sobre à r-gu-lsridade di escripturação e leg*!ida<iéáias ds;_ezas f_'tas au-raa .o o &_t_tú.

ARTIGO 31.°Fitando _lsua_ dos membros da cò_3__i?são üscal ou tolos

comoosts do trez socíoü,ido sè procedor a eleiçã.) d;:

29.°

-,--i'*-*'g-23_____^_^^^^™^gg_jg'g™í!g _

EleiçãoDA. VSNERA.VE- lRMA.NDA.OE DO SENHOR

Bom Jesus das Chagas Qü_ tbm deADMCNISTaAR DO AXXO DE 1904 A i9Ü5.Pi-üvodcr —¦ Aí-.-.noei Santos Cavalcante

Barros, (reeleito); secretario —AugustoCflZ-ir de Holl*ads ; geral — José Dornel-ias Câmara; thesoureiro— Iidef mso Fio-réntino da Costa Ribeiro, (reeleito) ; 1.procurador — Pedro Chagas Ribeiro ; 2 °

procnrsdor — Antônio Joaquim Ferrei-ra de SànfÀnna.

DâSaidores ; Theodoro d_ Silvs Campello, Auizio Antônio Pires, Arthur H.Gusmão Wanderley, Manoel Pedro Gou-çalves, Sslvsdor dos Santos, AntônioFelippe dos Santns, Francisco Antôniode Souza Monteiro, Deodato Silv^, ps-dre Augusto Silva, Aaionio des Me.-cesFlores, Antônio Accioly da Silvi Gou-vein e José Pedro de Araújo,

O provedor zelador João Gapistranode Berros convida sos irmãos para virem empossai; de seus cargos no dsnU?ago 17 do corrunte e pede o comparecimento de todas os eleitos.

O secretario.Arthur de Gusmão Vfanderlcy

Furto de animaesPela madrugada de 5 do corrente rur-

tsr_m da estribaria da olaria de S. Cae-tano do Cabo dois cavallos um ruço eoutro rodado, de propriedade do sr.John C. Chance com os seguintes sig-uses: O cavallo rodado é grande e mui-to barrigudo tendo no quarto esquerdoo sigaal Ra e no direito muitos signsesde ferro.

O cavallo ruço e velho, é magro e temno qusrto direito »s iniciaes M B, tendona ruão direita uma parte sem pello devido a uma carne esponjosa que ahi seereou.

Peds se a todas ns sutcriàsdes e aosparticulares a apprehsnsão de ditos ani-n_ss.es gratificando-se generosamente!

Cubo, 9 de julho do 1904.Jahn C, Chance,

ADVOGADOAquilino Porto

Kesidencia—ESCA.ÜA

Taxas do latão,

BHtos.seráõ chamados a sub;ístai! osoí ImmedisiGS em tos.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSam responsabilidade ou solidariedade da

redacção)~ Salve 12 de julho do 1904AO EDUARDO JOÃO DB AMORIM

Por completares mais um anno emtna preciosa existência acceita felicita-ções e abraços de teus irmãos e primos.

Recife, 12-7—904.Ao publico

O abaixo assignado declara que de

Seriei to accordo com sua tia a viuva

uariuo de Souza Peixe, passou a ge-rencia da «Seilaria Peixe» e de todos osseus negócios a seu genro sr. FernandoFerreira da Cruz.

Recife, 11 de julho de 1904.José do Patrocínio Carmo Ribeiro.

; ARTIGO 20.oSão attribuições do 1.* secretario : escrever as actas das

sessões ou assembléas, redigir as publicações e annunciosque forem publicados pela imprensa, bem como oecupar seda correspondência official e de a!gum«trabalho escripto con-cernente a sociedade.

I3o 2/ secretarioARTIGO 21 .o

São attribuiçõas do 2." secretario encarregar se de todo otrabalho do archivo e substituir ao 1.* secretario, qnandoeste por algnma circnmstancia estiver impedido.

Do tliesoureiroARTIGO 22.o

São attribuições do thesoureiro, ou do seu adjuneto quan-do em exercicio; receber as mensalidades dos sócios, as jóiasou donativos que ofrerecerem a sociedade ; pagar o que forlegalmente authorisado pelo presidente ; ter uma escriptura-ção regular; recolher, de conformidade, com o art. 41, asomma dos saldos, que só poderá ser retirada de accordo como disposto no art. 17 e finalmente apresentar em cada trimes-tre um balanço da receita e despesa.

CAPITULO 4.oDa assembléa geral

ARTIGO 23.oA assembléa geral ó a reunião de vinte e cinco sócios,

pelo menes, que se acharem presentes depois de annnnciadapelos jornaes tres dias antes da reunião.

CAPITULO 6.oDo advogadoARTIGO 32.o

Ào »dVog<a Io cumpra : ser solicito am firo mover _s quês-toes forense-: q_e c_da um dos s_ci->- ^u-íení-ar p_r motivosdeseuspr-dio.com emprazis, àúiorMíâb-é gj.rtlèulare*,inclusive >ss acçõe. de dt*5D3Jo, '.-.orreaio ss $és'pá_ >s judi-ciaes por contudo secio interessada : d <r explicações, qaando lhe foram pedidas, sobre as questões nsndentes.

CAPITULO 7.oDa eleição dos membros da directoria e

commissão fiscalARTIGO 33 o

No dia o hora anauuciadGS para se proceder a eleição, opre-id-nle, depois úe declarar quó vai dar principio düs tra-b.lhos, designará dois sócios ascrutidores e irá chamandopele soma c_ls. sócio presente, qae lançará na urna o seuvoto e_s um_ _ó chaps, comprehendeado a directoria comads_igu-çã_ lios cargos e a conanaissao fiscal.

ARTIGO 34 oRecolhido o voto de todos e npurada a votação, serão de-

clarsdos eleitos os qae obtiverem maioria de votos, e se hoti-ver empate a :sorte decidirá.

ARTIGO 35.»O^to dias dc-pois de feita a eleição sara ânhn__lisdq o dia

e hora para a posss dos eleitas, qae terá lag«r na sala ondefuuòcidnnr a Eí3cie(;ade.

^ARTIGO 36 »No dia è ho.a designados :oara os _Uito_ asi^mirem seus

Cftrgo-, o prc-i.iente lhes dará a posso, lavrando-se do tudouui_ _st_ que issi^nsrão os novos funccio«-.riof* e o?, funccionarios e os sócios que estiverem prese_t?s.

ARTIGO 37.'O presiáenie e os sócios eleitos terão _oment-> o praso de

um wnnn, « contar se da posse, pan dirigir os destinos daso-ictíade ; findo o qual, se procederá k nova eleiçac; pod=-.n-do sor reeleitos os funecionarios que servirão n;s c:agos an-teriores.

ARTIGO 38.8Si no -nrto social fallecer sigam membro da directoria ou

cooumusão fiscal, ou pedir exonaríçao do cargo, se f_rá dea-tro de sesseuU dias r eleição para preanehar a v_g-, de con-formidade com os artigos S3 e 34.

CAPITULO 8°Das disposições geraes

ARTIGO 3£!.oHaverão além dos livros precisos ao archivo, tres iadis

pensaveis rubricados paio presidsrito, sendo um para actas eeloiçõ '8, outro para a receita e despesas e outro pava uellesarem iascríptos por ordem alphabetica os nomes de todos ossocies.

ARTIGO 40;•Fica n primaíra directoria com podares pars org-nisar

um rog_i_i_se_to interno adequa<lo a bo_ «.xjcnçãp d'estes estatutos, o qu_l terá vigor, em quanto a asseu-bléa geral nãoautorisar a .-forma dos mesmos estatutos.

ARTIGO 41.«^Quando houver saldo que exceda a ^uuntia de quinhentos

mil réis, será recolhido á Caixa EçOnòjpc- ou algom est&be-lsjcimento bancário, como melhor resolver a directoria.

ARTIGO 42 oNenhum soclo eleito para algum cargo ou commis.ão po

dera tíesempenhal-o por procurador. %ARTIGO 43.o

A sociedade poderá se encarregar da administração deprédios, de sócios ou extranhos, mediante uma porcentagemdesemoenhando todas as obrigações de procurador.

ARTIGO 44.9Os presentes estttutes, depois de approvados, serão fiel-

mente Observados e só poderão ser aUerados ou reformados,si a directoria em sua pratica entender conveniente, ou qaando quinze sócios, pelo menos, requero.~__, mdic.ulo o ar-tigo ou artigos susceptíveis da reforma, em todo o caso seráconvocada a assembléa geral que tomará conhecimento, po-dendo nomear uma commts_ã_ para dar p_.-cer.

ARTIGO 45.°Si o parecer da commissão for cu não favorável a reforma

ou alteração, a directoria convocará uma assemblòa extracr-dinaria para deliberar sobre o assumpto, devendo estar preseute um terço dos associados.

ARTIGO 46.0Não comparece_i4_~S:-i.rça parte dos associados, será an-

nUnciada a segunda convocação, e n'a.s_ poderá então func*cionar a assembléa extraordinária com o numero dos que es-tiverem presentes.

ARTIGO 47.oA sociedade só poderá ser dissolvida, reconhecendo se a

impossibilidade de realisar o seu fim e isso por mais de dousterços dos associados em assembléa g.ral, que dará destino'a seu activo, depois de liquidado o passivo.

ARTIGO 48 oA sociedade conferirá u titulo de benemérito so sócio que

tenha prestado a ella valiosos serviços, ou tenha feito donati-vo superior a cem mil réis, precedendo proposta da directo-ria eapprovação de assembléa geral.

Recife, 15 de junho de 1904.

O presidente,José Bernardo G. Alcoforado.

Vice presidente,João Ramos.

:,x l.o secretario,Francisco de Somzu.

2.o secretario,Heitor da Silva Maia.

Thesoureiro,Manoel Joaquim Pereira.

Ao junto do thesoureiro,Francisco Antunes Cabral.

Estão reconhecidas as firmas pel-> tabeliãoJoão Silveira Carneiro da Cunha-

ÁIEMII-CHLOROSETodos sabera qne o forro é o melh~r

remédio contra e anemia.Errtre todos os romsdios que tem por

biiso ó ferro, econselhamos, por ser omelh.r. as Ver ladeiras Pilai.;; ValletO uso das Verdadeiras Pílulas Vallâlas dó-e ria 1 ou 2 pílulas no começa <íeenda reíeiçã') è quanto basta k=s. vardf?de para restabelecer em pouco ter»op asforças dosjdasntcsipor msis exhaUstosqiicestejam, a para curar seg r^menít: e se _sbalo ss moléstia-; d;; langaidez é d'_ae-mis, mes-_o ás mais atiügas e as m-*.wrebelde a qs.ilquer outro retre lio

Nes mulheres, frzsm pâr*r rs perdasbrancas e restabelecem rápidamea.té »perfeita regularidade dis regras.

Por isso, .-. Acatíeo:ia de Modiiãss d?Pariz teve a Deito approvar a formul-'.d'_ste medicamento para recotjamendnl o» confisnçi dos doentes, facto este ixsuitis-imo r_ro. A' venda em todas _s phar-macias.

P. S. — Como querem vender á_ vezes, mesmo _o_a •» nome da V-ilet, pliulasque não são preparadas por Vallet,e que são qo*si sempre m_l feitas e inef-ficazes, coavé.-n exigir quo o envolncrotenha estss palavras : Véritabies Pilales de V_llst; e tenn* o endereço dolaboratório Maison L. FRERE19, rueJacob. Pariz.

As verdadeiras Pílulas Vallet são brancas e a assignatura de Vallet está impres-sa eom tinta preta em cada pílula.

Ágradeoiraent-iFrancisc-. tio Carv_lho Carneiro La-

cerds e seus filhos, agradecem aos p_-rentes e amigos que lhes dispensaramtodas as pn-vas de festiina e c. _sider_ção am tra _ze tão doloroso porque »ca-bsrara de pss.ar.

Eageaho.Oieính". 6 de julho de 1904.¦¦ j-j ¦ __-_-¦---*--*- ¦

DeclararãoDá-sa scíea.ia á repartição di Ciixa

econômica deste estado que desappsre-cau a ertdernets n. 54'23.

Ao ocmme oío e ao publiooVenho por rai-ío desta _ecl-r_r que

não façam transação alguma com o srJoão Alves Ferreira Loureiro, n.gccisnte no Feito«s emquanto não seja embol-çado da import-nci- que me é devedor omesmo sr. e que farei valer os meusdireitos.

Recife, 9 de julho de 1904.Juvencio de SanVAnna.

BALANÇAShorisont.es é pesos de latão e ferro, sóquem vende barato é

O AGRICULTOR80 Rua Duque de Caxias 80

Apólices federaesTendo-.se extraviado dá delfigaci* fis

e*l< por oceasião do ineeadio d_ 25 d*fevereiro daíe. i.nnq as apólices ns30881, 30882 áo anno de 1813 e a 137043 da 1869, do valor de um conto deréis oadx uma e jaros de 5 por cento ao.i_ne, í*7. o abaixo &ssi_n_d_ a presentedeclaração para os eff.it.s legac-s, dr.accqrdo com o edital da mesma delegacia de 18 dê março ultimo e era cumprimento ao disposto no decreto du 14 defevereiro dw 18S5.

Recife, 4 da jnnho de 1904.Ernesto Arcelino de Barros Franco

Utvaiade Violle Mont; gne tíe l.a o 2 aqualidtdes, e todrs

i,i,i„ii,i,i --— as demais tintas ne-ce_s__i.<s yara boas pinturas e por pre-ç-ç baratissimos em grosso e a retalho,ió vendo

AGRICULTOR80 Rua Duque de Caxias 80

AVISuMartins & Rodrigues f.visem aos seus

amigos e fregaezes que n'e.-;ta data tr_n-sferiram o seu estabeleci atento de f zen-das em grosso, do prédio n, 50 sito á ruaDuque de Caxias para o n. 75 á rust.5 de Novembro (antiga rio Imp).r„dor

Recife, 14 de mujo de 1904.

àJOÁO -MURTÍNS DE ANDRADE

Toca seu P;;cripíorio á rua Duquo d;Caxias n. 21, l.« andar.

ferro, aço e parapalmilhar, vendemuito barato em

grosso e a retalho

O AGRICULTOR80 RUADbQUJE BE CAXIAS 80

Ao ccmmercio e ao publicoOs ab*ixo assignados sócios compo-

nante.s da firma Silvino Pinto & C. est i-belècidos arar. B-irão da Vietoria n. SO,commumcam ao commercio e ao publi-co, quénest- dsta dissolveram amigável-iiseate a sociedade, retirando se pago e¦.fcüofi-ifo de ser*, capital e lucros „ sócioGleodon ué Aquino, assumindo a r_s-ponssbüidade oe todo o v.c :iv;e passivo,o spcio Sdvino José da Silveira Pi_to,eoniinu^adj corn o mesmo r»mò dè ne-g:?ei. sob a ra^ã^- social se Silvino Pinto»

Recife 30 de jauh i ^ie 19.4.Silvino José da Silveira Pinto.Cleodon d'Aquino.

Tintas

PÉROLAS DE QUINIHZl

iiPurissimas,

effioacíssimas,baratissimas

VEBEISI6TE CHIHIS.ÀB_IREHZIHIEK & C.

Franckfort s/mREPRESENTANTES :

A. BOCKIMUNN & C.Rüi BOM JESUS, 56, 1.° ANDAR

-^

fflffl PALÜDOSISN .-3 paizes humidos, pantanosos «•pa-

nhnm se, mui freqüentemente, febresruins, mui pertinszes. mui difficeis dese curar, a que dão o nome de febrespaludosas. Isto é ainda mais freqüentenos paizes quentes.

Aconselhamos ás pessoas que têm d'est.s febres de cortai as immediatamentetomando Pérolas de sulfato de quininaClertan. Basta tomar 6 a 12 d'estas pero-Ias para cortar com certeza e immedia-tamente as febres paludosas por maisterríveis cantigas que sejam. Estss pe-rolas sao também soberanas contra asfebres intermittemes contra as nevralgias periódicas qne veltam em dia e ho-ras fixas, e também contra as affecçõestyphicàs dos paizes quentes, causadaspelos grandes calores e a humidade.

Finalmente ellas constituem o melhorj preservativo conhecirfo contra as febres| quando se habita os paizes quentes, nu-j midos ou insalubres.| Por isso, a Academia de Medicina dePariz tomou a peito approvar o p.ocesso de preparação d'a_ts medicamentopara recommendal o á conQanç. dosdoentes de todos os pnizes. Cada peroIa eculém 10 centigramuias (2 grãos) desol de quinina. Toma-se 3 a 6 pérolasno|começo do secesso e outras tantasno fim. A' venda em todas as pharma-cias.

O doutor Clertan também prepara pe-rol.s de bisulfato, de chlorhydrato. debrvmhydrato, de valerianato de quinin»estas duas ultima, sortes especialmentepara rs pessoas nervosas.

P. S. — Para evit_r qualquer ccafu-são exija-se que o envolucro do vidrotenha o en iereço do laboratório : Mai-son L. FRERE, 19, rna Jacob, Pariz. Emcada pérola estão impressas estas pala-vras : Clertsn — Pariz,

AVISOEm vista do nao ter sido possive

apromptar convenientemente os importantes machinismos e a installação especiai da Znz electrica da aparatosa revistaIN AN Ai — e querendo a empreza cor-responuer quanto possível á generosaespectativa do illustrado publico pernam-bacano, aproveitando tambam mais umensaio fica transferida paraA_IâNHl-Quarta-feira--A_IiI\Hl

a primeira repre-sentação da referida Revista

INANAque para hoje tinha sido annnnciada.

Ao me.mo tempo, a eu<preza pededesculpa desse contra-tempo ao qualdá logar, principalmente, a muita conai-deração que lhe merece a distineta pia-téa desta capital.

DespedidaRotirando-me amanhã, por motivo de

moléstias para a capital da Parahyba, onde demorar-me-ei, cerca da um mez, dospeço me pela presente de todos os meusbons parochianos,

Deixo como thesoureiro interino dasobras da torre da matriz o negocianteFaustino Vaieis,encarregado dos negóciosparticulares o bacharel José LeopoldinoPedrosa e encarregado da parochia o pa-dre salesiano Antônio Velíar, que se di-gnou fazer-me esse favor.

Recom__enuo-__e de modo especial áafervorosas orações do apostolado, dequem, saudoso, me aparto.

Jaboatão, 10 de julho de 1904.Vigário, João Pedrosa.

Mudou-se o tempoNa rua da Conceição n. 62, exis-

te uma senhora que cura radical-mente câmaras de sangue, rheuma-tismo, de qualquer espécie, incom-modos das senhoras, syphilis dequalquer espécie e finalmente qual-quer inflamação e todas as moles-tia_ que tem a sua origem na impu-resa do sangue.

ii — ian ¦ r~-¦¦

A memóriaDE D. AMÉLIA.;JUNQUEIRA. DA L.UZ PAL.LECI-

SA Al- DBMA.IO DB.TB ANNO.Morreu Amélia I E' uma reslidcde

atroz ! __ morte implacável feriu assimtão profundamente o coração de seusdesveilados pais, e de todos quo comella conviviam.

Pobre menina ! Tombou aos 19 annosquando estremecia ajfamilia com o maisacrysolado affecto.

Eu que tanto apreciava ns qualidadesd'aquelle espirito, associo-me a doracerba que seus pães soffcer_m, a queió serve de lenitivo _ lembrança de queella repousa no seio de Dens.

Izabel H. Ribeiro,12-7-1904.

Ao oornmsrcioe ao publico0_ abaixo _ss:gn=do_ vêm do _lto ds

imprensa tornar pubiico que tendo sidopresos como gatunos na freguezia daBoa Visís pelo inspector de quarteirãoCarneiro e tsedo provado perante oexmo. sr. dr. Manoel dos Santos Morei-rBjahonrsdo chefe de policia a não pro-cedeuciu do -pith.to.taat"> «ssirn qu. ordenou que nos fossem entregue, os objec-tos eprefaenditios.

Assim _grâdêce__ a gentileza que s.exc. se d<gnou dispensur e da inteirejustiça com que tsm pautado seus a^tosadministrativos.

Recife, 5 tíe julho de Í9ü_.Canilsxlino Antônio Xavier.João Sgmplicio Chaves.

Sooiedado Previdente Pernambu-osna

Ds ordem do sr. coronel presidente,faço publico que, n'e_t_ data, foipago ámenor M_ria Umbeiima Mísg '.lhaes Pi-nho, por seu tutor dr. Alfi éde Silva, opecúlio a que tinha direito, em virtudedo fallecimeato de sua mãe d. AdelaideMagalhães Pinho, como prova o recibojunto.

Recife, 11 de julho de 1904.O thesour.iro

Emggdio Figueira,

AttençãoLAVA-SE E ENGOMMA-SE COM

Uma senhora viuva, precisandoos meios do subsistência para si e paraos seus filhos, communica a quem inte-ressar possa, que acceita trabalhos delavagens, de engommados em sua pro-pria casa.

A' tratar á travessa do Passo da Pátria,n. 6.

Recebi do sr. Emygdio Figueira, the-soureiro da sociedads Previdente Per-nambucana e de accordo com o alvará

perfeição do sr. dr. juiz de Orphãos, d'esta capiubter tal, o pecúlio pertencento á menor Maria

Umbelina Magalhães Pjnho. por falleci-mento da ex-associada d. Adelside Ma-galhães Pinho, ns importância de2:465n000 do que dou quit^çà .:.

Recife, 11 de julho de 1904.(assignado) Alfredo Silva.

Está reconhecida a firma e sellada.

2-C—Rua do GabHgi-2-C

Com o titulo acima, acabado abrir-se,á rua do Cabugá n. 2-C, um bem sortidoarm?riaho onde o publico encontraráum deposito permanente de perfumarias,objectos para presentes, artigos para ho-mens, e senhoras, vellas de cera e umainfinidade de outros artigos iudispenss-veis a um estabelecimento de miudezase quinquilharias.

E' de bom proveito a todo elegante daepocha e amigos do rigor da modaf.ze-rem uma vi.ita á BEGONIA

Deposito da BREULINA RASINALsta de litro 2£000

José de Carvalho—RecifeSTHrVIA

Bronctiite astlimatica

Coq.-uel-u.c__e

Maravilhosos os rrsuIUdos obtidoscom o xarope Imbahybina de Grana*da & Ç.

CORDAS DE LIMOde todas as grossurus, vcade muito ba-ratoO Agricultor

80 Rua Duque de Caxias 80

O abaixo assigd-do previae qjc anofaçam negocio alguns com o _r. Joãa deAzevedo Araújo Pinheiro, quo, _Jé xt :eser do menor, está fora de lüinha com-parihin,

Eogenho Popo d'Antás, 5 de julho de1904.Francisco de Azevedo Araújo Pinheiro.

0 que ha de melhorem vassouras ria pslh_, amarícanaSj, ven-de por 1^500 uma

O AGRICULTOR80-RUA DUQUE DE C\XíAS-80

•f*mmmm*~4m***msmmmm

Dr. Martins CostaTt?ni o s.u consultório me íico á phaLargs do Rosário n. 38, 1;« andar.Trata de moléstias do ôstotaago, pelle esyphiiis e. r.ne_rrag_-ss de analy_e_ chi-

mio.s e micrdscopic^S';Cansuitas de 1 hora ás 3 da tarde.

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ENCAMiEOTOSde chumbo, para agau e gaz, torneiras ç-mais aceessorios, ves:<ãe

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baratas edí bpm gr.sto todas as fazendasdo n.33, rua Nove.

Verdadeiro TQ3R4DQR.

MAMOS LÜCEMSão os mais Saudáveis eos únicos fa-

bricados com fumos velhos: evita as do-res de dentes, nevr_l;íi_s e outras mo-lestias da bocea. Os f._G&RROSl_U*~*E_JAi encontrsim-se _ai to-I_s a>casas oe grosso e ret«lho.

AVISOMme. C. C. Gérard t$S8$. •".-=________=___________=_____: ao publico quea sna cass cantinúü coju g m.i.m-; r.nxjode negocio da antiga Qrm^ Jh Gérard eque tem recebido da Europa um lindosortimento de gravuras, photogr».vnr_s.chromos e imagens, pellica de primeiraqualidade para suas fabricações de lu-vas, mitaines de seda e fio de Escossia.

Especialidade em quadros para retra-tos de molduras nacionaes e extrangei-ras.

Concerta-se qualquer espelho velho,doura-se e bota-se aço de novo, por pre-ço rasoavel.

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ru»

A SAÜDE DAS CRIANÇASO cardornus e a VIRIüE-TINCT de

dr. Sabino, usados aitermdamente dos3 mezes aos 3 annos, facilitam a âentição, evitim as convulsões, as gastrointeritss e trazem o ventre da criançadesembaraçado.

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nha forrea, precisa se de um que tenhapratica para tomar conta da gerencia, eque tenha algum capital.

A tratar na rua Quinze de Novembron. 17 escriptorio. _

DECLARAÇÃOO club musical Mathías Lima declara

nsda dever a pessoa alguma e se alguémse julgar credor queira apresentar suaconta pare ser immediatamente pago.

A directoria.--_-——P ¦ l_.,l-i

Piano de PleyelYonde-se um em perfeito estado e de

pouco uso ; á tratar a rua Nova de Santa Rita n. 10 A, estabelecimento de Ovidio Silva & C.

Ao coiimiercioUm rar>3Z solteiro com grandepratica de balcão, conhecedor d efazendas, miudezas, calçados e cha-

péos, provando a sua fidelidadecom as mais importantes casas ondefoi empregado e a em que está, of-ferece os seus serviço., ao commer-cio d'esta praça, do interior ou deoutro estado. Para informações árua Larga do Rosário n. 36, Recife

LHINHÂ900 réis o maço, só quem

0 AGRICULTOR80 RUÃ DUQUE DE CAXSAS 80

paru cadeirasvende é

fê\ H—— .£¦2 »asas'

0 doutor Jo«é Bínrí* Ferreira da SilvaJúnior juiz monioipal da primeira varaeivei nesta cidade do Recife c-pital dodo estado de Pernambuco em virtudeda lei etc.F*ço saber aos que o presente edital

virem ou quem delle mt cia tiverem quono dia vinte do coronte apoza respectivaaudiência irão a praça para serem arre-matados os beas na >veis seguintes : Dm*grande armação de amarello com dousespelhos, tendo a m«t««da envernis*da eenvidraçada, com um balcão de amarellode volta, avaliado* por nm cento de réis(1:000(5(000) üm fiteiro da amarello paracima de balcão avaliado por dez mil réis(10„000). Um grande fiteiro de amarello-eavidrsçado, avaliado por trinta mil réis(30JI000). Uma carteira de amarello abanco avaliados por viute mil éis...'.,(20A000). Um relógio americano de ps-rede avaliado por quinze mil réis(15^000)

Um encánam nto para gaz com doesbraços, duss arandollas, globos e regis?tros, avalir.dos por couto e vinte mil i éis(120£000) Utu espelho gr__.de sobre co-lamnas avaliado por trinta mil réis(303000). Um guarda roupa de amarelloav-liado por cincoenta mil réis (50_ 000).Dous fiteiro. de pinho, pintados avaiis-dos por trinta mii réis (30^000) Umguarda comidas, da columna avaliadopor cinco mil réis (5#0ü0) Uma mezi-nha para amostras avaliada por cincomil réis (5$00Q). Uma banquinha peque-na avaliada por cinco mil réis (5^000);ÜEtta espreguiçadeira de amarello avali.-da por dous mil réis (2#O00). Quatro ca-deiras de guarnição av_iifidas por deze-seis mil réis (16^000). Um toldo com acompetente m_uivella (empauada fixa)avaliado por cincoenta mil réis (50#000.Cincoenta garrafas de vinho tinto ava-liadas por vinte cinco mil róis (25#G00).Cincoenta e seis caixas com botões de<diversas qualidades avaliadas por onzemil e duzentos réis (11^200). Dous mas-sos da colchetes pera calças avaliadospor dons mil réis (2#00_). Trez cp.içsspretas avaliadas por quinze mVi iéis(15^000). Um frak «valiado por vintemii réis (20JOOO). Um cruezê avaliwdopor vinte mil réis ^20#Q00). uas caixascom diversos boloes avaliados por milróis (1,5(000). E vão a praça ditos benspenhorados ao executado Manoel AntônioEsteves, para pagamento da execuçãoque lhe move d. Rita do Souza Leão Mar-tins e acham-se depositados no pavi-mento térreo do prédio numero trinta etrez a rua do Tisconde de Inhaúma, fre-guazia de Santo Ant.nio, cuja chaveacha-se depositada em poder do deposi-tario garal interino Antônio Mach>»doDias. E para que chegue ao c&heci-mento de todosm_ndei passara presenteedital com outro de igual teor p«ra serpublicado pela imprensa e afixado nologar do costume. Dado e psssado nestacidade do Recife capitai do estado dePernambuco, aos oito de jolho de m'Inovecentos e quatro.—Eu Vidal Neves daSilveira, escrivão interino o escrevi.—José Maria. Ferreira da Silva Júnior.

PAM PRESENTESLindo sortimento de jarros, pi .s paraagua bent*. estetcêtas p_.-a toiiette, va-

zos para ?ó de arroz, verdadeira novi-dade em biscuit, co_iure:ras rie pelluciacom e sem masic., lindas cuixuscom finas perfumarir«s recebeu o

NOVO MUNDON. 24 Rua Barão da Victori?-N. 24

CASTRO MEDEIROSOLEO DE LINHAÇA GENUÍNO E

AGUA RAZem grosso e a ret&iho, não tem compe-tidor em preçosO AGRICULTOR

SO RlLAJM.fi CAXIAS 80

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 31

Primeira praçaPor esta inspecic-ia se faz publico queas 11 horas do dia 18 do corrente no ar-mazem n 5 desta alfândega, serão ven-didos em hasta publica os volumes abaixoindicados, abandonados pelos seus cou-signatários A J. Madeira & C.Marca A J M sem numero 230 rolos dearame de ferro simples para f-br_c*çãode pontas de Pariz, pesando total 11500kilos.Marca A J M sem numero 97 rolos dearame de ferro simples para f»bricaçãode pontas de Pa^iz, pesando 562S kilos.

_ AJ^__"eSa de Pernambuco, 8 de julhode 1904. J

MO inspeetor,

Antonino de C. Aranha.

?-__5%4.Í__ BS

Caixa Econômica e Monte de Soe-corro de Pernambuco

AVISODe ordem do conselho fiscal faço che-gar ao conhecimento dos srs. prononen.tes ao logar de colUborador d.st.institmçao que fi.a determinado o dia 14 docorrento p„ra o exame das matérias exi-gidas em concurso para o referido Io-g3.r.Csixa Economics, 9 de julho de 190_o

Samuel Martins.Gerente.

* • • - i-_.-¦ .. ,.v____'r:ir. fflT-i:.-*^!*'--ã ..-._. :^t_.. ¦._,..-_-_..,______,, !-

" 7'

J_-

Page 3: do 100 réis Kumero atrasado 800 réis TSLEg IMMÂSH&MHkSff A ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00154.pdfdava-o muitas v. zes para grandes caçadas no s«u castello de Canourges

••.

m m

_srri54;mandade do Saotissimo Sacra-

mento da Boa VistaOSSADAS

Achando-se em obras a igreja matrizde ordem do irmão juiz convido os nossos irmãos que têm caixas ou urnas comossadas, as quaes não estejam deposita-das em jazigos próprios, a virem reti-ral as dentro do praso de 30 dias, sobpena de findo este praso serem as mes-mas consideradas em abandono e enter-radas nocemiterio da matriz. _

Consistorio da irmandade em 27 de]U-nho de 1904, .

Fr ancisco de A. Martins RibeiroEscri\ão.

A. Província—Terca-f elraj 12 31 UülHdAGENTE OLIVEIRA

Companhia Usina Cansanção deSinimbú

DIVIDENDOSão convidados os sH. ^ccionistas

áTeceberem o dividendo de 14$Q.G porac-ção reíatTvo a si ira d£1903 á 1904, nosescritórios dos srs. Wilhems & _. emM ceio e do sr. J.-séLuiz Sj.re. em Sv.Miguel de Csirpos em Alagoas. .A directoria.

Campanhia de Fiação e Tecidos dePernambuco

DIVIDENDO 39.<*

São convi 'sdos os .rs accionistas ereceberem o dividendo d. 1 • semestredo ann<> de 1901 a razão de 8£00ü porac-çá'i no .scriptorio da companhia á ruaMarquez d_ Olinda n. 6, 1." andar, de 12•is 2 híirus da tarde:

R-.c fe, 22 dc juribo d« 1904.José João de Amorim.

Secretario.

De 1 grande e importante terreno emS^nto Amaro a estrada de Luiz do Re-go n. 54, todo murado na frente cemportão de ferro e o resto cercado de srrme farpado e estacas, tendo 1 importsnte viveiro para peixes, grande baixa decapim, coqueiros etc. mwdindo ug fren-te 417 palmos a de fundo cerca de 700,terreno próprio etc.Quarta-feira, _3 do corrente

A'S11 HORASNa sala das audiências em Olinda

O sgente Oliveira por mandado e as-sisf-ncia do exm. sr. dr. juiz de direitode Olinda, a requerimento do invetarií n-te do espolio de _. Maria da' ConceiçãoMotts Maciel e c.msi- herdeiros, vendo-rá era lè _a. o impcrlsníe terreno «oimadesc.rjpto p*r<< p_garri*nío do sello deherança e custas do inv^ntsrio ; poíendo d;-sde já ser examinado pelas sra.pretendentes. çQMarta-íeira, 13 do corrente

A'S11 HORAS

FRANÇAD. Coelho & Soares 1 volume com 111 kilos

áe obras de tecidos de seda e 1 dite com 51 ta-petes da velludo.

P. Salgado 2 volumes com 220 kilos de vi-nbo.

A. Campos & Irmãos 2 volumes com 234Silos de uspalhas pequemos.

PRÚSSIANeet_n & C. 2 volume- casa 675 kilos de pe-

çbs psra machinas.ÁUSTRIA.

Dubeux S- C. 11 volumes com 519 kilosdep.pel para escrever.

REPUBLICA ARGENTINA.J. F. Du«_es sOíj volume ^ cjw. 176S0 kilos de

farinha de milho ou trigrri.ANTUÉRPIA

A. Lima & C. 32 volumes cam 6554 kilos dep.pel de impressão.

DB MONTEVIDEOL. Cavalcante de Albuauerque 783 volumes

cora 69200 kilos de xerqúe, I

£os&Danhia IademnizadoraDIVIDENDO

«,-„. convidados os,.sr = . secionistas_ f oritvitanhia a virem rec-ber e*n so?

fé5? à? rnf do eõmmercio_ n. 42 o divi-a jJ iri* 15.400-- P«? «cçao, relativo ao

3Ò de jm-ho P^ximo passHde.Recife 7 de janho de 1904.Keciie, / j

0y {!írect,ires,pt ancisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alft edo Flaviano de Barros

CÕíã^SrdTBeberibe _1 _,__ . __ _*._____•_ __r_ rui _*5_7.__

P»ga*se o 83 dividendo na razão de¦' ^nrf nnr iccão* no escriptorio desta

cfmpanSI-dSTlh.^ da manhã és 3

^prócuraderes do," «V^í™devem apresentar documento legal quejiutorlse s dar quitação.

L__ILÓ3SB_I £611

No dia 15 do corrente mez, pel.ts 12hor» d. manhã, na cidade de N*tal será-vendido em leilão por conta emcoÇquem pertencer e ordem da Corapan-t"Mercúrio, õ lugar nacional Giilhermm^alli arribado com água aberta e bem as ;sim todos os seus pertenças e mais 4 pipss de .guard-Jnte de cana, 2 fardos dexaraue, 1 barrica de mate, 14 bar ricasde café, 27 ditas de assacara 2 ditas defarinha de manvüoca Cia, schando-serastss mercadorias am perfeito estado.

AGENTE PAIVA

De vaccas, 1 cavallo an-dador, 1 touro etc.

O agente acima autorisado fará leilãodo 1 cavallo amUmor de baixo ga, meio,io».l silhão, en;freiaao Vgarrote tou

AGENTE PÂÍVA

De um bom pianoO rge.te acima venderá o piano

maAo correr do martello

Hoje, 12 do correnteRua do Aragão n. 4

ccí-

iwg _#!

11HBRCADO DE CAMBIO

O merendo de _«mhia abri. a 12 Vsi manten-do o eapós »s nc<tici*is do Rio; pouco depoisbaixou a 12 3/3,; á larde o merc«dc mosir*v_-se ura pouco mais firme fechando aJ2 S/K e12 Vg-

A cobrança de saques foi f-iita a 12 V*Eu papal particular foi negociado a i2 '/a e

IS "/«.¦ ___

_Í_RCADÜ D_ üEi-SROSAshucar-—(Cotaçõe. d* À-gociaçSeAg-icoli.)

b ; ¦¦¦¦-!

* . ¦ 9il-oa u 85-0034400 6 3|6082.9400 o 2P7002^200 a .£40.

S a _1^500 ?- 1*800

2 vaccas mestiças

BS-OKTAÇAOWM 11 DR JUtHO DE 1S34

ExteriorNo vapor inglez Actor, psra Liverpool, car-

regaram : M. Lima & C. 18 saccos com 1201 li-tro. de resina de jatobá.

No vapor inglez Aetor, p?ra Liverpool, car-regaram ; Carlos Villac» Sc G. 8 barricas com1041 kilos de cobre velbo. 5 ditas com 1482 ki-!r>s de lata. velbo e 1 atado com 150 kilos de1-tão velbo.

No vapor inglez Actor, para Liverpool, car-regou : A. Omundsen 53Ü suecos com 42975 ki-los de caroços de algodão.

No vapor inglez Actor, para Liverpool, carre-gou : J. S. Aguiar & C. 59 volumes com melaesvelhos pesando 18r'3 küos.

No v»Dor inglez Actor, para Liverpool, car-regou ; T. D. Evans 8G00 küos de páo brazil. jgi

InteriorNo vaper nacional Una, psrn Camocim, car-

regaram ; P P. & ü. 110 barris com 9020 kilosde «guardente.

No vspar nacional Guajará, para o Pa~a,carregaram : L. Guimarães Júnior & C. 80/scom 6800 kilos de ss.«ucar branco.

N. v.por nacional Una, para Macau, carre-goram ; Hachndo Pereirt & C. 2 fardos cemi0. kil:*3 de tecMop àn algodão.

N* hyate Deus é Grande, psra Mossoró. csr- iregaram : L. Barbos» & C. 1 barril com 85 li- Itros oe álcool,

No vapor nacional Una, par» Natal, eurrega- jram : Azevedo & C. S f*rde_ com 6i0 kilos Ja jfu^o.

No vapornacional Marajó, para o Ceírá, car-

V_

Prinz Waldemar. da Europa, a 18.Byron. áa Naw-Yerk, a 18.Atlantique. ds. Eu-.pa, a 21.Electriciam, de Liverpool, & 27.Cordiilère, do sul, a 30.

VAPORESÀ SABXR .Afez de julho

Manaus c. esc. Maranhão, a 12, ás 4 horas.Ai_a; rsção ese., Una, a 13, ás 4 ^oras.Mossoró, directo, Camocim, a 13, áa 4 horas.Manaus _ esc, Recife, a 14, ás 4 heras.Arac»jú e esc, Jaboatão, a 15, ás 4 horas.Liverp-_1 e esc, Uruba, a 16, ás 12 horas.Ssnios e esc, Erlangen, a 18, á'? 4 horas.Bshis e Rio e e?c«Ift, Byron, a 18. ás 12 horas.Santoc e esc.. Prinz Waldemar, a 19 ás 4 hor.B. Aires e escals, Atlantique, & 21, ás 12 hor.Bordeaus 9 escais, Cordiilère, a 30, ás 12 hor.Buenos Ayrea e esc. Nile, a 14, ás 12 horas.

NAVIOS ESPERADOSDe Carõifl ;

Mentor.De Ne"w-Port:

HoppetD - Hamburgo :

Eduardo.Ds Büibades :

Regulos.

?0Rr_0 DO ESGIFSKOVIM-N-O DO DIA 10 DB JüLHO

EntradasSantos e escala—11 dias, vapor allemão Bonn,

de 2588 toneladas, commandante O. Barde-leben, equipagem 57, carga vários gêneros ;a Neeeen & C.

Cardiff —45 dias, berca noruegunnsa Celer, de598 toneladas, commandante T. Jensen, car-vão ; a A. Amaral & C.

Stmtos e escala — 7 e meio dias, vapor inglezTennyson, de 253i toneladus, commandsnteA. Ohis, equipHgem 63, carga vários gene-ros ; a Julius von Schosten.

SahidaNew \or_—vspor inglez lennyson. comman-

d-nte A. Ohls, carg* vários gêneros.dia 11

SahidaBremen e escala—vapor allemão Bonn, com-

mandante Bardeleben, c-rga vários gêneros.

C0IP-HHI4 BE SEGUROSMARÍTIMOS e terrestres

INDEMNISADORAESTABELECIDA,NA CIDADE DO RECIFE EM 1855

203.000^000

Rua do Commercio n. 42

regaram ; C. Fernandes _: C. 10 caixas com Depos;t0 no Thesonro Fe120 kilos de vellss de cera. | àera\No vapor nacional Una, para Mossoró. car j

........ c ......••••.regaráni ; Azevedo & C. 3 fardos com 175 tei- >los de funo a 2 caixas com 145 kilos de papel.!

Ne vapor nacional Guajará, para o Ceará, -——— ¦¦-¦carregar»m ; P. Pinto & C. 35]mrris com 2879 j ESTADO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBROlitros de aguardente e 10 ditos com 823 litros c ital ds reSponsabíli-de álcool. d-_o

No.vapor nacional Wna, psra Amarrsçaa, I « 'jo ................. •

AO

no, 1 vacca to_ntt«_co m crias e dand»> b*stante leite.

Oiiinta-feira, AU do correnteA'S 11 HORAS

Na twcheira defronte da estação dosPires

Ao correr do martello J

Em continuaçãoDa loja CRUZEIRO DOSÜL,

sita á rua Nova .u- AoConstando: /? b «._-___

D e armação, cofre Milner.", tUfito*

grandes, armação mglczt, ca^^t,^"Foda s de palha para cadeiras, 1 ^omuado ia.uoo com palhinha no encosto com1 sofá. 12 cadeiras de guarniçao, 2 .«on-solos com pedra.ll mesa com gáveas,fazenda.s, miudezas, frascos com hjxlhantina., caixas com pós de arroz, casemim- pratas e de lindas core** para cos-turno e calça, tapetes para sofá, cama enorta, leq.ies de pena de gaze, espelhos,candieiros, espartilhos, dúzias de lenços,dúzias de moias para senhoras e honaens,iouças, vídro.s. talheres, colheres, fit»s,gravatas, louç* àe sgatha, chromos, gor-ros, véos para chapéos únzl?s de lápis,colchas «ie seda de cor. 1 mobília estu-fada com 3 peças e outras muitas mer-cadorias que serão vendidas

A.0 correr ào martelloTerca-íeira, 12 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Nova n. 26

•O acente Gusmão com plena autorisacaof-rA leilão das mercadorias acims....ridas ; garantindo -se a_chave da ca-sa ao comprador da armação.

AGENTE PAIVALeila©

Dc espelhos, quadros, gjarros,ças, vidros, etageres, bonsveis etc.

\ __Lber *Uma mobili» de páo carga, tendo con-

«oito com pedra, 1 espelho quadrado* .dro bi-eaSté, 1 candieiro para ajcooi

o "erros 1 sofá de amarello, 2 cadeira-h„ balinco amarello, 1 mesa grandede D»ianv«*« *•""___ .Ln.nHnc 6 bom-

lou-mo-

UíiilRS _a«*4-o*cs.ri-.<>Crystalisades • •Dj57X'!5r»rs.i•.,.. . ,•Brancos......i. t....i.,Somenos. • V»«.«««¦>...Kascavad-i*, - -.....Brutos .ecoes....,.-..g_u4ó_ meljadoá, ¦, .

algodão. — Effectuaram-se negócios desteartigo á 16£0DO, o» 15 kiloe.

í.<joardent_.—Da 19 a _0 gráos, cota se; nes-minál mente para o agricultor a 1^000 e de21 grão;; a 10150 a cannda.

ÁLCOOL—De ab gréos, uota-se nominsimen-te par» o agricultor & 2J200 e de 40 gráosa 2#3O0 a canada.

Sokrach-. — Gcta-_e nsmfnalment© a d.laenif-c-ba de S«_X * 4.^000, * a d. mangft-jeira' de 2#000 a 23600, conforma a crua-lidade. ___-!

^auasdkma-IONA. — Cota-se s 1^(900 nomipsl na estação, es 15 _ilos.

Caroços ds algodío. — Cota-se eate pro-duci.» * 800 réis, os 15 kiloa.

Couros jespichados. — Cota-se a 1^200 no-

Cotoos" sAt-jídos saccos, — C«ta-se nómi-nal a 860 réu» o kilo.

Couros ver_s_. — ceta-so nominal de 5S0580 fóis» e _iie. ..

Café - Vendas a 9íi000, conforme a queli-dade. . , .

Cera de carnaúba. — Cota-se nominal esteartigo a 380-00, os 15 kiloo.

.EU-o — Mulatinho de S. Paulo vendidoi s 185700. Mulatinho do estado vendido-

de 18£ a SOU conforme a qualidade, no ar-ma-am dos compradores.

Farinha de U-NDIOCa. —Cota-se este pro-dueto de 15JCG0 a 16^000. Mercado em po-sição firme; ,.a ^

Milho.—Do Maranhão foi vendida este pro-dueto a 155 réis o kilo.<

Pei.„es de cabra.—Cota-ae a 24*00 cads

Pb_i_:_ ds carneiro.—Cata-se a 1|200 ca-_Buma, primeira qualidade.

So_J--CÒN ¥f> as oflOOO s 13^000,. canferm.» aualidade esda meia nominal.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES OF-ICIAES DA JUNTA DOS CORRE-

TORESEm H de julho de Í9U4

Cambio sobre Paris a vista 800 réis o.írenco do banco. pre3ide_t-,

Augutto P. de Leme»,Secretario,

Eduardo Dubeux.

MERC--0 SI S. íííSl_ KKCOS DO BI_

Ca*ne verde de 10000 «600 réio.Suinosde í.000Carneiros da 1ÍÍ400 r 13200.Farinha de mandioca do lfi6-} a 1^400 reis.Feijão de 3.3000 a lâ800.Mino da 900 a 800 réis.

MANIFESTODo vapor nacional Jaboatão. entrado de Ara-

caj* em 9 e consignado á Companhia Pernam-bUA_-Ítê

de pei_« 32 tmms a Lopes & iraujo.Oleo de coco 20 caixa? a Antônio Cruz.Pelles 2 fardos a Landy Brothers.

CONSUMO

MERCAtt-WAS DE-PÀCHADAS B- 27 DE JUNHODE 1904

PORTOS—_.

p. doa Santas & C. 55 volumes comkilos de vinhos.

p. de Souza Oliveira 27 volumes comkllF.

Ama-aÀ Cardoso & C. 1 volume com 200kilos de bagas de s.bugueiro-

M. M. de Amorim 417 volumes com 29000kilos de pedra* de lsgedo.

F. M. Monteiro 2 volumes com 106 kiios devinhos o presuntos.

P. Faria & C. 30 volumes com 900 kilosde

_}ube_x & C 5 volumes com 99 kilos de ai-fazema e 30 ditos com 1509 kilo» de vinho».

E G-ades & Duarie 10 volumes com 482 ki-los de azeite doce. .„„,., „

E. de GcBmão 12 volumes com 427 kilos de

carregaram ; Barbo»- Carvalha Jfe G. 7 fardos | üspit.lcom 165 kiloa de tecidos de xlgidão

No vapor nacional Marajó, para o Ceará, car- jregou : A. Borges, 11 eacc.« com 660 kilos ae !assucar branca e 100 ditos 6000 kilos de asau- ;car mascavado. !

No vapor nacional Una, pwa o Cea'á, carre-giram : F. A. Cardoso & -C. 18 âncoras com [630 litros de vinha de frucíns o 10 caixas cem '120 litros de genebra.

No vapor na ional Maranhão, paia M&r.á.?, |carregaram : Azevedo & C. 3 caixas com 200000/cigirros. \

No vanor nacional Una, par. -srarraçao,carregaram : F. A. Cardoso & C. 50 ancoraicom 2000 litros de vinho de f^uritáa, 40 caix^com 360 1itrcis degazosc, 100 £-á-x*a cen 800litros de vinho de canna, 10 garrf.fõas com 18Jlitros de genebra.

No vaocr nacional jReci/.. p«d Itecantiar*.carregaram : Frederico & C., 1 caixa com '9 Ikiloa de vaquetas.

Na vapor n.cional Una. paca Cavnof.mi. car-regaram ; L. B*rbosa & C 8 barris cem _40 li-tros de vinho de fruetas e 35 ditos com -97Slitros de aguardente.

No vapor nacional Maranhão, psra o Man-nhão. carregaram : J. P. Barbos* & C. 5 caixas jcom 350 kilos de ma«?8 de tom_te

!_•-•••

Gspit.l sealisàdo....Ftia.o de reserva...Lucros e perdas ....Prêmios obtidosSinistros pagos...DividB_dos di-tribuidos

Directores,1 Francisco Augusto Pacheco.

Álvaro Piqto AlvesAlfredo Flaviano de Barros.

1.000:0000000300:000^000

50:000000063:7765970

5.684:26200593.026:51003461.192:0000000

CIOSFÚNEBRES

fs_s?j_.el de Arauj* Gabraltrigesimo dia

Msria Elvira Barretto G?br«l e,sua familia profuadamente m»goa-dos pela irreparável perda de seuinesquecível esposo, genro e feu-nh-;3o Manoel de Araújo Cabral

convidam aos seus p&rentss e amigosKj

No vapor nacional Guajará, pars oP*rã.c8r- | pana assiatirem á missa que mandam ce" " """ """ 'Jtr,f"' *"" " ' lebrar quaríaíeira, 13 do corrente, tri-gesimo dia de seu pnssamento ; pelo queprotestam antecipadamente sua eterna

míms^^mms^sBBssBBagBk^sXsmÊÊsmmAntônio Rodrigues da Costa

SÉTIMO DIA3o*è Rodrigues de Azevedo, Ma-

noel Rodrigues d* Costa e ArnaldoJosé de Araújo agradecem do iuti-mo á'alm** a todos que se dignar<*,m acompanhar o euterramento

de seu prssisdo sobrinho, irmão e com-T>«_heiro Antônio Rodrfgnes da Gosta, e do novo convidam seus amigos edo finado para a-sistisera ás missas quepor sua a!m"í ?erão calcibradas na matrizdo Corpo S«nto â. S"faoras da machã de14 do corrente ; pelo que desde já se con-fesssm summamente agradecidos aosque se dignaram comparecer a esse re-iíjíid90 ífcto."'*'->Tfe^-SCT-___S__WK-

331924C0

_-ro i_nlar COixi pes iuiu««-v-,

[S quadros, sendo 2 grandes, 2 apara-tos q*1™" » .„__ t guarda comidas, 1_S_.da louças, bancas çsomgavetas, mar-

• g,n«rfies laraos e estreitos, cadeiras det lQe-*oí;sJ"gr0e5llo0 j commoda, 1 santua-3V \rifrfXmna e parede, 1 j ar-

^L Vgte^oKtrcaTvidr,Sf quadros<le v-u.B,uo"*; 1 heicou muiiob catros

ffSwfíSÍ? cSS a requerimento . deradeLim ^Bü dos ^eis Ferreira,Joaquim U^renço move contra apara pagam °"*u *»"• ¦

^«S-ca-lei-raN 12 do correnteierçaie^».t HORÀSRua do Àragão n. í

AGENTE BURLAMAQÜI

Terça-íeira, 142 do corrente_.erwc» ^,sll HoRASNo pateo da Santa Cruz n. IA

Espolio de Antcnio de b 1-sueiredo Oliveira

^-.q afente acima por mandado do illm.frV /r _ni_ municipal da 2.>- vara do çi-sr', d,

; rêínSSmento do inventariante do^el ^ * r55Da0Ho

José Pinto de Figueiredo,ponu *«" _«-t-iin os mo-o esmesm V_o correr do martello os mo

vendei «J "uinquilharias existentes naveis fJ^Sàíns% Pateo da Santa Cruz,referida^»sa°-B ^ão deS, Borj».

vinho-DE ALLEMANHA

M Sauza & C. 8 volumes com 423 kilos deferramentas e 7 ditos com 1040 kilos de tocidase obras de vidro a de ferro etc.

A. de Carv. lho & C. 3 volumes com 335 kilosde iunco em pallinha. ..... ,

FA. Cardoso & C. 1 volume com 70 kilos decanellá e flor de sabugueira.

A. Campos at C. 2 volume» com 41 kilos de,a

A.Silva & C 2600 volnmea com 192600 kilosde cimento. .. , .,

D Coelho & Soares 1 volume com 41 kilosde obras de tecidos ds algodão e 1 dito com 91kilos e 5-20 grammas de tecido- de Ia.

S. Carvalho & C. 5 volumes com 633 Silo* detintas de iropresc-- e io ditOd ü.m o797 kilos

Casto*"" Perea & C. 5 volumes cem 500 kilosde bicarbonato e 1 dito com 45 küos de carbo-UAÀ._>ro&ode- & C 2 volumes c.m 270 kilosin ch-DÓotí de peilo e ->* p»iha.

F. Rodrigues & C. 1150 volumes com 69000kilftB de arroz.

E. Gueaoo & Duarte 6 volumes com 453 kilosde cevsdintaa e s*gá. -,„,.

Comptmhia de Drogas 8 volumes com 712 ki-los de frasco» e gomma lecca.

J. Almeida & C. 1 volume com 10 kilos dep-rafusos. .....

A. Campos & Irm»os 1 volume com 41 kiloade espelhos pequenos.

Compaahia de Tecidos Pauhsta 2o volumescom -500 kilos de sulís-tos.

G. Augusto S. Leite 19 volumes com 1*07 ki-los de mscbinau de costura.

Fraociace Mereira - C. 150 volumes com...11250 kilos de cimento.E»

U. AMERICA DO NORTEM. S^UZ*1 * G» 10 volumes com 1811 kilos tíe

machinas . • descarcçrtr.H. Forster & £• 2 volumes com 192 kilos de

f° íf

°Forsterr& C. 1 volume cora 47 kilos de li-

vros para copi&dor o 1 dito com 24 kilos delaBtro de arame

grX bretanhaA. de Carvalho ífc C. 10 volumes com 2181

kiloa de oleo de linhaça.Burào da Soledida 1 volume com 2 kilos de

°bD. Coelho & Soares 1 volume com 134 kilos

de te«idos de algodão. ;Manoel da Silva Carvalho 1 volume eom 9o

kilos de chapéss de seda enfeüado e de palha.AP da Silva & C. 2 volumes com 229 kilos

de éstinho em v.rguinha e obras de cebre.j7Pisco &C 70 volumes com 3d8o kilos de

lChc5mptnh1arGeral de Melhoramentos 149 ki-* ias de tijollos e barro.

regaram ; P. Pinte & C 5 pipas cem 3500 litrosde álcool. _

Nj- v.-.por naci^nal Una, para Araarríçao,carregiram : L. Barbosa & C. 1 caixa cera 34litro de álcool. .

No vapor üacional Guajará, para o Para. c*rregaramT: H. S Lova & C, 675/2', 95/4 e 78 sac-cc>» com 69ii5 kilos ds «ssuiar b.-iínüo.

No vapor nacional Una. para Móssoro, carregaram : L. Barbosa & C. 30 âncoras com1300 litros de vinho de fruetas e 10 caixas com120 litros de genebra. ,

Novapcr n»cionnl Meranhao. nsra o Para,carregou : L. Palies, 1 tonei com SOO litros deálcool. ¦ ,T :¦"¦'-.

N*j vapor nacional Una, par* aracaty c«rrecaram : F. Pinto & C. 90 *n*ora. c-ro 8(\0litros de vinha dá fruetas. 1 caixa com 32 litr=a de cerveja e 2 saccos com 120 kilos dacnfé

No vapor nacional Guajará,on>à o PArá.car-regaram : M. & Amoriai, 1»V_ b*rri:-.K* 9"/4 "70 saccos com 28220 kilos de asbucar branco.

No vapor nacional Marajó pr-rn o Pa*á, c»r-regaram : M. & Amorim, 80/3, 10/4 e 20 saccoscom 9120 kilos de assucar branco.

No vapor nacional -*«¦«, ps>'a _t__-*-çãíicarregaram : Andrede Lopes &-. C. 4 f-r.oscom 245 kiloa de tecidos de algodão e 84 cha-pas de cobre. ...

No vaper nacional Maranhão p*ra Manáos,carregaram: M. & Amorim, 50/4 e 50/g com 4800kilos de aütucar brsnco.

No vapor nacional Una, pnrs 'Amarração,carregtram : J. P. Lapa & C. 20 bani» roo*1700 litros d» aguardente e 7 d-tos com 59a li-tros de álcool. ,

No vapor nacional Guajará, para o Cea»a,carregaram : M. Cruz & C. 20 barricas e 60/,com 5200 kilos de assucar refinado e 200saccoscam 2000 kilos de aseucar mascavado.

No vap«r nàci»nal Marajó, para o P rá, enr-regou .* M. Lins, 250/s, 100/4 e 40/8 com 29120kilos de assucar branco.

No vapor nacional Una. pars' Amarração,carr. garam ; M- S- & C. 4 fwdoa com -86 ki-loa da tacidos da algodgo.

Na vapor nacional Guajar-a pura o P«rá.car-recaram : Amorim Silva & C. 440^ barricas80/4 e 160 saccos com 53320 kilos de asaucarbrN-Cv-p«r nacional Una, t»«ra AmarraçSo.ct.reg-ram ; A. Britt» & C. 5i f^rdoR com _0.5kilos de tecidos de ^Igoda**.

No vapor nacional S. Francisco, para o Rio,carrer-u ;C G. de Melhoramentos, 30 toneisdÔmflMlÒ litros de álcool e 166 saccos c.m9160 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Maranhão, para. o Pwá.caVreg-ram : J. P- BarU.aa & C._l caixas com1470 kilos de mossa de tomates.

No vapor nacional Guajará, para o P»rá.car.regsram: M. Cruz * C. 15 barricas çajn laBOkilo.ide assucar refinado e 10/, c«m 880 kilosde 8ssuc*r branco. _>it_i „„„

No hyate D>us é Grande, para.o Natal, car-regaram : S. -.raujo & C. 200 caixas com 4400kilos de sabão. ,

Na bfircaç- Veremos, para t ^Parnbyba,^car-regaram : F. A. Cardoso -C5 barri» com14*0litF«- de vinsere e 10 caixa? com 400 litros ds,VINagbarc*

ea Primeira, para a Ps^hyba, csr-regou ; A. Borges 10 saccos com 603 kilos aeassucar branco.

No hiate Victôria, pára Mosnoro ç*rrega-ram ; A. Silva & C. 8 caixas com SOO kil.r dechumbo e S ditas com 60 kilos do preg»p

te_9

t

No v*por nacional Una, para AmarrRçao,n»r_regaram : L. Barbosa & G. 11 caixa- com 1S2liiros de cognac, 4 barris comjao^itros de vinho de fruet-s, 13 ditos com 520 litroa de vinagre, 4 ditos com 48 litros de genebra.-1 caixaS2 litros de cervej*, 10 Eaccf>s com 7o0 k los deassucar branco, _/4 barri, as eow 1 /0 tolos de-ssucf-r b.anco 6 10/2 com 600 kilos da assjircar refinado.

Nohiate Victôria, pars Macau, carregaramS. Araújo & C. 110 caixa, com 2420 kilos desabão.

ARREGA-AÇO--F_D_8A£-, ESTABOAS- 1 £_DHICZ. _._.

Ai-ASD-OAíiMda geral

Dia 1 a i>........• 389.550^352Dia 11. ••...•••••••"•••¦'"

Total iiiiiiiiiiiKi

45.719Ô6Ó9435;33550ll

RSC-BBOORIA do estado,..,, 197.532^,031Dia 1 a 9...c *.-

Di» 11:Direitos de importação..Direitos de expí/fisçãa..

11.580-3334.0ií7áí2G

Luiz de França Alves DiasJosé Alves _e> Azevedo a Henri-

l^que Francisco Pereira convidamsos parentes e amigos do seu fina

, da padrinho e primo Luiz de FranI ça Alves Dias para assistirem as

missas que mandsm celebrr.r pelo re-youfto elo .o de suk cIt?** na cRpelli dopovosdo ds Beberibe. ao dis 12 do cor-r__te, ás 8 horas da manhã. A todosaquelles que compareceram antecipamseus agradecimentos p-. esse acto dereligião e carid-de.; ^í;__ai_; .s^sk_-H:_ ss^^Âpôlionío Cláudio da Matta e £. dolpho

Isidro da Matta- Hermeu-gilda Pinheiro da Matta?;r-e soa ffimil''- rn-^dTn res^rmissas

}i_t . I.! •'.e eus .áadoâO* filhosí Ápolonio Cláudio da ISÇatta e

áidciphc Isidro da SSatta, po dia12 do corrente, ás 8 hor-s da manhã, noconverte de S. Francisco, e convidamtodos os parentes s amigos p_ra assis-(ilís,pelo qne se coufess.m eternamentegr?;tos.

Pedro Joaquim PereiraSÉTIMO DIA

Os filhos, genro, nora e netos de

+Pedro Joaquim Pereira agrade-

cem a todas as pessoas que acom-t! panhsram os restos mortaes ao ce-

miterio da Várzea e de novo con-vidnm a todos os parentes e smigos paraassistirem á missa de s&timo dia queterá Iogar no dia 13 do corrente, ás 8horas da manhã, na . striz de Santo An-Sortio. Desde já agradecem »todos aquel-les que comparecerem a esse acto de roligiâo o cnrirlude^ \"" Jcão

Rufin. FerreiraPRIMEIRO ANNIVBRS-RIO

+

Julia Amélia Ferreira, seus filhose cunhados, convidam aos seus pa-rentes e amigos para assistirem amiss- do primeiro anoíversario,** o

s fallecimento de seu presado mari-do, pai f irmão João Rufino Ferreira,qne terá lugar na dia 12 do corrente, namatriz da cidede do Cabo, ás 7 horas damanhã

Aos qufí comparecerem bypothecam asas -tern« grsti""ão

Maria imunes da Costa SsteíiaSÉTIMO DIA

Mtooel Gonçalves Estella e suasfilh«s, Julia ÀpqllGnia Partira daCost«. S'.'us filhos, irmãos, cunha-do e sobrinhos agradecem do iati-

% mo da alma a tod?.s as pessoas quese dignaram acompanhar até ao CampoSanto cs restos mortaes de sua orantea-da esposa, mãe. filha, irmã, sobrinha eprima Maria Nunes da Costa Estella,e de novo convidam a todos pars assis-tirem as vaissas que por alma da mesmamandam rezar na matriz do Corpo Santono dia _2 do corrente as 8 horas da ma-nhã sétimo dia do seu fallecimento, s-n-te.ipando desde já a todos que compare-cerem os seus *;gradecimentos.

Sslva para cartõss.

Companhia Nacional de Ha-lt-^S^ga*****1* ¦'*¦¦*vegação Costeira

O YÀPOR

Commandante J. J. DumbarE' esperado do sul até o dia 17 do

corrente e seguirá depois de pequenademore paraBIO DE JANEIRO, PARANAGD-V, RIO

GRANDE DOSÜL, PELOTAS E PORTO-ALEGRE.

3, &.—&.$ raeíanasç-as ds ?s_fos« „._erão attendidas até _ àkka- ámqa d;isâ„_í;s.rgas dos vapores.

Pasa esirgaj vaio. as a aa«iottHSS»»daíatrata-se com o ageate

J. I. Guedes Pereira9 .-- Rua do ComiitBeFcio — 9

. KIHKIRO AH13AH, SA_A -OSTERIOB

J.

COMPAMIA PMAMBÜCAS1x>__

Totüli '213.1390790

ilecifé Dray&agiDi» 1 a 9Dia 11..

.*•••• •••!*:¦¦*::,

HMMIIniillil

2.64^020289^990

Total. 2.S24.010

Alice Vital RomaTRIGESIMO DIA

A familia da inditosa Al!c. Vi-tal Roma maneia resar missas ás 8hora_ do msnhã de 14 do corrente,trigesimo dia da sua morte. E para

\ esse acto de religião convida todosos seus parentes e amigos.

João Pereira RegoClementÍDa Ayres R»*go, seus fi

,lhos, nora e netos convidem todosos pa entes e smigos de seu finadoe querido marido, pae, genro eavô João Pereira Rego para as-

sisti*.m _s missss que por sua alma se-rã. rendas ás 8 horas da msnhã de 14de julho corrente, na Veneravel OrdemTerceira de S. Francisco do Recife. Antecipam a todos os que comparecerem oseu eterno reconhecimento.

Coronel Bernardo Damião Cavai-c?xiti Pessoa

-E-UNDO ANNIVERSARIOJoanna Evangelista dos Ssntos

Per-,oa e seus _lhos,g.nro, nora enetos convidam «os parêntese amiges de seu sempre len- brado es-poso, pae, sogro e avô Bernardo

Dáxnião Cavalcanti Pessoa pnra assistirem i misse que mandem celebnerno dia 13 do corrente, ás 8 hor*s da manhã n* egreja dos Rsmecios; confessando se desde jé eternsmente sgradeci-dos a todos aquelles que comparecerem» f sse act'> ae religião e caridade.

Èm'lia Adelaide FerreiraSEGUNDO ANNIVERSARIO

Francisco de Paula GonçalvesFerreira e seus filhos mandam ce-lebrsr missas por alma de su*

| car» eaposs e mãe Emilia Adelai-1 do Ferreira, na matriz de Ssnto

Actonio. pílss 8 horss ds msnhã do dia16 do corrente, segendo anniversario doseu pa*?.-mento ; e _es_e j*; -;grsdecemcordeaimente s to<iJ:s ss pessoss que sedignarem de assistir a este acto reli-gio.o. ,_„._._-.._-^„,_,.___.

Maria Docilla de MedeirosPRIMEIRO ANNIVE»SABIOLuiz de Meoeiros Barbosa e seus

filhos convidam seus parentes sli amigos p».r_ essi_lirem uma missa| que malfdam res&r no convento do§ Carmo, ás 8bons da monhã do dia

14, por -k_a de sua presada mulher,mãe e mr>d_8Sta Maria Dooilla de Medeiros, primeiro anniversario do seupassauiento; ficando desde já sumroa-mente _grsdeei<1o.B8^5B_É-_-__BMgaBgg8B_-___-----MgaProfessora Beliaa Ferreira da Silva

Arauj o60.l DIA

A familia da ini .toaa professoraiL_,Belisa Ferreira da Siiva Araújo,| Hsiids celebrar misss de sexagesi-U mo dia do seu passamento na egre \I ja dc Nossa St nhora da Penha, ás 7

horas da m_D_ã de quinta feira, 14 docorrente, e pars este acto de religião ecaridade convida us seus parentes e amigos. antecipando dt;-._e já os seus agradecimentos.Éa-HHB

Portos do nertePARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO\ 4RAGATY, CEARA', CAMOCIM

E AMARRAÇÃOO PAQUETE

Commandante A. SilvaSegue do dia 13 do corrente ás 4 ho-

ras da tarde.Recebe carga, enccmmendsis, passa-

gens é dinheiro á frete, até ás 2 horasda tarde do dia da partida.

Para o norteDIRECTO A MOSSORÓ'

O PAQUETE

CAMOCIMCommandante A. Monteiro

Segue no dia 13 do corrente ás 2 ho-ras da tarde.

Recebe carga, .ncommíndas e dinhei-ro á f ete, até ás 10 ha._s da manhã dodia d- partida.

Portos do snlMACEIÓ', PENEDO, VILLA-NOVA

OE ARACAJU'_-»_a_ eaxr__ _? __

MB0ATA0 '.:-Commandante Guennes Wanderley

Segue no dia 15 do corrente ás 4 horasda tarde.

Recebe ^rga, eecommendas e dinhei-ro á frete, cté ás 2 horas da tarde dodis d» partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a ola_S-la 1Q<* dos coaheeí-mantos >'_e é a seguinte :

No caso de haver algema reelac-ação©ontra a companhia, por avaria on per-d.r., deva ser í_i£._ por sscrsptc ao sgentericsp-i-llvò do porto ús. descarga, dentrode _-*:>¦ -fié-A dspoís de Analisada. Nãopreceííindo esía fo_r_a_Jdadè^ a compa-nhj*. Hr.;. i':«n'nt* detoíis 'responsabilidade.

ESCRIPTORIO - Cáes da Gompa-nhia Pernambucana, 12

C. H. LL0.D BMZILEIRO_:i_:_sr____âs. x>o isroEfr-a

Para o norteQ 7APOH ¦

MARANHÃOCommandante l.o tenente Pacheco

JúniorEsperado dç suíno dia 13 do correnle

e seguirá *saraParahyba, Natal,Cearà, Mara-

nhão, Pará, Santarém e Ma-náos, no mesmo dia ás 8 horasda noite.

Portos do sulO VÁPOH \

PERNAMBUCOCommandante O. Carreiro

Esperado do noi te a:é o dia 17 dí> corrente -.gui-á pars.Maceió, Bahia, Victôria e Riode Janeiro no mesmo dia ás 6 ho-ras da tarde.

JicjaanP íRHU PiMEDI IÂ¥ieÂCç k VAP0Í.

O PAQUETE

RECIFECommandante F. Duarte

Esperado do sul no dia 11 do correntee seguirá p^raCEARA', PABA\ SANTARÉM, PARIN-

TINS, ITACOATIARA E MANÁOS

Para carga, passsgens, encommendãse valores trata-se com os agentes

José Baltar li C.9—Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAR

Empreza de Navegação Gram-ParáSÈDENO .

Mo VAPORARAJÕ

Commandante TitoPresentemente neste porto seguirá tíe-

pois da demora necessária paraCEARA' EPARA'

Psra es.ga e amc-mm-adas trata-sacom ds ag.ntesAmorim, Fernandes &

Rua do Amorim n. 56

THOS & JA. HiRRISONYAPOR INGLEZINVENTOR

E' esperado da Liverpool no dia 17 docorrente seguindo depois da demora ne-cessaria psra o mesmo porto.

Par» c*rga, passagens a encommendãstrata-fce com o agente

Julius von Sohstsu13—Rua do Commercio —13

„5_K!EÍK© i-MXÍ&S*

Lâüp-fí k Solt LiING!

YVAPOR INGLEZ

5ECO_am83i.c_a _er_o :¦¦¦:__hí.ív- Si.-• •j'«*-i

PREFEITURA KÜNICIPA-Dias 1 a Dia ••••'

Teííil. I ! ! I - ¦ . ¦ n : . ;

30:785í(l2Qí.68áô682

3.:470fi80i

1 hora áa tarde dc dia ds Sfeísidái nopícbs LLvrai-.Ctü, ft. Çi'r«fe ri* C_-'sjhia Pft;%' ambánana.

N. si.—au reclamações áé feitairão _tissc";d_s até 3 raias* dapcargas doi. vapores.

Para carg_ passagens a .s-íota-seNo i-_.es da Cosüpauhia Perric-m-

bucana n. 2PRIMEIRO ANDAR

Esperado do sul até o dia 10 do cor-rente e seguirá com pequena demorapara

BARBADOS E NE W-YORKEste vapor é illuminado á luz elec-

trica e offerece optimas aecouimoda-ções aos senhores passageiros.

VAPOR~ÍNGLEZ

BYRONEsperado do norte até o dia 18 do cor-

rente e segnirá depois de pequena de-mora paraBAHIA, RIO DE JANEIRO E SANTOS

Este paquete é illuminado a lu/. ele-ctric- e offerece optimas accommodaçõeiaos senhores passageiros.

Para carga, encommendaB, valores eP-ss&gens, trata-.,- com o agsntt

Julius von Sohsten13-M- áe ficm__$_do-13

VAIS-ElitO &--AB

HlMBMG AMERIKÀ-LINIEPRINZ WALDEMAR

Esperado da Europa até o dia 18 docorrente e segnirá depois da demora ne-cessaria para os portos do

RIO DE JANEIRO E SANTOS

ENTRARA* NO PORTOEste paquete é illuminado a luz elec

trica e tem optimas accommodaçõ_s siossrs. passageiros.

N. B. — Não se attenderá a aifcnht.-roa reclamação por faltas que não "o. ?¦:_còmmnnicadas por escripto á agenc :a s té3 «Siais depois da entrada dos generoh caalfândega.

No caso em que os volumes sejam descarregados com termo de avaria, éneces-saria a presença da ag-iick: no acte ás.Oert ura, para poder verificar o prêjjdixofalt as se as hou. er.

— P_ra passagens, carga*., frote, osU.,tr&ta-ao eom os consígaatarioí*

B@rsleli__a___i I €.N. j^-ítiui do Bom Jesi>:s—iW« í>

.8t_(EIK0 ._KB__

GOMPAGNIEDE1?

MESSAGER1ES MARITIMESPaquebots — Poste Français

Linhas do ÁüanticoPAQUETE FRANCEZ

_T

DOM. DE SAMPAIO FERRA-N. 9- Rua do Commercio -N. 9

TELEPHONE—18

Norádentsclierd LloyO YAPORBONN

Commandante MesservyEsperado dos portos do sul sté o dii

10 de julho vindouro e seguirá depois _ademora necessária pnraMadeira, Lisboa, Antuérpia e Bre*

men.O VAPOR

ERLANGENE' esperado da Enropa até o dia 17 ão

corrente e segnirá depois da demora ne-cessaria paraRIO DE JANEIRO E SANTOS

Entrará no porto e recebe passagei*ros.

M.-S.—Não se attenderá mais a nenha*ma reclamação por faltas qae nio fo*rem commanicaaas por escripto á agen-cia até 3 dias depois da entrada dos ge»neros na Alfândega.

No caso em qne os volumes sejam deg*'carregados com termo de avaria, 6 ne-cessaria a presença da ugencis no actoda abertura, para poder veriâcar o pr#>juízo e Saltas ie as houver.

Para passagens, carga, frete ete., trSüta-se com os agentes

-JEESE-J&C. '48—Rua do Commercio— 48

PRIMEIRO ANDAR -^ •

DIVERSOSREMÉDIOSQue curam

MARCA REGISTRADA03

ESPECIALIDADES DO ] PHAPMACEUTICO

Eugênio Marques le HollandaSALSA, CA. OBà E MANACV — oure

todas as molestiRS da pelle, sy^hilís e,e ;|rheumstismo.Pilulas de Velamina, purgativas

e depurativas — combatem a prisão deventr*;, enxaquoess e não produzem co»licas. ,

Vinho de Ananaz ferrnginoso •quinado — reconstitninte, tônico e dic-rttico.

Xarope de flores de aroeiraenm-lamba — cura as brouebites, tosses re*>beides, censtipoçõ-n e influínza.

Vinho de jurubeba, simples e fer»ruginoso, preparado eru vinho decaju — combatem as affecções do figadoe b&ço.

Elixir de imbiribina — especificodas moléstias do estom»go.

Pomada anti-herpetica — cura aeempigens, darthros, ulceras e todas asmoléstias da pelle, dsvidas á impurezado sangue

Linimento anti rheumatico— pre-couisado com vantagem nas dores rheu-maticas, nevralgias e erysipelas.

Injeeçã'- vegetal — cura as blcnor-» -¦rhagias, agudas un chronicas.

Couro de peixe boi — empregadocom vantagem, para a redneção das hexynias.

Polpa gelatinosa de tamarindos*-para uso de bebidas tempera ntes e laxa-tiva., ntilissima e agradável.

DEP0m_Ü0S :

ARAÚJO FREITAS k C.114-Rua dos Ouiives-114

Muito cuidado com as imitações fifalsificações.

Molestiasd.BocaodaGarganta

PASTILH_S«AM&IÉDê Chlorato th Potassa « d'Âloatrho

E' o remédio mais rápido e efficazque se conhece pára combater asmoléstias da boca, taes como a ia-ílammação das gecgivas, as aphtas,a seceura da lingua e do paladar, eegualmente as moléstias da gargan-ta, como a inchaçSo e ukeraçõesdas amygdalas e da campainha, arouquidão, etc. Elias sio muito pro-curadas pelos cantores e advogados,pelos pregadores de sermão e ou-tros oradores públicos, ete.3P___E£,I-9, 8, rue VI*v_e_-t»©

E EM TODAS AS PHARMACIAS

Espelhos de vidro bisantéGr-ode1*, próprios pera guardas vestt»

dos. Rec9b.r»niAU P_.RA.DI3 DES DAMBS

RUA NOVA N. 38 ,y

mQzmsQí vm

só se-'i^s des-

ix trs-

_-""

\ ti

,., „, .Íf-TI__ÍTFrk i _L_Íi-ll 1 lUUi-

auT-S BSARITÍ-í.ÃírVAPORES ESPERADOS

Mez de JulhoRecife, do sul, a 12.Maranhão, do sul, a 12.S. Francisco, do sul, a 13.Nile, da Europa, a 14.Temple, do sul, a 14.Moonsk Prince, de New Y.rk, » 14Uruba, do sut, ft 16Erlangen, da Eur.p_, a 17.Inventor, de Liverpool, a 17.ltamby, de sul, a 17.

TMansel de Araújo Cabral

TRIGESIMO DIAA _I-s_e csixeirzl da rua do Ran-

gel representada pela cornmissãoabaixo assigoada em manifestaçãode p.z-.r paio passamento do ex-tremosQ ar igo Manoel de Araújo

Cabral mania celebrar no dia 13 aocorrente roí"^' pêlo eterno desesnço rtaalma do r-xtinctOj ás 8 horas da manhã,na egreja de No__a Senhora do Livra-mento, c pura essa _cto ce religião e cs-ridade convida a todes os p.rentes eamigos do _*llscido e demsis collegascara assistirem ao acto ; ficando desdeiá -nrotuamenie agradecida,

Recif , 9 de julh. de 1904.Joaquim A. Vieira.Mariano B. de Lemos.

Capitão Le TroadecE' esperado tía Europs até o dia 21 do

corrente o qual após pi qnéjtiaícémor-seguirá pura La Piai. cora escalas porBahia, Ric de J_neirü e ítíoutcvi.éo.

PAQUETE FRAN JEZ_"4s! yz--.

EMPREZi DE MVEGAÇAONORTEIE SUL

VAPOR NACIONAL

TEMPLEEsperado do sul até o dia 14 do cor-

rente, seguindo depois du demora ne-c. sssria p«raMACEIÓ' RIO DE JANEIRO E SANTOS

RIO GRàNDE, PELOT-S E PORTOALEGRE. . .Hi^veudo erga cümpens;.t.ns pederè

taiãbem t.c_r uoí poitos ao Rio iijandeiio Sal.

Pura carga e valores trata-s- com csBgentds

Henry Forster & h.Ni 8 —Rua do Cominercio— N. 8

PRIMEIRO ANDAR

TA Oou qualquer outra

ciesordeui do e-tornagrÒinipedir a fruição do nlf-mento, ou que seja elladigerido propriamente

OExfracíoíeMâüa

naodi-.

s\m<

a— í ¦ v_, 1

aiinieuio o.

Cspitão RichardE' tsperadó dos pcríus á--. sçi »

dis 30 do corrente ;¦ segalré-^pós p-n* demora p~ra Bcrdeaux com e.'ic<por Dakar e Lisboa.

V-

rracuivei ao_a-!ií-K.:u t

liciosãníentepaladar e facii dé <àíy;erir.As crianças delicadas,*?

<\

K. S.- ?ião seráo m..oj_..:--__ _« i-s>cia-MiÉçoes de f.3;a_ qae „ãc- [bijs_axj_mm.u-aicada_ por escripto t, e_t* àg^cicU attõ (sciü) dia_ deppi_ das ',c-^.t-?_'^c^,^ d*-?»!-varongas para a aifáJüaega ou. ontros pon--S__-i--pla d__íf|n-dos. Quando foreüs[ti aod _o)ados volamfei _o_i cenenq G«savaria, a preserva ds. _g«j-.i& é cecc -s*-ria para a veri5caçã_ '*-. fãlíss, si ss hou-ver.

— Est> -CT-BpdIsI. de Recordo rvòroi ^Rc_ ai 6i__. ite_£_ í-ccn-iui ott_ãp*iay e »Pacific SteamNavíg*ikJD Cciapanj" .•._;<-te bilbctCv .'i *>:••¦ ití?-:','- £.'i-S&- i..'s,ui-í-acategoria assÍKÜuíZo ?.<. .;.-.-.-:..i?,í..Vi¦¦: ^- •"'-reito d. Interiocípcr -.: t-:-í;..-.'c- çn> qvs.\-auer C-Cül-, se'ètiíre-v.òJtá. èsc ^u-Si^uvdos paquetes das ires companhiaa.

os doentes o sapoream e

quando o toniaiii regular-meute, eru pouco temporecobram as carnes e nsfo* '' ¦•'>.

A uúndç e/í; lod i.~. ¦-'.:. DiuCP-rcrsi> !'.: . !•> . ¦¦(•. i.

I:rt);f'.i"iii¦> i. .•:I_.-iVimiM '•-•p.ir

SittNé-íES <>- ¦<¦: ¦ A '• ¦ ....

**"""•_ *s*'~

Vi.no.-Hic.--^».]

3¦__WBHg-»!_B tssi«»i_a__íii_is-».K_aiE

rtr~•rr^*í^•c*^^:T-^^^-(7;..-. - - . .**. ...

¦»

¦ r . ILEGÍVEL

Page 4: do 100 réis Kumero atrasado 800 réis TSLEg IMMÂSH&MHkSff A ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00154.pdfdava-o muitas v. zes para grandes caçadas no s«u castello de Canourges

í? ¦-**¦¦¦*¦ ¦fz-v

V ,$\ *¦ *

I-*?*:

&':- ¦¦*¦ • - c^^kSsj '

OE OPròvfficm—AIXEIRO—Precisa-se de nm que te-nha pratica de grade; naboticaFran-ALUGA-SE—uma

grande chácara com I âFàbò* casa de -vivenda, á rna Real %& „

numero 5, do Poço da Panella, com op- ceza, rua do Bom Jesusn. 22.tini* cacimba d'agna potável e grandeterreno murado para plantação, e pastopara animaes ; ¦ tratar na rua Marquezde Olinda n. 8, com Barbosa Primo & C.

a-feira. 12 de Julho

ã LUGA.-SE—o 1.* andar á rua do Apol-_lo n. 45 com 2 quartos e agua ; a tra-

tar no escriptorio da companhia de .Ser-viços Marítimos com Arthur Araújo, nocaes Ida Companhia Pernambucana n. 1,Recife,

LUGA-SE—a casa ter-rean. 176 árua Vidal

de Negreiros, com com-modos para familia re-guiar, caiada e pintadade novo, tendo quintal;a t ratar á rua dq Crespon. 14, 2.° andar.

ALUGA SE—por 250000 na travessa do

Marques (Parnameirim) 1 casa de ti-jollo com3 janellas de frente, 2 sallas, 2quartos e cosinha, está pintada de novo;a tratar na rua Nova n. 38.

IP LUGA-SE—o sobrado na rna do Bem-JSaficaSn. 31, com agna e gaz encanadose commodos para grande família comotambém uma casa em Olinda na rna dosMilagres n. 3, chalet; a tratar na rna doMarquez de Olinda n. 39.

ja LUGA-SE—por 200#000 men-XXsaes e mediante fiança idônea,o grande sitio da Capunga frontei-to aos terrenos do Derby.

Collocado n'um dos pontos maiselevados de toda a freguezia daGraça e tendo vasta casa de 3 pavi-mentos¦, com accommodações paraduas famílias e ventilada por todosos lados—torna-se uma residênciainteiramente confortável e hygie-nica.

No sitio ha considerável numerode frueteiras. de diversas qualida-des; 2 cacimbas (além de agua en-canada da companhia de Beberibena casa); amplos terrenos paraplantação »de verduras* capim e ou-trás; 4 casinhas que podem sersab-!dcadas; viveiros.de peixe (umpouco estragados) etc. etc* etc.

Fica muito perto ^dos bonds deFernandes Vieira, do trem de .Ca-xangá e dos bonds do Derby;^

, Trata-se no escriptorio d _i Pro-vincia, com o dr. Manuel Caetano.

ALUG-V-SE—nma boa casa com os se-

guintes commodos: gabinete, sala devisita, 4 quartos, sala de jantar, sala decopa, cosinha, quarto para ama, quarto

Eara creado, quarto para banho, latrina,

om quintal com algumas arvorns, por-tão de ferro com gr.de ; a casa é circu-lada porl alpendre, tem todas as salasforradas e pintadas a olèo.tem agu«, gaz etodos accessorios na rua Imperial n. 272;a tratar na casa janto.

MA—Precisa-se uma para cosinhar;a tratar na rua dos Pires a. 13.

ALUGA SE—o 2 ó ?ndar da rus» Estrei-

ta do Rosário n. 21; a tratar c< m Ar-thur Araújo escriptorio dn companhiade Serviços Marítimos ; caes d_ Compa-nhia Pern-mbucana n. 1.

CASAS COM AGUA—ruas : Concórdia

n. 180, de Hortas n. 116, Cotovello n.39, Luiz do Rego n. 54, Guararapes n.18 alugam-se; a tratar na rua Vidal deNegreiros n. 129.

Í*_ASAS DE ALUGUEL-Alugam-se as

:i?casas térreas, caiadas e pintadas dastravessas do Costa ns. 11 e 3t, do Ferrei-ra ns. 4 e 14 e do Lima n. 2, em SantoAmaro das Salinas ; a tratar na rua daImperatriz n. 49, l.o andar.

CARTEIRA ECONÔMICA—do Bmco

das Classes com pra-se com pequenoabatimento as Carteiras Econômicas des-te banco cujos possuidores não possamou não queiram continuar a eff ^ctuar orespectivo pagamento ; na praçi MacielPinheiro n. 18—pharmacia.

J_ URSO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO—Capara ambos os sexos, sob a direcçãode d. Maria Vianna. Raa da Soledade n.70.

LUGA-SE « «vasa da ruu do 3*srair_Ln. 8, ladrilhads?, c^a-i» e pintada de

novo ; a tr-.t-.r nn roa Lirga do Ro arion. 20. _<_ _

M& — Píecisa se de uma pare cosi-nhar o que durma em casa na rna da

raiw n. 37. 2 «, »n jar.áâ

LUGA-SE— o S.o andar do prédio n.86 á ru^ Duque de Caxias, tf m agna ;

trata-se na rua do Brum n. 76 -frma-zec'.

ALUGA-SE—-s císí-r:» rua do Prínc:-

pq n.'46 ; a frt,t>r com Arthur Arau-jo, escriptorio ds. companhia deStrviçosMarítimos, Caes da Companhia Pernam-bacana n. IV

ALUGA-SE—o „rf_*zem á rua ds. Pra.i*

n. 50, proo-io psi» faxer negocio, ide esquina, tem sotão e está limpo ; atratar nà.rria Novo n.i38

ATLUSA-SE—o 1.* andar ds rua Larga

jdo Ros rom 28 próprio p»a a o^cri-ptorio e moradia, tem bons commodo?,agua o banheiro ; a trotar na ru» Novan?38.

AMA—Precisa se de umaque^ib. cc-

sinhar p*r* c*iv d» familia-;-ã traterna raa dO Livramento n. 20, 2 *an*W.

MA —Precisa-se de ama perita c&ú-nheira ; a tratar ua rua d. VgtíHo

Tenóríó n. 3. l.fc án \ -r *AALUGA

SS *-¦ nm:< bo* cm* ç-m -> iMoá in:j da Hora no Espinhai-"»» ; « tra-

tar na travessa da Madre de Deus n 7oanos Affiictos n. 16

ALUGA-SE—á'rna dòl.eònclo;'n * T r

re,'janto p carv* d« linh* ferre^doCaxangã, 2 casas com 2 s«la«, 3 qu rio-,cosinha for.*, qn»iti para bmho e cre.---do, quintal etodo mur_do catão cai»d> 3e pintadas; as chaves para ver a-, htm-se na casa junto.

AMA - Precisa se que m- ba coi.inh&r

bem. para duas pessoas, qut. c mpiee durma om casa dos'patrões ; rua doCupim n. 12 -Affiictos.

ALUGAM SE—«3 3.- an lar, com sotão,

e a-^ua n^ ruct do Ap- Ho n 45; a tr.*-tar ei «a Arihur Arauj>>, esc.iptorio daCompanhia Serviços ala» ;tim «s, cies daCompanhia Pernímb -ca«a n 1, .

p ' ¦¦-¦' ¦ —

AH;(}* :> - n i.° t '£:" andares com

bors com j.oJvis e agua, a rua Novjn. 26 ; - trat-\r n* mems cm- n. 4.

âM'- — Precisi se d. umi» para cosi-

nh.-;"' iJür.^ um;- ó 'iessoa, na ruaJ>«-o»idc RniSHrjo n. 1, 1.» andar.

AMA—Precisa-se áe uma a*rna

para arum^ção lavar c engom-mar para casa de pouca família ; atratar liü Sant ¦ Amaro codíVogí/-ao cemitério dos ingleses (padaria).

>aRATJSSIMO—Ura excailento iilio eJicnsi» nra Várzea e lambem áspropric-

Ja :í."o aa rus ji).ii.fica, êspic_.fiida s tu -ção jnnto í por'e granda Ó* M«gdoien ,ns. l, 3 e5; ven ia oc^nvclav PedroSot-res. ,"

GtilADO ^•císí.-íu do urn p r- s. r-

viç is o.^ Siti j ; a tr.iar c-.-.í< Joí*oJk.. uioü e-;i S, J;.'ó6 <i«. MariguífibíV.

^JaRlàDO Pracísa-so de um n-« ria «J.

/f^OMPR4-SE-uma cxsa te/ro« qie £«^j' bou, n«« Bo<> VistM nu rua oe

C-ri o:-(1>* ; c:<t' nest*" redacção com ssi - c a^s C. o.~- 'm.! _ti-¦»¦¦» **

COSINHEIRA --Preci-

sa-se de uma boa co-sinh^irs qne durma emcasa do patrão, na rua daAuror n. 9, 1 ° i d-ÍUi\

C^OSINHEIitA.—Precisa-se de omamü-

,^lhcr de idade, para cosinhar parapessoas de trabalho, e que durma em_.-.ss do patrã.i

jSu rna Ma.4.^. - u», _U. v-J, a. 26,

ENDE-SE— por 1.800^000 a casa n. 3A em chão próprio, iivre do imposto

de décima sita á rna de S. Miguel emAfogados. Quem pretender diriji cartaao bacharel Marcolino em Limoeiro doNorte ou a tratar com Elpidio Barbosa,na botica da rua do Livramento.

ENDE SE -jnma armação ingleza eutèncilios e mercadorias, em bom

ponto, com pouco capital, live de quaes-quer impostos. A tratar na rua do Prin-cipe n. 28. Garante-se a chave, bom ne-gocio para principiante.

¥ ENDE-SE—a casa na estrada do Mon-teiro conhecida por vends da porta

larga ; a tratar na mesma estrada n. 10,junto a estação do Mqáteirò.

VENDE-SS—um importante chalet com

dependências para numerosa familiasitio beta arborisado e íoüo murado ncaprasivel arrabalde da Várzea, um minuto da estação. Trata-se á rua Marquezde Olinda n. 60, 1.» andar.

tEMlIIi IIfe 3STO

BB k: \j 7-:;.:.-- Ii3_3 \lü-

flüicia iiiili lsr A 54mm* ANCA

1B1C RuadoGabuoi 1 B 1 G

O OMPRA-SE —moveis e outros obje-ctos de nso doméstico ; a tratar na

rna da Imperatriz n. 53.ASA NA CAPUNGA-Alnga-se a n, 32na rua Joaquim Nabuco com bons

commodos e sgna ; Trata-se á rua doBrum n. 76—armazém.

kYNAMO—Precisa-se comprar um de'corrente continua de 110 volls por3ü ampères a aproximadamente ; á raado Barão da Victoria n, 60,1,« andar.

A-SE DINHEIRO ^por hypothecasde prédios e caução de títulos, com*

pra-se e vende-se prédios nesta cidadeesens arrabaldes ; para informações narna de Hortas n. 62,

SPARTILHOS-Na rua da Aurora n.109-H fabricam-se espartilhos dos

mais modernos e por módico preço.

ENGENHQ — Vende-se por preço mo-

dico nm engenho situado no municipio de Jaboatao, a menos de 1 légua daestação, com bons edifícios, movido aagua, com capacidade para safrejar 2500pães de assacar, 2 grandes cercados e 1safra de 2000 pães de assacar bem funda-da. Quem pretender dirija se ao dr. Mi-nervino Soares, á rua Estreita do Rosa-rio n. 18, l.o andar.

>UARD A-LIVROS-Uma pessoa habi-Jlitada encarrega-se deescriptas com

merciaes avulsas ; cartas para esta re-dacção com as iniciaesH. I.

IPUT1NGA — Vende-se nma casa de ti-

jollo e 1 chalet em construcção, ao la-do, já coberto de telhas. O terreno épróprio e mede 120 palmos de frente ecerca de 2000 de fundo, com baixa de capim. Dá bom rendimento. Tráta-se como corrector Pedro Soares.'

ENINA—Precisa-se de ama para andar com criança: a tratar na rua

Duque de Caxias n. 83, loja de fazendas,Morgadinhv. \

kPTIMO NEGOCIO—Vende-se uma ta-'verna com todos os utensílios e ai

guuias meredorias, bem localisada, harua da Màcshyba, na Torre ; é boa paraprincipiante, por dependei* de pouco capitai. A tratar na mesma, com o sr. JoséPraxedes da Silva.

PESSOA HABILITADA—propõe-se pa-

ra leccionar primeiras lettras, srith-meties,' princípios de francez e traba-lhos de agulhas a algumasmeainas. Pro-mette zelo e adiantamento; residência árua da Alegria n. 26.

PRECISA SE — do uma ama deleite ;

a tratar na rua Visconde de Gòyannan. 199—Manguioho.

IANO—Vende-se um piano no-voí por preço módico , a tra-

tar na rua Barão da Victoria n. 38.-

QUITANDA—Vende-se «ama bemafre-

guezuda e desembaraçada com pou-co espit; 1, para principiante bom

negocio ; o motivo da venda se dirá aopretendente; rua da Penha n. 2 ; a tratarna mesma.

kUEM QUÍZSR—Colleccionar sellos,|vá na Tabacaria Bella Itália onde

encontrará sellos raros, por preços ba-ratissimos n. rua da Imperatriz n. 58.

QUALQUER QUANTIA — empresta o

corretor Pearo Soares,; sobre can-çõ-.-s ou hypothecas. Desembaraça immo-veis. Compra cautellas do Monte Soe-corro.

RECORTA- SE —Babados para vestidos,

capas etc , em qualquer fazenda, nalabacaria Bella Itália, a rna dr. Rosa eSilva n. 58, antiga Imperatriz.

SELLOS — r*ura còllecção, 25 raros e

«ifferoníes por 500 rs , aproveitem oscollegiaes e amadores, não ha nada maisbarato, só ns Tabacaria Bella Itália, áraa dr. Ros? e Silva n 58, antig-t Impe-ratriz

TAVERNA E CaSaS —Vende se uma

ttyeroa bem afrcgueswrt» e ums casagrand ' -du tijolo e ootri:s de t.ipa á *.£-trada do Ain.y á ns. 41 e 43 ; a trat&r namesm<i.

TERRENO A VENDA — Vende-

se um terreno medindo 100 pai-mos de frente e 280 de fundo naTorre,logar denominado Nova Des-coberta ; quem pretender pode en-tender-se na rua do Sol n. 21, loja

TAVERN& — V' nde se a tavern*. bem

*f~eguezada sits á rua Sant* There?an, 30, livre e denemb-rr- çsd* dequ-iquerouu>, co.^i comuio .'.os pr -ra pcquin- f«-milia ; a tra'tar n- ne^ma taverna. Omotivo da voada f=e ciini ao comprador,

¥ENDE SS BvRATO-N > .s;t.« dn cr-

pella naMangabtira de Baixo vendem-se 7 vccas tourinas de box rȍa.

ENDE-SE— uma boa írmsição io^leza(]jh!-;.nr desü-ni-r cmr. pqn*s fusos;

a tr«tsr na rua do iu.«perad.ir n. 32, l.«andar.

END1^ SS — uni lindo e importanteVtV^ir p^-a p s.;.ros eru forra a tíe

ch'lrt -c i> i - !- p :ucK dop, verdadeiraobra de gosto ; ver e tr^ta- nu rua dnMatriz ii d

¦¦¦_g\ ND"í Síi -bsr.it': os a/í-g h seguiui_f loa pi'opvi->s fs;í1 mfcçbiuâs,^su'rrr

gens o ccrlnti ..& ; i v>por de forçi-. de 6cavaJlos, f ?btlai.nd n. vista de qoe>ii opretender.

J ro fh a rr e"-'i(-h «.r r>n I;;-'-: • r ^-rl*de qn íy fi: lVja>« ,-ii .

2 inoiDiicü »5^r'à QiUi[r cuecas úa tngi ncnr.i ;r i yímfeiilò i v, por p * sninias.

Diversas polias vol-ntes, eng-eaagen:e encaoíu:.^ nt s á*. íití-.

l P!i<*Íf?í do u-ra^erp, cprnplet1, c;>':um?n,ii!ü 6, püdí-Jíj .ç fdrrsflrCntav

b'.;:; b..s Jc .- : ijpho aíí}viài& a br. -ço e a v;« pt:r.

Para t'_»n irjxr no Cor'u;:ic Biagcnçaouti'ur--Dídy^-e^ OJm-.i.-.

Ioforrpi cos-. r.v m-* da PfLhu a. 3.

¦& r<-'ns turro o própria, gr-r.o' quiol- 1;old !• st.fi t-: c :: iti» if« p*r> l*niiiif, t;cestrpd- úi Ene» n»niéntn píítò fin estçã.-. ::r- 6"S- Arsufrilíi ^u P^: n* irieirim ;a Irtt r r--' « íl-t ü,- ej>r^ )a ns campinída Casa Forle cosa o sr. iiu-. jiJ?.

RNÜE SE- um t s; ciho ov. 1 de vid.íD', o^uté por prrç-. muito cOmmó'dfi ;

ver ejLr;, |. r á ru.i d :•• Triuchcií.-.s n. 10

*?ENÍ>E SE -ura- fn -üilip moir.àãcwy£ pc f>iío è>t»'itçi >t; con ei vi çáu, tendo

as sc/iiiinfrs ;iim n*pes : 31 f'.cllegs'd sfie panw.lt.ri» e V3 dé úi ruetr » o ta betudiyersVsí fseNas ^e forró bati Sede 8 e 9 emoio paifLO». U irtnsporle 'será

feitofacilmente em bar sçí na p^ rta ào ouge-aho ou pel ii-íli '¦< ->. Ej"ãoc1sco; qtn mqulze»- re^liser j» empr-» tiicoat ará nesia ivpographia inloim»çõcs.

ENDE-SE—urna armação de amrrelloenvidraçada, balcão, CGfre, carteira,

pipas, canteiros, balança graáde e pe-quena, pesos, medidas, que se acham ncprédio do larga do Carmo n. 2; garante-se a chaves ; a tratar na rua Marquez doHerval n. 57.

¥!Ã.QJjE'i'kS-~ yesisii, a isrfcacas. aollu.„ para c-^Iç^cíos, raspas !5m brâtp a

preparadas; couros «a «arneiío oortido -aseordavÊo nãcipn.^ '-feüdea preço sem

KÜins, q% ?&M da 'sP-slxst.

VENDE-SE— ^usinas

Bom Gosto e $uu®m-buca por preço ftsumi-do, visto diversqi machi-nismos precisarem sersubstituídos; a tratar como dr. Antônio í Braz daCunha, á rua dé Commer-cio n. 4.

VENOE-SE — uma casa situa-

da em uma das principaes ruasda Boa-Vista, em terreno próprio,bem arejada, com uma porta e 2janellas de frente, fachada de azu-lejo, duas salas, tres quartos espa-çosos, saleta e cosinha fora, dispen-sa, sotão, banheiro, canalisaçãod'agua, gaz, etc. f

A pessoa que pretender encon-itrará com quem tratar nesta redacção*

SELLOS Claros e differentes, pa-ra colleççòes 500 rs., aproveitemos collegiaes Ç'amadores só na TabacariaBella Itália, rna,da. Imperatriz n. 58.

25»

2.

SALGUF.IRAL/JL SALGUEIRAl JL

\ n D MELH0B $1\ASSUCM#\ REFINAI /

Os proprietários deste muito conhecido ARMAZÉM A RETALHOe estabelecimento de FAZENDAS FINAS J MODAS,

resolveram abrir uma NOVA LIQUIDAÇÃO, com grandereducção de preços, e para

se convencerem da verdade, convidam os seus numerososfreguezes e exmas. familias a íazerem

uma visita ao seu estabelecimento, onde encontrarão além das fazendasabaixo mencionadas, um grande sortimento

de phantasias, alta novidade, recentemente chegado" da Europa ede preços muito resumidos.

ESTADO DE SERGIPEExtracções diárias ás 3 horas da tarde

PHIIT0GMPH11IU,9 _j____________jjã_j5_——ml 1 B I H | fi .

_?_r io noçi-ES -lyAZULINA suissa, alto relevo, 400, 500 e 600 réis o covado.

ALPACAO liso fino, 400, 500 e 600 réis o covado.CACHEMIRAS lavradas, iA. 1#200 e 1#400 o covado.

CACHEMIRAS lã e seda, 1^200, 10400 e 10500 o covado.CASENETAS pretas e de cores, 10500, 10800 e 20000 o covado.

CASEMIRAS 2 larguras, 35, 30500 e 40500 o covado.CASEMIR&S pura lã, 40, 40500 e 50000 o covado.

BRINS para creanças, 600, 700 e 800 réis o covado.BRINS americanos, 800, 10 e 10200 o cov do.

BRINS francezes. 800, 10 e 10200 o covado.COBERTORES americanos e de listras de 20500 a 30500.

CRETONES fraecezes alto relevo a 400, 500 e 600 reis o covsdo.CriETONES francezes, padrões modernos a 600, 700 e 800 réis o covado.

CRETONES finos americanos a 300, 400 e 500 réis o covado.CRETONES para coberta a 600, 700, 800 1000 o covado. 1

CAMBRAIAS matisadas suissa a 300, 400, 500 e 0600 o covado.CABRAIAS matisadas a 300, 400, 500 e 600 réis o cov»do.

CüBEHTORES francezes finos a 40tOO. 50000 e 60000.COLCHAS brancas grandes a 40000, 40500 e 50000.

CORTES de calça a 40 40500 e 50000.COMPLETO sortimento de phantasias finas de 400 a 1000 réis o covado.

COLCHAS de cores estampadas de 43000 a 60000.ETAMINES de cores com alto relevo a 300. 400 e 500 réis o covado.

ETAMINES brancos a 300, 400 e 500 réis o covado.CORTES de casemira para calça a 150, 16?, 170 e 184000.

CAMISAS brancas a 40, 40500 e 50000.CAMISAS de meia de listras a 10500, 20 e 20500.

CAPAS de casemira de 60 a 400.CAPAS de casemira (.alto relevo) de 300 a 500.

CaPELLAS paral noiva a 30500 e 40500.FDSTêES brancos lavrados a 600, 700, 800, 900 e 1000 réis o covado.

GRANDE sortimentos de percalines snissas a 300, 400 e 500 réis o covado.ETAMINES suissos de 300, 400 e 500 réis o covado.,

ESPARTILHOS Luiz XV de 150 400.ESPARTILHOS modernos de 83 a 150.

FUSTÕES de ^ores a 600, 700, 800 e 1000 réis o covado.FDSTOES brancos de cordões a 600 a 1000 réis o covado

GUARDANAPOS de coresüa 20500, 30 e 40 a dúzia.LINONS matisados a 300 e 400 réis o covados.

COSTUMES para crianças a 50 e 60.GUARDANAPOS de linho grandes 8^70, 80 e 100 a dmia.

LINONS francezes a 300, 400 e 500 réis o covado.MEIAS para senhoras a 600, .700, 800, 803 e 1000 réis.

PANNOS da Costa e de cores para 108^88^6520800 a 40000 o metro.LINONS lisos e de cores a 30Os 400 e 500„réis o covado.

NANSOUCS brsncos e de cores á 300, 400 e 500 réis o covado.PERCALINE suissa a 300, 400 e 500 réis o covado.

Setinetas de todas as cores a 500 600 o cevado.Sargelins de cores a 300, 400 e 500 réis o cevado.

MEIAS de cores pare senhoras a 10, 10500 e 2..MEIAS para homens de 500 e 10500.

' MASTILHAS «ie cores a 20 20500 e 30ÜOO,MaNTíLHaS pretas a 20 e;30.

MADAPOLÃO (Deço) de 4* a 120.

ARTIGOS PARA HOMENSCamisas, collarinhos, punhos, lenços, ceroulas, pejannes de flanella,

chambres, camisasde dormir, toalhas grandes e pequenas,

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10 contos por 1#000 em 6,13,20 e 27,Os planos de 10:000 e 12.000$ por 2$000 jogam somente com 30.000bilhetes. O de 15.000$ por 2$ com 40 milhares.Recommenda-se ao publico a leitura dos referidos planos.

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SlB mTendo este acreditado estabelecimen-

to passado por gr^odís reformas e montsdo nm novo atelller com todas as exigen-ias d'arte, ach:>. se nas melhorescondições de satisfazer com pontaulidade e capricho todas as encommendaspsra o qur. os sensproprietsrics fizeramacqaisição de excellem á machina de sys-tema o mais .-pc. foiço, do e material deprimeira ordem. .

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Viagem á üuropaQuero des: jnr f*àer uiü» viEgem ao velho continente, áev.'. habilitar se nsst«

líiteri;,-, pois que el!a lhe propçrcionará nmguiflca oceasião para visitar ss mara-vilhas da Kuropís.

ÂO 0OMÍV1ERCIÕ E ff-DUSTRiATodos aquelles que têaá trausacçao cani os marcados enrepeus, devr-m com-

pr^r c--i bilhete dejVa loteria, pois que com o emprego de 2^400 ficam habilitadosa splyer Oe pr^cppto qua'qner compromisso nas praçcs exíritngeiras.

(Ni -U : — M n Ja-st; pagar por telegramma em quulquer praça o prêmio de30 000 francos )

40 PUBLICO EM GERALRecimaienvi:;mos este importante plano, único no gênero e lembrpmos quetalvez nenca mais fsobao» cccásíãò de habilitar se numa loteria tão vantajosa

0BMS1OÂUNEIRG mSLLi >1 volu",1

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Noemia. •InnahNoivados originaes,........Tres chronicas......*.....'-.O esqueleto......... c...», -.Era malrüta. •'«>••.»'•'•.• «.>.';.V-'« lMonólogos.,, e. .«•.....•.,.« *.. í.

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(monton) nacional, nas raelhores condi*ções deste mercado. Ca pricho no traba»lho e sinceridade nos tx atos. Pedidos cinformações á fabrica na rna da Palmaa. 37„ Perascub uso. *, «o.dfcrsi-çv aluar*.

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Preço i bilhete inteiro 2|400 e dos meios 1|200

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âo cóm^n^rtío ém geral desta praçaikiÍQS q,iüy pSlÒf £€&vmidíaorèca, jáç6.È..m~?»e habilitai

citjtíiíiiiGb ê ioeÂiinuij>dos

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Rí8umatJ;"mo» Erysipela, EJlephan-itasis, ulceras de máo caracter, XJarthrose todas as molep,tias de pelle eicChama-se attenção dos que si íflrem deerysipela para o attestado abaixo, doülm. sr. dr. Antônio de Olinda è \. Cavai-canti, juiz seccional desta capita \, e emeacima de toda e qualquer suspei ta con!firmará o alto valor deste preparadotao conhecido e acreditado e Sue devidoao grande conceito de que «osa, te m SSvocado a ganância dos especula VàilTsque desejando explorar o credito de tãoprecioso preparado, tem lançado nSmercado preparações grosseiras com „mesmo nome, porem que estão lo_Sfrj _ter amesma virtude. *»«a-_B rj.eE' pois para tão valioso attestado ma

í?r?^a * attençâo do Pn-üco que _e?

ss?í___H'é •^3___s_Attesto que soffrendo, a mais 3 8nnn_de conitantes accessos de frysipe™lí '

pois de ter usado de quasi tocios os mf "

diçamentos aconselhados pela sciencS *pelos cunmdeiros, fni afiual aconíeffdo por um amfgo a experimentar a $¦ 'Vsa, c«roba e Cabacinho do pharmac -1"tico J. Arthur de Garvslho, e em tão ^u"hora o fiz qae não raais sorTri de tão "oarivel mal e me julgo mesmo radical" ter"te curaao, por já haver desapoareredema do órgão afloctado.

Pecife, em 28 de maio de 1901Antônio de Olinda A. CavàlPreço década vidro

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