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CF_MOD_42_00 Página 1 de 81
Auditoria de manejo florestal realizada por:
Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,
13400.970 Tel: +55 19 3429 0800
www.imaflora.org
Resumo Público de Auditoria Anual 2018 do Manejo Florestal da:
Fibria Celulose S/A - Unidade Aracruz em
Aracruz - ES
Relatório finalizado: 29 de outubro de 2018 Data de auditoria de campo: 30 de julho a 03 de agosto de
2018
Equipe de auditoria:
Luiz Fernando de Moura André de Castro e Silva André Silveira Rosa Clarissa Magalhaes Marco Mantovani José Luiz da Silva Maia
Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes
Código de certificação: IMA-MF-0007
Emissão do certificado: 02 de Dezembro de 2015
Vencimento do certificado: 01 de Dezembro de 2020
Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro
Endereço do empreendimento: Rodovia Aracruz - Barra do Riacho, Km 25, CEP 29197-000 - Aracruz/ES
Responsável pelo Manejo Florestal
Sandro Bressan Pinheiro
Contato do Responsável pelo Manejo Florestal
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CONTEÚDO
SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 6
2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF .................................................................................... 6
3. PROCESSO DE AUDITORIA ...................................................................................................................38
3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES ..................................................................................................................38 3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO ...................................................................................................40 3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ....................................................................................................44 3.3.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO ................................................................................44 3.3.2. AUDITORIA DE CAMPO .........................................................................................................................44 3.3.3. PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS ............................................................................45 3.3.4. TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES E IDENTIFICAÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES 45 3.3.5. COMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO ..............................................................................................................45
4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................46
4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO .....................................................................................46 4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ..................................................................................................47 4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ........................................48 4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ..............................................................................49 4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) .......................................................49 4.6. OBSERVAÇÕES .......................................................................................................................................49 4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ....................................................................................................................50
ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................51
ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................53
ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................63
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SIGLAS E ABREVIAÇÕES
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ADA Avaliação Depois do Controle (procedimento no controle de formiga cortadeira)
AGRIBOVIS Associação dos Agricultores Familiares de Boa Vista
AMOCSA Associação de Moradores da Comunidade Santa Rita
APP Área de Preservação Permanente
CA Certificado de Autorização (referente aos EPI)
CAL Controle e Avaliação da Legislação
CAT Comunicação de Acidente de Trabalho
CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural
CDB Convenção sobre Diversidade Biológica
CEM Controle de Entrega de Madeira
CGCRE Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro
CIESP Centro das Indústrias do Estado de São Paulo
CITES Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção
CoC Chain of Custody (Cadeia de Custódia)
COCB Centro de Operações de Conceição da Barra
DEIF Detecção Eletrônica de Incêndios Florestais
DICE Sistema de monitoramento para o controle de formigas cortadeiras
DO Diálogo Operacional
EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
EMF Empreendimento de Manejo Florestal
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPS Empresa Prestadora de Serviços
ES Espírito Santo
ESALQ Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
FLORESTAR Associação Paulista dos Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas
FM Forest Management
FSC Forest Stewardship Council
FUNCEMA Fundo Nacional de Controle de Pragas Florestais
GT Grupo de Trabalho
ha Hectares
IBÁ Indústria Brasileira de Árvores
IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDAF Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Estado do Espírito Santo)
IEMA Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
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INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
INEMA Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos
INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
ISJ Inso Solução Judicial
ISO International Organization for Standardization
ITR Imposto Territorial Rural
ITTA Acordo Internacional sobre Madeiras Tropicais
kg Quilogramas
LAC Levantamento Antes do Controle (procedimento no controle de formiga cortadeira)
MFS Mosaicos Florestais Sustentáveis
MIPIS Micro Porta Isca
MST Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
N/A Não Aplicável
N/D Não disponibilizado
N/M Não Monitorado
NA Não se aplica
NBR Norma Brasileira
NCR Não conformidade
NTFP Produtos Florestais Não-Madeireiros
OBS Observação
COM Organismo de Certificação Florestal
OGM Organismo Geneticamente Modificado
OHSAS Occupational Health and Safety Assessments Series
OIT Organização Internacional do Trabalho
P&C Princípios e Critérios
PAA Programa de Aquisição de Alimentos
PCCF Programa Cooperativo em Certificação Florestal
PC-MIF Programa Cooperativo em Manejo Integrado de Pragas Florestais
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PDRT Programa de Desenvolvimento Rural Territorial
PMF Plano de Manejo Florestal
PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar
PROTEF Programa Cooperativo sobre Proteção Florestal
RA Rainforest Alliance
RAC Registro de Auditores Certificados
RL Reserva Legal
RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural
RTGA Relatórios Técnicos de Garantia Ambiental
SGF Sistema de Gestão Florestal
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SIGLA Sistema de Gestão dos Licenciamentos Ambientais
SIRA Sistema Integrado de Recomendação de Adubação
SISPART Sistema de Gestão Sobre Partes Interessadas
SLIMF Small and Low Impact Managed Forests
SUPRAM Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
TAC Termo de Ajustamento de Conduta
UFLA Universidade Federal de Lavras
UFV Universidade Federal de Viçosa
UMF Unidade de Manejo Florestal
UNESP Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
USP Universidade de São Paulo
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1. INTRODUÇÃO
O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da Fibria Celulose S.A. - Unidade
Aracruz, de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:
Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;
O tratamento de eventuais reclamações;
A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;
O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;
O contínuo controle operacional;
A análise de quaisquer mudanças, e
O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do mesmo, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.
2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF O EMF não passou por mudanças significativas nos métodos silviculturais e de colheita florestal na sua UMF desde o último monitoramento. Houve a inclusão de 6.871 hectares no escopo certificado. A Organização excluiu uma área de 31 hectares para doação e desenvolvimento de PDRT.
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Áreas no escopo do certificado (2018):
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
A001 ARACRUZ 160 122 28 0 10 Própria
A011 ARACRUZ 2 0 2 0 0 Própria
A012 ARACRUZ 249 177 51 0 20 Própria
A013 ARACRUZ 94 68 20 0 7 Própria
A014 ARACRUZ 162 107 41 0 14 Própria
A015 ARACRUZ 248 153 77 0 19 Própria
A020 ARACRUZ 208 114 37 0 57 Própria
A022 ARACRUZ 217 137 40 0 40 Própria
A025 ARACRUZ 293 213 66 0 15 Própria
A026 ARACRUZ 262 173 76 0 13 Própria
A027 ARACRUZ 332 215 59 0 59 Própria
A028 ARACRUZ 470 377 64 0 29 Própria
A029 ARACRUZ 311 196 77 0 39 Própria
A030 ARACRUZ 235 185 37 0 13 Própria
A031 ARACRUZ 429 248 104 0 77 Própria
A032 ARACRUZ 643 358 241 0 44 Própria
A035 ARACRUZ 102 68 20 0 14 Própria
A036 ARACRUZ 491 319 138 0 35 Própria
A037 ARACRUZ 359 246 94 0 19 Própria
A038 ARACRUZ 135 84 38 0 12 Própria
A039 ARACRUZ 275 182 75 0 18 Própria
A040 ARACRUZ 409 277 113 0 19 Própria
A041 ARACRUZ 374 242 115 0 17 Própria
A042 ARACRUZ 436 305 105 0 26 Própria
A043 ARACRUZ 286 211 55 0 20 Própria
A044 ARACRUZ 45 25 17 0 3 Própria
A045 ARACRUZ 467 260 178 0 29 Própria
A054 ARACRUZ 307 182 114 0 11 Própria
A056 ARACRUZ 344 237 92 0 14 Própria
A057 ARACRUZ 341 244 84 0 13 Própria
A058 ARACRUZ 94 65 25 0 4 Própria
A059 ARACRUZ 112 83 16 0 14 Própria
A060 ARACRUZ 424 291 106 0 27 Própria
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Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
A061 ARACRUZ 170 112 49 0 9 Própria
A062 ARACRUZ 173 80 32 0 62 Própria
A063 ARACRUZ 37 5 23 0 9 Própria
A064 ARACRUZ 253 138 66 0 48 Própria
A065 ARACRUZ 248 154 66 0 28 Própria
A066 ARACRUZ 429 280 133 0 16 Própria
A067 ARACRUZ 296 196 84 0 16 Própria
A068 ARACRUZ 454 307 56 0 90 Própria
A069 ARACRUZ 419 246 161 0 13 Própria
A070 ARACRUZ 205 141 54 0 10 Própria
A071 ARACRUZ 173 91 44 0 37 Própria
A072 ARACRUZ 224 160 51 0 13 Própria
A073 ARACRUZ 317 71 67 0 178 Própria
A074 ARACRUZ 131 15 45 0 71 Própria
A075 ARACRUZ 253 103 87 0 63 Própria
A076 ARACRUZ 297 164 68 0 65 Própria
A077 ARACRUZ 463 150 101 0 212 Própria
A079 ARACRUZ 162 85 67 0 11 Própria
A080 ARACRUZ 494 333 136 0 24 Própria
A081 ARACRUZ 234 147 67 0 20 Própria
A082 ARACRUZ 189 118 57 0 14 Própria
A083 ARACRUZ 599 481 91 0 27 Própria
A084 ARACRUZ 388 311 63 0 14 Própria
A085 ARACRUZ 221 179 32 0 10 Própria
A086 ARACRUZ 378 288 72 0 18 Própria
A087 ARACRUZ 204 140 49 0 15 Própria
A088 ARACRUZ 349 227 101 0 22 Própria
A089 ARACRUZ 340 196 120 0 23 Parceria
A090 ARACRUZ 314 229 70 0 15 Própria
A091 ARACRUZ 255 204 40 0 11 Parceria
A092 ARACRUZ 251 197 42 0 12 Parceria
A093 ARACRUZ 428 290 117 0 20 Parceria
A094 ARACRUZ 285 214 61 0 10 Parceria
A095 ARACRUZ 450 292 141 0 16 Parceria
A096 ARACRUZ 213 159 43 0 11 Parceria
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Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
A097 ARACRUZ 204 129 68 0 7 Própria
A098 ARACRUZ 350 240 94 0 17 Própria
A099 ARACRUZ 99 75 17 0 6 Própria
A100 ARACRUZ 432 253 160 0 19 Própria
A101 ARACRUZ 186 97 83 0 6 Própria
A102 ARACRUZ 167 127 33 0 6 Própria
A103 ARACRUZ 367 133 226 0 8 Própria
A104 ARACRUZ 138 66 35 0 37 Própria
A105 ARACRUZ 8 0 7 0 1 Própria
A106 ARACRUZ 106 90 13 0 4 Própria
A107 ARACRUZ 133 102 26 0 5 Própria
A108 ARACRUZ 238 192 37 0 9 Própria
A109 ARACRUZ 218 168 43 0 6 Própria
A110 ARACRUZ 108 75 28 0 5 Própria
A111 ARACRUZ 334 173 143 0 17 Própria
A112 ARACRUZ 108 99 5 0 4 Própria
A113 ARACRUZ 185 136 39 0 10 Parceria
A114 ARACRUZ 141 98 35 0 8 Parceria
A115 ARACRUZ 217 121 82 0 14 Parceria
A116 ARACRUZ 316 132 170 0 14 Própria
A117 ARACRUZ 169 92 68 0 9 Própria
A118 ARACRUZ 59 39 20 0 0 Própria
A118 FUNDÃO 150 90 46 0 14 Própria
A119 FUNDÃO 176 110 57 0 9 Própria
A120 FUNDÃO 199 119 66 0 14 Própria
A121 ARACRUZ 128 83 38 0 8 Própria
A122 ARACRUZ 183 87 86 0 9 Própria
A123 ARACRUZ 143 38 35 0 69 Própria
A124 ARACRUZ 317 218 77 0 21 Parceria
A125 ARACRUZ 218 160 47 0 11 Parceria
A126 ARACRUZ 321 212 88 0 21 Parceria
A127 ARACRUZ 320 242 58 0 20 Parceria
A128 ARACRUZ 305 214 67 0 24 Parceria
A129 ARACRUZ 267 179 66 0 22 Própria
A130 ARACRUZ 313 184 111 0 17 Própria
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Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
A131 ARACRUZ 263 169 80 0 14 Própria
A132 ARACRUZ 65 36 27 0 2 Própria
A133 ARACRUZ 147 116 25 0 6 Parceria
A134 FUNDÃO 283 135 134 0 15 Própria
A135 ARACRUZ 439 234 177 0 28 Própria
A136 ARACRUZ 541 251 231 0 60 Própria
A136 FUNDÃO 27 17 8 0 2 Própria
A137 ARACRUZ 534 267 236 0 31 Própria
A139 ARACRUZ 149 75 68 0 5 Própria
A140 ARACRUZ 506 401 81 0 24 Parceria
A141 LINHARES 41 23 15 0 3 Parceria
A142 LINHARES 71 28 39 0 4 Parceria
A143 LINHARES 74 51 19 0 4 Própria
A250 ARACRUZ 97 64 27 0 7 Própria
A251 ARACRUZ 212 119 83 0 10 Própria
A252 ARACRUZ 426 323 91 0 12 Própria
A253 ARACRUZ 70 53 14 0 2 Própria
A254 ARACRUZ 139 96 19 0 24 Própria
A255 ARACRUZ 205 134 62 0 10 Própria
A256 ARACRUZ 269 203 48 0 18 Própria
A257 ARACRUZ 227 166 48 0 14 Própria
A258 ARACRUZ 84 55 24 0 5 Própria
A259 ARACRUZ 158 97 47 0 14 Própria
A260 ARACRUZ 33 21 9 0 3 Própria
A262 ARACRUZ 163 96 57 0 10 Parceria
A263 ARACRUZ 200 126 60 0 15 Parceria
A264 ARACRUZ 70 39 24 0 7 Parceria
A265 ARACRUZ 27 16 9 0 2 Parceria
A266 ARACRUZ 22 13 7 0 2 Parceria
A267 ARACRUZ 45 31 12 0 2 Parceria
A268 ARACRUZ 124 77 40 0 7 Parceria
A269 ARACRUZ 107 71 26 0 10 Parceria
A270 ARACRUZ 191 125 54 0 12 Parceria
A271 ARACRUZ 114 72 37 0 5 Própria
A272 ARACRUZ 316 192 106 0 17 Própria
CF_MOD_42_00 Página 11 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
A273 ARACRUZ 156 101 46 0 10 Própria
A274 ARACRUZ 91 31 57 0 3 Própria
A275 ARACRUZ 49 25 23 0 2 Própria
A276 ARACRUZ 118 68 44 0 6 Própria
A277 ARACRUZ 237 119 110 0 9 Própria
A278 ARACRUZ 345 231 103 0 10 Parceria
A279 ARACRUZ 253 200 39 0 14 Parceria
A280 ARACRUZ 500 390 85 0 26 Parceria
A281 ARACRUZ 179 146 18 0 14 Própria
A282 ARACRUZ 255 183 64 0 9 Própria
A283 ARACRUZ 67 43 18 0 5 Parceria
A284 ARACRUZ 83 60 20 0 3 Própria
A285 ARACRUZ 28 24 3 0 2 Própria
A286 ARACRUZ 95 58 30 0 8 Parceria
A288 ARACRUZ 54 43 8 0 3 Parceria
A292 ARACRUZ 218 155 43 0 20 Parceria
A295 ARACRUZ 87 60 25 0 3 Própria
A296 ARACRUZ 76 66 8 0 2 Própria
A297 ARACRUZ 106 74 29 0 4 Parceria
A298 ARACRUZ 97 78 14 0 6 Própria
A299 ARACRUZ 463 276 171 0 17 Própria
A300 ARACRUZ 366 225 122 0 18 Própria
A302 ARACRUZ 112 93 15 0 4 Própria
A305 ARACRUZ 46 29 14 0 3 Própria
A306 ARACRUZ 103 58 27 0 19 Própria
A308 ARACRUZ 390 144 226 0 20 Parceria
A309 ARACRUZ 56 11 42 0 3 Parceria
A310 ARACRUZ 141 39 94 0 8 Parceria
A311 ARACRUZ 335 101 220 0 13 Própria
A312 ARACRUZ 665 153 496 0 15 Própria
A313 ARACRUZ 668 202 447 0 18 Própria
A314 ARACRUZ 151 53 91 0 7 Própria
A315 ARACRUZ 152 68 76 0 8 Própria
A316 ARACRUZ 181 146 24 0 11 Própria
A317 ARACRUZ 132 14 100 0 18 Própria
CF_MOD_42_00 Página 12 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
A318 ARACRUZ 190 93 76 0 21 Parceria
A319 ARACRUZ 266 143 112 0 11 Própria
A320 ARACRUZ 319 133 174 0 12 Própria
A321 ARACRUZ 332 179 140 0 13 Própria
A322 ARACRUZ 181 88 85 0 9 Própria
A323 SERRA 367 162 190 0 16 Própria
A324 SERRA 447 157 276 0 14 Própria
A325 SERRA 226 34 186 0 7 Própria
A326 ARACRUZ 89 51 29 0 9 Parceria
A327 SERRA 375 170 184 0 21 Própria
A328 ARACRUZ 29 19 8 0 1 Própria
A329 SERRA 239 88 132 0 19 Própria
A330 SERRA 395 186 180 0 29 Própria
A331 SERRA 300 187 96 0 18 Própria
A332 SERRA 359 224 116 0 19 Própria
A501 ARACRUZ 277 131 135 0 10 Própria
A502 ARACRUZ 186 26 150 0 10 Própria
A505 ARACRUZ 209 0 208 0 1 Própria
A507 ARACRUZ 90 0 90 0 0 Própria
A508 ARACRUZ 9 0 9 0 0 Própria
A600 LINHARES 422 334 77 0 11 Parceria
A601 SERRA 660 350 264 0 46 Própria
A602 SERRA 988 653 290 0 45 Própria
A603 SERRA 446 123 309 0 15 Própria
A604 SERRA 110 55 49 0 6 Própria
A605 FUNDÃO 139 65 68 0 7 Própria
A606 LINHARES 607 321 252 0 34 Própria
A607 LINHARES 801 393 358 0 50 Parceria
A608 ARACRUZ 1051 735 282 0 33 Própria
A609 ARACRUZ 1323 34 1227 0 61 Própria
A610 ARACRUZ 1078 25 1013 0 39 Própria
A611 ARACRUZ 835 0 802 0 32 Própria
A611 LINHARES 215 0 214 0 1 Própria
A612 ARACRUZ 126 0 122 0 4 Própria
A612 LINHARES 523 0 499 0 24 Própria
CF_MOD_42_00 Página 13 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
A613 ARACRUZ 556 0 545 0 12 Própria
A613 LINHARES 328 16 298 0 14 Própria
A614 ARACRUZ 959 1 546 0 412 Própria
A614 LINHARES 70 0 66 0 5 Própria
A615 LINHARES 759 137 590 0 31 Própria
A616 LINHARES 757 211 519 0 27 Própria
A617 LINHARES 237 223 4 0 10 Própria
A618 SERRA 141 49 87 0 5 Própria
A619 LINHARES 449 103 330 0 15 Própria
A621 LINHARES 524 211 278 0 35 Parceria
A624 ARACRUZ 227 96 123 0 8 Própria
A631 LINHARES 1345 711 458 0 176 Própria
A632 ARACRUZ 19 14 4 0 0 Própria
A633 ARACRUZ 34 25 7 0 2 Arrend FIBRIA
G001 NANUQUE 1095 821 244 0 31 Própria
G002 NANUQUE 1059 837 178 0 44 Própria
G003 NANUQUE 39 34 4 0 2 Própria
G004 NANUQUE 912 472 407 0 33 Própria
G005 NANUQUE 956 487 441 0 28 Própria
G006 CARLOS CHAGAS
1222 539 645 0 38 Própria
G006 NANUQUE 36 0 36 0 0 Própria
G007 CARLOS CHAGAS
995 447 489 0 59 Própria
G008 CARLOS CHAGAS
534 236 273 0 26 Própria
G009 CARLOS CHAGAS
1072 542 476 0 54 Própria
G009 NANUQUE 5 0 5 0 0 Própria
G010 CARLOS CHAGAS
874 309 528 0 36 Própria
G011 CARLOS CHAGAS
848 366 431 0 51 Própria
G012 CARLOS CHAGAS
1 0 1 0 0 Própria
G012 NANUQUE 831 469 326 0 36 Própria
G013 NANUQUE 1205 578 587 0 39 Própria
G014 NANUQUE 952 394 542 0 17 Própria
G015 NANUQUE 1018 464 496 0 58 Própria
CF_MOD_42_00 Página 14 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
G016 NANUQUE 422 250 161 0 12 Arrend FIBRIA
M001 NOVA VIÇOSA 130 81 42 0 8 Própria
M004 NOVA VIÇOSA 62 48 10 0 4 Parceria
M012 NOVA VIÇOSA 425 270 136 0 19 Parceria
M014 NOVA VIÇOSA 223 171 36 0 15 Parceria
M015 NOVA VIÇOSA 410 294 91 0 25 Parceria
M016 NOVA VIÇOSA 288 189 79 0 20 Parceria
M017 NOVA VIÇOSA 398 226 158 0 14 Parceria
M018 NOVA VIÇOSA 408 234 155 0 18 Parceria
M019 NOVA VIÇOSA 534 345 167 0 21 Parceria
M020 NOVA VIÇOSA 339 257 69 0 13 Parceria
M021 NOVA VIÇOSA 515 315 176 0 24 Própria
M022 NOVA VIÇOSA 524 264 207 0 53 Parceria
M023 NOVA VIÇOSA 690 374 293 0 23 Parceria
M024 NOVA VIÇOSA 477 154 310 0 12 Parceria
M025 NOVA VIÇOSA 474 339 117 0 18 Parceria
M026 NOVA VIÇOSA 420 260 143 0 18 Parceria
M027 NOVA VIÇOSA 743 528 194 0 21 Parceria
M028 NOVA VIÇOSA 701 431 229 0 41 Parceria
M029 NOVA VIÇOSA 484 310 130 0 44 Parceria
M030 NOVA VIÇOSA 620 429 167 0 25 Parceria
M031 NOVA VIÇOSA 300 210 82 0 9 Parceria
M032 NOVA VIÇOSA 207 157 41 0 8 Parceria
M033 NOVA VIÇOSA 217 134 77 0 6 Parceria
M034 NOVA VIÇOSA 266 156 99 0 11 Parceria
M035 NOVA VIÇOSA 399 229 157 0 14 Parceria
M036 NOVA VIÇOSA 454 235 206 0 13 Parceria
M037 NOVA VIÇOSA 550 274 257 0 19 Parceria
M038 NOVA VIÇOSA 564 168 379 0 17 Parceria
M039 NOVA VIÇOSA 421 174 234 0 13 Parceria
M040 NOVA VIÇOSA 347 207 126 0 14 Parceria
M041 NOVA VIÇOSA 314 208 95 0 12 Parceria
M042 NOVA VIÇOSA 576 348 199 0 29 Parceria
M043 NOVA VIÇOSA 624 379 208 0 37 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 15 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
M044 CARAVELAS 7 0 7 0 0 Parceria
M044 NOVA VIÇOSA 550 320 208 0 22 Parceria
M045 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Própria
M045 NOVA VIÇOSA 362 99 254 0 9 Própria
M046 NOVA VIÇOSA 369 176 171 0 23 Parceria
M047 NOVA VIÇOSA 321 207 93 0 20 Parceria
M048 NOVA VIÇOSA 341 248 80 0 13 Parceria
M099 NOVA VIÇOSA 163 114 42 0 7 Parceria
M114 CARAVELAS 324 193 119 0 12 Própria
M115 NOVA VIÇOSA 143 31 85 0 28 Própria
M116 NOVA VIÇOSA 147 102 37 0 9 Parceria
M117 NOVA VIÇOSA 468 220 190 0 58 Parceria
M118 CARAVELAS 84 38 43 0 3 Parceria
M119 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Parceria
M119 NOVA VIÇOSA 129 56 69 0 4 Parceria
M123 NOVA VIÇOSA 152 81 34 0 36 Parceria
M124 NOVA VIÇOSA 515 370 114 0 32 Parceria
M125 NOVA VIÇOSA 450 209 222 0 19 Parceria
M130 NOVA VIÇOSA 365 256 89 0 20 Parceria
M131 NOVA VIÇOSA 589 330 245 0 15 Parceria
M132 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Parceria
M132 NOVA VIÇOSA 576 288 274 0 14 Parceria
M133 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Parceria
M133 NOVA VIÇOSA 367 231 123 0 13 Parceria
M134 NOVA VIÇOSA 425 300 110 0 15 Parceria
M153 MUCURI 382 206 154 0 22 Parceria
M154 MUCURI 620 499 89 0 32 Parceria
M155 MUCURI 353 280 56 0 17 Parceria
M156 MUCURI 240 174 57 0 9 Parceria
M157 NOVA VIÇOSA 574 330 215 0 30 Parceria
M158 NOVA VIÇOSA 185 104 73 0 8 Parceria
M159 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Própria
M159 NOVA VIÇOSA 199 31 166 0 2 Própria
M160 CARAVELAS 5 0 5 0 0 Própria
M160 NOVA VIÇOSA 508 119 371 0 18 Própria
CF_MOD_42_00 Página 16 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
M161 NOVA VIÇOSA 566 307 239 0 20 Parceria
M162 MUCURI 303 226 61 0 16 Própria
M163 MUCURI 182 83 67 0 32 Própria
M164 MUCURI 454 277 135 0 42 Própria
M165 MUCURI 312 194 98 0 20 Própria
M166 NOVA VIÇOSA 427 248 165 0 14 Parceria
M167 MUCURI 308 130 168 0 10 Própria
M168 MUCURI 180 32 142 0 6 Própria
M194 NOVA VIÇOSA 104 79 19 0 5 Parceria
M196 NOVA VIÇOSA 44 29 12 0 2 Parceria
M197 IBIRAPUÃ 152 91 56 0 5 Parceria
M197 NOVA VIÇOSA 1 0 1 0 0 Parceria
M209 NOVA VIÇOSA 383 206 162 0 15 Parceria
M217 NOVA VIÇOSA 41 14 25 0 2 Parceria
M218 NOVA VIÇOSA 26 15 10 0 1 Parceria
M219 NOVA VIÇOSA 297 206 69 0 22 Parceria
M220 NOVA VIÇOSA 421 315 81 0 25 Parceria
M221 NOVA VIÇOSA 332 215 102 0 15 Parceria
M222 NOVA VIÇOSA 61 28 31 0 2 Parceria
M224 NOVA VIÇOSA 54 18 33 0 3 Parceria
M225 NOVA VIÇOSA 77 46 29 0 2 Parceria
M360 NOVA VIÇOSA 262 169 85 0 8 Parceria
M361 NOVA VIÇOSA 442 255 165 0 22 Parceria
M362 NOVA VIÇOSA 196 103 88 0 5 Parceria
M363 NOVA VIÇOSA 214 116 91 0 7 Parceria
M364 NOVA VIÇOSA 209 154 45 0 9 Parceria
M365 NOVA VIÇOSA 455 316 125 0 13 Parceria
M366 NOVA VIÇOSA 414 282 118 0 14 Própria
M367 NOVA VIÇOSA 382 273 88 0 21 Parceria
M368 MUCURI 359 236 104 0 20 Própria
M368 NOVA VIÇOSA 0 0 0 0 0 Própria
M369 MUCURI 313 173 127 0 13 Própria
M370 MUCURI 493 282 196 0 16 Própria
M370 NOVA VIÇOSA 26 0 26 0 0 Própria
M371 MUCURI 571 411 138 0 22 Própria
CF_MOD_42_00 Página 17 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
M372 MUCURI 481 349 118 0 14 Própria
M373 MUCURI 275 155 114 0 6 Própria
M374 MUCURI 706 292 384 0 29 Própria
M375 MUCURI 419 137 262 0 19 Própria
M376 NOVA VIÇOSA 104 84 16 0 3 Parceria
M400 MUCURI 183 135 39 0 9 Parceria
M401 MUCURI 354 276 58 0 20 Parceria
M402 MUCURI 215 162 44 0 9 Parceria
M403 MUCURI 19 13 5 0 1 Parceria
M404 MUCURI 633 457 144 0 32 Própria
M405 MUCURI 356 237 103 0 16 Própria
M406 MUCURI 467 342 110 0 15 Própria
M407 MUCURI 422 284 122 0 17 Própria
M408 MUCURI 612 493 99 0 19 Própria
M409 MUCURI 319 258 48 0 13 Parceria
M410 MUCURI 583 468 100 0 15 Parceria
M411 MUCURI 379 278 87 0 13 Parceria
M412 MUCURI 291 209 65 0 16 Parceria
M413 MUCURI 366 294 58 0 14 Parceria
M414 MUCURI 339 260 66 0 13 Parceria
M415 MUCURI 264 203 51 0 11 Própria
M416 MUCURI 369 243 98 0 28 Própria
M417 MUCURI 368 271 84 0 14 Própria
M418 MUCURI 112 98 8 0 6 Própria
M419 MUCURI 303 219 72 0 12 Parceria
M420 MUCURI 444 349 76 0 19 Parceria
M421 MUCURI 557 432 103 0 23 Parceria
M422 MUCURI 53 36 11 0 6 Própria
M423 MUCURI 344 269 61 0 14 Parceria
M424 MUCURI 161 118 36 0 8 Parceria
M425 MUCURI 31 22 6 0 2 Parceria
M426 MUCURI 7 6 1 0 0 Própria
M427 MUCURI 468 281 171 0 15 Parceria
M428 MUCURI 618 157 447 0 15 Parceria
M500 CARAVELAS 233 0 233 0 0 Própria
CF_MOD_42_00 Página 18 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
M608 CARAVELAS 191 70 115 0 6 Própria
M608 NOVA VIÇOSA 25 16 5 0 4 Própria
M613 NOVA VIÇOSA 334 184 124 0 27 Própria
M614 MUCURI 198 136 47 0 15 Parceria
M614 NOVA VIÇOSA 14 0 14 0 0 Parceria
M616 NOVA VIÇOSA 509 306 181 0 22 Própria
M617 NOVA VIÇOSA 64 15 25 0 23 Própria
M633 NOVA VIÇOSA 26 18 7 0 1 Própria
M642 NOVA VIÇOSA 173 92 73 0 8 Própria
M643 NOVA VIÇOSA 456 296 124 0 36 Própria
M644 NOVA VIÇOSA 312 117 179 0 15 Própria
M666 NOVA VIÇOSA 36 15 20 0 1 Parceria
M667 MUCURI 503 341 135 0 27 Própria
M667 NOVA VIÇOSA 336 142 194 0 0 Própria
M668 NOVA VIÇOSA 88 54 30 0 4 Parceria
M669 CARAVELAS 238 130 103 0 4 Parceria
M676 MUCURI 473 308 149 0 16 Parceria
M677 NOVA VIÇOSA 21 18 2 0 1 Parceria
M678 NOVA VIÇOSA 21 17 3 0 1 Própria
M696 NOVA VIÇOSA 152 129 11 0 11 Própria
M697 NOVA VIÇOSA 224 136 73 0 15 Parceria
M700 NOVA VIÇOSA 320 260 44 0 17 Parceria
M705 NOVA VIÇOSA 372 245 107 0 20 Própria
M723 CARAVELAS 2 0 2 0 0 Própria
M723 NOVA VIÇOSA 246 157 62 0 28 Própria
M725 CARAVELAS 86 46 36 0 4 Própria
M800 NOVA VIÇOSA 42 8 0 0 34 Própria
S001 CONCEIÇÃO DA BARRA
248 207 30 0 11 Própria
S002 CONCEIÇÃO DA BARRA
408 329 61 0 17 Própria
S003 CONCEIÇÃO DA BARRA
337 220 63 0 54 Própria
S004 CONCEIÇÃO DA BARRA
396 310 68 0 18 Própria
S005 CONCEIÇÃO DA BARRA
253 212 30 0 12 Própria
S006 CONCEIÇÃO 181 153 17 0 10 Própria
CF_MOD_42_00 Página 19 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
DA BARRA
S007 CONCEIÇÃO DA BARRA
331 270 49 0 11 Própria
S008 CONCEIÇÃO DA BARRA
260 226 23 0 11 Própria
S009 CONCEIÇÃO DA BARRA
229 113 95 0 20 Própria
S010 CONCEIÇÃO DA BARRA
210 158 30 0 22 Própria
S011 CONCEIÇÃO DA BARRA
183 151 26 0 6 Própria
S012 CONCEIÇÃO DA BARRA
265 136 122 0 7 Própria
S013 CONCEIÇÃO DA BARRA
207 153 43 0 10 Própria
S014 CONCEIÇÃO DA BARRA
441 355 69 0 17 Própria
S015 CONCEIÇÃO DA BARRA
251 208 36 0 8 Própria
S016 CONCEIÇÃO DA BARRA
393 311 68 0 14 Própria
S017 CONCEIÇÃO DA BARRA
288 232 42 0 14 Própria
S018 CONCEIÇÃO DA BARRA
349 286 54 0 10 Própria
S019 CONCEIÇÃO DA BARRA
346 266 66 0 14 Própria
S020 CONCEIÇÃO DA BARRA
240 184 49 0 7 Própria
S021 CONCEIÇÃO DA BARRA
294 205 77 0 12 Própria
S022 CONCEIÇÃO DA BARRA
262 187 63 0 13 Própria
S023 CONCEIÇÃO DA BARRA
219 186 26 0 8 Própria
S024 CONCEIÇÃO DA BARRA
227 186 34 0 8 Própria
S025 CONCEIÇÃO DA BARRA
287 242 37 0 9 Própria
S026 CONCEIÇÃO DA BARRA
282 218 45 0 20 Própria
S027 CONCEIÇÃO DA BARRA
253 205 35 0 13 Própria
S028 CONCEIÇÃO DA BARRA
216 152 54 0 10 Própria
S029 CONCEIÇÃO DA BARRA
312 206 91 0 15 Própria
S030 CONCEIÇÃO DA BARRA
262 184 69 0 9 Própria
S031 CONCEIÇÃO 115 89 22 0 4 Própria
CF_MOD_42_00 Página 20 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
DA BARRA
S032 CONCEIÇÃO DA BARRA
297 233 53 0 10 Própria
S033 CONCEIÇÃO DA BARRA
89 72 14 0 3 Própria
S034 CONCEIÇÃO DA BARRA
339 217 113 0 9 Própria
S035 CONCEIÇÃO DA BARRA
186 135 44 0 7 Própria
S036 CONCEIÇÃO DA BARRA
203 146 53 0 5 Própria
S037 CONCEIÇÃO DA BARRA
269 219 40 0 10 Própria
S038 CONCEIÇÃO DA BARRA
333 257 64 0 12 Própria
S039 CONCEIÇÃO DA BARRA
195 161 27 0 7 Própria
S040 CONCEIÇÃO DA BARRA
137 82 50 0 5 Própria
S041 CONCEIÇÃO DA BARRA
241 117 102 0 22 Própria
S042 CONCEIÇÃO DA BARRA
116 70 37 0 9 Própria
S043 CONCEIÇÃO DA BARRA
129 78 47 0 4 Própria
S044 CONCEIÇÃO DA BARRA
225 182 34 0 9 Própria
S045 CONCEIÇÃO DA BARRA
99 80 16 0 3 Própria
S046 CONCEIÇÃO DA BARRA
330 210 104 0 16 Própria
S047 CONCEIÇÃO DA BARRA
437 343 81 0 13 Própria
S048 CONCEIÇÃO DA BARRA
271 226 35 0 9 Própria
S049 CONCEIÇÃO DA BARRA
93 73 15 0 5 Própria
S049 SÃO MATEUS 22 15 6 0 1 Própria
S050 CONCEIÇÃO DA BARRA
181 137 36 0 9 Própria
S050 SÃO MATEUS 58 50 8 0 0 Própria
S051 SÃO MATEUS 255 135 29 0 91 Própria
S052 SÃO MATEUS 253 209 37 0 6 Própria
S053 SÃO MATEUS 276 189 62 0 25 Própria
S054 CONCEIÇÃO DA BARRA
111 75 29 0 7 Própria
S054 SÃO MATEUS 329 258 57 0 14 Própria
CF_MOD_42_00 Página 21 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S055 SÃO MATEUS 266 202 38 0 27 Própria
S056 SÃO MATEUS 303 240 54 0 10 Própria
S057 SÃO MATEUS 216 148 56 0 12 Própria
S058 SÃO MATEUS 345 212 119 0 14 Própria
S059 SÃO MATEUS 161 128 28 0 5 Própria
S060 SÃO MATEUS 364 259 85 0 20 Própria
S061 SÃO MATEUS 149 115 28 0 6 Própria
S062 SÃO MATEUS 222 171 39 0 12 Própria
S063 SÃO MATEUS 347 290 42 0 15 Própria
S064 SÃO MATEUS 358 276 68 0 14 Própria
S065 SÃO MATEUS 302 246 42 0 13 Própria
S066 SÃO MATEUS 339 278 51 0 11 Própria
S067 SÃO MATEUS 279 230 42 0 7 Própria
S068 SÃO MATEUS 378 300 66 0 12 Própria
S069 SÃO MATEUS 267 208 48 0 10 Própria
S070 SÃO MATEUS 279 216 53 0 10 Própria
S071 SÃO MATEUS 207 166 37 0 4 Própria
S072 SÃO MATEUS 293 251 34 0 8 Própria
S073 SÃO MATEUS 230 189 34 0 7 Própria
S074 SÃO MATEUS 184 139 39 0 5 Própria
S075 SÃO MATEUS 267 220 38 0 10 Própria
S076 SÃO MATEUS 350 289 50 0 12 Própria
S077 SÃO MATEUS 374 313 48 0 13 Própria
S078 SÃO MATEUS 283 241 30 0 13 Própria
S079 SÃO MATEUS 167 132 26 0 8 Própria
S080 SÃO MATEUS 365 288 60 0 16 Própria
S081 SÃO MATEUS 319 237 60 0 21 Própria
S082 SÃO MATEUS 315 252 42 0 21 Própria
S083 SÃO MATEUS 188 151 20 0 17 Própria
S084 SÃO MATEUS 338 273 51 0 14 Própria
S085 SÃO MATEUS 157 126 20 0 11 Própria
S086 SÃO MATEUS 342 297 34 0 10 Própria
S087 SÃO MATEUS 400 352 38 0 10 Própria
S088 SÃO MATEUS 197 153 34 0 9 Própria
S089 SÃO MATEUS 176 139 30 0 7 Própria
CF_MOD_42_00 Página 22 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S090 SÃO MATEUS 145 128 12 0 5 Própria
S091 SÃO MATEUS 188 102 49 0 37 Própria
S092 SÃO MATEUS 407 291 82 0 33 Própria
S093 SÃO MATEUS 316 256 35 0 26 Própria
S094 SÃO MATEUS 302 254 36 0 11 Própria
S095 SÃO MATEUS 313 172 104 0 37 Própria
S096 SÃO MATEUS 483 368 91 0 25 Própria
S097 SÃO MATEUS 444 369 62 0 13 Própria
S098 SÃO MATEUS 133 99 24 0 10 Própria
S099 CONCEIÇÃO DA BARRA
4 0 4 0 0 Própria
S099 SÃO MATEUS 220 116 96 0 8 Própria
S100 CONCEIÇÃO DA BARRA
451 322 115 0 14 Própria
S101 CONCEIÇÃO DA BARRA
285 198 78 0 9 Própria
S102 CONCEIÇÃO DA BARRA
248 194 41 0 13 Própria
S102 SÃO MATEUS 72 65 7 0 0 Própria
S103 CONCEIÇÃO DA BARRA
414 336 63 0 14 Própria
S104 CONCEIÇÃO DA BARRA
330 274 45 0 11 Própria
S105 CONCEIÇÃO DA BARRA
413 322 80 0 11 Própria
S106 CONCEIÇÃO DA BARRA
262 194 36 0 31 Parceria
S107 CONCEIÇÃO DA BARRA
525 423 85 0 17 Parceria
S108 CONCEIÇÃO DA BARRA
451 341 95 0 14 Própria
S109 CONCEIÇÃO DA BARRA
291 219 60 0 12 Própria
S110 CONCEIÇÃO DA BARRA
315 213 92 0 9 Própria
S111 CONCEIÇÃO DA BARRA
166 145 16 0 5 Própria
S112 CONCEIÇÃO DA BARRA
426 348 63 0 14 Própria
S113 CONCEIÇÃO DA BARRA
278 238 30 0 10 Própria
S114 CONCEIÇÃO DA BARRA
262 219 37 0 7 Própria
S115 CONCEIÇÃO DA BARRA
545 437 94 0 14 Própria
CF_MOD_42_00 Página 23 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S116 CONCEIÇÃO DA BARRA
379 273 80 0 25 Própria
S117 CONCEIÇÃO DA BARRA
272 212 47 0 13 Própria
S118 CONCEIÇÃO DA BARRA
293 234 47 0 11 Própria
S119 CONCEIÇÃO DA BARRA
318 250 53 0 14 Própria
S120 CONCEIÇÃO DA BARRA
319 245 56 0 19 Própria
S121 CONCEIÇÃO DA BARRA
316 218 58 0 40 Própria
S122 CONCEIÇÃO DA BARRA
373 297 51 0 25 Própria
S123 CONCEIÇÃO DA BARRA
275 170 69 0 36 Própria
S124 CONCEIÇÃO DA BARRA
54 45 8 0 2 Própria
S125 CONCEIÇÃO DA BARRA
56 41 13 0 2 Própria
S126 CONCEIÇÃO DA BARRA
464 162 285 0 17 Própria
S127 CONCEIÇÃO DA BARRA
301 134 156 0 11 Própria
S128 CONCEIÇÃO DA BARRA
361 154 189 0 18 Própria
S129 CONCEIÇÃO DA BARRA
394 334 44 0 15 Própria
S130 CONCEIÇÃO DA BARRA
464 209 236 0 19 Própria
S131 CONCEIÇÃO DA BARRA
347 130 202 0 16 Própria
S132 CONCEIÇÃO DA BARRA
335 245 76 0 13 Própria
S133 CONCEIÇÃO DA BARRA
313 243 60 0 10 Própria
S134 CONCEIÇÃO DA BARRA
243 135 94 0 15 Própria
S135 CONCEIÇÃO DA BARRA
318 57 252 0 9 Própria
S136 CONCEIÇÃO DA BARRA
538 415 100 0 24 Própria
S137 CONCEIÇÃO DA BARRA
464 360 89 0 15 Própria
S138 CONCEIÇÃO DA BARRA
589 436 134 0 19 Própria
S139 CONCEIÇÃO DA BARRA
442 360 68 0 13 Própria
S140 CONCEIÇÃO DA BARRA
119 84 30 0 5 Própria
CF_MOD_42_00 Página 24 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S141 CONCEIÇÃO DA BARRA
361 272 75 0 13 Própria
S142 CONCEIÇÃO DA BARRA
158 109 42 0 7 Própria
S143 CONCEIÇÃO DA BARRA
334 287 35 0 12 Parceria
S144 CONCEIÇÃO DA BARRA
110 91 15 0 4 Própria
S145 CONCEIÇÃO DA BARRA
176 157 11 0 8 Parceria
S146 CONCEIÇÃO DA BARRA
123 106 13 0 4 Própria
S147 CONCEIÇÃO DA BARRA
118 103 11 0 5 Própria
S148 SÃO MATEUS 371 263 93 0 15 Própria
S149 CONCEIÇÃO DA BARRA
58 39 17 0 2 Própria
S150 CONCEIÇÃO DA BARRA
146 106 33 0 7 Própria
S151 SÃO MATEUS 119 93 20 0 6 Própria
S152 CONCEIÇÃO DA BARRA
408 206 194 0 9 Própria
S153 CONCEIÇÃO DA BARRA
418 270 122 0 26 Própria
S154 CONCEIÇÃO DA BARRA
313 175 124 0 15 Própria
S155 CONCEIÇÃO DA BARRA
384 199 176 0 10 Própria
S156 CONCEIÇÃO DA BARRA
454 362 75 0 17 Própria
S157 CONCEIÇÃO DA BARRA
548 208 320 0 20 Própria
S157 SÃO MATEUS 7 0 7 0 0 Própria
S158 SÃO MATEUS 302 207 71 0 24 Parceria
S159 SÃO MATEUS 454 355 79 0 19 Própria
S160 CONCEIÇÃO DA BARRA
55 46 9 0 0 Própria
S160 SÃO MATEUS 301 218 64 0 19 Própria
S161 CONCEIÇÃO DA BARRA
433 205 201 0 27 Própria
S162 CONCEIÇÃO DA BARRA
404 312 72 0 21 Parceria
S163 CONCEIÇÃO DA BARRA
420 300 88 0 32 Própria
S164 CONCEIÇÃO DA BARRA
426 327 78 0 21 Própria
S165 CONCEIÇÃO DA BARRA
355 264 75 0 16 Própria
CF_MOD_42_00 Página 25 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S165 SÃO MATEUS 2 0 2 0 0 Própria
S166 CONCEIÇÃO DA BARRA
1 0 1 0 0 Própria
S166 SÃO MATEUS 489 288 186 0 15 Própria
S167 CONCEIÇÃO DA BARRA
84 32 47 0 6 Parceria
S167 SÃO MATEUS 134 97 34 0 3 Parceria
S168 CONCEIÇÃO DA BARRA
359 211 131 0 18 Parceria
S168 SÃO MATEUS 92 72 21 0 0 Parceria
S169 PINHEIROS 449 275 130 0 44 Parceria
S170 PINHEIROS 367 148 211 0 8 Parceria
S200 CONCEIÇÃO DA BARRA
577 429 117 0 31 Própria
S201 CONCEIÇÃO DA BARRA
237 162 66 0 9 Própria
S204 CONCEIÇÃO DA BARRA
33 23 9 0 1 Própria
S205 CONCEIÇÃO DA BARRA
30 22 7 0 2 Própria
S207 CONCEIÇÃO DA BARRA
39 27 10 0 2 Própria
S208 CONCEIÇÃO DA BARRA
11 11 0 0 1 Própria
S213 CONCEIÇÃO DA BARRA
394 115 243 0 37 Própria
S214 CONCEIÇÃO DA BARRA
32 0 32 0 0 Própria
S223 CONCEIÇÃO DA BARRA
93 62 27 0 3 Própria
S226 CONCEIÇÃO DA BARRA
333 258 61 0 13 Própria
S227 SÃO MATEUS 80 71 7 0 3 Parceria
S228 CONCEIÇÃO DA BARRA
137 94 38 0 5 Própria
S229 CONCEIÇÃO DA BARRA
45 27 11 0 7 Própria
S230 CONCEIÇÃO DA BARRA
90 74 10 0 6 Própria
S231 CONCEIÇÃO DA BARRA
219 156 34 0 28 Própria
S317 SÃO MATEUS 308 273 28 0 7 Parceria
S318 SÃO MATEUS 179 153 18 0 8 Parceria
S319 SÃO MATEUS 91 71 16 0 5 Própria
S320 SÃO MATEUS 524 388 110 0 25 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 26 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S321 CONCEIÇÃO DA BARRA
141 123 13 0 5 Própria
S322 CONCEIÇÃO DA BARRA
101 76 22 0 4 Própria
S323 SÃO MATEUS 218 176 23 0 18 Parceria
S324 SÃO MATEUS 139 70 65 0 4 Própria
S325 SÃO MATEUS 416 357 39 0 20 Parceria
S326 SÃO MATEUS 98 76 16 0 6 Parceria
S327 SÃO MATEUS 239 195 33 0 10 Parceria
S328 SÃO MATEUS 203 168 24 0 11 Parceria
S329 SÃO MATEUS 198 171 19 0 8 Parceria
S330 SÃO MATEUS 45 35 6 0 4 Própria
S331 SÃO MATEUS 72 62 5 0 5 Própria
S332 CONCEIÇÃO DA BARRA
31 19 11 0 2 Própria
S332 SÃO MATEUS 61 45 6 0 10 Própria
S333 PINHEIROS 384 309 57 0 18 Parceria
S334 PINHEIROS 263 115 142 0 7 Própria
S335 PINHEIROS 332 158 165 0 10 Própria
S336 CONCEIÇÃO DA BARRA
1 0 1 0 0 Própria
S336 PINHEIROS 0 0 0 0 0 Própria
S336 SÃO MATEUS 366 209 141 0 16 Própria
S337 SÃO MATEUS 370 283 48 0 39 Parceria
S338 SÃO MATEUS 283 234 32 0 17 Parceria
S339 CONCEIÇÃO DA BARRA
17 16 1 0 0 Própria
S339 SÃO MATEUS 254 196 28 0 30 Própria
S340 CONCEIÇÃO DA BARRA
124 90 26 0 8 Própria
S340 SÃO MATEUS 0 0 0 0 0 Própria
S341 CONCEIÇÃO DA BARRA
46 38 7 0 0 Própria
S341 SÃO MATEUS 170 138 24 0 8 Própria
S342 CONCEIÇÃO DA BARRA
115 85 24 0 6 Parceria
S344 CONCEIÇÃO DA BARRA
477 308 155 0 15 Parceria
S360 CONCEIÇÃO DA BARRA
357 240 106 0 12 Própria
S361 CONCEIÇÃO 235 184 41 0 11 Própria
CF_MOD_42_00 Página 27 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
DA BARRA
S361 SÃO MATEUS 66 45 20 0 1 Própria
S362 CONCEIÇÃO DA BARRA
73 53 20 0 0 Própria
S362 SÃO MATEUS 236 187 37 0 12 Própria
S363 SÃO MATEUS 370 216 139 0 15 Própria
S364 SÃO MATEUS 213 175 30 0 9 Própria
S365 SÃO MATEUS 561 272 265 0 24 Própria
S366 SÃO MATEUS 310 228 72 0 10 Própria
S367 SÃO MATEUS 128 94 29 0 6 Própria
S600 LINHARES 581 366 197 0 18 Parceria
S601 SOORETAMA 585 459 95 0 32 Própria
S602 SOORETAMA 380 291 56 0 33 Parceria
S603 LINHARES 1178 444 689 0 45 Própria
S604 LINHARES 896 242 616 0 39 Própria
S605 LINHARES 976 409 525 0 41 Própria
S606 RIO BANANAL 757 278 448 0 31 Própria
S607 RIO BANANAL 167 97 62 0 8 Parceria
S608 VILA VALÉRIO 863 569 232 0 63 Parceria
S609 VILA VALÉRIO 386 194 171 0 20 Parceria
S610 VILA VALÉRIO 105 78 20 0 7 Parceria
S611 JAGUARÉ 365 233 109 0 22 Parceria
S612 JAGUARÉ 92 63 26 0 3 Parceria
S612 SÃO MATEUS 477 277 166 0 34 Parceria
S613 VILA VALÉRIO 392 251 128 0 13 Parceria
S614 VILA VALÉRIO 660 277 354 0 29 Parceria
S615 VILA VALÉRIO 77 58 11 0 9 Parceria
S616 VILA VALÉRIO 175 110 56 0 9 Própria
S617 VILA VALÉRIO 135 85 43 0 7 Parceria
S618 JAGUARÉ 146 79 59 0 8 Parceria
S618 SÃO MATEUS 40 0 36 0 4 Parceria
S619 PINHEIROS 576 312 233 0 31 Parceria
S620 SOORETAMA 199 100 81 0 18 Própria
S621 LINHARES 837 274 506 0 57 Própria
S622 MONTANHA 1252 1015 205 0 33 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 28 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S622 MUCURICI 34 14 16 0 4 Parceria
S623 MUCURICI 1135 613 478 0 44 Parceria
S624 VILA VALÉRIO 167 122 39 0 6 Arrend FIBRIA
S625 MONTANHA 1257 653 559 0 46 Parceria
S626 MONTANHA 1082 647 397 0 38 Arrend FIBRIA
S627 MONTANHA 646 316 302 0 28 Arrend FIBRIA
S628 MONTANHA 1097 591 470 0 36 Própria
S629 MONTANHA 837 550 258 0 30 Própria
S630 MONTANHA 739 483 234 0 21 Própria
S630 PINHEIROS 24 0 24 0 0 Própria
S631 LINHARES 324 188 123 0 13 Arrend FIBRIA
S632 LINHARES 35 0 34 0 1 Própria
S632 SOORETAMA 19 0 19 0 0 Própria
S633 LINHARES 395 0 395 0 0 Própria
S635 VILA VALÉRIO 139 107 21 0 10 Parceria
S636 SÃO MATEUS 406 208 180 0 18 Própria
S660 SÃO MATEUS 818 616 140 0 62 Arrend FIBRIA
S661 SÃO MATEUS 49 43 0 0 6 Arrend FIBRIA
S662 CONCEIÇÃO DA BARRA
104 78 23 0 3 Arrend FIBRIA
S662 SÃO MATEUS 3 2 1 0 0 Arrend FIBRIA
S663 SÃO MATEUS 77 70 3 0 5 Arrend FIBRIA
S664 SÃO MATEUS 174 110 59 0 4 Arrend FIBRIA
S665 SÃO MATEUS 20 16 2 0 2 Arrend FIBRIA
S666 SÃO MATEUS 53 39 11 0 3 Arrend FIBRIA
S667 SÃO MATEUS 10 8 1 0 0 Arrend FIBRIA
S668 SÃO MATEUS 14 10 1 0 2 Arrend FIBRIA
S673 CONCEIÇÃO DA BARRA
16 11 2 0 2 Arrend FIBRIA
S675 CONCEIÇÃO DA BARRA
181 98 69 0 13 Arrend FIBRIA
S677 CONCEIÇÃO 28 24 1 0 2 Arrend
CF_MOD_42_00 Página 29 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
DA BARRA FIBRIA
S679 SÃO MATEUS 63 54 8 0 1 Arrend FIBRIA
S682 BOA
ESPERANÇA 392 171 207 0 13
Arrend FIBRIA
S682 PINHEIROS 251 132 114 0 5 Arrend FIBRIA
S682 SÃO MATEUS 735 289 401 0 45 Arrend FIBRIA
S683 PINHEIROS 95 54 36 0 5 Arrend FIBRIA
S684 PINHEIROS 87 57 25 0 5 Arrend FIBRIA
S685 PINHEIROS 298 248 27 0 23 Arrend FIBRIA
S686 PINHEIROS 167 116 36 0 15 Arrend FIBRIA
S687 PINHEIROS 117 98 14 0 5 Arrend FIBRIA
S688 PINHEIROS 625 431 139 0 54 Arrend FIBRIA
S689 PINHEIROS 255 172 65 0 18 Arrend FIBRIA
S690 PINHEIROS 298 259 21 0 18 Arrend FIBRIA
S693 PINHEIROS 270 128 123 0 19 Arrend FIBRIA
S694 PINHEIROS 177 106 54 0 17 Arrend FIBRIA
S695 SÃO MATEUS 71 50 13 0 9 Arrend FIBRIA
S700 LINHARES 365 210 138 0 17 Parceria
S701 LINHARES 1087 608 436 0 43 Parceria
S702 LINHARES 110 49 57 0 4 Parceria
S703 LINHARES 95 64 27 0 3 Parceria
S704 LINHARES 121 82 33 0 6 Parceria
S705 SOORETAMA 202 128 64 0 10 Parceria
S706 SOORETAMA 496 402 74 0 20 Parceria
S707 SOORETAMA 90 65 21 0 4 Parceria
S708 SOORETAMA 327 268 46 0 14 Parceria
S709 LINHARES 207 179 28 0 0 Parceria
S709 SOORETAMA 1121 824 252 0 45 Parceria
S710 JAGUARÉ 109 77 25 0 7 Parceria
S711 JAGUARÉ 229 41 141 0 47 Própria
CF_MOD_42_00 Página 30 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S712 JAGUARÉ 559 361 150 0 48 Própria
S713 SÃO MATEUS 402 175 207 0 20 Própria
S714 SÃO MATEUS 43 21 19 0 3 Própria
S715 SÃO MATEUS 123 44 70 0 9 Própria
S716 JAGUARÉ 129 95 25 0 9 Parceria
S717 JAGUARÉ 539 380 129 0 31 Parceria
S717 SÃO MATEUS 20 14 5 0 0 Parceria
S718 JAGUARÉ 588 444 128 0 17 Parceria
S719 JAGUARÉ 481 373 98 0 11 Parceria
S719 SÃO MATEUS 2640 1624 867 0 149 Parceria
S720 SÃO MATEUS 116 72 39 0 5 Parceria
S721 SÃO MATEUS 205 149 49 0 7 Parceria
S722 JAGUARÉ 11 8 3 0 0 Parceria
S722 SÃO MATEUS 39 28 7 0 4 Parceria
S723 SÃO MATEUS 146 94 46 0 7 Parceria
S724 SÃO MATEUS 92 29 32 0 32 Própria
S725 SÃO MATEUS 846 532 289 0 26 Própria
S726 SÃO MATEUS 1090 612 430 0 49 Parceria
S727 SÃO MATEUS 923 620 271 0 32 Parceria
S728 JAGUARÉ 254 202 39 0 13 Parceria
S729 JAGUARÉ 507 315 181 0 11 Parceria
S729 SÃO MATEUS 600 352 208 0 41 Parceria
S730 SÃO MATEUS 49 38 10 0 2 Parceria
S731 JAGUARÉ 36 19 18 0 0 Parceria
S731 SÃO MATEUS 414 270 127 0 17 Parceria
S732 SÃO MATEUS 2113 1355 665 0 93 Parceria
S733 SÃO MATEUS 240 172 60 0 8 Parceria
S734 SÃO MATEUS 242 124 94 0 24 Parceria
S735 SÃO MATEUS 56 38 14 0 4 Parceria
S736 JAGUARÉ 849 462 343 0 44 Parceria
S736 SÃO MATEUS 79 56 23 0 0 Parceria
S737 JAGUARÉ 357 181 173 0 2 Parceria
S737 SÃO MATEUS 713 451 207 0 56 Parceria
S738 SÃO MATEUS 175 122 44 0 9 Parceria
S739 SÃO MATEUS 256 187 57 0 11 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 31 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
S750 SÃO MATEUS 190 120 54 0 16 Parceria
T006 ALCOBAÇA 193 85 101 0 7 Própria
T007 CARAVELAS 199 66 96 0 37 Parceria
T008 ALCOBAÇA 93 13 77 0 2 Própria
T009 ALCOBAÇA 206 16 184 0 7 Própria
T049 CARAVELAS 421 308 100 0 14 Parceria
T050 CARAVELAS 960 666 268 0 26 Própria
T051 CARAVELAS 1018 744 246 0 28 Própria
T052 CARAVELAS 565 422 122 0 21 Própria
T053 CARAVELAS 531 424 88 0 19 Parceria
T054 CARAVELAS 278 220 46 0 11 Própria
T055 CARAVELAS 680 497 155 0 28 Própria
T056 CARAVELAS 348 163 166 0 18 Própria
T057 CARAVELAS 535 281 237 0 17 Parceria
T058 CARAVELAS 285 209 63 0 14 Parceria
T059 CARAVELAS 294 209 70 0 15 Parceria
T060 CARAVELAS 242 126 108 0 8 Parceria
T061 CARAVELAS 243 179 56 0 8 Parceria
T062 CARAVELAS 384 225 144 0 15 Parceria
T063 CARAVELAS 312 188 110 0 14 Parceria
T064 CARAVELAS 375 243 118 0 14 Parceria
T065 CARAVELAS 439 323 102 0 15 Parceria
T066 CARAVELAS 312 232 67 0 12 Parceria
T067 ALCOBAÇA 306 154 100 0 52 Própria
T067 CARAVELAS 7 6 1 0 0 Própria
T068 ALCOBAÇA 191 114 68 0 9 Parceria
T068 CARAVELAS 47 29 18 0 0 Parceria
T069 ALCOBAÇA 533 233 281 0 19 Parceria
T069 CARAVELAS 49 34 12 0 2 Parceria
T070 ALCOBAÇA 587 326 245 0 17 Parceria
T071 ALCOBAÇA 543 328 192 0 23 Parceria
T072 ALCOBAÇA 343 169 151 0 23 Própria
T072 CARAVELAS 233 138 94 0 1 Própria
T073 ALCOBAÇA 374 198 163 0 13 Parceria
T074 ALCOBAÇA 459 321 120 0 18 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 32 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
T075 ALCOBAÇA 405 178 216 0 10 Parceria
T075 CARAVELAS 47 32 14 0 0 Parceria
T076 ALCOBAÇA 401 249 140 0 13 Parceria
T077 ALCOBAÇA 285 184 88 0 13 Parceria
T078 ALCOBAÇA 498 294 182 0 22 Parceria
T079 ALCOBAÇA 247 176 59 0 12 Própria
T080 ALCOBAÇA 150 127 18 0 5 Parceria
T081 ALCOBAÇA 406 233 160 0 13 Parceria
T082 ALCOBAÇA 494 302 175 0 17 Parceria
T083 ALCOBAÇA 470 272 183 0 15 Parceria
T084 ALCOBAÇA 520 301 198 0 21 Parceria
T085 ALCOBAÇA 363 257 89 0 17 Parceria
T085 CARAVELAS 222 129 92 0 0 Parceria
T086 ALCOBAÇA 186 117 56 0 13 Parceria
T086 CARAVELAS 143 57 86 0 0 Parceria
T087 ALCOBAÇA 98 41 54 0 4 Parceria
T087 CARAVELAS 383 171 197 0 15 Parceria
T088 ALCOBAÇA 201 126 52 0 24 Parceria
T088 CARAVELAS 194 66 127 0 1 Parceria
T089 ALCOBAÇA 387 160 173 0 55 Própria
T090 ALCOBAÇA 514 352 146 0 16 Própria
T091 ALCOBAÇA 392 255 121 0 16 Própria
T092 ALCOBAÇA 448 291 136 0 20 Própria
T093 ALCOBAÇA 486 240 230 0 15 Própria
T094 ALCOBAÇA 392 82 305 0 5 Própria
T095 ALCOBAÇA 322 128 171 0 22 Própria
T096 ALCOBAÇA 488 41 444 0 3 Própria
T097 ALCOBAÇA 279 0 278 0 1 Própria
T098 ALCOBAÇA 422 215 189 0 17 Própria
T100 ALCOBAÇA 619 154 455 0 10 Própria
T101 CARAVELAS 335 188 133 0 14 Parceria
T102 CARAVELAS 56 43 10 0 3 Própria
T103 CARAVELAS 51 34 15 0 1 Parceria
T104 CARAVELAS 311 207 88 0 16 Parceria
T105 CARAVELAS 112 78 11 0 23 Parceria
CF_MOD_42_00 Página 33 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
T106 CARAVELAS 439 233 197 0 10 Própria
T107 CARAVELAS 328 241 68 0 19 Parceria
T108 CARAVELAS 580 379 159 0 42 Própria
T109 CARAVELAS 542 267 181 0 94 Própria
T110 CARAVELAS 579 407 149 0 23 Própria
T111 CARAVELAS 188 149 28 0 11 Própria
T112 CARAVELAS 185 119 57 0 9 Parceria
T112 TEIXEIRA DE
FREITAS 39 33 6 0 1 Parceria
T113 CARAVELAS 253 155 86 0 13 Própria
T151 CARAVELAS 235 144 57 0 34 Própria
T152 ALCOBAÇA 207 131 70 0 7 Própria
T169 ALCOBAÇA 427 224 190 0 14 Parceria
T170 ALCOBAÇA 484 266 195 0 24 Parceria
T171 ALCOBAÇA 450 172 260 0 18 Parceria
T172 ALCOBAÇA 411 302 90 0 20 Própria
T172 PRADO 87 40 42 0 6 Própria
T173 ALCOBAÇA 492 294 179 0 19 Própria
T174 ALCOBAÇA 71 21 45 0 5 Própria
T175 ALCOBAÇA 529 364 148 0 17 Parceria
T176 ALCOBAÇA 457 338 91 0 28 Própria
T177 ALCOBAÇA 623 452 145 0 25 Própria
T178 ALCOBAÇA 419 174 229 0 16 Própria
T179 ALCOBAÇA 582 368 193 0 20 Própria
T180 ALCOBAÇA 227 174 43 0 10 Própria
T181 ALCOBAÇA 581 399 160 0 22 Própria
T181 PRADO 0 0 0 0 0 Própria
T182 ALCOBAÇA 486 367 96 0 23 Própria
T183 ALCOBAÇA 578 125 436 0 18 Própria
T184 ALCOBAÇA 288 158 88 0 42 Própria
T184 PRADO 74 28 46 0 0 Própria
T185 ALCOBAÇA 587 106 474 0 7 Própria
T186 ALCOBAÇA 674 246 414 0 14 Própria
T187 ALCOBAÇA 511 243 247 0 20 Própria
T188 CARAVELAS 579 385 172 0 22 Própria
CF_MOD_42_00 Página 34 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
T189 CARAVELAS 531 347 158 0 26 Parceria
T190 CARAVELAS 466 312 137 0 18 Própria
T198 CARAVELAS 200 141 50 0 9 Parceria
T199 ALCOBAÇA 380 217 149 0 14 Parceria
T200 CARAVELAS 439 294 106 0 39 Própria
T201 CARAVELAS 307 194 98 0 15 Própria
T202 CARAVELAS 217 154 54 0 9 Própria
T203 CARAVELAS 499 144 339 0 15 Própria
T204 CARAVELAS 580 190 373 0 17 Própria
T205 CARAVELAS 221 16 203 0 2 Própria
T206 ALCOBAÇA 478 337 117 0 24 Própria
T207 ALCOBAÇA 521 331 167 0 24 Própria
T208 CARAVELAS 158 102 51 0 5 Própria
T212 ALCOBAÇA 575 320 214 0 41 Própria
T213 ALCOBAÇA 109 37 64 0 7 Própria
T214 CARAVELAS 541 383 137 0 21 Parceria
T216 CARAVELAS 57 38 17 0 2 Própria
T226 CARAVELAS 400 240 143 0 17 Própria
T227 CARAVELAS 99 51 45 0 3 Parceria
T228 CARAVELAS 61 23 36 0 2 Própria
T600 ALCOBAÇA 704 384 287 0 33 Própria
T601 ALCOBAÇA 69 47 16 0 6 Parceria
T602 CARAVELAS 150 74 70 0 5 Própria
T603 CARAVELAS 103 74 26 0 3 Própria
T604 CARAVELAS 877 566 271 0 41 Própria
T605 CARAVELAS 189 135 46 0 8 Própria
T606 ALCOBAÇA 335 193 141 0 1 Própria
T606 CARAVELAS 477 297 146 0 35 Própria
T607 CARAVELAS 1036 693 288 0 56 Própria
T615 CARAVELAS 94 73 17 0 4 Parceria
T620 CARAVELAS 232 128 97 0 6 Parceria
T634 CARAVELAS 442 221 206 0 16 Própria
T635 ALCOBAÇA 20 6 13 0 1 Própria
T635 CARAVELAS 869 492 327 0 50 Própria
T635 TEIXEIRA DE 47 33 13 0 0 Própria
CF_MOD_42_00 Página 35 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
FREITAS
T636 CARAVELAS 430 269 160 0 1 Própria
T636 TEIXEIRA DE
FREITAS 535 307 187 0 41 Própria
T637 TEIXEIRA DE
FREITAS 481 224 190 0 67 Parceria
T645 ALCOBAÇA 178 106 66 0 6 Própria
T646 ALCOBAÇA 1070 668 347 0 55 Parceria
T647 ALCOBAÇA 1066 650 371 0 45 Parceria
T648 ALCOBAÇA 951 556 364 0 31 Parceria
T649 ALCOBAÇA 878 484 366 0 29 Parceria
T650 ALCOBAÇA 957 626 289 0 41 Parceria
T651 ALCOBAÇA 771 474 176 0 121 Parceria
T652 ALCOBAÇA 1029 616 376 0 37 Parceria
T653 ALCOBAÇA 878 216 473 0 189 Parceria
T654 ALCOBAÇA 775 468 251 0 55 Parceria
T655 ALCOBAÇA 979 524 421 0 34 Parceria
T656 ALCOBAÇA 973 657 279 0 36 Parceria
T657 ALCOBAÇA 956 653 248 0 56 Parceria
T657 TEIXEIRA DE
FREITAS 1 0 0 0 0 Parceria
T658 ALCOBAÇA 1030 651 238 0 141 Parceria
T659 ALCOBAÇA 909 391 506 0 12 Parceria
T660 ALCOBAÇA 903 519 338 0 46 Parceria
T661 ALCOBAÇA 913 551 325 0 37 Própria
T662 ALCOBAÇA 1006 837 97 0 72 Parceria
T662 PRADO 86 81 0 0 5 Parceria
T662 VEREDA 177 167 0 0 11 Parceria
T663 ALCOBAÇA 850 778 57 0 15 Parceria
T664 CARAVELAS 190 103 82 0 5 Própria
T665 CARAVELAS 334 220 101 0 13 Parceria
T679 CARAVELAS 978 570 370 0 38 Própria
T680 CARAVELAS 814 509 255 0 49 Própria
T681 CARAVELAS 86 62 19 0 4 Própria
T682 ALCOBAÇA 276 137 127 0 12 Parceria
T683 ALCOBAÇA 306 36 194 0 77 Própria
CF_MOD_42_00 Página 36 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
T684 ALCOBAÇA 283 173 93 0 17 Própria
T685 ALCOBAÇA 147 69 39 0 39 Própria
T686 ALCOBAÇA 177 114 47 0 16 Própria
T687 ALCOBAÇA 547 294 152 0 101 Própria
T688 ALCOBAÇA 699 291 368 0 40 Própria
T688 PRADO 47 16 31 0 0 Própria
T689 ALCOBAÇA 198 84 111 0 3 Própria
T690 ALCOBAÇA 140 87 29 0 24 Própria
T691 ALCOBAÇA 59 27 23 0 10 Própria
T692 ALCOBAÇA 81 48 31 0 2 Parceria
T693 ALCOBAÇA 287 111 162 0 14 Parceria
T694 ALCOBAÇA 5 0 5 0 0 Parceria
T694 TEIXEIRA DE
FREITAS 497 231 238 0 27 Parceria
T695 CARAVELAS 148 82 60 0 7 Própria
T699 ALCOBAÇA 979 722 196 0 61 Própria
T699 TEIXEIRA DE
FREITAS 302 148 51 0 103 Própria
T701 ALCOBAÇA 778 67 700 0 10 Própria
T703 CARAVELAS 95 62 27 0 6 Própria
T706 CARAVELAS 432 240 174 0 17 Própria
T707 CARAVELAS 269 178 79 0 12 Própria
T708 TEIXEIRA DE
FREITAS 1070 688 344 0 38 Parceria
T709 TEIXEIRA DE
FREITAS 851 464 357 0 31 Parceria
T710 TEIXEIRA DE
FREITAS 304 170 128 0 6 Parceria
T710 VEREDA 929 480 416 0 34 Parceria
T711 TEIXEIRA DE
FREITAS 249 21 228 0 0 Própria
T711 VEREDA 643 205 425 0 13 Própria
T712 TEIXEIRA DE
FREITAS 1173 161 995 0 16 Própria
T712 VEREDA 188 43 145 0 0 Própria
T713 VEREDA 920 261 642 0 16 Própria
T714 ALCOBAÇA 465 101 356 0 8 Própria
T714 PRADO 587 306 245 0 36 Própria
T715 ALCOBAÇA 240 126 108 0 6 Arrend FIBRIA
CF_MOD_42_00 Página 37 de 81
Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
T715 ALCOBAÇA 406 147 245 0 14 Própria
T715 PRADO 151 119 23 0 10 Própria
T716 CARAVELAS 271 165 91 0 15 Própria
T718 CARAVELAS 1238 745 424 0 69 Própria
T719 CARAVELAS 986 642 280 0 65 Própria
T721 CARAVELAS 145 96 39 0 10 Própria
T722 CARAVELAS 196 118 66 0 11 Parceria
T726 CARAVELAS 658 439 191 0 28 Própria
T727 ALCOBAÇA 89 63 21 0 6 Parceria
T728 ALCOBAÇA 30 15 12 0 3 Própria
T729 ALCOBAÇA 266 197 52 0 17 Arrend FIBRIA
T729 ALCOBAÇA 251 138 57 0 56 Própria
T730 ALCOBAÇA 72 51 16 0 5 Própria
T730 PRADO 16 2 9 0 5 Própria
T731 ALCOBAÇA 509 69 402 0 37 Própria
T732 CARAVELAS 63 38 24 0 2 Própria
T733 CARAVELAS 386 284 58 0 44 Parceria
T734 CARAVELAS 663 429 209 0 25 Parceria
T735 CARAVELAS 150 95 47 0 8 Própria
T737 CARAVELAS 26 13 13 0 1 Própria
T738 CARAVELAS 145 95 46 0 4 Parceria
T739 CARAVELAS 309 152 127 0 31 Parceria
T740 TEIXEIRA DE
FREITAS 213 146 57 0 11 Parceria
T741 ALCOBAÇA 471 288 164 0 19 Parceria
T745 ALCOBAÇA 158 96 54 0 7 Arrend FIBRIA
T746 ALCOBAÇA 509 241 243 0 25 Arrend FIBRIA
T746 PRADO 346 149 163 0 34 Arrend FIBRIA
T748 TEIXEIRA DE
FREITAS 379 183 167 0 30 Parceria
T749 ALCOBAÇA 75 34 36 0 5 Parceria
T751 CARAVELAS 53 37 16 0 0 Parceria
T751 TEIXEIRA DE
FREITAS 84 46 33 0 6 Parceria
T752 CARAVELAS 240 0 238 0 2 Própria
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Fazenda Município
Áreas (ha)
Titulação Total
Área de Produção
Remanescentes *
Recuperação **
Outras Áreas ***
T753 ALCOBAÇA 140 86 48 0 6 Própria
TOTAL ________
328.797 195.201 115.872 0 17.724 ________
* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação; ** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas a conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; *** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.
3. PROCESSO DE AUDITORIA
3.1. Auditores e qualificações
a) Análise de conformidade da documentação
Nome do auditor Luiz Fernando de Moura Atribuições do auditor
Auditor líder no processo de análise de conformidade da documentação.
Qualificações
Engenheiro florestal pela ESALQ-USP, MSc e PhD. em Usinagem da Madeira pela Université Laval (Quebec, Canadá). Realizou pós-doutoramento na ESALQ-USP, com projeto sobre tratamento térmico de madeiras e industrialização de madeiras tratadas termicamente. Atualmente, organiza e elabora projetos para inserção no Mercado de Carbono, tanto no mercado regulado (MDL – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, Protocolo de Quioto) como voluntário (VCS – Verified Carbon Standard), além de realizar pesquisas de mercado e viabilidade para projetos florestais. Em oito anos de experiência no Mercado de Carbono, possui atuações em sete projetos de carbono. Participou do curso de formação de auditores pelo Imaflora em 2013 e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável – CERFLOR.
b) Auditoria de campo
Nome do auditor André Silva Atribuições do auditor
Aspectos legais.
Qualificações
Engenheiro agrônomo, pós-graduado em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras/MG. Atribuições desenvolvidas como Analista Ambiental e coordenador regional de Pesquisa e Biodiversidade do estado de Minas Gerais, coordenador de campo no projeto Inventário Florestal/MG, e coordenador geral em assessoria técnica junto à Fundação Agência das Bacias PCJ. Experiência em projetos e ações voltados ao monitoramento da cobertura florestal, manejo ambiental em sistemas florestais e restauração florestal de bacias hidrográficas. Possui formação adicional como Auditor Líder Ambiental ISO 14001:2015, participação em curso ISO 9001:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade, e Treinamento de atualização para auditores FSC e CERFLOR ministrado pelo Imaflora/ Rainforest Alliance.
Nome do auditor Clarissa Magalhães Atribuições do auditor
Auditora social.
Qualificações
Doutora em Planejamento e Gestão do Território (UFABC/Dinâmicas Territoriais), Mestre em Energia (UFABC/Ambiente e Sociedade), Cientista Social (Unicamp). Consultora especialista em programas de capacitação e apoio à implantação de agendas socioambientais junto a organizações dos diversos setores, com ampla
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experiência em planejamento, gestão, monitoramento e avaliação de projetos. Auditora social desde 2011, participou de mais de 50 processos de certificação florestal. Formação adicional em cursos de atualização para auditores FSC e CERFLOR pelo Imaflora/ Rainforest Alliance e Lead Assessor ISO 9001: 2015.
Nome do auditor Marco Mantovani Atribuições do auditor
Aspectos Sociais.
Qualificações
Graduado em Ciências Políticas pela Universidade de Milão, com dissertação na disciplina de Geografia Política e Econômica. Tem especialização em Responsabilidade Ambiental das Empresas pela mesma universidade e possui formação adicional de ISO 14001 (lead assessor). Tem experiência plurianual, atuando como consultor para a área socioambiental, nas metodologias e no desenvolvimento de trabalho de engajamento de stakeholders, gestão para sustentabilidade e comunicação, focando, principalmente, em temáticas sociais. Além disso, atuou em processos de due diligence socioambientais fase 1. Fez treinamento como auditor social pelo Imaflora e foi estagiário no Grupo dos 77 na sede das Nações Unidas, em Nova York.
Nome do auditor José Luiz da Silva Maia Atribuições do auditor
Aspectos ambientais e silvicultura.
Qualificações
Engenheiro Florestal (ESALQ/USP), Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP/Bauru) e Especialista em Gestão Ambiental (FSP-FAU/USP). Atua há mais de 36 anos na gestão socioambiental de empresas florestais, com projetos em pesquisa, desenvolvimento, inovação e operacionalização para: conservação da biodiversidade; conservação de recursos naturais; recuperação de áreas degradadas; prevenção e combate a incêndios florestais; manejo integrado de pragas e doenças florestais; certificações FSC, ISO 14001 e OHSAS 18001; relações comunitárias; comunicação e educação ambiental; assistência técnica em questões jurídicas na área de formação profissional. No âmbito de empresas florestais, coordenou projetos de pesquisa e desenvolvimento em cooperação com universidades e institutos de pesquisas. Ocupou as funções de gerência operacional na CAFMA/Freudenberg e gerência corporativa na Duratex Madeira, nas áreas de proteção florestal, gestão socioambiental e sustentabilidade. Representou empresas em fóruns e instituições do setor florestal, entre elas no FSC Brasil, FSC Internacional, FUNCEMA, FLORESTAR, IBÁ e FIESP/CIESP. Contribuiu na criação e nas atividades de programas cooperativos do IPEF voltados à proteção florestal contra pragas e doenças (PC-MIF e PROTEF) e certificação florestal (PCCF). Consultor independente em projetos e iniciativas pela responsabilidade socioambiental e conservação da biodiversidade. Qualificação como auditor nos sistemas FSC e CERFLOR pelo Imaflora e auditor líder ISO 14001:2015 com registro no RAC.
Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições do auditor
Aspectos de cadeia de custódia
Qualificações
Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações), mestre em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre ISO 19.011 (auditor Líder), cursos de atualização para auditores e formação de líderes FSC pelo Imaflora/ Rainforest Alliance e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável – CERFLOR.
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3.2. Cronograma de auditoria de campo
Data Localização / sítios
principais Principais atividades
30/07/2018 Escritório florestal na
fábrica
(Aracruz/ES)
- Integração com os procedimentos de segurança da
Organização;
- Realização da reunião de abertura;
- Planejamento da auditoria de campo;
- Deslocamento de parte da equipe para o município de São
Mateus/ES.
31/07/2018 Comunidade
Jacupemba
Comunidade Santa Rita
Comunidade Boa Vista
Comunidade Baiacu
(Aracruz/ES)
- Visita a projetos sociais;
- Entrevistas com vizinhos, moradores de rotas de transporte,
beneficiários de projetos sociais.
31/07/2018 Comunidade de Rio do
Sul
(Nova Viçosa/BA)
Entrevistas com comunidades.
31/07/2018 Viveiro Florestal,
comunidade de Helvécia
(Nova Viçosa/BA)
Entrevistas com funcionários.
31/07/2018 Comunidade Cândido
Mariano
(Nova Viçosa/BA)
Entrevistas com comunidades.
31/07/2018 Comunidade Escolinha
(Nova Viçosa/BA)
Entrevistas com comunidades.
31/07/2018 Comunidade Jacutinga
II
(Mucuri/BA)
Entrevistas com beneficiado de projetos sociais.
31/07/2018 Projetos S719, S750 e
S660
(São Mateus/ES)
- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,
estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.
- Capina manual com herbicida;
- Capina mecanizada com herbicida;
- Adubação;
- Área com AAVC;
- Áreas remanescentes de vegetação nativa;
- Estradas florestais;
- Coleta e encaminhamento de resíduos da operação;
- Áreas de vivência;
- Entrevistas com trabalhadores;
- Área de inclusão no escopo da certificação (Projeto S660).
31/07/2018 Projeto S340
(Conceição da
Barra/ES)
- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,
estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.
- Visita e entrevistas com frente própria de colheita
mecanizada (T08), incluindo área de vivência;
- Visita à oficina.
31/07/2018 Projeto S339 - Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,
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(São Mateus/ES) estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.
- Visita e entrevistas com frente terceirizada de plantio e
irrigação (T02), incluindo área de vivência;
- Visita a frente de transporte de trabalhadores;
- Avaliação da carreta-pipa.
31/07/2018 Projeto S321
(Conceição da
Barra/ES)
Visita a AAVC social – Igreja.
31/07/2018 Projeto S004
(Conceição da
Barra/ES)
- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,
estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.
- Visita e entrevistas com frente terceirizada de subsolagem,
incluindo área de vivência.
31/07/2018 Pátio COCB
(Conceição da
Barra/ES)
Avaliação da condição do pátio de armazenamento
intermediário.
31/07/2018 Projetos S663, S664,
S665, S666, S668 e
S695
(São Mateus/ES)
- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,
estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.
- Áreas de inclusão.
31/07/2018 Projeto S090
(São Mateus/ES)
- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,
estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.
- Visita e entrevistas com frente terceirizada de manutenção
de estradas (T001), incluindo a área de vivência;
- Avaliação do caminhão-pipa (frente de estradas).
31/07/2018 Projeto S118
(Conceição da
Barra/ES)
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
dentre outros);
- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação e
plantios comerciais;
- Atividade de plantio (semi mecanizado);
- Atividade de irrigação mecanizada;
- Entrevistas com trabalhadores;
- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;
- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;
- Avaliação geral de máquinas, equipamentos e ferramentas;
- Avaliação geral do veículo de transporte dos trabalhadores
florestais;
- Avaliação geral de veículo de captação d’água.
31/07/2018 Projeto S122
(Conceição da Barra/
ES)
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
dentre outros);
- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;
- Estado geral dos plantios comerciais;
- Entrevistas com trabalhadores;
- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;
- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;
- Avaliação geral de equipamentos e ferramentas;
- Avaliação geral de veículo de transporte dos trabalhadores
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florestais;
- Atividade de irrigação manual de replantio.
31/07/2018 Projeto S662
(São Mateus/ES)
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
dentre outros);
- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;
- Estado geral dos plantios comerciais;
- Área de inclusão no escopo.
31/07/2018 Projeto S157
(São Mateus/ES)
- Visita em ponto de captação d’água;
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
dentre outros).
31/07/2018 Projeto S141
(Conceição da
Barra/ES)
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
dentre outros);
- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;
- Estado geral dos plantios comerciais;
- Entrevistas com trabalhadores;
- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;
- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;
- Avaliação geral de máquinas, equipamentos e ferramentas;
- Avaliação geral de veículo de transporte dos trabalhadores
florestais;
- Atividade de aplicação mecanizada de formicida.
31/07/2018 Projeto T648
(Alcobaça/BA)
- Condições de conservação de remanescentes naturais;
- Condições de estradas e obras de arte;
- Atividade de plantio realizada por terceiro;
- Atividade de preparo do solo (rebaixamento de toco)
realizada por terceiro.
31/07/2018 Projeto T646
(Alcobaça/BA)
- Condições de conservação de remanescentes naturais;
- Condições de estradas e obras de arte;
- Atividade de combate a formiga realizada por terceiro.
31/07/2018 Projeto T649
(Alcobaça/BA)
- Condições de conservação de remanescentes naturais;
- Condições de estradas e obras de arte;
- Atividade de preparo do solo (subsolagem) realizada por
terceiro.
31/07/2018 Projeto T708
(Teixeira de Freitas/BA)
- Condições de conservação de remanescentes naturais;
- Condições de estradas e obras de arte;
- Atividade de coveamento para restauração com árvores
nativas realizada por terceiro.
01/08/2018 Comunidade Putiri
(Serra/ES)
Entrevistas com vizinhos e moradores de rotas de transporte.
01/08/2018 Comunidade São
Geraldo
(São Mateus/ES)
Entrevistas com comunidades.
01/08/2018 Comunidade Córrego
Alegre
Entrevistas com comunidades.
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(São Mateus/ES)
01/08/2018 Córrego do Macaco
(São Mateus/ES)
(Sooretama/ES)
Entrevistas com comunidades.
01/08/2018 Fábrica, recintos de uso
da atividade florestal
(Aracruz/ES)
- Viveiro florestal;
- Sistema de captação de águas servidas no viveiro;
- Depósito de insumos (fertilizantes e agrotóxicos);
- Depósito embalagens vazias de agrotóxicos;
- Documentação e entrevistas.
01/08/2018 Projeto A136
(Aracruz/ES)
- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,
estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.
- Visita e entrevistas com frente terceirizada de plantio em
grota (T122), incluindo a área de vivência;
- Visita a frente de transporte de trabalhadores.
01/08/2018 Projeto A134
(Fundão/ES)
- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,
estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.
- Visita e entrevistas com frente terceirizada de aplicação de
cinzas, incluindo a área de vivência;
- Visita a frente de transporte de trabalhadores.
01/08/2017 Projeto A014
(Aracruz/ES)
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
dentre outros);
- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;
- Estado geral dos plantios comerciais;
- Entrevistas com trabalhadores;
- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;
- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;
- Avaliação geral de equipamentos e ferramentas;
- Avaliação geral de veículo de transporte de produtos
químicos e abastecimento;
- Atividade de capina química mecanizada.
01/08/2018 Projeto A633
(Aracruz/ES)
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
dentre outros);
- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;
- Área de inclusão no escopo.
01/08/2018 Projeto A037
(Aracruz/ES)
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
dentre outros);
- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;
- Entrevistas com trabalhadores;
- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;
- Avaliação geral de equipamentos e ferramentas;
- Avaliação geral de veículo de transporte de madeiras;
- Atividade de carregamento e transporte de madeira.
01/08/2018 Projeto A029
(Aracruz/ES)
- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de
estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,
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dentre outros);
- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;
- Estado geral dos plantios comerciais;
- Entrevistas com trabalhadores;
- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;
- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;
- Avaliação geral de equipamentos e ferramentas;
- Atividade de aplicação manual de formicida;
- Atividade paralisada em função da chuva.
01/08/2018 Projeto T664
(Caravelas/BA)
- Condições de conservação de remanescentes naturais;
- Condições de estradas e obras de arte;
- Atividade de Colheita mecanizada própria.
01/08/2018 Projeto T726
(Caravelas/BA)
- Condições de conservação de remanescentes naturais;
- Condições de estradas e obras de arte;
- Atividade de preparo do solo (Subsolagem e limpeza dos
trilhos) realizada por terceiro.
01/08/2018 Aracruz/ES Deslocamento de auditores para a regional de Aracruz/ES.
01/08/2018 Escritório florestal na
fábrica
(Aracruz/ES)
- Entrevistas com gestores;
- Análise documental.
02/08/2018 Escritório florestal na
fábrica
(Aracruz/ES)
- Entrevistas com gestores;
- Análise documental.
03/08/2018 Escritório florestal na
fábrica
(Aracruz/ES)
- Análise documental;
- Reunião de consolidação dos resultados da auditoria;
- Reunião de encerramento.
3.3. Descrição das etapas de auditoria
3.3.1. Análise de conformidade da documentação
Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.
3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal.
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- Seleção de locais - juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas consideraram a distribuição regional das unidades de manejo. - Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas
Durante a auditoria de monitoramento anual são conduzidas entrevistas com trabalhadores
florestais e outras partes interessadas objetivando:
Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos;
Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais; e
Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências.
3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não
conformidades Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.
3.3.5. Comissão de certificação
Este relatório de auditoria de monitoramento anual passará pela avaliação da comissão de certificação para validação da decisão de manutenção ou não do certificado do empreendimento, tomada pela equipe do Imaflora.
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4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS
4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: • Mapas “Usos comunitários” de comunidades nas Regionais Aracruz, Bahia, Minas Gerais e São Mateus • Matriz de Priorização das Localidades Unidade Aracruz • PO.27.03.001 - Procedimento para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis Rurais • Apresentação “Ocorrências de Irregularidades”, base junho 2018 • Amostras de Ações Possessórias, Relatórios Técnicos sobre Ocorrência Patrimonial, Matrículas do Cartório de Registros, consultas processuais ao site do Tribunal de Justiça do Espírito Santo • E-mails com pautas de reuniões do Comitê Gerencial de Uso e Posse de junho de 2018 • LT.20.01.003 – Impactos Sociais Adversos do Manejo Florestal – Unidade Aracruz – Rev. 06 • PO.12.13.007 – Planejamento Socioambiental – Rev. 00 • Ocorrências no sistema de gestão de ocorrências de partes interessadas (Sispart) • Fotos de reuniões comunitárias • Folder “Programa Fitossanitário de Controle da Lagarta Parda na Bahia” • Folder “Infográfico”; apresentação que embasa o Diálogo Florestal “Controle Biológico de Lagartas” • Planejamento de Aplicações Aéreas base 2018, especificando as comunidades onde foi realizado o DO • Certidões Negativas de Débitos • Certidões de Regularidade • Matrículas de amostra dos imóveis • Amostra de contratos de arrendamento e parceria • Monitoramentos de Cumprimento de Legislação Fundiária • Monitoramentos de Processos Judiciais • Procedimentos de Vigilância Patrimonial • Monitoramentos de Fauna, Flora e Hídricos • Documentos referentes à Gestão de Resíduos • Registros de Inventários • Orçamentos e controles financeiros • LT.12.13.002_05_AI Ambientais • MA.12.02.002_05_Manual Restauração Ambi • MA.12.13.001_06_Manual Gestão Resíduos • MA.12.13.002_01_Manual Man Cons Áreas Prot • PO.12.13.001_05_Licenc Ambiental Florestal • PO.12.13.004_04_AIAmbientais • PO.12.13.005_01_Rec_Socioambientais • PO.12.13.006_01_Atendimento Legal Ambiental • PO.12.13.007_01_Monitoramentos Ambientais • MA.12.03.001-13-Manual Colheita • MA.12.03.002-05-Manual Manut_Colheita • PO.12.03.004_01_Prod Tora Longa Sem Casca • PO.12.03.005_00_Corte Misto • Plano de Manejo (MA. 12.13.003_Plano de Manejo, revisão 08) e Resumo Público do Plano de Manejo 2018
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Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação
examinada.
4.2. Tópicos sobre partes interessadas
Durante o processo de consulta às partes interessadas, a equipe de auditoria recebeu comentários de trabalhadores e partes interessadas externas. Foram resumidos a seguir os principais itens identificados pela equipe de avaliação, descrevendo-se os encaminhamentos e eventuais resultados definidos pela equipe de auditoria. Impactos das operações florestais Comentários: 1) A operação de preparo de solo usa o trator esteira, que destrói as estradas. Uma empresa prestadora de serviço usa muito a estrada. Liguei várias vezes e houve demora na resposta. Depois passaram a “patrola” na estrada, mas só isso não conseguiu resolver. As operações causam muita poeira. No início do transporte da madeira, houve a promessa de ação, com a patrola e a umectação. Aí a estrada “solou” e melhorou. Hoje a estrada está boa. 2) No começo não molharam, mas reclamamos e colocaram o [caminhão] pipa. Quando ligamos [para apontar um problema], eles resolvem. Houve reunião com a Associação de Moradores, com ata, para compor um acordo. Os horários de entrada e saída da escola foram informados e são horários de restrição do transporte. Uma empresa prestadora de serviço usa muito a estrada, temos o telefone deles para ligação direta. 3) Houve reunião de Diálogo com a Associação, passaram informações sobre a colheita, distribuíram o resumo público do Plano de Manejo e imã de geladeira com o telefone. Durante o transporte de madeira houve umectação das estradas. 4) É importante ter um chefe para verificar se os carros pipa estão molhando as estradas conforme o combinado. 5) Passam carretas cheias e vazias. Algumas passam correndo. Já parei carretas para reclamar e pedir para ir mais devagar. O caminhão pipa não estava molhando direito, reclamamos e trocaram. Melhorou: o primeiro não estava cumprindo o combinado. Nós pedimos um quebra-molas, mas não está muito bem-feito. 6) Um caminhão de transporte de madeira derrubou uma fiação de energia elétrica. Nós ligamos para informar e foi consertado. 7) Na safra anterior houve muita poeira. Reclamei e veio gente da empresa, mas já tinha terminado o transporte. Essa safra melhorou, fui bem atendido. Quando eu ligava, perguntavam de onde era, nome, motivo. 8) Nossa demanda foi atendida. A estrada é estadual e estava péssima. Fizemos o pedido de manutenção da estrada. O carro pipa passou molhando, enquanto houve transporte de madeira. Passou na frente da escola, nos horários combinados, e fez a manutenção da estrada. Houve reunião no Centro Comunitário para fazer os acordos. Pedimos lombadas e foram instaladas onde a comunidade pediu. 9) Ligamos para reclamar da poeira, passaram a molhar. Molharam duas vezes por dia. Poderiam ter instalado um quebra-molas. Tenho sinusite e com a poeira fica pior. Aqui é uma reta, então alguns caminhões correm muito e há uma curva perigosa em que os motoristas passam em alta velocidade. Resposta Imaflora:
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Durante a auditoria, foram levantados casos de reclamação de poeira para verificação em campo, do fluxo de recebimento e resposta de reclamações e das tratativas dadas. Algumas informações colhidas em campo na auditoria não haviam sido reportadas à empresa. Foi evidenciado que há um processo de recebimento e tratamento de demandas caso a caso. Como medida de mitigação, é possível citar como exemplo: adequação dos horários dos caminhões, conforme movimentação no entorno das escolas; umectação duas vezes por dia nos trechos onde há moradias, comércios e plantios; ajustes nos trechos de umectação, conforme indicado por moradores; instalação e ajustes de quebra-molas. Todas as pessoas entrevistadas em campo foram atendidas e houve ação mitigadora relativa ao conteúdo da reclamação. Foi verificado também que a situação de seca severa prolongada (2015-2016) foi encerrada em 2017, tendo a região retornado às chuvas esperadas para o período. Algumas alternativas que vinham sendo pesquisadas pela empresa, como aplicação de polímero em trechos críticos, foram descontinuadas. De acordo com a equipe técnica, os testes em Minas Gerais mostraram bons resultados no início, os quais não se confirmaram em amostras maiores, pois as rotas são difusas geograficamente e a maioria dura pouco tempo. O produto se tornou financeiramente inviável. O número de reclamações sobre poeira caiu de 2016 para 2018 e aumentou o índice de satisfação com a ação de mitigação implementada (27 reclamações no primeiro semestre de 2017 versus 14 reclamações no primeiro semestre de 2018). Não foi verificada não-conformidade relacionada a este tema. Projetos sociais Comentários: 1) Participamos do PDRT desde 2011. Fundamos nossa Associação em 2014. Naquela época eram apenas 07 associados, hoje são 25. Há plantios de aipim, café, acerola, limão, pimenta. Comercializamos pelo PNAE e PAA. 2) Existem projetos de plantio, mel e gado que atendem os produtores. Há pessoas que têm sua própria terra e há pessoas que não detêm terra e fazem o acordo de comodato com a empresa, nas áreas de recuo de 300 metros que é combinado com a empresa. 3) Tenho o plantio na terra do comodato. Meu carro chefe é o limão, mas tenho um pouco de abacaxi, café arábica, banana, pimenta, goiaba, acerola, abóbora, melancia, pimentão, além de outros produtos. Sou do Conselho Fiscal da Associação, moro na cidade e venho quase todo dia cuidar da área. Resposta Imaflora: Os projetos socioeconômicos atendem o objetivo de mitigação de impacto regional do FSC.
4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:
Categorias de situação Explicação
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Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.
Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisadas).
4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores
Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas ou todos os NCRs foram encerrados durante este monitoramento anual).
4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.
• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do
critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito
cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.
• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não
sistemática, para a qual os efeitos são limitados.
Marcar caso não aplicável (não há novos NCRs abertos).
4.6. Observações Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento.
OBS 01/18 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –
Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 3.2.c.
Descrição das evidências encontradas: a organização possui mapas e demarcações dos habitats ou
espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção. No entanto, na auditoria de campo foi identificado
o alagamento de estrada no talhão 001, do projeto S664, que motivou investigação da base cartográfica.
Examinando-se imagens aéreas, levantando-se o histórico da ocupação do solo no local e a presença de
uma mussununga preservada nos limites da estrada alagada, têm-se os indícios que mostram ser
pertinente a revisão da cartografia e a realidade de campo nesse local.
Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de
situações semelhantes no futuro.
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4.7. Conclusões de auditoria
Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:
Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.
Nenhum NCR aplicado.
Requisitos de certificação não atendidos.
NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.
Comentários adicionais: N/A.
Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação:
N/A.
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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).
Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:
Nome Legal do EMF: FIBRIA CELULOSE S.A. - UNIDADE ARACRUZ
1. Escopo do certificado
Tipo do Certificado: individual.
2. Informação do EMF
Zona Florestal Tropical.
Área certificada por tipo de floresta
- Natural 115.872 hectares
- Plantação 195.201 hectares
Margens de rios e corpos de água [N/D.] quilômetros lineares
3. Classificação da área florestal
Área total certificada 328.797 ha
1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado
311.073 ha
a. Área de produção florestal 195.201 ha
b. Área florestal não produtiva 115.872 ha
- Áreas de proteção florestal (reservas) 115.872 ha
- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços
[N/A.] ha
2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 17.724 ha
4. Espécies e taxa sustentável de colheita
Nome científico Nome comum / comercial Safra atual (2017)
Safra projetada para o próximo ano
Eucalyptus sp. Eucalipto 4.160.387 m3 8.454.000 m3
Total 4.160.387 m3 8.454.000 m3
Total estimado de produção anual de toras 4.160.387 m3
Total estimado de produção anual certificada (produtos NTFP): N/A. m3
Lista de produtos NTFPs certificados:
N/A. m3
5. Trabalhadores
Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):
Número total de trabalhadores: 6.648 trabalhadores
Do total de trabalhadores acima: 5.846 homens 802 mulheres
Número de acidentes graves 00
1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.
Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável
UMF Nome/Descrição
Área Tipo de Floresta Localização Latitude/Longitude
1
N/A. N/A. ha Plantação florestal. N/A.
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Número de fatalidades 00
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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF
Nome Cargo/função Contato Tipo de
participação
Adriano José Giovanelli da Silva Operador de
Harvester
Não fornecido Entrevista
Amarildo José Nunes Coordenador de
Segurança
Corporativa
Não fornecido Entrevista
Amarildo Sfalsin Especialista de
Abastecimento
Não fornecido Entrevista
Barbara S. Furtado Supervisora do
viveiro
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Cesar Martins Andrade Coordenador de
Inventário e
Planejamento
Não fornecido Entrevista
Claudia Cristina Belchior Consultora de
Sustentabilidade
27 99644-5855 Entrevista e
acompanhamento
Claudinei Pereira Nunes Técnico
silvicultura
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Cleber Martins Rodrigues Operador de
Máquina
Florestal II
Não fornecido Entrevista
Daniel Wenceslau de Carvalho
Machado Pereira
Analista Meio
Ambiente
Não fornecido Entrevista
Deidmar Sales Pelegrino Analista em
geoprocessame
nto
Não fornecido Entrevista
Diomar Biasutti Consultor
Ambiental
Não fornecido Entrevista
Douglas Bessa Pinheiro Operador de
Máquinas
Não fornecido Entrevista
Edmilson Bitti Loureiro Coordenação de
Proteção
Florestal
Corporativa
Não fornecido Entrevista
Edmilson Cavalhere Nunes Coordenador
Jurídico
Não fornecido Entrevista
Francisco de Assis de Souza
Duarte
Analista de PCP Não fornecido Entrevista
Gerhard Valkinir Cabreira Técnico de
viveiro
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Giordano Automare Gerente de
Sustentabilidade
.br
Entrevista
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Guilherme Christo Coordenador de
Silvicultura e
Viveiro
Não fornecido Entrevista
Janaina Scotton Supervisora de
silvicultura
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Jeovagno Barcelos Rangel Coordenador de
Desenvolviment
o Operacional
Não fornecido Entrevista
Jocival Luiz Domingos Especialista em
geoprocessame
nto
Não fornecido Entrevista
José Eduardo Petrilli Mendes Pesquisador de
Proteção
Florestal
67 99965-0875
Entrevista
Josef Johannes Maus Preuss Supervisor de
Silvicultura
Não fornecido Entrevista
Josivaldo Jesus Sampaio Operador de
Forwarder
Não fornecido Entrevista
Jusiana Ferreira Técnica de
Enfermagem
Não fornecido Entrevista
Karine Spinasse Analista Meio
Ambiente
Não fornecido Entrevista
Keila Farina Estagiária Não fornecido Ouvinte
Klesio José Calvi Responsável
COCB
Não fornecido Entrevista
Leandro Chieste Enfermeiro Não fornecido Entrevista
Lorena Campagnaro Analista de DHA Não fornecido Entrevista
Lucio Flavio Gracino Segurança
Patrimonial
Não fornecido Entrevista
Marcelo Correia Nascimento Técnico de
Segurança do
Trabalho
Não fornecido Entrevista
Marcia Zerbini Rosa Silva Analista de DHO Não fornecido Entrevista
Marcos Antonio de Carvalho Analista de
Proteção
Não fornecido Entrevista
Maria Caroline Marinho Coordenadora
Jurídica
Ambiental
Não fornecido Entrevista
Marsuelio dos Santos Silva Operador de
Máquina
Florestal II
Não fornecido Entrevista
Milton César Pereira de Souza Técnico de
Logística
Não fornecido Entrevista
CF_MOD_42_00 Página 55 de 81
Muller Masters Aguiar Supervisor de
Logística de
Estradas
Não fornecido Entrevista
Osmar Alves Santos Suprvisor de
Silvicultura
Não fornecido Entrevista
Patrícia Azevedo Advogada Não fornecido Entrevista
Paulo Sérgio Oliveira de Brito Técnico de
Colheita
Não fornecido Entrevista
Raphael Batista Técnico
Silvicultura
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Raul Aragão Ribeiro Técnico
Silvicultura
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Regiane Rodrigues Analista de
Projetos e
controles
florestais
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Rivaldo Lopes Andrade Coordenador de
Sistemas de
Gestão
55 12 9 97202598
Entrevista e
acompanhamento
Robert Cardoso Sartório Gerente de
Manejo Florestal
e Recursos
Naturais
55.27.3270.2379
Entrevista e
acompanhamento
Roberta Pignaton Ribeiro Técnica de
Segurança do
Trabalho
Não fornecido Entrevista
Rodrigo Santos Coordenado de
Saúde
Não fornecido Entrevista
Ronieri Gomes Loureiro Técnico de
Segurança
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Sérgio Gomes Del Caro Analista de
Controle
Florestal
Não fornecido Entrevista
Silvio Formento Coordenador de
Silvicultura
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Tathiane Santi Sarcinelli Analista Meio
Ambiente
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Terezinha Sangalo Não fornecido Não fornecido Entrevista
Thaís Cristina Ferreira Silva Analista Junior Não fornecido Entrevista
Thiago Rizzo Analista Meio
Ambiente
Não fornecido Entrevista
Thierry Brustolini Oliveira Rena Coordenador de
PCP – Gestão e
Desempenho
Não fornecido Entrevista
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Tiago José Silva Rizzo Analista de Meio
Ambiente
Não fornecido Entrevista
Tiago Lopes Justiniano Técnico
Segurança do
Trabalho
Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Tiago Nossa Foresti Coordenador de
Segurança
Não fornecido Entrevista
Valdete Correia Monteiro Técnico de
Desenvolviment
o
Não fornecido Entrevista
Valter Spada Superviso de
Silvicultura
Não fornecido Entrevista
Vanildo Barros de Araújo Analista de
Controle
Florestal
Não fornecido Entrevista
Weverton Luiz Fraga Técnico de
Desenvolviment
o
Não fornecido Entrevista
Wilmar Alves de Oliveira Técnico de
Segurança
Não fornecido Entrevista
Lista de outros consultados
Nome Organização Contato Tipo de
participação
Follo
w up
req2
Adão Coutinho Guilherme PGO Não fornecido Entrevista Não
Aderlandio Pereira Dias Plantar Não fornecido Entrevista Não
Adilson Castro Pereira Emflora Não fornecido Entrevista Não
Adilson Ferreira Batista Emflora Não fornecido Entrevista Não
Adriano Correia Morador Córrego
do Macaco São
Mateus/ES
Não fornecido Entrevista Não
Agnaldo Oliveira da Vitória Expresso
Potência
Não fornecido Entrevista Não
Alana Santos Ribeiro
Justiniano
Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Aldemir Rocha Emflora Não fornecido Entrevista Não
Alessandro Favero Emflora Não fornecido Entrevista Não
Alessandro Novaes Castro GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Alex Soares dos Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não
Almir Malacarne Enflor Não fornecido Entrevista Não
2 Indicar se a parte interessada solicitou, formalmente (documentado), acompanhar como os seus comentários foram abordados
durante a avaliação. TM deve fornecer o resumo público as partes interessadas que solicitarem formalmente (documentado) o acompanhamento de seus comentários dentro de 3 meses contados a partir da reunião de encerramento.
CF_MOD_42_00 Página 57 de 81
Ana Letícia Andrade
Silveira
Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Angelita Maria Gama Moradora
comunidade Putiri
(Serra/ES)
Não forneceu Entrevista Não
Anilton de Sena Pereira Plantar Não fornecido Entrevista Não
Antônio Marcos Cardoso Emflora Não fornecido Entrevista Não
Azuir Gomes da Silva GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Bethânia Viera Esplenza Gerente de
Unidade Empresa
GRSA
Não fornecido Entrevista Não
Bruno Viana Pereira Emflora Não fornecido Entrevista Não
Cacilda Nunes Loureiro Moradora da
comunidade
Baiacu
(Aracruz/ES)
27 99752-7721 Entrevista Não
Celene Felício Gerente de
Unidade Empresa
GRSA
Não fornecido Entrevista Não
Cleber Benedito José Plantar Não fornecido Entrevista Não
Clécio Ferreira da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não
Cleide Conceição Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Cleide Santos da Silva Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Cleiton Alacrino Maria Plantar Não fornecido Entrevista Não
Clenilton Benedito José Plantar Não fornecido Entrevista Não
Cleonice Cândido da Silva PGO Não fornecido Entrevista Não
Daniel de Paula PGO Não fornecido Entrevista Não
Daniel Fernandes Barros Morador
comunidade
Jacupemba –
Transporte
escolar
(Aracruz/ES)
27 99962-3449;
raqueldelpinheiro@yaho
o.com.br
Entrevista Sim
Delma Correa dos Anjos Plantar Não fornecido Entrevista Não
Deusiane Nascimento da
Vitória
Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Dionis Silva Alves Enflor Não fornecido Entrevista Não
Divino do Carmo GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Domingos Gonçalves da
Silva
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Edgard Passos Loureiro Gafor Não fornecido Entrevista Não
Edivaldo Antonio Maia Emflora Não fornecido Entrevista Não
Ednaldo Ferreira Souza Plantar Não fornecido Entrevista Não
Edson Souza de Jesus GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Edvaldo Guimarães Emflora Não fornecido Entrevista Não
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Elcimar Ovani Presidente da
AMOCSA
(Aracruz/ES)
Não fornecido Entrevista Não
Eliane Clemente da Silva
Cupido
Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Elias Francisco Figueiredo Plantar Não fornecido Entrevista Não
Elisete dos Santos Morador Bairro de
Alegres
Sooretama/ES
Não fornecido Entrevista Não
Elizeu Bispo dos Santos GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Elson Gomes Lima GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Erisvaldo Silva de Oliveira Expresso
Potência
Não fornecido Entrevista Não
Erivan Santos Presidente
Associações
Pequenos
Agricultores
Comunidade
Jacutinga II;
Mucuri/BA
Não fornecido Entrevista Não
Eula Paola Clarido dos
Santos
Liderança
comunidade
Córrego Alegre;
São Mateus/ES
(27) 0 07919926 -
Entrevista Sim
Evanzil Santos Membro
Associações
Pequenos
Agricultores
Comunidade
Jacutinga II;
Mucuri/BA
Não fornecido Entrevista Não
Fabiana Passos Dal Piero Morador
comunidade
Jacupemba
(Aracruz/ES)
Não fornecido Entrevista Não
Fabiano Jesus Dias Plantar Não fornecido Entrevista Não
Flávio Maurício PGO Não fornecido Entrevista Não
Francisco Pereira Costa GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Francisco Pereira de
Oliveira
Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Genivaldo Alves Silva GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Gentil Mendes PGO Não fornecido Entrevista Não
George de Jesus Silva
Petene
Enflor Não fornecido Entrevista Não
Geovane Frederico Jann Plantar Não fornecido Entrevista Não
CF_MOD_42_00 Página 59 de 81
Geraldo Messias Sabino EPS Equilíbrio Não fornecido Entrevista e
acompanhamento
Não
Gerson Carvalho Pereira Emflora Não fornecido Entrevista Não
Gilberto Francisco Eloi Plantar Não fornecido Entrevista Não
Gilmar da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não
Gilson dos Santos PGO Não fornecido Entrevista Não
Graça Sabino Produtora
comunidade Boa
Vista (Aracruz/ES)
Não fornecido Entrevista Não
Honorato Conceição Morador
Comunidade
Escolinha Nova
Viçosa/BA
Não fornecido Entrevista Não
Igor Alves Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não
Igor Azevedo GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Iran de Alves Pereira JSL Não fornecido Entrevista Não
Isac Cardoso dos Santos GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Isaias Basto Virginio GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Itamar Moreira Dylewski Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Iury Nascimento dos
Santos
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Ivan Carlos Nunes da Silva Morador
comunidade Putiri
(Serra/ES)
27 99923-5587 Entrevista Não
Ivonaldo Pereira Peixoto GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Jailson Santos Morador
Comunidade
Quilombola Rio do
Sul
Não fornecido Entrevista Não
Jair Godulina Presidente da
Associação
Quilombola Rio do
Sul
quilombolaaqsul@yahoo
.com
Entrevista Sim
Jamil Pereira Emflora Não fornecido Entrevista Não
Jilson de Souz Morador e
liderança
comunidade
Candido
Mariano/Nova
Viçosa/BA
Não fornecido Entrevista Não
João Maia Dal Piero Morador
comunidade
Jacupemba
(Aracruz/ES)
Não fornecido Entrevista Não
Jonatan Santos Teixeira Plantar Não fornecido Entrevista Não
CF_MOD_42_00 Página 60 de 81
Jorismar Boamorte Emflora Não fornecido Entrevista Não
José Carlos Mendes Correa Plantar Não fornecido Entrevista Não
José Luiz Couto Siqueira Emflora Não fornecido Entrevista Não
José Maciel Plantar Não fornecido Entrevista Não
José Mario Jesus da Silva GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Josemar Ferraz de Souza Plantar Não fornecido Entrevista Não
Josine Santana Morador
Comunidade
Quilombola Rio do
Sul
Não fornecido Entrevista Não
Juliano Hermenegildo da
Silva
Emflora Não fornecido Entrevista Não
Juraci Santos Emflora Não fornecido Entrevista Não
Lauderina dos Santos Liderança
comunidade
Córrego Alegre;
São Mateus/ES
Não fornecido Entrevista Não
Lázaro Soares Emflora Não fornecido Entrevista Não
Leidiane Felicio Pereira Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Leonardo Rezende Enflor Não fornecido Entrevista Não
Leusa Berto Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Lindiane Santops Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Lourenço José Zaneti
Santana
Emflora Não fornecido Entrevista Não
Luciano Coutinho Bianca JSL Não fornecido Entrevista Não
Lucineida Paulo Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Lucio Correia Filho Emflora Não fornecido Entrevista Não
Luiz Carlos de Jesus PGO Não fornecido Entrevista Não
Luiz Cordeiro Ebani de
Souza
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Luiz Santos Pereira GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Magno Lima Santos Gafor Não fornecido Entrevista Não
Maiara Vicente Casotto Gafor Não fornecido Entrevista Não
Manuel Pereira Batista Emflora Não fornecido Entrevista Não
Mara Martins Moradora
Comunidade
Candido
Mariano/Nova
Viçosa/BA
Não fornecido Entrevista Não
Marcelino Conceição dos
Santos
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Marcelo Cardoso Morador Bairro de
Alegres
Sooretama/ES
Não fornecido Entrevista Não
Marcelo Lima dos Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não
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Marcelo Xavier Komatsu Não fornecido Entrevista Não
Márcio de Souza Emflora Não fornecido Entrevista Não
Márcio Santos Gomes Plantar Não fornecido Entrevista Não
Margareth Rocha Loureiro Moradora da
comunidade
Baiacu
(Aracruz/ES)
27 3111-0594 Entrevista Não
Maria da Conceição Pereira
Jesus
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Maurício Sena de Oliveira GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Max Evangelista Antunes GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Nerinaldo Henrique da
Silva
PGO Não fornecido Entrevista Não
Neuza Lopes dos Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não
Nilton Miranda Rocha Viçosa
Transportes
Não fornecido Entrevista Não
Nirlan Pinto Ribeiro Gafor Não fornecido Entrevista Não
Noel Viana Unimar
Transportes
Não fornecido Entrevista Não
Odauri Masoulini Aguiar Emflora Não fornecido Entrevista Não
Paulo Sérgio Teixeira
Zanelato
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Pedro de Jesus do Carmo Emflora Não fornecido Entrevista Não
Professora Sueli Professora Escola
Municipal Luiz
Davi Comunidade
Escolinha Nova
Viçosa/BA
Não fornecido Entrevista Não
Rafael Oliveira Peixoto GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Raul Ferreira Ribeiro GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Reginaldo Coelho da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não
Reinaldo Simões Martins Plantar Não fornecido Entrevista Não
Renata Cardoso de
Azevedo
Enflor Não fornecido Entrevista Não
Renato Silva de Souza Emflora Não fornecido Entrevista Não
Renildo Rofino dos Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não
Roberto da silva Souza Plantar Não fornecido Entrevista Não
Robson Gomes Plantar Não fornecido Entrevista Não
Rogério Isaías dos Santos Emflora Não fornecido Entrevista Não
Romário Alves Vila Nova Plantar Não fornecido Entrevista Não
Rosenade Gonçalves
Caldeira
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Rosiane Tavares da Silva Moradora
comunidade Putiri
(Serra/ES)
27 99923-5587 Entrevista Não
CF_MOD_42_00 Página 62 de 81
Sandro Dias do
Nascimento
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Tania Rosa dos Santos Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não
Tegildo Bento Carvalho Emflora Não fornecido Entrevista Não
Thaiane Zampioli Silva Analista de Meio
Ambiente Jr (Ipê)
Não fornecido Entrevista Não
Thais Fanttini Sagrillo Analista de Meio
Ambiente (Ipê)
Não fornecido Entrevista Não
Tiago Monteiro Emflora Não fornecido Entrevista Não
Uaris Tavares da Silva Morador
comunidade Putiri
(Serra/ES)
Não forneceu Entrevista Não
Valdir Correia Emflora Não fornecido Entrevista Não
Vanderlea Couto Siqueira
Paixão
Presidente
Agribovis
(Aracruz/ES)
vandereacouto4@gmail.
com
Entrevista Sim
Vanilson Gomes da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não
Vitor Trigueiro Enflor Não fornecido Entrevista Não
Welington Ribeiro da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não
Wellison Silva dos Santos Enflor Não fornecido Entrevista Não
Welton Celestino
Domiciano
Plantar Não fornecido Entrevista Não
Willian Gama Gomes GF Florestal Não fornecido Entrevista Não
Yonkorenon Alexandre Emflora Não fornecido Entrevista Não
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ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:
P & C
Conformidade:
Sim, Não, N/A.
ou N/M.
Descrição do atendimento dos requisitos da norma (incluir
os elementos organizacionais que foram avaliados).
NCR/OBS
(#)
Princípio 1 – Cumprimento da legislação.
1.1
a) Sim
Por meio de entrevistas com gestores responsáveis, a
Organização demonstrou que possui conhecimento da
legislação e outros regulamentos aplicáveis às atividades de
implantação e manejo da área de manejo florestal. A
Organização, periodicamente, atualiza a legislação ambiental
vigente e aplicável a sua atividade, a partir de levantamento
preliminar realizado por empresa de consultoria jurídica
ambiental (IUS NATURA). Os diplomas legais são
disponibilizados no Sistema CAL (Controle e Avaliação da
Legislação), onde é realizada periodicamente a análise de
aplicabilidade e verificação de conformidade com as legislações
federal, estadual e municipal, e quando recebidas pela equipe
da Organização, circula internamente para conhecimento e
tomada de providências pelas áreas responsáveis. De forma
complementar, quando necessário, são utilizados mecanismos
de consulta aos órgãos ambientais competentes de forma a
verificar e consolidar as interpretações das legislações, visando
propiciar maior segurança quanto ao atendimento legal. O
procedimento “PO.12.13.006_01_Atendimento Legal Ambiental,
rev01” estabelece a sistemática para identificação, análise,
acesso e atualização da legislação e outros requisitos
aplicáveis aos aspectos ambientais aplicáveis às atividades,
produtos e serviços da Organização. Foram evidenciadas
atualizações no sistema CAL, o qual demonstrou ser eficiente e
aplicável às atividades desenvolvidas pela Organização.
(“Plano de Manejo_rev08”; “PO.12.13.001_05_Licenc Ambiental
Florestal”; “CAL_Atualização_Decreto 15.180-2014”)
N/A.
b) Sim
Conforme análise de documentos, entrevistas com
trabalhadores nas frentes de trabalho e responsáveis pelas
áreas, ficou evidenciado que a Organização possui um sistema
de controle rígido para alcançar o cumprimento legal (leis e
regulamentos federais, estaduais e locais aplicáveis) das áreas
trabalhistas, tributária, ambiental e de segurança, tanto na
gestão própria quanto de prestadores de serviço. Evidências de
cumprimento legal se deram por meio de verificação de
N/A.
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diversas certidões negativas e demais documentos
apresentados pela Organização e empresas prestadoras de
serviços (EPS).
(“Certidões Fibria”; “Certidões Prov”; “Certidão Negativas
Ambientais”; “OFICIO IEMA Nº 4047-2013_Dispensa de
Outorga”)
1.2
a) Sim
Conforme entrevistas com responsáveis da Organização e
partes interessadas, ficou evidenciado que os direitos
costumários foram identificados, documentados e assegurados.
O Plano de Manejo 2018, item “10.6.1 Ocorrências sociais”,
descreve o processo para avaliação contínua de ocorrências
que possam ser classificadas como usos costumários. Podem
ser classificadas em áreas de interesse comunitário ou de uso
costumeiro tradicional dos recursos florestais: a. área de
interesse comunitário: são locais utilizados pela comunidade
para realização de atos religiosos; local de recreação, esportes,
lazer; cemitérios, serviços públicos, e cultivo de alimentos; b.
uso costumeiro tradicional dos recursos florestais: são áreas
onde as comunidades vizinhas utilizam dos recursos naturais
das florestas para subsistência, tais como: retirada de dendê,
retirada da aroeira, retirada de piaçava, coleta de sementes e
material lenhoso (inclusive cipó).
A Organização realizou estudo para diagnosticar atributos
sociais de alto valor, cujos resultados são apresentados na
“Tabela 15. Áreas de alto Valor de Conservação da Unidade
Aracruz e suas principais ameaças identificadas, medidas de
proteção e ações de monitoramento implementadas” do Plano
de Manejo. Dentre os usos costumários diagnosticados no
estudo, estão: prática de extrativismo, coleta de água, igrejas e
cemitérios. Ficou evidenciado que a Organização monitora
estes locais e assegura seu uso de forma adequada às
comunidades.
N/A.
b) Sim
A Organização possui as comunidades diretamente afetadas
(buffer de 3 km) localizadas em mapas, que destacam também
os usos comunitários (Mapas “Usos comunitários” de
comunidades nas Regionais Aracruz, Bahia, Minas Gerais e
São Mateus). As comunidades diretamente afetadas são
caracterizadas por: tradicionalidade; malha viária; oferta de
transporte público; acesso a água, energia, esgoto; coleta de
lixo; acesso a escolas e postos de saúde; base fundiária;
paisagem econômica de inserção; atividade econômica
principal, secundária ou de referência (Matriz de Priorização
das Localidades Unidade Aracruz).
N/A.
c) Sim A Organização maneja florestas em áreas compostas por 43% N/A.
CF_MOD_42_00 Página 65 de 81
de imóveis de terceiros (arrendamentos) e 57% de imóveis
próprios. Todas as áreas são registradas em matrícula, exceto
uma que é registrada em transcrição (128 hectares).
Para verificação da conformidade, foram apresentados
documentos comprovando direitos de propriedade e uso, tendo
sido verificada a titularidade dos contratos de arrendamento e
sua vigência, bem como as matrículas dos imóveis amostrados,
com ênfase às áreas incluídas em 2018 no escopo certificado.
Os contratos de arrendamento apresentados têm vigência de
14 anos, o que garante direitos de longo prazo. Não foram
constatadas irregularidades nos contratos ou nas matrículas
amostradas durante a auditoria.
(P2_Posse)
d) Sim
A Organização apresentou o “PO.27.03.001 - Procedimento
para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis
Rurais”, que orienta o recebimento de ocorrências sobre posse
e uso da terra, o tratamento dialogal com possíveis reclamantes
para encaminhamento amigável, o registro e a tratativa jurídica.
Um fluxo para tratativas caso a caso foi definido, iniciando com
o cadastro da ocupação (informações relativas ao patrimônio
imobiliário e informações cartográficas), passando por Comitê
Operacional de Uso e Posse e, eventualmente, pelo Comitê
Gerencial de Uso e Posse (que encaminha casos complexos),
os quais reúnem representantes de todas as áreas (Operações,
Sustentabilidade, Jurídico, Segurança Patrimonial, Cartografia e
Meia Ambiente). Existem, basicamente, três conjuntos de
ocorrências em andamento: ocorrências simples, resolvidas
apenas com processos de negociação, em geral envolvendo
vizinhos; ocorrências que vêm sendo encaminhadas por
processos de negociação para a composição de acordos,
envolvendo diversos graus de complexidades, e que são
paralelamente ajuizados em ações para garantir a
documentação e a segurança judicial; casos nos quais não
houve acordo com as partes envolvidas e estão sendo
resolvidos apenas pela via judicial. Dos 8.409 hectares
envolvidos em disputas (dentro e fora do escopo da
certificação): 4.712 hectares estão em processo de negociação,
incluindo movimentos sociais, como MST e Quilombolas; 1.379
hectares estão incluídos em ações ajuizadas; e 105 hectares
em processo de ajuizamento de ação. Considerando o total de
área certificada, cerca de 200 mil hectares, a área que envolve
disputas não se enquadra em nenhum dos critérios
estabelecidos pelo Padrão FSC como “magnitude substancial”.
Diferentes estratégias estão em curso para enfrentar os casos
mais expressivos, especialmente junto aos movimentos sociais.
Um Grupo de Trabalho está sendo montado, com a
N/A.
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participação de representantes da Fibria, Movimentos Sociais,
Governo Estadual, Ministério Público e Incra para estudar
alternativas viáveis de encaminhamento das questões
fundiárias com comunidades Quilombolas e o MST no Espírito
Santo.
Evidências: Apresentação “Ocorrências de Irregularidades”,
base junho 2018; amostras de Ações Possessórias, Relatórios
Técnicos sobre Ocorrência Patrimonial, Matrículas do Cartório
de Registros, consultas processuais ao site do Tribunal de
Justiça do Espírito Santo; e-mails com pautas de reuniões do
Comitê Gerencial de Uso e Posse de junho de 2018; entrevistas
de campo com comunidades quilombolas; entrevistas com
equipes técnicas.
e) Sim
O Plano de Manejo 2018, item “10.6.1 Ocorrências sociais”,
descreve o processo para avaliação contínua de ocorrências
que possam ser classificadas como usos costumários. A
Organização realizou estudo para diagnosticar atributos sociais
de alto valor. Dentre os usos costumários diagnosticados no
estudo, estão: prática de extrativismo, coleta de água, igrejas e
cemitérios. Ficou evidenciado que a Organização monitora
estes locais e assegura seu uso de forma adequada às
comunidades.
N/A.
1.3.
a) Sim
Por meio de análise de documentação, foi evidenciado que as
questões previdenciárias dos trabalhadores florestais, próprios
e terceiros, estão em conformidade com a legislação vigente. A
Organização e empresas prestadoras de serviços (EPS) estão
em dia com suas obrigações referentes a pagamentos de
tributos e outros encargos.
N/A.
b) Sim
Foi constatado que a Organização respeita as convenções e
tratados internacionais aplicáveis da OIT. Por meio de visitas
em campo, entrevistas nas frentes operacionais próprias e de
terceiros, e análise documental, não foram evidenciados
indícios de descumprimento das convenções e tratados
internacionais aplicáveis da OIT.
N/A.
c) Sim
Por meio de análise documental (certidões), foi evidenciado que
a Organização está em dia com todos os pagamentos
realizados ou programados a título de salários, impostos,
encargos, royalties e demais débitos, bem como as empresas
prestadoras de serviços que atuam na UMF, referentes às
atividades executadas na UMF. Foram avaliados os seguintes
documentos: Certidões Estaduais de Ações Criminais,
Certidões de Execuções Fiscais, Certidão da Justiça Federal,
Certidão de Protesto, Certidão de Débito com o Ibama
(“Certidão Federal”), Certidão de Débitos com o IDAF
N/A.
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(“Certidão_ES_IDAF”), Certidão de Débitos com INEMA
(“GMAF 121-2018_INEMA_Solicta CNDA”), Certidões de
Débitos com o SUPRAM (“Certidao Negativa_SUPRAM-MG”),
Certificado de Regularidade do FGTS, Certidão de Débitos
relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União,
Certidão de Débitos com a Prefeitura de Aracruz.
(“Certidoes Fibria”; Certidoes Prov”)
d) Sim
Por meio de entrevistas com funcionários da área de recurso
humanos, foi verificado que a Organização monitora os
cumprimentos da legislação trabalhista e dos acordos coletivos
nas EPS que atuam no EMF (Acompanhamento acordos).
Foram avaliadas certidões de diversos aspectos legais das
empresas prestadoras de serviços, além de consultas a partes
interessadas, incluindo trabalhadores, tendo sido constatado o
cumprimento das leis aplicáveis. A Organização evidenciou que
mantém o acompanhamento do cumprimento dos aspectos
legais das empresas prestadoras de serviços (Emflora, GF,
Tecnoplanta, Plantar). Foram apresentadas as seguintes
certidões dos terceiros: Certidão Negativa de Débitos relativos a
Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, Certificado de
Regularidade do FGTS, Certidão Negativa de Débitos
Estaduais, Trabalhistas e Municipais, dentre outras. Conforme
análise documental e entrevistas com trabalhadores em campo,
todos os aspectos de legislação trabalhista estão sendo
cumpridos pelas empresas terceirizadas. (“Certidoes Prov”)
N/A.
e) Sim
Foi verificado, por meio de entrevista com o responsável pela
área e seus colaboradores, que a Organização implementa um
sistema de gestão em saúde e segurança que inclui
procedimentos operacionais, indicadores de desempenho para
saúde e segurança, metas e reuniões de gestão para análise
dos resultados parciais e anuais. Além disso, a Organização
apresentou PCMSO de operações próprias e das EPS
(C4.2.14_PPRA_PCMSO).
N/A.
Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca
da sua sustentabilidade.
2.1
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) Sim
Na observação direta da visita de campo, foi observado que a
Organização adota procedimentos de colheita e transporte que
visam o melhor aproveitamento e produtividade da floresta.
Segundo a entrevista com os responsáveis técnicos, no
monitoramento da Organização, para o mês de junho de 2018,
a porcentagem de toras transportadas com diâmetro mínimo
inferior a 5 cm foi de 3,5%. Isto indica que menos resíduos têm
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 68 de 81
ficado em campo. Para o pouco resíduo que permanece em
campo, a Organização possui o projeto Pontas e Galhos, onde
cede as ponteiras e galhos das árvores, após a colheita, para
interessados das comunidades próximas. Este projeto tem um
cunho social de grande importância, que leva em consideração
o histórico do empreendimento e das atividades da região,
quando havia grande produção de carvão vegetal por parte de
comunidades e vizinhos. Atualmente, o projeto é realizado com
normas bem definidas que vão desde a permissão e cadastro
de retirada do material, até o acesso nos talhões permitidos e
cuidados de saúde e segurança. A Organização monitora e
conhece os volumes retirados e comercializados.
No monitoramento da qualidade da operação de colheita
realizado pelo setor de desenvolvimento operacional, visando
minimizar o desperdício de madeira, foi evidenciado que, entre
2011 e 2015, 31,7% dos tocos ficavam com uma altura superior
a 10 cm. Com treinamento e controle das operações, entre
2016 e 2018 a porcentagem de tocos com altura acima de 10
cm é de 0,30 %.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
e) Sim
A Organização possui vários procedimentos para instruir a
correta realização da colheita e evitar desperdícios de material
lenhoso. Exemplo desses procedimentos são: MA.12.03.001-
13-Manual Colheita, MA.12.03.002-05-Manual Manut_Colheita,
PO.12.03.004_01_Prod Tora Longa Sem Casca e
PO.12.03.005_00_Corte Misto. Nas visitas nas frentes de
trabalho de colheita e de preparo do solo, foi evidenciado que
as operações realizadas não geram quantidades de resíduos
além do normal.
Conforme entrevista com o setor de desenvolvimento
operacional, foi detalhado como é a análise da qualidade das
operações. Para evidenciar o que foi explanado, a Organização
apresentou o documento “CQ Desenvolvimento Operacional”.
Este documento, além da apresentação dos resultados dos
relatórios de qualidade para cada operação, apresenta que a
geração de resíduos diminuiu 52% nos últimos 5 anos. Na
colheita, são avaliados como parâmetros de qualidade os
seguintes itens: diâmetro mínimo, comprimento das toras,
conformidade de descascamento e toco estilhaçado.
N/A.
f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
2.2
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
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e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
h) Sim
A organização adota medidas para conservar e contribuir para
aumentar a biodiversidade, neste sentido protege e promove a
restauração de áreas. Foram identificadas ameaças à fauna e
flora como reporta no PMF (Plano de Manejo_08), no item 6.2,
página 49. Há atuação sobre as ameaças conforme registros da
segurança patrimonial (SegCorp – Auditoria ARA – AAVC [JUL
2018]). São mantidos e divulgados externamente os programas
de restauração da vegetação (Programa de Restauração Fibria
– Agro2018SM – jul18). Está projetada a restauração de 40.000
ha, com 9.021 ha restaurados no período de 2010 a 2012 e
24.758 ha restaurados até 2017 (Relatório GRI
2017/cronograma de longo prazo). Em entrevista com a
especialista da área foi informado que o trabalho de restauração
da organização foi objeto de pesquisa com a UFV, tendo a
pesquisadora concluído que o monitoramento mostra-se
eficiente ao apontar as condições do processo sucessional,
conforme consta na conclusão geral do trabalho acadêmico
(http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/15300/text
o %20completo.pdf?sequence=1). Com a restauração de
ecossistemas e as extensões de APP de nascentes e cursos de
água, a organização promove a conectividade ecológica em
nível da paisagem favorecendo a biodiversidade.
N/A.
2.3
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
2.4
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.
3.1
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
CF_MOD_42_00 Página 70 de 81
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
3.2
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) Sim
A Organização possui mapas e demarcações dos habitats ou
espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção em
campo. Evidências da base cartográfica foram fornecidas para
a auditoria (Pasta: 00_Mapas). No entanto, na auditoria de
campo foi identificado o alagamento de estrada no talhão 001,
do projeto S664 (Remanescente_S664), que motivou
investigação da base cartográfica. Examinando-se imagens
aéreas, levantando-se o histórico da ocupação do solo no local
e a presença de uma mussununga preservada nos limites da
estrada alagada, têm-se os indícios que mostram ser pertinente
a revisão da cartografia e a realidade de campo nesse local.
(OBS #01/18)
OBS#01/18
d) Sim
A Organização possui um sistema próprio de medidas de
proteção à UMF e conta com um efetivo para efetuar rondas
diárias nas fazendas. A segurança florestal corporativa conta
com uma equipe formada por Técnicos de Segurança
Patrimonial, além de guarnições de vigilância florestal, dotados
de veículos, cujas atividades caracterizam-se pela execução de
rondas preventivas e/ou ostensivas, além de outras ações de
fiscalização ambiental, tendo como objetivo, inibir ou impedir
danos patrimoniais, além de crimes comuns e ambientais em
áreas de plantios comerciais (eucalipto), áreas de preservação
ambiental (reservas, recursos hídricos e naturais), bem como
nas áreas de ocorrência de espécies ameaçadas de extinção.
O cronograma de visitas às áreas é dividido pelas regionais,
sendo percorridas as áreas de todas as fazendas de uma
determinada regional, com período de duração conceitual de 45
dias, considerando o monitoramento detalhado de todos os
blocos e o reforço da presença em áreas com maior índice de
ocorrências onde foram constadas ações não autorizadas. O
procedimento “PO.12.02.012_rev04” visa estabelecer
procedimentos técnicos e operacionais necessários à execução
das atividades de monitoramento, executados pelo prestador de
serviço florestal (EPS), sob a responsabilidade da Organização,
composto pelo monitoramento e combate inicial de incêndios,
monitoramento de estradas, monitoramento de caça e pesca
predatória, monitoramento de danos operacionais a flora,
monitoramento da fauna, monitoramento de invasão de gado,
monitoramento de lixo descartado na floresta, monitoramento
de ocorrências sociais, monitoramento do patrimônio, dentre
outras ocorrências que venham a ocorrer nas propriedades da
N/A.
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Organização e áreas de ocorrência de espécies ameaçadas de
extinção.
(“SegCorp - Auditoria ARA - AAVC [JUL 2018]”;
“PO.12.02.012_04_Sistema Integr Monitor Flo”).
e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
f) Sim
A Organização identificou as unidades de conservação nas
regiões de influência da UMF. Essas áreas estão indicadas na
base cartográfica da Organização, como evidenciado nos
mapas apresentados na auditoria (Pasta: 00_Mapas; arquivos:
Cadastral_AR; Cadastral_BA; Cadastral_MG; Cadastral_SM).
N/A.
g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
h) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
3.3
a) Sim
Existe o plano integrado de manejo de pragas e doenças. O
PMF (Plano de Manejo_8) informa no item “7.3.5.3 Programa
Integrado de Proteção Florestal” que a Organização
desenvolve: a) o monitoramento de plantas daninhas e b) o
plano integrado de manejo de pragas e doenças. Estão
relacionados no PMF os procedimentos documentados para: a)
controle de formigas; b) monitoramentos; c) atividades de
proteção e vigilância florestal; d) sistema integrado de
monitoramento florestal; e) manejo integrado de pragas e
doenças nos viveiros da UMF, com a descrição sumarizada de
cada um dos procedimentos. Em entrevista com os
especialistas da área, foi reportado sobre: a) o monitoramento
realizado por EPS para controle de formigas e outras pragas
florestais; b) os testes de monitoramentos de infestação por
ervas daninhas, utilizando imagem de radar; c) a avaliação de
resistência dos clones a doenças, conduzidos com a UFV; d) a
operação de um laboratório de criação de inimigos naturais.
N/A.
b) Sim
Existe um sistema de prevenção e combate aos incêndios
florestais e a Organização não faz uso do fogo nas práticas de
manejo. É mantido um sistema próprio de prevenção e combate
aos incêndios florestais, com ação cooperativa regional
envolvendo outras Organizações privadas e públicas. As
medidas de proteção florestal, de modo geral, e particularmente
na prevenção e combate aos incêndios, constam no item “8.3
Proteção Florestal” no PMF (Plano de Manejo_8). Na detecção
de incêndios, contam com o recurso da detecção eletrônica
(DEIF). Estão disponíveis pessoas treinadas, viaturas,
ferramentas, produtos retardantes de fogo e meios de
comunicação para o combate ao fogo. Do plano de emergência
consta a ocorrência de incêndio florestal, como está no item
“11.2.1 Atendimento a emergências”, no PMF. A Organização
N/A.
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compartilha com outras organizações, instituições e
especialistas sua vivência na gestão da prevenção e combate
aos incêndios florestais como foi apresentado em entrevista
pelo especialista da área
(Congresso_CONFLAT_Edmilson_14.06.2018) e encontrado
em publicações setoriais
(https://florestal.revistaopinioes.com.br/revista/detalhes/15-
sistema-integrado-de-monitoramento-e-protecao-f/; e
http://conflat.com.br/programacao/). Em 2017, a Organização
informa ter alcançado a meta de redução da área média
queimada por incêndio em 40% e a meta para 2018 é redução
de 50%.
c) Sim
A Organização dispõe de recursos próprios e de serviços
especializados para monitoramento e registro das condições
meteorológicas. As informações das condições climáticas são
aplicadas na prevenção e combate aos incêndios florestais e
atividades operacionais. Estão em curso estudos inovadores na
aplicação de informações climáticas no manejo florestal. No
documento “A Problemática dos Incêndios Florestais:
Estratégias de Prevenção e Combate em Florestas de
Produção e Áreas Protegidas”
(Congresso_CONFLAT_Edmilson_13.06.2018), no slide 5,
consta uma evidência da disponibilidade de informação
meteorológica (precipitação em mm de chuva) na Organização.
A Organização expressa o seu nível de atenção e alinhamentos
estratégicos com as mudanças climáticas, que se baseiam,
entre outros elementos, no monitoramento e registro climático,
em relatório público (http://www.fibria.com.br/wp-
content/uploads/2018/04/Rel-Fibria-2017.pdf )
No documento “Manejo Integrado de Pragas” (Auditoria FSC
Agosto 2018 ARA), a Organização sumariza suas iniciativas
para monitoramento e controle de pragas. Um guia de campo,
no formato de manual ilustrado, que tem por título “Eucalipto
Pragas & Doenças Manual de Identificação” de 2018, foi
disponibilizado para supervisões e prestadores de serviços de
modo a agilizar a identificação e detecção de problemas. A
Organização possui procedimentos para orientar o manejo
integrado de pragas no campo e no viveiro: “Monitoramento
Integrado de Pragas Florestais”, na revisão 00, código
PM.23.05.001 (PM.23.05.001_00_Monit Integr Pragas
Florestais) e “Monitoramento Integrado de Pragas e Doenças
nos Viveiros da Fibria Celulose S/A”, na revisão 02, código
MA.23.05.001 (MA.23.05.001_02_Manejo Integr Pragas
Doenças).
N/A.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
CF_MOD_42_00 Página 73 de 81
3.4
a) Sim
Os levantamentos de flora são realizados há vários anos,
abrangendo a fitossociologia e a estrutura da vegetação nos
remanescentes. É conhecida a diversidade de espécies da flora
e dos ecossistemas na UMF. São emitidos relatórios
atualizados dos monitoramentos da flora como consta nos
documentos apresentados pelo especialista da área, em
entrevista, “Monitoramentos de Fauna e Flora nas Fazendas da
Fibria – Unidade de Aracruz, 2016-2017” (apresentação
monitoramento fauna e flora terrestre) e “Compilação
2017/2018” (Plano de Monitoramento da
Biodiversidade_Corporativo). Os estudos de biodiversidade
contam com consultorias especializadas externas e ações
cooperativas regionais, como reportado no PMF (Plano de
Manejo_08), no item 9.3, páginas 86 e 87.
N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) Sim
A Organização dispõe de listas de espécies da fauna e flora,
identificando aquelas que são endêmicas e/ou sob algum nível
de ameaça. O armazenamento dos dados de fauna e flora
coletados em campo é feito em um Banco de Dados da
Biodiversidade, em um módulo computacional especializado no
SGF, conforme informado no PMF (Plano de Manejo_08) no
item 6.2, na página 51. Em entrevista, o especialista da área fez
a apresentação do sistema de armazenamento de dados que
permite encontrar as espécies registradas, o grau de ameaça
de cada uma delas e os locais onde se encontram, por exemplo
(20171215MFS Banco de Dados; apresentação monitoramento
fauna e flora terrestre). Com o projeto MFS
(https://www.conservation.org/global/brasil/publicacoes/Docume
nts/cadernos-do-dialogo-mosaicos-florestais-versao-site.pdf), a
Organização estabelece sinergia com outras Organizações
florestais da região, ampliando a consistência das informações
levantadas e disponibilizadas pelas pesquisas.
N/A.
3.5
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
3.6
a) Sim
A Organização possui um sistema próprio de medidas de
proteção à UMF e conta com um efetivo para efetuar rondas
diárias nas fazendas. O cronograma de visitas às áreas é
dividido pelas regionais, sendo percorridas as áreas de todas
as fazendas de uma determinada regional, com período de
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 74 de 81
duração conceitual de 45 dias, considerando o monitoramento
detalhado de todos os blocos e o reforço da presença em áreas
com maior índice de ocorrências onde foram constadas ações
não autorizadas. O procedimento “PO.12.02.012_rev04” visa
estabelecer procedimentos técnicos e operacionais necessários
à execução das atividades de monitoramento, executados pelo
prestador de serviço florestal (EPS), sob a responsabilidade da
Organização, composto pelo monitoramento e combate inicial
de incêndios, monitoramento de estradas, monitoramento de
caça e pesca predatória, monitoramento de danos operacionais
a flora, monitoramento da fauna, monitoramento de invasão de
gado, monitoramento de lixo descartado na floresta,
monitoramento de ocorrências sociais, monitoramento do
patrimônio, dentre outras ocorrências que venham a ocorrer
nas propriedades da Organização.
(“SegCorp - Auditoria ARA - AAVC [JUL 2018]”;
“PO.12.02.012_04_Sistema Integr Monitor Flo”).
b) Sim
Por meio de visitas de campo e análise de evidências (mapas e
fotos), foi constatada a existência de instrumentos (placas) de
sinalização e de advertência sobre o controle de caça e pesca.
Foi apresentado o mapeamento dos locais com os pontos de
instalação de placas de advertência com os dizeres de
proibição de caça e pesca.
N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) Sim
Foi evidenciado, durante visitas de campo, que todos os
funcionários entrevistados, próprios e terceirizados,
demonstraram ter conhecimento sobre as medidas de controle
de caça e pesca nas áreas de manejo do empreendimento. Em
análise documental (procedimentos e instruções técnicas), foi
evidenciado que a Organização garante junto aos
trabalhadores, por meio de treinamentos e demais
monitoramentos em campo, a implementação de cuidados e
vigilância sobre o controle de caça e pesca.
N/A.
Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.
4.1
a) Sim
O PMF (Plano de Manejo_8), a partir do item “6 Aspectos
Ambientais”, registra aspectos do meio físico abrangendo a
geologia das regiões da UMF, item “6.1.1 Geologia”, a
geomorfologia, item “6.1.2 Geomorfologia”, e os tipos de solos
dos projetos florestais, item “6.1.3 Solos”. Na página 44, o PMF
informa que o mapeamento dos solos considerou estudos da
EMBRAPA e de convênios com universidades, UFLA e UFV.
Para evidenciar aplicação operacional dos estudos e projetos
do seu Centro de Tecnologia e das bases cartográficas, a
Organização apresentou mapa de solos de talhões visitados
N/A.
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durante a auditoria (Auditoria-S750_066). Foi apresentado em
entrevista de especialista da área o documento “Solos e Manejo
Florestal Unidade Aracruz”, de 2018 (Auditoria Solos e Manejo
(2018)).
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
e) Sim
A Organização descreve, em seu Plano de Manejo, suas ações
de conservação ambiental.
Seus procedimentos operacionais também apresentam itens
para que as atividades não causem impactos em
remanescentes naturais.
O Plano de Manejo “MA 12.13.003, revisão 08” apresenta
cuidados com a hidrografia no item 6.1.5, página 45; cuidados
com a biodiversidade no item 9.2 página 86 e, no item 10.6, a
gestão de demandas e ocorrências sociais, na página 108.
Além do Plano de Manejo, a Organização apresentou diversos
procedimentos documentados sobre cuidados ambientais.
(LT.12.13.002_05_AI Ambientais; MA.12.02.002_05_Manual
Restauração Ambi; MA.12.13.001_06_Manual Gestão
Resíduos; MA.12.13.002_01_Manual Man Cons Áreas Prot;
PO.12.13.001_05_Licenc Ambiental Florestal;
PO.12.13.004_04_AIAmbientais;
PO.12.13.005_01_Rec_Socioambientais;
PO.12.13.006_01_Atendimento Legal Ambiental;
PO.12.13.007_01_Monitoramentos Ambientais)
A Organização possui uma base cartográfica estruturada e
atualizada, onde identifica os recursos naturais com precisão.
Os monitoramentos instalados são suficientes para captar as
peculiaridades de locais de importância ambiental e a execução
das atividades, analisadas em campo, respeitam os cuidados
ambientais.
N/A.
4.2
a) Sim
A Organização adota o cultivo mínimo com rotação de cultura
de seis anos, medidas adequadas à conservação dos solos
cultivados. A colheita florestal é realizada com equipamento de
concepção florestal, através de harvesters e a casca do
eucalipto colhido é deixada em campo para os processos de
ciclagem de nutrientes. As adubações consideram o aspecto da
reposição de nutrientes em função das colheitas realizadas. Ao
manter as APP de nascentes e cursos de água e áreas de RL,
conforme a lei florestal, a Organização define o delineamento
das plantações na forma de um mosaico composto pelas áreas
de conservação e áreas de cultivo, ficando o solo preservado
nas APP e RL. Esses aspectos do manejo são reportados no
N/A.
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PMF (Plano de Manejo_8). Na auditoria de campo, não foram
identificadas situações de não atendimento de procedimentos
técnicos da conservação de solos.
b) Sim
O PMF (Plano de Manejo_8), no item “8.4 Manejo Florestal”
esclarece que a utilização de fertilizantes e corretivos visa a
produção florestal sustentada, considerando os ciclos futuros,
para tanto dispõe a organização de um sistema integrado de
monitoramento e recomendações desses produtos. As
dosagens e os tipos de fertilizantes são recomendados por
talhão, considerando o estoque de nutrientes no solo. O
especialista da área reportou sobre a realização de projeto com
suporte da UFV, denominado SIRA (Sistema Integrado de
Recomendação de Adubação), baseado em amostragens de
solo para cada um dos talhões, um estágio de desenvolvimento
que coloca a organização adiante da prática de recomendação
de adubação por unidade produtiva (conjunto de talhões que
guardariam semelhanças e receberiam a mesma dose de
fertilizantes). Adubações complementares, após a adubação do
plantio, são estabelecidas com base na analise foliar, se
necessárias e ocorrendo entre o 6º e 18º meses do plantio. Foi
apresentado o mapa com os talhões 66, 61 e 62, do Projeto
S750, como evidência da disponibilidade de mapas de solo
elaborado por talhão (Auditoria – S750_066), dado considerado
nas adubações. Foi apresentado o documento “Solos e Manejo
Florestal Unidade Aracruz”, de 2018 (Auditoria Solos e Manejo
(2018)).
N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) Sim
A auditoria de campo permitiu verificar a existência de um
sistema viário implantado sob cuidados de manutenção e
conservação. O PMF (Plano de Manejo_8), no item “9.3.1
Práticas e Controles ambientais”, informa que são realizados
monitoramentos que têm, entre outros objetivos, detectar
processos erosivos no ciclo florestal, com correção de estradas
e de pontos de erosão.
N/A.
4.3
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
h) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
j) Sim Os fertilizantes são utilizados mediante recomendação técnica N/A.
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baseada em projetos do Centro de Tecnologia.
Operacionalmente, as adubações seguem o procedimento
“Adubação”, na revisão 04, código 12.02.001
(PO.12.02.001_05_Adubação). Na aplicação de fertilizantes, a
Organização estabelece dosagens considerando, para a
unidade de Aracruz, a utilização de cinza de biomassa e lama
cal aplicadas e que são subprodutos do processo de sua
indústria. Os tratores que fazem a aplicação do adubo estão
equipados com equipamento de georreferenciamento e
calibração da dosagem por talhão. No viveiro, adota-se a
fertirrigação, com sistemas automatizados de distribuição das
diferentes formulações e dosagens. Operações de uso de
fertilizantes foram verificadas em campo e no viveiro. Foi
visitado o depósito de fertilizantes, onde foi apresentado o
sistema de controles de entrada (compra), de emissão de nota
fiscal para o adubo transportado e registro dos locais de
entrega. O documento “Solos e Manejo Florestal Unidade
Aracruz”, de 2018 (Auditoria Solos e Menejo (2018)),
apresentado em entrevista com profissionais da área, traz
registros do uso de fertilizantes.
4.4
a) Sim
O PMF (Plano de Manejo_08) apresenta o item “9.1.3 Gestão
de Resíduos Sólidos Florestais” do qual constam diretrizes
gerais para os cuidados com os resíduos. Está disponível o
“Manual de Gestão de Resíduos – Área Florestal”, na revisão
06, código MA.12.13.001 (MA.12.13.001_06_Manual Gestão
Resíduos), que orienta a identificação, classificação, transporte
e destinação de resíduos. Nesse procedimento, os diferentes
tipos de resíduos gerados na UMF estão relacionados pela
classe de perigo, conforme a ABNT 10004 e a forma de sua
segregação no recolhimento e destinação. No procedimento de
gestão de resíduos, são apresentadas as obrigações dos
parceiros da Organização. Em campo, verificou-se um sistema
implementado de coleta seletiva de resíduos, havendo nas
áreas de vivência recipientes específicos para cada tipo de
resíduo gerado na atividade.
N/A.
b) Sim
Foram apresentadas evidências da destinação adequada de
resíduos perigosos. A Organização mantém os registros da
disposição final dos resíduos perigosos, atendendo a
legislação. Na entrevista com os especialistas da área, foram
apresentados documentos da gestão de resíduos da
Organização e de suas EPS, estas identificadas como
“Provedores”, entre as evidências constaram: 1) Gestão de
resíduos da EPS Plantar (FO.12.13.019_Avaliação gestão
resíduos Plantar – 2017); 2) Gestão de resíduos da EPS Gafor
(FO.12.13.019_40_00 AVALIAÇÃO GAFOR 2018); 3) Controle
N/A.
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das embalagens vazias de agrotóxicos (Controle Embalagens
Agrotóxicos 2017), que traz planilhas com dados por área de
operação na UMF. O conjunto total de evidências apresentadas
consta nas pastas disponibilizadas (GResiduos1. GResiduos2).
c) Sim
Na gestão de resíduos, a Organização segue a legislação e
demonstra zelo na verificação do atendimento à legislação dos
empreendimentos de recolhimento e tratamento. Foram
apresentadas: a) Licença de operação da empresa que faz o
recolhimento de óleo usado (IEMA LO Nº 50 armazenamento
de óleo lubrificante usado ou contaminado 16-03-18); b)
Licença de operação de empresa que recebe embalagens
vazias de agrotóxicos (Licença ambiental Assoagres –
Devolução de Embalagens de Agrotóxicos); c) Licença de
operação de empresa que realiza a higienização de EPI da
aplicação de herbicida (LICENÇA DE OPERAÇÃO –
ATMOSFERA – Lavanderia Gafor); d) Certificado de coleta de
óleo usado ou contaminado emitido para a Organização
(CERTIFICADO Nº 010386); e) Licença de lavanderia de EPS
para higienização de EPI de uso na silvicultura, com validade
até 26/06/2016 (LICENÇA AMBIENTAL LAVANDERIA) e o
pedido de renovação da licença protocolado em 29/03/2016
(PROTOCOLO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA); f) Planilha de
gestão de resíduos de EPS (provedor) realizado na Plantar, em
11/10/2017, que traz o registro apontado no item anterior “e”, na
linha 119 da planilha, evidenciando o monitoramento desse
aspecto da atividade da EPS.
N/A.
d) Sim
Existe plano para controle e monitoramento de derramamento e
vazamentos de químicos. As situações de emergência, em caso
de acidentes com produtos químicos, têm as diretrizes gerais
indicadas no PMF (Plano de Manejo_08) no item “11.2.1
Atendimento a emergências”. O PMF remete a procedimentos
específicos aplicados à UMF: a) PCE Plano de Controle de
Emergência Florestal, PO.12.11.002 e b) Transporte de
produtos perigosos, PO.01.08.018. Na entrevista com
trabalhadores pode-se verificar que sabem dos cuidados a
tomar na prevenção e controle de vazamentos de cargas de
produtos químicos.
N/A.
e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a
atividade florestal.
5.1
a) Sim
A Organização realiza avaliação de impactos diretos das
operações florestais por meio de visitas e reuniões pré-
operações em comunidades vizinhas e nas rotas de transporte,
seja nas casas de moradores ou na forma de reuniões
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 79 de 81
coletivas. Os impactos avaliados compõem uma lista, que
indica também as medidas de controle. São apontados
impactos tais como: Comprometimento da qualidade da malha
viária; Poeira; Ruído; Aumento do risco de acidentes
(LT.20.01.003 – Impactos Sociais Adversos do Manejo Florestal
– Unidade Aracruz – Rev. 06; entrevistas de campo com
moradores de rota de transporte e vizinhos diretamente
afetados; entrevistas com equipes técnicas). Diversas
comunidades que se encontram nas rotas de transporte foram
visitadas e houve entrevistas com moradores que haviam
reclamado da emissão de poeira por caminhões de transporte
de madeira. Foi evidenciado que o impacto foi tratado
obedecendo, de forma conjunta, as diretrizes gerais da Lista de
Impactos e as especificidades levantadas por moradores
(colocação de lombadas, trecho de umectação, etc.).
b) Sim
A Organização define medidas de mitigação para cada impacto
avaliado, indicando Procedimentos, Diretrizes e Projetos
sociais. O documento PO.12.13.007 – Planejamento
Socioambiental (Rev. 00) aponta a necessidade de
“recomendações socioambientais” para indicação de ações
mitigadoras para itens observados pelas equipes e levantados
por moradores como, por exemplo: Restrições de transporte no
horário de entrada e saída dos alunos e no período de festas
religiosas ou culturais; Áreas em respeito a aldeamento ou
caminhos de populações tradicionais ou indígenas; Incômodo
às comunidades - restrições às atividades noturnas. As ações
de mitigação e compensação são consolidadas com
moradores, o acompanhamento das ocorrências (incluindo
análise e tratativas) é feito e há uma verificação de eficácia
após o término das operações (visitas de campo; entrevistas
com moradores vizinhos e de rotas de transporte; entrevistas
com equipes técnicas; verificação de ocorrências recentes no
Sispart). Para mitigar e compensar impactos sociais regionais
levantados, a Organização implanta projetos sociais voltados à
geração de renda complementar, fortalecimento da organização
social e dos aspectos culturais (Projetos PDRT, Colmeias,
Indígenas, etc.). A planilha de projetos, base julho de 2017,
indica 17.207 famílias beneficiadas nas quatro Regionais.
N/A.
c) Sim
A Organização implementa programas de desenvolvimento
baseados em geração de renda complementar, conforme
detalhado no Indicador 5.1 b).
N/A.
d) Sim
O sistema de comunicação com partes interessadas, descrito
no Indicador 5.2 b), atende todas as comunidades da área
diretamente afetada (buffer de 3 km), incluindo as comunidades
tradicionais. São implantados projetos sociais de
desenvolvimento territorial junto a essas comunidades.
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 80 de 81
Questões fundiárias relativas às comunidades tradicionais são
tratadas em Comitês de Uso e Posse, conforme Indicador 1.2
d).
e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
h) Sim
Foi verificado que a Organização implementa um programa de
saúde que inclui, além de procedimentos e práticas para
atendimento a emergências e acidentes florestais, campanhas
de saúde: “PCMSO Provedores”, “PCMSO FIBRIA-Unidade
Florestal COPM”, “PCMSO Florestal Aracruz” e “PCMSO
Unidade Florestal COCB”.
As principais campanhas desenvolvidas pelo EMF tiveram
como temáticas (C4.2.5_Saude):
- Prevenção do diabete;
- Prevenção da febre amarela;
- Prevenção do câncer de mama e próstata (Outubro Rosa e
Novembro Azul).
N/A.
i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
j) Sim
Foi verificado que a Organização conta com um programa de
educação ambiental para seus funcionários. As principais
temáticas tratadas pelo EMF foram, entre outras:
- Coleta seletiva; e
- Restauração de vegetação (06_Educ Ambient).
N/A.
5.2
a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.
b) Sim
A Organização possui um sistema de consulta e diálogo com
partes interessadas, envolvendo diversas ferramentas,
envolvendo os diálogos operacionais pré e pós operações, as
visitas das equipes sociais e de projetos, a divulgação do 0800
para contato direto a qualquer momento. Foi verificado em
campo (entrevistas com vizinhos e moradores de rotas de
transporte) e na análise documental (ocorrências no Sispart),
que as ferramentas de diálogo utilizadas permitem
comunicação efetiva e engajamento das partes interessadas.
Existem programas específicos para temas que demandam
maior atenção, como a aplicação aérea de produto biológico de
controle da lagarta, com a elaboração de folder e reuniões nas
comunidades que detalham a atividade e solucionam dúvidas
dos moradores (fotos de reuniões comunitárias; folder
“Programa Fitossanitário de Controle da Lagarta Parda na
Bahia”; folder “Infográfico”; apresentação que embasa o Diálogo
Florestal “Controle Biológico de Lagartas”; Planejamento de
Aplicações Aéreas base 2018, especificando as comunidades
onde foi realizado o DO).
N/A.
CF_MOD_42_00 Página 81 de 81
c) Sim
A Organização mantém registros de comentários de partes
interessadas, ações tomadas e respostas fornecidas, em
sistema de gestão de informações (Sispart), que permite a
consulta e a emissão de relatórios caso a caso (análise de
casos de ocorrências no Sispart; entrevistas de campo com
moradores vizinhos e de rotas de transporte; entrevistas com
equipes técnicas).
N/A.
d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.