Upload
xadia-silva
View
252
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
1/60
i r -
**'-.
' : .
LssssssTsts. *
^ -1
**^-
M
I
,^;
MM&->
sW
- m \
9m
- *Rm+mwm.*
^ m
MmX~
' ' { ' - m m m m m m m T
WmmmwW
k l
* * . $ m
MMmY--wAm\ m
Pm M m ~ ^ * * , : > : F W '
\ flH
' ' '
^mM-
''W
MfwM
W m r *&&X'-- ' - - ' - -mT^m*# lm^^'''
m m % mWF^m
m Mm'
mWlB&^Am
- ^ W
L::- -+-J-:} - -J' \
W A m w Ut&m 5 * 1
m
IV
'
\wA\mWm^
: ^ m m ^
-
m > i P 1
VHH
m m m m w L
21
mmmwmmw
-
wmmmul_ . -Ml
IVib
^^-Bissssss-a. ^--r.-.-*--.
I
^ssRjissssssi i s s s s s s r v ' m m m
' #vBI
V
KilaBHms*'
*;
l
i s s r S
-
>
m m m m
bW
BJH
Pll
BWV
Bf
BBB
HBBBBBBBBF
5
f l B B B B B B T ^V %
'
Lti
lqb]
Ba
V
^b m mw
m\mw ~i i*r ~
~-
m W - * M H
B 5 J
K * ^ a l
E J V ^
i a f
A M W
MW
XW-ffiz&M bbbbbbI bbbbbbbbb KfwalRbIbHF- WAmMm$:w
- -
m M M M z > >
?>-
PaK?R
k-ifal
Pl
B
? BBBBk mmmw.-i---'
ZwMMBBK::"SBBalKSBbIMSl'
'M?-
BBBBBBBBV '
--AbI
^ .v."
*Sbbb1bBWI SsHbbb ^SbIbhbbI flEWWlW'
''-Bbbt
V b I
b b b > *
i m m
mmmmWmM
P R E O
DA L U T A
' . ; - . : s
d e
Snigon esto s e m e a d a s
d e
m o r t o s ,
c o m o
e s t e j o v e m vieteoi i f - c on d u z i d o
p or
regularei
sul-vietnamitas
no
intervalo d a
guerra
(AP)
P A D R E S
CO M
P O V O
P R E S O S
'NW ESP ANH A:
f
T r s
p a d r e s
b a s c o s
f o r a m
o n -
t e m c o n d e n a d o s
a d o i s a n o s d e
p r i -
s o c a d a
u m ,
p o r -
t e r e m
participado
d e
manifestaes
o p e r r i a s , reali-
z a d a s no
D i a
d o
T r a b a l h o ,
no
a n o
p a s s a d o ,
e
q u e
h a v i a m
s i d o
p r o i b i -
d a s
p e l o
Governo.
Q u a t r o
o u t r a s
p e s s o a s
foram
c o n d e n a d a s
m e s m a
p e n a
e
pela
m e s m a r a z o ,
n u m
p r o c e s s o
q u e
e n v o l v e u
c e r c a
d e
5 0 0
operrios
q u e
h a v i a m
p a r t i c i p a d o
d a s
m a n i -
festaes
e m
f a v o r
d e
s i n d i c a t o s
li -
v r s e o u t r a s r e f o r m a s
p o l t i c a s
n a
Espanha.
U m o u t r o
p a d r e
f o i condenado
a s e i s
m e s e s
d e
p r i s o
p e l o
T r i b u -
n a l d e
O r d e m P b l i c a
d e M a d r i ,
p o r
c r i m e s
p o l t i c o s ; )
D u r a n t e
o
j u l -
g a m e n t o ,
u m
d o s
p a d r e s
-declarou
q e
s u a
c o n d i o
d e
s a c e r d o t e
o
o b r i g a v a
a
f i c a r
j u n t o
a o s
m a i s
f r a -
c o s , e
p o r
i s s o
p a r t i c i p a r a
d a s m a -
nifestaes,
Pgina
4
ONU
M O S T R A
C O M O
F
P A Z
VIETNAM
O
s e c r t r i o - g e r a l
d a
O N U ,
U
T h a r i t ,
entregou o n t e m
a o
repre-
s e n t a n t e
n o r t e - v i e t n a m i t a
em No-
v a
D e l i ,
d e p q i s
d e
v r i a s
h o r a s
de
conversaes,
um
p l a n o
p a r a
o
i n i -
c i o
d e
conversaes
d e
p a z
entre
a q u e l e
p a s
e o s
E s t a d o s
U n i d o s ,
a
p r o p s i t o
d a
g u e r r a
no
Vietnam
d o
Sul.
E n q u a n t o
i s s o ,
o
j o r n a l
I m i t i a ,
d e
M o s c o u ,
p u b l i c a v a
n o t c i a s sobre
a s
possibilidades
d e
s e r e m inicia-
d a s
s e m
d e m o r a
a s
conversaes
d e
p a z ,
a f i r m a n d o
q u e
a p e s a r
d a
o f e n s i v a
vietcong
n o
se h a v i a m fe-
c h a d o
a s
p o r t a s
p a r a
u m
entendi-
m e n t o
d i p l o m t i c o
q u e
solucionas-
se
a
c r i s e
no
Vietnam.
U T h a n t
d e v e r
c h e g a r
a m a n h
a M o s c o u ,
p a r a
entendimentos
c o m
o s
dirigentes
s o v i t i c o s , a
p r o p s i -
to
d a t e n s o
no
S u d e s t e
d a
s i a
e
no
O r i e n t e
Pr ximo.
.'
' "
' " ' :
. '
''
P g i n a
4
HOJE
0
1 4 M P O
;
y%
B o m ,
c o m
nebulosidade,
passan do a
instvel
c o m
chuvas
e trovoadas
no
fim
d o
er iodo.
T e m p e r a t u r a
estvel ,
de -
cl in an do
no
f i n a
4o per odo.
O n t e m ,
n o
Encenho
d e
Dentro,
32
iraus
e
3
d -
c i m o s , m x i m a ,
e,
no Alto
d a
Boa Vis -
t a , n rin ima
d e
18
c r a u s .
- .
,.
i
-i
\
2 ,
C A D E B N O
Aconteceu...
( G u i m a l ,
Exerccio
d e
s f c m
(?)
esti lo
(Carlos
D r u m m o n d
de
A n d r a d e ) ,
Frases
d a S e m a n a , .
Me -
m r i a
d e
um
h o m e m
s i su d o,
Msica
p o-
pular (Mauro
I van) ,
P o p
(Flav io
Ma -
cedo Soares) ,
Rosita
T h o m a s
Lopes
in -
forma,
C i n e m a (Sa lvyano
Cavalcan ti
de
Paiva) ,
Teatro
(Van
Jafa ) ,
O
olho
de
Judas
( f o l h e ti m
polic ia l
d e Carter.
Di-
ckson) ,
H istrias
em
quadrin h os
e
Um a
visita
p r a
Marlcota
(Flvia).
4 . 0
C A D E B N O
O
n osso
Exrcito
an tes
e d e p o i s
(Fernando
P e d r e i r a ) ,
B a d i c a l is m os
(Paulo
Francis) ,
Indira
G an dh l
e Viet-
n a m
(Paulo
d e
Castro) ,
Poder
i m p e r i a l
em
curto-c ircuito (Newton
Carlos) ,
Um
balan o
d o futuro:
romarias
d e solido
(Fausto
Cun h a) ,
A
disso luo
ds m i-
tos
(Franklin
d e Oliveira ) ,
Do
p o r c o
espa lhado,
o u
o s ,
critrios
d a crit ica
(Mrio
P e d r o s a ) ,
B o n n i e
&
Clyde
(Jai -
m e
R o d r i g u e s ) ,
Lileral l smo
e tecnocra-
ci
(Ant nio
P a i m ) , F i l m o f r a f i :
R o-
bert
W i s e
(Ant nio
Moniz Vian n a)
e
Livros
(Nelson
Mello
e
Sou za ,
Edison
Carneiro,
Isaac
Akcelrud,
Flavio
Mace-
d o
Soares
Roberto
Pontual).
(.
C A D E R N O ( F e m i n i n o)
Sol
com ch uva,
c a s a m e n t o
d e
v i v a
(Leda
Barreto) ,
Arte
in * n a
com
dois
retalh os ,
H orscopo
(prof.
S a d d r u d d i n ) ,
O t i m i s t a
ou
pess imista? ,
Coelh ln bo
pen-
san te
d
p r m i o
a
Clarice
(Marli
Berg),
Correio
feminino,
Desavena
d e B e t a -
nia
largar
o B f c ) ,
Vai
sorvete?
( M a r -
celino d e
Cava lho) , .
Sala
pouco
nt i -
m a
(1)
(Bern ardo
G o l d w a s s e r ) ,
J i a s
d e
Calo
MourSb
che
Cardln
em Pa r i s
(G ilberto
Cavalcant i) ,
As
m a i s
recen-
tes
novidades
(Slet)
e Bon n ie
l a n a
m u l h e r - g a n f
ster
Nesta
Edio
60
p g i n a s
\
P R E O S
G uon aboro
e
Etodo
do
Rio:
Dios
titeis'JCr
0 , 2 0 ;
Domin . -
gos
NO r*
0 , 3 0 ;
Brasf l i f l ,
Minas
G e-
rais,
Esp rito
Santo
e
S3o
Pau lo:
Dias
rteis
NCr$
0 , 3 0 ;
Domin oos
NCr$
0 ,40 . Goids , Mato
Grosso,
Paran,
San-
ia
Catarina,
R i o Grande
d Su l ,
Bahia,
.Alagoas , Sergipe
e.
P e r n a m b u c o :
Dias
wteis
NCr$
0 , 3 0 ;
D o m i n g o s NCr$
0 , 5 0 , Maranho,
Par,
A m a z o n a s ,
Acre
t
Territrios:
Dias
teis
NCr$
0 , 4 0 ; Dominros
N C r % 0 ,7 0 .
ri:
."'
: V > o >v " > " ^ >
Sv . ; KS: k ; s : S.W : k ;
\
\
B U S C A I W O
A C O L H T O A ^
\
Brasi l l e v a r
p r o b l e m a s
ao Encontro
Latino-Amercano
d o B e t n - E s t a r
d o Menor,
que
ter
sede
a q u i
.. \
Y
' : -
' ,
'wM
M%"
r:?$m\
mMmm
IIIW"
WmB
% : : . y - : - ' ( i M m w M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^ M ^
:
l||B
m >
Mmm
mW
' % m m
W mm
MM
mm:iM'-;y::^
i * f l * B
Wmmm
''
WmMM
: v > : - : ^ : - : : - ; ; ; > : : > : :
v
tbw*9a v4-4c
\ - ' ^ m ^ m \
lL
;S'WiH
8 1
\ \
NICA
DEFESA
F a l t a
d e
chuvas e d e a m p a r o
tcnico
a g r a v a m a
s i t u a o dos
l a v r a d or e s
d o
norte
fluminense
B R A S I L
DIZ
O
QUE
F A Z
P E L O
M E N O R
Pgina
3
CO MU NICADO
UNE
B R A S I L
E
P A Q U I S T O
O s
p a s e s
e m
desenvolvimento
p r e c i s a m
d e
tratamento
preferen-
c i a i ,
s e m reciprocidade,
c o m a s
n a -
e s
economicamente adiantadas,
a
f i m
d e a j u d a r
a
a u m e n t a r
suas
e x p o r t a e s .
A
a f i r m a o e s t
con-
' t i d a
no c o m u n i c a d o
c o n j u n t o
Bra-
s i l - P a q u i s t o ,
e m i t i d o o n t e m ,
a o
fi-
n a l d a
v i s i t a o f i c i a l
d o m i n i s t r o
da s
R e l a e s
Exteriores d o
B r a s i l que-
Ie
p a i s
e
f i r m a d o
t a m b m
p elo
c h a n c e l e r
p a q u i s t a n s
Sharifu-
d i n
P i r z a d a .
O
m i n i s t r o
brasileiro
p a r t e
h o j e
p a r a
H o n g - K o n g
a ca -
m i n h o
d e
v i s i t a
o f i c i a l
ao Japo-
M O RREM
4
\
N O
ACIDENTE
D O
C A T A U N A
O s
s o l d a d o s
d o
E x r c i t o F r a n -
c i s c o
L o p e s A m o r i m
e J o o
C a n u t o
G o m e s ,
a
m e n i n a
d e 7
a n o s
Janete
A l v e s
F r a n a
e a
b o l i v i a n a Lua
P a c a s ,
d e
d o i s m e s e s ,
m o r r e r a m
no
a c i d e n t e
c o m
o
C a t a l i n a
6 5 2 1
qu e
e s t a v a
desaparecido
d e s d e a
lt ima
q u i n t a - f e i r a
e
f o i
l o c a l i z a d o
ontem,
p e l o
S e r v i o
d e
B u s c a e
Salvamento
d a
F A B ,
d a
l . a Z o n a A r e a . Segun-
d o
o s
t r i p u l a n t e s e d e m a i s
p a s -
s a g e i r o s ,
q u e
f o r a m transportados
d e
helicpteros
p a r a
G u a j a r - M i -
r i m , o a c i d e n t e
f o i m o t i v a d o
po r
p a n e
em
u m
d o s m o t o r e s ,
obrigan-
d o
p o u s o
f o r a d o a 40
k m
d a
c i-
dade.
L A V R A D O R E S
P E R D E M
S U A S
C O L H E I T A S
Pig iaa
I
*W
-V
\
*. - -.-.
- - - - ' ' ~
^
-
-.-,-,
- .
- - -
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
2/60
C O R R E I O
DA M A N H A , D om i n g o ,
11
de f e v e r e i r o
d e
1 9 8 8
1.* C n d e r n o
O
m il i tar i sm o
d e
Bi la c
Joo
P o r a g u a s e
V i che-for
d
beira
d o tmu lo o coiro
mortu arto
de
Bilac ouri o s orador
qut
dicuraram. M r u
o l h a r
vagueava ,
procuran do
cutcular
a imen sa
multido
rru-
nido no
So Joo Batuta .
Ciris
e
mil i tar** e on / u n d i om -
M .
O i
mil itar*
ta lvez
] 6 s s t m
tm
maior n m e r o .
. V c j
derradeiro*
anos
d e t u a
vida
apitad a ,
Bilac de u
sua
i m a g i n a o
e
iru
ferbo
co
r;uv N e
u m
trabalh o
educat ivo,
es -
t imulan do
o u
habituado-
se
o s
olhos
a adquirir
a
perfeita
noo
d o
empo
visual ,
alcan an do
a
d l m t n -
s o
d a
distn cia
d o
alvo em
que
o
olho
mira ,
va> .e
conseguindo a h a r m on i a
perfeita
d a
viso
dos
dois
olhos e
obtendo-se,
g r a d a -
t ivamente, a
viso d o
olho
preguioso
o u
def ic iente
d
est imulas
f i s io lgicos ."
Esclarece
o
pro .
F on t e s
L i m a :
C M
p r o m o v e
noite
d e
a u t g a f o s
Sob
o
patroc n io
d o
C O R -
REIO
DA
M A N H A ,
-
em
s u a
l ivraria d a
A v e n i d a
Nossa
Sen h ora
d e
C o p a c a -
bana,
ser rea lizada
no
pr *
x i m o
d i a
1 4 ,
s
21
horas,
u m a
noite
de
autgrafos
do s
jorna lista s Moniz
Bandei-
r a ,
Clvis
Melo
e
A.
T .
A n-
drade,
autores
d o
livro
O
Ano
V e r m e l h o , editado
pe-
Ia
Civil izao
B r a s i l e i r a .
A
obra con tem
farta
do -
cumentao
sobre
o s
acon-
tec imentos
pol ticos ,
econ-
micos
e
sociais
d o
B r a s i l
entre
o s
anos
d e
1 9 1 7
e
1922.
Correio
d
Manli
t ad .
Ttetf .:
" Cor r e o- nanhi"
ADMI NT SI K AAO ,
BTTDAAO,
O n C T K AS
a. C I E C U LAAO :
A r t a l d s
Gom e s
Freire, 4 T 1
Tel.:
a-nt
aUt
ta te r a a )
WE CE P A O
D K
ANONaOS:
Balco,
A ss inat ur as ,
Info r-
maoes .
te
DEPTO.
D E
PUBL ICID A D E:
A v .
H o
Branco.
1 B 5
lo}
C
TeL: S 1 - 1 S 6
( rWe
t n t a m a )
Aiadt
Ceatral:
Av.
Rio B r s n -
c o , 1 8 5 ,
esq.
A lmir ant e B a r -
roso
Tel: 5 3 - 6 1 S S
(rede
in -
t e r n a ) .
A j f n r U
G o m e s
"Yelre
(Zons.
Central):
Av.
Gom e
Fr e ir e ,
m
_
T e l . :
-a-ias.
Afi nei s ,
Cop ar ahsj i i
(ZonaSnl):
A v .
N,
S r , de
C o p -
cabana,
8S 0-A
Tel.: 37-1SS".
A f i n e i
lnta
(Zoa
N or t e ) :
Rua Conde
d e
B o n U m ,
405
T el :
3-8265.
A f i n e i
Meler
(Sab rbro ):
Rua
Lucldio
Lfo.
2 71 .
A f i n e i
Sio
C r is tvo:
Ru a
Sio Luis
Gon xa f a .
1 5 S
so -
brado
TeL:
34-SM4.
SUCURSAIS :
Sio
P a u lo:
Rua d a Consola o,
3 3 3
1 3 ?
andar
T el efo nes:
33-307 0
e 33-4 S S 1.
Belo
H or isont e :
Rua Rio
de
Janeiro,
4 5 3
T e L :
4-0470.
Braslia
DF
Quadra
IS.
Casa 23
T e L :
J - 15 4 .
Recife
Rua G ervA ri o
Pir e s ,
3 * 5
L o ja 3
TeL: 2-S403.
Porto
A le f r e
A v . B or g e s
de
Medeiros,
3 0 8
Conj.
184 / 18
Niteri
Av.
Am a r a l
P ei xo t o ,
3 7 0
Loja
8
e
Conj.
4 2 6
Ed. Lder
Tels.: 2 -34 31 ,
2-3432 e
2-3433.
ASSE AT T JRA
DO MI C I LI AR
Anual
Cr t
5 8 , 0 0
Se m e s tr a l NCrS
3 1 . 0 0
T r im e s tr a l
N C r f
1 7 , 0 0
A S S IN A TUR A
P O S T A L
Se m e s tr a l
NCrS
30, 00
Anual
* T C i *
3 6 , 0 0
Ttisdrous
r-tsihtetaeM
OHtniristiii, I
Al.i.i
(o)
l/M
.
Wmm.
I
.
f
.. mm
aa
^mmJ^^m^^ ^^
B
T*"*t
n m t * M W K m w * t
MrrRw
fm
I
S
i Mtrr*
14I
| > * r
C r l . I
I
rim) )j
A * .
M
, k W h
ti
I
-
S a l a
-OM,
Cta l ra ,
IU,
ai. I
Tc4. 3 1 - H 4 4
r # . t i
n ) .
B e a r r . I
MO
IFAMMAl
fj/ia.)
-TA
I
4 7 - 01 4 1 ) 1 7 - J l
(* |>.
IS.Sa.aa
I
-vL T ra t t - l l i i
C
*-mM
*4
I
-
Ammtn.- Aalalit.
M
Bahia
e
S o
P au lo
na
linha
d a
pa c i f ica o
O
p o r e m a d o r
Luli
Viana
rtareuaamanUMSal-
redor
c o n r e n d d o
ie
t j i M
deu
u m a
"^bulcflo
per*
a
crmwl id aBO
d o
M p i m e ,
o o
propor
a
teie
d a
p a ct / t -
C f l
" ^ i e m n t e
du*
o
p o u e m a d o r
d a
Bah ia
foi plan tada
t
agora
s nos
resta
t s p t r a r
tjue comect
a
oermin ar
n a s
consdncla.
O
sr lu i s
Vian a
con/ei ia-ie
In teiramen te
sottt-
frito com
o
retultadoi
i n W a U
dos
m u i
WM
P " -
a
idia
lo l ientou
contou
com
o
apoio
Mnmw'
s v t l
d o
p r e i l d e n t e
d Republica ,
m a s
tamoto
te
f iguras
Tprtitivat
d o
mu nd o
p o l W c o
wdtmal,
tais
como
o
* r .
Louriuat
Batitta,
Daniel
Kritoer,
Nei
Braga,
An tn io
Balbln o ,
J o a q u i m
R a m o ,
entre
ou-
tros.
De Solrador,
o
t r .
Luit
Viana
preten de
se-ruir
para
Bras l ia ,
proi>d t>e ment
logo
ap s
o
c a r n a v a l ,
c o m
o
objetiro
d e
colocar
o
p r o b l e m a
dian te
doi H *
derei
d o
MDB
.
..
__
Acolh en do
a
tu ges t&o
d o teu
co lega
d a
Ban ia
co m
o
maior
e n t u - i ai m o ,
o
couernadOT
Abreu
Sodr ,
a
eu
tvr-no,
tomou
a
iniciativa
d e
dar
d
orricMlaCw
ti m
n ovo
impulso ,
a o
procurar,
no
f i m
d a m a n h a
de
on tem,
o
deputado
Ernani
d o A m a r a l
P e i x o t o
p a r a
u m a
con versa
pessoa l ,
duran te
a
u ai
i tMni/tou
o
deseio
d e
contar
com
a - f i m p a t l a
d o
dirtflentepolttico
f l u m i n e r u e
para
a causa
quc,
o
e u vir, i
de
j n t e r e
f u n d a m e n t a l
para
a
Nac3o
e
para
a
conoHd ao5 o
do
r e g i m e d e m o c r t i c o .
O deputado
A m a r a l
P e i x o t o ,
que
recebeu a
tr lf i ta
d o
oocerrmdor
Abreu
S o d r "
como
"u m
peito
d e
de-
ferncia
pessoa l",
expl icou
qu e ,
no
dispon do
dt
qual-
quer
parcela
d e r e s p o n s a b i l i d a d e
n o
coman do
d o M D B ,
no
pod ia ,
p o r
i s so
m e i m o ,
au mir cotnproml o
nem
tampouco encaminhar
olu c e*.
e m b o r a
s e n s i b i l i z a d o
p e l a
defer n cia
d e
que
fora
alvo ,
entendia
caber
ao s
dirioente
d o
MDB
a
tare/a d e
colocar
a
q u e s i t o
pe-
rante os
demais companheiros
d o
p a r l l d o .
Embora recept ivo
teie
pota
n o debatei
p e l o
p o v e m a d o m
d a
Bah ia
e
d e
S o
Paulo , o
d e p u t a d o
A m a r a l
Peixoto
c h a m o u
a
ateno
d o
tr.
Abreu
So-
d r
para
a convenincia
d e
o
G overn o
aceitar
alou-
m o * d a
reiv indicae
fundamenta i
d a
O p o r i c o ,
como con dio
i n d i s p e n s v e l
ao a largamento
d o
di-
logo
que
te
quer
es tabe lecer .
O
tr.
Abreu Sod r
sa l ientou
que
a
Nao
est
dian te
d e t r s opes:
a d a
Frente
A m p l a ,
que
almeja
a
radjcal irao;
a
d e
uma minoria mil itar,
que
se
ser-
ve d o s
pretextos
d a
Frente;
e
a
d a m a i o r i a d o Pais,
que quer
ver
o
Brasil retomar o
surto d e desenvolvi-
m e n t o
o b o s
i n f l u x o s
d a democracia
r e p r e s e n t a t i v a .
A sua
faco
a
ltima
e
para
isso
preten de
c h e g a r
s
ltima conseqncia ,
inc lusive
convocando
p a r a
o
teu
povrn o
as
f iguras
representat iva
d a
O p os i o
qu e q u i s e r e m
trabalh ar
para
o
forta lec imento
do
r e p i m e .
Para
o deputado Mrcio
Moreira
A l v e s ,
que
inte-
pra
o
prupo
radica l
d o
A fD B,
at art iculaes
pacifi-
cadoras dos
srs.
Luiz
Viana
e
A b r e u
Sodr
esto
des-
t in ada ao
f racasso .
E
expl ica
que
esto
queren do
fazer
c o m
o MDB
o
qu e f iz eram
c o m
a A l e m a n h a
em
1945:
pu ra
ren dio
incondic iona l , s e m
qualquer
m a r -
p e m
d e nepociao.
Por t r s
d a s
art icu l aes
A
m a r g e m dos
e n t e n d i m e n t o s
que
st
p r oc e s s a m I
c o m vistas
pacif icao naciona l , reve lou-se
o n t e m
nos crculos
l i g a d o s ao
situacionismo
que,
se
o
g r u p o
radica l d o
MDB
tentar
i m p o r
a o
partido
a a l t e r n a t i v a
da luta,
no restar
outro
caminho
aos
a r t l c u l a d or e s
da
pacif icao
seno
o d e isolar
o s
radicais ,
para
ne-
gociar
u m a
c o m p o s i o
d e al to
nvel c o m
o s
m o d e r a -
dos d a
O p o s i o .
Admit iu-se, inc lusive,
um
e x p u r g o na A R E N A
pa-
ra
afugen tar,
dali , a corrente
radical ,
f i m
d e
que
esta
possa
m a r c h a r
para
u ma
a liana c o m
o
gru po
c on -
g n e r e
d o
MDB. Com
essa iniciativa,
que
faz
p a r t e
d s
plan os
tticos
d o
coman do aren ista,
estaria
a b e r t a
a
perspect iva
p a r a
um
di logo de
maior
p r of u n d i d a d e
c o m
representantes
oposic ionistas
no
radicai s .
A f i r m o u - s e
a
propsito
que
a declarao
d o
pre-
sidente Costa
e Silva
sobre
a reforma
m inisteria l
foi,
al is ,
bastan te
sintomt ica .
A r e f o r m a
no
seria
feita
agora,
m a s daqui
a trs
m e s e s ,
t e m p o suf ic iente
p a r a
p e r m i t i r
o d e s d o b r a m e n t o
das conversaes
a
que
se
e n t r e g a m
o s
srs.
Lu iz
Vian a
Filh o e
Roberto
de
Abreu Sod r.
E
o desfech o dos entendimentos
seria
coroado
com a r e f o r m a , incorporando-se
ao
Gov e r n o
as f iguras
m a i s
representat ivas
d o
m o v i m e n t o
opo-
sicionsta.
Advertncia
O
senador
Daniel
Krieger fz ,
on tem,
u m a adver-
tn cia
aos
seus correligionrios d a
ARENA:
a dirc-
o
d o
Partido
no pod e
assistir ,
d e
braos
c r u z a d o s ,
f o r m a o d e
n e n h u m
Bloco
partidrio
para
se
com-
por
c o m
a O p o s i o .
E
observou
que qu em
no
estiver
sa t isfeito
co m
o
partido
livre d e esco lh er
o
seu
prprio
c a m i n h o .
Vo lta
a
admitir
O
sr.
Jnio
Q u ad ros
volta
a
admitir
o i n g r e s s o
n a
F r e n t e A m p l a .
Elementos
de
sua
con f ian a
rev-
Iam
que
dentro de sessen ta
dias
o e x - p r e s i d e n t e
da
Repblica far
u m a
pblica
opo
n esse
sen tido ,
in
c lusive subscrevendo
manifesto
com
o s
srs.
Juscelin
Kubit schek
e Carlos
Lacerda.
O
documento
d e v e r
ser
divulgado
em
Belo
H or i z on t e .
yU
V R I A S
v
**
O
s r . Marcelo
d e
Alencar,
sup lente
d o s e n a *
dor Mrio
Martin s , in forma
qu e
d entro
d e
m a i s
a l g u n s
dias
estar
funcionando
u m a Procuradoria
d o MD B
dest inada
a
processar
todos o s
autores
d e atos
d e a b u -
so
d e
pod er .
***
O
presidente
d o
INDA,
sr. Dix-huit
Rosado , viaja
hoje
p ra
Minas
G erais
levan do
m a i s
de
9 0 0
m i l h e s
de
cruzeiros
para
eletrif icao
rural
de
u m a
extenso
de
1 0 0
quil m etros. Revelou
que,
do s
2.97 2
quil metros
d e
eletrif icao
rural
previstos
n
plan o
d o
INDA,
j
con seguiu
eletrif icar
cerca de
1 . 5 0 0
quil metros, , abrangendo vrios
Estados
d a
F e d e r a -
o.
**
O
prefeito
Agn elo
Alves,
d e
Natal , r e g r e s s ou
a o R i o
Grand e
d o Norte
depois
d e
h aver
concludo, ,
n o
Rio,
com autoridades
a l e m s ,
um
convnio
para
6
serv io
d e
esgoto
e gu a d a
capital
potiguar,
no v a l o r
de 16
bilh es
de
cruz eiros .
O suf ic iente
disse
para
so lucion ar
setenta
p o r
cen to
d a s
necessidades
de
Natal .
**
D o
deputado
Zaire
Nunes:
"No
fosse
a
interveno
d o
gru po,
minoritrio,
ma s -
a l t a m e n t e
atuan te , d a
Escola
Superior
de
Gu erra
nos a s s u n t os
pol t icos,
sociais
e econ micos ,
o
Brasi l
j
teria
e n co n -
trado
u m a
so luo
p a r a
a
crise inst ituciona l
em
aue
est
mrguhado"
T O U R I N G
C L U B D O
B R A S I L
S E G U R O S
D E
AUTOMVEIS \
A A d m i n i s t r a o
d o
Tou r i ng
Cl ub
do
Bras i l
c omun i c a
a o s
St-
n h o r a *
As s oc iados
qua
a s u a
Seo
d a Saguros ,
n a
Sada
(Estao
Ma *
r t ima
d a Passagai ros
Praa
Mau
s/n.),
a
n o s Pos tos -da -Sa rv i c os
(Posto
" B a r i l o
N t v a s "
(T i j uca ) ,
Posto
" Ed g a r d
F a r r e i r a
N as c i m en t o "
(Todos
o s San t os ) ,
Posto
" C a r q u a i r a
L i m a "
(Casta lo),
Posto
" J u v e n a l
M u r t i n h o
N o b r o "
(Pasmado) ,
a Posto
" Oc t v i o
G u i n l a "
( J a r d i m
Bot f i -
nico), ast i
a s a u i n te i r o
d i spo r
para
o s
s agu ros
c o m u n s
dt
a u t o m o -
vais (am
cond i es
espec ia is),
b e m
c o m o
pa ra
o
S e g u r o
d a
Ras pem*
sab i l i dade
Ci v i l , ex i g i do
pa i o
Dec re to -Le i
n. 7 3.
A
A d m i n i s t r a o
c o m u n i c a
que
o C o r r e t o r
Of i c i a l
d e
S e g u r o s
d o Tou r i ng
Cl ub
d o
B ras i l
o Sr.
F .
6. PENNA.
Rio,
1 0 d e
f e v e r e i r o
d e
1 9 6 8
VVALMIR SANTANA
Chef e
d a
Seo
d a
S e g u r o s
4 7 2 4 5
\
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
3/60
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
4/60
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
5/60
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
6/60
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
7/60
1 _
C a d e r n o
C O R R E I O
D A
M A N H A .
D o n n f o ,
11
d o
f e v e r e i r o
d e
1 9 6 8
CE D AG
d iz
que
centro
j
tem
g u a
A C E D A O
Inf or mou
onte m
q u t
o
p r o b l e m a
de fa l t a
de
g u a
no
Cent ro
d n
cidade
d ei xo u
de
ex i st i r ,
e om a
con-
cluiA o,
quinta-feira
l t i m a ,
da a
ob r e s
na
Aveni d a
R io
B ro nc o ,
em
que,
" m e s m o
o
p r d i o s
m a i s
antigo.,
q ue
p o a s u i i t m
Inst al a es
inter-
n a s m e n o s
eficiente.',
f o r a m
bastante
beneficiados".
A
C o m p a n h i a E s t a d u a l
de
A g t ia
ac resc ent o u
al u d a
q ue
vri o s
r e s p o n s v e i s
por
edl-
fidos d a
Aveni d a
Rio
Bran-
co I n f o r m a r a m
qu e
estavam
c o m
se us reservat ri o s
cheios,
"o
que
nfto
se
veri f i c ara
ha
m u l t o
t e m p o " .
A l m
da s
ob r as na
eeequlnn
c om
a
R ua
A r a j o
Por t o A l e s r e ,
a
C E D A G
c o nc l u i u
ai nd a
nu
s e m a n a
p a s s a d a
u m a
seme-
lha nte
na esqu i na
c o m
a
R ua
d a
A s s e m b l i a ,
visando,
t a m b m , a
a m p l i a r
o
supri-
m e n t o
de
g ua
no
lado
pa r
da
aveni d a,
"p ois
na e s q u i -
na c o m a Ru a
d o R o s r i o
f i
c o nst r i a t u a l m e n t e
um
dos m a i o r e s
p r dios
d n
Q u a -
n f t b n r a " .
T R M I N O
S e g u n d o
o
diretor
de
O p e -
r a e s da
C E D A Q .
engenhei-
ro A d l lo
M o nt ei ro
de
Bar-
ros,
"as
ob r as f or a m conclui-
da6
em
t e m p o
recorde
d o i s
d i a s
g r a as
ft ad o o
de
no vo s rec u rso s t c ni c o s q ue
v m
send o
Int ro d u z i d o s
no s
t r a b a l h o s
da
C E D A G " . . ;
ESTADO DA GUANABARA
S EC R ET A R I A
DE FINANAS
D E P A R T A M E N T O
D E I M P O S T O S O B R E
S E R V I O S
A V I S O
S
A G E N C I A S D E T U R I S M O
E D E V I A G E M
O
NSPETOR-CHEFE
DA
INSPKTORIA
n*
4.
do
Departamento
de
I m p o s t o
Ab r e
S e r v ios ,
comunica
s Arrudas
de
T u r i s m o
e de Viagem
q u e
as
e m p r .
-
s aa
a b a i x o especificada-,
p or
t e r e m
c u m p r i d o
inte-
_niln.ri.te
u
exigncia d
P o r t a r i a
S K 1
"N"
n* 60 .
de 29-1.-67,
poderio
te
beneficiar
doa
dispositivos
rouUntea
daquele ato normativo.
As
d e m a i s
empresas, nio constantes
d est a
rela-
Cio.
f i r a m , automaticamente,
excludas d a q u e l e *
be-
ne fic ios ,
nos
t e r m o s
do It e m
4
da
c i t ad a Portaria.
A . B . T .
A g n c i a
Brasileira
de
T u r i s m o Lt d a.; Cia.
E x p r e s s o
Me r ca nt i l ;
Cia. Comercial
e
M a r t i m a S'.\:
Cia.
Internarlonale
De*
W a g o n s
Lt d a.;
Agencia de
V i a g e m
A t l a s
Lt d a.; S.
S e r e l b e r
I m p o r t a o :
Walpax
V i a g e n s
e T u r i s m o
L t da .; A g n c i a P a t r i a r c a Viagens
e
T u r i s m o
L t da .:
M i r a n d a P a c h e c o
_ , -
Cia.
L t da .; Paes
& Malt a L t da .;
C a n h a &
Cia .
Lt d a.;
S / A
V i a g e n s
In-
te r na ctona l s ;
B r a s i l S a f a r i l m i r s Viagens
e
Turismo
L t da .;
A g n c i a
Sio J o r g e
C a m b i o Passagens S/A;
M e s b l a
S/A Mesblatnr Departamento
de
Viagens e
T u r i s m o ; C m b i o K a h n
V i a g e n s
e T u r i s m o
Lt d a.; Ists
Passagens
e
T u r i s m o
L t da .;
Tourscrvice:
Califrnia
T u r i s m o
Rio Lt d a.;
A r t i g o s
Agncias
de
V i a g e n s Ltda.;
C o m r c i o A v i a o T u r i s m o
C a t Lt d a.:
Exprlntrr
S/A
T u r i s m o
e
C m b i o :
A g n c i a
R o x y
de
T u r i s m o
Ltda.:
A g n c i a
de V i a g e n s
Vnlversitur
Lt d a.; Borbrenha S/A
C m b i o T u r i s m o
e
Passagens;
L a m p o r t
_.
H a l t
Na-
vrgacio
S/A; Kamel
T u r i s m o
L t d a . : R o y a l Viagens
L t da .:
Slavatore
M a l e r a V i a g e n s
L t da .;
P a a s a b r a
S/A
A n c l a
de
V i a g e n s
e
T u r i s m o ;
Avtpan T u r i s m o
S/A;
A g n c i a
N a ciona l
de
T u r i s m o Lt d a.: Z y g m u n t Dra-
b ik : E s t r i t a B a r r o s
T u r i s m o
S/A;
Agncia
de
Viagens
K o c h Trnamares
L t da .;
Agncia Balwan de
Passa-
g r n s
L t da .: ' T e x a s Passagens Lt d a.; Biarriti
Viagens
Ltda.
Em de
fevereiro
de
1 9 6 8
W A L T E R
S A N T O S
FILHO
Inspctor-Chefe
Matricula
n?
1 0 4 . 7 9 8
7 4 1 1 0
E S T A D O
D A GUANABARA
S E C R E T A R I A
D E
FINANAS
D E P A R T A M E N T O
D E
I M P O S T O
S O B R E S E R V I O S
A V I S O
I M P O S T O
S O B R E
S E R V I O S
D A S
F I R M A S
E S T I M A D A S
O DIRETOR
DO
DEPARTAMENTO
DE
IM *
POSTO
SOB RE SERVIOS,
t endo o b s e r v - d o
q ue
os
r e c o l h i m e n t o -
e f e tuados
por
a l guma
firmai,
que
e x e r c e m
ai a t i v i dade ,
aba i xo es p ec i f i c ad a . ,
v m
t endo
fe i tos
em desac o rdo
c o m
as
es t i m a -
t i v as f i xadas
em Po r ta r i as
e
Ordens d e S e r v i o
exped i das
pe l o
Exec ut i vo ,
c h a m a
a a teno
ds-
s e s
c o n t r i b u i n t e s
n o
sen t i do d e
v e r i f i c a r em
es
r e c o l h i m e n t o s
e f e tuados
a
par t i r
d e
j ane i r o
de
1968,
a f i m
d e e v i t a r e m
as
pena l i dades
a
q ue
es ta ro
suje i tos
pe l o
d e s c u m p r i m e n t o
d a q u e l e s
atos
n o r m a t i v o s .
Garagens
e Parqueamen ros , Postos
d
Ga -
sol ina
( l u b r i f i c a o
e
l a vagem) ,
Pa rques d e Di -
v e rs es ,
Farmc i as
( ap l i c a o
d e
i n j e o ) ,
A l-
fa ia tes
a
Costu r e i r o s ,
Ba rbe i ros
e
C ab e l e i r e i r o s ,
I ns t i t u t os d e
Belexa, Sapa te i ros ,
Eng raxa tes , T i n -
tu r a r i as
e
L o c a d o r a s
d e Vecu los .
Rio
d e
Jane i r o ,
GB,
9 d e f e v e r e i r o d e
1968
HEITOR
B R A N D O N
SCHILLER
Di r e to r
do
D ep a r t am en t o
d e
Impos to
S o b r e
S e r v i o s
7 4 1 1 1
r I
%
%
% ^ %
^_
" %
%
* %
%
" 1 .
H
T -
%
% " %
%
%
* f
JF
* 4 f F
W
w
M : W * W S 0 W
W
S M
M
a i n d a
e m
5 ,1 0 ,1 5 ,20
e
a t
24
m e s e s
s e m
entrada
J H V _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ B
N O V O
T E L E V I S O R
1 9 6 8
H O T P O I N T F O T O R A M A - H T M
2 4 * 5 9
I m a g i m
Dlalux.
69
c m,
Te le v isor
d a
m e s a .
(Se l
d*
T.t-vl.-r**
no tfnw)
M S S I
O F E R T I :
CC 70
mm
* k m k T c m
00,10
S E M E I T M O l
REFRIGERADOR
C N S U L LU X O
27 0 l l .ro*
( 9 , 0
pis)Compreisor
Importado.
Q s-
rantla
d *
5 anos.
(S-o
d*
R t f r l g r d o r . t
ns
M m )
NOSSIOFERTI:
AO
0/1
MUSIIS
i r o u s a c i f
4_C|4
S E U EITRIDI
C O N D I C I O N A D O R
D E
A R
H O T P O I N T
Cap acidade
ds 2.400
Kcal,
A r
frio
que nt e .
Si l enc i o so .
(S t - d on. lol - i id.r - i
d* A r n o t* f r)
" f f i S i
7 4 , 4 6
Slm
S31
I
^ "
I
I
I
- i
II
I
_ _ L
" ' ^ '
W m
M A Q U I N A D E
ESCREVER
O L I V E T T I L E T T E R A
22
P O Rj AT I L
P r t ic a
e
le v s s ima:
3,7 k g . Lindo
sstjo
( S t . o
H U q t i l n M
d *
_ i . r - v r
na
t * r r - o )
N O S S I
O F E R T I :
O T
Q f l
" H H
i r n i S N C M tilmOv S E M
E R T R I O I
l* * ~ * ~ '^m\
^ma)l ima\Vm\^arr
MAQUINA DE
C OS TUR A
V 1G O RE LL1
ROBOT G A BI N E T E
M.v cl
B.lv*_r- a
m i r A - i
ou cv4-U. Pon t o
-h-lo
pon t o
- i-m.rt. Cnl
p r * -
b-IJi. Garantia
d*
BO
an .
t.
Aiilit.ncla t-enlea
gratulia.
(
Salo Miqurt ai d* Ccitur
no
iimo)
N O S S I
OKIT I :
.M
NUSIIS
i r a i s
m c r s
>_ . ._ ;
s e u
u t m d i
ENCERADEIRA
N O V A 1
ARNO
Hasta
d u p l a .
R a s p a ,
an-
c e r a
l u s t r a
c o m
u m a
s
asejv.
M a i o r supor-
f f c l e d s
pol imin to ,
( S
SoEnc*nt
M O S S I
0 R 1 T I :
40 QC
raUSKU
IfcyOtf
N US IIS - S - U D m U - U
^ ^ _ ^ , ^ ; = = ? _ _ _ N _
V_^^W^____l ," w Y c - r k Revlew
I nc luindo
c p ia
c_ a
oar t a
que
e nv ia r a io
Departamento
do
I m p o s t o
de R e n d a
na
q u a l
afirmava
que .
" c o m o
pat ri o t a p r e o c u p a d o
com
o
futuro
e
c o m
o
b o m n o m e
de aua
p-
iria.
nfio
p o d e r i a
m a i s cont inua r
pa-
lando
i m p o s t o *
que
financiavam as
operaes
m i l i t a r e s
no
Vietnam".
E
ao
p a g a r
o se u
i m p o s t o , descou-
tou
25^
explicando:
Se
1 5 %
m u i t o ,
p or
f av or , es-
n-evam-mr
c o m
u m a
demonstrao,
que
eu
p a g a r e i
o
q u e
d evo .
Se
e
pou-
co,
eu
e s p e r o
um
reembolso. Eu
nfio
ri esejo
de
f o r m a alguma t o m a r
parte
nest a
g ue r r a
suj a .
E st o u
certo
de
que
os
s e n h o r e s
entendero os
m e u s
senti-
mentos.
E
no P o s .
S c r i p r u m
de
s u a carta,
Dwi frht M a e D o n a l d
s u g e r e
que
nos for-
uiulrios
p a r a
o
pagamento
de
imposto
de 1 9 6 9
se c o l o q u e
u m a
informao s-
bre
o
percentual
exato
dos
c u st o s da
g u e r r a
d o
V i e t n a m
que
i n c i d e m
sob
os
i m p o s t o s . E
em
o u t ras
l inha s
informes
s o b r e
as o u t ras
possveis
g u e r r a s ,
como
contr a
o Lao s,
Tailndia,
Camboja,
B u r m a ,
M a l s i a
etc.
tle vai
m a i s l o n g e ,
s u g e r i n d o tam-
b m
um
pequeno
q u a d r a d o ,
o n d e
o
contribuinte
assinalaria
c o m
um
x a
g u e r r a
de
sua
preferncia,
p ar a
acili-
tar
o
tr a b a lho,
claro.
D o l o ro - o
D e u m
p ol t ico
da
situao:
d o l o ro so
cons ta ta r ,
m a s
o
Governo
Co st a
e
Silva d e p o i s de
quase
um
ano,
p a r e c e
q u e
envelheceu dez.
N a m o d a
Na
progressista
c ida de
de
Itabirito,
apareceu
u m a t o r
apresentando
a
pea
A s
M os
de Etir idtc - ,
de
P e d r o
Bloch.
Algumas
p e s s o a s
q u e
a s s i s t i r a m
pea
no
R io,
h
uns de r anos m a i s
ou
me-
no s,
f i c a r a m
espantadas
c o m a
atua-
H - a o
do texto.
Depois
do espetculo,
entretanto,
o
p r p r i o
au t o r
f z
questo
de e x p l i c a r a
sua colaborao
c o m
Pe-
d ro Bloch:
Eu
enxertei
aqueles
palavres
todos
d i sse
p a r a
que
a
pea
ficasse
m a i s
at u al ,
m a i s
p r
frente...
Direitos d o
H o m e m
O
p r o f e s s o r
C n d i d o
M e n d e s foi
convidado
p a r a
se r o
representante
brasileiro
em
um simpsio
de
quaren-
Ia
j u r i s t a s
de t o d o o M u nd o , cohvo-
cado
p e la
Assemblia
M u nd i al
dos
Direitos
do H o m e m
a
se
r e a l i z a r em
M o n t r e a l em
m a r o
d e s t e
ano,
duran-
te o
q u a l
se r o
apresentadas
suges-
toes
sob r e
a elaborao
de
projetos
p a r a
a d e f e s a dos
Direitos
d o Homem,
principalmente
no
ca p tulo
dos cha-
m a d o s c r i m e s
de
pensamento.
O
enc o nt ro ,
convocado
p e l o
sr.
Tri-
gve
Lie,
se r
preparatrio
da
Assem-
blia
das N a e s
U n i d a s ,
que
discutir
os
D ir e i tos
do H o m e m a
realizar-se em
Te e r ,
em
ab r i l de 1 9 6 8 .
e ont r a
U r b a n o
Tavares Rodrigues
out r o* intelectuais
portugueses,
en.ar-
rendo,
p o r
motivo de
opinio."
Pauli ftU
O
garotinho
q u e
veio de
Sio
Pau-
I o ,
chegou
em
Ipanema,
p e l a primei-
ra
vez
viu o
m a r .
Viu
o m a r ,
tpan-
t ou- * ,
arregalou
os
o l ho s e
abri u a
b o c a :
O
mar...
Mas
l o go ,
voltou
ao
normal.
E
.
pauliatanlsmo
fa l o u
m a i s
forte:
t,
m a s
a
p i s c ina
do Paulistano
m u i t o
maior;..
Polt ica
e f u t ebo l
O deputado
E r a s m o
Martins Pe-
dro
e s t c o m a m o esquerda
engessa-
da. Motiv o:
l e
estava
atuando como
go l e i ro
n u m a
p a r t ida
de
futebol
da
qua l
participavam
deputados, cm
Bra-
s i l ia , e
ao desviar
p a r a
comer um
c hu t e de outro d e p u t a d o , deslocou
a
mo
Ao
q u e
se
i n f o r m a ,
o
futebol
hoj e
o esporte
favorito
doa
polticos
na
Ca p i ta l , i s t o
c l aro ,
p o r q u e
a
poli-
tica
a g o r a a n d a
um
po u c o
p o r
baixo...
Gent i leza
O
embaixador
J o h n
Tuthill,
dos
E s t a d o s
Unidos,
resolveu
mandar
de
presente p a r a
o seu
c o l e g a
da Unio
Sovitica, algumas
l a ta s
de caviar.
O
presente
f oi
m u i t o
apreciado,
m a s
o
e m b a i x a d o r
Sergei Mikhallo-
vi t c h ficou
preocupado
em
descobrir a
m a n e i r a
de
r e tr ib uir a
gentileza.
Discutiu o
problema
e o m
seus
conselheiros, m a s
oi
sua filha
q u e
en-
c o nt ro u
a
soluo:
V a m o s m a n d a r
p a r a
l e
uma
d z i a
de
hot-does.
1
Hit ler
e
o
B r a s i l
Direitos
A
e s cr i tor a
L y g i a
F a g u n d e s
Telles
escreveu
u m a c a r t a
ao
presidente
de
Portugal, almirante
A m r i c o Toms,
protestando
c o nt ra a
pri so
do escritor
U r b a n o T a v a r e s Rodrigues
que
est
p r e s o
ilegalmente,
s e m
c u l pa, formada,
na Fortaleza
de
Ca xia s .
"O
sufocante
direito
de
divergir"
escreve
Lygia
om
sua c art a
terrivelmente
pe-
n o s o em
q u a l q u e r p a s
e
s ob
qualquer
regime.
Tal violncia
particularmen-
te
insuportvel
p a r a
m i m
q u a n d o
ela
se
p r o c e s s a
em
Portugal
e
no
Brasil."
re maj.
adiante:
Iniciando
s u a s
atividades, a
Edi-
t or a
L a u d e s
v ai
l a n a r
est a semana
um l iv r o
q u e
certamente
elucidar em
m u i t o s
p o n t o s
a
hi st ri a recente
do
Br a s i l .
Seu
titulo
O
Te r ce ir o
Reich
e o Bra..
Trata-se
do
levantamento
de
todos
os
documentos
de importncia
troca-
dos ent re a embaixada
a l e m
no Bra-
sil
e a
chancelaria
em Berlim
duran-
te
a
gu erra.
E st es
p a p i s
foram
mi-
crofilmados
p e l a
espionagem
a l i a d a
e
constituem
um
ro t ei ro
seguro
da s in-
t e n e s
dos
na zi s ta s
p a r a
c o m
o
Brasil.
No
h
d v i d a
que
um livro
m u i t o
instrutivo.
O p i n i o
De Co u ve de
Murville:
A
g r a n d e
v ir tude do diploma-
ta
a
sinceridade.
P o r q u e
se
voc
fr
s i nc ero ,
ningum
cometer
a
in-
genuidade
de
acreditar.
De
um
po l t i c o
brasileiro:
Eu
p or
m i m ,
p r e f i r o
ser
hones-
to.
A
concor r ncia
neste
c a m p o
bem
menor.
De
um diplomata
francs:
N o
b e m
um
n co Di en
Bien
P h u ,
q u e
Lynd o n'
J o h n s o n
no
quer.
O
q u e
l e
n o
que r
m e s m o
um novo
Waterloo.
Show
bu . in es s
R e x H a r r i s s o n ,
q u e
a ca b a de
fil-
m a r e m
R o m a
C o m
o Pulga
Atrs
da
O r e l h a , era c h a m a d o
no
incio
de
sua
ca r r e ir a
de Sexy
R e x y . A g o r a
le
_ conhecido
c o m o
R e x y Rexy,
mesmo.
S e u coche t
at u al
de c e m
m i l
dla-
res
p o r
film
I
.
\
Alred Hitchcock
viaja
sempra
com t r s m a l a s
de
r o u p a s ,
de tama-
n h o s diversos.
Conforme
o
t ip o de
c o m i d a do
p a i s
q u e
v i s i ta ,
seu
peso
vari a de
noventa
e
dois
at c ent o
*
vinte
quilos...
"Defendendo
o d i rei t o
de
Urba-
no
Ta v a r e s R o d r i g u e s ,
de
p e n s a r
e
ex-
p r i m i r
se u
pensamento,
sei
que
estou
defendendo
t a m b m
o
m e u
dir e i to .
p r e c i s o
n o
esquecer
nu nc a
q u e
os
in-
telectuais
q u e politicamente
s o
consi-
d e r a d o s
"e s cr i tor e s
malditos"
t m
ape-
n a s
um
ob je t iv o:
a l ib e r da de .
Apelo
p a r a
a al t a
autoridade
do
presidente
r i a
Repblica
de
Portugal a f im
de
ser
p o s t o
um cob r o
violncia
policial
M
\
^
)
Pierre,
Fresnay,
ho je
c o m
sessen-
ta ano s,
interpretando
u m a
comdia
da
.
J e a n
Caro l l e ,
Tr uffa tor ,
na
primeira
no i t e
t eve
q u e
valer-se
do
po nt o
por
t r s
v e z e s ,
p o i s
a
m e m r i a
lhe falhou.
Na
segunda
no i t e ,
entretanto,
foi
tudo
muito
b e m
e
ho je
o
espetculo
um
dos
maiores
s u c e s s o s
em
Paris.
Gente
\
n
D e s cob r i
q u e
a l m
< i a televiso,
existe u m a o u t r a
mquina
de f a z e r
lou-
c o s
ne st a
c i d ad e
o
telefone.
Tente
fa-
?.er
u m a
l i g a o
p o r
v ol ta
d as
t r s ho-
r as
d a
t ard e
p a r a
ver
o
q u e
acontece.
realmente
infernal
* * *
A
Verdade
o titulo
do
l i vro
de
P a u l o
Rangel
i r m o
de
F l v i o
Rangel
q u e
acaba
de
ser
lanado
p e l a
G r f i c a
Record
E d i t o ra.
E st e
l i vro f oi
p r e m i a d o
no
con-
cur s o
W a l m a p
do
ano p a s s a d o * * *
Tr-
i,'a-_eira, s
d ez o i t o
h o r a s
e
qu i nz e
minu-
t os . s e r
apresentado
na
M a i s o n
de
F r a n c e o f i l m e
A
Mulhe r , de
Helena
Solberg
* * *
O n t e m ,
a
p r g u l a
do
Co-
p a c a b a n a
P a l a c e e s t a v a
fervilhando.
Parecia
at
que
os b o n s
t e m p o s
tinham
voltado.
A s s i m ,
de
g e n t e
* *
Frase
de
um
pagador
no
B a n c o
do
B r a s i l
para
um cientista
do
C o n s e l h o
Nacional
de
Pesquisas,
entregando
o
c h e q u e :
"E
c o m e s te s s a l r ios
q u e
e le s
q u e r e m
tra-
_er
de v ol ta
os cientistas
q u e
est o
nos
E s t a d o s
U n i d o s ? "
O
secretrio
e
sra.
J o s
Constando
Austregsilo
de
Athay-
de reuniram
um
g r u p o
de a m i g o s
para
as
d e s p e d i e j a s
do
secretrio
e
sra.
Lus
C l u d i o Pereira
C a r d o s o ,
q u e
est o
de
p a r t i d a
p a r a
C a r a c a s
* * No
h
a
m e n o r
dvida
s o b r e
i s t o:
quem
quiser
ir
p r a i a
p a r a
se
divertir, t e m
que
escolher
o
l u g a r .
Se cair
e m u m a roda
o nd e
t r s
pessoas
s o
razoavelmente
alfabetizadas, v o c
e s t
perd i d o .'
Aa
discusses
intelectualldes
so
intermi-
nveis.
V
v
V
*
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
8/60
T
8
C O R R E I O DA M A N H A ,
D o m i n g o ,
11
dc
-vcioiro
d o 1 0 0 8 1.*
C a d e r n o
__
*
_Xv_M_HH_ _n M__P "^
i
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
* i l _ _ _ _ , * - i _ f *
*
f^***"*^7i^^*,_.^^^^^^^^*^
_ _ _ _ _ _ _ ^ * ^ ^ ^ I ^ _ ^ _ B _ ^ H B
-
^^^^^^^^_
-__^k_^^^^^^^^^_^^ i^^^^*^^^^
F R - ^ ^ I W ^ B
_ _ _ a _ _ _ _ _ _ _ ^ _ _ _ _ _
.^H
l-rNM
___M >_Z_^_L_i% ' _ ^
"
*'
immWm^m^mW^^W^^^^^^^
^
^^-^_^kll
^'-^-^-^-^-^-Bflff"
_ ^ _ M
w * . \
- " : ' * _ ^ _ ^ _ T
>"
m m m w ^ A j
- . _ _ _ _ _ _ _ _ '
"
^ ^ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ K '
^ _ _ _ B
t
*
wf ^M "*-^W
, ' " ' *
*-
J''"'
' '* 'm^-''
& A m \ m m \ \ _ _ _ _ _ _ _ '
'
jH H ^ - _ _ _ _ k ' _ _ ^ _ _ _ H
"
*
I ^ L m m m '
\'-
V*f'~*
*
7
:
r'
'
_ ^ _ e
V m m m
_ _ _ _ J H _ _ _ _
* ' '
^ ^ ^ _______ l
_ _ _ _ _ _
>
_ _ _ _
*'*-'___ ('
*
f y ? * * * *
; i
i * * ) b L _ _ I
_ _ b
' ^ _ i
Bf-^^_H
_Hk i > _ _r
> - v _ _ _ _ _ _ _ r
"
_ _ _ _ _ _ _ _ . '
"''
_____F
__l f l
H*
-''''il
^ ;>':'''-H
W'
J m m m T ^ - -
'
-P *
y
*w
' _ f l r ^ * v ' "
-*-
^B
_ B '
i ' ' ' ^ B
_ H _ _ H
_ _ _ J _ k _ ^ _ b , * ^ T " ' .'
**" * *
*
"*4'**
"''^"^'^^'^C'**-*^1'^
y S i p >
tt
A G R I C U L T U R A
F L U M I N E N S E
M A I S
C A S T I G O
P e q u e n o ,
l a v r a d or e s
do
norte
f l u m i n e n s e
p o d e m
ter r e d u z i d o
a i n d a m a i s
seu nve l de
vida
se nfio chover
NITERI
(Sucursa l)
A
alta
de
ch uva
cm
p c r l o -
d o critico
para
o
d e s e n v o l -
vimento
d c
su as
p l a n t a e s
e a ausncia
total
d o
ass l s*
t n cia
tcn ica
e s p e c i a l i z a -
d a
que
deixa
o
a g r i -
cultor
a merc
d a sorte
ji
c a u s a r a m
a
perda
de
pelo
m e n o s
m e t a d e
da s
co-
lh eitas
previstas
p a r a
m a r -
o ,
em
vrios
distritos de
C a m p o s
c outros
m u n i c i-
pios
d o Norte
f l u m i n e n s e .
O
calor
intenso
d e
45
dias s e m
ch uvas , l e v a m
os
lavradores e
p e q u e n o s pro*
prietrios
ao d e s n i m o ,
enquanto
t ipos
d e
culturas
inadequados
is
c on d i e s
topogrf icas
locais ,
em
fun o
d a fal ta d e
a s s l s *
tncia
aos
que
se d e d i c a m
agricultura ,
i m p e d i u
o
cresc imento
n o r m a l
d e
p l a n -
taes
d e
arroz, c a n a - d e -
acar , milh o
e
outras de
m e n o r
importncia n a
re -
gio,
e
as
ch uvas
q u e * p o s *
s a m
vir
nos
p r x i m o s
d i a s
no
sero
c a p a z e s
d e
evi -
tar
a
perd a
e
o
p r e j u z o
de
t e m p o ,
trabalh o ,
s m e n -
tes e t e r r a s .
Segun do
i n f o r m a e s
co*
lh ldas
n a
regio, entre
la-
vradores
de
Cardoso
Mo -
reira
e
Italva
(no
m u n i c i-
p i o
d e
C a m p o s )
e
d e
Ita-
perun a,
San to
An tn io
de
Pdua
e
S f i o
Fld l l s , d e s -
d e
o s
primeiros
dias do
a n o
n f i o caem
ch uvas su*
f ic lentes
para
benef ic iar
as
p lantaes
c
p e r m i t ir - l h e s
o cresc imento n o r m a l .
E m conseqncia ,
as la-
youras
co locadas
nas
en *
costas
dos
p e q u e n o s
m o n -
t e s
que
p o n t i l h a m
a t o p o -
graf ia
local
p e r d e r a m
o vi-
o .
O s
preju z os
d a
a g r i -
cultura
d a regio
j
sf io
parciais
e
podero
ser
agravados
se
nfio c h ov e r
n o s
p r x i m o s
d i a s .
I R R I G A O
V rios
rios cortam a re -
gio,
entre eles o Maca
e
o
Para ba d o Sul, mas
s-
m e n t e
as
faz en das
m a i or e s
d i s p e m
d e s i s t e m a s
d e
ir-
r igafio,
com
a p r ov e i t a -
men to
das guas
a i n d a
abun dan tes
em
seus
cursos .
H
PHILCO
D e
F a m a
Mundial
pela
Qu a l id a d e
em
QASSfO
MUNIZ
w f y x
.w*"
T U D O
COM
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ______ ______ _____P*"*H
_ _ _ _ _ _ 5 _ ~ * ^ ^ ^ _ _ _ _ _ " ' ' " * ' " -, s H'\
*fc~*' B('
"**
^ R M _ _ P I r _ _ _ _ _ _
11
_ 4 _ _ * _ 3 * _ N
II
D E ENTRADA
^
^^^ -S*-"-
____
I Km Iv r
C O N D I C I O N A D O R
D E A R
F#l
I
LCO
U m
m o d e l o
p a r a
cada
amb iente
6727
M E N S A I S
S E M P R E
IGUA IS
O
MAIOR
PRAZO SEM
JUROS
11
1 j
m o d . B-251
T E L E V I S O R PHILCO
M o b i l e
1 6
0
1 . -
portti l
c o m
t e l a
g igan te
40,36
M E N S A I S S E M P R E
IGUA IS
R A D I O
PHILCO
N o v o
Transru ra f
t rans is t or i zado
10,08
M E N S A I S S E M P R E IGUA IS
f
f
m o d .
B-196
l
\l
T E L E V I S O R
PHILCO
Super
Tridimensional
d e
L u x o
Consolete
Equipado
c o m
Directa, Controle
remoto
sem fio
60,54
M E N S A I S
S E M P R E IGUA IS
S t _ P i
mo d .
471
R D I O
PHILCO
Super
Transglobe
8
f a i x a s
d e
onda
16 ,81
MENSAIS SEMPRE
IGUAIS
G A S S I O
lUB
_________
iB
_H_K__I
iH_.
__H_m___I
m o d .
B-123
T E L E V I S O R
PH I
LCO
Tridimensional
d e L u x o
Amplivideo
L
^
1/
uliiSilliil
7
^^^^^^*w_jfiiW
53,82
M E N S A I S
S E M P R E IGUA IS
R D I O
PHILCO
S u p e r
Transistone
3 f a i x a s
d e
onda
1 18 ,00
VISTA
n _ _ W H l _ i - _ ^ _ _ _ _ _ - _ _ _ _ t t . ^ _ _ _ _ _ _ "
"___
mo d .
468
R D I O PHILCO
N o v o Transistone
88,00
VISTA
MUNIZ
C O N T I N U A
Ru* .
Senador
Dantas,74-
e s q u i n a d o Evaristoda
Vo i ga
Av .
Copacabana,
782-A- om
fronte
ao Art-Paleio
Shopping
Center
do Mier
t
R u a Vsconde
de
itabora(,489
.
a tua l
Maestro
FolicioToledo-Niteri
e
a g o r a
Rua Uruguaiana,
78
O
Dr.Paga-bem pe|0
s e n
T e l e v i s o r
m i e
p a g a ,
P e l o
s e u
C o n d i c i o n a d o r
d e
ar
.
p a g a
*
300,00
P e l o
s e u R e f r i g e r a d o r
.
paga. . :
P e l a
s u a
M q u i n a
d e l a v a r
.
paga ,
F M U N S S
'
N b
preo
h
vista
no
est inc ludo
o
I.C.M.
As
partes
m i s
altas ,
qu e
s o m a m
a fao
m a i s i m p o r *
tan te
d a
rea,
pois
a to*
pogra la
local
m a r c a d a
p e l a p r e s e n a
d e
i n m e r o s
outeiros
s e p a r a d o s
por
pc *
quen os
vales ,
d e p e n d e m
diretamente
d a
precipi ta-
o
d e
ch uvas
p a r a ; a
irri*
gao
de
suas
c u l t u r a s .
A g r a v a
a s i tuao
o
.a*
to
d e o s
agricultores m al
I n f o r m a d o s
u s a r e m
locai s
i n a d e q u a d o s
a
t ipos
de
p l a n t a e s ,
ocorren do
ca -
sos
em
que
o
arro
culti-,
vado
em
encostas
de m o r -
ros
e
a
cana-de-acar ,
m a i s
resistente
ao ca lor,
n os vales ,
onde
a u m i d a d e
se
con serva
p o r
m a i s
t e m -
p o .
T a l
fato
ocorre
em
c o n s e q n c i a
d a fal ta
de
apoio
aos lavradores,
q ue
no
r e c e b e m visita s
de
a g r n o m o s
e orientadores
p a r a
um
trabalh o
m a i s
.eficaz.
C A L O R
A espera
d e ch uvas
q ue
s a l v e m
suas
colheitas
ou
Brasi l
V a i
a
Festival
co m
" O
Quarto"
B U E N O S
APES
( F P - C M )
O
Nono
Fest iva l
Inter-
naciona l
de Cin ema
d e
Ma r
dei
Plata vai- se
re l iz n r de
3 a
16
de maro
p r x i m o ,
sob
o s
ausp cios
d o
Institir-
to
Nacion al
d e
C i n e m a t o -
graf ia
d a A r g e n t i n a .
F oi
an un ciada a
p r e s e n -
a
d e
16
paises ,
c o m
um
f i l m e
cada-
u m ,
c o m
e x c e -
o
d o s
.Estad os
U n i d os ,
F r a n a
e It l ia ,
qu e p o d e r o
c o m p e t i r
com
duas
peli-
cuias .
O
Brasi l apresentar
O
Q u arto,
d e
R u b e m
Bi-
fora,
com.
Srgio
H i n g s t ,
G iedre
Valeika
e
A m i r i s
Veronese.
O s
d e m a i s co n -
correntes
s o :
A l e m a n h a ,
T c h e c o - E s l o v q u i a ,
D i
n
a-
m a r c a , I ngla terra ,
H u n g r i a ,
Japo,
Mxico ,
Po l n i a ,
U R S S ,
I ugoslv ia
e
E s p a -
n h a .
-
*.
y r r p s x x
m * < t r Y i u
-o
n i - i h i i < * < * .
H r i M a
*
iw
p r f t i u i - i - i i l r *
hf ij d.
f i n r *
f w r v r r .
I f i l I n - u V i * ,
t i a
Utc.*.-
*
fiilii-rii-MfK
prftvlmw,, b O U V C
. ' i n i ,
hMt/*
< . m t # - u m r ,
K o m b i
. ' / >
Wt mi
um Oh-vroiM,
A m
iihtnr-iln.
r i r .
f ilorl,
n m iu wn n -
. f i
i i -
* * < - .
promovido
pei
SttS^XN,
oom p . - e e n df
a
v e nda
dt 1 S 5
viaturas, n o s d i a s
13
e
I o .
tera e
quArti-felTA
tt
, - - * i r t r
d r ' . '
14 borns na
(rarase
' ' a
R n "
Conde d e
Bonfim.
4 35 ,
e
' I s a
a u m a
f or m a d e ero no -
i > > .
dentro
d o
plano
e st nb e le -
o i r t o de
lflolp^lnar
o
u s o
do
veculo of lolnl, terml nnndo
com
o t w nsp or t e
dom ic i l ia r do s
u nc l o nRi i o s .
Ao
promover
o
desfile
de v e l -
culos,
e v lb lndo- os A o
p b lico,
T i
u m a
vasta
rea
d o ld f lde ,
para
facilitar os
Interessados,
a
- . P E S A M
p r e t e nde
d e m o n s t r a r ,
ao
mes mo t empo ,
d e manei :*
prfit lcA.
o
seu
estado d
c o n-
eeix.- iclio.
A s rr-flnnriru
d c
acar
informarnm,
ontem,
que
a
-falta
do
produto
e m
a l gu n s
bairros
d a
cidade ,
q u e
se t e m verificado
n o s \iltlmos
dias,
n f t o e
du responsablll*
iladr
do setor do
refino,
p o l a
as entrenas
o
comrcio
varejista
c s t i o
sendo
fei tas,
dc
m o d o
geral,
cm
condies
normais.
Ad -
mltlram
c t u e a
escassez
d a
me rcador i a
constitua
manobra
de
alguns
comerciantes
lne-crupulo-0",
q u e
retm
o
produto
em
f a c e da
perfpectlva
d e
novo
aumento
nos
preo*,
'
FILAS
O diretor d o
Departamento
d e A b ns-
tecimcnto
da G B ,
sr.
Maurc io Ribeiro,
Refinaria
se
isenta
p or
faltar
a ca r
Informou
quo
a
partir
d o amanhi
d i a ,
posit ivo
f iscall-ador
d a Guanabara
far
um levantamento
d o a
estoquei
d e
acar-
c m
poder
d o comrcio
varojUta,
f im
da
vorlflcar
se
a escassez
d a mercador ia e s t ,
aendo
provocada
por
aquele
aetor.
Por oui
tro l a d o ,
v a i
entrar
em entendimentos co m
a
SUNAB
visando
a
organizar
um
esquo*
m a
q u e
ovlte
a
repetio
d o
q u e
t e m ocor*
rido cm
anos anteriores,
p o r
ocasio
do s
aumentos do
preo
d o
acar,
qu an do ,
atravs
d e
manobras
escusas ,
os
grupos
ln*
tcressndos
provocam
o
formao
de filas
d e consumidores,
d e
modo
a
preparar
ot
espirito
das
donas
d e
casa
a
respeito da
majora o .
a u m e n t e
s u a
r e n d a
f i x a ,
a p l i c a n d o
s e u
d i n h e i r o
e m
L e t r a s I m o b i r i a s V e r b a
r e n d a c e r t a
p a r a
s u a s e c o n o m i a s
o
q u e
l h e
o f e r e c e m
as
t e t r a s
I m o b i l i r i a s V e r b a
;
Vela bem:
Juros
mais correo monefra .
Pagamentos
tr imestrais.
L i v r e s d e
impostos.*
A s
L e t r a s
Imob i l ir ias
VERBA
c o n s t i t u e m a
m e l ho r
apl icao,
n o
s
p a r a
o s
s e u s
r e c u r s o s
p e s s o a i s
m a s tambm
p a r a
o s d a
associao,
en t idade .
organ izao
re l ig iosa
o u c l u b e
q u e
v o c d i r i ge .
VERBA
S.A.
Crdito,
Financiamento
e Investimentos
C a p i t a l
R m w v m
NCrf
1.787.6 84 ,2 *
Cart.tr
d a C r e d i t a
Imobiliria.
C a r t a d *
aut or lM on.* 207 ,d.
2 9/9/6 4 ,
d o
B.C
C a r t a d a a u tor iza do n . * 12 do
B.N.H.
Agonio
F t n a n e o t r o
d o F 1 N A M E
s o b
n . *
117
A v .
A m a r a l
P s l n t o , 3 5 - 1 0 . andar
T o l a . : 6097 , 78 3 9
302 1
N I T E R I
R u a d a
A r o m b l l s , 75-T.li.:
2 2 - 1 3 56
(v .ndas)
22- 924 7
G U A N A B A R A
A r . M a l .
Floriano, 2 1 8 1
Toi.:
2 811.
N. I G U A U
263.000
ana l f a be t os
c o m
m a i s
i a ; -
d e
1 4
anos
a g r a d e c e m
o
- i - ' x
, ' j . i ni
.tStsit
'(bfiiii.
/,
'
.)
ir
v(\y-
' ;
i
' . ' ' .
I
p ag am en t o
pon tua l
t
t
s e u
i m p o s t o
s
e l e s esta ro
a l f abe t i z ados e m
1970.
w *
s-Sv^v
i \ \s
e-scc&s
^-.mA-ia:
V,;?wh\n>.
^r
*m.
s j j f t
-W
trni,
v-Im
p & e t ^ K i
i \ > " t . % ,
c ^ v ' . '
C v v n
n v v * s
?0
iv>*
* * . v i i - > .
v V i m
v r m x
ptitdf
t a ^ S S S P i V f t
> i * ?
< f C s , ' c * c s \
s*^ i
j . v * V * f
f W w . i - i" * : ' # i v i , i t ,
V ^ C V ,
o
nMftro
v t u a l
d e 2 63
mi l
* n * r f B } > k -
r*
k S j K - *
v ^ *
T 4
s\>s * f ? > .
^->*
^As
-flBiryia-
* * - & * > * -*
-
ta
SS s fevereiro
p r x imo ) .
S
*
hwti
f i r s * \ * * j j i t c - A '
te*6P
V..V*,
< v v b
o
p t t * tM M i A t e
w>i
d O
s - ? v i
i " , \ c s . V * j x v
\iiftt
*
tk*-isN.-*
r v V
t-^OM t
> \ v x *
. \ c - t * . M * ?
O
p r J sa - T * * &
o t , "
InpiJ tfA
V a * *
f v v <
i i f l - *
pttn.
O
,-ft-^ar
. n j ,
cvvdwovs^i,,
v \ S t > c i , * > *
v v \ m * ?
O m - - ' -
j j i
4 u *
cjuIo
q ue
estiver
ao
* s * . p
idMuice.
ti
\v
-fstf l-
h f e S t ,
v -
^ v - i
V v V -
t IW
f& i ^>
P - 4 O
$*U
S5 to r ^
j J ^ J
i *
j i r
iirnsirvr
A * f i n * l ,
* t M n * f t A
r * * . , V > V * S . " V * 0
O
RfO
*
Vv\ - M
. T | \ * * f v \
0
5 h i
e^otot
E
*
v i *
-wa t *
G O V E R N O
D O
E S T A D O
D A GUAM
\
7/25/2019 Do porco empalhado, ou os criterios da critica.pdf
11/60
:
,
, e - -r
'
t
1. * aderno
CORREIO
D A
MANHA,
Domingo,
1 1
d o fevereiro
d e
l i > o 8
H
ii if
_ >
(
G O V E R N O
V A I
P R
M I U T R
ONDE
N O
H O U V E R
P R E F E I T O
Francisco
Pedro
do
Conllo
N
impreseo
d e
observadores
polticos,
u m
con-
fronto
d e
perspectiva
entre
o decreto-lei
destinado
a
considerar
grande
nmero
d e
municpios
c o m o
d e
se -
gurana
nacional
e
o
anunciado
projeto
d e
l e i
a
se r
encaminhado ao Congresso,
estabelecendo
q u e
os
m i-
litares
que
ocupem
cargos c i v i s
ligados
segurana
nio perdem
suas
vantagens, indica nitidamente
se r
inteno
do
Governo
federal^nomear
grande
nmero
d e
mili tares
para
municpios
q u e
c o m
o decreto-
l e i nio mais
elegero
s e u s
prefeitos.
O u t r a nio
p o d e
s e r
a In-
terpretafio
d e m a i s
essa
MtneMencJa
d e
propsitos
sintomticos, no
campo
po -
litico,
onde
a
coincidncia
nunca i
m e r a coincidncia.
P o r
i s s o , com
m a i s s s e
en-
r & t j e c lm e n t o ,
o s
setores
oposicionistas
m a i s
l c i d o s *
n f i o
acreditam
q u e p o s s a
t e r
xito
a t e s e
d a
pacif ica-
cio
nacional,
l evantada
pe -
Io
governador
L u s
Viana
Filho, muito
m a i s
voltada
claro- no
sentido
de
u m a
tentativa
d e
fortaleci-
mento
pessoal
no
quadro
poltico
brasileiro.
O sr .
L u s
Viana F i l h o
dirigiu a
tese d a
paci ficao
O p o -
sio:
endereo
e r r a d o .
Te -
r i a
que'ser
remetida
a o
G o-
vrno,
que'
q u e m
d i sp e
d o s meios materiais
p a r a
promover
t a l
e tio h i p o t -
t i c a
pacificao.
E m
pri-
meiro
lugar,
necessrio
se -
r i a
q u e
o
Governo
pacif i-
casse a
si mesmo, o u seja ,
harmonizasse
as
prprias
foras
que
o co m p e m ,
o
q u e
ainda
n o
conseguiu ,
c o m o
demonstra
a mu da n a
d o r u m o
q u e
traou
logo
ao
inicio
d e s e u
perodo.
E m segundo
l u g a r ,
o
pre-
sidente
C o s t a
e
Silva
teria
q u e
oferecer
a l g o
concreto
algo.mais
q u e palavras
k
etapa
paci icadora.
Q u e
poderia
oferecer?
Anistia?
Reviso,
pelo
menos , de,
processos
polir
t i c o s ?
DescompressSo
sa l a -
r i a l ?
Todas e s s a s
teses,
j
se
s a b e
s f i o
impraticveis
e
quando
7
o'
Governo
tentou
qualquer
abertura ,para
tais
r u m o s
deparou
c o m o b s t -
c u l o s
q u e
acabaram
l e van -
d p - o
d a
idia
estruturalis-
t fc p a r a
retomada
d o de -
senvolvimento
ao
a t o
qu e
elevou
pela.
segunda
v e z
a
taxa
d o
d l a r .
Agora,
logo
q u a n d o
o
Governo,
invo-
cando
questes
inacredit-
veis
d e
segurana,
prepara-
se
p a r a
nomear,
militares
p a r a
as
Prefeituras,
restr in-
g i n d o
ainda
m a i s
as
p r s -
pectivas
d e
. r e t o r n o
pie -
na
democracia,
a
tese
da
pacificao
ganha
conota-
e s
s i mp l e s men t e
anedti-
c a s .
Alis ,
bo m nio
es -
quecer
que,
e n t r e o s
m e m -
b r o s
d o
Governo,
u m
ops-
ge
i
pacificao.
F o i
o
m i-
n i s t r o
Albuquerque
L i m a
q u e ,
quase-ao
m e s m o
t e m -
r po
d o
governador
L u s Via-
a
v n a ,
afirmou,
no Nordeste,
s u a
certeza
d e
q u e
o s
cas-
s a d o s
n o
retornaro
vi-
d a
pbl ica
d o
P a s
' ) '
V
S E GU RAN A
Enquanto
i s s o ,
pessoas
-que
real izaram
p es q u i s a s
3 r
s b r e
problemas
d e
se g u -
%
r a n a
sustentam
q u e
n-
v o
critrio
esboado
pelo
G o v e r n o ,
p a r a
impedir a
-Si le if io*
d
prefeitos
nos
2 3 0
municp ios
anunciados
, * m
diverge
completamente
do
- r . - r '
critrio
>
a d o t a d o .
p.elo':.Go-
-
v mo
brasileiro,
a
partir
||
""
d ,
m men t
em
q u e
de -
i j p
'clarou
guerra
ao.eixo
na -
jmzi-ascita.
Naquela
poca ,
^^^rPresidnte
Getl io
Var-
'^'gsi"aa- iinou.b>Dcrto-Lel
?** . H f i
0 . 4 9 0 - A, id
2 '
d e
se -
, ' .^:
tembro
\
de
1 9 4 2 , stabele-
- * ^
c e n d o as z o n a s
d
guerra .
*; S:,*sse
decreto
primeiro
fo i
&
s i g i l s o ; ' ' ' .
depois
tornado
t m
p b l i c o . '
C o m
base
nele,
os
. .*^
mil i tares
q e
serviram
em
- i _ t _
t s '
r i e a s :
a p o se n ta m - se
- ? " - * P
e o m
menos'
tempo
d e ser-
? ? Z * 1
.vc.
Se d S ;
conceitos
d
se -
mit_-^ts^ii i6xom a^^r^*
m M c i s o
q u
o Governo
especi-
:
' ' _ '
fique
tais
mudanas;
o u se -
- - > - * * ?
ja ,
diga porque este
e
fp|
aquele
municpio sio
d e
se -
v - i K
gurana
nacional,
ainda
j - f - s s *
q u e
tal
problema
n o se
i * 1 ^
verifique,
p o r
e xe m p l o ,
'Sp
n o s
-
Estados
Unidos
da
< * #
Amrica
d o
N o r t e :
O
De -
;::J
creto-lel
s r a
ihconstltu-
_ _
cional
s e m
t a i s
explicaes
W &
convincentes, p o i s
n o rma
especial
n f i o
p o d e
prevale-
c e r
s b r e
a n o r ma. g e r a l .
N f i o
possvel,
p o r
h p -
t e s e ,
q u e
Nova
I g u a u
se -
ja
r i s i d e r a d o
d e
seguran-
a
e
Nilpolis
n o ,
s e m
qu e
o
Governo
expl ique
a d i f e -
rena.
Se aplicado
ou
aproveitado
o sistema
qu e
norteou
o s critrios
d e
se -
gurana
durante
a
Segun- .
d a
G u e r r a
Mundial,
a
G u a -
n a b a r a
s e r
t o d a
conside*
r a d a
d e
segurana
,
n f i o
dever
t e r
nem
deputados
estaduais
- ,
da
m e s m a
forma
q u e
a
q u a s e
total i-
dade
d o s
municpios
d o