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Aulus Carciofi
OSTEODISTROFIASOSTEODISTROFIAS
Osteo dis trofiaOsteo dis trofia
ossoosso malmal alimentoalimento(trophé)(trophé)
CausasCausascálcio, fósforo, vitamina D, Energia proteína, cobre, cálcio, fósforo, vitamina D, Energia proteína, cobre, zinco, manganês e vitamina Azinco, manganês e vitamina A
Aulus Carciofi
Desordens osteoarticulares que acometemDesordens osteoarticulares que acometemanimais cuja nutrição tem papel:animais cuja nutrição tem papel:
1- Primário ou desencadeante
2- Secundário ou relacionado à gravidade efreqüência de ocorrência da afecção
O que são?O que são?
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Aulus Carciofi
Doenças ósseas de origem dietéticaDoenças ósseas de origem dietéticadesbalanço histórico plasma alterações sinaisnutricional da dieta Ca P F.A. radiográficas clínicos
Ca carne, visce- fraturas em galho- claudicaçãoras, grãos N N verde, desminera- paralisia, altera-
lização, lam dura dent. ções angulares
vit. D dieta caseira desmineralização
cereais N ± não mineralização mesmo que Cada zona de crescim.
P dieta caseira N densidade óssea mesmo que Ca
cereais pastagens man. lam. dura dentes
Aulus Carciofi
Doenças ósseas de origem dietéticaDoenças ósseas de origem dietética
desbalanço histórico plasma alterações sinais
nutricional da dieta Ca P F.A. radiográficas clínicos
Ca superalimentação densidade cortical displasia CF suplementação N N osteocondrite dis.
Sind. WobblerODH
P rica em grãos N N mesma Ca mesmo Ca
vit D suplementação N N calcificação distrof. fraqueza, dortecidos moles articular, anemia
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osso normal
osteoporose( aposição)
osteomalacia ou raquitismo( mineralização da matriz)
iso-osteótica
hipo-osteótica
hiper-osteótica
osteodistrofiafibrosa
inadequada produçãode osteóide (desnutrição / prot.)
inadequada minera -lização do osteóide ( vit D / P)
excessiva reabsorçãomineral
( Ca / P)
Classificação morfopatogênica das osteodistrofiasClassificação morfopatogênica das osteodistrofias
OsteopeniaOsteopenia matriz orgânicamatriz mineral
Aulus Carciofi
reabsorção
aposição
osteopetrose
matriz orgânicamatriz mineral
(Ca / vit D/genética)
Classificação morfopatogênica das osteodistrofiasClassificação morfopatogênica das osteodistrofias
Osteomegalia
osso normal
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Necessidades nutricionais de Necessidades nutricionais de cães e gatoscães e gatos
Cálcio1 % crescimento e reprodução0,6 % manutenção
Fósforo0,8 % crescimento e reprodução0,5 % manutenção
Vitamina D750 U.I../kg alimento crescimento e reprodução500 U.I../kg alimento manutenção
(AAFCO, 2004)
Aulus Carciofi
Quantidade de Ca e P de alguns Quantidade de Ca e P de alguns alimentos caseiros para cãesalimentos caseiros para cães
Carnes 0,036 - 0,028 0,70 1:21Arroz 0,08 0,14 1:1,75Macarrão 0,04 0,50 1:12,5Cenoura 0,11 0,11 1:1Beterraba 0,10 0,14 1:1,4Rações 0,80 - 2,50 0,70 - 1,50 1,25:1 - 2,5:1
Necessidade (AAFCO) 1,0 0,80 1,25:1
Ca (%) P (%) Ca:P
valores sobre a matéria seca
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Raças grandes x pequenasRaças grandes x pequenas
Filhotes de raças grandes são diferentes dos de raça pequenaFilhotes de raças grandes são diferentes dos de raça pequena
Filhotes de raças grandes não ajustam para baixo a Filhotes de raças grandes não ajustam para baixo a absorção de Ca em dietas ricas em Ca (absorção passiva)absorção de Ca em dietas ricas em Ca (absorção passiva)
(Tryfonidou, 2001)(Tryfonidou, 2001)
Diferenças no metabolismo da vitamina D Diferenças no metabolismo da vitamina D –– raças grandes raças grandes maior predisposição à intoxicação.maior predisposição à intoxicação.
(Hazewinkel; Tryfonidou, 2001)(Hazewinkel; Tryfonidou, 2001)
Aulus Carciofi
CrescimentoCrescimentoDog alemão
Pastor alemão
Seter
Buldog
Homem
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Hiperparatireoidismo secundário Hiperparatireoidismo secundário NutricionalNutricional
Ca: N PCa: PCa: PN
PTH1,25 (OH)2 D
osteoclasiareab. ósseabalanço ósseo negativo
sintomassintomas
dor / andar rígido e lento / mudanças na atitude corpórearelutância a locomover-se / dor óssea à palpaçãodeformação externa dos osso cãescães - rádio-ulna / metacarpos
gatosgatos - coluna / coxalfraturas patológicas (em galho verde)
osteodistrofia fibrosa
Aulus Carciofi
0
10
4
6
8
2conc
entra
ção
séric
a (m
g/10
0 m
l)
tempo
PPdiminuição reabsorção tubular isofosfatemia
hipofosfatemia leve
hiperfosfatúria
PTHPTHCaCa isocalcemia
hipocalcemia leve
hipocalciúria
início da deficiência de Ca
(KANEKO, et al., 1997)
Hiperparatireoidismo secundário NutricionalHiperparatireoidismo secundário Nutricional
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Hiperparatireoidismo secundário Hiperparatireoidismo secundário NutricionalNutricional
Aulus Carciofi
DiagnósticoDiagnóstico
histórico / avaliação da dietaradiológicoradiológico (perdas maiores que 30% da mineralização)
cortical delgada, menor densidade ósseazona metafisária normal (mais radio-opaca)fraturas em galho-verde
Hiperparatireoidismo secundário Hiperparatireoidismo secundário NutricionalNutricional
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Hiperparatireoidismo secundário Hiperparatireoidismo secundário NutricionalNutricional
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Hiperparatireoidismo secundário Hiperparatireoidismo secundário NutricionalNutricional
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TratamentoTratamento
correção da dietacorreção da dietavitamina D ?
HiperparatireoidismoHiperparatireoidismo secundário secundário Nutricional em cães e gatosNutricional em cães e gatos
1%1% (alimento cozido)
fosfato tricálcicoou mistura 2 fosfato bicálcico
1 carbonato de Ca
Ca necessário excede a quantidade que pode ser injetada em 1000 vezes
Suplementos líquidos são fontes apenas de vit. D
ração balanceadaração balanceada
Aulus Carciofi
Cálcio X fosfato tricálcico 300mg(10 ml) vitamina D2 4.000 U.I.
PosologiaPosologia: cães pequenos - 3 colheres / cães médios - 6 colherescães grandes - 9 colheres de chá.
1)1) calcular quantidade de cálciofosfato tricálcico tem 38% de Ca38% de 300 mg tem 114 mg de Ca em 10 ml
2)2) calcular as necessidades de Ca e vitamina D do animalcão em crescimento - 0,56g Ca por kg0,75 / dia (NRC 2006)
- 30,4 U.I. vit D por kg0,75 / dia (NRC 2006)
tratamentotratamento
Hiperparatireoidismo secundário Hiperparatireoidismo secundário NutricionalNutricional
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cão necessita de apenas - 30,4 U.I30,4 U.I. por kg0,75
(vit. D)(vit. D) 10 ml de produto - 4.000 U.I.49 ml de produto - 19.600 U.I.19.600 U.I.
(intoxicação)(intoxicação)
3)3) calcular a dose de medicamentocão necessita por kg0,75 0,56 g Ca10 ml de produto 114 mg Ca (0,114g Ca)
(Ca)(Ca)
tratamentotratamento
Hiperparatireoidismo secundário Hiperparatireoidismo secundário NutricionalNutricional
x = 49 ml de produto por kgx = 49 ml de produto por kg0,75 / dia/ dia
cão pequeno (5 kg) - 164 ml / dia164 ml / diacão médio (15 kg) - 374 ml /dia374 ml /dia
Aulus Carciofi
OsteopetroseOsteopetrose –– osteomegaliaosteomegalia (cães)(cães)
Ca ou supernutriçãoCa ou supernutrição osteocondroseosteocondrose displasia coxodisplasia coxo--femuralfemural displasia do cotovelodisplasia do cotovelo síndrome de wobblersíndrome de wobbler enostoseenostose angulação anormal da articulaçãoangulação anormal da articulação
do carpo (achinelamento)do carpo (achinelamento) síndrome do rádio curvosíndrome do rádio curvo
máxima taxa de crescimento é incompatível com ótimo desenvolvimento ósseo
hipercalcitoninismohipercalcitoninismo
supercrescimentosupercrescimento
(SAVILLE, LIEBER, 1969)(SAVILLE, LIEBER, 1969)
Fossum, 1997; Brawner, 1998; Ekman; Carlson, 1998; Hazewinkel Fossum, 1997; Brawner, 1998; Ekman; Carlson, 1998; Hazewinkel et.alet.al., 1998; ., 1998; Richardson; Zentek, 1998; Owens; Biery, 1999; Thrall, 1998; Cook, 2001Richardson; Zentek, 1998; Owens; Biery, 1999; Thrall, 1998; Cook, 2001
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OsteopetroseOsteopetrose (cães)(cães)Níveis de cálcio nas rações e respostas fisiológicasNíveis de cálcio nas rações e respostas fisiológicasde filhotes de Dog Alemãode filhotes de Dog Alemão
Ca P F.A. óssea intest. Ca ósseo
3,3%Ca N 45% ++1,1%Ca N N N N 60% +0,5%Ca N 80% -
Reab. Absor. Balançoplasma
Com 12 semanas de idadeCom 12 semanas de idade3,3% Ca síndrome do rádio curvo (osteocondrose)0,5% Ca desvio membros, claudicação, HPNS
(HAZEWINKEL, 1989)
Aulus Carciofi
Excesso de energia (cães)Excesso de energia (cães)Dammrich (1991)Dammrich (1991)
Ad libtum Ad libtum 242242 6,36,3 350350 8,88,8
Fêmur (6 meses de idade)Fêmur (6 meses de idade)
comprimcomprim transecçãotransecção trans. diaftrans. diafcomprim comprim por kg PVpor kg PV diáfisediáfise por kg PVpor kg PV
mmmm mm/kgmm/kg mm2mm2 mm2/kgmm2/kg
Temp Cont (30Temp Cont (30´́) 216) 216 9,89,8 317317 1515
Supernutrição acelera a taxa de crescimento ósseo, leva à alterações Supernutrição acelera a taxa de crescimento ósseo, leva à alterações na ossificação endocondral e a formação de tecido ósseo de baixana ossificação endocondral e a formação de tecido ósseo de baixadensidade e pouca resistência ao estresse biomecânicodensidade e pouca resistência ao estresse biomecânico
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genética + ambiente alimentaçãoexercício
crescimento ósseocrescimento ósseo
gravidade Ca dietéticoforças muscularescontato e inter-rela- calcitoninação entre ossos e forças isoelétricas
osteoclasiaremodelamento ósseo
distúrbio na ossificação endocondralretardo na maturação do osso trabecular e cortical
{ }influenciam a expressãofenotípica
estas forças sãosuperadas peloshormônio cálcio reguladores
OsteopetroseOsteopetrose (cães)(cães)
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D E
Retração Endocondral Central da ulna Retração Endocondral Central da ulna --Consolidação precoce da ulna (cão)Consolidação precoce da ulna (cão)
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Aulus Carciofi
Controle da condição corporalControle da condição corporal
Filhote de 6 meses, 47kg,Filhote de 6 meses, 47kg,
alimentado com alimento alimentado com alimento
industrializado mais 6 ovos/dia, industrializado mais 6 ovos/dia,
apresentado crescimento apresentado crescimento
assincrônico de rádioassincrônico de rádio--ulnaulna
Aulus Carciofi
OsteocondroseOsteocondrosedistúrbio na ossificação endocondral caracterizada por
maturação anormal dos condrócitos e demora na
mineralização da cartilagem
Dog Alemão - ombro e joelho
Labrador - ombro e cotovelo
Rotweiller - ombro
OsteopetroseOsteopetrose (cães)(cães)
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RemodelamentoRemodelamento ósseoósseo
síndrome de wobbler: compressão do canal medular
enostose (panosteíte eosinofílica): compressão dos forâmens
venosos ósseos
atividade osteoclástica, agravada pelo hipercalcitoninismo
remodelamento ósseo inadaptação de forâmens
veias e artériasmedula espinal
OsteopetroseOsteopetrose (cães)(cães)
Aulus Carciofi
Instabilidade na coluna cervicalInstabilidade na coluna cervical
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PanosteítePanosteíte
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Displasia coxoDisplasia coxo--femoralfemoral
frouxidão ligamentar, a cabeça do fêmur não se encaixa na fossa do acetábulo.
microfraturas disparidade entre o deformação da fossa acetabular tecido ósseo e os tecidoserosão da cartilagem de conjugação de sustentação (ligamentodeformação do osso subcondral tendão e cap. articular)
OsteopetroseOsteopetrose (cães)(cães)
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Superalimentação e DCFSuperalimentação e DCF
Ocorrência de osteoartrite em articulação Ocorrência de osteoartrite em articulação coxocoxo--femoral de cães (% afetados)femoral de cães (% afetados)
DCFDCF OAOA OAOA OAOA2 anos2 anos 2 anos2 anos 5 anos5 anos 8 anos8 anos
controlecontrole 67%67% 33%33% 53%53% 71%71%RDRD 29%29% 04%04% 13%13% 15%15%
Alter %Alter % 57%*57%* 88%88% 75%75% 78%**78%**
**-- melhor formação condromelhor formação condro--óssea, menor frouxidão ligamentaróssea, menor frouxidão ligamentar****-- menor osteoartritemenor osteoartrite (LAWLER, 2002)
Aulus Carciofi
NÃONÃO suplementar as rações (Ca, vitamina D)
equilibrar a dieta caseira
restrição calórica (crescer “magro”)
Ca para raças grande e predispostas
1,0% da MS (máximo 1,5%)
2,9 gramas por 1000 kcal
vitamina D vitamina D calcemiacalcemia
Suporte Nutricional Suporte Nutricional tratamento e prevençãotratamento e prevenção
OsteopetroseOsteopetrose (cães)(cães)
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Crescimento (cães)Crescimento (cães)Fatores nutricionais chaveFatores nutricionais chave
Níveis nutricionais na MSNíveis nutricionais na MS(adultos < 25kg)(adultos < 25kg) (adultos > 25kg)(adultos > 25kg)
Energia (kcal/g)Energia (kcal/g) 3.5 3.5 -- 4.54.5 3,2 3,2 -- 3,83,8Proteína (%)Proteína (%) 22 22 -- 3232 22 22 -- 3232Extrato etéreo (%)Extrato etéreo (%) 10 10 -- 2525 8 8 -- 1414Ca (%)Ca (%) 0,7 0,7 -- 1,71,7 0,7 0,7 -- 1,21,2P (%)P (%) 0,6 0,6 -- 1,31,3 0,6 0,6 -- 1,11,1Ca:PCa:P 1:1 1:1 -- 1,8:11,8:1 1:1 1:1 -- 1,5:11,5:1
Aulus Carciofi
Outros nutrientes e “mitos”Outros nutrientes e “mitos” (cães)(cães)
ProteínaProteínamitomito
deve estar adequada, pouca proteína atrasa o deve estar adequada, pouca proteína atrasa o crescimento, “excesso” sem correlação com crescimento, “excesso” sem correlação com esqueletoesqueleto
Dog Alemão, 4 a 14 semanas, dieta com 3,6 kcal/g
14,6% proteína23,1% proteína31,6% proteína
Desnutrição protéica
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Aulus Carciofi
Outros nutrientes e “mitos”Outros nutrientes e “mitos” (cães)(cães)
Cu e ZnCu e Zn necessários a inúmeros sistemas enzimáticos e ànecessários a inúmeros sistemas enzimáticos e àformação da matriz orgânicaformação da matriz orgânica
Vitam AVitam A essencial ao metabolismo ósseo, problemas decorrenessencial ao metabolismo ósseo, problemas decorren--da falta ou do excesso.da falta ou do excesso.
Vitam CVitam C participa na formação do colágeno, não essencialparticipa na formação do colágeno, não essencialpara cães. Suplementação não eleva níveis plasmáticospara cães. Suplementação não eleva níveis plasmáticosou a formação de hidroxiprolina.ou a formação de hidroxiprolina.
mitomito
Aulus Carciofi
Alimentos industrializados para Alimentos industrializados para cães tendem a ter muito cálciocães tendem a ter muito cálcio
Farinha de carne e ossos51% de PB e 9% de Ca
Fórmula com 10% de farinha de carne e ossosagrega 5% PB (51% em 10% de inclusão)
0,9% Ca (9% em 10% de inclusão)
Fórmula com 20% de farinha de carne e ossosagrega 10% PB (51% em 20% de inclusão)
1,8% Ca (9% em 20% de inclusão)
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Alternativas nutricionais para Alternativas nutricionais para desordens articulares (cães)desordens articulares (cães)
Ácidos graxos poliinsaturados ômega 3Ácidos graxos poliinsaturados ômega 3
Alternativa aos antiinflamatórios não esteroidais
diminuir processo inflamatório
diminuir formação interleucinas e metaloproteinases
Aulus Carciofi
Alternativas nutricionais para Alternativas nutricionais para desordens articulares (cães)desordens articulares (cães)
Glicosamina e Sulfato de CondroitinaGlicosamina e Sulfato de Condroitina
Modular a estrutura e fisiologia articular (!/?)
Absorção intestinal de 87% e 70% (biodisponibilidade 26%)
Efeito profilático a ser esclarecido
Glicosamina = estimula formação de colágeno e proteoglicanos
Condroitina = estimula formação de colágeno e proteoglicanosinibe formação trombosinibe metaloproteinases
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CaraCara--inchada dos bovinosinchada dos bovinosdistrofia óssea / doença periodontal / peridentite / periostite alveolar
ocorrênciaocorrência bovinos de corte MT / MS / GO / MG / PA / RO / SPbovinos de corte MT / MS / GO / MG / PA / RO / SPbovinos jovens após a desmama + acometidosbovinos jovens após a desmama + acometidos
prejuízos econômicos. Atualmente pouco relevante! prejuízos econômicos. Atualmente pouco relevante!
etiologiaetiologia infecção bacteriana crônica do infecção bacteriana crônica do periodontoperiodonto (??????)(??????)
osteodistrofiaosteodistrofia fibrosa generalizada fibrosa generalizada (!)(!)
Aulus Carciofi
CaraCara--inchada dos bovinosinchada dos bovinos
Apresentação clínica
Fonte: Döbereiner et al. Pesq. Vet. Bras. vol.24 no.1. 2004
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Aulus Carciofi
CaraCara--inchada dos bovinosinchada dos bovinos
Anatomopatologia
Fonte: Döbereiner et al. Pesq. Vet. Bras. vol.24 no.1. 2004
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Aulus Carciofi
CaraCara--inchada dos bovinosinchada dos bovinos
EtiologiaEtiologia osteodistrofiaosteodistrofia fibrosa generalizadafibrosa generalizada
abaulamento da face é oabaulamento da face é osintoma mais evidentesintoma mais evidente
( Ca / P / Cu / Zn / proteína)( Ca / P / Cu / Zn / proteína)
reabsorção do reabsorção do periodontoperiodontoenfraquecimento da inserção dos dentesenfraquecimento da inserção dos dentesformação de bolsa formação de bolsa peridontalperidontal com contaminação bacterianacom contaminação bacteriana
Tratamento Tratamento sal mineral sal mineral manejo sanitáriomanejo sanitáriomelhoria das pastagensmelhoria das pastagens
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CaraCara--inchada dos inchada dos equinosequinosHiperparatireoidismoHiperparatireoidismo nutricional secundárionutricional secundário
1) Capim dos gêneros setária sp e braquiaria sp
Apresentam cálcio adequado, fósforo no limite inferiorOcorre quando o cálcio esta indisponibilizado pelo OXALATOFormação de oxalato depende do tipo de capim e condições do solo
2) Alimentado com ração batida na propriedade
Deficiência absoluta de cálcio. Grãos tem, no máximo, 0,05% de CaAgravada por excesso de fósforo
(alguns grãos têm mais de 1% de P)
Aulus Carciofi
CaraCara--inchada dos inchada dos equinosequinosHiperparatireoidismoHiperparatireoidismo nutricional secundárionutricional secundário
SintomasSintomas
Claudicação, dificuldade respiratória, abaulamento da face.
www.tudosobrecavalos.comwww.stockyard.net/vbulletin/
Claudicação
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Aulus Carciofi
CaraCara--inchada dos inchada dos equinosequinosHiperparatireoidismoHiperparatireoidismo nutricional secundárionutricional secundário
SintomasSintomas
Claudicação, dificuldade respiratória, abaulamento da face.
Pode ocorrer osteopenia grave (osteodistrofia hipertrofica por hiperparatireoidismo secundário nutricional – deficiência de Ca) com fraturas.
www.stockyard.net/vbulletin/
Aulus Carciofi
CaraCara--inchada dos inchada dos equinosequinosHiperparatireoidismoHiperparatireoidismo nutricional secundárionutricional secundário
TratamentoTratamento
Retirada do pasto
Sal mineral
Ração de boa qualidade
“nada injetável irá funcionar!”
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Fontes de cálcio e fósforoFontes de cálcio e fósforo
Composto Fórmula Ca (%) P (%) Disponibilidade
Farinha de ossos autoclavada 29 13 alta(proibido para ruminantes)
Fosfato de rocha desfluorado 29 13 interm/baixa
Carbonato de cálcio CaCO3 38 intermediária
Calcáreo calcítico CaCO3 38 intermediária
Fosfato monocálcico CaH4(PO4)2 16 21 intermediária
Fosfato bicálcico CaHPO4 22 18 alta
Fosfato tricálcico Ca3(PO4)2 38 18 alta
Aulus Carciofi
Fontes de Fosfato de RochaFontes de Fosfato de Rocha
Composto P (%) F (%) Relação fósforo/flúro
Patos de Minas 10,6 1,8 5,9
Tapira 14,8 1,3 11,4
Araxá 16,3 2,2 7,4
Catalão 17,2 2,5 6,7
Não são bons ingredientes para o sal mineral. Têm 30% menor biodisponibilidade que o fosfato bicálcico, é menos palatável levando à diminuição do consumo de sal e queda de desempenho.
Fluorose ocorre 2 a 3 anos após início do consumo. Lesões dentárias e ósseas.