Dr. Adriano Henrique Barbosa

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  • 8/19/2019 Dr. Adriano Henrique Barbosa

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     Curso de Revisão para Enfermagem em

    Intervenção Cardiovascular

    IntervençãoCoronária Percutânea

    Adriano H. P. BarbosaMédico assistente da Disciplina de Cardiologia da Unifesp/EPM

    Doutor em Medicina pela Unifesp/EPM

    MBA em Gestão e Saúde Insper/Einstein

    Outubro/ 2012

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    • Breve Relato Histórico:

    - Forssmann (1929);

    - Cournard (1940);

    - Sones (1959);- Dotter e Judkins (1964);

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    • Primeira Angioplastia Coronária

    em Humanos:

    - Andreas Gruentzig  – 16 de Setembro de

    1977

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    • Primeira Angioplastia Coronária

    em Humanos 1977):

    Meier B. N Engl J Med 2001;344:144-145

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    Primeiras indicações:

    - Dissecção aguda- Recolhimento elástico

    - Oclusão aguda

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    Recomendações:

    Classe I  – Evidências conclusivas ou consenso que oprocedimento é seguro e útil / eficaz;

    Classe II – Evidências conflitantes e/ou divergências de

    opinião sobre segurança e utilidade eficácia doprocedimento;

    Classe IIa  – peso ou evidência/ opinião a favor;Classe IIb – segurança e utilidade/eficácia bem

    menos estabelecidas;

    Classe III –

     Condições para os quais há evidências e/ou consensode que o procedimento não é útil e/ou eficaz, podendoser prejudicial;

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    Níveis de Evidência:

    Nível A  – múltiplos estudos randomizados de

    bom porte e/ou de metanáliserobusta;

    Nível B  – metanálise menos robusta ou de umúnico estudo randomizado ou

    estudos não randomizados;

    Nível C  – opiniões consensuais deespecialistas; 

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    Indicações:  

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    Curso de Revisão para Enfermagem em

    Intervenção Cardiovascular  

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    Curso de Revisão para Enfermagem em

    Intervenção Cardiovascular  

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    Curso de Revisão para Enfermagem em

    Intervenção Cardiovascular  

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    Síndrome Coronária Aguda

    Com Supradesnivelamento doSegmento ST:Trombose coronária oclusiva

    Infarto Agudo do Miocárdio (IAM-CST)

    Eletrocardiograma

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    Síndrome Coronária Aguda

    Sem Supradesnivelamento doSegmento ST:

     Trombose coronária sub-oclusiva ou

    transitoriamente oclusiva

     Angina Instável/IAM-SST

    Eletrocardiograma

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    1 - Angina estável e isquemia miocárdicasilenciosa:

    • Angina limitante (inaceitável para o paciente) a despeito de tratamentomedicamentoso otimizado em pacientes uni ou multiarteriais, comanatomia favorável à intervenção coronária percutânea e com baixorisco de complicações - I A

    • Arritmia ventricular potencialmente maligna inequivocamente associadaà isquemia miocárdica em pacientes uni ou multiarteriais, com anatomiafavorável à intervenção coronária percutânea e com baixo risco decomplicações - I C

    • Angina limitante (inaceitável para o paciente) a despeito de tratamentomedicamentoso otimizado em pacientes com estenose grave de troncoda artéria coronária esquerda, não-elegíveis para cirurgia derevascularização miocárdica - I C

    • Grande área de isquemia ou miocárdio em risco em pacientes uni oumultiarteriais assintomáticos IIa A

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    1- Angina estável e isquemia miocárdica

    silenciosa: 

    • Estenose grave do tronco da artéria coronária esquerda em

    pacientes assintomáticos ou com sintomas anginosos leves, não-

    elegíveis para cirurgia de revascularização miocárdica IIb C 

    • Pequena a moderada área de isquemia ou miocárdio em risco em

    pacientes uni ou multiarteriais assintomáticos ou com sintomas

    anginosos aceitáveis após tratamento medicamentoso otimizado

    III A

    • Lesões com baixa probabilidade de sucesso ou alta morbidade ou

    mortalidade para intervenção coronária percutânea III C

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    2 - Cinecoronariografia e intervenção coronária

    percutânea na síndrome coronária aguda sem

    supradesnível do segmento ST : 

    • Cinecoronariografia emergencial em pacientes com angina

    refratária ou recorrente, com alterações dinâmicas do segmento

    ST ou sinais de insuficiência cardíaca, instabilidade hemodinâmica

    ou elétrica - I C

    • Pacientes classificados como de moderado a alto risco, realização

    de cinecoronariografia precoce (< 72 horas) associada aintervenção coronária percutânea para aqueles com anatomia

    favorável - I A

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    2 - Cinecoronariografia e intervenção coronária percutânea na

    síndrome coronária aguda sem supradesnível do segmento

    ST :

    • Pacientes classificados como de moderado a alto risco, realização decinecoronariografia muito precoce (< 12 horas) associada a intervenção

    coronária percutânea para aqueles com anatomia favorável IIb B

    Pacientes classificados como de baixo risco, realização decinecoronariografia precoce (< 72 horas) na ausência de evidências

    de isquemia miocárdica IIb B

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    3 - Intervenção coronária percutânea na síndrome coronáriaaguda com supradesnível do segmento ST :

    • Pacientes com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com sintomasiniciados < 12 horas e com a viabilidade de efetivar o procedimentocom retardo < 90 minutos após o diagnóstico - I A

    • Transferência para um centro de cardiologia intervencionista dosinfartados com contra-indicação formal para a fibrinólise, com retardosuperior a 3 horas do início dos sintomas, expectativa de realizarintervenção coronária percutânea primária em < 90 minutos e comdisponibilidade logística, reconhecida e ativa, de um sistema detransporte (aéreo ou rodoviário) com retardo de deslocamento entre ocentro diagnóstico e o intervencionista < 120 minutos - I A

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    3 - Intervenção coronária percutânea na síndrome coronáriaaguda com supradesnível do segmento ST :

    • Transferência de um centro clínico para um de cardiologiaintervencionista de todos os infartados com disponibilidade logística,

    reconhecida e ativa, de um sistema de transporte (aéreo ou rodoviário)com retardo de deslocamento entre o centro diagnóstico e ointervencionista < 120 minutos IIa A

    • Submeter pacientes infartados a transferência para um centro decardiologia intervencionista sem a devida preparação logistica para aexecução dessa prescrição e/ou diante de expectativa de retardo > 120minutos III A

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    4 -  Intervenção coronária percutânea na síndromecoronária aguda com supradesnível do segmento STPós- Fibrinólise : 

    • Pacientes submetidos a fibrinólise que exibem falência ventricular e/ou edemapulmonar (Killip III) ou arritmias que promovam comprometimento hemodinâmico IB/C

    • Pacientes com persistência de dor precordial e elevação > 50% do segmento ST > 1derivação eletrocardiográfica (não regressão ou nova elevação < 12 horas do início doinfarto do miocárdio) I A

    • Pacientes com evidência de falência da fibrinólise em decorrência de resolução dosegmento ST < 50% aos 90 minutos após o tratamento na derivação eletrocardiográficacom maior elevação inicial e com área de miocárdio em risco de moderada a grande(anterior e inferior com comprometimento do ventrículo direito) IIa B

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    Tipos de Angioplastia:

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    1- Eletiva

    2- Primária

    3- Resgate ou salvamento

    4- Facilitada

    5- Ad Hoc

    6- Estratégia Fármaco-Invasiva

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    Caso Clínico 1

    Paciente do sexo feminino, 51 anos, com história de

    precordialgia iniciada às 11:30 da manhã, acompanhada

    de sudorese fria e náuseas. Antecedente de tabagismo

    há 34 anos. Contactado SAMU e realizado ECG via

    telecárdio (ECG 1). Diagnosticado infarto ínfero láterodorsal com envolvimento de VD. Medicada com AAS,

    heparina e feito TNK em bolus na ambulância, devido a

    paciente encontrar-se na região da Casa Verde.

    Removida para o Hospital São Paulo, onde chegou às13:30. A paciente encontrava-se assintomática na

    entrada do PS, com ECG mostrando regressão do supra

    ST maior que 70% .

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    CATE

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    CATE

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    Qual o tipo de Angioplastia

    adotada no caso anterior?

     A - Primária

    B - ResgateC - Ad Hoc

    D - Eletiva

    E - Estratégia Fármaco - Invasiva

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    ECG

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    CATE

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    CATE

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    CATE

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    Qual o tipo de Angioplastia

    adotada no caso anterior?

     A - Primária

    B - ResgateC - Ad Hoc

    D - Eletiva

    E - Estratégia Fármaco - Invasiva

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    Cateter de Aspiração de

    Trombos

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    Complicações:

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    Agudas:

    1- Perfuração coronária;

    2- Isquemia miocárdica aguda;

    2.1- Dissecção aguda

    2.2- Trombose aguda2.3- Trombose subaguda 

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    Tardias:

    1- Trombose tardia;

    2- Trombose muito tardia;

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     Curso de Revisão para Enfermagem em

    Intervenção Cardiovascular

    Terapia FarmacológicaAdjunta à ICP

    Adriano H. P. BarbosaMédico assistente da Disciplina de Cardiologia da Unifesp/EPM

    Doutor em Medicina pela Unifesp/EPM

    MBA em Gestão e Saúde Insper/Einstein

    Outubro/ 2012

    Plaquetas

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    PlaquetasAdesão, Ativação e Agregação

     Adesão

    Vasc Health Risk Manag. 2010; 6: 419 –429.

    Plaquetas

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    PlaquetasAdesão, Ativação e Agregação

     Adesão

    Vasc Health Risk Manag. 2010; 6: 419 –429.

     Ativação

    Plaquetas

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    PlaquetasAdesão, Ativação e Agregação

     Adesão

    Vasc Health Risk Manag. 2010; 6: 419 –429.

     Ativação Agregação

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    Ativação plaquetária: papel

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     Antman E. Circulation 2007;115:1634-1642.

    Ativação plaquetária: papel

    da aspirina e dos inibidores

    do COX-2

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    Terapia Farmacológica Adjunta 

    AAS

    - inibidor da cicloxigenase;

    - dose de ataque 300 mg;- dose de manutenção 81-150 mg vo;

    - inibe a agregação plaquetária;

    - vida média da plaqueta –

     07 dias;

    AAS reduz 30% dos eventos clínicos:

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     AAS reduz 30% dos eventos clínicos:

    “resistência à AAS” ... idosos e mulheres.

    Falência terapêutica com AAS

    • Ativação plaquetária por vias alternativas do COX-1: ADP, colágeno,

    trombina e adrenalina.

    •Outras causas: embolia cardíaca, artrite, tabagismo.

    •Polimorfismo genético: COX-1, COX-2, TXA2 sintetase, receptores

    plaquetários.

    •Interação medicamentosa: AINE.

    •Fontes não-plaquetários de TX: céls endoteliais, monócitos/macrófagos.

    •Renovação plaquetária aumentada: RM cirúrgica, transfusão.

    •Dose inapropriada: absorção menor, metabolismo aumentado.

    •Taquiflaxia.

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    Terapia Farmacológica Adjunta 

    Inibidores do ADP:

    Ticlopidina

    - pouco utilizada atualmente;- dose de ataque 500 mg;

    - dose de manutenção 250 mg vo 12/12 h.

    - efeitos colaterais;

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    Terapia Farmacológica Adjunta 

    Inibidores do ADP:

    Clopidogrel

    - dose de ataque 300 –

     600 mg vo;- dose de manutenção 75 mg vo;

    - stents convencionais – 01 mês;

    - stents farmacológicos –

     01 ano;- stents biabsorviveis ?

    Recomendações Classe I para Terapia

  • 8/19/2019 Dr. Adriano Henrique Barbosa

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    ç p p

     Antiplaquetária

    Clopidogrel 

    •Deve ser utilizado rotineira e indefinidamente em todo

    paciente com contra-indicação ao uso da AAS.

    •Nos pacientes submetidos a ICP, deve-se utilizar,preferencialmente, a dose de ataque de 600 mg

    seguida por 150 mg/dia por 1 semana e, após, 75

    mg/dia nos pacientes com baixo risco de sangramento.

    •Naqueles com alto risco de sangramento, deve-se darpreferência à dose de 300 mg (ataque) seguida por 75

    mg/dia por, pelo menos, 3 meses e, idealmente, por 12

    meses.

    Recomendações Classe I para Terapia

  • 8/19/2019 Dr. Adriano Henrique Barbosa

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    ç p p

     Antiplaquetária

    Clopidogrel 

    •Em pacientes que recebem stent recoberto, o

    clopidogrel deve ser mantido, no mínimo, por 12 meses.

    Em pacientes não submetidos à ICP, deve-se utilizar300 mg (dose de ataque) seguido de 75 mg/dia.

    •Nos casos de indicação cirúrgica, o clopidogrel não

    deve ser iniciado; na eventualidade de o paciente estar

    em uso do medicamento, este deve ser descontinuadopor, pelo menos, 5 dias antes do procedimento.

    i d i

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    CURE Primary End Point:MI/Stroke/CV Death

    Months of Follow-up

    Clopidogrel+ Aspirin *

    (n=6259)

    Placebo

    + Aspirin *

    (n=6303)

    p < 0.001

    N=12,562

    3 6 90 12

    20%RelativeRiskReduction

    0.12

    0.14

    0.10

    0.06

    0.08

    0.00

    0.04

    0.02

       C  u  m  u   l  a   t   i  v  e   H

      a  z  a  r   d   R  a   t  e

    * In addition to other standard therapies

     Yusuf S: N Engl J Med 2001;345:494-502

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    Clopidogrel

    100 200 300

    Placebo

    p = 0.002

    Days of Follow-Up

    CURE PCI Substudy

    0 400

    PCI-

    31% RRR 

    The CURE Investigators: Lancet August 2001

    N = 2,658

    0.00 

    0.02 

    0.04 

    0.06 

    0.08 

    0.10 

       C  u  m  u   l  a   t   i  v  e   H  a  z  a  r   d   R  a   t  e  s

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    GP IIb / IIIa Receptor

    Antagonists

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    GP IIb/IIIa Receptor Inhibition

    EPIC CAPTURE SPEED RAPPORT

    EPILOG PRISM TIMI 14 ADMIRALRESTORE PRISM PLUS GUSTO 5 ISAR 2

    IMPACT PURSUIT ASSENT 3 CADILLAC

    IMPACT 2 GUSTO 4 Impact AMI ACE

    EPISTENTESPRIT

    TARGET

    STEMIPCI ACS Lysis PCI

    GPIIb/IIIa Antagonists in PCI

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    GPIIb/IIIa Antagonists in PCI

    Risk Ratio & 95% CI

    EPIC

    IMPACT-II

    EPILOG

    CAPTURE

    Trial

    9.6%

    8.5%

    9.1%

    9.0%

    6.3%RESTORE

    Placebo IIb/IIIa 

    6.6%

    7.0%

    4.0%

    4.8%

    5.1%

    2,099

    4,010

    2,792

    1,265

    2,141

    N

    10.2%EPISTENT 5.2%2,399

    PlaceboBetterII

    b/III

    a AntagBetter

    0.62 (0.55, 0.71)

    p < 0.0000000018.8%Pooled 5.6%16,770

    0 0.5 1 1.5 2

    ESPRIT 2,064 10.2% 6.3%

    30 Day Death / MI

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    Anticoagulantes

    - Heparina Não Fracionada;

    - Heparinas de baixo peso molecular:

    - Enoxiparina;

    - Fondiparinux;

    - Bivalirudina;

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    Unfractionated Heparin

    Indirect thrombin inhibitor (does

    not inhibit clot-bound thrombin)

    Nonspecific binding to:

    ― Plasma proteins

    ― Endothelial cells(variable anticoagulation level)

    Inhibited by platelet factor 4

    ― reduced effect in ACS

    Causes platelet aggregation

    Risk of HIT

    Disadvantages 

    Multiple sites of action in

    coagulation cascade (IIa,Xa)

    Long history of successful

    clinical use

    Readily monitored by aPTT

    and ACT

    Very inexpensive

    Advantages 

    Hirsh J, et al. Circulation. 2001;103:2994-3018

  • 8/19/2019 Dr. Adriano Henrique Barbosa

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    C d R i ã E f

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    Curso de Revisão para Enfermagem emIntervenção Cardiovascular  

    Manejo Clínico Pós- ICP:

    - ECG- Monitorar marcadores (CK-MB)

    -  Sítio de punção

    - Alta no dia seguinte

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    65/65

    [email protected]