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Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento / Documento não oficial
Abril, 2010, Sao Tome e Principe
V.4: Maio 10
A epidemia de HIV/SIDA em São Tome e Príncipe: Situação de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro Prevalência, características de epidemia e resposta social (Notas de trabalho sujeitas a mudança)
Dr. Mariano Salazar Castellon, Monitoring and Evaluation Specialist, GF/UNDP, Sao Tome e Principe
Índice A prevalência de HIV no período 2001 ‐ 2009 ________________________________________________________________________________________ 4
Métodos de estimação, dados disponíveis e tendência nacional ___________________________________________________________________________________ 4
Casos de SIDA identificados e casos tratados: inter‐relaciones e hipóteses preliminares ________________________________________________________________ 6
Analisando os dados fornecidos por o Inquérito Demográfico e de Saúde 2008 – 2009 e outros dados complementares _____________________________________ 7 As diferencias estatisticamente significativas como guia preliminar para acção global, primeira aproximação ____________________________________________________________ 7
Resumo das diferencias estatisticamente significativas no universo de homens e mulheres de 15‐49 anos ____________________________________________________________ 7 Resumo de ênfases para a intervenção no universo de homens de 15‐49 anos __________________________________________________________________________________ 8 Resumo de ênfases para a intervenção no universo de mulheres de 15‐49 anos _______________________________________________________________________________ 10
Dados complementares _______________________________________________________________________________________________________________________________ 11 Pistas para estabelecer prioridades por áreas de intervenção, características sócio económicas, conhecimento das medidas de prevenção e condutas de risco, homens e mulheres _ 12
Homens _________________________________________________________________________________________________________________________________________ 12 Mulheres ________________________________________________________________________________________________________________________________________ 15
Quais são os principais determinantes sócias da epidemia no pais e que tipo de epidemia tem o pais? _________________________________________ 17
A resposta social: construindo a agenda do futuro ___________________________________________________________________________________ 18
A resposta social promovida ate a data esta alinhada com o tipo de epidemia que o pais tem? _________________________________________________________ 18
A agenda do futuro: uma rápida aproximação _________________________________________________________________________________________________ 19
Anexos ______________________________________________________________________________________________________________________ 20
Anexo 01 Estimação das diferencias estatisticamente significativas no Inquérito Demográfico e de Saúde 2008 – 2009 _____________________________________ 21
Anexo 02 Tableau 19 Prévalence du VIH selon certaines caractéristiques sociodémographiques ______________________________________________ 28
Anexo 02 Evolução da Taxa de Prevalência (%) nas mulheres gestantes no período 2001 – 2009, São Tome e Príncipe, 2010 e Localização geográfica e por grupo de idade da prevalência de VIH nas mulheres gestantes no ano 2008, São Tome e Príncipe, 2010 __________________________________________________________ 29
Endnotes ____________________________________________________________________________________________________________________ 30
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
Dr. Mariano Salazar Castellon / Notas de Trabalho sujeitas a mudanca
Índice de Gráficos
Figure 1Evolucao da prevalência de HIV 2001 ‐ 2009, São Tome e Príncipe ........................................................................................................................................................... 4 Figure 2 Evolução da Taxa de Prevalência (%) nas mulheres gestantes no período 2001 – 2009, São Tome e Príncipe, 2010 ........................................................................... 29
Índice de tabelas
Table 1 Comparação da estimação da prevalência do HIV em adultos utilizando Sítios Sentinela e Inquérito baseado na poblação, São Tome e Príncipe, 2010 ___________ 5 Table 2 Diferencias estatisticamente significativas no IDS 2008 ‐ 2009, São Tome e Príncipe, 2010 __________________________________________________________ 21 Table 3 Ubicacao geográfica e por grupo de idade da prevalência de VIH nas mulheres gestantes no ano 2008, São Tome e Príncipe, 2010 _________________________ 29
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
Dr. Mariano Salazar Castellon / Notas de Trabalho sujeitas a mudanca
A prevalência de HIV no período 2001 - 2009
Métodos de estimação, dados disponíveis e tendência nacional No ano 1990 o primeiro caso clínico de SIDA foi diagnosticadoi em São Tome e Príncipe. A partir de essa data a estimação da prevalência de HIV/SIDA há sido feita através do sistema de notificação obrigatória de doenças do Ministério de Saúde (Notificação de casos de SIDA), estimações e projecções da prevalência de HIV em adultos a partir de dados de vigilância utilizando “Estimation and Projection Package (EPP)”ii (2009) promovido por a OMS e UNAIDS e estudos de sítios sentinela (VIH e Sífilis, 2005 e 2009) na poblação de gestantesiii iv que assistem as clínicas de controlo pré‐natal. O primeiro Inquérito Demográfico e de Saúde v com cobertura nacional foi realizado no período 2008 – 2010. Os dados relativos a seroprevalence poder ser apreciados na página 3.
A estimação da prevalência de HIV através de diferentes métodos de acordo ao tipo de epidemia de cada pais há sido uma preocupação de UNAIDS e WHO. De fato, a calibração dos dados resultantes dos métodos mas utilizados: estudos de sítios sentinela na poblação de gestantes e inquéritos de poblação de âmbito nacional que incluem a prevalência de HIV de acordo a certas características sócio demográficas da poblação; há sido um elemento destacado desta preocupação. Um estudo realizado por UNAIDS com a participação de uma agência privada e US Census Bureau, USA; comparando a prevalência de HIV em adultos a partir de dados provenientes de inquéritos de poblação e sítios sentinela em clínicas de controlo pré‐natal, para o caso dos países que tem uma epidemia generalizada, concluiu que “A comparison of adult HIV prevalence obtained from national population‐based surveys and antenatal clinic surveillance shows that unadjusted estimates derived from antenatal clinic surveillance generally overestimate national adult HIV prevalence in countries with generalised epidemics. Providing that the methodology used in national population‐based surveys is sound and reliable, and potential bias of survey non‐response is adjusted for, the population‐based survey estimates can be used to adjust antenatal clinic‐based prevalence in countries where such surveys have been conducted. In countries where population‐based surveys have not been conducted, the recommendation, based on the analysis in this paper, is that estimates of prevalence based on antenatal clinic surveillance in both urban and rural areas should be adjusted downward by about 20%.”vi Tomando em consideração o exposto nos parágrafos anteriores e informação adicional da pesquisa referida, qual e então a evolução da prevalência nacional de HIV tomando em consideração os métodos utilizados por o pais ate a data? A tabela da seguinte página resume os valores dos métodos utilizados por o pais ate 2009, ajustando as prevalências provenientes dos estudos de sítios sentinela em clínicas de controlo pré‐natal de acordo as recomendações do estudo documento mencionado. Os dados assinalam que a prevalência na poblação adulta esta a aumentar durante no período 2001 ‐ 2009. O número de casos aumento 18 vezes o que representa uma diferencia percentual do 1.844% entre o inicio e o fim do período.
Figure 1Evolucao da prevalência de HIV 2001 ‐ 2009, São Tome e Príncipe
Table 1 Comparação da estimação da prevalência do HIV em adultos utilizando Sítios Sentinela e Inquérito baseado na poblação, São Tome e Príncipe, 2010
Source: Elaboração própria, Mariano S. Castellon, a partir das referências citadas na tabela.
1 Utilizando a poblacao de 15 – 49 anos projectada por o Instituto Nacional de Estadisticas para cada ano.
Método e ano de utilização
Poblação alvo e grupo de idade Estadística e Número de casos Prevalência para poblação nacional (Ajustadas*, não ajustadas**)
Número de casos esperados no
âmbito nacional (Prevalência)1
Referência bibliográfica Poblação
Grupo de
idade Taxa Valor
Casos o tamanho da amostra
Sítios sentinela, 2001
ND ND
Prevalência
0.1% ND
0.08%*
52
Citado por: “OMS. Relatório do inquerito de sero‐prevalencia da infecção pelo VIH e da Sífilis por
sitio sentinela em são tome e principe.2009 ed, Sao Tome e Principe: OMS 2009”
Sitio sentinela, 2005
Mulheres grávidas (Urbana e rural)
<19 20‐29 30‐49 >50
Prevalência 1.5% 741** 1.2%* 871 Ministério de Saúde, ONUSIDA. Seroprevalence do VIH e da Sífilis em gestantes. 2005 ed, São Tome e Príncipe: Ministério de Saúde, ONUSIDA: 2005
Sitio sentinela (2da. Geração),
2009
Mulheres grávidas (Urbana e rural)
<14 15 ‐24 25‐34 35‐44
Prevalência 0.6% 1397** 0.48%* 385
OMS. Relatório do inquerito de sero‐prevalencia da infecção pelo VIH e da Sífilis por sitio sentinela em são tome e principe.2009 ed, Sao Tome e Principe:
OMS 2009 Estimation and Projection
Package (EPP), 2009
Poblação adulta urbana y rural
15 – 49 Prevalência 0.74% 714* 0.74%** 714 O Sr. Agostinho Sousa, do grupo de trabalho de Seguimento e Avaliação da Unidade do GF/UNDP
(Comunicação pessoal, 10 Sept 2009l)
Inquérito Demográfico e de Saúde, 2008 –
2009
Poblação Geral estratificada por sexo,
idade, lugar de residência, região
geográfica e nível de instrução
15‐19 20‐24 25‐29 30‐34 35‐39 40‐44 45‐49 50‐59
Prevalência 1.5% 4488** 1.5% **
1011
MEASURE DHS. Sao Tome e Principe, Enquete Demografhique et de Sante 2008 – 2009, Rapport Preliminaire. 2009 ed, Sao Tome e Principe: USAID,UNFPA,UNICEF,UNDP; 2009
Casos de SIDA identificados e casos tratados: interrelaciones e hipóteses preliminares De acordo a os dados disponíveis, 196 pessoas estavam em tratamento com ARV (Excluindo óbitos e abandonos) ao final do ano 2009 e ate a ano 2009 existia um acumulado de 3382 casos de SIDA. Una relação grossa entre ambos números identifica que 228 pessoas afectadas por SIDA (67.46%, 228/338), uma de cada três (1 de 3), não receberem tratamento apropriado devido as seguintes hipóteses;’ 1. Não assistirem aos serviços de saúde e em consequência não receberam tratamento, e 2. Assistirem aos serviços de saúde, receberam tratamento e abandonarão. Número total de pessoas identificadas como casos de SIDA no período 1990
– 2008
Número total de pessoas com SIDA com tratamento de ARV, 2008 (Excluindo óbitos e abandonos)
Inter relações Hipóteses
303 (A) 110 (B) A – B = 228 193 pessoas afectadas por SIDA (63.7%, 110/303), 1 de cada 3: 1. não receberam Tx, 2. receberam Tx e
abandonarão ou 3. morrerem com o sim Tx.
A/B = 3.07
Source: Elaboração própria, Mariano S. Castellon
2 O ano 2009 foi projectado de acordo aos dados existentes no periodo 1990 ‐ 2008
Analisando os dados fornecidos por o Inquérito Demográfico e de Saúde 2008 – 2009 e outros dados complementares
As diferencias estatisticamente significativas como guia preliminar para acção global, primeira aproximação
Resumo das diferencias estatisticamente significativas no universo de homens e mulheres de 1549 anos 1) Com relação a prevalência:
a) As diferencias de prevalência entre homens e mulheres não são estatisticamente significativas b) Para os homens, as diferencias são estatisticamente significativas para as variáveis idade e lugar de residência (urbano/rural) c) Para as mulheres, as diferencias são estatisticamente significativas para as variáveis lugar de residência (urbano,rural) e nível de instrução.
2) Com relação ao conhecimento do SIDA a) Existem diferencias estatisticamente significativas tanto em homens como mulheres no que se refere ao nível de instrução.
3) Com relação ao conhecimento das medidas de prevenção, existem diferencias estatisticamente significativas no caso dos homens e as mulheres nas seguintes áreas de geração de informação e características sociodemograficas: a) Utilização do condon:
i) Homens: idade, estado civil, lugar de residência, região geográfica, nível de instrução. ii) Mulheres: região geográfica e nível de instrução
b) Limitação de uma relação sexual ao parceiro/a não infestado: i) Homens: idade, estado civil, nível de instrução ii) Mulheres: idade, estado civil, região geográfica, nível de instrução
c) Utilização do condon limitando a relação sexual ao um parceiro/a não infestado i) Homens: idade, estado civil, região geográfica e nível de instrução ii) Mulheres: idade, estado civil, região geográfica, nível de instrução
d) Abstinência de relações sexuais i) Homens: idade, estado civil, lugar de residência e região geográfica. ii) Mulheres: idade, estado civil, lugar de residência, região geográfica, nível de instrução
4) Com relação aos parceiros sexuais múltiplas e relação de alto risco, existem diferencias estatisticamente significativas no caso dos homens e as mulheres nas seguintes áreas de geração de informação e características sociodemograficas: a) Mulheres:
i) Mais de dois parceiros sexuais nos últimos 4 meses: idade ii) Relação de alto risco nos últimos 12 meses: estado civil, lugar de residência, região geográfica, nível de instrução iii) Utilização do condon na última relação sexual de alto risco: idade, estado civil, lugar de residência, região geográfica, nível de instrução
b) Homens: i) Mais de dois parceiros sexuais nos últimos 4 meses: região geográfica ii) Relação de alto risco nos últimos 12 meses: idade, estado civil, nível de instrução
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
Dr. Mariano Salazar Castellon / Notas de Trabalho sujeitas a mudanca
iii) Utilização do condon na última relação sexual de alto risco: idade, estado civil, lugar de residência, região geográfica, nível de instrução
Resumo de ênfases para a intervenção no universo de homens de 1549 anos i. Em termos da prevalência da doença (15 – 59 anos): 6.1 % da prevalência esta concentrada no grupo de 30‐34 anos e na zona rural
(2.4%). Resumo de ênfases para a intervenção: Grupo de idade de 30 – 34 anos, homens da zona rural ii. Em termos do conhecimento do SIDA: 99.8% dos homens já escuto falar do SIDA mas as diferencias por nível de instrução são
estatisticamente significativas. Resumo de ênfases para a intervenção: homens sim nenhuma instrução. iii. Em termos de conhecimento das medidas de prevenção:
1. condon: a. Descrição: O grupo de mas de 25‐49 anos (81 – 87.5%) utiliza o condon mas que o grupo de idade de 20‐24 anos
(79.5%, os homens em união (83.1%) mas que as outras categorias de estado civil (80.2 – 81.5%),os homens da cidade (84.8%) mas que os homens da zona rural (78.7%), os homens da Região Sul (90.1%) mas que os homens das outras Regiões (75.8% ‐ 83.9%), os homens com secundaria ou plus (85.9%) mas que os homens com primaria/alfabetizados e sim nenhuma instrução. (71.4 – 78.6%).
b. Resumo de ênfases para a intervenção: homens do grupo dos 15‐24 anos, não em união, que residem na zona rural e que habitam as Regiões do Centro, Norte e Príncipe, e que posem baixam instrução (IPA3, I0).
2. Parceiras sexuais múltiplas a. Limitações das relações sexuais a uma parceira não infestada:
i. Descrição: os homens de mais de 25‐49 anos limitam mas suas relações a uma parceira só não infestado (82.6% ‐ 85.9%) que os homens de menos de 25 anos (75.6%), os homens em união (84.9%) mas que as outras categorias de estado civil (76.0 – 78.1%), os homens com secundaria ou plus (84.5%) mas que os que tem menos instrução: IPA, I0. (69.1 – 77.3%)
ii. Resumo de ênfases para a intervenção: homens de <de 25 anos, não em união, e que posem baixa instrução: IPA, I0..
b. Utilização do condon quando a relação e limitada a uma parceira não infestada: i. Descrição: os homens de mais de 25 anos utilizam mas o condon nas suas relações com uma parceira só não
infestado (77.6 – 72.3%) que os homens de menos de 25 anos (64.6%), os homens em união (74.9%) mas que as outras categorias de estado civil (65.4 – 69.9%), os homens da Região do Príncipe (80.6%) mas que os homens das outras Regiões (62.1 – 72.6%), os homens com secundaria o plus (75.6%) mas que os que tem menos instrução (58.6 ‐ 66.2%)
3 IPA: Instrução primária/alfabetizado; I0: nenhuma instrução.
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
Dr. Mariano Salazar Castellon / Notas de Trabalho sujeitas a mudanca
c. Resumo de ênfases para a intervenção: homens de <de 25 anos, não em união, e que habitam as Regiões do Centro, Norte e Sul, e que posem baixa instrução.
3. Abstenção de relações sexuais. a. Descrição: os homens de 25 e mas anos abstêm‐se mas de relações sexuais (42.5 – 45.8%) que os homens de menos de
25 anos (35.9%), os homens em união e divorciados‐separados viúvos abstêm‐se mas (41.6 – 43.9%) que os solteiros (36.7%), os homens da zona rural (47.1%) mas que os homens da zona urbana (33.4%), os homens da Região do Príncipe (70.9%) mas que os homens das Regiões Norte, Sur e Centro (37.2 ‐ 44.0%).
b. Resumo de ênfases para a intervenção: homens de <de 25 anos, solteiros, que habitam a zona urbana e as Regiões do Centro, Norte e Sur.
iv. Em termos de parceiras sexuais múltiplas e relações de alto risco 1. Percentagem com ao menos duas parceiras sexuais nos últimos 12 meses
a. Descrição: os homens da Região Norte e Centro (22.4 – 26.3%) tiverem relações com ao menos duas parceiras sexuais nos últimos 12 meses mais que os homens da Região Sur e a Região do Príncipe. (14.3 – 14.4%),
b. Resumo de ênfases para a intervenção: homens da Região Norte e Centro. 2. Percentagem com ao menos uma relação de alto risco nos últimos 12 meses
a. Descrição: os homens de menos de 25 anos (84%) mas que os homens > de 25 anos (21.8 – 40.0%), os homens solteiros e divorciados, separados e viúvos (92.6 – 97.0%) mas que os casados o que moram juntos com uma mulher (15.0%); o homem que tem secundaria o plus (53.0%) mas que só os que tem primaria/alfabetização (44.1%)
b. Resumo de ênfases para a intervenção: homens de <de 25 anos, solteiros, divorciados, separados e viúvos, com instrução secundaria o plus..
3. Percentagem que utilizo condon na última relação de alto risco nos últimos 12 meses a. Descrição: os homens de menos de 29 anos mas que (61.0 – 64.9%) mas que os > 29 anos, os homens solteiros, casados
e vivendo juntos com uma mulher(61.4 – 64.8%) mas que os divorciados, separados e viúvos (42.8%), os homens das áreas urbanas (63.9%) mas que os das áreas rurais (55.9%%), os homens da Região do Príncipe, Sur e Centro (65.1 ‐ 65.6%) mas que os homens da Região Norte (46.8%), os homens com secundário o plus (66.4%) mas que os homens com primaria e alfabetização (54.6%)
b. Resumo de ênfases para a intervenção: homens de > 29 anos, divorciados, separados e viúvos; homens das áreas rurais e da Região Príncipe, Sur e Centro, e os homens com primaria e alfabetização.
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
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Resumo de ênfases para a intervenção no universo de mulheres de 1549 anos i. Em termos da prevalência da doença (15 – 59 anos) : 2.1 % da prevalência esta concentrada na área rural e na mulher sim nenhuma
instrução(4.0%). Resumo de ênfases para a intervenção: mulheres da área rural e mulheres sim nenhuma instrução. ii. Em termos do conhecimento do SIDA (15 – 49 anos): 99.4% das mulheres já escuto falar do SIDA mas as diferencias por nível de
instrução são estatisticamente significativas. Resumo de ênfases para a intervenção: mulheres sim nenhuma instrução. iii. Em termos de conhecimento das medidas de prevenção:
1. condon: a. Descrição: as mulheres da Região do Príncipe e a Região Sur (83.3 – 86.9%) utilizarem mas o condon que as mulheres
das Regiões Centro e Norte (71.1 – 81.4%); as mulheres com secundaria ou plus (82.4%) mas que as mulheres com primaria/sim nenhuma instrução. (74.8 – 75.4%).
b. Resumo de ênfases para a intervenção: Regiões Centro e Norte; mulheres com primaria/sim nenhuma instrução 2. Parceiros sexuais múltiplos
a. Limitações das relações sexuais a um parceiro não infestado: i. Descrição: as mulheres de 25 e + anos limitarem as relações sexuais com um parceiro não infestado (83.4 –
86.2%) mas que as mulheres de menos de 25 anos, as mulheres em união, divorciadas, separadas e viúvas (82.2 – 83.9%) e mais que as solteiras (76.4%), as mulheres da Região do Príncipe (96.1%) mas que as mulheres das Regiões Norte, Sur e Centro (71.1 – 88.8%), as mulheres com secundaria o plus (86.2%) mas que as mulheres com primaria/alfabetização e sim nenhuma instrução. (74.0 – 78.5%)
ii. Resumo de ênfases para a intervenção: mulheres de <de 20 anos, as mulheres solteiras, as mulheres das Regiões Norte, Sur e Centro, as mulheres com primaria/alfabetação e sim nenhuma instrução.
b. Utilização do condon quando a relação e limitada a uma parceira não infestada: iii. Descrição: as mulheres de 25 e + utilizarão condon mas que as < de 25 anos, as mulheres em união, divorcie,
separadas e viúvas (68.1 – 69.4%) mas que as mulheres solteiras (64.0%), as mulheres da Região Sur e Príncipe (778.6 ‐ 83.9%) mas que as mulheres da Região Centro e Norte (60.9 – 66.8%), as mulheres com secundaria o mas (75.6%) mas que as que tem primaria/alfabetizadas nenhuma instrução. (73.6 – 73.8%)
iv. Resumo de ênfases para a intervenção: mulheres <de 25 anos, mulheres solteiras e as mulheres da Região Centro e Norte e mulheres que tem primaria/alfabetizadas e nenhuma instrução.
3. Abstenção de relações sexuais. a. Descrição: as mulheres de 30 – 39 anos (56.8%) abten‐ce mas de relações sexuais que as mulheres de todos os outros
grupos de idade (42.0‐49‐3), as mulheres em união, divorciadas, separadas e viúvas (48.9 – 51.4%) mas que as mulheres solteiras (41.4%), as mulheres da área rural (58.2%) mas que as mulheres urbanas (41.0%), as mulheres da região do Príncipe e Região Sur (68.2 – 73.6%) mas que as mulheres do Norte e do Centro (42.1 – 52.8%), as mulheres sim nenhuma instrução (57.0%) mas que as mulheres com primaria/alfabetização e secundária e plus (45.1 – 50.2%)
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
Dr. Mariano Salazar Castellon / Notas de Trabalho sujeitas a mudanca
b. Resumo de ênfases para a intervenção: mulheres de 15‐24, 30‐39,40‐49, mulheres solteiras, mulheres urbanas, mulheres da Região Norte e Centro, mulheres com primaria/alfabetização e secundária e plus .
iv. Em termos de parceiros sexuais múltiplas e relações de alto risco 4. Percentagem com ao menos duas parceiros sexuais nos últimos 12 meses
a. Descrição: as mulheres de 15 – 24 anos tiverem dois parceiros nos últimos 12 meses (2.5%) mas que as mulheres de 25 – 29 e 30 – 39 anos. (0.5 ‐ .06%)
b. Resumo de ênfases para a intervenção: mulheres de 15 – 24 anos 5. Percentagem com ao menos uma relação de alto risco nos últimos 12 meses
a. Descrição: as mulheres solteiras (95.3%) mas que as mulheres divorciadas, separadas e viúvas (53.7%) as mulheres urbanas (16.6%) mas que mulheres rurais (11.0%), mulheres da Região Centro (15.2%) mas que da Região Norte (13.1%), as mulheres com secundaria e plus (14.0%) mas que as mulheres com primaria/alfabetizadas (9.0%).
b. Resumo de ênfases para a intervenção: mulheres solteiras, mulheres urbanas, mulheres da Região Norte e as mulheres com secundária e plus.
6. Percentagem que utilizo condon na última relação de alto risco nos últimos 12 meses a. Descrição: as mulheres de menos de 15 – 29 anos (54.0‐ 56.5%) utilizarão condon na sua ultima relação de risco muito
mas que as mulheres de 30 – 39 anos (25.5%), as mulheres solteiras (54.3%) mas que as divorciadas, separadas e viúvas (39.5%), as mulheres urbanas (55.2%) mas que as mulheres rurais (36.1%), a Região Centro (54.0%) mas que a Região Norte (27.7%) e as mulheres com secundaria e plus (59.9%) mas que as mulheres com nível primário/alfabetizadas (33.8%)
b. Resumo de ênfases para a intervenção: mulheres de 30 – 39 anos, divorciadas, separadas e viúvas, mulheres rurais, mulheres da Região Norte e mulheres com nível primário/alfabetizadas
Dados complementares Alem do anteriormente mencionado a prevalência não excede 5% em nenhuma sub poblação definida, de acordo aos dados disponíveis provenientes de sítios sentinelas4: trabalhadoras do sexo (4.2%, PNLS, 2008), mulheres grávidas: 15 – 24 anos (1.3%, 2005/0.7%, 2008; PNLS) e 1.5%,2005/0.6%,2008; PNLS). A prevalência de Sífilis nas mulheres grávidas foi de 1.2% e de 5.6% nas trabalhadoras do sexo. A prevalência do VIH e Sífilis foi negativa no grupo dos militares (2009, PNLS)vii
O condão masculino, a ferramenta principal para deter a epidemia, de acordo a IDS, representa o 5% (terceiro lugar) dos métodos anticonceptivos modernos (33.7%) utilizados por as mulheres em São Tome e Príncipe em comparação com pílula (15.1%), injecção (11.5%), esterilização (1.2%), DIU (.04%) e geleia (0.1%).
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Pistas para estabelecer prioridades por áreas de intervenção, características sócio económicas, conhecimento das medidas de prevenção e condutas de risco, homens e mulheres
Homens Área de intervenção ‐ Pistas para estabelecer prioridades
Conhecimento das medidas de prevenção para o HIV
Prioridades5: 1) Categoria I:homens solteiros de 15‐24 anos 2) Categoria II:homens da Região Central, Norte e homens divorciados, separado e viúvos 3) Categoria III: homens com instrução primaria e alfabetizados, homens sim nenhuma instrução e homens da Região da Região Sul
Prioridades: 1) Categoria I:Utilização do condon em geral 2) Categoria II: Utilização do condon com uma parceira não infestada 3) Categoria III: Abstenção das relações sexuais 4) Categoria IV: Limitação das relações sexuais a uma parceira não infestada.
5 Acrónimos característicos sociodemograficas: idades (15‐24, 25‐29, 30‐39, 40‐49); estado civil (S= solteiro, U= em união, DSV=divorciados, separado e viúvos; lugar de residência (URB= urbano, RUR=rural); região geográfica (RC= região centro, RS= região sul, RN= região norte, RP= região do Príncipe); nível de instrução (I0: sim nenhuma instrução, IPA: instrução primaria/alfabetização, ISP= instrução secundaria e plus)
0 0 0 0 0 0 0
1 1 1 1
2 2 2
3 3 3
4 4
‐1
0
1
2
3
4
5
25‐29 30‐39 40‐49 35‐39 40‐44 45‐49 U URB RUR RP ISP RS I0 IPA DSV RC RN 15‐24 S
Escala de priorida
d
Caracteristicas sociodemograficas
Pistas para establecer prioridades e incremenetar y mejorar el conocimiento de las medidas de prevencion de HIV, de acuerdo a
caracteristicas sociodemografica de los Hombres entre 5‐49 anos de edad, Sao Tome e Principe, Mayo 2010
Fuente: Elaboracion propia, Mariano S Castellon (M&E/GF_UNDP), a partir de datos de "IDS/2008‐2010, STP)
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
Dr. Mariano Salazar Castellon / Notas de Trabalho sujeitas a mudanca
Homens Área de intervenção ‐ Pistas para estabelecer prioridades
Parceiras sexuais múltiplas e relações sexuais de alto risco
Prioridades: 1) Categoria I:Homens com instrução secundária ou plus 2) Categoria II: Homens da Região Central 3) Categoria III: Homens divorciados, separados e viúvos
Prioridades: 1) Categoria I:Promover nos homens o uso de condão nas relações de alto risco 2) Categoria II: Diminuir o número de homens com relações de alto risco 3) Categoria III: Diminuir o número de homens mas de uma parceira sexual
HomensÁrea de i
s intervenção ‐ Pist
A epidemia d
tas para estabele
de HIV/SIDA em S
Dr. Mariano
ecer prioridades
Prioridad1) CategoRegião C2) Categoprimaria 3) Categ
Sao Tome e Princ
Salazar Castellon
Prioridades cdes: oria I:Homens deentral oria II:Homens dae alfabetização.
goria III: Homens
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n / Notas de Trab
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es intervenção ‐ Pist
mos características a (URB= urbano, RU, IPA: instrução pri
A epidemia d
tas para estabele
sociodemograficasUR=rural); região gmaria/alfabetizaçã
de HIV/SIDA em S
Dr. Mariano
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Prioridad1) Categoinfestado2) Catego 3) Categ4) Catego
s: idades (15‐24, 25geográfica (RC= regão, ISP= instrução
Sao Tome e Princ
Salazar Castellon
hecimento das mdes6: oria I: mulheres doria II: mulheres oria III: mulheres
des: oria I:Promover no oria II: Utilizaçãogoria III: Limitaçãooria IV: Utilização
5‐29, 30‐39, 40‐49)gião centro, RS= regsecundaria e plus)
ipe: Situacao de h
n / Notas de Trab
medidas de preve
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nas mulheres a ab
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hoje e pistas para
alho sujeitas a m
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Prioridad1) Catego2) Catego 3) Categ
Sao Tome e Princ
Salazar Castellon
ras sexuais múltipdes: oria I: mulheres doria II: mulheres rural, com instruçgoria III: ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
des: oria I:Promover noria II: Diminuir ogoria III: Diminuir
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n / Notas de Trab
plas e relações se
da Região Nortede 15‐24 e 30‐39ção primária e alb‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
nas mulheres o uso número de mulo número de mu
ombinadas das m
da Região Nortecom instrução prs da Região Centr
hoje e pistas para
alho sujeitas a m
exuais de alto risc
9 anos, solteiras, ebabeticacao e ins
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mulheres
rimária e alfabetiral, solteiras e do
a uma Agenda do
mudanca
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s relações de altoões de alto riscom parceiro sexua
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A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
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Quais são os principais determinantes sócias da epidemia no pais e que tipo de epidemia tem o pais? Os determinantes gerais da epidemia no mundo todo são as iniquidades de género, as violações dos direitos humanos das pessoas afectados por a doença e o estigma e discriminação. Em STP não existe uma análise global e integrada de estas dimensões que facilite o seu abordagem como parte da resposta da sociedade santomense. Diversas aproximações indirectas estão disponíveis abordando aspectos relacionados com os determinantes sócias da epidemia: objectivos do milénio e desenvolvimentoviii, pobreza (UNDPix, 2001), situação de mulheres e crianças (UNICEFx, 2009), situação dos grupos de alto risco mas relevante: trabalhadoras do sexo (Aliseixi, 2010)
São Tome e Príncipe tem um nível de epidemia classificado como de baixo nível por UNAIDS/WHO/UNICEFxii mas um grupo de espertos do Programa Nacional de Luta contra o Sida, reunidos no mês de Abril do ano 2010, com a participação de membros da Unidade de Seguimento e Avaliação do FG/UNDP e a assistência técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS), concluiu, de maneira preliminar, que a epidemia em STP e generalizada. De fato, os últimos dados disponíveis através do Inquérito Demográfico e de Saúde, 2008 – 2009, parecem confirmar esta apreciação: 1.5% de seroprevalence na mostra nacional.
Os dados assinalam que a prevalência na poblação adulta esta a aumentar durante no período 2001 ‐ 2009. O número de casos aumento 18 vezes o que representa uma diferencia percentual do 1.844% entre o inicio e o fim do período.
A epidemia esta baseada em uma maneira de transmissão heterossexual, com uma prevalência entre homens (1.7%) e mulheres (1.3%) que não tem diferencias estatisticamente significativas. Estão a circular as variedade VIH1 e VIH2xiii do vírus.
Análises complementares aos dados fornecidos por a IDS, provenientes de outras fontes, assinalam que uma de cada três pessoas que tem desenvolvido o SIDA teve barreiras de acesso para receber o tratamento. O principal grupo de alto risco detectado ate a data de hoje som as trabalhadoras do sexo. A taxa de prevalência de VIH nas mulheres gestantes esta a diminuir (0.6%, UNICEF, 2008) mas os casos novos de co‐infeccao HIV/Tb estão a aumentar (12.82%, 10/78, PNLS, 2010)
Outras análises qualitativas e quantitativos deverão ser feitos no futuro, tanto provenientes do IDS como de outras fontes, para aperfeiçoar o processo de identificação da epidemia, seus principais determinantes e características.
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
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A resposta social: construindo a agenda do futuro
A resposta social promovida ate a data esta alinhada com o tipo de epidemia que o pais tem? Desde a perspectiva da prioricacao dos países para a Ronda 10 de HIV do Fundo Global, de acordo a prevalência do HIV, o pais esta na categoria 3 de quatro categorias, junto com os seguintes países da África: Benin (1.2%), Burquina Faço (1.6%), Republica Democrática de Congo (1.3%), Eritreia (1.3%), Ghana (1.9%), Guinea (1.6%), Guinea Bissau (1.8%), Libéria (1.7%), Mali (1.5%), Mauritânia (0.8%), Níger (0.8%), Senegal (1.0%), Serra Leone (1.7%) e Sudão (1.4%)xiv.
A sociedade santomense, com o apoio de diversos parceiros, esta a promover ate a data um grupo de intervenções para conter a epidemia nas áreas de prevenção, tratamento, cuidado e suporte, co‐ infecção HIV/Tb e politicas gerais de suporte.
Nomeadamente, nas áreas de entrega de serviços mencionadas, as seguintes acções estão a decorrer:
1. Prevenção: comunicação através dos médios de comunicação massiva para promover mudanças de comportamento, distribuição de condões, aconselhamento e testagem voluntaria, prevenção da transmissão do mãe‐filho, profilaxia de post exposição, tratamento de infecções sexualmente transmissíveis, promoção de transfusões sanguíneas seguras e de precauções universais.
2. Tratamento: terapia antiretroviral para as pessoas com SIDA. 3. Cuidado e suporte: terapia profiláctica para infecções oportunistas, ápio material aos órfãos e opções de rendimento para as pessoas vivendo com o
VIH/SIDA. 4. Co infecção HIV/TB: aconselhamento e testagem voluntaria para pessoas com Tb, tratamento ARV para pessoas com Tb e SIDA, 5. Politicas gerais de suporte: disponibilidade de um plano estratégico para enfrentar a epidemia, participação da sociedade civil como parte da resposta
social, a luta contra a epidemia forma parte dos programas de cooperação internacional (Exemplos: Sistema de Nações Unidas, Cooperação brasileira), elaboração de ante projectos de lei contra o estigma e a discriminação, a temática forma parte do seguimento aos Objectivos do Milénio, diversas estimações da prevalência do HIV estão disponíveis através de: sítios sentinela (Mulheres grávidas), “Estimation and Projection Package (EPP) e IDS; diversas iniciativas estão em curso para fortalecer o sistema de saúde (Infra‐estrutura, recursos humanos, sistemas logísticos de suministros de fármacos, altos cargos políticos manifestarem‐se do publicamente com relação a epidemia, entre outras.
Mas, a pergunta central és: a resposta social promovida ate a data esta alinhada com o tipo de epidemia que o pais tem?
A primeira impressão que tem e que não. Por que?
1. O principal método para fazer o seguimento de epidemia utilizado foi o método de sítios sentinela de mulheres grávidas em clínicas de controlo pré‐natal, os dados nunca furem ajustados para estimar a prevalência nacional7, em consequência, o seguimento da epidemia foi fraco.
7 Quando o ajuste e feito e são estabelecidos os valores promédio para a poblação geral no período 2001 – 2009, estes valores estão em baixo de 1% na poblação geral, critério relevante na hora de identificar o tipo de epidemia no pais.
A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
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2. Desde a identificação do primeiro caso de SIDA no ano 1990 ate a data, transcorrerem 17 anos para que o primeiro inquérito baseado na poblação geral a partir de uma mostra representativa fosse feito. Neste período a prevalência da epidemia aumento 18 vezes.
3. O investimento para obter o acesso universal da poblação, para algumas das medidas preventivas chaves há sido baixo; em consequência, acções como comunicações através dos médios de comunicação massiva para promover mudanças de comportamento, distribuição de condões e aconselhamento e testagem voluntaria têm uma cobertura urbano rural baixo.
4. As intervenções têm sido conduzidas centralizadamente sim um envolvimento massivo e protagonismo relevante do Governo, a sociedade civil e personalidades destacadas a nível distrital e local.
5. As trabalhadoras do sexo como grupo de muito alto risco e o fenómeno social da prostituição em geral, tem sido abordado mas desde uma perspectiva biológica em termos da transmissão da infecção e não como um problema social ligado a pobreza e as iniquidades de género, o que limita a resposta multissectorial requerida para manter baixo controle um eixo relevante de reprodução da epidemia.
6. Os homens e as mulheres não tiverem um tratamento diferenciado para abordar seu rol na epidemia. 7. O preservativo está a competir com outros métodos anticonceptivos para uso das mulheres em idade fértil promovidos nos serviços de saúde
reprodutiva.
A agenda do futuro: uma rápida aproximação Então quais são os elementos principais da nova agenda para o futuro próximo? As pistas para desenvolver esta nova agenda são os seguintes:
1. Manter e expandir as medidas de prevenção, tratamento, cuidado e suporte e abordagem da co‐infecção, aprimorando as mesmas deste uma perspectiva de direitos e recursos disponíveis, expandindo o apoio e suporte para órfãos e pessoas a viver com o VIH/SIDA.
2. Realizar uma aproximação a epidemia desde a perspectiva da demanda potencial e não solo da oferta de serviços. 3. Privilegiar as medidas para tirar da pobreza as trabalhadoras do sexo e ofertar para elas um pacote específico que abranja as diferentes áreas de entrega
de serviços, incluindo políticas gerais de suporte. 4. Desconcentrar e integrar a resposta social a nível distrital e comunitário, expandindo os serviços de prevenção baseados dos médios de comunicação
massiva para promover mudanças de comportamento, especialmente nos homens, aumentando a distribuição de condões (masculinos e femininos) e incrementando a cobertura dos serviços de aconselhamento e testagem voluntaria, com umas ênfases principal na zona rural, paralelamente, diminuindo as abarreiras para o acesso ao tratamento: estigma e discriminação, falta de informação, culturais, baixa confiança nos serviços, outras.
5. Melhorar diversos aspectos ligados ao contexto. 6. Tomar medidas para privilegiar o condon masculino e feminino como método anticonceptivo nas mulheres em idade fértil.
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Anexos
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Anexo 01 Estimação das diferencias estatisticamente significativas no Inquérito Demográfico e de Saúde 2008 – 20098 Table 2 Diferencias estatisticamente significativas no IDS 2008 ‐ 2009, São Tome e Príncipe, 2010
Tabela, área e subárea de pesquisa Variável Diferencias estatisticamente significativas
Sim Não M H M H
T 19, pag 32. Prevalência de VIH de acordo a certas características sócio demográficas
Idade (chi2 =39.6, df=6, p=0.00).
(chi 2=7.65, df=6, p=0.26).
Lugar de residência (chi2=10.65, df=1. p=0.00)
(chi2=7.1, df=1, p=0.00)
Região (chi2 =6.89, df=3, p=0.07)
(chi2=0.88, df=3,p=0.82)
Nível de instrução (chi2=10,5, df=2, p=0.00)
ND ND
T 14, pag 23. Conhecimento do SIDA Idade chi2 7.6, df=5, p=0.17
chi2 4.7 , df=5, p=0.84
Estado civil chi2 2.2, df=4, p=0.68
chi2 6.4 , df=4, p=0.16
Lugar de residência chi2 0.39, df=1, p=0.53
chi2 0.31 , df=1, p=0.57
Região chi2 7.08, df=3, p=0.06
‐ chi2 2.05 , df=3, p=0.56
Nível de instrução chi2 14.17, df=3, p=0.00
chi2 65.77 , df=3, p=0.00
8 Os analices fuerom realizados em Epidata 3.1
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Tabela, área e subárea de pesquisa Variável Diferencias estatisticamente significativas
Sim Não M H M H
T 15, pag 24. Conhecimento de médios de prevenção de SIDA
1. Utilização do condon Idade chi2 37.93, df=5, p=0.00
chi2 4.29, df=5, p=0.50
Estado civil chi2 28.84, df=4, p=0.00
chi2 3.23, df=4, p=0.52
Lugar de residência chi2 12.51, df=1, p=0.00
chi2 3.18, df=1, p=0.07
Região chi2 17.19, df=3, p=0.00
chi2 26.03, df=3, p=0.00
Nível de instrução chi2 26.5, df=3, p=0.00
chi2 19.54, df=3, p=0.00
2. Limitação das relações sexuais a um parceiro não infestado
Idade chi2 30.12, df=5, p=0.00
chi2 48.96, df=5, p=0.00
Estado civil chi2 18.24, df=4, p=0.00
chi2 52.23 df=4, p=0.00
Lugar de residência chi2 0.15, df=1, p=0.70
chi2 1.55 df=1, p=0.21
Região chi2 62.04, df=3, p=0.00
chi2 24.17 df=3, p=0.21
Nível de instrução chi2 27.63, df=3, p=0.00
chi2 19.33 df=3, p=0.00
3. Utilização do condon nas relações sexuais com um Idade chi2 14.11, df=5, chi2 67.16, df=5,
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Tabela, área e subárea de pesquisa Variável Diferencias estatisticamente significativas
Sim Não M H M H
parceiro não infestado p=0.01
p=0.00
Estado civil chi2 9.90, df=4, p=0.04
chi2 67.32, df=4, p=0.00
Lugar de residência chi2 0.66, df=1, p=0.41
chi2 2.77, df=1, p=0.09
Região chi2 46.75 df=3, p=0.00
chi2 23.69, df=3, p=0.00
Nível de instrução chi2 39.27 df=3, p=0.00
chi2 22.54, df=3, p=0.00
4. Abstenção de relações sexuais Idade chi2 33.97, df=5, p=0.00
chi2 20.92, df=5, p=0.00
Estado civil chi2 31.99, df=4, p=0.00
chi2 15.80, df=4, p=0.00
Lugar de residência chi2 76.46, df=1, p=0.00
chi2 40.64, df=1, p=0.00
Região chi2 112.21, df=3, p=0.00
chi2 51.30, df=3, p=0.00
Nível de instrução chi2 10.23, df=3, p=0.01
chi2 0.21, df=3, p=0.97
T 16.1 Parceiros sexuais múltiplas e relações sexuais
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Tabela, área e subárea de pesquisa Variável Diferencias estatisticamente significativas
Sim Não M H M H
de alto risco. MULHERES
1. Percentagem com ao menos dos parceiros sexuais nos últimos 12 meses
Idade chi2 14.92, df=4, p=0.00
Estado civil chi2 0.00, df=1, p=0.97
Lugar de residência chi2 2.15, df=1, p=0.14
Região chi2 0.97, df=1, p=0.32
Nível de instrução chi2 0.34, df=2, p=0.84
2. Percentagem com ao menos com uma relação sexual de alto rico nos últimos 12 meses
Idade chi2 265.45, df=4, p=0.00
Estado civil chi2 84.27, df=1, p=0.00
Lugar de residência chi2 13.22, df=1, p=0.00
Região chi2 1.11, df=1, p=0.29
Nível de instrução chi2 96.52, df=2, p=0.00
3. Percentagem que utilizo condon na ultima relação Idade chi2 10.15 df=4,
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Tabela, área e subárea de pesquisa Variável Diferencias estatisticamente significativas
Sim Não M H M H
sexual de alto risco p=0.03
Estado civil chi2 4.87 df=1, p=0.02
Lugar de residência chi2 9.82 df=1, p=0.00
Região chi2 10.90 df=1, p=0.00
Nível de instrução chi2 18.14 df=2, p=0.00
T 16.2 Parceiros sexuais múltiplas e relações sexuais de alto risco. HOMMES
1. Percentagem com ao menos dos parceiros sexuais nos últimos 12 meses
Idade chi2 5.40, df=5, p=0.36
Estado civil chi2 3.43, df=2, p=0.17
Lugar de residência chi2 0.00, df=1, p=0.97
Região chi2 15.06, df=3, p=0.00
Nível de instrução chi2 3.96, df=4, p=0.41
2. Percentagem com ao menos com uma relação Idade chi2 649.46, df=5,
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Tabela, área e subárea de pesquisa Variável Diferencias estatisticamente significativas
Sim Não M H M H
sexual de alto rico nos últimos 12 meses p=0.00
Estado civil chi2 1000.1 , df=2, p=0.00
Lugar de residência chi2 2.27, df=1, p=0.13
Região chi2 4.29, df=3, p=0.23
Nível de instrução chi2 89.88, df=4,
p=0.00
3. Percentagem que utilizo condon na ultima relação sexual de alto risco
Idade chi2 20.6 df=5, p=0.00
Estado civil chi2 22.47 df= 2 , p=0.00
Lugar de residência chi2 4.86 df=1,
p=0.02
Região chi2 18.97 df=3, p=0.00
Nível de instrução chi2 16.65 df=4, p=0.00
Source : Elaboração propia, Mariano S. Castellon ; a partir de : MEASURE DHS. Sao Tome e Principe, Enquete Demografhique et de Sante 2008 – 2009, Rapport Preliminaire. 2009 ed, Sao Tome e Principe: USAID,UNFPA,UNICEF,UNDP; 2009
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Anexo 02 Tableau 19 Prévalence du VIH selon certaines caractéristiques sociodémographiques
Pourcentage de séropositifs parmi les femmes et les hommes de 15-49 ans enquêtés qui ont effectué le test du VIH, selon certaines caractéristiques sociodémographiques, São Tomé e Principe 2008-2009
Femmes 15-49 Homens 15-59 Total
Caractéristicas sociodémographique Percentage VIH positif Effectif Pourcentage VIH positif Effectif Pourcentage VIH positif Effectif
Groupe d'âges
15-19 0,6 497 0,8 576 0,7 1 073
20-24 1,4 421 0,2 351 0,9 772
25-29 0,9 413 1,0 295 1,0 708
30-34 1,2 363 6,1 302 3,4 665
35-39 2,4 240 1,2 234 1,8 473
40-44 1,3 253 1,7 183 1,5 436
45-49 2,4 192 2,2 171 2,3 362
Milieu de résidence
Urbain 0,6 1 303 1,1 1 023 0,8 2 326
Rural 2,1 1 075 2,4 1 087 2,2 2 162
Région
Região Centro 1,0 1 519 1,8 1 208 1,4 2 727
Região Sul 0,8 295 1,2 288 1,0 583
Região Norte 2,2 456 1,8 506 2,0 962
Região Do Príncipe 2,7 108 1,6 108 2,2 217
Niveau d'instruction
Aucune instruction 4,0 138 2,3 26 3,8 164
Primaire/alphabétisation 1,0 1 377 2,1 1 178 1,5 2 555
Secondaire ou plus 1,4 863 1,2 906 1,3 1 769
Effectif 15-49 ans 1,3 2 378 1,7 2 110 1,5 4 488
Homens 50-59 ans - - 2,4 222 - -
Ensemble 15-59 - - 1,8 2 332 - -
Source: MEASURE DHS. Sao Tome e Principe, Enquete Demografhique et de Sante 2008 – 2009, Rapport Preliminaire. 2009 ed, Sao Tome e Principe: USAID,UNFPA,UNICEF,UNDP; 2009
Ane200prev
Figure
Source
Table
Distr
1‐Ág
2‐Mé
3‐Lo
4‐Ca
5‐Le
6‐Ca
7‐Prí
Ense
Source
A epidem
exo 02 Evo09, São Tomvalência d
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e : UNICEF. Analyze
3 Ubicacao geo
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e : UNICEF. Analyze
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5 à 24 ans
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es no período 20
me et Principe, Dra
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25 à 34 ans
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A epidemia de HIV/SIDA em Sao Tome e Principe: Situacao de hoje e pistas para uma Agenda do Futuro
Dr. Mariano Salazar Castellon / Notas de Trabalho sujeitas a mudanca
Endnotes i Ministério de Saúde, ONUSIDA. Seroprevalence do VIH e da Sífilis em gestantes. 2005 ed, São Tome e Príncipe: Ministério de Saúde, ONUSIDA: 2005 ii UNAIDS. EPI_software2009 {unaids.org } Available from: http://www.unaids.org/es/KnowledgeCentre/HIVData/Epidemiology/EPI_software2009.asp. Accesed 12 April 2010 iii OMS. Relatório do inquerito de sero‐prevalencia da infecção pelo VIH e da Sífilis por sitio sentinela em são tome e principe.2009 ed, Sao Tome e Principe: OMS 2009. iv Ministério de Saúde, ONUSIDA. Seroprevalence do VIH e da Sífilis em gestantes. 2005 ed, São Tome e Príncipe: Ministério de Saúde, ONUSIDA: 2005 v MEASURE DHS. Sao Tome e Principe, Enquete Demografhique et de Sante 2008 – 2009, Rapport Preliminaire. 2009 ed, Sao Tome e Principe: USAID,UNFPA,UNICEF,UNDP; 2009 vi E.Gouws, V. Mishra and T.B. Fowler. Comparision of adult HIV prevalence from national population‐based surveys and antenatal clinic surveillance in cluntries with generalized epidemics: implications for calibrating surveillance data { sti.bmj.com} Available from: http://sti.bmj.com/content/84/Suppl_1/i17.full.pdf. Accessed 12 April 2010 vii OMS. Relatório do inquerito de sero‐prevalencia da infecção pelo VIH e da Sífilis por sitio sentinela em são tome e principe.2009 ed, Sao Tome e Principe: OMS 2009. viii UNDP. Objectifs du Millenaire pour le Developpement, Deuxieme Rapport National de SUM. 2008 ed, Sao Tome e Pricnipe: UNDP; 2008 ix UNDP. Profil de pauvrette en Republique Democratique de Sao Tome e Principe, 2000. 2001 ed, Sao Tome e Principe: UNDP; 2001 x UNICEF. Analyse de la Situation de L’enfant et la femme a Sao Tome et Principe, Pour Sao Tome et Principe digne des enfants, Draft de Rapport Final. 2009, ed, Sao Tome e Principe: UNICEF; 2009 xi Alisei.Plano estratégico para reduzir os riscos de transmissão das IST/HIV nos grupos com comportamentos sexuais de risco: Profissionais do sexo. 2010 ed, Sao Tome e Principe:Alisei; 2010. xii UNAIDS,WHO,UNICEF. Toward Universal Access, Scaling up priority HIV/AIDS interventions in the health sector. 2009 ed, Geneva: WHO; 2009 (Progress Report 2009) xiii CDC. Human Immunodeficiency Virus Type 2, Which countries have a high prevalence* of HIV‐2 infection?{cdc.GOB}. Available from: http://www.cdc.gov/hiv/resources/factsheets/index.htm. Accesed 11 Dec 2009 xiv Dra. Claudina Cruz, Organicacao Mundial da Saude, Ponto focal para HIV, Sao Tome e principe, (Comunicação pessoal, email, 07 de Maio 2010)