28
1 E E s s c c o o l l a a S S e e c c u u n n d d á á r r i i a a d d a a s s L L a a r r a a n n j j e e i i r r a a s s 2 2 0 0 0 0 9 9 Equipa de Auto-Avaliação: Célia Maria Azenha Figueiredo Fátima Margarida F. Amaral Andrade Maria da Conceição Teixeira de Viveiros Maria Margarida R. Freire de Andrade (coordenadora) Mário Jorge Belo Maciel REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

EEssccoollaa SSeeccuunnddáárriiaa ddaass LLaarraannjjeeiirraass · 2012-05-23 · 2 Introdução (preparação e implementação do processo de auto-avaliação) O objectivo primordial

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1

EEssccoollaa SSeeccuunnddáárriiaa ddaass LLaarraannjjeeiirraass

22000099

Equipa de Auto-Avaliação: Célia Maria Azenha Figueiredo

Fátima Margarida F. Amaral Andrade

Maria da Conceição Teixeira de Viveiros

Maria Margarida R. Freire de Andrade (coordenadora)

Mário Jorge Belo Maciel

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

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2

Introdução (preparação e implementação do processo de auto-avaliação)

O objectivo primordial deste processo de auto-avaliação é conhecer não só os pontos positivos e os pontos críticos, mas também propor acções de melhoria, a implementar no nosso contexto escolar. Só assim, nos poderemos aperfeiçoar para prestar um serviço público de educação mais eficiente, a fim de reforçar a confiança social na instituição Escola.

Deste modo, em cumprimento do disposto no artigo 6º do Decreto Legislativo Regional nº 29/2005/A, a Equipa de Auto-Avaliação da escola apresenta agora, um segundo relatório que se assume como um trabalho reflexivo sobre a qualidade do desempenho da Escola Secundária das Laranjeiras.

Os objectivos gerais de Auto-Avaliação a prosseguir na escola serão: sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação activa no processo educativo, valorizando o seu papel neste processo; assegurar o sucesso educativo, continuando a promover uma cultura de qualidade, exigência e responsabilidade; garantir a credibilidade do desempenho; promover uma cultura de melhoria continuada da organização, do funcionamento e dos resultados.

Os dados apresentados dizem respeito a um conjunto de informações recolhidas:

- junto do Conselho Executivo e Serviços Administrativos; - nos inquéritos aplicados a uma amostra de alunos do 3º Ciclo; - entrevistas ao Presidente do Conselho Executivo, à Presidente do Conselho Pedagógico e a alguns

professores. Metodologia:

Preparação, em equipa, da actividade investigadora, incluindo a estruturação do Relatório.

Análise, em equipa, do Projecto Educativo (PE), Regulamento Interno (RI) e do Plano Anual de Actividades (PAA), bem como outros documentos de referência relevantes da Escola.

Recolha de informações referentes à comunidade educativa no ano lectivo de 2007/2008 e 2008/2009.

Recolha de informações com base em pesquisa de documentos, tais como relatórios e actas (dos Departamentos, do Conselho Pedagógico, do Conselho Executivo e da Assembleia de Escola), entre outros.

Elaboração de um relatório identificando os pontos fortes, as áreas e as acções de melhoria referentes a cada critério, bem como o preenchimento das evidências referentes a cada indicador.

Características gerais da unidade orgânica

▪ Unidade orgânica: Escola Secundária das Laranjeiras

▪ Níveis de ensino: Pré-escolar 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Secundário

▪ Modalidades de ensino: Regular Artístico Recorrente Recorrente Mediatizado

Itinerários Alternativos Itinerários Profissionalizantes

▪ Oferta formativa:

Na Escola, em regime diurno, funcionam o 3º Ciclo do Ensino Básico (7º, 8º e 9º anos) e o Ensino Secundário (10º, 11º e 12º anos), este com os Cursos de Carácter Geral: Agrupamentos 1 e 4, ao abrigo do Decreto Legislativo 286/89, de 29 de Agosto; Ciências e Tecnologias, Ciências Sociais e Humanas, Línguas e Literaturas e Artes Visuais, ao abrigo do Decreto Legislativo 74/2004, de 26 de Março e, ainda, os Cursos Tecnológicos de Informática e de Desporto.

Para além destes, também funcionam Cursos do PROFIJ: no 3º Ciclo do Ensino Básico a saber, Mesa/Bar, Cozinha e Jardinagem (nível II); no Ensino Secundário, o Curso de Técnico de Qualidade (nível III).

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3

Funcionam igualmente os programas UNECA e Novas Oportunidades.

▪ Experiências Inovadoras:

- Sala de Estudo Multidisciplinar;

- Projecto EQUAL;

- Projecto de Educação para a Saúde;

- Gabinete de Apoio ao Adolescente.

▪ Regime de funcionamento:

Na Escola, em regime diurno, funcionam o 3º Ciclo do Ensino Básico (7º, 8º e 9º anos) e o Ensino Secundário (10º, 11º e 12º anos), de acordo com o seguinte horário:

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

Entrada 8:30 h 8:30 h 8:30 h 8:30 h 8:30 h

Saída 18:20 h 17:35 h 16:00 h 17:35 h 17:35 h

▪ Enquadramento cultural e pedagógico:

O Projecto de Construção da Escola é da responsabilidade da Agência de Arquitectura Jorge Farelo Pinto, do Gabinete de Arquitectura Ldª, na Rua Infantaria 4, 40 r/c Dtº, 1350-273-Lisboa.

A Escola Secundária das Laranjeiras foi criada pelo Decreto Regulamentar Regional nº 6-A/86-A, de 31 Março. Iniciou as suas actividades a 6 de Outubro de 1986 e foi inaugurada a 17 de Dezembro do mesmo ano.

A Escola das Laranjeiras, dadas as condições técnico-funcionais, bem como as suas características arquitectónicas, foi galardoada com o "Prémio Excelência" pela OCDE, no ano 2000.

No âmbito da cultura da Escola, é nosso propósito continuar a construção de um modelo de Escola que, como "antecâmara do mundo", assuma a sua responsabilidade na formação e destino de todos os seus educandos, assegurando "o livre desenvolvimento das suas qualidades e características positivas". Para o efeito, toda a comunidade educativa tem um papel relevante a desempenhar: os professores que, na sua tarefa de "guardiões da civilização e da cultura", deverão preparar, antecipadamente, os alunos para a tarefa de renovação de um mundo comum; os alunos que deverão perspectivar a Escola como um espaço primordial onde contactarão com múltiplos saberes, descobrindo, aqui, as suas necessidades mais intrínsecas e a sua vocação mais irreversível, formando-se na dupla faceta de homem/cidadão, responsável pela sociedade em que vivemos; o pessoal não docente, na medida em que deverá compreender a importância de estimular sentimentos de pertença a esta comunidade educativa, acreditando que a esperança num "mundo melhor" reside, sempre, na novidade que cada nova geração traz consigo, encarando os nossos alunos como pessoas em formação que, conscientes dos seus deveres e direitos, merecem toda a nossa atenção e compreensão; os Pais e Encarregados de Educação que deverão exercer plenamente a sua missão de educadores privilegiados, transmitindo aos seus educandos uma cultura de responsabilidade e o amor ao conhecimento valorizando, assim, a Escola como um local de aquisição de saberes relevantes para o nosso mundo.

No que diz respeito ao processo-chave, a melhoria do sucesso dos alunos é uma prioridade, face à qual a escola identificou os seus pontos fracos, definiu estratégias, concebeu um plano de acção e iniciou a avaliação desse processo.

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4

▪ Administração e gestão da escola:

Assembleia de Escola, Conselho Executivo, Conselho Pedagógico, Departamentos Curriculares e Conselho Administrativo. Todos os órgãos de gestão e administração da escola estão constituídos legalmente.

▪ Administração e gestão da escola:

Órgãos de administração e gestão Membros em exercício Mandato

Assembleia de Escola 20 2008/2011

Conselho Executivo 3 2009/2012

Conselho Pedagógico 20 2008/2011

Conselho Administrativo 3 2009/2012

Outros

Estruturas de gestão intermédia

Membros em exercício Mandato

Conselhos de Docentes 133 2009/2010

Departamentos Curriculares 8 2008/2011

Conselho Directores Turma 54 2009/2010

Outros

▪ Caracterização das pessoas:

PESSOAL DOCENTE (no início do ano lectivo 2009/2010)

Saíram da escola (n.º)

Entraram na escola (n.º) Quadro da escola

(n.º) Quadro de zona pedagógica (n.º)

Contratados (n.º)

2 3 107 0 21

COMENTÁRIO GLOBAL

N.º total docentes

Bacharéis Licenciados Mestres Doutores Observações

133 6 114 13 0

COMENTÁRIO GLOBAL

Departamentos curriculares e respectivas disciplinas n.º

docentes

Observações

Departamento de Línguas Românicas 21 Respectivas disciplinas em Anexo 2

Departamento de Línguas Germânicas 13 Respectivas disciplinas em Anexo 3

Departamento de Ciências Sociais e Humanas 20 Respectivas disciplinas em Anexo 4

Departamento de Ciências Naturais 10 Respectivas disciplinas em Anexo 5

Departamento de Ciências Físico-Químicas e Geográficas

15 Respectivas disciplinas em Anexo 6

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5

Departamento de Matemática 18 Respectivas disciplinas em Anexo 7

Departamento de Artes e Tecnologias 20 Respectivas disciplinas em Anexo 8

Departamento de Educação Física e Desporto 13 Respectivas disciplinas em Anexo 9

COMENTÁRIO GLOBAL

PESSOAL NÃO DOCENTE (no início do ano lectivo 2009/2010)

Saíram da escola (n.º) Entraram na escola (n.º) Quadro da escola (n.º) Contratados (n.º)

0 0 57 0

COMENTÁRIO GLOBAL

Numero total funcionários

Habilitações até ao 4.ºano de escolaridade

Habilitações até ao 9.ºano de escolaridade

Habilitações até ao 12.ºano de

escolaridade

Licenciados ou mais

57 20 27 7 3

COMENTÁRIO GLOBAL

Funções N.º funcionários Observações

Secretaria 11

Refeitório / bar 4

COMENTÁRIO GLOBAL

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6

▪ Caracterização do corpo discente:

- Número de alunos por ano de escolaridade, e média de alunos por turma por ano de escolaridade

Ano 7º 8º 9º 10º 11º 12º

Nº de alunos por ano 180 152 189 161 120 72

Média de alunos por turma 18 19 21 23 24 18

- Número de alunos retidos em cada ano de escolaridade

Ano 7º 8º 9º 10º 11º 12º

Nº de alunos retidos 83 38 34 40 11 37

- Número de alunos com necessidades educativas especiais

44

- Número total de horas previstas e leccionadas por ciclo

Nível de Ensino Básico Secundário

Horas semanais 1560 656

- Número de alunos com matrícula antecipada ou adiada

0

▪ Análise de relatórios e pareceres oficiais:

Segundo o relatório da Avaliação do Procedimento nos Exames, a Escola recebeu a menção de " Bom" no ano 2008/2009.

Os órgãos e intervenientes evidenciaram conhecer muito bem as suas funções e atribuições e desempenharam com grande eficiência as actividades da sua competência. Os documentos internos revelaram que a definição de orientação e a distribuição do serviço se processaram de forma atempada e clara. Os recursos humanos e materiais foram utilizados adequadamente. Não se verificaram disfuncionamentos ou anomalias. Os materiais informativos destinados ao público destacam-se pela sua visibilidade e clareza. O ambiente era de serenidade e segurança.

▪ Caracterização do espaço físico:

- Localização e dimensão Caracterização do meio envolvente A Escola das Laranjeiras está inserida na malha urbana de Ponta Delgada e a sua área pedagógica abrange as freguesias do Livramento, Fajã de Baixo, São Roque e a parte nascente da freguesia de São Pedro, a partir da Avenida D. João III. Caracterização da Escola A Escola Secundária das Laranjeiras é uma Escola de construção recente onde se diferenciam os espaços das salas de aulas e laboratórios, dos espaços mais públicos. No que diz respeito a estes últimos, podemos destacar: • A Biblioteca que apresenta dois pisos: uma grande sala no rés-do-chão (permitindo, para além da

leitura, exposições temporárias, palestras, entre outras iniciativas) e um espaço, no primeiro andar, que compreende quatro gabinetes: Serviços de Psicologia e Educação Especial, Serviço de Psicologia; Atendimento aos Pais e Encarregados de Educação e Serviço Informático dos Directores de Turma.

• O Anfiteatro, um espaço de 200 lugares, está reservado, sobretudo, para a realização de Palestras, Debates e Entrevistas com Personalidades convidadas pela Escola. Contudo, também e cedido aos membros da comunidade para eventos de diversa natureza.

• O Refeitório serve uma média de cento e vinte refeições diárias. A sua localização permite também ser usado, quer pelos alunos, quer por outros elementos vindos do exterior, como Pais/Encarregados de Educação e convidados da Escola. Três paredes deste espaço são envidraçadas com portas - janelas que se abrem para um espaço verde. É ainda aproveitado para

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7

a realização das aulas práticas dos cursos de PROFIJ Mesa/Bar e Cozinha. Também aqui se promovem jantares para angariação de fundos para projectos de alunos, assim como convívios para assinalar datas comemorativas.

No que concerne às salas de aula, no rés-do-chão, encontram-se os laboratórios de Física, Química e Biologia/Geologia e as salas de Informática; no 1º andar, situam-se as salas de aula normais e as salas de Educação Visual. A Escola dispõe de dois pátios interiores, estando um deles equipados com bancos e mesas de trabalho, permitindo aos alunos disporem de um espaço social muito importante na sua idade, servindo, ao mesmo tempo, de abrigo em caso de intempérie. Contamos, ainda, na área exterior, com uma Horta Pedagógica que se destina às aulas do Curso PROFIJ – Jardinagem, nível II – e ao desenvolvimento das actividades da disciplina de Técnicas Agrárias. A entrada da Escola foi cuidadosamente dividida em duas partes: uma para entrada dos utilizadores e outra para a saída. A área escolar dispõe de zona ajardinada e arborizada, a que se acrescem bancos para descanso, o que lhe confere beleza e ambiente cuidado. A circulação de viaturas está disciplinada e controlada por Auxiliares de Acção Educativa, bem como o estacionamento. O Complexo Desportivo das Laranjeiras, cuja gestão é autónoma, dispõe de inúmeros equipamentos desportivos. Em tempo lectivo, as instalações são, preferencialmente, cedidas para as aulas de Educação Física, mas em tempo extra curricular, servem, também, a comunidade. O actual Director do Complexo é professor do Q.N.D. da nossa Escola.

- Equipamentos - Espaços Físicos: - Rés do Chão:

Gabinete dos Serviços da Escola; Biblioteca; Instalações dos Serviços Administrativos; Instalações do Conselho Executivo; dois Armazéns de Consumíveis; uma Sala de Estudo; uma Sala de Alunos ; uma Sala de Educação Tecnológica; Anfiteatro; Refeitório/Cozinha; Anexo de Cozinha; Papelaria/pré-pagamento; Bar dos Alunos; Laboratório de Física com um Anexo; Lab. Biologia/Geologia com dois Anexos; Laboratório de Química com um Anexo; Sala de pesagens dos Laboratórios; duas Salas de Informática; dois Gabinetes de Departamento; Recreio Interior Coberto; Gabinete da Telefonista; Gabinete do Encarregado do Pessoal Auxiliar de Acção Educativa; sala CAME; Gabinete de Isolamento (Gripe A); Instalações sanitárias p/ pessoal não docente; Instalações sanitárias de alunos; Inst. sanitárias do Conselho Executivo; Inst. sanitárias p/ pessoal Administrativo; Inst. sanitárias p/ alunos portadores de deficiência; Sala de pessoal não docente; Anexo do quadro eléctrico.

- 1º Andar: Vinte e seis Salas de Aula; Sala de Informática; Sala de Professore; duas Salas de Educação Visual; Gabinete Informatizado para Directores de Turma; Gabinete de Atendimento aos Pais/Encarregados de Educação; Gabinete de Psicologia/ Ensino Especial; Gabinete de Psicologia; Gabinete de PROFIJ / Apoio ao Adolescente; Sala de Encaminhamento Disciplinar; Reprografia; Armazém da Secretaria; oito Gabinetes de Departamentos; Instalações sanitárias para pessoal docente; Bar dos Professores; Espaço de arrumos.

- Instalações para Educação Física: Instalações exteriores: - Pista sintética de atletismo - Polidesportivo Instalações interiores cobertas: - Sala de ginástica (ginástica de solo, aparelhos e trampolins) - Pavilhão - Sala de Judo - Sala de Musculação - Piscina de 25 metros

- Material audiovisual e equipamento de informática: Aparelhagem sonora; Calculadoras alfanuméricas; Calculadoras Gráficas; Câmara de Vídeo Digital; Câmara de Vídeo VHS; Computadores p/ utilização dos Alunos; Computadores p/ utilização dos Professores; Computadores p/ utilização da Gestão Administrativa; Data Show; Écrans; Episcópio; Gravadores de cassetes áudio; Impressoras; Leitores de CD; Máquina Fotográfica; Máquina Fotográfica Digital; Mesa de Som; Microfones; Placa de Tratamento de Vídeo; Projector de Diapositivos; Projector de Vídeo; Retroprojectores; Scanners; Servidor; View Screen.

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8

Situação actual da Unidade Orgânica

― Auto-Avaliação em cada critério e pontuação analítica

11 .. LL II DD EE RR AA NN ÇÇ AA

Como os órgãos de gestão da escola desenvolvem e prosseguem a missão, a visão e os valores necessários para sustentar, a longo prazo, o sucesso da escola e os implementam através de acções e comportamentos adequados e estão pessoalmente comprometidos em assegurar o desenvolvimento e a implementação do sistema de gestão da escola.

INICIATIVAS DA ESCOLA

No processo de reorganização da página da escola na Internet, a Equipa de Promoção e Imagem deverá criar um espaço independente para cada Departamento Curricular, onde cada responsável divulgará as respectivas iniciativas e boas práticas pedagógicas. A escola deverá prosseguir a sua política de divulgação das suas actividades à comunidade envolvente, através dos órgãos de comunicação social.

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Imagem da escola.

ACÇÕES DE MELHORIA

Desenvolver uma estratégia de marketing que reforce o reconhecimento público da escola.

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9

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 1

0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.

1

PLANEADO (PLAN)

Iniciativa planeada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

2

EXECUTADO (DO)

Iniciativa planeada e implementada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

3

CHECK (AVALIADO)

Iniciativa planeada, implementada e avaliada.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

4

ACT (INTEGRADO)

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e ajustada em conformidade.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

5

PDCA

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e completamente ajustada e integrada na

organização.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

PDCA

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10

22 .. PP LL AA NN EE AA MM EE NN TT OO EE EE SS TT RR AA TT ÉÉ GG II AA

Como a escola implementa a sua missão e visão através de uma estratégia clara, orientada para todas as partes interessadas, e suportada por políticas, planos, metas, objectivos e processos adequados.

INICIATIVAS DA ESCOLA

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Delineação das estratégias de recuperação relativamente ao insucesso escolar e a comportamentos menos adequados.

ACÇÕES DE MELHORIA

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11

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 2

0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.

1

PLANEADO (PLAN)

Iniciativa planeada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

2

EXECUTADO (DO)

Iniciativa planeada e implementada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

3

CHECK (AVALIADO)

Iniciativa planeada, implementada e avaliada.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

4

ACT (INTEGRADO)

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e ajustada em conformidade.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

5

PDCA

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e completamente ajustada e integrada na

organização.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

PDCA

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12

33 .. GG EE SS TT ÃÃ OO DD EE PP EE SS SS OO AA SS

Como a escola gere, desenvolve e promove o conhecimento e todo o potencial das pessoas que a compõe, quer ao nível individual, de equipa, ou ao nível da escola no seu conjunto, e como planeia essas actividades de forma a prosseguir a política e a estratégia definidas e a garantir a eficácia operacional do seu pessoal.

INICIATIVAS DA ESCOLA

O Conselho Executivo deverá proceder à instalação de equipamentos mecânicos necessários ao controlo das entradas na escola. O CE deverá proceder à reorganização das entradas dos alunos na escola. O CE afectará mais um funcionário ao Serviço da Reprografia. Os professores deverão propor acções de formação na sua área específica e encaminhá-las para o CE. O CE deverá solicitar formação específica para o pessoal não docente nas áreas conducentes à promoção do sucesso escolar. A Equipa de Auto-Avaliação realizará um questionário ao pessoal docente com vista a obter dados rigorosos acerca da aplicabilidade da formação na sua prática lectiva. A Equipa de Auto-Avaliação diligenciará, junto do CE e do CP, para que seja criada uma equipa de monitorização dos resultados escolares do 1º Período, do 3º Ciclo a fim de avaliar o cumprimento dos objectivos e propor estratégias de remediação, caso seja necessário.

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Controlo de entradas no edifício. Horário de funcionamento da Reprografia. Diversificação da Oferta de Formação. Impacto da Formação. Promoção do sucesso escolar.

Conciliação entre as necessidades da vida pessoal e familiar e os critérios estabelecidos para elaborar horários. Construção de equipamentos destinados a pessoas com deficiência.

ACÇÕES DE MELHORIA

Instalação de torniquetes nos acessos à escola para controlo de entradas de pessoas e bens e reforço de funcionários nas portarias. Alargamento do horário de funcionamento do serviço de Reprografia. Concertar com os Centros de Formação e a Universidade dos Açores, uma oferta de Acções de Formação correspondente às necessidades educativas da escola, contemplando o pessoal docente e não docente, designadamente nas suas áreas específicas. Medir o grau de aplicabilidade da Formação na prática profissional. Monitorizar a implementação das estratégias adoptadas com vista à obtenção do sucesso escolar.

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13

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 3

0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.

1

PLANEADO (PLAN)

Iniciativa planeada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

2

EXECUTADO (DO)

Iniciativa planeada e implementada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

3

CHECK (AVALIADO)

Iniciativa planeada, implementada e avaliada.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

4

ACT (INTEGRADO)

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e ajustada em conformidade.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

5

PDCA

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e completamente ajustada e integrada na

organização.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

PDCA

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14

44 .. PP AA RR CC EE RR II AA SS EE RR EE CC UU RR SS OO SS

Como a escola planeia e gere as parcerias e os recursos internos de forma a garantir a prossecução da política e da prosseguir a política e a estratégia definidas e a garantir a eficácia operacional do seu pessoal.

INICIATIVAS DA ESCOLA

Os Directores de Turma deverão registar o nível de participação dos Pais e Encarregados de Educação em reuniões ocorridas durante o ano lectivo. A par disso, os organizadores das actividades de Complemento Curricular deverão também efectuar o mesmo registo, os quais serão submetidos a um tratamento estatístico e posterior análise. Os órgãos de gestão deverão proceder à recolha das sugestões e encaminhá-las para os respectivos responsáveis, a fim de serem integradas no processo de melhoria das práticas pedagógicas da escola. O CE deverá responsabilizar a empresa encarregue da manutenção da rede informática da escola, exigindo a prestação de um melhor serviço.

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Participação efectiva dos Pais e Encarregados de Educação. Recolha de sugestões. Manutenção da rede informática.

Investimento financeiro na melhoria das condições de trabalho para os alunos na Sala de Estudo. Utilização do programa Inforários.

ACÇÕES DE MELHORIA

Avaliar o grau de participação dos Pais/Encarregados de Educação, na vida escolar do seu educando. Registar e tratar as várias sugestões. Diligenciar junto da empresa de manutenção da rede informática uma efectiva supervisão dos serviços disponibilizados à escola.

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15

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 4

0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.

1

PLANEADO (PLAN)

Iniciativa planeada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

2

EXECUTADO (DO)

Iniciativa planeada e implementada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

3

CHECK (AVALIADO)

Iniciativa planeada, implementada e avaliada.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

4

ACT (INTEGRADO)

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e ajustada em conformidade.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

5

PDCA

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e completamente ajustada e integrada na

organização.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

PDCA

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16

55 .. GG EE SS TT ÃÃ OO DD OO SS PP RR OO CC EE SS SS OO SS

Como a escola concebe, gere e melhora os seus processos de modo a apoiar e inovar a política e a estratégia definidas, a garantir a plena satisfação e a gerar mais-valias para os seus alunos e outras partes interessadas.

INICIATIVAS DA ESCOLA

Os Conselhos de Turma deverão proceder ao balanço dos resultados, por disciplina, no final do 1º Período. Face a estes resultados, o Conselho de Turma deverá redefinir as estratégias a adoptar. A Equipa de Auto-Avaliação diligenciará, junto do CE e do CP, para que seja criada uma equipa de monitorização dos resultados escolares do 1º Período, do 3º Ciclo.

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Monitorização do processo-chave apresentado em 5.1 a).

ACÇÕES DE MELHORIA

O Conselho Pedagógico, em articulação com o Conselho Executivo, deverá criar mecanismos de monitorização de todo o processo-chave (5.1). Deverá, também, prever reformulações ao processo definido para este ano lectivo.

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17

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 5

0 Ausência de evidências ou apenas evidência de uma iniciativa sem expressão.

1

PLANEADO (PLAN)

Iniciativa planeada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

2

EXECUTADO (DO)

Iniciativa planeada e implementada

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

3

CHECK (AVALIADO)

Iniciativa planeada, implementada e avaliada.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

4

ACT (INTEGRADO)

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e ajustada em conformidade.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

5

PDCA

Iniciativa planeada, implementada, avaliada e

revista com base em dados retirados de acções de

benchmarking e completamente ajustada e integrada na

organização.

FASE

PONTUAÇÃO

Débil (0-30) Regular (31-70) Bom (71-100)

P

D

C

A

PDCA

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18

66.. RREESSUULLTTAADDOOSS OORRIIEENNTTAADDOOSS PPAARRAA AA CCOOMMUUNNIIDDAADDEE EEDDUUCCAATTIIVVAA

Que resultados a escola atinge em relação à satisfação da sua comunidade educativa.

INICIATIVAS DA ESCOLA

O CE, em articulação com os Centros de Formação, deverá promover uma Acção de Formação sobre Relações Interpessoais dirigida ao pessoal dos Serviços Administrativos.

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Relações interpessoais.

ACÇÕES DE MELHORIA

Frequentar uma Acção de Formação sobre Relações Interpessoais, dirigida ao pessoal dos Serviços Administrativos.

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19

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 6

ESCALA 0 1 2 3 4 5

TENDÊNCIAS

Não há resultados medidos

Tendência negativa

Tendência estável ou progresso modesto

Progresso consolidado

Progresso substancial

Comparação positiva com

outras organizações

PONTUAÇÃO

OBJECTIVOS

Não há informação ou

informação esporádica

sobre objectivos

Resultados não se aproximam dos objectivos estabelecidos

Alguns objectivos são

alcançados

Os objectivos importantes são

alcançados

A maioria dos objectivos são

alcançados

Todos os objectivos são

alcançados

PONTUAÇÃO

PONTUAÇÃO 2

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20

77 .. RR EE SS UU LL TT AA DD OO SS RR EE LL AA TT II VV OO SS ÀÀ SS PP EE SS SS OO AA SS

Que resultados a escola atinge em relação à satisfação das pessoas.

INICIATIVAS DA ESCOLA

Os Serviços Administrativos deverão proceder ao tratamento estatístico dos dados referentes ao número médio de faltas por trabalhador e à percentagem de adesão às greves.

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Tratamento estatístico dos dados referentes ao número médio de faltas por trabalhador e à percentagem de adesão às greves.

ACÇÕES DE MELHORIA

Disponibilizar à Comunidade Educativa os resultados do tratamento estatístico relativo ao número médio de faltas por trabalhador e à percentagem de adesão às greves.

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21

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 7

ESCALA 0 1 2 3 4 5

TENDÊNCIAS

Não há resultados medidos

Tendência negativa

Tendência estável ou progresso modesto

Progresso consolidado

Progresso substancial

Comparação positiva com

outras organizações

PONTUAÇÃO

OBJECTIVOS

Não há informação ou

informação esporádica

sobre objectivos

Resultados não se aproximam dos objectivos estabelecidos

Alguns objectivos são

alcançados

Os objectivos importantes são

alcançados

A maioria dos objectivos são

alcançados

Todos os objectivos são

alcançados

PONTUAÇÃO

PONTUAÇÃO 2

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22

88 .. II MM PP AA CC TT OO NN AA SS OO CC II EE DD AA DD EE

Que resultados a escola atinge na satisfação das necessidades e expectativas da comunidade local, nacional ou internacional (conforme apropriado). Este critério inclui a percepção em relação a questões como a qualidade de vida, a preservação do meio ambiente e dos recursos globais, e as medidas internas destinadas a avaliar a eficácia da organização face à comunidade em que se insere. Inclui também as relações com as autoridades administrativas competentes ou reguladoras da sua área de actividade.

INICIATIVAS DA ESCOLA

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Criação do Gabinete de Apoio ao Adolescente. Sistema de recolha selectiva de resíduos na escola.

ACÇÕES DE MELHORIA

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23

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 8

ESCALA 0 1 2 3 4 5

TENDÊNCIAS

Não há resultados medidos

Tendência negativa

Tendência estável ou progresso modesto

Progresso consolidado

Progresso substancial

Comparação positiva com

outras organizações

PONTUAÇÃO

OBJECTIVOS

Não há informação ou

informação esporádica

sobre objectivos

Resultados não se aproximam dos objectivos estabelecidos

Alguns objectivos são

alcançados

Os objectivos importantes são

alcançados

A maioria dos objectivos são

alcançados

Todos os objectivos são

alcançados

PONTUAÇÃO

PONTUAÇÃO 2

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99 .. RR EE SS UU LL TT AA DD OO SS DD EE DD EE SS EE MM PP EE NN HH OO -- CC HH AA VV EE

Que resultados a escola atinge em relação ao desempenho planeado, quanto à sua missão ou actividade principal, quanto a objectivos específicos e quanto à satisfação das necessidades e expectativas de todos aqueles que têm interesse (financeiro ou outro) na escola.

INICIATIVAS DA ESCOLA

Os Serviços Administrativos deverão proceder ao tratamento estatístico das classificações internas por disciplina e em cada ano lectivo.

ÁREAS DE MELHORIA

PONTOS FORTES

Tratamento estatístico dos resultados.

ACÇÕES DE MELHORIA

Realizar um estudo sobre as classificações internas (por disciplina e em cada ano de escolaridade), fluxos escolares, inserção no mercado de trabalho e utilização dos manuais escolares.

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25

PONTUAÇÃO GLOBAL CRITÉRIO 9

ESCALA 0 1 2 3 4 5

TENDÊNCIAS

Não há resultados medidos

Tendência negativa

Tendência estável ou progresso modesto

Progresso consolidado

Progresso substancial

Comparação positiva com

outras organizações

PONTUAÇÃO

OBJECTIVOS

Não há informação ou

informação esporádica

sobre objectivos

Resultados não se aproximam dos objectivos estabelecidos

Alguns objectivos são

alcançados

Os objectivos importantes são

alcançados

A maioria dos objectivos são

alcançados

Todos os objectivos são

alcançados

PONTUAÇÃO

PONTUAÇÃO 2

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26

Situação actual da Unidade Orgânica

― Pontos fortes, áreas de melhoria, acções de melhoria e pontuação

▪ Avaliação:

CRITÉRIOS DESCRIÇÃO

1. Liderança

Pontos fortes:

Áreas de melhoria: Imagem da escola.

Acções de melhoria: Desenvolver uma estratégia de marketing que reforce o reconhecimento público da escola.

2. Planeamento e Estratégia

Pontos fortes: Delineação das estratégias de recuperação relativamente ao insucesso escolar e a comportamentos menos adequados.

Áreas de melhoria:

Acções de melhoria:

3. Gestão das Pessoas

Pontos fortes: Conciliação entre as necessidades da vida pessoal e familiar

e os critérios estabelecidos para elaborar horários. Construção de equipamentos destinados a pessoas com deficiência.

Áreas de melhoria: Controlo de entradas no edifício.

Horário de funcionamento da Reprografia. Diversificação da Oferta de Formação. Impacto da Formação. Promoção do sucesso escolar.

Acções de melhoria: Instalação de torniquetes nos acessos à escola para

controlo de entradas de pessoas e bens e reforço de funcionários nas portarias. Alargamento do horário de funcionamento do serviço de Reprografia. Concertar com os Centros de Formação e a Universidade dos Açores, uma oferta de Acções de Formação correspondente às necessidades educativas da escola, contemplando o pessoal docente e não docente, designadamente nas suas áreas específicas. Medir o grau de aplicabilidade da Formação na prática profissional. Monitorizar a implementação das estratégias adoptadas com vista à obtenção do sucesso escolar.

4. Parcerias e Recursos

Pontos fortes: Investimento financeiro na melhoria das condições de trabalho

para os alunos na Sala de Estudo. Utilização do programa Inforários.

Áreas de melhoria: Participação efectiva dos Pais e Encarregados de

Educação. Recolha de sugestões. Manutenção da rede informática.

Acções de melhoria: Avaliar o grau de participação dos Pais/Encarregados

de Educação, na vida escolar do seu educando. Registar e tratar as várias sugestões. Diligenciar junto da empresa de manutenção da rede informática uma efectiva supervisão dos serviços disponibilizados à escola.

5. Gestão dos Processos

Pontos fortes:

Áreas de melhoria: Monitorização do processo-chave apresentado em 5.1, a).

Acções de melhoria: O Conselho Pedagógico, em articulação com o Conselho Executivo, deverá criar mecanismos de monitorização de todo o processo-chave (5.1). Deverá, também, prever reformulações ao processo definido para este ano lectivo.

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27

6. Resultados orientados para a Comunidade Educativa

Pontos fortes:

Áreas de melhoria: Relações interpessoais.

Acções de melhoria: Frequentar uma Acção de Formação sobre Relações Interpessoais, dirigida ao pessoal dos Serviços Administrativos.

7. Resultados relativos às Pessoas

Pontos fortes:

Áreas de melhoria: Tratamento estatístico dos dados referentes ao número médio de faltas por trabalhador e à percentagem de adesão às greves.

Acções de melhoria: Disponibilizar à Comunidade Educativa os resultados do tratamento estatístico relativo ao número médio de faltas por trabalhador e à percentagem de adesão às greves.

8. Impacto na Sociedade

Pontos fortes: Criação do Gabinete de Apoio ao Adolescente. Sistema de recolha selectiva de resíduos na escola.

Áreas de melhoria:

Acções de melhoria:

9. Resultados de Desempenho-Chave*

Pontos fortes:

Áreas de melhoria: Tratamento estatístico dos resultados.

Acções de melhoria: Realizar um estudo sobre as classificações internas

(por disciplina e em cada ano de escolaridade), fluxos escolares, inserção no mercado de trabalho e utilização dos manuais escolares.

* Observar: cumprimento da escolaridade obrigatória; resultados escolares, em termos, designadamente, da taxa de sucesso, da qualidade do mesmo e dos fluxos escolares; avaliação dos alunos; utilização dos apoios educativos; adopção e utilização dos manuais escolares; taxa de abandono escolar; itinerários da educação básica.

▪ Pontuação:

CRITÉRIOS PONTUAÇÃO

Critérios de Meios 0 – Ausência de

evidências 1 – Iniciativa

planeada

2 – Iniciativa planeada e

implementada

3 – Iniciativa planeada,

implementada e avaliada

4 – Iniciativa planeada,

implementada, avaliada e

revista

5 – Iniciativa planeada,

implementada, avaliada, revista

e integrada

1. Liderança

2. Planeamento e Estratégia

3. Gestão das Pessoas

4. Parcerias e Recursos

5. Gestão dos Processos

Critérios de Resultados 0 – Não há resultados avaliados

1 – Resultados com tendência

estável e negativa

2 – Os resultados

demonstram um progresso modesto

3 – OS resultados

demonstram um progresso

considerável

4 – São alcançados resultados

excelentes e comparados internamente

5 – São alcançados resultados

excelentes e comparados

interna e externamente

6. Resultados orientados para a Comunidade Educativa

7. Resultados relativos às Pessoas

8. Impacto na Sociedade

9. Resultados de Desempenho-Chave

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28

Análise crítica

Nos Critérios de Meios verifica-se que grande parte das iniciativas foi bem planeada e implementada. No entanto, existem algumas lacunas ao nível da sua Avaliação, visíveis na ausência de uma política de benchmarking assente na revisão dos dados obtidos na avaliação e posterior reajustamento. Relativamente aos Critérios de Resultados, estes apresentam, na sua maioria, uma tendência estável ou um progresso modesto em que alguns objectivos são alcançados. Neste contexto, a escola deverá continuar a trabalhar no sentido de alcançar os importantes objectivos já delineados.