Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. Edição nº 248 — Fevereiro de 2016

Reunião avalia atuação social no interior

PÁG.3

Gestão Cipa 2016-2018: eleitos tomam posse

PÁG.7

LEIATAMBÉM:

Embasianos unem esforços no combate ao Aedes aegypti

Em fevereiro, a mobilização em torno do combate ao mosquito Aedes aegypti ganhou força com a realização da Operação Força Amiga pelo Governo Federal, que contou com a atuação de militares das Forças Armadas em 428 municípios de todas as regiões do país. Na Embasa, os colaboradores aderiram massiva-mente ao combate aos focos do inseto com faxinaços e mutirões de limpeza nas diversas instalações operacionais e administrativas, tanto na capital como no interior do estado. PÁGINAS 4 E 5PÁGINAS 4 E 5

SELOPRÓ-EQUIDADEDE GÊNERO E RAÇA5ª EDIÇÃO

Foto

: Adr

iano

Ale

ixo/

Ace

rvo

Emba

sa

2

Feve

reiro

/201

6Fe

vere

iro/2

016

DIRETORIA EXECUTIVA

Presidência

Rogério Costa Cedraz

Diretoria de Gestão Corporativa

Maria do Socorro Mendonça Vasconcellos

Diretoria Financeira e Comercial

Dilemar Oliveira Matos

Diretoria Técnica e de Planejamento

César Silva Ramos

Diretoria de Engenharia

Rita de Cássia Sarmento Bonfi m

Diretoria de Operação da RMS

Carlos Ramirez Magalhães Brandão

Diretoria de Operação do Interior

José Ubiratan Cardoso Matos

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO

Gerência

Débora Ximenes

Edição

Mariana Paranhos/Fernanda Macedo

Redação

Daniel Menezes, Fernanda Macedo,

Marcos Fonseca, Mariana Paranhos,

Paula Janaína Araújo, Cássia Dias (UNF), Patrícia

Araújo (UNI), Sílvia Dantas (UNF)

Editoração Gráfi ca

Mauro Lira

Publicação externaTiragem: 5.000 exemplares

Av. 4ª; 420 - Centro Administrativo da Bahia - CAB

41745-002 Salvador - Bahia

Tel.: (71)3372-4898 Fax.: (71)3372-4640/4600

www.embasa.ba.gov.br

comunicacao@embasa.ba.gov.br

Impresso na

Qualigraf Serviços Gráfi cos

e Editora Ltda.

EXPEDIENTE

Foto

: Ace

rvo

Emba

sa

Reuniões do Projeto Transforma seguem a pleno vapor

O Projeto Transforma vem implementar a gestão por processos na Embasa. Neste modelo, cada entrega de valor (obras, serviços, informações, etc.) é percebida a partir de todas as ações necessárias para que aconteça gerando satisfação do cliente e bons resultados à empresa.

Depois de passar pela etapa de capacitação da equipe e de colaboradores envolvidos nas

frentes de trabalho, o Projeto Transfor-ma segue no desenvolvimento das fa-ses de construção da cadeia de valor* e de transformação do macro processo de gestão de empreendimentos. Até o momento, foram realizadas 17 reuniões com o envolvimento de diversas áreas. “A cadeia de valor irá trazer subsídios para a transformação dos processos priorizados e das fases seguintes do projeto, que são a reestruturação or-ganizacional e o dimensionamento da força de trabalho”, explica Luiza Nery,

gerente da Unidade Gerenciadora do Projeto de Gestão por Processos (TGP).

Contando com a participação das di-retorias, a equipe está concluindo a fase de desenho da visão atual e identi-fi cação dos pontos críticos dos proces-sos que compõem o macro processo de gestão de empreendimentos. Entre dezembro de 2015 e fevereiro de 2016, já foram realizadas 25 reuniões na ca-pital. A equipe do Transforma também marcou presença nas unidades regio-nais de Feira de Santana (UNF) e Jequié (USJ). Defi nição de melhorias e redese-nho do macro processo são as próximas etapas do projeto.

GESTÃO POR PROCESSOS A construção da cadeia de valor identifi ca os processos da empresa, objetivando a entrega de melhores serviços e produtos aos clientes e partes interessadas. Descubra as vantagens da metodologia na intranet, no menu Transforma.

AAAAAAAA vvaallo*

PLANO DE SAÚDEA Unimed Norte Nordeste foi contratada para prestar serviço de assistência médica para empregados, dependentes e agregados a partir de 1º de março. Na intranet, você acompanha os detalhes da migração.

3

Feve

reiro

/201

6Fe

vere

iro/2

016

Em encontro realizado em feverei-ro, em Salvador, a Coordenação Social da Diretoria do Interior (DI)

reuniu suas assistentes sociais para alinhar as ações prioritárias a serem desenvolvidas em 2016. Na abertura do evento, o diretor Ubiratan Cardoso

ressaltou a importância do trabalho

social alinhado ao planejamento es-tratégico da empresa. Pela primeira vez, o trabalho da Coordenação será realizado a partir da defi nição de indi-cadores e metas*.

Na reunião, foram apresentadas as melhores práticas desenvolvidas em 2015 e, ao fi nal, foi eleita aquela que

mais se destacou: uma operação caça-esgoto na localidade de Morro de São Paulo, ação conjunta entre as áreas social e operacional da Unida-de Regional de Santo Antônio de Je-sus (USA). Das 5.617 novas ligações de esgoto na área de abrangência da USA, 2.064 são fruto dessa parce-ria, que orientou os usuários quanto à obrigatoriedade da interligação dos imóveis à rede coletora, bem como a sua correta utilização.

A assistente social da USA, Deni-se Silva, considera que é necessá-rio capacitar e instrumentalizar os mobilizadores sociais não somente para identifi cação dos imóveis em situação irregular, mas também na abordagem ao usuário e no conhe-cimento das legislações correlatas à intervenção. “Além disso, é im-portante realizar um trabalho com a comunidade, preparando-a para adesão ao sistema e para o uso ade-quado dos equipamentos implanta-dos”, pontua.

Foto

: Ace

rvo

Emba

sa

Área social avalia atuação no interior do estado

Os indicadores serão acompanhados com a metodologia do PDCA, que é baseada na solução de problemas e busca de resultados, visando contribuir para o alcance dos indicadores estratégicos. A sigla PDCA é composta pelas iniciais das quatro etapas que compõem o ciclo: P (plan-planejar); D (do-executar); C (check-checar); A (action-agir). Durante o encontro, o grupo participou de treinamento sobre o tema. Para a coordenadora social da DI, Cibele Cavalcante, “esta primeira reunião trouxe aspectos inovadores, representando um avanço importante para o aprimoramento do trabalho social”.

OOOOOOOOOOOssaa mm* BALANÇO DAS AÇÕES EM 2015:

Desenvolvimento de ações em 90 localidades do interior baiano

140 mil pessoas mobilizadas, sendo 15 mil alunos da rede pública, pelo projeto Embasa na Escola

Os assistentes administrativos Rafael Santa Rita e Jéssica de Jesus ministraram, no fi nal de janeiro, treinamento sobre a ferramenta CIAF 2467, utilizada na fi scalização de contratos de risco, a colegas que, como eles, atuam no processo de cobrança da Divisão Comercial da Unidade Regional do Cabula (UMLC). O treinamento integra as ações do projeto “Metanoia”, lançado, no ano passado, pelas unidades do Cabula (UML) e da Federação (UMF), com o objetivo de disseminar informações sobre processos e ferramentas comerciais, facilitando sua utilização no dia a dia.

INSTRUTORIA INTERNA

Foto: Acervo Embasa

c

sEm Morro de São Paulo, vistoria orienta responsáveis por pousada

4

Feve

reiro

/201

6Fe

vere

iro/2

016

MOSQUITO NA MIRAFo

tos:

Ace

rvo

Emba

sa

Embasa adere ao combate na

Uma verdadeira operação de guerra foi montada, em feverei-ro, para combater a proliferação

do mosquito que se tornou inimigo número um da saúde pública nacional. Nada menos que 55 mil militares das Forças Armadas – Exército, Marinha e Aeronáutica – participaram da Opera-ção Força Amiga*em 428 municípios brasileiros. Na Bahia, a ação reuniu mais de 6 mil militares, que percorreram ruas da capital e de municípios do interior, orientando a população sobre o com-bate aos criadouros do Aedes aegypti.

A Embasa aderiu à campanha nacio-nal e o mês foi de muita mobilização em vários setores da empresa, incluin-do unidades, escritórios locais, parques, estações de tratamentos, reservatórios e demais instalações. “Ações para resol-ver o problema envolvem, basicamen-te, o esvaziamento de recipientes que contenham água parada e o isolamen-to destes para que não voltem a retê-la.

Vamos agir para erradicar o mosquito, contribuindo para a saúde e qualidade de vida de todos que trabalham e tran-sitam nos ambientes da Embasa, bem como da população dos arredores”, convocou o presidente Rogério Cedraz, em e-mail enviado aos colaboradores.

Além dos mutirões de limpeza, a mo-bilização contou com palestras e diálo-gos sobre o tema, distribuição de infor-mativos e vistorias de agentes de saúde e de controle de endemias. Para Jackson Gadea, monitor de obras e serviços da Unidade Regional de Feira de Santana (UNF), a participação de todos é essen-cial. “Peças, restos de tubos e materiais não podem ser descartados de qual-quer jeito. Temos que alertar os colegas a fazer a destinação correta, a limpeza e organização do ambiente, um verda-deiro 5S para acabar com os focos do mosquito”, alerta. O colega Bruno Mou-ra, agente de manutenção da unidade, concorda. Ele já teve chikungunya e re-

lembra a difi culdade. “Atrapalhou meu serviço, minha rotina, fi quei quase seis meses sentindo dores”, conta.

A mobilização, que atingiu 2,8 milhões de residências no país, integra a estratégia do Governo Federal no combate aos casos de dengue, zika e chikungunya. No início de fevereiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) por vírus zika e sua possível associação com a microcefalia e síndromes neurológicas.

AAAAAAAA22222 88

*

5

Feve

reiro

/201

6Fe

vere

iro/2

016

acional contra o Aedes aegypti

O MOSQUITO O Aedes aegypti é o vetor de transmissão da dengue, febre

chikungunya e zika vírus. O zika tem contribuído para o registro de casos envolvendo a síndrome de Guillain Barré e a microcefalia, esta última ocasionando má formação no crânio de bebês, que nascem com o perímetro cefálico menor ou igual a 32 centímetros. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), mais de 150 mil casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya foram notifi cados no estado, somente em 2015, com 41 municípios registrando epidemias das três doenças simultaneamente. Até 2 de fevereiro deste ano, a Sesab notifi cou 781 casos suspeitos de zika, 515 casos suspeitos de chikungunya e 1.379 casos prováveis de dengue no estado. Sobre a microcefalia, o último boletim epidemiológico mostra que, até 30 de janeiro, 618 casos foram registrados na Bahia.

Para notifi car casos de doenças relacionadas ao Aedes aegypti, acione a Sesab:

TELEFONE:

(71) 3116-0047/ 0029

(71) 9994-1088

OUVIDORIA:

0800 284 0011

EMAIL:

notifi ca.cievsbahia@gmail.com

O call center da Embasa também está

recebendo denúncias de possíveis

focos. Ligue para o 0800 0555 195.

Mais informações

sobre o tema no site

combateaedes.saude.gov.br.

ITO

Combate inclui mutirões de limpeza e disseminação de informações

Agentes de endemias vistoriam parques

6

Feve

reiro

/201

6Fe

vere

iro/2

016

Embasa marca presença no

Carnaval de Salvador

Dois trabalhos científi cos produzidos por colaboradores da Divisão de Análises Laboratoriais (TSQL) foram premia-dos no 2º Congresso Internacional de Gestão da Água e Monitoramento Ambiental, realizado em Aracaju, em de-zembro passado. Um deles fi cou em primeiro lugar na ca-tegoria Abastecimento de Água e outro garantiu o terceiro na categoria Métodos Analíticos.

De acordo com Fabrício Tourinho Fontes Aleluia, gerente da divisão, 165 trabalhos foram selecionados, de um total de 650 artigos encaminhados por diversas instituições. O evento discutiu questões referentes ao planejamento e à execução de políticas voltadas à garantia do fornecimento e disponibilização de água e seu monitoramento no meio ambiente, abordando as questões nas perspectivas tecno-lógica, econômica e social. Estiveram presentes represen-tantes de países da América Latina, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Austrália.

Foto

: Ac

ervo

Em

basa

Representada por colaboradores da Unidade Regional da Federa-ção (UMF) e do Departamento

de Rede Coletora de Salvador (MEC), a Embasa integrou o grupo de institui-ções presentes no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), que fun-cionou durante o Carnaval de Salvador. A estrutura, instalada no Parque Tec-nológico da Bahia, na avenida Paralela, te como objetivo facilitar a atuação e integração de órgãos públicos em situ-ações urgentes, reunindo instituições como as polícias Federal, Militar, Civil, Técnica e Rodoviária Federal, além da

Transalvador, Coelba, Defesa Civil, Con-selho Tutelar e Samu, dentre outros.

Os profi ssionais da Embasa escala-dos para CICC, em plantão 24 horas, foram: Ana Cláudia Moreira e Alber-to Ferreira, da MEC; Sandro Raphael Moura, Maxmilian Soares e Anderson Muniz, da UMF. Para Sérgio Ricardo dos Santos, gerente da UMF, “os cola-boradores abdicaram da folia em prol da empresa e foram bastante efi cien-tes no atendimento às demandas do CICC, de forma que a Operação 24 ho-ras do Carnaval transcorreu de forma tranquila e satisfatória”.

NÚMEROS

Para o Carnaval, as ligações provisórias de abastecimento de água são realiza-das após a montagem dos camarotes ou módulos. Este ano, a empresa atendeu a dez camarotes particulares; 43 postos da Polícia Civil; 30 da Polícia Militar; oito do Corpo de Bombeiros; e 12 da Secretaria Municipal da Saúde, além de cem con-tainers sanitários da Limpurb. A empre-sa também abasteceu caminhões-pipa a serviço da Limpurb. Para servir como descarga para trios elétricos, a Embasa instalou cestas com peneiras em 14 po-ços de visita da rede coletora, em pontos estratégicos dos circuitos da folia.

Foto

: Bre

no V

iana

Embasianos têm destaque em congresso internacional

Centro de Controle facilita integração entre instituições

Equipe da TSLQ

7

Feve

reiro

/201

6Fe

vere

iro/2

016

Foto

: Ace

rvo

Emba

sa

Em fevereiro, as Comissões Inter-nas de Prevenção de Acidentes (Cipas), começaram a tomar

posse para o período entre 2016 e 2018. O presidente eleito da Cipa na Unidade Regional de Feira de San-tana (UNF), Lucas Tosta, resumiu a importância de uma gestão partici-pativa para o sucesso dos trabalhos. “Contamos com a ajuda de todos, pois não se faz segurança sozinho. Cada um tem uma visão diferente, seja funcionário, cipista ou gerente, mas todos buscam o mesmo resul-tado, que é a segurança. Por isso, a Cipa terá o canal aberto para o diá-logo com todos”, destacou.

A posse dos cipistas foi precedida

por treinamentos abordando no-ções sobre acidentes de trabalho, uso de equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC), combate a princípio de incêndio, primeiros socorros, riscos ambien-tais, dentre outros temas. Na Uni-dade Regional de Irecê (UNI), por exemplo, os participantes conhece-ram os diversos tipos de incêndio e os extintores específi cos para com-bater cada um deles. Para a cipista recém-eleita, a assistente adminis-trativa Lídice Cambuí, um aspecto importante foi aprender a antever acidentes. “Esses cuidados nos de-talhes podem diferenciar até entre a vida e a morte”, avalia.

MISSÃO

Os membros da Cipa têm como

missão observar e relatar as

condições de riscos no ambiente

de trabalho, além de cobrar

medidas para a reversão dos

problemas. Nas últimas eleições,

foram abertas, ao todo, 330

vagas distribuídas nas unidades

da capital e interior. Os cipistas

pertencem, obrigatoriamente,

ao quadro funcional da unidade,

escritório local ou departamento

onde irão atuar.

Em 2015, o Parque da Bolandeira recebeu 228 visitas de estudantes de

escolas municipais e públicas, além de universitários e grupos de funcionários

de empresas. Nada menos que 7.362 pessoas conheceram mais detalhes sobre os processos de tratamento e distribuição

da água em visitações às estações de tratamento Teodoro Sampaio e Vieira

de Melo. Durante os encontros, o foco também recai sobre a importância da

utilização racional do recurso, mais uma forma de conscientizar a comunidade.

INFORMAÇÃO E CONSCIÊNCIA

Cipistas eleitos tomam posse

Foto

: Pa

tríc

ia A

raúj

o

Cipistas simulam combate a incêndio na UNI

8

Feve

reiro

/201

6Fe

vere

iro/2

016

No fi nal de janeiro, uma operação conjunta entre a Embasa e o Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia (Graer) garantiu a normalização do abasteci-mento em Milagres, Santa Terezinha, Itatim, Nova Itarana e povoados locais, benefi ciando um contin-

gente de 40 mil moradores do centro sul baiano*. “A área da captação do sistema estava completamente isolada, devido ao alagamento provocado pela chuva, e não havia acesso por terra para realizar manutenção na área”, explica Cláudio Fontes, superintendente de Operação Sul.

Por volta das 8h30 de um sábado, a Equipe Alfa da Graer, comandada pelos majores Uildnei Carlos Rocha e Wolney Almeidaob, foi acionada para dar apoio no acesso à área da captação do sistema. Após planejamento, o helicóptero Guardião 05 decolou para a cidade de Castro Alves, onde embarcou o eletricista José Carlos Café, lotado na Divisão de Manutenção Eletromecânica da Unidade Regional de Santo Antônio de Jesus (USAM).

De lá, o helicóptero seguiu até a captação, em Santa Terezinha, onde Café, como é mais conhecido, desceu utilizando um equipamento denominado sling*. Ele conta que, no início, houve um pouco de receio, mas, como já havia voado de ultraleve antes, respirou fundo e encarou o desafio. “Era a alternativa que a gente tinha naquele momento para ligar uma bomba flutuante re-serva, normalizando o abastecimento. Fico feliz por ter dado tudo certo. A sensação é de dever cumprido”, co-memora.

Com emoção!

* Tipo de guincho preso à aeronave

que serve para içar ou fazer descer

cargas ou pessoas.

*** TTTi

que*

Por conta das intensas chuvas que atingiram a área

da captação do sistema integrado de abastecimento

de água Paraguaçu/Milagres, o abastecimento estava

ocorrendo com oferta reduzida pela metade.

PPPPPo

dddddaa cca*

Foto

: Ace

rvo

Emba

sa