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Pergunta nº 1- Como surgiu a
ideia deste projeto?
(Mafalda Rodrigues)
Surgiu há três anos. O Colé-
gio demonstrou interesse em
participar num projeto de
solidariedade. Através de
uma antiga colega, soubemos
que uma forma de participa-
ção era dar formação aos
professores das Escolas
Comunitárias.
Este é o primeiro ano em que
se envolvem também os alu-
nos do Colégio dando outra
dinâmica a esta atividade.
Pergunta nº 2- Como se sen-
tiu durante a visita? (Luana
Rasgado)
Esta foi uma das primeiras
escolas que conheci há três
anos! Na altura, e também
agora, fiquei muito impressi-
onada, ao ver as condições
de trabalho destas escolas e
também a forma como as
crianças se empenhavam.
Pergunta nº 3- Conversou
com o Diretor? O trabalho
dele é parecido com o seu?
(Pedro João)
Conversei, chama-se Rami-
res, o Diretor da Escola. O
trabalho é parecido com o
meu, porque o trabalho de
um diretor é preocupar-se
com a cultura da escola, mas
a maior preocupação é fazer
com que os alunos aprendam.
Pergunta nº 4- O que é que a
escola vai fazer agora, em
relação a este projeto?
(Naama Massango)
Vamos todos, alunos e pro-
fessores, refletir, fazer
sugestões e a partir daí
construir um projeto de
solidariedade.
No passado dia 12 de outu-
bro os alunos do 2º ciclo do
Colégio Português de Luan-
da deslocaram-se ao Ca-
zenga para visitar, conhe-
cer e interagir com os alu-
nos de uma das escolas
Comunitárias daquele bair-
ro, a escola “Prevenir o
Futuro”.
Esta visita decorreu no
âmbito do projeto de apa-
drinhamento da referida
escola.
Os alunos fizeram um le-
vantamento das necessidades e agora, com a ajuda
dos seus professores, vão estabelecer planos de in-
tervenção.
A visita foi um su-
cesso e regressaram
todos ao Colégio chei-
os de vontade de aju-
dar.
Texto coletivo dos alunos do 6.º ano
A Diretora Pedagógica do
Colégio Português
Visita ao Cazenga
Entrevista à Diretora do Colégio Português sobre o
projeto de apadrinhamento da Escola Comunitária
21 de novembro de 2012
Edição II
Embondeiro
Colégio Português
Ficha Técnica
Editor
Rui Faria
Redação
Docentes e alunos do Colé-
gio Português
Revisão
Marisa Mendonça
Chegamos à escola “Prevenir o Futuro” no Cazenga por
volta das 9 horas da manhã.
Apesar da preparação que os profes-
sores fizeram para o que nos espera-
va, alguns de nós ficámos chocados
com a quantidade de crianças e com o
ambiente degradado em que vivem e
estudam.
No entanto, surpreendeu-nos a ale-
gria, a educação e a vontade de
aprender daquelas crianças.
Durante quase duas horas, convive-
mos através de jogos, canções, dra-
matizações e muita conversa, mas não nos esquecemos
do objetivo da nossa visita.
Naquelas escolas falta quase tudo!
Achamos essencial, telhados para depois se poder
colocar mesas e cadeiras, já que os alunos escrevem
nos cadernos, em cima dos joelhos.
Também achamos urgente a constru-
ção de casas de banho.
Quando chegou a hora da partida,
todos tivemos pena que a manhã ti-
vesse chegado ao fim, mas todos
estávamos felizes.
Da nossa parte vamos fazer tudo
para os ajudar…
Afinal, nós, nem sempre valorizamos
o que temos!
Texto coletivo dos alunos do 6.º ano
(a partir das notas tomadas pela “repórter “Margarida
Vieira)
continua a crescer todos os dias.
Temos ainda 233 professores no
ativo.
Berke - Como se iniciou este pro-
jeto?
Gonçalves- O que nos levou a iniciar
este projeto foi o facto de haver
muitas crianças e adultos que não
tinham acesso à educação nas esco-
las públicas. O objetivo das escolas
comunitárias é dar uma oportunidade
às crianças mais desfavorecidas.
Adalgisio – As escolas são gratui-
tas?
Gonçalves– Sim, mas existem formas
de comparticipação. No final do tri-
mestre os alunos trazem uma contri-
buição para a escola, pode ser uma
caixa de giz, um apagador… A contri-
buição é decidida entre os elementos
da comunidade e a coordenação do
projeto.
Berke – Então, quem paga os salários
dos professores?
Gonçalves– A maioria dos nossos
professores trabalham de forma
voluntária porque têm outro empre-
go. Porém, temos alguns professores
cujo salário varia entre os 7 000 e
Gonçalves Jo-
ão Gonga, de
34 anos, é o
diretor das
Escolas Comu-
nitárias do
Cazenga. Coor-
dena o projeto há seis anos, desde a
sua criação, e conta, a partir deste
ano letivo, com a colaboração dos
alunos do Colégio Português de Luan-
da.
Erick – Como chegou a este lugar?
Gonçalves – Comecei a dar aulas aos
18 anos por influência familiar. To-
dos os meus irmãos foram professo-
res e eu quis seguir o exemplo. Fre-
quentei a Ajuda de Desenvolvimento
de Povo para Povo (ADPP) e tive vá-
rias formações da Oficina Voluntá-
ria.
Adalgisio - Quantas escolas consti-
tuem este projeto?
Gonçalves - Temos 54 escolas no
Cazenga.
Berke - E quantos alunos e profes-
sores têm as escolas comunitárias?
Gonçalves - As escolas comunitárias
têm 33.768 alunos, sendo 4114 adul-
tos. Este número é provisório porque
10 000 kwanzas mensais ou trimes-
trais. E mesmo assim é muito difícil
reunir a verba para lhes pagar.
Erick– É um trabalho difícil?
Gonçalves– Agora já não, mas no iní-
cio foi. A nossa maior dificuldade
relaciona-se com o facto de não con-
seguirmos suportar as despesas re-
lacionadas com os professores. Eles
começam por entrar como voluntá-
rios mas rapidamente arranjam um
outro trabalho remunerado e tro-
cam, ficando nós sem professores. O
principal problema é que estamos
constantemente a mudar de profes-
sores, o que quebra a rotina dos alu-
nos e não é bom para a aprendiza-
gem.
Adalgisio- Qual foi a decisão mais
difícil que tomou até hoje, no seu
cargo?
Gonçalves- A decisão mais difícil até
hoje foi decidir se continuávamos
com o projeto ou se desistíamos.
Houve uma altura em que foi difícil
continuar, devido ao cansaço físico
dos membros. Refletimos e concluí-
mos felizmente que valia a pena con-
tinuar porque havia inúmeras neces-
sidades.
Página 2 Embondeiro
Viagem a um mundo diferente
Entrevista a Gonçalves Gonga
O grande objetivo das nossas aulas
de expressão motora é realizar
ações motoras básicas de desloca-
mento, no solo e em aparelhos portá-
teis, segundo uma estrutura rítmica,
encadeamento ou combinação de mo-
vimentos, conjugando as qualidades
de ação própria ao efeito pretendido
de movimento do aparelho.
Sendo assim, um dos exercícios que
podemos fazer, e que desenvolve
todas estas ações motoras, é andar
de triciclo.
Adoramos!
Sala dos 4 anos
Nós gostamos muito
de aprender Geome-
tria de uma forma
divertida!
A turma do 3.º ano estudou os sóli-
dos geométricos. Na sala de aula
comparámos, descrevemos e classifi-
cámos cada um dos sólidos geométri-
cos aprendidos. Para termos noção
do sentido espacial, também manipu-
lámos e explorámos vários objetos.
Agora já sabemos identificar polígo-
nos e círculos nos sólidos geométri-
cos.
Sala do 3.º ano
Edição II
Os sólidos geométricos
Aula de expressão motora – triciclos
Página 3
Berke - Têm tido algum apoio por
parte do governo?
Gonçalves- Sim, ainda que de for-
ma indireta. O governo cria inte-
rações com as escolas comunitá-
rias e tem oferecido materiais,
embora estes não cheguem para
todos os alunos. Também há re-
partições municipais de acompa-
nhamento direto na realização das
provas.
Adalgisio- Relativamente à escola
Prevenir o Futuro, que visitámos, o
terreno é comprado ou alugado?
Gonçalves- O terreno da escola
Prevenir o Futuro é emprestado.
Um membro da comunidade dis-
pensou o seu espaço, se fosse alu-
gado não conseguíamos pagar o
aluguer porque temos dificuldades
financeiras.
Erick- Como pode o Colégio
Português de Luanda (nós, alu-
nos) ajudar as escolas comuni-
tárias?
Gonçalves– Para além do que já
têm feito, que já é muito, como
a ajuda dos professores na
partilha de experiências com
os nossos professores e outras
iniciativas, penso que o Colégio
Português de Luanda pode po-
tencializar a melhoria das in-
fraestruturas e do material
didático.
Adalgisio- Agradecemos a sua
colaboração e desejamos que
continue com o seu bom de-
sempenho.
Pelos alunos do 7ºano:
Adalgisio Silva, Berke Santos
e Erick Assraf
Os alunos do 1.º ciclo do
Colégio Português aprovei-
taram a celebração do Dia
Mundial da Alimentação
para refletir sobre a ali-
mentação saudável. Prepa-
raram uma enorme salada
de fruta confecionada com
os frutos que cada um trou-
xe de casa e que foi partilhada com
todos.
Alunos do 2.º ano
Tal como num cocktail de fim de
tarde, os convivas de copo na mão
Os alunos do 2.º e 3.º ciclos iam che-
gando cheios de vontade de cortar
fruta… Os aromas e as cores mistu-
ravam-se regalando narizes e olhos!
Mais tarde seria o paladar a entrar
em funções. Vruumm vruumm, e a
liquidificadora ia reduzindo os peda-
ços a saborosos sumos e batidos de
fruta, que todos provámos com agra-
do!
iam observando o mural coletivo onde
professores, funcionários e alunos
descreveram com humor as suas pre-
ferências relativamente a legumes,
frutos e outros alimentos. Para a
diversão ser completa, não faltaram
provérbios e adivinhas também alusi-
vos à Alimentação.
Alunos do 2º e 3º ciclos
Página 4 Embondeiro
Agitação na cozinha!
Visita de estudo à “Casa dos Frescos”
A primeira visita de estudo deste
ano letivo, da Sala das Abelhi-
nhas (sala 4 anos), foi até à Casa
dos Frescos, com o objetivo de
escolher e comprar legumes fres-
cos para a confeção de uma bela
sopa, para o Dia Mundial da Ali-
mentação.
Foi uma manhã bem diferente e
muito divertida. Vejam como foi!
Sala dos 4 anos
Dia Mundial da Alimentação
Dia Mundial da
Alimentação.
Esta comemoração,
que teve início em
1981, é na
atualidade
celebrada em mais
de 150 países
como uma
importante data
para
consciencializar a
opinião pública
sobre as questões
da nutrição e
alimentação.
No dia 9 de novembro, o Colégio Por-
tuguês comemorou mais uma vez o
Dia de São Martinho. Todos os alu-
nos assistiram ao trabalho do senhor
Avelino que, com muito empenho,
explicou como se preparam e assam,
as castanhas. Todas as turmas tive-
ram oportunidade de as provar,
quentinhas e a estalar. Os alunos do
4.º ano adoraram este dia festivo!
Alunos do 4º ano
Edição II
Página 5
O Magusto
Dia das Bruxas
Passámos um momento
muito lúdico com as crian-
ças todas mascaradas a
rigor...
Ainda fizemos ”Bolinhos
Assustadores”, que todos
comemos na sala e ainda
levámos um para casa para
que todos se ASSUSTAS-
SEM!!!
Sala dos 5 anos
Os alunos da Sala das Borboletas estão muito feli-
zes no Colégio. No passado dia 18 de outubro, par-
ticiparam na atividade “Levanta-te e Atua”, junta-
mente com toda a comunidade escolar. Foi a pri-
meira vez que o fizeram e estavam muito conten-
tes. Cada um levou o símbolo deste dia que pintou,
previamente, na sala. Para o próximo ano lá estare-
mos de novo!
Sala dos 3 anos
Levanta-te e Atua!
Hoje vamos falar sobre as vantagens
e as desvantagens da televisão. O
tema foi escolhido porque é uma das
atividades mais praticadas pelos jo-
vens de hoje em dia. Trata-se de um
assunto pertinente que convém anali-
sar.
Como qualquer atividade a televisão
tem aspetos positivos e negativos.
Vamos começar por identificar al-
guns dos aspetos positivos.
A televisão permite ocupar os nossos
tempos livres de uma maneira diver-
tida, permite também alargar hori-
zontes, com canais e programas edu-
cativos e mantém-nos informados e
ligados ao que se passa no mundo.
Mas a televisão também tem as suas
desvantagens. Passamos mais tempo
sentados dentro de casa o que impe-
de o exercício físico com todos os
seus inconvenientes; também aumen-
ta o isolamento porque é uma ativida-
de solitária, em que não precisamos
de amigos. Por último, mas não menos
importante, ver televisão não nos
ajuda a desenvolver o pensamento, já
que, as imagens e os programas se suce-
dem a um ritmo alucinante que não nos
deixa tempo para refletir.
Para concluir podemos dizer que as van-
tagens ou as desvantagens da televisão
dependem essencialmente do espetador
que com o comando pode potenciar as
vantagens e diminuir as desvantagens.
Texto coletivo dos alunos do 6º ano
de escolar tiveram oportunidade de
apreciar uma vasta exposição e tam-
bém adquirir algumas peças de biju-
teria artesanal. De salientar o inte-
No cumprimento do Plano de Ativida-
des do Departamento de Ciências e
Tecnologias, realizou-se a 1, 2 e 3 de
outubro a “Feira de Minerais e Fós-
seis”. Durante três dias alunos, pro-
fessores, pais e restante comunida-
resse que despertaram as amostras
de ouro, prata e cobre, assim como
os dentes de tubarão e os anéis
“Mood Ring”.
Este tipo de iniciativas pretende
despertar o interesse pela geologia
nas suas múltiplas vertentes e con-
solidar as aprendizagens dos alunos
nesta área científica, tão presente e
importante no país que nos acolhe!
Pelo Departamento de Ciências e
Tecnologias
Ana Carvalho
Página 6
Feira de minerais e fósseis
Título do boletim
Aspetos negativos e positivos da televisão
Nós, os alunos do 1.º ano, iniciamos o ano letivo com gran-
de ansiedade. Não sabíamos ao certo o que nos esperava,
pois agora estamos com uma professora nova, a professo-
ra Teresa. Durante este
ano letivo esperamos
aprender a ler, a escre-
ver e muitas coisas mais.
Para isso temos que es-
tar sempre com muita
atenção. Não podemos
faltar e temos que cum-
prir todas as regras.
Alunos do 1º ano
Início do Ano Letivo
O primeiro sistema
semi-mecânico de
televisão analógica
foi demonstrado
em fevereiro de
1924 em Londres
e, posteriormente,
imagens em
movimento em 30
de outubro de
1925.
As aulas de natação com a professo-
ra Regina são do agrado de todos os
meninos da Sala das Borboletas. O
fascínio pela água, que é partilhado
por todos, faz com que a motivação
para esta atividade seja sempre mui-
to elevada. Pretende-se que, durante
este ano letivo, todas as crianças
percam completamente o medo da
água, para assim se sentirem confor-
táveis e ser-nos possível iniciar o
ensino desta atividade.
Sala dos 3 anos
Susto Alegre
O meu susto alegre aconteceu um
dia, quando eu e o meu pai fomos à
Ilha ter com uns amigos, à praia.
De repente, começou a chover tor-
rencialmente, o que provocou fortes
inundações não só na Ilha, como tam-
bém na Marginal. A água subiu de tal
maneira rápido que tornou o tráfego
automóvel praticamente impossível
para todos os veículos.
Isto não teria sido problema se o
meu pai não tivesse optado por levar
o nosso smart for2. Como o carro é
muito pequeno, foi uma verdadeira
aventura passar por alguns sítios. O
nosso receio era que a qualquer mo-
mento o nosso pequeno “ruca” (nome
que atribuídos ao smart) ficas-
se empanado no meio de tanta
água e nós tivéssemos de se-
guir a pé, no meio daquela água
toda, abandonando o carro.
Para nosso espanto, o susto
acabou por se tornar numa
agradável aventura pois o nosso
pequeno “ruca” acabou por ser
capaz de nos tirar daquela
alhada.
O carro já o vendemos, mas a
recordação deste susto que
acabou por se tornar agradável
ainda permanece nas nossas
memórias.
Rafael Martins, 5ºano
Susto Alegre
Um dia, o meu pai, de manhã, levou-me
à escola e sem eu saber foi buscar a
minha avó, que vinha do Brasil, ao ae-
roporto.
Quando cheguei a casa, ao final do
dia, perguntei ao meu pai se a avó já
tinha chegado. Ele respondeu-me que
eu tinha feito confusão e que não era
naquele dia que ela vinha. Fiquei con-
fusa e aborrecida.
Momentos depois, o meu pai mandou-
me ir à casa de banho buscar uma coi-
sa e não é que estava lá a minha avó
escondida.
Foi um susto alegre!
Alexia Pastorelli, 5ºano
Volume 1, Edição 1 Página 7
As aulas de natação
O sorriso da Júlia
A turma do 5º ano estudou, na disciplina de Português, o texto “O sorriso da Júlia”. Os alunos, a propósito
de uma situação que acontece na história e que provoca no protagonista “um susto alegre”, escreveram os
seguintes textos com versões pessoais.
Colégio Português
E alimentam a nossa alma.
Carros, motas e candongueiros
Ninguém tem paciência,
Todos querem ser os primeiros.
Banana, ananás, papaia e manga
Perfumam o ar de Luanda.
Os prédios da cidade de Luanda
são fascinantes
As suas avenidas são muito elegan-
tes.
Maria Frederica Pinto
Sala do 3.º ano
Luanda, linda cidade!
Onde cresci rodeada de amizade.
Debruçada sobre o azul do mar
Suas ondas, a muitos fez sonhar.
Funje, muamba e óleo de palma
Aromas que enchem a barriga
Rua Cambambe, n.º 21/23
Bairro Patrice Lumumba
Tel: 222 443 416 [email protected]
A cidade de Luanda
Na sala dos 5 anos já somos
“Cientistas Malucos”. Fizemos a
nossa primeira experiência,
esfregamos um balão nas nossas
camisolas e aproximámo-lo do
boneco de papel que tínhamos
recortado. Resultado: o boneco
colava-se ao balão! E assim falámos
da “Eletricidade Estática.”
Foi muito giro!
Sala dos 5 anos
Luanda (antigamente
Loanda) é a capital
e a maior cidade de
Angola. Localizada
na costa do Oceano
Atlântico, é também
o principal porto e
centro económico do
país. Constitui um
município subdividido
em 13 distritos
urbanos e é também
a cap i t a l da
província homónima.
Os Nossos animais preferidos!
Depois de conversarmos
sobre os nossos animais
preferidos, demos asas à
nossa cr iat iv idade!
Alunos do 1º ano
Cientistas Malucos!