Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA
Secretaria de Educação
Departamento de Formação e Acompanhamento Pedagógico EMEB CAROLINA MARIA DE JESUS
Faixa Etária: Fase II - 5 anos
Aos educandos e suas famílias,
Já estamos distantes da escola por algum tempo, e estamos sentindo muito a falta
de todos vocês!
Com o objetivo de dar continuidade aos processos de aprendizagem estamos
preparando atividades para realizarem em casa em família. Vocês poderão registrar
suas atividades e ao retornar à escola, vocês poderão trazer os materiais e as
atividades realizadas neste período.
Boas aprendizagens!
Até breve!
Atividade: Caçada ao tesouro com desenhos. Contextualização: A brincadeira dirigida sempre está presente no nosso cotidiano escolar, é uma atividade dirigida com regras, supervisionada e guiada pelo professor. Que proporciona uma aprendizagem significativa e muita diversão. A caça ao tesouro nada mais é do que combinar com as crianças que elas vão precisar encontrar alguma coisa em casa (o tesouro) e para isso vão precisar decifrar pistas. O importante é explorar o ambiente com criatividade. Agora cabem aos senhores pais e responsáveis o papel de conduzir e supervisionar o jogo do início ao fim. Para começar, converse com a criança sobre a atividade, o nome da atividade, se já conhecem e como funciona? Diga que esse caça ao tesouro será com desenhos, que um desenho levará ao outro e assim por diante até chegar ao tesouro. Por exemplo, o desenho de uma colher, provavelmente o local será uma gaveta, a qual deverá estar uma pista, e assim por diante. Se preferir poderá usar o termo frio ou quente, para guiar as crianças. Então, escolha um lugar, desenhem as pistas, espalhem pelo local e, vamos brincar!!!
Material: Papel, lápis de cor, ou canetinha, ou giz de cera. Objetivo da atividade: Desenvolver a interação com o outro, imaginação e criatividade.
Imagens: Portal UOL
Desenvolvimento da atividade: Deixe uma prenda escondida em algum lugar da casa. O adulto deverá desenhar pistas em papéis e colocar em outros locais, espalhando-as bem. Se preferir poderá pedir para as crianças desenharem as pistas faladas por você. Comece a brincadeira, já com as pistas espalhadas. A primeira pista deve levar à segunda, que leva a terceira e assim sucessivamente até chegar ao prêmio. Esta brincadeira é realizada com duas ou mais pessoas. Sugestão:
• O tesouro pode ser uma fruta, um objeto, um brinquedo, um doce.
• Se possível registrar a brincadeira com fotos, vídeo.
ATIVIDADE – QUAL É A COR DO AMOR?
fonte: slidshare
OBJETIVO:
• Desenvolver a afetividade, criatividade, imaginação e a expressão oral das
crianças por meio da leitura do livro “Qual é a Cor do Amor?”de Linda
Strachan e ilustrações de David Wojtowycz;
• Reconhecer/identificar as cores presentes no livro e outras que forem
mencionadas durante a realização da atividade;
CAMPOS DE EXPERIÊNCIA:
• Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação (EI03EF01);
• Traços, Sons, Cores e Formas (EI03TS02);
• Corpo, Gestos e Movimentos (EI03CG05).
CONTEXTUALIZAÇÃO:
• Brincar, ouvir boas histórias e colorir desenhos são atividades que envolvem
as crianças, além de fazerem parte de seu cotidiano. Essas atividades
incentivam o desenvolvimento de capacidades essenciais: expressão,
conhecimento das cores, coordenação, aperfeiçoamento das capacidades
motoras, concentração e limites.
MATERIAIS:
• Folhas de papel sulfite, tesoura sem ponta, lápis preto para desenhar e lápis
de cor;
• Livro disponível em: HTTPS://PT.slideshare.net/elisetenunes/qual-a-cor-do-
amor-61688875/2 ; vídeo: HTTPS://youtu.be/KruAXpsgwCw
DESENVOLVIMENTO:
• Desenhar no papel sulfite corações;
• Recortá-los e entregar um a cada participante (criança e seus familiares),
pedindo para que pintem da cor que acham que é a cor do amor;
• Cada um deverá justificar a sua escolha. Por que acham que essa é a cor
do amor?
• Ler a história e assistir o vídeo: “Qual é a cor do amor?”;
• Após ler a história e ver o vídeo, conversar sobre o amor e as cores que
aparecem na história;
• Levantar a questão: Afinal o amor só tem uma cor?
• Refletir sobre o amor da família e dos amigos;
• Pedir que a criança faça um desenho bem colorido representando as
pessoas que ela ama;
• Observar se as crianças aprenderam/conhecem as cores e se
compreenderam que o amor está em todas as cores (caso perceba que a
criança não compreendeu o sentido da história, explicar para ela que o
amor não está em uma única cor e sim em todas as cores, pois são elas
que tornam o mundo mais bonito e colorido);
• Finalizar a atividade com a brincadeira “Elefantinho Colorido”:
Um participante é escolhido para comandar (inicialmente o ideal é que
seja um adulto). Ele fica à frente dos demais e diz: “Elefantinho colorido!”.
Os outros participantes respondem: “Que cor?”. O comandante então
grita o nome de uma cor e os jogadores correm para tocar em algo que
tem aquela tonalidade. Depois que todos tocam em algum objeto da cor
pedida, troca-se o comandante e a brincadeira tem continuidade até que
todos tenham comandado;
ATIVIDADE: O SAPATEIRO E OS DUENDES
O Sapateiro e os Duendes.
Era uma vez um sapateiro bem velhinho e muito
pobre. Só lhe restava couro suficiente para fazer
um par de sapatos.
Como já era noite e sua visão não era muito boa,
apesar de usar óculos, decidiu deixar tudo
preparado para começar no dia seguinte e foi
dormir.
Na manhã seguinte, depois de se lavar e tomar o
café da manhã, ele se aproximou de sua mesa de
trabalho para iniciar a tarefa e, assombrado,
encontrou o par de sapatos completamente
terminado.
-Acho que estou ficando velho demais, ou talvez
seja a fraqueza, pois ontem a noite fui pra cama sem
jantar. Mas a verdade é que, embora minha memória
esteja fraca, tenho certeza de que não fiz este par
de sapatos, que parecem ter sido feitos pelo
melhor sapateiro. São uma verdadeira obra-prima!
– Disse o sapateiro, surpreso.
Embora confuso com o sucedido, o sapateiro
estava encantado com aquele maravilhoso par de
sapatos, por isso colocou-o na vitrine de sua loja.
Pouco depois, passou um comprador que,
encantado com os sapatos, comprou-o pelo dobro
do valor. Com este dinheiro, o ancião comprou
couro para fazer dois pares de sapato. Cortou-os e,
como já era tarde, deixou tudo preparado para
terminar na manhã seguinte.
Dormiu Feliz a noite toda sem acordar, pensando
que sua maré de azar talvez tivesse terminado.
Quando amanheceu dirigiu-se a oficina para
terminar a tarefa, porém, mais uma vez, ficou
surpreso, encontrou os dois pares de sapato
terminados.
Nessa mesma manhã, vendeu-os por um preço muito
bom. Com o dinheiro recebido, o sapateiro pode
comprar couro para fazer quatro pares.
O bom velhinho não sabia o que estava
acontecendo, mas o trabalho que ele deixava
preparado a noite, aparecia terminado na manhã
seguinte.
Em pouco tempo, seus sapatos ficaram tão famosos,
que vinham clientes comprá-los de todos os pontos
da cidade. Sua loja estava sempre cheia. Ninguém
sabia explicar como aquele sapateiro tão velho e
de gestos tão lentos tinha o pulso tão firme, capaz
de fazer aqueles sapatos com tanta perfeição e em
tão pouco tempo.
Como vocês podem imaginar, o sapateiro se tornou
um dos homens mais ricos e prestigiados daquela
região.
Quando se aproximou o Natal, o velhinho propôs a
esposa o seguinte plano:
- Esta noite vamos nos esconder nos fundos da
loja, para saber quem é essa pessoa tão boa e
generosa que vem nos ajudar todas as noites, o que
acha?
Fecharam a loja no horário de costume e, em vez de
irem para casa, esconderam-se atrás de umas
caixas.
Pouco depois, chegaram dois homenzinhos com
umas roupas bem velhas e os pés descalços.
Eles subiram na mesa onde o sapateiro tinha
deixado o couro cortado e começaram a costurar
com grande perfeição e rapidez. Assim que
terminaram o trabalho, foram embora.
O sapateiro e a mulher estavam assombrados, não
conseguiam acreditar no que seus olhos tinham
visto.
Então, a mulher disse ao marido que ela mesma
faria algumas roupas, casacos e meias de lã para
que os duendizinhos que tanto os havia ajudado
não passassem mais frio.
O sapateiro fez para eles dois pares de botas com o
melhor couro que havia em sua oficina.
Quando terminaram todas a peças, deixaram sobre
a mesa de trabalho e esconderam-se nos fundos da
loja, como da outra vez.
À meia noite, os duendizinhos apareceram, mas em
vez de couro para trabalhar encontraram as
roupas.
Que surpresa e que alegria! Eles vestiram e
calçaram elegantemente. Saltaram e brincaram.
Sentiram-se tão felizes como quando o sapateiro
encontrou o primeiro par de sapatos.
Nunca mais voltaram, mas o sapateiro viveu rico e
feliz graças a eles.
E colorim, colorado...
Este conto estÁ terminado.
SERNA VARA, Ana (org). O sapateiro e os duendes. Tradução de Maria Luisa de Abreu Lima Paz. In:
Contos de 5 minutos. Barueri: Girassol, 2012, p.28-32.
Objetivo da atividade:
• Desenvolver a coordenação motora fina e localização espacial.
• Apreciar e debater sobre o conto.
Contextualização: Iniciando a contextualização com um conto que instiga o fazer e
criar da criança é que se pensou nesta atividade que auxiliará o aluno em questões
do cotidiano como amarrar os sapatos, até o desenvolvimento de coordenação
motora fina para o início da escrita. Com essas brincadeiras induzimos a habilidade
estimulando os olhos e as mãos, pois, para escrever é preciso primeiro trabalhar o
corpo.
Atividade:
• Leia o conto acima para a criança e em seguida deixe que ela ilustre o que
entendeu do conto. Na maioria das vezes gostam de falar sobre seus
desenhos e explicá-los. Ouça com atenção.
• Proponha a construção de um sapato com papelão, cartolina ou um papel
mais grosso.
• A criança pode observar seu sapato e fazer o molde com os próprios pés ou
calçado, para então recortar e colorir. Auxilie-as a fazer os furos no papelão,
pelos quais os cordões (barbantes ou fitas) devem passar.
• Deixe que ela tente passar sozinha apenas observando a imagem e depois
pode-se tentar auxiliá-la e propor outro desafio como: Vamos amarrar o
cadarço agora?
Segue modelo abaixo retirado do livro Pé de Brincadeira, p.241.
Fonte : ANGELA CORDI, editora Positiva. Pé de Brincadeira: Pré Escola 4 a 5 anos e 11 meses. 1ª edição. Curitiba-2018.
ATIVIDADE: GRÁFICO DAS FRUTAS
Campo de Experiência: Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
Objetivo de aprendizagem e desenvolvimento: expressar medidas (peso, altura, mais, menos, maior, menor) construindo gráficos básicos (EI03ET08).
Objetivo da atividade: observar, entender gráficos.
Contextualização: Essa atividade foi desenvolvida para dar continuidade ao trabalho realizado com as crianças em sala de aula. Referem-se aos alimentos necessários para manter o corpo saudável, como princípio as frutas e agora uma pesquisa sobre as frutas que as pessoas mais gostam, relacionando e comparando por meio do gráfico.
Atividade:
• Roda de conversa: converse com as crianças sobre o que elas entendem por gráfico. Se já viram algum? Para que servem? Que tipos de gráfico existem? Quais as informações que trazem? (Vimos que os gráficos estão comuns e presentes nas redes sociais e em Telejornais, sobre estatísticas do contágio do Covid-19).
• Exemplos de gráficos e pesquise e apresente outros tipos de gráficos.
• Para os pais entenderem a importância do gráfico na Educação Infantil e passar para as crianças ampliarem o conhecimento, https://www.youtube.com/watch?v=ngc4tg4xvEc
• Na observação de um gráfico em comum, mobilize a criança a verificar que o gráfico possui: título, fonte, data e informações, e a identificar o tipo de gráfico.
• Material necessário: folha, lápis grafite e lápis de cor.
• Pergunte à criança 5 (cinco) frutas que ela mais gosta. Peça que ela faça o desenho em um papel e pinte, ajude a fazer o gráfico, conforme exemplo abaixo:
• Essa atividade pode envolver toda a família, parentes ou amigos, aproximadamente 10 (dez) pessoas. A Criança deve fazer uma pesquisa, entre essas 5 (cinco) frutas selecionadas, qual a pessoa mais gosta, (deve escolher somente uma).
• Com as respostas, deve pintar o quadrado da fruta escolhida.
• Quando tiver recolhido as 10 respostas e pintado os quadrados, peça que a criança observe o gráfico e pergunte a ela:
1. Qual fruta foi mais escolhida? 2. Quantos votaram na mais escolhida? 3. Qual fruta foi menos escolhida? 4. Quantos votaram na menos escolhida? 5. Alguma fruta não foi sorteada? Qual? 6. Tem algum com mesma quantidade?
Conversem com as crianças sobre o que elas aprenderam sobre gráfico, se foi fácil à visualização, deixem que falem e explore seus pensamentos e suas ideias. Assim elas irão compartilhar suas descobertas, buscar mais informações, ampliar seu reportório e favorecer o desenvolvimento de suas habilidades.
Frutas que mais gosta
ATIVIDADE: PARLENDAS PARA CONTAR!!
Objetivo: Inventar brincadeiras cantadas, poemas e canções por meio da
linguagem oral e escrita (escrita espontânea) de fotos, desenhos e outras formas
de expressão. (EIO3EF02) Registrar observações e medidas usando múltiplas
linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em diversos
suportes. (EIO3ET04)
Momento da história: A GALINHA RUIVA
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=MvNgmm9jA7s
Em sala de aula sempre utilizamos parlendas e músicas para realizar a
contagem, a parlenda A galinha do vizinho já fazia parte de situações de
brincadeiras e contagem. O contato cotidiano com números e quantidade e uma
proposta permanente em sala de aula por meio de contagem dos alunos, dos
materiais, calendário e muitos outros portadores numéricos onde as crianças
nomeiam, comparam e estabelecem relações.
Em casa esse processo também pode ser feito criando situações onde as
crianças possam realizar contagem e fazer associações entre números e
quantidades. Exemplo; Antes das refeições a criança pode fazer a contagem de
quantas pessoas estão em casa, contar brinquedos e objetos diversos, acompanhar
o calendário identificando o dia da semana, também pode realizar brincadeiras
como amarelinha, pular corda criando situações de contagem por meio de músicas
e histórias.
PARLENDA:
A GALINHA DO VIZINHO
A GALINHA DO VIZINHO
BOTA OVO AMARELINHO
BOTA UM, 1
BOTA DOIS, 2
BOTA TRÊS, 3
BOTA QUATRO, 4
BOTA CINCO, 5
BOTA SEIS, 6
BOTA SETE, 7
BOTA OITO, 8
BOTA NOVE, 9
BOTA DEZ! 10
Cantar a parlenda, depois fazer um desenho ou uma pintura.
Materiais: Folha de sulfite, tinta guache ou lápis de cor e lápis grafite.
Como fazer a atividade:
Se for usar tinta, pinte toda sua mão com a tinta e faça o carimbo da mão
na folha, depois do lado pinte seu polegar com tinta amarela e carimbe dez vezes.
Exemplo:
Fonte: Blog gente miúda
Se for usar o lápis contorne sua mão na folha com lápis preto e ao lado faça
dez ovos de galinha.
Depois complete o desenho fazendo o bico, as asas, os olhos e dentro de
cada ovo coloque a sequência numérica de 1 a 10.
ATIVIDADE: IDENTIDADE
OBJETIVO:
Levantar hipótese sobre gêneros textuais veiculados em portadores conhecidos,
recorrendo a estratégias de observação gráfica e ou de leitura. BNCC (EI03EF07)
CONTEXTUALIZAÇÃO:
O nome próprio de uma criança é sua marca registrada, sendo de extrema
importância se conhecer, saber como escreve, quantas letras tem, quais letras são
necessárias para escrita faz com que ela amplie seu repertório de gêneros textuais
e de escrita. É a partir de seu nome que ela se sente importante, afinal estão
aprendendo as letras do seu nome e estabelecendo relações com letras de outros
nomes.
Materiais necessários:
• Alfabeto escrito
• Tampinhas diversas (garrafas, potes)
• Cantigas de roda
Orientação:
- Assista o vídeo no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=XdT6eNaDPJ0
Faça uma roda com todos os participantes da atividade;
- Escreva as letras do alfabeto, ou use algum jogo de alfabeto que tenha em casa;
- Escreva o nome da criança e de quem participa e peça para colocar cada letra
correspondente.
- Leia o nome, pergunte se ele sabe ler as letras isoladas, pergunte o que está
escrito (para cada participante).
- Conte quantas letras tem usando uma tampinha para cada letra (use o primeiro
nome)
- Diversifique a leitura utilizando outros nomes.
- Repita até que todas as crianças e adultos falem as letras do nome e contem a
quantidade.
Sugestão (Façam gestos ilustrativos das letras desenhando no ar com gestos)
- Coloque os nomes em forma de roda, (variação da dança das cadeiras) e brinquem
cantando cantigas combinem que ao parar cada um pega seu nome. Repita várias
vezes.
Referências Bibliográficas: BNCC – Corpo, Gestos e movimentos EI03CG02
Pé de Brincadeira –
Aprender com a criança: Experiência e movimento
ATIVIDADE: O MESTRE MANDOU
OBJETIVO DA ATIVIDADE:
• A integração da família;
• O respeito;
• Seguir instruções;
• Habilidade motora;
• Imaginação e criatividade.
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Lembra da brincadeira que fizemos na escola com nossos colegas de sala? Agora é
a sua vez de ensina sua família, garanto que irão se divertir muito dentro de casa!
Você já ouviu falar da brincadeira “O mestre mandou”? É uma brincadeira onde
um dos participantes é encarregado de ser o mestre, aquele que dará a ordem do
que se deve fazer. Ele ficará à frente de outros jogadores e dará as ordens e todos
deverão cumpri-las desde que escutem as palavras de ordem: “ O mestre mandou”
e todos repetem: “Fazer o quê?”
O mestre pode pedir para os participantes:
1- Cantar um pedacinho de uma música;
2- Falar um pedacinho de um poema;
3- Falar o nome de um filme;
4- Dançar;
5- Imitar um animal;
6- Abraçar quem está perto, etc.
As ordens que não começarem com as palavras de ordem não devem ser
obedecidas. Por isso, essa é uma brincadeira que exige bastante atenção, se não
for cumprida o participante pode ser eliminado.
A diversão está na dificuldade das tarefas dadas pelo chefe, que pode pedir por
exemplo, que os seguidores tragam determinados objetos da casa com
determinada cor ou façam uma sequência de atividades de uma só vez, como: “ O
mestre mandou”, “ Fazer o quê” pular com um pé só mostrando a língua e batendo
palma!
Essa brincadeira também é conhecida como: Meu mestre mandou, Seu mestre
mandou ou Macaco Simão.
Agora é com você e sua família. Podem começar a diversão.
Fonte: Blog meu cata-vento colorido fonte: Youtube
ATIVIDADE: MÍMICA
Objetivo da atividade: Desenvolver a criatividade, o raciocínio, a expressão
corporal.
Estimular a imaginação, a socialização.
Proporcionar a diversão.
Contextualização: Considerando as interações e brincadeiras como objetivo do
trabalho na Educação Infantil, proponho essa brincadeira, dando continuidade as
nossas brincadeiras realizadas na escola.
A criança irá brincar com a família.
Entre os participantes, pergunta-se quem gostaria de iniciar a brincadeira.
Quem for iniciar a brincadeira, irá pensar em um nome de animal para estar
imitando-o, sem falar, emitir sons, imitar os animais somente através de gestos.
Os participantes devem ir tentando adivinhar, quando alguém acertar, será a vez
desse participante imitar um animal.
E a brincadeira vai acontecendo até que todos os integrantes tenham a
oportunidade de participar.
Para brincar de imitar, vamos precisar de um espaço, dos participantes e bastante
imaginação e criatividade.
O participante que irá iniciar a brincadeira, usa a sua criatividade e imaginação para
criar através dos gestos, o animal que quer que os participantes adivinhem.
Divirtam-se!
Boas aprendizagens! Até breve,
Equipe Emeb Carolina