Empreendorismo Fevereiro 2016

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  • 7/25/2019 Empreendorismo Fevereiro 2016

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    NEWSLETTER N. 21 fevereiro de 2016 www.vidaeconomica.pt

    independente

    Balo do empreendedor ............................ ............................ ...................... 2Negcios ambulantes: vender onde esto as pessoas ....................2

    Venda ambulante ..........................................................................................4

    Street food: A comida de rua tambm moda ..................................6

    Promover um negcio atravs de eventos ............................. .................8

    Vantagens em abrir um negcio franshising ........................ ..................9

    A no perder ............................ ............................ ............................. ............... 10

    fevereiro 2016AGENDA FISCAL

    Segunda Tera Quarta Quinta Sexta Sbado Domingo

    1 2 3 4 5 6 7

    8 9 10

    11

    12 13 14

    15

    16 17 18 19 20 21

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    23 24 25 26 27 28

    29 24 25 26

    27 28 29

    Dia 10 IVA - Entrega da Declarao Peridica

    Dia 11 IRS - Entrega da Declarao Mensal

    Dia 15 IRS - Entrega da Declarao Modelo 11 IVA - Entrega do Imposto liquidado

    Dia 22 IVA - Regime de pequenos retalhistas IRS - Entrega das importncias retidas IVA - Entrega das Importncias liquidadas

    Dia 26 IVA - Comunicao das faturas do ms anterior

    Dia 29 IUC - Liquidao do Imposto de nico de Circulao

    IRS IRC IVA Imposto do Selo

    IMI IMT IUC Beneficios Fiscais

    EDITORIALComida sob rodas.

    A origem do negcio quase sempre a mesma: so jovens

    (menos de 40 anos), com profisses que no esto relaciona-

    das com o setor da restaurao, mas sentiram a necessidade

    - ou a vontade-de ter um negcio.

    A venda ambulante de street food (comida de rua) hoje um

    negcio em crescimento um pouco por todo o pas, reunindo

    vrios empresrios na organizao de festivais que, segundo

    a associao nacional do setor (Associao Portuguesa de Tu-rismo de Culinria e Economia APTECE), dinamizam as eco-

    nomias locais.

    As tradicionais roulottes de comida, tm vindo a ser rein-

    ventadas com alguma criatividade, no s no que respeita

    aos veculos em si mesmo como tambm na comida agora

    servida de forma sofisticada, desde os tradicionais cachorros

    quentes, produtos vegetarianos ou biolgicos at aos tradi-

    cionais doces e vinhos portugueses.

    Estes negcios mveis funcionam em zonas tursticas ou nos

    grandes centros urbanos, com uma populao mais jovem emais aberta a estas tendncias, bem como nos festivais que

    proliferam pelo pas fora sobretudo no vero.

    Na Gr-Bretanha por exemplo, a Street Food agora o mais

    vibrante e emocionante setor da culinria britnica, com jo-

    vens cozinheiros transformando menus de restaurantes de

    qualidade em preos take-away. Hoje, algumas das melhores

    experincias de restaurao dos britnicos passam pelo que

    se serve em reboques, carros e vans vintage.

    Um pouco por todo mundo, os consumidores vivem numa

    mo com a tecnologia, na outra com o que necessitarem, in-cluindo comer.

    Esta sem dvida uma justificao para que a Street Food

    seja encarada como uma grande inovao e como um bom

    negcio para os prximos anos.

    https://www.youtube.com/watch?v=0sKdqlodRB0&feature=youtu.be
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    BALCO DOEMPREENDEDOR

    SAIBA COMO PROCEDER AOLICENCIAMENTO DO SEUNEGCIO AMBULANTE

    O Balco do Empreendedor continua a ser

    o seu ponto nico de acesso aos servios

    elacionados com a atividade empresarial.

    Neste Balco pode tratar de diversos as-

    suntos de forma totalmente eletrnica,ais como criar uma empresa, registar

    uma marca, obter certides ou fazer o li-

    cenciamento das suas atividades.

    acesso direto ao Balco do Empreendedor

    (BdE) ou por acesso mediado nos balces

    de atendimento disponveis.

    A MCP deve conter todos os dados e ele-

    mentos instrutrios exigidos;

    O municpio pode, ou no, cobrar uma taxa.

    Caso seja devida uma taxa, emitida uma

    referncia multibanco para ser efetuado o

    respetivo pagamento; emitido comprovativo de entrega da

    MCP, na posse do qual, e do comprovativo

    do pagamento da taxa, quando aplicvel,

    pode ser exercida a atividade;

    A MCP remetida via BdE Direo Geral das

    Atividades Econmicas (DGAE).

    A mera comunicao prvia no um ato

    permissivo, pelo que no deve esperar que

    a entidade competente emita deciso so-

    bre a mesma.

    DOCUMENTOS

    Se a comunicao for requerida por repre-

    sentante do titular, deve indicar o cdigo

    de consulta da procurao online ou carre-

    gar a procurao em formato PDF.

    O comprovativo da autorizao para a

    utilizao de espao do domnio pblico

    (municipal, martimo, hdrico, ambiental ou

    qualquer outra entidade que tenha jurisdi-o sobre o domnio pblico).

    Se a ocupao for em domnio privado, ca-

    rece apenas de autorizao do proprietrio

    ou do seu representante legal.

    Efetuar o pedido via Internet.

    CUSTO ESTIMADO

    Gratuito

    MOTIVO DE RECUSA

    Comunicao mal instruda

    Falta de preenchimento de um ou mais cam-

    pos do formulrio que, tratando-se de cam-pos obrigatrios, impossibilita a submisso.

    Utilizao de documentos com validade

    expirada.

    Comunicao apresentada por pessoa

    sem poderes para o ato

    Falta de legitimidade do interessado para

    apresentar a comunicao ou comunicao

    no assinada.

    Falta de pagamento de taxaFalta de pagamento de qualquer taxa de-

    vida impossibilita a concluso do procedi-

    mento (obteno do comprovativo).

    No declarao do cumprimento dos

    critrios/obrigaes

    A falta da declarao do cumprimento dos

    critrios e das obrigaes aplicveis, bem

    como da declarao de que as informa-

    es prestadas correspondem verdade, asquais impossibilitam a submisso da mera

    comunicao prvia.

    Fonte: www.bde.portaldocidadao.pt

    SERVIO DE RESTAURAOOU BEBIDAS NO SEDENTRIO

    Permite prestar servios de restaurao e be-

    bidas, mediante remunerao, a exercer por

    empo indeterminado atravs de uma em-

    presa estabelecida em territrio nacional:

    Em unidades mveis ou amovveis, loca-

    lizadas em recintos de espetculos, feiras,

    exposies, espaos autorizados para

    venda ambulante e outros espaos pbli-

    cos ou privados de acesso pblico;

    Em instalaes fixas, sem autorizao de uti-

    lizao do edifcio/frao compatvel com a

    atividade de restaurao e/ou bebidas, nas

    quais se realizem at 10 eventos anuais.

    PROCEDIMENTO

    Preencher o formulrio da Mera Comuni-

    cao Prvia (MCP), dirigido cmara mu-

    nicipal territorialmente competente, por

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    Um dos negcios que todos conhecemos

    a venda ambulante, pois comum de-

    pararmo-nos com estes empreendedo-

    es em muitos locais. Uma das principais

    vantagens destes negcios que podem

    ser desenvolvidos em regime de part-

    time, ou seja, apenas no tempo que se

    em disponvel, por exemplo os fins de

    semana, para alem da bvia mobilidade.

    Estes negcios tambm podem ser bas-

    ante rentveis, permitindo a sua expan-

    so e/ou fazer dos mesmos a atividade

    principal da pessoa. Praticamente todos

    os locais que concentrem um elevado n-mero de pessoas ou tenham uma elevada

    circulao podem servir de base a um ne-

    gcio ambulante. A vantagem que, se o

    ocal escolhido no for rentvel, pode-se

    sempre mudar de localizao

    VAMOS ENTOREUNIR UMA LISTA

    DE NEGCIOSAMBULANTES,J QUE EXISTEMIMENSOS!

    ROULOTTE DE BIFANASAs roulotes de bifanas e cachorros so

    bastante vistas e conhecidas pelo seu ho-

    rrio de funcionamento. Durante a noite,

    so o local frequentado por aqueles quepretendem preencher o seu estmago

    com algum alimento ou para beber qual-

    quer coisa fresca. So uma oportunidade

    nas cidades do interior, pois por exemplo

    em Castelo Branco, no existe nenhuma.

    FARTURAS, CHURROS,PIPOCAS E ALGODO DOCESe existem produtos clssicos nas vendas

    ambulantes, so estes! Desde pequeninoque me recordo destes vendedores em

    qualquer lugar a que fosse. Estando pr-

    ximos de feiras, festas populares e outras

    concentraes de pessoas, podemos en-

    to encontrar estes vendedores, (a massa

    de po frita polvilhada com acar e ca-

    nela o mximo!)

    VENDA DE FRUTA DA POCAExistem carros em inox que so autnti-

    cas montras de fruta, por vezes coloca-

    das em ruas de movimento, comercia-

    lizando fruta da poca, provavelmente

    adquirida a produtores, mas uma tima

    forma de escoar a produo de peque-

    nos minifundios.

    VENDAS BEIRA DA ESTRADA normal passar por vendedores de pro-

    dutos alimentares junto a estradas nacio-

    nais, nos locais onde existem agricultoresno que ao invs de revenderem aos gros-

    sistas, apostam na venda direta ao con-

    sumidor. O melo e a batata so talvez

    os produtos mais conhecidos, mas outros

    produtos compem a banca nesses locais.

    VENDA DE BALES EBRINQUEDOSFrequentes junto a parques infantis, por

    exemplo no jardim zoolgico, podemosencontrar inmeros vendedores de produ-

    tos plsticos volumosos, podem interessar

    s crianas. Podem ser vendidos bales,

    bolas com areias l dentro ou simplesmen-

    te figuras ou bonecos coloridos.

    VENDA DE PRODUTOSTEMTICOSA venda de gelados no vero ou a venda

    de castanhas assadas no outono so al-

    guns dos negcios que se desenvolvem

    por essas ruas e praas. Sendo tambm

    um negcio sazonal, pode ser desenvol-

    vido, por exemplo, para rentabilizar frias.

    PO COM CHOURIOA venda de po com chourio cozinha-

    do em forno de lenha, que pode ser

    complementado pelas pizzas, sendo

    tambm um negcio que pode ser en-

    contrado em determinadas zonas, porexemplo em Mafra. Ser que no pos-

    svel iniciar mais uns quantos locais de

    venda destes pes?

    NEGCIOS AMBULANTES,

    VENDER ONDE ESTOAS PESSOAS

    Fonte: www.investidor.pt/

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    VENDA

    AMBULANTE

    A CMARA MUNICIPAL DE LISBOA LICENCIA AS

    ATIVIDADES DE VENDA AMBULANTE...

    QUEM QUER, QUENTES E BOAS?

    OLH GELADO FRESQUINHO! FRUT CHOCOLATE PR MENINO E PR MENINA

    VENDER NA PRAIAAs vendas nas praias deixaram de estar

    reservadas s famosas bolas de berlim.

    No ltimo vero por exemplo fizeramsucesso as vendas de artigos de bijuta-

    ria feminina, como pulseiras e colares.

    Nas imediaes das praias tambm

    frequente encontrar vendedores de

    todo o tipo de produtos relacionados

    com mar: boias, toalhas, pranchas, cha-

    pus de sol, etc.

    VENDA NAS PROXIMIDADESDE ESPETCULOSQualquer evento desportivo que se pre-

    ze consegue, nas suas imediaes, juntar

    vendedores ambulantes. Aqui podemos

    encontrar artigos relacionados com o

    desporto em si. O futebol rei, os ca-

    checis so vistos como recordaes,

    especialmente nos jogos mais importan-

    tes. Existe um conjunto de adeptos que

    seguem os principais clubes. Existem

    oportunidades onde existam adeptos

    desportivos, s saber onde vai ser aprxima concentrao de pessoas.

    VENDA DE SNACKSO consumo de snacks, como batata frita,

    fritos e outros aperitivos, em Portugal,

    um mercado em crescimento lento, pois

    apesar de os portugueses os consumi-

    rem, ainda esto num patamar abaixo da

    cultura vizinha, Espanha. Mesmo assim,

    possvel encontrar e vender este tipo de

    produtos em muitos locais. Especialmen-

    te como complemento a outra atividade.

    VENDER EM FEIRASPara finalizar o artigo, a atividade que

    d nome a este tipo de negcio: os ven-

    dedores ambulantes, vistos em feiras

    e mercados. Fazem sucesso pelos seus

    preos baixos e a reunio destes vende-

    dores formam as prprias feiras. A feira

    do Relgio , que se realiza todos os do-mingos, j para no falar das feiras de

    Cascais e Carcavelos. Existem um pouco

    por toda a parte. Muitos so os produtos

    que se vendem, mas pode-se destacar o

    vesturio e o teixtillar.

    So preges, que mantm viva a me-

    mria de tempos em que quase tudo se

    vendia pelas ruas da cidade. Tudo j ali

    ao virar da esquina, tudo mo.

    Atualmente, a venda ambulante que se

    encontra licenciada pela Cmara Muni-

    cipal de Lisboa a seguinte:

    Venda de Artesanato da Praa da

    Figueira

    Venda de Artigos no mbito de

    Eventos Desportivos ou Culturais

    Venda de Bordados Regionais do

    Parque Eduardo VII

    Venda de Castanhas Assadas

    Venda de Flores

    Venda de Gelados

    Venda de Pintura e Desenho

    Venda, em Roulottes, de Alimentos

    Confecionados e Bebidas

    Se desejar saber mais a respeito de li-

    cenciamentos, autorizaes, licenas

    para venda, veja:

    LISBOA

    http://www.cm-lisboa.pt/viver/comer-

    cio/pedidos-aos-servicos

    PORTO

    http://balcaovirtual.cmporto.pt/PT/em-

    presas/destinatarios/vendedorambulan-

    te/Paginas/default.aspx

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    O que liga Nlton, Joo Garcia,Joo Pedro Pais e Rita Pereira

    a Barack Obama

    SUCESSO NA GESTO

    DA MARCA PESSOALNO FACEBOOK...

    Branding pessoal

    Use este livro para reforar o seu posicionamen-to no Facebook de uma forma mais sustentvel eatraia o sucesso.

    Prof. Dr. Hubert Rampersad - Presidente,

    Authentic Personal Brand Coach Federation

    Leonor Reis recorre a exemplos marcantes de figuras pblicas em Portugal e nos

    Estados Unidos para ilustrar como os mesmos comunicam a sua marca pessoal de

    modo eficaz, com base no seu estilo de vida pessoal e como atraem mais negcios,

    tendo em conta as suas competncias e qualidades profissionais.

    NO PERCA ESTA OBRA!

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    STREET FOOD:A COMIDA DE RUATAMBM MODA

    Quando comeou a gravar o progra-

    ma, Andy Bates no tinha qualquer ex-

    perincia em frente mquina de filmar.

    Por isso, comeou a esquecer a lente e a

    falar para o operador de cmara, Chris.

    Falo para ele, com ele.

    Explico-lhe as receitas. No h ali ne-

    nhuma cmara, o Chris que l est, ex-

    plica o chef britnico, confessando que,

    no incio, no foi muito fcil comear a

    filmar o programa de televiso. Andy

    comeou a cozinhar graas me.

    Quando fez 30 anos, olhou volta e

    constatou que todos os amigos tinham

    uma carreira bem sucedida. Estavamtodos muito bem na vida. Todos menos

    eu. Percebi que tinha que fazer alguma

    coisa por mim e lanar-me num negcio

    prprio, recorda.

    Decidiu comear a cozinhar com o

    exemplo da me e dos chefs com que se

    foi cruzando em todos os trabalhos do

    mundo que j fiz. Num instante, o per-

    curso foi delineado: precisava de apos-

    tar numa vertente que no fosse muito

    dispendiosa em termos de investimento

    e que lhe permitisse, alm de cozinhar,

    estar com as pessoas.

    A comida de rua (street food) foi a res-

    posta de que andava procura. Criou a

    Eat My Pies, uma empresa de tartes casei-

    ras que vende para grandes cadeias de

    supermercados. A comida de rua uma

    boa forma de comear um negcio, por-que no tem muitos custos fixos. preci-

    so comear o negcio de forma simples,

    sem grandes custos e de uma base pou-

    co complexa. No s um negcio de

    gastronomia, de cozinha, mas est muito

    relacionado com relaes interpessoais.

    H o cliente que compra, que tambm

    a pessoa que se relaciona com o prato

    que ns confecionamos, porque acha-

    mos que os ingredientes resultam juntos.

    Constroem-se relaes, e isso muito

    bom, confessa ao Dinheiro Vivo, acres-

    centando que passa horas a conversar

    com os clientes. A experincia de chef

    serviu de mote a um programa de tele-

    viso sobre receitas e gastronomia, feito

    pelo Food Network: nasceu o American

    Street Feasts. As tendncias na gastro-

    nomia so cclicas, tal como na moda. A

    comida como a moda, feita de ciclos.

    Vai estar sempre a mudar, cada cinco ou

    seis anos. Eu tento apostar nas comidas

    simples, fao tartes. Coisas que a minha

    me faria. Fao comida muito simples, e

    falo com as pessoas durante muito tem-po, acrescenta. O chef ingls esteve em

    Lisboa a apresentar o programa emiti-

    do pelo Food Network.

    Fonte: www.dinheirovivo.pt

    A v-la na cozinha, a rapar os tachose as taas onde fazia os bolos. Depois,

    como qualquer adolescente britnico,

    comeou por trabalhar em pubs e res-

    taurantes, a lavar loia e a servir copos.

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    PROMOVER UMNEGCIO ATRAVSDE EVENTOS

    Muitas so as formas e meios para divul-

    gar um negcio, a utilizao de eventos

    mais uma forma de o fazer. Promoven-

    do o networking, a ampliao da rede de

    contactos e dando a conhecer a nossa or-

    ganizao ou mesmo ns prprios. Quan-

    do se utilizam eventos, por regra presen-

    ciais, existe contacto humano, sendo uma

    tima forma de expor perante terceiros

    as nossas atividades. Tambm existem

    eventos online, como webinars.

    No podemos descurar nenhuma opor-

    tunidade de promoo empresarial, at

    medirmos o retorno desse investimento.

    Os eventos do-nos alguns indicadores

    que nos podem ajudar a medir esse retor-

    no, pois fcil contar o nmero de partici-pantes. Depois existe ainda o efeito cola-

    teral, pois a divulgao do prprio evento

    tambm nos d a conhecer e confere ge-

    ralmente at uma imagem positiva. Este

    ltimo efeito ter medio mais difcil.

    QUAIS OS EVENTOS QUE SEPODEM UTILIZARExistem muitos tipos de eventos, por

    exemplo: workshops, feiras, colquios,

    congressos, eventos formativos, reu-

    nies, exposies, enfim, muitas so as

    designaes que podem tomar.

    Resumidamente, trata-se de reunir um

    conjunto de pessoas ou organizaes

    em torno de um tema ou assunto, tendo

    como base um objetivo.

    Dependendo dos objetivos, da dimen-

    so do negcio, do oramento e at da

    atividade, assim so as iniciativas a con-

    siderar. Podemos utilizar os eventos de

    diversas formas: como organizadores ou

    como parceiros.Todos podem organizar um eventoo, seja

    de forma individual ou em cooperao.

    Tambm se pode beneficiar de eventos

    alheios atravs das parcerias, por exem-

    plo apoiando determinada iniciativa.

    EVENTOS GRATUITOSOU PAGOS

    Um dos fatores mais espetaculares deste

    tipo de iniciativa, que se pode ganhar

    dinheiro atravs da venda de ingressos,

    bem como atravs da venda de espaos

    a entidades que tenham interesse em

    associar-se iniciativa. Isto juntar o til

    ao agradvel: promove-se um negcio e

    ainda se ganha dinheiro.

    Existem negcios que so isto mesmo:

    organizao de feiras temticas, cobran-

    do aos expositores e aos visitantes.

    Os eventos gratuitos, como workshops,

    tm vindo a ganhar espao e so cada

    vez mais frequentes, pois so uma forma

    simples de comunicao e de ganharalgum reconhecimento imediato, por

    exemplo atravs da formao gratuita.

    Um aspeto importante e que no deve

    ser descurado o followup aps o

    evento, solicitar que os intervenientes

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    deem a sua opinio atravs de umquestionrio fcil e consegue-se

    reunir material para melhorar prximas

    iniciativas semelhantes. Tambm se

    podem utilizar os contactos reunidos

    para posteriormente vender algo, caso

    o evento no o permita logo.

    VANTAGENSASSOCIADAS CRIAO DE EVENTOS

    Um das coisas que no pode ser esque-

    cida a ampliao da rede de contactos,

    pois um dos fatores que potencia ou

    condiciona o desenvolvimento de activi-

    dades empresariais. Quanto mais pessoas

    conhecerem, maior o leque de pessoas

    que nos podem ajudar a concretizar me-

    tas e objetivos. Sem contactos cada vez

    mais difcil obter o que desejamos. Veja-

    mos o caso do emprego, cada vez mais conseguido atravs de conhecimentos,

    amigos e recomendaes.

    Uma das coisas essenciais sair de casa,

    conhecer pessoas, fazer coisas e desenvol-

    ver relaes.

    Os tempos que correm esto repletos deiniciativas, cada vez mais se utiliza o con-

    tacto pessoal para promover empresas e

    negcios, pois so uma das formas mais

    fceis de fazer e ser falado.

    Ser falado por boas razes do melhor.

    A criao de um evento, como a sua di-

    vulgao e execuo, envolve vrias pes-

    soas, o que produz sempre alguma con-

    versa nos crculos de amigos. Os eventos

    trazem consigo autoridade para quem

    os organiza e para quem neles participa.

    DIVULGAREVENTOSPara encontrar eventos ou para divulgar

    os nossos prprios eventos existe um

    site que atua a nvel mundial, e que tam-

    bm j existe em Portugal, EventBrite

    www.eventbrite.pt.O Facebook tambm permite divulgar

    eventos, criando ligao com as pessoas

    e por vezes algum buzz social.

    Outro sistema gratuito de difuso de

    eventos pode ser conseguido atravs do

    calendrio do Google, Google Calendar.Media partners ou parceiros na divulga-

    o dos eventos, tambm so importan-

    tes. Hoje com a internet, o proprietrio

    de um blog pode ajudar bastante na

    promoo de iniciativas empresariais.

    Tradicionalmente, os media partners

    eram os meios de comunicao social. O

    retorno dos media partners depender

    do tipo de evento, da recetividade por

    parte das pessoas e, claro, do preo, se

    for um evento pago.

    Depois temos tambm a publicidade tra-

    dicional e as relaes pblicas, por exem-

    plo atravs de comunicados imprensa.

    Este artigo visa demonstrar as potenciali-

    dades associadas no s criao como

    participao. Muitas so as iniciativas

    que podem trazer resultados positivos

    para uma organizao, bem como a nvel

    pessoal. Por isso, considerar este tipo de

    iniciativa para promover um negcio fazmuito sentido. No mnimo, testar o im-

    pacto destes nos nossos negcios. Tam-

    bm podemos encarar os eventos como

    um negcio, a organizao de eventos

    um negcio atual e do futuro.

    Fonte: www.investidor.pt

    SER FALADO POR BOASRAZES DO MELHOR.

  • 7/25/2019 Empreendorismo Fevereiro 2016

    9/10

    NEWSLETTER N. 21 fevereiro de 2016 www.vidaeconomica.pt

    independenteA newsletter do profissional liberal

    9

    VANTAGENS EMABRIR UM NEGCIO

    EM FRANCHISINGParticipar na expanso de uma empre-sa com provas dadas num mercado benfico para as duas partes. A em-presa no tem custos, cede os direitose tambm possibilita dar a ganhar di-nheiro aos franchisados, que vo usu-fruir dessa marca e obter os benefciosde trabalhar atravs de franchising.

    Muito mais do que uma estratgia deexpanso das empresas, um modelode negcio que pode ser utilizado paracriar marcas globais num curto espaode tempo. Podendo por isso ser consi-derado como uma boa ideia, tanto paraas marcas como para os potenciais em-preendedores.

    um esforo financeiro considervel. Assim,

    utilizar uma marca j existente no mercado

    e reconhecida pelos consumidores far

    com que tenha o processo de captao

    de clientes facilitado. Muito depender,contudo, de si e tambm da localizao

    do negcio.

    SINERGIAS EMCOMUNICAO E PUBLICIDADE

    As taxas de Publicidade aplicadas na ge-

    neralidade dos Franchisings possibilita

    acumular somas considerveis para in-

    vestir em Publicidade e Promoo do ne-

    gcio. Faz-se uma contribuio e depois

    obtm-se o retorno.

    Fazer negcios sem comunicao uma

    misso impossvel, mas juntando o es-

    foro de todos os franchisados possvel

    fazer campanhas de maior dimenso e

    com isso obter maiores resultados.

    DESCONTO DE QUALIDADE

    EM FORNECEDORESOs famosos custo de escala; quanto mais

    se compra, mais barato nos fica. Assim ,

    maior ser a rendibilidade desses bens, a

    negociao de contratos de fornecimen-

    to de quase tudo o que precisa passa

    pela empresa-me, assim, ser menos

    uma tarefa com que ter que se preocu-

    par, negociar contratos.

    SISTEMA DE INFORMAOPERSONALIZADO

    As redes informticas adaptadas a cada

    negcio, CRMs, custam somas conside-

    rveis quando ajustadas a cada tipo de

    negcio. Mais uma vez aqui existe a si-

    nergia, pois pagar uma pequena par-

    cela do que pagaria caso encomendasse

    um sistema idntico apenas para si.

    METODOLOGIA NASTAREFAS A REALIZAR

    Uma das coisas mais importante , como

    executamos as tarefas. Se optimizadas,

    pode-se ganhar muito tempo, e tempo

    transforma-se em dinheiro. As regras

    para executar as tarefas, como manuais

    de procedimentos e normas internas, de-

    sempenham aqui um papel fundamentalpara instruir os seus funcionrios quanto

    ao que tm a fazer e como o faro.

    NEGCIO TESTADO E

    COMPROVADO

    Sendo um modelo de negcio comprova-

    do e tendo tambm j algum sucesso, a

    grande vantagem de participar no cresci-

    mento de uma marca ou empresa. Assim

    os riscos da sobrevivncia so diminutos.

    O que faz com que seja interessante in-

    vestir atravs deste modelo de negcio.

    MARCA COMNOTORIEDADE

    O processo de criao de uma marca e

    seu posicionamento uma tarefa que

    envolve muita comunicao e tambm Fonte: www.investidor.pt

  • 7/25/2019 Empreendorismo Fevereiro 2016

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    NEWSLETTER N. 21 fevereiro de 2016 www.vidaeconomica.pt

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    FICHA TCNICACoordenador: Rute BarreiraColaboraram neste nmero: Miguel Peixoto Sousa e Daniela Rla.Paginao: Juliana CarvalhoNewsletter mensal propriedade da Vida Econmica Editorial SAR. Gonalo Cristvo, 14, r/c 4000-263 Porto NIPC: 507258487 www.vidaeconomica.pt

    A NO PERDER

    Google MapsEncontre os melhores locais da cidadee as informaes de que precisa para

    l chegar.

    A P PS U J E S T O D E C I N E M A

    PASSEIOS POR ZONAS HISTRICAS

    BAIXA POMBALINANo possvel conhecer lisboa sem se ser levado pelo movimentodas ruas da Baixa Pombalina

    O N D E I R

    V I A G E N S C U L T U R A I S

    Viajar uma forma de conhecimento...

    SUGESTO DE LEITURA

    CINEMA10 filmes que todo empreendedor deveria ver

    https://itunes.apple.com/pt/app/google-maps/id585027354?mt=8&v0=WWW-EUPR-ITSTOP100-FREEAPPS&l=pt&ign-mpt=uo%3D4https://itunes.apple.com/pt/app/google-maps/id585027354?mt=8&v0=WWW-EUPR-ITSTOP100-FREEAPPS&l=pt&ign-mpt=uo%3D4https://itunes.apple.com/pt/app/google-maps/id585027354?mt=8&v0=WWW-EUPR-ITSTOP100-FREEAPPS&l=pt&ign-mpt=uo%3D4https://itunes.apple.com/pt/app/google-maps/id585027354?mt=8&v0=WWW-EUPR-ITSTOP100-FREEAPPS&l=pt&ign-mpt=uo%3D4https://itunes.apple.com/pt/app/google-maps/id585027354?mt=8&v0=WWW-EUPR-ITSTOP100-FREEAPPS&l=pt&ign-mpt=uo%3D4http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/10-top-filmes-para-empreendedores/http://myguide.iol.pt/profiles/blogs/locais-para-passear-em-lisboa-gratuitoshttp://myguide.iol.pt/profiles/blogs/locais-para-passear-em-lisboa-gratuitoshttp://myguide.iol.pt/profiles/blogs/locais-para-passear-em-lisboa-gratuitoshttp://myguide.iol.pt/profiles/blogs/locais-para-passear-em-lisboa-gratuitoshttp://myguide.iol.pt/profiles/blogs/locais-para-passear-em-lisboa-gratuitoshttp://www.arvorecoop.pt/viagens_culturaishttp://www.arvorecoop.pt/viagens_culturaishttp://livraria.vidaeconomica.pt/formacao/1299-como-elaborar-um-plano-de-negocios-porto.htmlhttp://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/10-top-filmes-para-empreendedores/http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/10-top-filmes-para-empreendedores/http://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/10-top-filmes-para-empreendedores/http://livraria.vidaeconomica.pt/formacao/1299-como-elaborar-um-plano-de-negocios-porto.htmlhttp://www.arvorecoop.pt/viagens_culturaishttp://myguide.iol.pt/profiles/blogs/locais-para-passear-em-lisboa-gratuitoshttp://www.jornaldoempreendedor.com.br/destaques/10-top-filmes-para-empreendedores/https://itunes.apple.com/pt/app/google-maps/id585027354?mt=8&v0=WWW-EUPR-ITSTOP100-FREEAPPS&l=pt&ign-mpt=uo%3D4