88
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (semestral) Projeto de Renovação do Reconhecimento do Curso de Engenharia de Alimentos Taubaté - SP 2013

ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

DEPARTAMENTO DE

ENGENHARIA MECÂNICA (semestral)

Projeto de Renovação do

Reconhecimento do Curso de

Engenharia de Alimentos

Taubaté - SP

2013

Page 2: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

UNITAU

Universidade de Taubaté

Pró-reitoria de Graduação

Projeto Pedagógico

Taubaté

2013

Page 3: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

1. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA 1.1 Considerações Gerais 1.1.1 Histórico do Departamento O Departamento de Engenharia Mecânica da UNITAU tem sua origem na antiga Escola de

Engenharia de Taubaté (EET), criada em 1964.

O prédio está localizado próximo ao centro da cidade, permitindo fácil acesso aos alunos

provenientes das cidades do vale do Paraíba, Litoral Norte Paulista e Sul de Minas.

O vale do Paraíba, região onde está instalada a nossa Universidade, possui um dos maiores parques de

indústrias metal-mecânica e aeroespacial do Brasil, e também importantes centros de pesquisa e de s

erviços, o que gera oportunidades de estágio aos acadêmicos e elevado índice de contratação dos

profissionais formados pela Unitau. Essa proximidade com as indústrias permite constante atualização

em relação às exigências e necessidades do mercado de trabalho.

O Departamento conta com ampla infraestrutura, possibilitando aos acadêmicos os necessários estudos

teóricos e práticos em dezoito laboratórios e uma biblioteca. Também integra essa infraestrutura uma

cantina condizente com o público-alvo.

Atualmente, os cursos de Bacharelado oferecidos pelo Departamento são: Engenharia

Aeronáutica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia de Controle e

Automação e Engenharia de Alimentos, nos períodos noturno e vespertino, com aproximadamente

1.600 alunos distribuídos em 40 turmas.

O Departamento de Engenharia Mecânica tem também assumido a responsabilidade pela educação,

treinamento e atualização da parcela da população trabalhadora, a qual, necessitando trabalhar para

custear seus estudos, não teria outra oportunidade de prossegui-los. Essa condição socioeconômica gera

uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm

condições de engajar-se na cadeia produtiva de parque industrial da região.

O contato profissional nas áreas das engenharias torna-se um elemento importante na formação de dos

egressos, principalmente por meio do desenvolvimento de trabalhos acadêmicos voltados à solução

de problemas típicos das empresas nas quais trabalham, pela adequação prática à convivência

socioindustrial, pela responsabilidade profissional adquirida e pela perfeita sintonia do desenvolvimento

acadêmico com a prática profissional, resultando na formação de um profissional com todas as condições

para pleno desenvolvimento de suas funções como futuro engenheiro.

Page 4: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

4

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

1.2 Infraestrutura do Departamento

1.2.1 Estrutura administrativa e de apoio acadêmico

1.2.1.1 Salas de aula

43 salas de aula

1.2.1.2 Salas e ambientes específicos

Uma sala de professores, uma secretaria para a graduação, uma secretaria para os cursos de pós-

graduação, uma cantina, um diretório acadêmico, quatro conjuntos de banheiros masculinos e quatro

femininos, dois banheiros femininos e um estacionamento para 100 veículos e outro estacionamento

para 150 motos.

1.2.1.3 Laboratórios

Laboratórios disponíveis para o Curso de Engenharia de Alimentos

1. Laboratório de Física Experimental;

2. Laboratório de Química;

3. Laboratório de Informática (Pólo Computacional do Campus da Juta);

4. Laboratório de Usinagem Convencional;

5. Laboratório de Metrologia;

6. Laboratório de Soldagem;

7. Laboratório de Fundição;

8. Laboratório de Materiais e Ensaios;

9. Laboratório de Automação Pneumática, Hidráulica e Mecânica dos Fluidos;

10. Laboratório de Refrigeração e Condicionamento de Ar;

11. Laboratório de Automação de Processos e Robótica;

12. Laboratório de Vibrações Lineares e não-lineares;

13. Laboratório de Autoveículos (em fase de reestruturação);

14. Laboratório Túnel de Vento;

15. Laboratório de Aeronaves;

16. Laboratório de Simulação Computacional;

Page 5: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

5

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

17. Laboratório de Materiais Absorvedores de Radiação Eletromagnética;

18. Laboratório de Termografia e Termovisão.

19. Laboratório de Alimentos

20. Laboratório de Análise de Alimentos*

21. Laboratório Higiene e Segurança Alimentar*

22. Planta Piloto*

23. Laboratório de Microbiologia*

* Laboratório do Instituto Básico de Biociências

1.2.1.4 Biblioteca

A Biblioteca de Engenharia de Alimentos está ligada ao Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi,

que coordena as atividades das 16 bibliotecas existentes na UNITAU e conta com um acervo total de

mais de 318.000 volumes, incluindo livros, trabalhos de conclusão de curso, periódicos, mapas,

entre outros, disponíveis a todos os alunos e professores da UNITAU.

A UNITAU também está integrada ao Portal CAPES de periódicos científicos e ao PROBE,

viabilizando a consulta a diversos periódicos científicos de grande importância. O SIBi conta com

uma Biblioteca Eletrônica - CPB (Centro de Pesquisa Bibliográfica), onde o interessado tem acesso

a informações do Portal CAPES, www.periodicos.capes.gov.br , ao COMUT e a outras bases de dados.

Bibliotecária: Sandra Regina Rodrigues de Souza

Espaço Físico: 522 m² Periódicos:

Impressos: - ABENGE – Revista de Ensino de Engenharia - Revista Alumínio - Análise Energia - Eletricidade Moderna - Eletrônica de Potência - Espaço Energia - Revista Brasileira de Bioenergia - Revista RTI

Eletrônicas (com acesso livre) - Revista ABENGE – http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge - Espaço Energia - http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm - Revista Eletricidade Moderna -

http://www.arandanet.com.br/midiaonline/eletricidade_moderna/ - Revista Brasileira de Bioenergia - https://www.cenbio.iee.usp.br/rbb.htm

Page 6: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

6

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

ACERVO TOTAL

Material Títulos Exemplares

Livros 4140 10.990 Periódicos nacionais 100 2295 Periódicos estrangeiros 45 1154 CD-ROM 90 196 Dissertações 343 339 DVD 4 4 Fitas de vídeo 16 17 Folhetos 207 169 Monografias/Especialização 169 169 Normas técnicas 78 86 Monografia/TCC 648 683 Teses 28 30

Total 5868 16132

ACERVO ESPECÍFICO

Material Títulos Exemplares

Livros 367 1106 Periódicos nacionais 8 171 CD-ROM 20 20 Fitas de vídeo 3 3 Monografias/Especialização 13 13 Monografia/TCC 354 368 Dissertação 53 53 Teses 3 3

Total 423 1737

CADASTRO DE SÓCIOS

Cliente Total

Alunos de Graduação 1380 Alunos de Especialização 197 Alunos de Mestrado 70

Professores 48

Funcionários 17

Total 1712

Page 7: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

7

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico

10 retro-projetores, 15 aparelhos de multimídia, e materiais de apoio dos laboratórios.

1.4 Recursos Humanos do Departamento

1.4.1 Chefe do Departamento

Prof. Dr. Eurico Arruda Filho

1.4.2 Coordenador do curso

Profa. Dra. Amanda Faria Querido

1.4.3 Conselho do Departamento (CONDEP)

Presidente:

Prof. Dr. Eurico Arruda Filho

Conselheiros:

Prof. Dr. Aluisio Pinto da Silva

Prof. Ms.. Armando Antonio Monteiro de Castro

Prof. Ms. Gilvan César de Castro Correard

Prof. Ms. Valesca Alves Corrêa

Secretária: Ana Cláudia Marcondes Guimarães

Funcionário Técnico-administrativo: Catia Mira Marques

Acadêmicos:

Túlio Mateus Pereira

Yago de Oliveira Silva

Corpo Docente do curso de Engenharia de Alimentos:

Nome Titulação Acadêmica

Regime de Trabalho

Disciplina(s) ministradas no curso

C.H no

curso Airton Prati Doutor Parcial Fundamentos de Matemática 04

Metodologia Científica 02 Alecsandra de Almeida

Doutor

Parcial Empreendorismo 02

Page 8: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

8

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Trabalho de conclusao 02 Tecnologia de Alimentos I 04 Tecnologia de Alimentos II 04 Amanda Faria Querido Doutor Parcial Estágio Supervisionado 05

Andréia Alda de Oliveira Ferreira Valério

Mestre Parcial Inglês Instrumental 02

Operaçoes Unitárias I 03 Ana Lidia Frade Drumond Graduado Horista Operaçoes Unitárias II 03

Ana Alice Zuchinalli Mestre Horista Físico-Química 03 Ana Valeria Oliveira Lee Especialista Parcial Nutrição 02

Antonio Faria Neto Doutor Integral Álgebra Linear 02 Antonio Vieira Da Silva Mestre Integral Cálculo Diferencial Integral II 04

Desenvolvimento de Novos Produtos e Marketing

02

Arcione Ferreira Viagi

Mestre

Integral

Administração 02

Ariadne Castilho de Freitas Doutor Integral Português Instrumental I

Português Instrumental II

02

02 Bayki Hussein Kassab Doutor Parcial Bioquímica de Alimentos I 03

Carlos Alberto Chaves Doutor Integral Cálculo Diferencial Integral I 04

Carlos Antonio Vieira Doutor Integral Desenho I 02

Cecília Nahomi Kawagoe Suda Doutor Parcial Bioquímica de Alimentos II 03

Déborah da Silva Comar Doutor Integral Físico-química Química Tecnológica Geral

03

04 Francine Alves da Silva Coelho Mestre Horista Microbiologia de Alimentos 02

Gislaine de Felipe Doutor Parcial Métodos numericos 02

Ivan da Silva de Faria Mestre Horista Biologia Geral 02

José Carlos Lombardi Doutor Parcial Física Experimental I 02 José de Oliveira Filho Mestre Integral Algoritmos e Programação 04

Fenômenos de Transporte 04 Jorge Bertoldo Junior Mestre Parcial Refrigeração na Indústria de

Alimentos 02

Julio Malva Filho Mestre Parcial Probabilidade e Estatística 02

Maria Claudia Costa de Oliveira Mestre Parcial Ciências do Ambiente 02

Maria Luisa Colluccida Costa Reis

Doutor Parcial Física Experimental II 02

Page 9: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

9

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Microbiologia de Alimentos 03 Mariko Ueno Doutor Parcial Higiene e Segurança na

Indústria de Alimentos 02

Química de Alimentos 04 Marilia Hidalgo Uchoas Especialista Horista Processos Biotecnológicos 03

Milton Koiti Akiyama

Mestre

Integral

Mecânica Geral Resistência dos Materiais Instalações Industriais e Projetos

04

04

03

Vânia de Moraes Mestre Parcial Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

02

Balanço de Massa e Energia 02 Analise de Alimentos 03 Controle de Qualidade e Analise sensorial

04 Valmir Carneiro Ceschini

Mestre

Horista

Embalagens de Alimentos 03 Docentes segundo a titulação (Deliberação CEE 55/06):

TITULAÇÃO Nº % Graduados 01 3,5 Especialistas 02 7 Mestres 13 43 Doutores 14 46,5 Total 30 100

1.4.4 Secretaria

Uma secretária e cinco auxiliares administrativos

1..4.5 Pessoal de Apoio

Seis técnicos de laboratório.

1.5 CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Histórico do Curso de Engenharia de Alimentos

O curso de Engenharia de Alimentos, criado na UNITAU com currículo aprovado pela

Deliberação CONSEP-367/02, iniciou o seu funcionamento em 2003. Posteriormente, o currículo

Page 10: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

10

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

foi reestruturado, segundo a Deliberação CONSEP No 314/2006, entrando em vigor a partir do

ano letivo de 2007, para os alunos ingressantes. A primeira turma colou grau em 16 de fevereiro

de 2008; a segunda turma colou grau em 05 de fevereiro de 2009. As terceira e quarta turmas

colaram grau, respectivamente, em 19 de fevereiro de 2010 e 25 de março de 2011. Aos dezessete

dias do mês de abril de 2012, realizou-se a colação de grau da quinta turma do curso de

Engenharia de Alimentos da Unitau.

1.5.1 Caracterização do Curso de Engenharia de Alimentos

O currículo mínimo da Engenharia de Alimentos foi regulamentado pela resolução nº

48/76 do CFE-MEC que, naquela época, definiu o curso como uma habilitação específica da

Engenharia Química. Sua especificidade foi regulamentada pela resolução nº 52/76, do CFE.

Mais recentemente, a Engenharia de Alimentos foi declarada habilitação específica do curso de

Engenharia, sendo regulamentada pela Portaria nº 1695, de 5 de dezembro de 1994, do MEC.

A formação do Engenheiro de Alimentos deve proporcionar ao profissional preparo

específico e aprofundado nas ciências básicas (Matemática, Física e Química) e nas ciências da

engenharia, todas aplicadas à indústria de alimentos (Fenômenos de Transporte, Operações

Unitárias e Processamento de Alimentos, Processos Biotecnológicos, Refrigeração, Instalações

Industriais, Termodinâmica e Projetos de Processos), completadas com outros aspectos do

conhecimento que permitam ao profissional aplicar, com segurança, os conceitos adquiridos no

campo da Industrialização de Alimentos. Além disso, é de fundamental importância que esse

profissional tenha também conhecimentos nas áreas de Administração e Marketing, devido ao

grande mercado de trabalho que tem sido aberto para os profissionais nessa área, nos últimos

anos. Esse conjunto de áreas do conhecimento deve ser bem dosado, para evitar que o profissional

receba uma formação altamente especializada; deve haver uma garantia de uma formação eclética,

considerada interessante para as indústrias de pequeno e médio porte, que aumentam a sua

participação no mercado alimentício brasileiro.

Na Universidade de Taubaté, o curso de Engenharia de Alimentos é desenvolvido em

regime anual, funcionando de segunda a sexta-feira das 18h30 às 23h e, aos sábados, das 7h30 às

17 h.

Page 11: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

11

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

O conjunto total de disciplinas do curso garante a plena formação do engenheiro de

alimentos na UNITAU, sendo ministrado por um corpo docente predominantemente titulado em

programas de pós-graduação de mestrado e doutorado.

Para a efetivação da transmissão dos conteúdos, a infraestrutura da UNITAU é

disponibilizada para que o aluno possa desenvolver atividades extraclasse, como participação na

organização de eventos internos (Semana Acadêmica, Encontro de Iniciação Científica, Feira

Acerte o Passo), atividades práticas na fábrica-escola, trabalhos em grupos, participação em

congressos, palestras, cursos, além do estágio supervisionado obrigatório, estágios voluntários,

projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão de Curso. São também realizadas,

periodicamente, visitas técnicas, em ônibus próprios da Universidade, a empresas alimentícias e

feiras.

Em termos de oportunidades, o Engenheiro de Alimentos formado na UNITAU conta com

a carência de profissionais na área e com inexistência de outro curso superior em Engenharia de

Alimentos na região. Outro aspecto importante é que, na região do vale do Paraíba, podemos

destacar a presença de grandes empresas da área de alimentos, tais como Yakult, Danúbio/Vigor,

Paulista, Petybon, Johnson & Johnson, IFF Essências e Fragrâncias, Monsanto, WOW, Nestlé,

Aromax, CPW Brasil, Malteria do Vale, Minalba, Ambev, Basf, Kaiser e Effem, bem como a

presença de empresas originárias do vale do Paraíba já tradicionais, como a Comevap, Serramar,

Primadona, Shibata e Dona Bella.

1.5.2 Objetivos do Curso de Engenharia de Alimentos

Objetivo Geral:

O curso de Engenharia de Alimentos tem por finalidade a formação do engenheiro de

alimentos seguro e apto a executar e adaptar conhecimentos e técnicas adquiridos, em Indústrias

de Produtos Alimentícios, de Insumos para Processos e Produtos (matérias-primas, equipamentos,

embalagens, aditivos), em Empresas de Serviços e em Órgãos e Instituições Públicas.

Objetivos Específicos:

- Oferecer conteúdos programáticos que enfatizem aspectos de relevância no exercício

profissional, garantindo a abrangência desses conteúdos e sólida fundamentação básica;

Estimular o aprendizado pela busca do conhecimento, orientando o acadêmico para o

Page 12: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

12

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

exercício profissional;

Estimular a iniciação científica, permitindo ao aluno alinhar as atividades de campo com a

pesquisa científica, bem como exercitar a redação técnico-científica de forma sistematizada.

Oferecer cursos de extensão universitária, para enriquecimento curricular dos alunos da

graduação em engenharia de alimentos.

1.5.3 Diretrizes do curso de Engenharia de Alimentos

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 e a Resolução 11/2002

CNE/CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Engenharia, são

propostas como Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU:

- Garantir o desenvolvimento das competências e habilidades gerais do profissional de

Engenharia de Alimentos;

- Garantir sólido conhecimento básico que permita o pleno exercício profissional;

- Garantir a continuidade no processo de aprendizagem, evitando a sobreposição de conteúdos

entre disciplinas;

- Estimular ao autoaprendizado, valorizando a participação efetiva em atividades de classe e

extraclasse;

- Estimular as atividades de iniciação científica e extensão, garantindo a indissociabilidade

entre o ensino, a pesquisa e a extensão;

- Possibilitar a formação de profissionais, com preocupação ética, espírito crítico e com visão

global do sistema de produção agroindustrial.

- Permitir o acompanhamento e avaliação dinâmica da estrutura curricular, tornando possíveis

os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.

1.5.4 Perfil do Engenheiro de Alimentos a ser formado

O curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU caracteriza-se por uma sólida formação

técnica e científica, com enfoque adicional nas áreas de Administração, Marketing e

Gerenciamento de Serviços de Alimentação, o que possibilitará ao profissional perfil gerencial e

empreendedor.

Page 13: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

13

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

O profissional Engenheiro de Alimentos formado pela Universidade de Taubaté apresenta

perfil coerente com a contemporaneidade da conteudística, dos recursos e das técnicas pertinentes

à área. É capaz de manipular e transformar alimentos de acordo com as necessidades de produção,

armazenamento e consumo. Para construir esse perfil, o Curso de Engenharia de Alimentos da

Unitau, além de infraestrutura própria, conta também com a dos cursos de Agronomia, Nutrição e

da Pós-graduação em Ciências Ambientais. Com esse aporte, o egresso desenvolve competências

e habilidades para exercer também atividades da profissão no âmbito da administração e do

marketing.

1.5.5 Habilidades e competências do Engenheiro de Alimento

A formação do engenheiro de alimentos deverá garantir, conforme a resolução 11/2002

CNE/CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Engenharia, que o

profissional formado adquira competências e habilidades para:

a) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia de

alimentos;

b) Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

c) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

d) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de alimentos;

e) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de alimentos;

f) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas na área;

g) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas de produção;

h) Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas de produção;

i) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

j) Atuar em equipes multidisciplinares;

k) Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional;

l) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

m) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

Page 14: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

14

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

n) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

As competências da profissão de engenheiro de alimentos, definidas nos artigos 1º e 19 da

Resolução 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia (CONFEA), estão abaixo transcritas:

“Art.1o – Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes

modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam

designadas as seguintes atividades”:

Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo, parecer técnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, laudo e divulgação técnica; extensão.

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo.

Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;

Atividade 18 - Execução de desenho técnico”

“Art. 19 - Compete ao ENGENHEIRO TECNÓLOGO DE ALIMENTOS:

I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à indústria de

alimentos; acondicionamento, preservação, distribuição, transporte e abastecimento de produtos

alimentares; seus serviços afins e correlatos.

O Conselho Federal de Química, por meio da Resolução Normativa nº46, de 1978, nos

seus artigos 1º e 2º, juntamente com a resolução normativa nº36, de 1974, em seu artigo 1º

Page 15: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

15

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

(transcritos abaixo), determina o registro profissional e regulamenta as atribuições dos

profissionais de engenharia de alimentos:

Resolução Normativa CFQ 46 de 1978

“Art. 1º - Deverão registrar-se como profissionais de química nos Conselhos Regionais de

Química os diplomados por faculdades e escolas devidamente reconhecidas que formem Químico

de Alimentos, Tecnólogo de Alimentos e ou Engenheiro de Alimentos”.

“Art. 2º - Os profissionais referidos no artigo anterior serão registrados com os títulos de sua

formação e atribuições estabelecidas na Resolução Normativa nº 36, a serem exercidas nas

áreas de sua especialidade”.

Resolução Normativa CFQ 36 de 1974

“Art. 1º - fica designado, para efeito do exercício profissional, correspondente às diferentes

modalidades de profissionais da química, o seguinte elenco de atividades:

01 - Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no

âmbito das atribuições respectivas.

02 - Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e

comercialização, no âmbito das atribuições respectivas.

03 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos; elaboração de pareceres,

laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas.

04 - Exercício do magistério, respeitada a legislação específica.

05 - Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas.

06 - Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos.

07 - Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica e legal,

padronização e controle de qualidade.

Page 16: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

16

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

08 - Produção, tratamentos prévios e complementares de produtos e resíduos.

09 - Operação e manutenção de equipamentos e instalações, execução de trabalhos técnicos.

10 - Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e

manutenção.

11 - Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais.

12 - Estudo, elaboração e execução de projetos de processamento.

13 - Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições respectivas.

14 - Estudo, planejamento, projeto e especificações de equipamentos e instalações industriais.

15 - Execução, fiscalização de montagem e instalação de equipamento;

16 - Condução de equipe de instalação, montagem, reparo e manutenção”.

1.5.6 Campo de atuação do Engenheiro de Alimentos

O curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU pretende que os profissionais a serem

formados estejam aptos para exercer as habilitações inerentes à profissão do engenheiro de

alimentos, nas seguintes áreas:

Produção/Processos

Racionalização e melhoria de processos e fluxos produtivos para incremento da qualidade e

produtividade, e para redução dos custos industriais.

Garantia de Qualidade

Determinação dos padrões de qualidade para os processos (desde a matéria-prima até o transporte

do produto final), planejamento e implantação de estruturas para análise e monitoramento destes

processos, e treinamento de pessoal para prática da qualidade como rotina operacional.

Pesquisa e Desenvolvimento

Desenvolvimento de produtos e tecnologias com objetivo de atingir novos mercados, redução de

desperdícios, reutilização de subprodutos e aproveitamento de recursos naturais disponíveis.

Projetos

Page 17: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

17

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Planejamento, estudo da viabilidade econômica, execução e implantação de projetos de unidades

de processamento ("plant lay-out", instalações industriais, equipamentos).

Comercial / Marketing

Utilização do conhecimento técnico como diferencial de marketing na prospecção e abertura de

mercados, na assistência técnica, no desenvolvimento de produtos junto aos clientes e no apoio à

área de vendas.

Fiscalização de Alimentos e Bebidas

Atuação junto aos órgãos governamentais de âmbito municipal, estadual e federal, objetivando o

estabelecimento de padrões de qualidade e identidade de produtos, e na aplicação desses padrões

pelas indústrias, garantindo assim os direitos do consumidor.

1.5.7 DEFINIÇÃO E DIRETRIZES

Deve-se priorizar a verificação da capacidade de obtenção de soluções baseadas em

análises globais, considerando os múltiplos aspectos envolvidos na identificação das alternativas

mais favoráveis. Deve-se valorizar o desenvolvimento da capacidade de o aluno identificar os

princípios unificadores de um sistema ou de um processo, não restringindo sua capacidade

resolutiva (de atitude, de análise) a particularidades de uma determinada área. Sobretudo, é

preciso evitar que o aluno seja levado a aprender uma solução particular para cada problema, se

subjacente a todas se acham princípios unificadores nem sempre devidamente patenteados na

descrição de cada método isolado.

Procurar-se-á, dessa forma, dotar o aluno de atitude diante dos problemas, encorajando-o a

desenvolver modos de pensar e agir compatíveis com os instrumentos hoje à sua disposição para

aprofundar os princípios básicos, ampliar o número de fatores a considerar e multiplicar as

alternativas de solução para cada problema; propiciar-lhe uma formação ético-profissional

abrangente, sensibilizando-o para as questões humanísticas, sociais e ambientais.

1.5.8 Organização Escolar

O currículo dos cursos de formação deverá contemplar, de forma integrada, múltiplos

aspectos do conhecimento:

Page 18: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

18

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

- A sólida formação teórica nos conteúdos específicos de sua área de conhecimento, porém

numa abordagem flexível e interdisciplinar que permita a necessária abertura para uma visão

integradora de explicação do real;

- O conhecimento das teorias pedagógicas, numa relação teórico/prática que considera a prática

como eixo da formação, em que as teorias sejam percebidas como fonte de informação,

reflexão e transformação da prática;

- O aluno que se pretende educar, considerado em seu desenvolvimento cognitivo e afetivo e

como sujeito concreto, inserido numa sociedade com a diversidade cultural, racial, religiosa e

as desigualdades sociais e econômicas da sociedade brasileira;

- Os fundamentos históricos, políticos e sociais que permitam ao profissional da engenharia

situar-se como sujeito e elemento transformador na sociedade e na realidade do país;

- O reconhecimento dos próprios processos afetivos e cognitivos, questionamento de crenças e

valores, que permitam entender e orientar o próprio comportamento e as relações consigo

mesmo e com o outro.

- Atividades extraclasse também deverão ser promovidas, tais como a Jornada de Iniciação

Científica, palestras, além de seminários e visitas pedagógicas, sempre tratando de temas que

sejam atuais e de interesse do Engenheiro de Alimentos.

1.5.9 Estrutura curricular do curso de Engenharia de Alimentos

O currículo pleno do curso possui estrutura que deverá ser integralizada no prazo mínimo de

10 (dez) semestres letivos e no máximo em 18 (dezoito) semestres letivos, com duração de 3.813

(três mil, oitocentos e treze) horas.

Tabela 1: Carga horária, número de aulas praticas e teóricas das disciplinas do curso de engenharia de alimentos (DELIBERAÇÃO CONSEP No 177/2012).

1O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares 2 0 40 40

Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas

4 0 80 80

Física – Cinemática e 3 0 60 60

Page 19: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

19

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Dinâmica

Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações 4 0 80 80

Introdução a Engenharia de Alimentos

2 0 40 40

Química Geral 3 20 50 60

Química Orgânica I 2 10 30 40

Prática Desportiva (Optativa) 2 40 0 (40) Total do semestre 20 30 370 400

2O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Cálculo Diferencial e Integral – Integrais

4 0 80 80

Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos

3 0 60 60

Fundamentos da Engenharia de Alimentos

2 0 40 40

Fundamentos da Matemática - Funções

4 0 80 80

Química Analítica 3 15 45 60

Química Orgânica II 2 10 30 40

Vetores e Geometria Analítica 2 0 68 40

Total do semestre 20 25 375 400

3O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Balanço de Massa e Energia 2 0 40 40

Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis

4 0 80 80

Eletricidade Aplicada – Circuitos Elétricos CC

2 0 40 40

Expressão Gráfica – Desenho Técnico

2 0 40 40

Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática

2 0 40 40

Física – Eletrostática 4 0 80 80

Mecânica Geral - Estática 2 0 40 40

Page 20: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

20

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos carregados Axialmente

2 0 40 40

Total do semestre 20 0 400 400

4 o SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Bioquímica Geral 4 20 60 80

Cálculo Diferencial e Integral – Séries e Equações Diferenciais

4 0 80 80

Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada

2 0 40 40

Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador)

2 40 0 40

Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos

2 0 40 40

Matérias Primas Agropecuárias e Pré-Processamento

2 0 40 40

Mecânica Geral - Dinâmica 2 0 40 40

Termodinâmica Aplicada a Engenharia de Alimentos

2 0 40 40

Total do semestre 3 60 340 400

5O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Bioquímica de Alimentos I 2 10 30 40

Estatística Aplicada 2 0 40 40

Físico-Química I 2 0 40 40

Microbiologia de Alimentos 4 40 40 80

Operações Unitárias de Transferência de Quantidade de Movimento e Reologia

2 0 40 40

Química de Alimentos 2 10 30 40

Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica e Programação

2 0 40 40

Tecnologia de Alimentos I 4 30 50 80

Total do semestre 20 90 310 400

6O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Page 21: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

21

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Análise Sensorial 2 15 25 40

Bioquímica de Alimentos II 2 20 20 40

Físico-Química II 2 10 30 40

Laboratório de Engenharia de Alimentos: reologia e Transferência de Quantidade de Movimento

2 40 0 40

Microbiologia Aplicada ao Processamento dos Alimentos

4 40 40 80

Química do Processamento dos Alimentos

2 15 25 40

Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem C

2 0 40 40

Tecnologia de Alimentos II 4 30 50 80

Total do semestre 20 170 230 400

7º SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos

2 10 30 40

Estágio Supervisionado (90)

Fundamentos da Análise de Alimentos 4 10 70 80

Legislação e Segurança Industrial

4 40 40 80

Métodos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algorítmos

2 0 40 40

Português: Leitura e Produção de Texto 2 0 40 40

Sistemas Térmicos - Refrigeração 2 0 40 40

Tecnologia de Alimentos III 4 30 50 80

Total do semestre 20 90 310 400

8º SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Análise Instrumental de Alimentos 4 40 40 80

Ciências do Ambiente 2 0 40 40

Engenharia de Alimentos e Meio Ambiente

2 0 40 40

Estágio Supervisionado (90)

Metodologia Científica e 2 0 40 40

Page 22: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

22

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Tecnológica

Métodos Numéricos e Computacionais – Soluções Numéricas

2 0 40 40

Operações Unitárias de Transferência de Calor

4 0 80 80

Tecnologia de Alimentos IV 4 30 50 80

Total do semestre 20 70 330 400

9º SEMESTRE Aulas semanais Numero de

Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas

Total de aulas

Economia em Engenharia 2 0 40 40

Embalagens de Alimentos 2 10 30 40

Estágio Supervisionado (90)

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 0 40 40

Informática Aplicada a Engenharia de Alimentos

4 20 60 80

Instalações Industriais e Projetos 2 0 40 40

Mercado e Desenvolvimento de Novos Produtos

2 0 40 40

Processamento e Nutrição 2 0 40 40

Processos Biotecnológicos 2 10 30 40

Trabalho de Graduação 3 (60)

Tratamento de Resíduos na Indústria Alimentícia

2 0 40 40

Total do semestre 20 40 360 400

10º SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas

Numero de Aulas Teóricas Total de aulas

Aditivos e Coadjuvantes na Indústria de Alimentos

2 10 30 40

Administração em Engenharia 2 0 40 40

Empreendedorismo 2 0 40 40

Engenharia de Bioprocessos 2 0 40 40

Estágio Supervisionado (90)

Operações Unitárias de Transferência de Massa

4 0 80 80

Planejamento, Formulação e Avaliação 2 0 40 40

Page 23: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

23

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

de Projetos na Indústria Alimentícia

Serviços de Alimentação 2 0 40 40

Termobacteriologia Aplicada a Alimentos

4 20 60 80

Trabalho de Graduação 3 (60)

Total do semestre 20 30 370 400

TOTAL DE AULAS DO CURSO 4000

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

120

TOTAL DE ESTAGIO 360

As disciplinas que compõem a grade curricular estão reunidas em três núcleos de estudos:

1) Núcleo de Conteúdos Básicos: fornece o alicerce teórico imprescindível para que o aluno

desenvolva seu aprendizado.

2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: propicia a formação da identidade do aluno,

realizando a integração das subáreas de conhecimento que identifiquem atribuições,

deveres e responsabilidades.

3) Núcleo de Conteúdos Específicos: responsável pela caracterização do projeto

institucional, constitui extensões, com o necessário aprofundamento, dos conteúdos do

núcleo profissionalizante

Pretende-se promover a transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade, assegurando o

desenvolvimento pleno do aluno, realizando, além das aulas teóricas e expositivas, outras

atividades, tais como apresentação de seminários, aulas práticas, visitas técnicas, elaboração de

monografias (TCC), trabalhos em grupo, realização de projetos, etc.

As disciplinas estão distribuídas no currículo de forma a propiciar ao aluno a obtenção do

conhecimento necessário, para o alcance do perfil profissional desejado.

Almeja-se também a realização, individualmente ou em grupo, de atividades

extracurriculares, tais como a elaboração de projetos (de pesquisa ou de extensão), visitas

técnicas, participação em seminários, trabalhos de iniciação científica, desenvolvimento de

protótipos, monitorias e outras atividades empreendedoras.

1) Núcleo de Conteúdos Básicos

Page 24: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

24

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

O núcleo de conteúdos básicos, com 1.500 aulas (de 50 minutos), que correspondem a 1250

(um mil duzentos e cinqüenta) horas, compreende disciplinas e atividades das matérias que

fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu

aprendizado, abrangendo os tópicos estabelecidos no parágrafo 1° do Art. 6° da Resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, (Tabela 2). É neste núcleo de conteúdos básicos que está

baseada a natureza do conhecimento na engenharia.

Tabela 2: Cargas horárias das disciplinas que compõem o núcleo de conteúdos básicos do currículo, segundo estabelecido nas Diretrizes Curriculares. Tópicos das Diretrizes Curriculares Disciplina Carga

Horária Metodologia Científica e Tecnológica

Metodologia Científica e Tecnológica 40

Comunicação e Expressão Português: Leitura e Produção de Texto 40 Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador) 40 Expressão Gráfica Expressão Gráfica – Desenho Técnico 40 Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares 40 Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas 80 Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis 80 Cálculo Diferencial e Integral – Séries e Equações Diferenciais 80

Cálculo Diferencial e Integral – Integrais 80 Estatística Aplicada 40 Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações 80 Vetores e Geometria Analítica 40

Matemática

Fundamentos da Matemática - Funções 80 Física – Cinemática e Dinâmica 60 Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos 60 Física Física – Eletrostática 80 Eletricidade Aplicada – Circuitos Elétricos CC 40 Eletricidade Aplicada Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada 40 Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática 40

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos

40

Mecânica Geral - Estática 40 Mecânica Geral - Dinâmica 40 Mecânica dos Sólidos Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos carregados Axialmente 40

Química Química Geral 60 Administração em Engenharia 40 Administração Empreendedorismo 40

Economia Economia em Engenharia 40 Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 40 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 40

Total 1500

Page 25: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

25

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

O núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, com 700 aulas (de 50 minutos), que contemplam 583

(quinhentos e oitenta e três) horas, compreende disciplinas e atividades que fornecem os

conhecimentos que caracterizam o profissional, integrando as subáreas de conhecimento que

identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo é integrado pelas áreas de

conhecimento, segundo os temas estabelecidos nas Diretrizes Curriculares (Tabela 3).

Tabela 3: Disciplinas, com respectivas cargas de aulas (C.A.), que compõem o Núcleo de Conteúdo Profissionalizantes

Tópicos das Diretrizes Curriculares Disciplina C. A.

Bioquimica Bioquímica Geral 80 Química Orgânica II 40 Química Orgânica Química Orgânica II 40

Química Analitica Química Analitica 60 Físico- QuímicaI 40 Físico- Química Físico- QuímicaII 40 Métodos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algorítmos 40

Métodos Numéricos Métodos Numéricos e Computacionais – Soluções Numéricas 40

Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica e Programação 40 Sistemas de informação ou

algoritmos e estruturas de dados Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem C 40

Balanço de Massa e Energia 40 Operações Unitárias de Transferência de Calor 80 Operaçoes Unitárias Operações Unitárias de Transferência de Massa 80

Total 700

Os núcleos de conteúdos básicos e profissionais capacitam os alunos para aplicação desses

conhecimentos e habilidades de ordem científica, tecnológica e instrumental nas atividades de

projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas,

produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços; identificar,

formular e resolver problemas de engenharia de alimentos; desenvolver e, ou, utilizar novas

ferramentas e técnicas; atuar em equipe multidisciplinar; e, em especial, avaliar o impacto das

atividades da engenharia no contexto social e ambiental.

Page 26: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

26

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

3) Núcleo de Conteúdos Específicos

O núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, com 1800 aulas (de 50 minutos), que

contemplam 1.500 (um mil e quinhentos) horas, e 480 horas de atividades (Estágio

Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso), compreende disciplinas e atividades que têm

como premissa desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, estando voltada para o

estudo, avaliação e/ou solução de questões de diversas ordens, com enfoque multidisciplinar,

conferindo ao projeto institucional identidade própria.

Tabela 4: Disciplinas, com respectivas cargas de aulas (C.A.), que compõem o Núcleo de Conteúdo Específico.

Disciplina C. A. Matérias primas agropecuárias 40 Introdução à Engenharia de Alimentos 40 Fundamentos da Engenharia de Alimentos 40 Bioquímica de Alimentos I 40 Bioquímica de Alimentos II 40 Termodinâmica Aplicada a Engenharia de Alimentos 40

Serviço de alimentação 40 Processamento e nutrição 40 Microbiologia de Alimentos 80 Microbiologia Aplicada ao Processamento dos Alimentos 80

Termobacteriologia Aplicada a Alimentos 80 Quimica de Alimentos 40 Química do Processamento dos Alimentos 40 Tecnologia de Alimentos I 80 Tecnologia de Alimentos II 80 Tecnologia de Alimentos III 80 Tecnologia de Alimentos IV 80 Análise Sensorial 40 Controle de Qualidade na Industria de Alimentos 40

Embalagens de Alimentos 40 Legislação e Segurança Industrial 80 Processos Biotecnologicos 40 Sistemas termicos e refrigeração 40 Desenvolvimento de Novos Produtos e 40

Page 27: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

27

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Estágio Curricular Obrigatório

O Estágio Curricular Obrigatório tem como objetivo desenvolver a interdisciplinaridade,

permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, contribuir para a redução do tempo

de adaptação do recém-formado a sua atividade profissional, proporcionar condições para

aquisição de mais conhecimentos e experiências no campo profissional, subsidiar o colegiado do

curso de engenharia com informações que permitam adaptações e/ou reformulações curriculares,

quando necessário, e promover a integração do curso de Engenharia de Alimentos com a

comunidade. O estágio apresenta ao aluno situações peculiares da atuação profissional de

engenheira de alimentos, fazendo com que ele, individualmente, produza um trabalho de nível

profissional.

Marketing Fundamentos da Análise de Alimentos 80 Análise Instrumental de Alimentos 80 Engenharia de Alimentos e Meio Ambiente 40 Laboratório de Engenharia de Alimentos: reologia e Transferência de Quantidade de Movimento

40

Informática Aplicada a Engenharia de Alimentos 80

Processos Biotecnológicos 40 Engenharia de Bioprocessos 40 Instalações Industriais e Projetos 40 Planejamento, Formulação e Avaliação de Projetos na Industria de Alimentos 40

Tratamento de Resíduos na Indústria Alimentícia 40

Total 1800 Total Geral (aulas de 50 minutos) 4.000

Total de Horas 3.333

Atividades

Estágio Supervisionado 360 Trabalho de Conclusão de Curso 120

Total(horas) 480

Total de Horas do Curso

3.813

Page 28: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

28

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

O estágio deve ser realizado em empresas, indústrias, instituições públicas, ONGs,

prestadoras de serviço, ou mesmo na própria Universidade de Taubaté, de acordo com as

regulamentações estabelecidas. Para a realização do estágio, o discente conta com um professor-

orientador que o auxilia na elaboração do plano de estágio, juntamente com o supervisor local da

empresa.

A disciplina Estágio Curricular Obrigatório tem duração mínima de 360 (trezentos e

sessenta) horas, e o aluno poderá requerer matrícula no 7º semestre.

Em termos de avaliação, o estudante redigirá um relatório final, no qual deverá descrever

todas as atividades realizadas ao longo do período de estágio, ao qual será atribuído o conceito de

Apto ou Inapto. O regulamento do estágio curricular obrigatório encontra-se anexo.

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Como atividade de síntese e integração conclusiva de sua formação, cada aluno do curso de

Engenharia de Alimentos deverá apresentar e defender um Trabalho de Conclusão de Curso, o

qual consiste no desenvolvimento orientado de um projeto em uma das áreas abrangidas pelo

campo profissional do engenheiro de alimentos. Estas áreas, previstas na proposta do Curso,

devem levar o aluno a elaborar um relatório técnico-científico, fundamentado teórica e

tecnicamente nas disciplinas cursadas ao longo do curso. A orientação e elaboração doTrabalho

de Conclusão de Curso serão realizadas conforme normas aprovadas pela Pró-reitoria de

Graduação, terão carga horária de 120 (cento e vinte) horas e poderão ser cumpridas pelo aluno a

partir do 9o Semestre.

2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO:

As disciplinas deverão seguir modelo pedagógico que garanta o ordenamento do

conhecimento, respaldado na indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão.

A transmissão dos conteúdos previstos nos conteúdos programáticos das disciplinas é

realizada por meio de aulas teóricas, de atividades práticas, de atividades de iniciação à pesquisa

científica, de atividades de extensão, de trabalhos em grupos, da monitoria acadêmica, de visitas

Page 29: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

29

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

técnicas de cunho didático, e de participação efetiva nas atividades intraclasse e extraclasse, como

congressos, palestras e cursos, de forma que as aulas não constituam a única atividade curricular.

Dessa forma, será obrigatório que as disciplinas das áreas básica e profissionais

desenvolvam seus conteúdos com no mínimo 30% de atividades práticas. Todas as atividades

extraclasse desenvolvidas por iniciativa própria e devidamente documentadas deverão ser

consideradas como participação efetiva nas disciplinas em andamento.

O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade diferenciada das demais disciplinas, por

envolver a aplicação do método científico em área escolhida pelo aluno, o qual procederá à

elaboração de uma monografia, a ser apresentada ao final da 5ª série.

O Estágio Supervisionado é uma atividade diferenciada das demais disciplinas, por

envolver a vivência profissional do graduando em unidades industriais, institutos de pesquisas ou

em outras instituições ligadas ao setor agroindustrial. As atividades do Estágio Supervisionado

terão a Supervisão Setorial de um professor do Curso de Engenharia de Alimentos e a Supervisão

geral da Central de Estágios da UNITAU. As empresas que oferecem estágio aos alunos devem

ter convênio com a Universidade.

ENG. DE ALIMENTOS – EMENTAS DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE

1º Período

ÁLGEBRA LINEAR – MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (40 H/A)

Objetivos:• Desenvolver tópicos de álgebra linear para serem utilizados como ferramentas de

apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias;

• Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso.

Ementa: Matrizes, determinantes e sistemas lineares;

Bibliografia Básica:

ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea, editor Bookman, São Paulo, 2006.

(ISBN 85-363-0615-7)

STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de

Janeiro. 1998.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000.

Page 30: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

30

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – LIMITES E DERIVADAS (80 H/A)

Objetivos:• Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,

preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos;

• Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio com esses

novos conceitos;

• Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos matemáticos, objetivando a

solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo diferencial e

integral, tais como: limite, continuidade e diferenciabilidade uma variável real.

Ementa: Limite e continuidade de funções; Derivada e diferencial; Aplicações de limite, derivada

e diferencial.

Bibliografia Básica:

STEWART, J. Cálculo. v.1 e v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.

FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.

6.ed. Editora Pearson, São Paulo 2006.

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.1, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São

Paulo 2006.

Bibliografia Complementar:

SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, v.1 e 2, 2.ed. Makron Books, São Paulo,

1996.

AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral. McGraw Hill, São Paulo, 1994.

FÍSICA – CINEMÁTICA E DINÂMICA (40 H/A)

Objetivos: • Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física;

• Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos;

• Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.

• Relacionar os tópicos desenvolvidos com disciplinas subseqüentes do curso.

Ementa: Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de

rotação; Equilíbrio e Elasticidade.

Bibliografia Básica:

YOUNG & FREEDMAN. Física. v.1, v.2 e v.4, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: v.1, v.2 e v.4, 6.ed. Editora, 2009

Page 31: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

31

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v. 1, v.2 e v.4, 8.ed. Editora LTC, Rio

de Janeiro, 2009.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, v.1, 2 e 3, Editora Edgard Blücher, São Paulo,

1983

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES (80 H/A)

Objetivos:• Apresentar, de uma forma rigorosa, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º

graus;

• Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo as aquisições básicas das

operações algébricas e interpretação de resultados;

• Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas

subseqüentes do curso.

Ementa: Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração

algébrica e polinômios; Equações algébricas.

Bibliografia Básica:

DEMANA,F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. Editora Pearson, São Paulo, 2008.

MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo,

2009.

PAIVA, M. Matemática. 2.ed. Editora Moderna 2003.

Bibliografia Complementar:

AYRES, JR. F. Trigonometria: Plana e Esferica 3.ed. Coleção Schaum, Ao Livro Técnico S/A, Rio

de Janeiro, 1979

EDBUCCHI, P. Matemática. Editora Moderna. 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harba Ltda, São Paulo,1994

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v.1, Makron Books, 1994

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ALIMENTOS (40 h/a)

Objetivos: Apresentar aos alunos a carreira do engenheiro de alimentos; Justificar aos alunos o

conteúdo programático do curso de engenharia de alimentos; Despertar nos alunos o interesse pelo

cálculo das variáveis de processo, cálculos estequiométricos e balanços de massa.

Page 32: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

32

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Ementa: O que é a engenharia. Histórico e informações preliminares. Campos e área de atuação. O

mercado de trabalho. Ética Profissional. Regulamentação da profissão de Engenharia de Alimentos.

Organizações e Conselhos profissionais (CREA, CONFEA, ABEA). Variáveis de processo

importantes no processamento dos alimentos. Introdução aos cálculos de engenharia. Conversão de

unidades. Introdução aos conceitos de atividade de agua, umidade, conservação de alimentos,

estabilidade de alimentos.

Bibliografia Basica:

MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo,

2009.

SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic

Press. 2003. 656 páginas

FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição.

Editora LTC. 2005. 600 páginas.

HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC.

1998. 592 páginas.

Bibliografia Complementar:

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005.

FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006

BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela

Editora, 2001.

QUÍMICA GERAL (40H/A)

Objetivos:• Desenvolver a compreensão dos alunos, em nível microscópico, da composição

química e como as unidades constituintes de materiais estão arranjadas e interagem entre si,

determinando o elenco de propriedades que se manifestam macroscopicamente.

Ementa: Introdução: a constituição da matéria, partículas elementares, a tabela periódica, matéria e

energia; Revisão: ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e van der Waals; Estruturas

amorfas e cristalinas; Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos, compósitos e semicondutores;

Lubrificação e Lubrificantes; Combustão e Combustíveis; Corrosão galvânica.

Bibliografia Básica:

HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo,

2004.

Page 33: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

33

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente.

3.ed. Bookman, 2006 .

CALLISTER,W.D.Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Ed. Livros

Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2002.

Bibliografia Complementar:

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. v.1 e v.2, 3.ed. Editora Campus, Rio de

janeiro, 2007

GENTIL, V. Corrosão, 3.ed. Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1996.

O’CONNOR, R. Introdução à Química. 1.ed. Ed. Harbra, 1977.

QUÍMICA ORGÂNICA I (40h/a)

Objetivos: Compreender e representar mecanismos de processos orgânicos; Compreender e

representar as equações dos processos de obtenção e propriedades químicas dos compostos

orgânicos; Compreender os diversos tipos de cálculos estequiométricos orgânicos.

Ementa: Estrutura e propriedades gerais. alcanos. alcenos, alcinos e alcadienos. isomeria.

hidrocarbonetos cíclicos _ ciclanos, ciclenos e aromáticos. haletos de alquila. álcoois. aldeidos e

cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados.

Bibliografia basica:

BARBOZA, L.C.A. Química Orgânica. Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2000.

BRESLOW, R. Mecanismos de Reacciones Orgánicas. Barcelona . Editorial Reverté S/A, 1978.

CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo.Editora Edgard Blücher,

1997(Reimpressão).

DURST, H.D. Química Orgânica Experimental. Barcelona. Editorial Reverté S/A, 1985

Bibliografia Complementar:

GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.P. Química Orgânica Experimental. Rio de Janeiro.

Editora McGraw Hill, 1988.

HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J. Organic Chemistry. Tóquio. Editora McGraw Hill

KogerKushe, 1980.

McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro. LTC Editora Ltda, 1997

MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgänica. Lisboa. Fundacäo Calouste Gulbenkian,

1995.

Page 34: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

34

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

QUINOÁ, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica. São Paulo. MAKRON

Books Editora,1996.

REUSCH, W.H. Química Orgânica. São Paulo. Raw Hill, 1979. 11) SOARES, B.G. e outros.

Química Orgânica: Teoria e Técnica de Purificação, Identificação de Compostos Orgânicos. Rio

de Janeiro. Editora Guanabara, 1988.

SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica 1 Rio de Janeiro.Livros Técnicos e Científicos

Editora Ltda, 1996.

PRÁTICA DESPORTIVA (Optativa)

OBJETIVOS:

Conscientizar o indivíduo da importância da atividade física na promoção da saúde e na prevenção

de doenças.

2º Período

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS (80 h/a)

Objetivos:• Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,

preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos;

• Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio com esses

novos conceitos;

• Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos matemáticos, objetivando a

solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo diferencial e

integral, tais como: limite, continuidade, diferenciabilidade e integrabilidade de funções reais de

uma variável real.

Ementa: Integral indefinida e definida; Aplicações de limite, derivada, diferencial e integral

definida e indefinida.

Bibliografia Básica:

STEWART, J. Cálculo. v.1 e v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.

FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.

6.ed. Editora Pearson, São Paulo 2006.

Page 35: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

35

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.1, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São

Paulo 2006.

Bibliografia Complementar:

SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, v.1 e 2, 2.ed. Makron Books, São Paulo,

1996.

AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral. McGraw Hill, São Paulo, 1994.

FÍSICA – ENERGIA E EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS(80 h/a)

Objetivos:• Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física;

• Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos;

• Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.

• Relacionar os tópicos desenvolvidos com disciplinas subseqüentes do curso.

Ementa: Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de

rotação; Equilíbrio e Elasticidade; Oscilações; Calor e termodinâmica.

Bibliografia Básica:

YOUNG & FREEDMAN. Física. v.1, v.2 e v.4, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: v.1, v.2 e v.4, 6.ed. Editora, 2009

HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v. 1, v.2 e v.4, 8.ed. Editora LTC, Rio

de Janeiro, 2009.

Bibliografia Complementar:

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, v.1, 2 e 3, Editora Edgard Blücher, São Paulo,

1983

FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS (40 h/a)

Objetivos: Introduzir aos alunos os princípios e técnicas usados no campo da engenharia de

alimentos; Apresentar aos alunos a base de certas informações e habilidades que podem ser

empregadas repetidamente em cursos subseqüentes, assim como na vida profissional.

Ementa: Sistema de unidades, notação científica e análise dimensional. Variáveis de processo.

Reciclo, purga, combustão, fermentação, destilação, evaporação, condensação, refrigeração, ar-

comprimido e secagem.

Page 36: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

36

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Bibliografia básica:

FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição.

Editora LTC. 2005. 600 páginas.

SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic

Press. 2003. 656 páginas.

HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC.

1998. 592 páginas.

Bibliografia Complementar:

VAN WYLEN. Fundamentos da Termodinâmica. 7ª edição. Editora LTC. 2009. 454 páginas.

SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT., M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia

química. 7a edição. Editora LTC. 2013. 625 páginas.

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - FUNÇÕES (80 h/a)

Objetivos:• Apresentar, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus;

• Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e interpretação de

resultados;

• Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas

subseqüentes do curso.

Ementa: Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração

algébrica e polinômios; Equações algébricas; Funções; Função exponencial; Função logarítmica;

Trigonometria no triângulo retângulo; Trigonometria circular.

Bibliografia Básica:

DEMANA,F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. Editora Pearson, São Paulo, 2008.

MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo,

2009.

PAIVA, M. Matemática. 2.ed. Editora Moderna 2003.

AYRES, JR. F. Trigonometria: Plana e Esferica 3.ed. Coleção Schaum, Ao Livro Técnico S/A, Rio

de Janeiro, 1979

Bibliografia Complementar:

EDBUCCHI, P. Matemática. Editora Moderna. 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harba Ltda, São Paulo,1994

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v.1, Makron Books, 1994

Page 37: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

37

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

QUÍMICA ANALÍTICA ( h/a)

Objetivos: Familiarizar o estudante com conceitos básicos de Química Analítica qualitativa, sob

o ponto de vista teórico e prático.

Ementa: Bases teóricas de análise qualitativa. Introdução à análise qualitativa. Leis e teorias

fundamentais. Operações analíticas. Reações de cátions e de ânions. Análise qualitativa

sistemática. Pesquisa e identificação de ânions. Fundamentos da análise volumétrica. Volumetria

por neutralização. Volumetria por precipitação. Volumetria por oxidação-redução. métodos de

formação de complexos. Gravimetria.

Bibliografia basica: 1) ALEXEYEV, V.N. Qualitative Chemical Semimicroanalysis. Mir

Publishers, Moscow, 1975. 2) VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5ed., Mestre Jou, 1981.

665p. 3) CURTMANN, L. J. Química Analítica Quantitativa.

Bibliografia Complementar:

OHLWEILER, O. A. Teoria e Prática de Análise Quantitativa Inorgânica, v. I e II, 1974.

BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa, A.

SKOOG,D.A; WEST,D.M; HOLLER,F.J. Analytical Chemistry An Introduction. 5.ed. Editora

Saunders College Publishing. 1990.

VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou. 5a edição. 1981.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ver. Amp. E reest. São

Paulo: Edgard Blucher, 2001.

QUÍMICA ORGÂNICA II (40h/a)

Objetivos: Em continuidade, estudar outras classes de compostos orgânicos, relacionando as

estruturas moleculares às propriedades físicas e à reatividade química, e relacionando as

propriedades e reatividade a processos industriais. O curso deverá ter 20 % da carga horária com

aulas práticas.

Ementa: Compostos dicarboxílicos. cetoacidos. Hidroácidos. Ácidos sulfonicos e seus derivados.

Aminas. Fenóis. Sais de diazonio. Heterocíclicos. Noções de síntese orgânica.

Bibliografia basica: 1) BARBOZA, L.C.A. Química Orgânica. Editora da Universidade Federal

de Viçosa, 2000. 2) BRESLOW, R. Mecanismos de Reacciones Orgánicas. Barcelona . Editorial

Reverté S/A, 1978.3) CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo.Editora

Page 38: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

38

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Edgard Blücher, 1997(Reimpressão). 4) DURST, H.D. Química Orgânica Experimental.

Barcelona. Editorial Reverté S/A, 1985

Bibliografia Complementar:

GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.P. Química Orgânica Experimental. Rio de Janeiro.

Editora McGraw Hill, 1988.

HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J. Organic Chemistry. Tóquio. Editora McGraw Hill

KogerKushe, 1980.

McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro. LTC Editora Ltda, 1997

MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgänica. Lisboa. Fundacäo Calouste Gulbenkian,

1995.

QUINOÁ, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica. São Paulo. MAKRON

Books Editora,1996.

REUSCH, W.H. Química Orgânica. São Paulo. Raw Hill, 1979. 11) SOARES, B.G. e outros.

Química Orgânica: Teoria e Técnica de Purificação, Identificação de Compostos Orgânicos. Rio

de Janeiro. Editora Guanabara, 1988.

SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica 1 Rio de Janeiro.Livros Técnicos e Científicos

Editora Ltda, 1996.

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA (40 h/a)

Objetivos:• Desenvolver tópicos de vetores e geometria analítica para serem utilizados como

ferramentas de apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias;

• Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso.

Ementa: Vetores no espaço bidimensionais e tridimensionais; Aplicações de vetores à geometria

analítica; Espaços vetoriais reais; Autovalores e autovetores; Transformações lineares.

Bibliografia Básica:

ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea, editor Bookman, São Paulo, 2006.

(ISBN 85-363-0615-7)

STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.

KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de

Janeiro. 1998.

Bibliografia Complementar:

Page 39: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

39

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000.

3º Período

BALANÇO DE MASSA E ENERGIA (40 h/a)

Objetivos: Apresentar os conceitos e aplicações de equilíbrio químico, equilíbrio de fases e

atividade de água. Conceituar e aplicar balanços de massa e balanços de energia.

Ementa: Conversão de unidades simples e complexas entre sistemas. Leitura das tabelas de vapor

e interpolação de dados. Equilíbrio químico e de fases Balanços de massa em sistemas simples.

Balanços de massa em sistemas envolvendo mais de um processo. Balanço de massa em processos

reativos. Balanços de massa em processos de reciclo. Balanços de massa em processos de secagem.

Balanço de massa em processos reativos: Fermentação. Propriedades físicas em sistemas

unifásicos. Energia e balanços de energia em processos não reativos. Psicrometria.

Bibliografia basica:

FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição.

Editora LTC. 2005. 600 páginas.

SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic

Press. 2003. 656 páginas.

BADINO, A.C.; CRUZ, A.J.G. Fundamentos de balanço de massa e energia. 2ª edição. Editora:

UFSCAR. 2013. 250 páginas.

Bibliografia Complementar:

HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC. 1998.

592 páginas

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS (80 h/a)

Objetivos:• Estender o estudo do cálculo diferencial e integral para as funções de várias variáveis

reais;

• Ampliar o estudo dos sistemas de coordenadas: dos retangulares aos curvilíneos;

• Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso.

• Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia.

Page 40: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

40

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Ementa: Cálculo diferencial de funções de várias variáveis reais nos enfoques escalar e vetorial;

Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de Laplace;

Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas.

Bibliografia Básica:

STEWART, J. Cálculo. v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.2, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São

Paulo 2006.

ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte, v.2, 6.ed. Bookman Editora, Porto Alegre, 2002.

Bibliografia Complementar:

THOMAS, G. B. Cálculo. v.2, 10.ed. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2003

AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. McGraw-Hill,

São Paulo, 1994.

ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS CC (40 h/a)

Objetivos:• Familiarizar o aluno com as grandezas básicas da eletricidade;

• Capacitar para a análise dos circuitos elétricos fundamentais;

• Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com eletricidade.

• Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos;

• Demonstrar componentes eletrônicos;

• Elaborar pequenos projetos eletrônicos

Ementa: Conceitos fundamentais; Elementos de circuitos elétricos; Associação de bipolo e fontes;

Métodos de solução de circuitos elétricos.

Bibliografia Básica:

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 1997.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, 1.ed. Editora LTC, 2005.

(ISBN 978-8521614357),

BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Editora Elsevier, 2009.

(ISBN 978-85-352-2026-1).

Bibliografia Complementar:

HAYT Jr., W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-Hill, São

Paulo, 1978.

EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed.Makron McGraw- Hill, São Paulo, 1991.

Page 41: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

41

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed.

Biblioteca Técnica Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1985.

MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. Editora Érica, 1996.

CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. 1.ed. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo,

1977.

EXPRESSÃO GRÁFICA - DESENHO TÉCNICO (40 h/a)

Objetivos:• Capacitar a interpretação de desenhos técnicos executados segundo as normas ABNT e

ISO.

• Redigir, segundo as mesmas normas, o desenho de um simples conjunto ou de qualquer detalhe,

com indicações segundo as convenções do material, da forma, das dimensões, dos graus de

trabalho, das tolerâncias dimensionais e geométricas.

• Continuar a capacitação de abstração e visualização espacial.

Ementa: Normalização do Desenho Técnico: Normas ABNT e ISSO; Formatos de papel e

legenda; Escalas; Vistas auxiliares; Cortes e seções; Vistas especiais; Rotação de detalhes oblíquos;

Rupturas; Representação gráfica das cotas; Representação esquemática em desenho técnico;

Representação dos elementos de máquina; Indicação de estado de superfície em desenho técnico;

Tolerância geométrica; Símbolos básicos de solda em desenho técnico; Desenho de estruturas

rebitadas; Desenho de conjuntos mecânicos; Desenho de elementos de máquinas.

Bibliografia Básica:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Banco de Normas Técnicas Disponíveis On

Line Eletronicamente em Cewin/Target.

ISO Handbook. Technical Drawings: Technical Drawings in General; Mechanical Engineering

Drawings; Construction Drawings, v.1, 1997.

AGOSTINHO, O. L. Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica: Tolerâncias, Ajustes,

Desvios e Análise de Dimensões. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1981.

Bibliografia Complementar:

PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1.ed. Pro-tec, São Paulo, 1960.

DUBBEL, Manual do Engenheiro Mecânico. Hemus Livraria Editora Ltda, São Paulo, 1980.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE – PROPRIEDADES E ESTÁTICA (40 h/a)

Page 42: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

42

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Objetivos:• Introduzir conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos;

• Demonstrar as aplicações da mecânica dos fluidos nos cursos de engenharia.

Ementa: Propriedades dos Fluidos e Definições: Definição de Fluidos; Unidades de força e de

massa; Viscosidade; O contínuo; Massa específica, volume especifico, peso especifico, densidade e

pressão; Gás perfeito; Módulo de elesticidade volumétrica; Presão de vapor; Tensão superficial.

Estática dos fluidos: Pressão em um ponto; Equação fundamental da estática dos fluidos; Unidades

e escalas para medida de pressão; Manômetros; Força em superfícies planas; Componentes da força

em superfícies curvas; Empuxo; Estabilidade de corpos submersos e fluentes; Equilíbrio relativo.

Escoamento de fluidos e equações fundamentais: Sistemas e Volume de controle; Volume de

controle à continuidade, Energia e quantidade de movimento.

Bibliografia Básica:

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora

Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2004.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Editora. Pearson/Prentice Hall, São Paulo, 2008.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos, Editora Thomson, 2003

(ISBN13: 9788522103096).

Bibliografia Complementar:

FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. LTC Editora, Rio de

Janeiro, 2001.

STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda. Rio de Janeiro,

1974.

FÍSICA - ELETROSTÁTICA (60 h/a)

Objetivos:• Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos, com vistas a uma

formação científica adequada para o prosseguimento dos cursos de engenharias onde esta matéria

seja exigida;

• Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o curso.

Ementa: Interações Fundamentais da Natureza; Carga Elétrica; Lei de Coulomb; Campo Elétrico;

Movimento de Partículas Carregadas num Campo Elétrico; Lei de Gauss; Cálculo de Campos

Elétricos; Campos Elétricos em Condutores; Potencial Elétrico; Energia Potencial Eletrostática;

Cálculo de Potenciais; Descargas Elétricas; Capacitores; Dielétricos; Energia Eletrostática; Cálculo

de Capacitâncias; Corrente Elétrica; Resistência Elétrica e Lei de Ohm; A Física da Condutividade

Page 43: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

43

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Elétrica; Energia em Circuitos Elétricos; Circuitos Elétricos; Força Eletromotriz; Regras de

Kirchhoff; Resolução de Circuitos de Corrente Contínua; Circuito RC.

Bibliografia Básica:

YOUNG & FREEDMAN. Física. v.3, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009

HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v.3, 8.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro,

2009.

SERWAY, Física. v.3, 1.ed. EditoraThomson, São Paulo, 2004.

Bibliografia Complementar:

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 3.ed. Guanábara Koogan Editora,

1994.

MECÂNICA GERAL – ESTÁTICA (40 h/a)

Objetivos: • Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia utilizando-se as leis

e princípios fundamentais da Estática;

• Calcular momento de inércia de superfícies;

• Iniciar a capacitação para resoluções de pequenos projetos.

Ementa: Princípios e conceitos fundamentais da Estática; Estática dos pontos materiais; Corpos

rígidos; Sistemas equivalentes de forças; Equilíbrio dos corpos rígidos; Análises de estruturas;

Forças em vigas e cabos; Atrito; Momentos de inércia, estático, centrífugo, polar e raios de giração.

Bibliografia Básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 7.ed. Editora

McGraw-Hill, São Paulo, 2006.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática, Editora Thomson, São Paulo, 2003.

(ISBN13: 978-85-22102877)

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. Ed. Thomson Learning, São Paulo, 2007.

Bibliografia Complementar:

HIBBELER. R.C. Engenharia Mecânica. 8.ed. Editora Livros Técnicos e Científicos Editora S A.

1999.

Page 44: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

44

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – TENSÕES, DEFORMAÇÕES E ELEMENTOS

ISOSTÁTICOS CARREGADOS AXIALMENTE (40 h/a)

Objetivos:• Modelar e analisar problemas de sistemas mecânicos simples deformáveis sob a

ação de cargas estáticas;

• Dimensionar sistemas mecânicos simples para que suportem cargas sem falhas.

Ementa: Propriedades mecânicas dos materiais; Introdução – conceito de tensão; Diagrama tensão

e deformação; Lei de Hooke; Tensão admissível; Tração e compressão; Cisalhamento; Torção

simples em barras; Flexão pura; Esforços solicitantes em vigas isostáticas, forças e momentos.

Bibliografia básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed. Editora McGraw-Hill, São

Paulo, 2006.

HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009.

(ISBN 978-85-7605-373-6)

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. v.I e II, 3.ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio

de Janeiro, 1979.

Bibliografia Complementar:

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. Ed. Thomson Learning, São Paulo, 2007.

POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1978.

4º Período

BIOQUIMICA GERAL

Objetivos: Introduzir o aluno ao estudo, em termos moleculares da estrutura, organização e

funcionamento da matéria viva.

Ementa: Estudo da estrutura química e função de: biomoléculas, água e soluções tampão,

tampões fisiológicos, carboidratos, lipídios, aminoácidos, peptídios e proteínas, estrutura

tridimensional de função das proteínas, enzimas, proteínas transportadoras de oxigênio, proteínas

plasmáticas e coagulação sanguínea, nucleotídeos, membranas biológicas e transporte através da

membrana, sinalização intracelular.

Bibliografia básica:

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Page 45: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

45

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4. ed.Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Bibliografia Complementar:

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª Ed. Guanabara Koogan, 2007.

MURRAY, R. K. et al. Harper Bioquímica ilustrada. 27. ed. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill Brasil, 2008.

STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koog

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (80

h/a)

Objetivos: Desenvolver o estudo das equações diferenciais ordinárias com ênfase às de variáveis

separáveis e às lineares de 1ª e 2ª ordem;

• Desenvolver o estudo das transformadas de Laplace;

• Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso.

• Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia.

Ementa: Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de

Laplace; Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas.

Bibliografia básica:

STEWART, J. Cálculo. v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.

LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.2, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São

Paulo 2006.

ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte, v.2, 6.ed. Bookman Editora, Porto Alegre, 2002.

Bibliografia Complementar:

THOMAS, G. B. Cálculo. v.2, 10.ed. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2003

AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. McGraw-Hill,

São Paulo, 1994.

ELETRICIDADE APLICADA - CORRENTE ALTERNADA (40 h/a)

Objetivos: • Familiarizar o aluno com as grandezas da eletricidade – corrente alternada;

• Capacitar para a análise dos circuitos elétricos de corrente alternada;

• Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com corrente alternada

Page 46: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

46

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

• Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos;

• Demonstrar componentes eletrônicos;

• Elaborar pequenos projetos eletrônicos

Ementa: Conceitos fundamentais; A corrente alternada; Potencia em corrente alternada; Circuito

monofásico; Instalações elétricas; Introdução á eletrônica

Bibliografia básica:

GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 1997.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, 1.ed. Editora LTC, 2005.

(ISBN 978-8521614357),

BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Editora Elsevier, 2009.

(ISBN 978-85-352-2026-1).

Bibliografia Complementar:

HAYT Jr., W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-Hill, São

Paulo, 1978.

EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed.Makron McGraw- Hill, São Paulo, 1991.

CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed.

Biblioteca Técnica Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1985.

MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. Editora Érica, 1996.

CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. 1.ed. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo,

1977.

EXPRESSÃO GRÁFICA - CAD (DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR) (40 h/a)

Objetivos: • Fornecer ao aluno a base necessária para o uso eficiente de sistemas CAD (Projeto

Assistido por Computador) em Desenho Mecânico.

• Desenvolver conceitos teóricos dos principais aspectos envolvidos na modelagem

geométrica e de visualização.

• Aplicar o conhecimento adquirido na geração de seqüências de montagem,

dimensionamento, tolerância e parametrização.

• Elaborar individualmente um Projeto utilizando softwares CAD Comercial.

Ementa: Linguagem C (Complementação); Apresentação da biblioteca de elementos mecânicos,

elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos aplicados em engenharia; Software Autodesk

Page 47: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

47

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Inventor Professional 11: Ambiente 2D e 3D; Part Design (modelamento sólido 3D); Drafting

(detalhamento 2D); Assembly Design (montagem); Vista Explodida.

Bibliografia básica:

AGUILAR, L. J. Programação em C++:Algoritmos, Estrutura de Dados e Objetivos. 2.ed. Editora

McGraw-Hill, São Paulo, 2008. (ISBN 978-85-86804-81-6).

BANACH, D. T.; KALAMEJA, A. J.; JONES, T. J. Autodesk Inventor 11 Essentials Plus.

Autodesk Press, 2006.

CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 10: Teoria e Prática, Versões Series e Professional. Érica, São

Paulo, 2006.

Bibliografia Complementar:

CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 11: Guia Prático para Projetos Mecânicos 3D. Érica, São Paulo,

2006.

LAZZURI, J. E. C. Autodesk Inventor 8 – Protótipos Mecânicos Virtuais. Érica, São Paulo, 2004.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE - CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS FLUIDOS (40 h/a)

Objetivos Introduzir conceitos de mecânica dos fluidos; Demonstrar as aplicações da mecânica

dos fluidos nos cursos de engenharia.

Ementa: Propriedades dos Fluidos; Escoamento de fluidos e equações fundamentais: Sistemas e

Volume de controle; Volume de controle à continuidade, Energia e quantidade de movimento;

Característica e definições dos escoamentos; Equação da continuidade para massa e para volume;

Equação de Bernoulli, perdas, cavitação, bombas e turbinas; Números adimensionais; Perda de

carga distribuída e concentrada; Forças em tubulações. Máquinas de fluxo: Introdução ás máquinas

de fluxos; Turbinas, bombas, ventiladores e compressores.

Bibliografia basica:

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora

Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2004.

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Editora. Pearson/Prentice Hall, São Paulo, 2008.

POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos, Editora Thomson, 2003

(ISBN13: 9788522103096).

Bibliografia Complementar:

FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. LTC Editora, Rio de

Janeiro, 2001.

Page 48: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

48

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda. Rio de Janeiro,

1974.

MATÉRIAS PRIMAS AGROPECUÁRIAS E PRÉ-PROCESSAMENTO (40H/A)

Objetivos: Apresentar as principais matérias-primas que serão processadas numa indústria de

alimentos, fornecendo subsídios, características químicas e físicas das matérias-primas de origem

vegetal e animal. Familiarizar o aluno aos diversos preparos para processos industriais que ocorrem

na indústria alimentícia.

Ementa: Conceito de matéria-prima alimentícia. Matérias primas de origem animal e vegetal.

Sistemas de produção de matérias-primas agropecuárias. Características e propriedades físicas e

químicas de matérias-primas alimentícias. Qualidade em matérias-primas alimentícias. Pré-

processamento de matérias-primas.

Bibliografia basica:

LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010.

FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006 BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.

Bibliografia Complementar:

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005.

SANCHEZ, L. Pescado: matéria-prima e processamento. 1a. Ed: Fundação Cargill, 1989.

MECÂNICA GERAL - DINÂMICA

Objetivos: Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia

utilizando-se as leis e princípios da mecânica clássica, relacionados à cinemática e

dinâmica de sistemas de pontos matérias.

Ementa: Cinemática de corpo rígido; Dinâmica de sistema de pontos materiais;

Dinâmica de corpos rígidos; Movimentos impulsivos.

Bibliografia Básica:

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5.ed. Editora

Makron Books Ltda., 1994.

GIACAGLIA, G E O. Mecânica Geral. Editora. Campus, Rio de Janeiro, 1984.

GIACAGLIA, G E O & ALQUERES H. Mecânica. Editora Bandeirantes, São Paulo,

1989.

Page 49: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

49

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Bibliografia Complementar

HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica. 8.ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S

A., 1999.

TERMODINÂMICA APLICADA À ENGENHARIA DE ALIMENTOS ( 40 h/a)

Objetivos: Aprender os fenômenos térmicos visando às possibilidades de aplicações no campo da

tecnologia e indústria.

• Fornecer subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam transformação de

calor em trabalho, necessários a compreensão de aplicações tecnológicas.

• Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos para a solução de

problemas práticos.

• Estimular a aprendizagem dos fenômenos de transferência de calor visando às aplicações

tecnológicas;

• Capacitar à compreensão e formulação dos conceitos físicos teóricos a partir de observações e

prática

Ementa: Relações entre grandezas termodinâmicas. Equações de estado para substância pura.

Caracterização de equilíbrio. Equilíbrio de fases. Medição para predição de propriedades

termodinâmicas. Misturas. Fenômenos de superfície. Ciclos térmicos : ciclo motor e vapor, ciclo de

refrigeração. Tipos de trocadores de calor e coeficiente global de transferência de calor; Análise

dos trocadores de calor, média logarítmica das diferenças de temperatura e método NUT;

Trocadores de calor compactos.

Aplicações práticas da termodinâmica.

Bibliografia basica BORGNAKKE/SONTAG. Fundamentos da Termodinâmica.7.ed. Editora

Edgard Blücher, 2009.

SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2

ed. Editora Edgard Blücher, 2009.

VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termoninâmica Básica. 7.ed. Editora

Edgard Blücher, 2005.

Bibliografia Complementar:

VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Editora Mc Graw-Hill, Portugual,

1992.

Page 50: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

50

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

MORAN, J.M. & SHAPIRO, H.N. Princípios de Termodinâmica para Engenheiros. 4.ed. Editora

LTC, Rio de Janeiro, 2002.

INCROPERA, F. P.; WITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. Guanabara

Koogan Editora, Rio de Janeiro, 1992.

ADRIAN, B. Transferência de Calor. Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.

HOLMAN, J. P. Transferência de calor. 1.ed. Editora Mc Graw-Hill, 1983.

5º Período

BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS I

Objetivos: Promover o conhecimento da Bioquímica no que tange à bioenergética e

metabolismo; Compreender a importância das macromoléculas e de suas vias metabólicas;

Possibilitar ao aluno a compreensão dos processos biológicos ao nível das transformações

moleculares e das reações bioquímicos envolvidas no processamento, armazenagem e

deterioração dos alimentos. Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina

com as aulas práticas.

Ementa: Introdução à bioquímica. célula. química de aminoácidos. propriedades gerais de

aminoácidos. peptídeos. Proteínas. Propriedades químicas e físico-químicas de proteínas.

Fracionamento de proteínas. Hidrólise de proteínas. Peso molecular de proteínas. Enzimas.

Nucleotídeos e ácidos nucleícos. Código genético e biossíntese de proteínas. Introdução ao

metabolismo. Bioenergética. Oxidações biológicas. Transporte. Glicídeos - estrutura e

metabolismo. Fotossíntese. Lipídeos: estrutura e metabolismo. Aminoácidos - vias catabólicas.

integração metabólica. Controle do metabolismo. Ciclos vitais: oxigênio, carbono, nitrogênio e

enxofre.

Bibliografia basica: D.L. NELSON E M.M. COX - LEHNINGER - Princípios de Bioquímica.

3a. Ed. 2003. Editora Sarvier.

L. STRYER. Bioquímica. 4ª Ed. 1996. Editora Guanabara Koogan.

D. VOET E J. VOET. Biochemistry. 3rd. Ed. 2004. Editora Wiley & Sons.

Page 51: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

51

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

ESTATÍSTICA APLICADA (40 h/a)

Objetivos: Introduzir o aluno na Teoria das Probabilidades dando-lhes condições de assimilar o

conceito experimentos aleatórios, de probabilidade, de variáveis aleatórias e de distribuição de

probabilidades que são fundamentais para a estatísitca indutiva. Capacitar o aluno no cálculo e

interpretação dos parâmetros estatísticos.Introduzir o aluno nos conceitos e métodos elementares de

correlação e regressão

Ementa: probabilidade; Espaço amostral e eventos; Probabilidade da união; Probabilidade

condicional; Teorema de Bayes; Distribuição de freqüência; Medidas de tendência central e

dispersão; Probabilidade e distribuição de probabilidade; Teoria de amostragem; Distribuições de

probabilidade: binomial e hipergeométrica; Geometria normal; Controle estatístico de processos.

Bibliografia básica:

NETO, P. L. O. C. Estatística. Editora Edgard Blücher Ltda., 1977.

LIPSCHUTZ,S.Teoria e Problemas de probabilidade. 2.ed., McGraw-Hill,

1972.

SPIEGEl, M.R.Estatística. 1. ed., McGraw-Hill, 1974

Bibliografia complementar:

MORETTIN, L.G., Estatísitca Básica- Probabilidade, S.P. Makron

Books; 1999.

MORETTIN, L.G., Estatísitca Básica - Interferência , S.P. Makron

Books; 1999.

LIN, C. C. Planejamento da Qualidade. Ed. Fundação Christiano Ottoni, 1995.

OAKLAND, J. S. Gerenciamento de Qualidade Total. Editora Nobel, São Paulo, 1994.

NORMAS, NBR ISO Guia 25: ISO 9000/94, ISO 9001/94, ISO 9002/94, NBR ISO 9001/2000 e

NBR ISO 15100/2002.

FÍSICO-QUÍMICA I

Objetivos: Fornecer aos alunos os conceitos fundamentais relacionados aos processos físicos

químicos, princípios, leis e teorias, visando a interação de conhecimentos as demais disciplinas do

curso, em especial as da área de Matemática e a Química; Ementa: Gases ideais. Gases reais.

Termodinâmica química. Termoquímica. Entropia. espontaneidade e equilíbrio. Sistemas de

composição variável. Equilíbrio químico. Equilíbrio de fases em sistemas simples - a regra das

fases.

Page 52: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

52

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Bibliografia basica:

CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda,

1986

PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979

ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994.

Bibliografia Complementar:

MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.

SHMITH, J.M.; VAN NESS, H.C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 4ª Ed.

Editora Guanabara dois, 1980.

CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda,

1986

PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979.

ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994.

MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.

SANDLER, S.I. Chemical and Engineering Themodynamics. John Willey & Son, 1989.

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS (80H)

Objetivos: Capacitar o aluno a reconhecer as principais causas de toxi-infeções alimentares;

capacitar o aluno a reconhecer as principais causas de deterioração de alimentos; conhecer e aplicar

os meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos.

Ementa: Noções básicas de microbiologia e parasitologia. Crescimento de micro-organismos:

curvas e medidas. Contagem direta e indireta. Culturas contínuas. Técnicas microbiológicas

aplicadas a microbiologia de alimentos. Metabolismo dos micro-organismos de interesse na

indústria de alimentos. Fatores que determinam o desenvolvimento de micro-organismos

patogênicos veiculados por alimentos. Fatores que determinam o desenvolvimento de micro-

organismos deterioradores de alimentos. Doenças veiculadas por alimentos, causadas por: bactérias

Gram positivas, bactérias Gram negativas, vírus, Príons, protozoários e Helmintos. Toxinas

veiculadas por alimentos.

Bibliografia básica:

ADAMS, M.R. e MOSS, M.O. Food Microbiology. 3 rd Ed.RSCP Publishing, 2009.

Page 53: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

53

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S.;

GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos., 3ª ed, Livraria

Varela, 2007.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Artmed, 2004.

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. Artmed, 2005.

Bibliografia complementar:

ANDRADE, N.J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de

biofilmes bacterianos. Livraria Varela, 2008.

SILVA Jr, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.

Livraria Varela, 2005.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE TRANSFERÊNCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO

E REOLOGIA

Objetivos: Fornecer aos alunos base para projetar e dimensionar os equipamentos processadores

dos alimentos, tais como bombas, tubulações, trocadores de calor tanques,...;

Fornecer aos alunos base para o entendimento de como os vários processos operam na indústria

química, tais como a refrigeração, secagem, evaporação, transporte dos fluidos em tubulações e

bombeamento.

Ementa: Operações unitárias e processos químicos e bioquímicos na indústria de alimentos e da

biotecnologia industrial. equipamentos, componentes, dispositivos mecânicos da indústria de

alimentos. descrição quantitativa das características do escoamento dos fluidos. fenomenologia de

transpote de impulso para fluidos newtonianos e pseudoplásticos. balanço de eneriga mecânica

para escoamento dos fluidos. propriedades termofísicas dos alimentos. princípios de transferência

de calor aplicados ao processamento dos alimentos. transferência de calro no estado estacionário.

Bibliografia basica: 1) BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. Editora Prentice Hall. 2005. 2)

INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Tradução

de Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas. 3). HOLMAN, J.P.

Transferência de calor. Tradução de Luiz Fernando Milanez.. Editora McGraw-Hill do Brasil.

1986. 639 páginas.

Bibliografia Complementar:

SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic

Press. 2003. 656 páginas.

Page 54: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

54

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

QUÍMICA DE ALIMENTOS

Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os principais compostos presentes em

alimentos, suas características e propriedades químicas Aplicar e relacionar os conceitos teóricos

aprendidos na disciplina com as aulas práticas.

Ementa: Introdução à química de alimentos. água, propriedades físico-químicas. Atividade de

água., isotermas. Dispersão coloidal, emulsão, sol, espuma. emulsificantes. Carboidratos.

classificação, estrutura e propriedades. Monossacarídeos. Reações em meio ácido e alcalino,

reações de escurecimento. Oligossacarídeos. Polissacarídeos. Gomas. Vitaminas. Vitaminas

lipossolúveis e hidrossolúveis. Lipídios, classificação, estrutura e propriedades, reações químicas,

rancificação. antioxidantes. Óleos e gorduras. Proteínas e aminoácidos: Classificação, estrutura,

propriedades, reações químicas e propriedades funcionais. Aditivos e pigmentos: classificação e

usos. Corantes. Clorofila, flavonóides e carotenóides. Sabor e aroma.

Bibliografia basica:

ARAÚJO, JM. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed. Viçosa: ed. UFV, 2001.

BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A., Introdução à química de alimentos. Ed. Varela,São Paulo SP-

2000.;

BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: ed.

Livraria Varela, 2001.

Bibliografia Complementar:

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A., Manual De Laboratório Para Química De Alimentos, Ed.

Varela, 2a. Ed., 2002. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000, 1272p.

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9a Ed. São Paulo. Editora Atheneu,

2002.

RIBEIRO, P. E. E SERAVALLI, E.G. Química de alimentos. Editora Edgar Blücher, Ltda, 2004;

SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, 1996. 517 p.

TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LÓGICA E

PROGRAMAÇÃO (40 h/a)

Page 55: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

55

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Objetivos: Apresentar aos alunos os conceitos de lógica de programação; Programar em

linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos da Matemática e

Cálculo Diferencial e Integral.

Ementa: Técnicas de programação; Lógica de Programação; Linguagem de

Programação C.

Bibliografia Básica:

MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao a Ciencia da Computaçao. 1.ed. Editora

Campus, 2008

FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron

Books, São Paulo, 2000.

MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de

Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar:

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 1.ed. Makron Books, São Paulo,

1995.

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS I (80 h/a)

Objetivos: Conhecer e empregar métodos adequados para manutenção da qualidade o dos

alimentos; Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal;

Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre

processamento de alimentos.

Ementa: Principais alterações em alimentos. Princípios gerais de conservação de alimentos.

Conservação de alimento pelo frio. Irradiação de alimentos. Conservação de

alimento pelo calor. Conservação de alimentos por controle de umidade. Conservação de alimentos

por fermentação.

Bibliografia Básica:

GAVA, A; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G.. Tecnologia de alimentos: Princípios e Aplicações.

Editora Nobel, 2009.

FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005.

Bibliografia Complementar: BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.

Page 56: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

56

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

CRUZ, A.G. Desidratação de Alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

6º Período

ANÁLISE SENSORIAL (40 h/a)

Objetivo: Propiciar ao aluno conhecimentos dos princípios envolvidos na análise sensorial

de alimentos e suas principais técnicas de aplicação.

Ementa:.Introdução à análise sensorial. Princípios de fisiologia sensorial.Introdução à

psicofísica. Métodos clássicos de avaliação sensorial.Técnicas experimentais em análise

sensorial. Montagem,organização e operação de um programa de avaliação

sensorial.Propriedades sensoriais dos alimentos.

Bibliografia básica:

DUTCOSKY, S.D. Análise Sensorial de alimentos. São Paulo: Editora Varela, 1996. 123 p.

FERREIRA, V.L.P. Análise sensorial - testes discriminativos e afetivos (Manual: Série

Qualidade). Campinas, SP: PROFIQUA/SBCTA, 2000. 127p.

FARIA, E.V.; YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial. Campinass:

ITAL/LAFISE, 2002. 116p.

BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS II (102 h/a)

Objetivo: Possibilitar ao aluno a compreensão dos processos biológicos ao nível das

transformações moleculares e das reações bioquímicos envolvidas no processamento,

armazenagem e deterioração dos alimentos. Aplicar e relacionar os conceitos teóricos

aprendidos na disciplina com as aulas práticas.

Ementa: Proteínas em alimentos, produção de enzimas e seu emprego no processamento

de alimentos, imobilização de enzimas e sua aplicação em alimentos. Purificação de

enzimas. Processos fermentativos. Alterações bioquímicas pós-colheita de frutas e

hortaliças. Transformações bioquímicas em alimentos: alterações bioquímicas post

mortem de animais, alimentos derivados de organismos transgênicos.

Bibliografia basica:

AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia

Industrial - Vol. 4. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

Page 57: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

57

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

BOBBIO, F.O; BOBBIO, P.A Química de processamento de alimentos. 3aed. São Paulo:

Ed. Livraria Varela, 2001.

FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2aEd. Zaragoza: Ed. Acribia, 2000.

Bibliografia Complementar:

MACEDO, G.A.; PASTORE, G.M.; SATO, H.H.; PARK Y.K. Bioquímica Experimental

de Alimentos. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 2005.

MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 28. Ed.Guanabara Koogan, Rio de

Janeiro, 1999.

SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações,

modificações. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 1996.

FÍSICO-QUÍMICA II

Objetivos: Aplicar os conceitos fundamentais relacionados aos processos físicos

químicos, ampliando o conhecimento termodinâmico dos sistemas, isto é, a definição dos

critérios de equilíbrio e de espontaneidade para misturas e reações químicas.

Ementa: Solução ideal. Soluções com mais de um componente volátil. Equilíbrio de

fases em misturas. Equilíbrio em sistemas não ideais.

Bibliografia basica: 1) CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros

Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1986 2) PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros

Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979 3) ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford

University Press, 5º ed., 1994.

Bibliografia Complementar:

MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.

SHMITH, J.M.; VAN NESS, H.C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química.

4ª Ed. Editora Guanabara dois, 1980.

CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos

Editora Ltda, 1986

PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979.

ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994.

MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.

SANDLER, S.I. Chemical and Engineering Themodynamics. John Willey & Son, 1989

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS: REOLOGIA E

Page 58: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

58

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

TRANSFERÊNCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO

Objetivos: Aplicar os conceitos fundamentais relacionados a operações unitárias e medidas

de reologia.

Ementa: Experimentos em operações unitárias e reologia mais relevantes na Engenharia

de Alimentos com montagem, medição e interpretação de resultados.

Bibliografia basica:

INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa.

Tradução de Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas.

CREMASCO, M. A. Funndamentos da Transferência de Massa. Editora da Unicamp.

1998. 741 páginas.

SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora

Academic Press. 2003. 656 páginas.

Bibliografia Complementar:

BRENNAN, G. Operaciones de la Ingenieria de los Alimentos. Zaragoza: Editora

Acribia, 1998.

MICROBIOLOGIA APLICADA AO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS (80H)

Objetivos: Capacitar o aluno a reconhecer os principais microrganismos que se

desenvolvem em alimentos. utilizados na produção de alimentos; capacitar o aluno a

reconhecer as principais ferramentas utilizadas para a conservação de alimentos, conhecer

as causas de deterioração de alimentos; conhecer e aplicar os meios de prevenção e

minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos.

Ementa: Noções básicas de microbiologia. Parâmetros intrínsecos e extrínsecos que

interferem no desenvolvimento microbiano em alimentos. Altas e baixas temperaturas no

controle de micro-organismos em alimentos. Aditivos antimicrobianos em alimentos.

Conservação de alimentos. Indicadores microbiológicos de qualidade e segurança dos

alimentos. Micro-organismos psicrófilos e psicrotróficos associados à deterioração de

alimentos refrigerados e congelados. Microbiologia da água. Metabolismo dos micro-

organismos de interesse na indústria de alimentos. Fungos filamentosos e leveduras.

Micotoxinas. Bactérias lácticas e acéticas. Bactérias esporogênicas. Condições de produção

de micotoxinas em alimentos. Alimentos e bebidas obtidos por fermentação bacteriana.

Alimentos e bebidas obtidos por fermentação fúngica. Micro-organismos indicadores.

Page 59: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

59

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Teoria dos obstáculos. Uso de agentes antimicrobianos em alimentos. Aplicação de

sanitizantes na indústria de alimentos. Padrões microbiológicos para alimentos. Sistema

APPCC e segurança dos alimentos.

Bibliografia básica:

ADAMS, M.R. e MOSS, M.O. Food Microbiology. 3 rd Ed.RSCP Publishing, 2009.

SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS,

R.F.S.; GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos., 3ª

ed, Livraria Varela, 2007.

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. ARTMED, 2004.

JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. ARTMED, 2005.

Bibliografia complementar

ANDRADE, N.J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e

formação de biofilmes bacterianos. Livraria Varela, 2008.

SILVA Jr, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. 6ª

ed. Livraria Varela, 2005.

TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LINGUAGEM C

Objetivos • Apresentar aos alunos os conceitos das Linguagens de Programação;

• Programar em linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos

da Matemática e Cálculo Diferencial e Integral.

Ementa: Linguagem de Programação; Linguagem de Programação C.

Bibliografia Básica:

MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao a Ciencia da Computaçao. 1.ed.

Editora Campus, 2008

FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed.

Makron Books, São Paulo, 2000.

MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de

Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000.

Bibliografia complementar

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 1.ed. Makron Books, São

Paulo, 1995.

Page 60: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

60

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS II (80 h/a)

Objetivos: Empregar métodos adequados para manutenção da qualidade sensorial dos

alimentos; Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e

vegetal. Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria

alimentícia.

Ementa: Tecnologia de cereais e panificação: Recepção da matéria-prima, conservação,

limpeza e seleção Processos operacionais na moagem e beneficiamento de cereais.

Processos de pré-cozimento de cereais e farinhas. Estrutura do grânulo e características

químicas de amidos. Principais componentes de farinha de trigo. Testes de qualidade

tecnológica. Ingredientes e equipamentos na panificação. Processamento dos pães: etapas e

métodos de processamento. Massas alimentícias: tipos e ingredientes e processamento.

Biscoito: ingredientes e processamento

Tecnologia de Óleos, Gorduras: Matéria-prima para óleos e gorduras. Propriedades

físicas dos óleos, gorduras e ácidos graxos. Transporte e armazenamento da matéria-prima

oleaginosa. Métodos de extração e refino de óleo e gorduras. Hidrogenação. Subprodutos.

Bibliografia Básica:

FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição,

2006.

MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de

alimentos. 1a. Ed: Varela, 1998.

EL-DASH, A. A.; CAMARGO, C.O. DIAZ, N.M. Fundamentos da tecnologia de

panificação. 1a. Ed: FTPT, 1982

Bibliografia Complementar: CIACCO, C. F., CRUZ, R. - Fabricação de amido e sua utilização. São Paulo, Secretaria de Estado da

Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982.

LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010.

QUIMICA DO PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS

Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre as mudanças que compostos

quimicos podem sofrer durante o processamento de alimentos; sabor e aroma compostos

voláteis e não voláteis

Ementa: Transformações químicas e físicas e seu efeito sobre cor, textura e aroma

Page 61: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

61

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

nos alimentos processados. Vitaminas aquo e lipossolúveis.

Bibliografia basica: 1) ARAÚJO, JM. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed.

Viçosa: ed. UFV, 2001. 2) BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A., Introdução à química de

alimentos. Ed. Varela,São Paulo SP-2000.;3) BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Química do

Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: ed. Livraria Varela, 2001.

Bibliografia Complementar:

BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A., Manual De Laboratório Para Química De Alimentos,

Ed. Varela, 2a. Ed., 2002. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000, 1272p.

FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9a Ed. São Paulo. Editora

Atheneu, 2002.

RIBEIRO, P. E. E SERAVALLI, E.G. Química de alimentos. Editora Edgar Blücher,

Ltda, 2004;

7º Período

CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

Objetivos: Apresentar ao aluno as ferramentas aplicadas na Gestão da Qualidade e Controle de

Qualidade nas indústrias de alimentos;

Ementa: Princípios gerais do controle de qualidade. Padrões de qualidades. Organização do

sistema de controle de qualidade na indústria de alimentos. Análise de controle de ponto crítico.

Certificação de qualidade. Gestão Da qualidade total (gqt): conceitos e ferramentas. Sistemas da

Qualidade para alimentos: 5s e 6-sigma. Normas de garantia da qualidade para alimentos:

NBR_ISO série 9000. Amostragem estatística: planos de amostragem por atributos e por

variáveis. Técnicas de apresentação de cartas de controle. Desenvolvimento da Função Qualidade

(QFD).

Bibliografia Básica: CEZARI, D.L.; NASCIMENTO, E.R. Análise de perigos e pontos críticos de controle (Manual: Série Qualidade).

Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 1995. 28p. COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E.K.; CAPINETTI, J.C.R. Controle estatístico da qualidade. São

Paulo: Editora Atlas S.A., 2004.

Page 62: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

62

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DE ALIMENTOS

Objetivos: Capacitar o aluno a descrever e analisar, sob o ponto de vista químico, os constituintes

alimentares (lipídeos, vitaminas e pigmentos), bem como executar análises químicas quantitativas

desses constituintes alimentares, com vistas a aplicação na tecnologia de alimentos e

biotecnologia de alimentos .

Ementa: amostragem e preparo de amostra. Confiabilidade dos resultados (algarismos significativos. Erros e

tratamentos analíticos). Determinação dos constituintes principais: umidade, sais minerais, proteínas,

lipídeos, fibras e carboidratos (conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos). Medidas físicas:

refratometria, densimetria. Acidez titulável e ph.

Bibliografia Básica:

Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos Químicos e Físicos para Análise de

Alimentos. 3 ed. Instituto Adolfo Lutz- São Paulo- SP. BACCAN, N; ANDRADE, J.C; GODINHO, O.E.S; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed., São Paulo: Edgard Blücher,

2001. 308p.

CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Editora Unicamp, 2. ed, 207 p, 2003

Bibliografia Complementar:

FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9 ed. São Paulo. Editora Atheneu,

2002. MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J. Análise Química Quantitativa, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,

6. ed. 462 p., 2002.

MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS – DESENVOLVIMENTO DE

ALGORITMOS (40 h/a)

Objetivos: Estudar desenvolvimento de algoritmos para solução de problemas físicos e

matemáticos, com sua fundamentação teórica, vantagens e dificuldades computacionais.

• Enfatizar a precisão dos resultados obtidos e aplicação dos mesmos com garantia de

convergência.

• Introduzir aluno á computação científica objetivando a resolução de problemas em engenharia

Ementa: Desenvolvimento de algoritmos, estruturas condicionais e de repetição; Noções básicas

de algoritmos; Estudo de uma linguagem similar ao MATLAB; Erros e Aproximações. Resoluções

de Equações não-lineares algébricas e transcendentais: métodos iterativo e de Newton - Raphson.

Bibliografia Básica:

FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron Books,

São Paulo, 2000.

Page 63: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

63

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais.

Editora MacGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1988.

MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de

Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar:

TEUKOLSKY, W.H.; VETTERLING, S.A.; FLANNERY, W.T. Numerical Recipes in C: The Art

of Scientific Computing. Cambridge University Press, Cambridge, England, 1992.

BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico: Com Aplicações. Editora Harbra Ltda, São Paulo, 1987.

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA INDUSTRIAL

Objetivos: Conhecimento geral da legislação e das normas regulamentadoras de segurança no

trabalho. Fundamentos de legislação de alimentos: diplomas legais, normalização, vigilância

sanitária, registro de produtos e aditivos.

Ementa: Segurança do trabalho. Legislação profissional. Acidentes em unidades industriais.

Segurança no transporte de substâncias químicas. Equipamentos de proteção individual e coletivo.

Prevenções de acidentes com líquidos combustíveis e inflamáveis. Requisitos básicos em projetos

para prevenções de acidentes. Noções de ergonomia. Normas, convenções e legislação básica

sobre segurança. Algumas propriedades dos produtos químicos. Normas de segurança em

caldeiras.. Normas e padrões de construção de indústrias. A ética profissional na Engenharia de

Alimentos.

Bibliografia Básica:

ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48.ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.

MACHER, Cezar et al. Curso de engenharia e segurança do trabalho. São Paulo:

FUNDACENTRO, 1979.

Bibliografia Complementar:

MONTICUCO, Deogledes. Medidas de proteção coletiva contra quedas de altura. São Paulo:

FUNDACENTRO, 1991.

WONGTSCHOWISKI, Pedro. Curso de coordenação de projetos industriais. 2.ed. Rio de

Janeiro: Instituto Brasileiro de Petróleo, 1994.

Page 64: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

64

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

PORTUGUÊS: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Objetivos: • Despertar a atenção do aluno para a importância de uma postura de leitura

interacionista e crítica;

• Desenvolver a capacidade do aluno em abordar o texto com mais propriedade, de usar

seu conhecimento de mundo, lingüístico e textual;

• Familiarizar o aluno com o nível culto da língua na modalidade escrita de gênero

acadêmico-científico e empresarial;

• Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas com metacognição

sobre o próprio processo para propiciar a autonomia textual.

• Destacar a importância do conhecimento da língua para a elaboração e interpretação de

texto e documentação técnica.

Ementa: Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto;

Habilidades lingüísticas características do bom leitor. Produção de textos a partir de

gêneros específicos com metacognição; Confecção de textos com objetivos e público-alvo

definidos; Revisão gramatical.

Bibliografia Básica:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Editora Nova Fronteira, 2009.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Editora FVG, Rio de Janeiro,

1997.

SOARES, M. B. & NASCIMENTO, E. Redação Técnica. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1978.

KLEIMAN, A. Oficina de leitura: Teoria & Prática. Pontes, São Paulo, 2002.

Bibliografia Complementar:

CATHEY, J. J. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Ed. Lucerna, Rio de Janeiro, 2001.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4.ed. Ática, São

Paulo, 2003.

FRY, R. Como Estudar. Editora Cengage Learning, ISBN 13: 978-85-221-0785-8, São

Paulo, 2009.

SISTEMAS TÉRMICOS – REFRIGERAÇÃO (40 h/a)

Page 65: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

65

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Objetivos: Desenvolver conhecimentos sobre instalações frigoríficas visando às possibilidades de

aplicações no campo da tecnologia e indústria.

• Fornecer aos alunos subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam

arrefecimento de ambientes e refrigeração.

• Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos a partir de observações

e práticas e de laboratório.

Ementa: Sistemas frigoríficos; Refrigerantes; Projetos de aplicações; Sistemas de geração e

distribuição de vapor; Matrizes energéticas.

Bibliografia básica:

STOECKER, W. F.; JONES, J. W. Refrigeração e Ar Condicionado. McGraw-Hill, São Paulo,

1985.

CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora, 1990.

COSTA, E.C. Refrigeração. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.

VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 3.ed. Edgard

Blücher, São Paulo.

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS III (80h/a)

Objetivos: Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal.

Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia.

Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre

processamento de alimentos.

Ementa: Tecnologia de leites e derivados: Composição do leite. Obtenção higiênica. Coleta,

recepção e controle de qualidade. Análises químicas. Processamento de leite. Tipos de fermentação

no leite. Características das culturas ''starters''. Fabricação de iogurte e outros produtos lácteos

fermentados. Processo geral de fabricação de queijos. Processamento de manteiga. Fermentação do

creme para produção de manteiga fermentada.

Tecnologia de carnes e derivados: Abate. Músculo X carne. Estrutura e composição do músculo

e tecido associados. Contração, relaxamento muscular. Conversão do músculo em carne.

Propriedades da carne fresca Processamentos (cura, defumação, embutidos). Controle de qualidade.

Pescados.

Page 66: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

66

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Bibliografia Básica:

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos - Vol. 2: Alimentos de Origem Animal. Editora

Artmed, 2005

SANCHEZ, L. Pescado: matéria-prima e processamento. 1a. Ed: Fundação Cargill, 1989.

ROCA, R.O. Temas de tecnologia de carnes e produtos derivados. Unesp: Botucatu, 1991.

(http://dgta.fca.unesp.br/carnes/materialparadownload.php)

FERREIRA, C.L.L.F. Produtos lácteos fermentados: aspectos bioquímicos e tecnológicos. 3ed.

Viçosa: UFV, 2005.

Bibliografia Complementar:

FURTADO, M.M., Arte e a Ciência do Queijo. 2ed. Rio de Janeiro: Globo, 1991.

MONTEIRO, A.A.; PIRES, A.C.S.; ARAÚJO, E.A. Tecnologia de produção de derivados de

leite. Viçosa: UFV, 2007.

8º Período

ANALISE INSTRUMENTAL DE ALIMENTOS

Objetivo: Transmitir aos alunos conhecimentos técnicos sobre equipamentos de analises, com

vistas a aplicação na tecnologia de alimentos e biotecnologia de alimentos.

Ementa: Fundamento Teórico e Principio Operacional dos Equipamentos: Técnicas De Análise

Instrumental Aplicadas Em Alimentos: cromatografia, espectrometria de massa, fluorimetria,

emissão e absorção atômica, espectrometria de absorção no visível, ultravioleta e infravermelho

Bibliografia Básica:

CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Editora Unicamp, 2.

ed, 207 p, 2003.

COLLINS, C.H.; BRAGA, GL; BONATO, P.S. Introdução a Métodos Cromatográficos, Editora

da Unicamp, Campinas, SP, 1995.

MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J. Análise Química

Quantitativa, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6. ed. 462 p., 2002

Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos Químicos e Físicos para Análise de

Alimentos. 3 ed. Instituto Adolfo Lutz- São Paulo- SP.

Page 67: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

67

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

CIÊNCIAS DO AMBIENTE(40 h/a)

Objetivos:• Tornar o aluno apto a diagnosticar, resolver e prevenir problemas relacionados ao meio

ambiente.

• Preparar o engenheiro para atuar em órgãos governamentais e privados para solução de problemas

em nível de meio ambiente, tais como: análise de impactos, recuperação de áreas impactadas,

conservação de recursos naturais, entre outros.

Ementa: Conhecimentos dos fundamentos da área de meio ambiente; Principais impactos que a

área de atuação pode causar em diferentes escalas; Atividades industriais que podem levar as

conseqüências que inflijam às leis ambientais; Normas de qualidade ambiental (ISO- 14.000); A

gestão de recursos naturais.

Bibliografia Básica:

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Básico. Legislação estadual:

Controle de poluição ambiental. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de

Estado do Meio Ambiente. Série. Documentos. 1998.

GRAEDEL, T.E. e ALLENBY, B.R. Industrial Ecology. Prentice Hall, AT&T. 1995.

MÜLLER-PLANTERBERG, C. e AB’ SABER, A.N. Previsão de Impactos. EDUSP 1998.

REIS, M. J.L. Gerenciamento ambiental: um novo desafio para sua competitividade. Ed.

Qualitymark. ISO14000, 1995.

ENGENHARIA DE ALIMENTOS E MEIO AMBIENTE

Objetivos: Capacitar os alunos a: avaliar as condições higiênico-sanitárias em estabelecimentos

que produzem, processam ou comercializam alimentos; implementar programas de garantia de

qualidade higiênico-sanitária de alimentos; assessorar empesas e/ou instituições nos aspectos

referentes à qualidade higiênico-sanitária dos alimentos.

Ementa: defesa e vigilância sanitária dos alimentos. Importância da higiene e controle

microbiológico dos alimentos. Vigilância epidemiológica. Boas práticas de fabricação de

alimentos. Higiene dos manipuladores, ambiente e processamento de alimentos. Limpeza e

sanitização. Legislação. Controle higiênico-sanitário de alimentos através da análise de perigos e

pontos críticos.

Bibliografia Básica:

SILVA, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em alimentos. 6ª ed. 2005. Varela.

Page 68: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

68

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. 1 ed. 2004. ARTMED.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (40 h/a)

Objetivos: • Apresentar a evolução filosócica e histórica do conhecimento científico e noções

sobre os procedimentos para elaborar uma pesquisa científica, para com isso despertar no aluno o

“senso crítico” perante os acontecimentos contemporâneos, e ensinar como raciocinar sobre os

temas apresentados nas disciplinas do curso.

Ementa: O conhecinto e seus níveis. O trinômio: Verdade-Evidência-Certeza. A formaçãodo

espírito científico. O método científico, racional e e argumentos de autoridade. Os processos do

método científico. Conceito de pesquisa. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Escolha do

assunto a ser pesquisado. Formulação dos problemas. Estudos exploratórios. Coleta, análise e

prestação de dados. Elaboraç~çao do plano de assunto. Redação e apresentação do trabalho de

pesquisa. Elaboração de um projeto.

Bibliografia Básica:

SILVA, S. S. M.C. Redação de Trabalhos Científicos. São Paulo: Cabral,1995.

LOSEE, J.. Introdução histórica à filosofia da ciência, Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.

CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.

SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar:

MOURA, C. C.. A prática de pesquisa. São Paulo: Makron Books, 1997.

LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A.. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,

1995.

SALOMON, V.. Como fazer uma monografia. São Paulo: Matos Fontes, 1993.

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS IV (80 h/a)

Objetivos: Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal.

Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia.

Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre

processamento de alimentos.

Ementa: Açúcar de cana: generalidades, processo de produção e características. Etanol:

considerações, processo de produção e características. Processamento de balas, sorvetes, confeitos,

Page 69: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

69

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

geleias e sucos de frutas. Bebidas alcoólicas fermentadas, fermento-destiladas e refrigerantes.

Bebida a base de soja. Café. Chá. Cacau para obtenção de chocolates e derivados.

Bibliografia Básica: AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. Volume: 4. 1a. Ed.:

Edgard Blucher, 2001.

VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas não alcoólicas.. Editora Edgard Blucher, 2010.

VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas alcoólicas.. Editora Edgard Blucher, 2010

MARAFANTE, L.J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. 1a. Ed. [S.I.]: Ícone, 1993.

Bibliografia Complementar:

JACKIX, M.H. Doces, geléias e frutas em calda. Campinas: UNICAMP/SP, 1988. 172p.

LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010. FADINI, A.L.; SOLER, M.P.; QUEIROZ, M.B. Industrialização de balas e confeitos de goma. Campinas: ITAL,

1996.

VENTURINI FILHO, W.G. Tecnologia de Bebidas. Editora Edgard Blucher, 2005

9º Período

ECONOMIA EM ENGENHARIA(40 h/a)

Objetivos: • Desenvolver uma abordagem do comportamento do consumidor e dos

objetivos da economia.

• Dominar as técnicas de formação de preços nos diferentes regimes de mercado e

viabilização competente de estratégia de um ação profissional.

• Aplicar os conhecimentos assimilados através do raciocínio lógico e analítico.

Ementa: Análise econômica; Organização econômica; Teoria da produção; Renda

nacional e produto nacional; O mecanismo de preços; Teoria da oferta e investimento;

Moedas e bancos; Índices nacionais; A engenharia econômica; Conceitos e cálculos de

juros; Juros compostos. Capitalização; Depreciação. Série gradiente; Alternativas de

investimentos; Extensões. Política fiscal.

Bibliografia Básica:

MARTINS, C. R.; NOGAMI, P. O. Princípios de Economia. Ed. Pioneira, 1999.

HISCHFELD, H. Engenharia econômica. 6.ed. Editora Atlas, 1998.

VASCONCELOS, M.; TROSTER, A. Economia Básica: Teoria. Editora Atlas, 1996.

Page 70: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

70

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Bibliografia Complementar:

ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. Editora Atlas, 1996.

SCHAUM, S. et al. Introdução à Economia. Editora McGraw-Hill, l981.

EMBALAGENS DE ALIMENTOS (40 h/a)

Objetivos: Introduzir ao aluno: conceitos e funções das diversas embalagens para alimentos. As

principais propriedades dos materiais de embalagem. Os principais tipos de embalagem (vidro,

metálicas, celulósicas e plásticas). Sistemas de embalagens asséptica, atmosfera modificada e

controlada. Embalagens para transporte e distribuição. Fatores que influenciam na estabilidade de

alimentos enlatados.

Ementa: Introdução (Histórico, Conceitos e Funções). Embalagens: Plásticas, Metálicas,

Celulósicas e de Vidro. Embalagens Flexíveis. Sistemas de Embalagens: Embalagem Asséptica,

Atmosfera Modificada e Controlada. Embalagens Para Transporte e Distribuição. Estabilidade de

Alimentos Embalados. Planejamento e projetos de embalagens.

Bibliografia Basica:

CASTRO, A.G. Embalagens para a indústria alimentar. Editora: Instituto Piaget, 2003.

COLTRO, L.; GARCIA, E.E.C. Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação

de propriedades. Campinas: CETEA/ITAL, 2002.

LANA, M.M.; FINGER, F.L. Atmosfera modificada e controlada- aplicação na conservação de

produtos hortícolas. Brasília: Embrapa Comunicação para transferência de tecnologia, 2000.

SARANTÓPOULOS, C.I.G.L.; ALVES, R.M.V.; OLIVEIRA, L.M.; GOMES, T.C. Embalagens

com atmosfera modificada. 2. ed. Campinas: CETEA/ITAL, 1998.

Bibliografia Complementar:

ABAL. Compatibilidade do Alumínio e Suas Ligas com Alimentos e Produtos Químicos. 1. ed. São

Paulo: Abal, 2003.

ABAL. Fundamentos e aplicações do alumínio. São Paulo: Abal, maio/2007. MESTRINER, F. Design de embalagem. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002

MOURAD, A.L.; GARCIA, E.E.C.; VILHENA, A. Avaliação do ciclo de vida: princípios e aplicações. Campinas:

CETEA, 2002

HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA (40 h/a)

Page 71: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

71

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Objetivos: • Apresentar e discutir as questões sociais nos seus aspectos multidisciplinares,

econômicos, políticos, visando exercitar a reflexão sobre a ordem social, econômica e política

nacional.

• Capacitar e informar o universitário, dando-lhe uma visão geral de gerenciamento e

postura no exercício da profissão, criando condições de desenvolvimento dentro de um

raciocínio ético.

• Desenvolver a capacidade de ser e de conviver mais harmônica e humanística.

Ementa:Análise de conjuntura; Ordem política, social, econômica e científica mundial; O

Brasil no contexto internacional; Desenvolvimento tecnológico e social; Sindicalismos e

movimentos sociais; Alguns pensadores; Os paradigmas do mercado de trabalho; O perfil do

profissional atual; Ética e as decisões nos negócios; Habilidades éticas frente ao desafio da

globalização; Da responsabilidade social ao empreendedor social; Ética na administração;

Ética e liderança; A conduta ética do empreendedor; Ética e vantagem competitiva; A ética e

os processos humanos de negócio; Cultura e ética organizacional; A ética na organização

multinacional.

Bibliografia Básica:

BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da educação tecnológica.

Edufsc, Florianópolis, 1998.

GARCÍA, M. I.G.; CEREZO, J. A.L.; LUJÁN, J. L. Ciência, Tecnologia y Sociedad: Uma

introducción al estúdio social de la ciência y la tecnología. Tecnos, Madrid, 1996.

BIJKER, W. E. The social construction of technological systems. MIT press, London, 1997.

INFORMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Objetivos: Apresentar ao aluno as ferramentas de informática que podem ser aplicadas na Gestão

e produção de diversos setores: indústrias de alimentos, controle de estoque, laboratórios de

analises entre outros.

Ementa: Impactos da informática na Sociedade e na Indústria de Alimentos. Microcomputadores

e equipamentos periféricos. Principais programas comerciais. Sistema operacional MS DOS e

utilitários de sistema. Linguagem Basic e Aplicações em cálculos de Engenharia de Alimentos.

Cálculos usando Planilha eletrônica. Programas para elaboração de gráficos. Processador de

textos. Aquisição automatizada de dados em pesquisa de laboratório. Implementação do controle

Page 72: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

72

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

do processo via computador e interface de controle. Redes de comunicação de dados em

computadores.

Bibliografia básica:

FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed.

Makron Books, São Paulo, 2000.

CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Ed. Thomson

Pioneira, 2003.

LAPPONI, JUAN CARLOS. Modelagem Financeira Com Excel. São paulo: Editora Campus,

2004.

Bibliografia Complementar:

CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.

CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade,

administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009.

SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em Software

Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E PROJETOS

Objetivos: Fornecer fundamentação teórica e científica ao aluno, que o capacite projetar

instalações industriais, consolidando assim sua formação em engenharia. Esta fundamentação

compreende conceitos relativos ao planejamento, execução e implantação de projetos de unidades

de processamento (“plant layout”).

Ementa: noções de desenho técnico e de tubulações. Materiais e suas aplicações.

Dimensionamento de elementos de tubulações e seus acessórios: válvulas, purgadores, filtros,

conexões e suportes. Vapor. Projeto de instalação incluindo layout, planta, isométrico e lista de

materiais. Desenvolvimento do projeto. Projeção de mercados. Estudo do processo. Seleção dos

materiais e equipamentos para o processo. Estudo do arranjo físico. Localização industrial.

Avaliação econômica do projeto. Otimização. Elaboração de um anteprojeto de uma indústria de

alimentos ou correlata, cobrindo aspectos tecnológicos, econômicos e sociais.

Bibliografia basica:

LOPEZ, A. Diseño de industrias agroalimentarias. Madrid: ed. A. Madrid Vicente, 1990.

DOUGLAS, J. Conceptual design of chemical processes. New York: Mc Graw-Hill, 1998.

SHERWOOD, T.K. Projeto de Processos da Indústria Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.

Page 73: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

73

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

MERCADO E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS

Objetivos: Apresentar os elementos que compõe o processo mercadológico no ambiente global

para capacitar os alunos a analisarem os fatores envolvidos na tomada de decisões

mercadológicas, a partir da aplicação das ferramentas de marketing.

Ementa: importância, definição e caracterização de novos produtos. Interação consumidor /

novos produtos. Introdução ao mercado e o caminho do desenvolvimento do novo produto.

Caracterização do mercado. Condições a serem atendidas pelo novo produto. Relação sucesso x

insucesso de um novo produto. Estratégia de marketing: de produto, de preço, logística e de canal,

de propaganda e promoção, de gerenciamento de vendas, internacionais. Mensuração e previsão

da demanda. Marketing. Bibliografia Basica:

DEBELAK, D. Lance seu produto no mercado. São Paulo; Makron Books, 1999.

MESTRINER, F. Design de embalagem: curso avançado. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.

MESTRINER, F. Design de embalagem: curso básico. São Paulo: Makron Books, 2001.

PROCESSAMENTO E NUTRIÇÃO (40 h/a)

Objetivos: Fazer com que o aluno possa compreender o papel da nutrição na prevenção de doenças

e promoção da saúde, preparando-o para aplicar conhecimentos básicos de nutrição e dietética no

exercício de suas funções; Desenvolver nos alunos a consciência da importância da nutrição na

promoção da saúde; Conhecer as alterações de Nutrientes no Processamento e Armazenamento de

Alimentos. Orientar uma nutrição balanceada aos indivíduos sadios.

Ementa: Conceitos Básicos em Alimentação e Nutrição. Requerimentos Nutricionais nas

Diferentes Idades e Estudos Fisiológicos. Efeitos do processamento no valor nutricional dos

alimentos. Fatores que influenciam a qualidade nutricional dos alimentos. Rotulagem Nutricional.

Bibliografia básica:

MAHAN, L.K. et al. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Roca, 10. ed, 2002.

SHILS, M.E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e Doença. 9. ed, 2002. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.

Bibliografia Complementar:

SILVA, M.R. & NAVES, M.M.V. Manual de Nutrição e Dietética, Universidade Federal de Goiás

– Faculdade de Nutrição, 1998.

Page 74: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

74

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (60 h/a)

Ementa: É atividade desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob orientação de um professor

orientador, o qual descreverá seu trabalho em uma monografia a ser apresentada ao final da última

série. apresenta regulamento para encaminhamento, bem como a monografia é redigida segundo

normas elaboradas pela coordenação de TCC.

TRATAMENTO DE RESÍDUOS NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA

Objetivo: apresentar noções de tratamento de efluentes das industrias de alimentos e suas

principais analises e implicações.

Ementa: Caracteristicas das aguas residuarias agro-industriais (indicadores de qualidade da aguas e

medidas de carga poluidora). Operaçoes e processos unitários em sistemas de tratamento de águas

residuarias. Tratamento primário, tratamento secundário e terciário. Disposição final de lodos e

aproveitamento de resíduos sólidos. Normas gerais de lançamento de efluentes. Valorização de

resíduos agro-industriais. Estudos de casos.

Bibliografia básica:

CAVALCANTI J.E.W.A., Manual de Tratamento de Efluentes Industriais, Editora: J. E.

Cavalcanti, 2009.

DI BERNARDO, L. SABOGAL-PAZ, L.P. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água ,

Editora LDiBe / editora cubo, 2009.

Bibliografia Complementar:

SANTOS FILHO, D.F., Tecnologia de Tratamento de Água: Água para indústria, 3 ed. São

Paulo: Nobel, 1989.

RICHTER. C. A E AZEVEDO NETTO, J.M., Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada, São

Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1991.

PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS (102 h/a)

Objetivos: Transmitir aos alunos os conceitos básicos e fundamentais no estudo de processos

biotecnológicos; Demonstrar as principais etapas no desenvolvimento dos processos bioquímicos

industriais e os principais fatores que influenciam no desenvolvimento e otimização destes

processos; Apresentar aos alunos uma visão das aplicações potenciais e estratégicas da

biotecnologia moderna; Permitir que os alunos adquiram conhecimentos dos processos industriais

Page 75: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

75

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

de produção de alimentos por via biotecnológica aplicando, de forma integrada, os conhecimentos

das disciplinas cursadas anteriormente.

Ementa: Introdução À Biotecnologia. Processos Bioquímicos: Processos Fermentativos E

Enzimáticos. Reatores químicos e bioquímicos. Elementos De Engenharia Bioquímica.

Tecnologia De Processos Bioquímicos: Ácidos Orgânicos, Solventes, Enzimas, Microorgnismos.

Bebidas Fermentadas, Fermento-Destiladas E Destilo-Retificadas. Produção De Leite Fermentado

E Iogurte. Produção De Manteiga. Queijos. Fermentação De Cacau. Produtos Vegetais

Fermentados. Produtos Cárneso Fermentados.

Bibliografia basica:

BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. São

Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.1, 2001.

SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São

Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.2, 2001.

LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. São

Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.3, 2001.

Bibliografia Complementar:

AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. São

Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.4, 2001.

LEIGH, J.R. Modelling and control of fermentation process. London, P. Peregrinus, 1987.

MOO-YOUNG, M.; ANDERSON, W.A. Enviromental biotechnology principles and

applications. Dordrecht, Kluwer, 1996.

REHM, H-J.; REED, G.; BRAUER, D. Biotechnology: a multi-volume comprehensive treatise.

Weinheim, VCH, 1995.

SCRAGG, A H. Bioreactors in biotechnology: A Pratical approach. London, Ellis Horwood

Limited, 1991.

10º Período

ADITIVOS E COADJUVANTES NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (40H/A)

Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os principais aditivos usados em alimentos,

suas características, propriedades químicas e ação nos produtos.

Page 76: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

76

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Ementa: Estudo do uso de aditivos e coadjuvantes em processamento de alimentos em geral.

Transformações físicas e químicas promovidas pelos aditivos. Importância tecnológica, funcional e

nutricional deles.

Bibliografia básica:

MADRID , V.A. Los Aditivos en los Alimentos. Editora Mundiprensa

MULTON, J. L. Aditivos y auxiliares de fabricación en las industrias agroalimentarias Editora

Acribia; 2a. edição.

FENNEMA, O.R.; PARKIN, K.L.; DAMODARAN, S. Química de Alimentos. ARTMED, 4ª

EDIÇÃO, 2010

Bibliografia Complementar: BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.

ADMINISTRAÇÃO EM ENGENHARIA (40 h/a)

Objetivos:• Proporcionar ao aluno de engenharia, uma visão e entendimento das filosofias

administrativas, bem como dos instrumentos gerenciais que possibilitem seu posicionamento

e decisão em uma estrutura empresarial.

Ementa: Administração industrial, a engenharia de produção e a administração industrial; As

estratégias competitivas das empresas e a estratégia da manufatura na administração;

Definição da administração, as funções do administrador, coordenação e principais técnicas:

administração da produção, o planejamento e controle da produção; Técnicas para programar:

gráfico GANTT, redes CMP, redes PERT, MRP-II; Localização industrial e a estratégia

empresarial competitiva, estratégias competitivas genéricas; Metodologia para análise da

concorrência, sinais do mercado, movimentos competitivos a estratégia empresarial

competitiva (enfoque na manufatura); Técnicas de negociações; Estratégia direcionada para

compradores e fornecedores; A estratégia da manufatura, flexibilidade, conceitos de FMS.

Bibliografia básica:

IDALBERTO, I. Administração nos Novos Tempos. Ed.Campos, Rio de Janeiro, 1999.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Editora McGraw-Hill, São

Paulo, 1998.

ROBBINS, S. P. Administração: Mudanças e Perspectivas. Saraiva, São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar:

SLACK,N. et-al. Administração da Produção. Editora Atlas, São Paulo, 2002.

Page 77: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

77

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

MONKS, J.G. Administração da Produção. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1987.

DUBRIN, A. J. Princípios de Administração. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1998.

EMPREENDEDORISMO (40 h/a)

Objetivos:• Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos

empreendimentos.

• Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores.

Ementa:Conceitos e teorias sobre Empreendedorismo. O campo de estudo e pesquisa em

Empreendedorismo. Empreendedorismo Social. Empreendedorismo Corporativo.

Orientação estratégica empreendedora: perfil do empreendedor, criatividade,

desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades.. Conceitos sobre Plano de

Negócios

Bibliografia básica:

AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007.

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégicas e

dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se

diferencial na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS

Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimento dos processos biotecnológicos, componentes e

utilização de biorreatores. Apresentar aos alunos uma visão das aplicações potenciais e estratégicas da

biotecnologia moderna.

Ementa: Biotecnologia, Engenharia Bioquímica, Bioengenharia e Engenharia Genética. Cinética

enzimática, microbiana e dos processos fermentativos. Reatores ideais e reatores reais. Estequiometria

industrial. Equações de projetos. Processos e operações unitárias das indústrias de fermentação.

Biorreatores. Tecnologia dos biorreatores. Reatores com enzimas e células imobilizadas.

Bibliografia basica: AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia

Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.4, 2001.

LEIGH, J.R. Modelling and control of fermentation process. London, P. Peregrinus, 1987.

Page 78: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

78

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo,

Edgard Blücher Ltda, vol.2, 2001.

Bibliografia Complementar:

BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. São Paulo,

Edgard Blücher Ltda, vol.1, 2001.

LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo,

Edgard Blücher Ltda, vol.3, 2001.

MOO-YOUNG, M.; ANDERSON, W.A. Enviromental biotechnology principles and applications.

Dordrecht, Kluwer, 1996.

REHM, H-J.; REED, G.; BRAUER, D. Biotechnology: a multi-volume comprehensive treatise.

Weinheim, VCH, 1995.

SCRAGG, A H. Bioreactors in biotechnology: A Pratical approach. London, Ellis Horwood Limited,

1991.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (60 h/a)

Ementa: É atividade desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob orientação de um professor

orientador, o qual descreverá seu trabalho em uma monografia a ser apresentada ao final da última série.

apresenta regulamento para encaminhamento, bem como a monografia é redigida segundo normas

elaboradas pela coordenação de TCC.

OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA

Objetivos: Fornecer aos alunos base para projetar e dimensionar os equipamentos processadores na

indústria alimentícia, tais como bombas, tubulações, tanques, secadores e membranas de separação.

Ementa: Princípios de transferência de massa aplicados ao processamento de alimentos: transferência

de massa no estado estacionário. Transferência de massa no estado transiente. Transferência de massa

aplicada em processos de desidratação dos alimentos. Transferência de massa aplicada em processos de

separação por membranas. Fluidos não-newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.

Equipamentos para movimentar fluidos. Separação de fases. Agitação. Escoamento em meios porosos e

fluidização. Transporte hídrico e pneumático.

Bibliografia basica:

INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Tradução de

Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas.

Page 79: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

79

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

CREMASCO, M. A. Fundamentos da Transferência de Massa. Editora da Unicamp. 1998. 741 páginas.

SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press.

2003. 656 páginas.

Bibliografia Complementar:

BRENNAN, G. Operaciones de la Ingenieria de los Alimentos. Zaragoza: Editora Acribia, 1998.

SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press.

2003. 656 páginas.

FOUST, AS; et al. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

BRENNAN, G. Operaciones de la Ingenieria de los Alimentos. Zaragoza: Editora Acribia, 1998.

EARLE, G. Ingenieria de los alimentos. v. 1 e 2. Zaragoza: ed. Acribia, 1998.

PLANEJAMENTO, FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS NA INDÚSTRIA

ALIMENTÍCIA

Objetivos: Nessa disciplina o aluno aprende o que é projeto industrial, anteprojeto, estudos de

viabilidade econômica, projetos básicos e detalhados, bem como suas etapas. O conceito de sistema

agroindustrial e de cadeia alimentar são apresentados para que seja compreendida a importância do

agronegócio. A aplicação prática dos conhecimentos se dá pelo estudo da metodologia de

desenvovimento e avaliação de processos, seguida dos respectivos balanços materiais e enegéticos. As

especificações de equipamentos e sistemas completam o projeto no qual também são considerados os

aspectos pertinentes às utilidades, disposição de efluentes e desenho higiênico de equipamentos e

sistemas.

Ementa: Escolha de um processo industrial. Engenharia do projeto. Análise de localização. Seleção e

especificação técnica dos materiais e dos equipamentos para o processo. Dimensionamento de

equipamentos. Estudo do arranjo físico. Estimativa de investimentos. Estimativa de custos. Análise

econômica. Métodos de análise da engenharia econômica. Sensibilidade e risco. Risco ambiental.

Conclusões e decisões. Elaboração e apresentação de um ante-projeto de uma indústria de alimentos.

Bibliografia básica:

LOPEZ GOMEZ, Antonio; BARBOSA-CÁNOVAS, Gustavo V. Food plant design. Boca Raton: CRC:

Francis & Taylor, 2005. 388 p.

PETERS, Max S; TIMMERHAUS, Klaus D. Plant design and economics for chemical engineers. 5. ed.

Page 80: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

80

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Boston: McGraw-Hill, 2003. 988 p.(McGraw-Hill Chemical Engineering Series).

MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993.

Bibliografia Complementar:

MAROULIS, Zacharias B; SARAVACOS, George D. Food plant economics. Boca Raton, FLA: CRC,

2008. 343 p. (Food Science and Technology).

MONKS, J. G. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

RUSSOMANO, V. H. Planejamento e controle da produção. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1995. COKER,

A. K. Ludwig's Applied Process Design for Chemical and Petrochemical Plants. Amsterdam: Elsevier,

2007.

HELDMAN, Dennis R., Ed; LUND, Daryl B., Ed. Handbook of food engineering. 2 ed. Boca Raton:

CRC, 2007. 1023 p. (Food Science and Technology, 161).

MAROULIS, Zacharias B; SARAVACOS, George D. Food process design. New York: Marcel Dekker,

2003. 506 p.

SARAVACOS, George D; KOSTAROPOULOS, Athanasios E. Handbook of food processing

equipment. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2002. 698 p. (Food Engineering Series).

SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Objetivos: Conhecer e saber como funcionam as Unidades de Alimentação;

Administrar materiais, recursos financeiro e pessoal;

Aplicar os conhecimentos sobre saneamento e segurança na produção de alimentos;

Controlar a qualidade nos Serviços de Alimentação.

Ementa: Identificação, finalidade, tipos e características das unidades de alimentação e nutrição

(UAN). Planejamentode uma UAN: dimensionamento de área e equipamentos específicos para

recebimento e armazenagem de alimentos, para a produção e distribuição de refeições. Planejamento de

compras, dimensionamento e administração de pessoal..

Bibliografia básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual ABERC de

práticas de elaboração e serviços de refeições para coletividades. 8ed.São Paulo. 2003.288p.

BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 216, de

15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de

Alimentação. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de setembro de 2004.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill, 6. ed., 700p.

Page 81: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

81

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

TERMOBACTERIOLOGIA APLICADA A ALIMENTOS

Objetivos: Transmitir conhecimentos sobre a resistência térmica de microoganismos e fatores de

influencia.

Ementa: Marcha de FDA para detecção de contaminantes e ensaio de esterilidade comercial.

Resistência dos microrganismos ao calor. Modelo de RAHN e ARRHENIUS. Determinação dos

parâmetros D, z e Fo requeridos. Penetração de calor. Avaliação de processos de esterilização pelo

calor. Taxa letal, método geral e matemático em sistemas contínuos e descontínuos. Tempo de

residência para esterilização/pasteurização em processos contínuos. Validação biológica e

bioindicadores de esterilização.

Bibliografia básica:

PFLUG, I.J. (1999). Microbiology and engineering of sterilization processes. 10th

edition.Environmental Sterilization Laboratory, USA.

SILVA, N. da et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3. ed.São

Paulo:Livraria Varela, 2007, 536p.

STROHL, W. A., ROUSE, H.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. Ed. Artmed, 2003,532 p.

Bibliografia Complementar:

JAY, J.M. Microbiologia Moderna de Los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002, 661p.

JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos, 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 711p.

2000.

MEZOMO, I. F. B. A administração de Serviços de Alimentação. São Paulo: Metha, 4.ed., 469p. 1994.

Bibliografia Complementar:

SCHILLING, M. Qualidade em Nutrição: métodos de melhorias contínuas ao alcance de indivíduos e

coletividades. São Paulo: Varela, 115p. 1995.

SÃO PAULO, Secretaria de Estado da Saúde, Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS nº 6/99 de

março de 1999. Regulamento técnico que estabelece os parâmetros e critérios para o controle higiênico-

sanitário em estabelecimentos de alimentos. Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo.

v.109,n.47,p.24-27.12 mar.1999.Seção I

SILVA FILHO, A.R.A. da. Manual Básico para Planejamento e Projeto de Restaurantes e Cozinhas

Industriais. São Paulo: Varela, 232p. 1996.

TEIXEIRA, S.M.F.G., OLIVEIRA, Z.M.G.de., REGO, J.C.do., BISCONTINI, T.M.B. Administração

Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 219p. 200

Page 82: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

82

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Ed. Artmed, 2002, 424p.

FRANCO, B.D.G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo:

Atheneu, 2005, 182p.

ICMSF. Microorganismos de Los Alimentos: Ecologia Microbiana de Los Productos

Alimentarios. Zaragoza: Acribia, 2001, 593p.

TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 8 ed. Ed. Artmed, 2005, 894 p.

3. VIAGENS PEDAGÓGICAS

A realização de viagens pedagógicas em feiras e empresas pelos discentes ao longo do

curso é importante no sentido de possibilitar o acesso às tecnologias utilizadas pelas indústrias de

alimentos e o contato com profissionais e empresas da área em feiras e eventos. Vale ressaltar que

as viagens pedagógicas são previstas nos planos de ensino de algumas disciplinas do curso, tais

como Introdução a Engenharia de Alimentos, Tecnologia de Alimentos I, Tecnologia de

Alimentos II, mas também podem possuir caráter multidisciplinar, abertas a todo o corpo discente

de Engenharia de Alimentos. No ano de 2012, até o momento, foram realizadas visitas na feira

Internacional da Alimentação (Fispal) e na Expo Brasil Chocolate. A Expo Brasil Chocolate

trata-se de um encontro entre todos os setores envolvidos na produção de chocolate, indústria,

comércio e serviço, envolvendo toda a cadeia produtiva do chocolate. Já a Fispal apresenta as

últimas inovações e tendências do mercado no setor de embalagens, que podem contribuir para o

desenvolvimento da indústria de alimentos e bebidas, além de equipamentos do setor de

alimentos.

Ainda este ano, estão previstas visitas nas empresas Fazenda Cabral e Nestlé, visto que, no

segundo semestre, na disciplina de Tecnologia de Alimentos II ministrada para o 4º ano do curso,

será abordado o assunto “Tecnologia de Café”. Portanto, a coordenação irá solicitar autorização e

transporte para a realização de uma visita técnica à “Fazenda Cabral”, situada à Estrada Manoel

Canuto Vieira, 2970 em Pindamonhangaba (fone: 36481790) onde os alunos terão contato com a

cultura do café, desde seu plantio até o produto final e sua embalagem. Ainda neste bimestre, a

disciplina de Tecnologia de Alimentos I, ministrada para o 3º ano, abordará o assunto

“Aguardente de cana-de-açúcar” e será solicitada autorização e transporte para a realização de

uma visita técnica à empresa “Alambique do Antenor em Caçapava, onde os alunos terão contato

com todas as etapas envolvidas fabricação aguardente e os sistemas de controle de qualidade.

Page 83: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

83

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Nossos alunos terão contato com este imenso mercado do qual em breve farão parte e

poderão se beneficiar com conhecimentos de diferentes matérias-primas, equipamentos e novas

tecnologias.

4. PALESTRAS COM PROFISSIONAIS

Na tentativa de proporcionar ao aluno uma interação da teoria dada em sala de aula com a

realidade do mercado de trabalho serão convidados profissionais atuantes em empresas na área

alimentícia para ministrar palestras no decorrer do ano letivo. Para tanto, será solicitado transporte

no momento oportuno.

5. VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

5.1 CONDIÇÕES DE PROMOÇÃO

A verificação da aprendizagem é aferida por disciplina, abrangendo os aspectos de

aproveitamento e assiduidade.

Para a avaliação do aproveitamento serão realizadas 02 (duas) provas semestrais oficiais,

associadas à no mínimo dois outros instrumentos ou tarefas exigidos ao longo do período letivo.

As notas das provas oficiais serão graduadas de 0,0 (zero) a 6,0 (seis), considerando a primeira

casa decimal sem arredondamento, e a essa nota serão acrescidos os pontos até 4,0 (quatro),

obtidos pelo aluno em pelo menos outros dois instrumentos de avaliação, compondo-se assim a

nota semestral, que poderá variar de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. O aluno que deixar de realizar

as provas oficiais ou desejar melhorar a nota obtida na prova oficial poderá requerer junto à chefia

da Unidade de Ensino a realização de uma prova substitutiva, por disciplina e por semestre.

A assiduidade é apurada através da frequência mínima obrigatória de 75% (setenta e cinco por

cento) em cada disciplina.

Será considerado aprovado o aluno que, em cada disciplina, obtiver frequência igual ou

superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e aproveitamento

anual/semestral igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.

Será promovido para a série subseqüente, o aluno aprovado em todas as disciplinas da estrutura

curricular da série anteriormente cursada, ou reprovado em até 03 (três) disciplinas, conforme

disposições regimentais.

Page 84: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

84

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

O regime seriado permite, portanto, cursar disciplinas em regime de dependência, devendo o

aluno repetir disciplinas em que não obtiver frequência e/ou aproveitamento mínimos

obrigatórios.

A partir do ano letivo de 2011, segundo Deliberação CONSEP n° 201/2010, para atender

alunos que não tiverem condições de cursar disciplinas em dependência devido a choque de

horário ou por outro motivo devidamente justificado, o aluno poderá cursar a disciplina na forma

de tutoria. Nesse regime o aluno deverá estar presente em horário pré-definido para as atividades

de tutoria. A disciplina será supervisionada pelo professor tutor, encarregado de realizar

atividades envolvendo o conteúdo da disciplina em dependência. Caberá ao professor tutor da

disciplina a realização das avaliações do aluno e a atribuição das notas das provas oficiais

(semestrais com valor de 0 a 6,0).

A Universidade de Taubaté não se obriga a oferecer grade horária especial para atendimento a

alunos dependentes ou adaptantes.

5.2 PROVA SUBSTITUTIVA

Poderá ser concedida pela Chefia do Departamento uma prova substitutiva por disciplina e por

semestre, ao aluno que deixar de realizar provas oficiais. Ela deve ser requerida pelo aluno em

documento fundamentado, com a juntada do recibo de recolhimento da taxa correspondente, até

05 (cinco) dias úteis após a realização da prova, e entregues à Secretaria do Departamento.

5.3 CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFESSORES

Por meio das Deliberações CONSUNI 33/97, CONSUNI 34/97 e CONSUNI 35/97, a

UNITAU incentiva cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, Lato Sensu e Pós-Doutorado para

servidores matriculados em seus cursos e em cursos de outras instituições.

6. ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REDIRECIONAMENTO DO PROJETO

PEDAGÓGICO

6.1 FREQUENCIA DOS ALUNOS:

Page 85: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

85

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

A chefia, ao final de cada semana, verifica todas as listas de presença. Assim procedendo,

pode-se detectar, em tempo, o porquê desta ou daquela disciplina ter baixo nível de presença,

além de verificar se os professores estão ou não controlando as listas de presenças.

6.2 FREQUENCIA DOS PROFESSORES:

Este acompanhamento é diário. Com isso, evita-se a presença dos alunos no pátio ou que

sejam dispensados por falta de professor. Recomendações constantes são feitas para que os

professores cheguem pelo menos 15 minutos antes do início das aulas;

6.3 MATÉRIA MINISTRADA EM SALA DE AULA:

De posse do conteúdo programático de cada disciplina, pode-se verificar diariamente, junto

ao livro de ponto, a matéria ministrada. Além disso, reuniões mensais estão programadas com os

representantes de sala de todas as séries, além de reuniões bimestrais com todos os professores;

6.4 ATIVIDADES EXTRACLASSE:

Os alunos do curso que desenvolvem projetos de iniciação científica ainda apresentarão

trabalhos em congressos e encontros, tais com o ENEALI (Encontro Nacional dos Estudantes de

Engenharia de Alimentos), Slaca (Simpósio Latino Americano de Ciências de Alimentos) e ENIC

(Encontro de Iniciação Científica) da Unitau.

Grande parte dos alunos do curso interessa-se em participar da SEMALIM (Semana de

Engenharia de Alimentos), realizada anualmente na Unicamp, onde são ministradas palestras,

mini-cursos, mesas redondas e visitas técnicas em empresas alimentícias da região de Campinas.

6.5 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES:

Cada docente, além da autoavaliação de seu trabalho, abrirá espaços para que os alunos

possam avaliar o desenvolvimento de seu trabalho pedagógico com vista à melhoria constante da

qualidade de ensino.

Com relação ao processo de avaliação docente na Unitau, os alunos a realizam on line, ao

Page 86: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

86

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

entrarem no site da Unitau, no link AVALIAÇÃO DOCENTE. O LOGIN é o números do

Registro Acadêmico, e a senha, a data de nascimento de cada um, (AAAA/MM/DD).

A participação dos alunos de Engenharia de Alimentos na avaliação docente tem sido

bastante expressiva, e os resultados positivos de tal processo já podem ser apontados, por parte

dos docentes que ministram disciplinas no curso de Engenharia de Alimentos, que têm procurado

reforçar os pontos positivos e aperfeiçoar os pontos negativos, resultando em melhorias para o

curso. Na última avaliação docente, de 2010, aproximadamente 60% dos alunos participaram.

6.6 AVALIAÇÃO DO CURSO:

O Departamento de Engenharia Mecânica, comprometido com o projeto Institucional da

Universidade de Taubaté, tem realizado ações que estão possibilitando a autoavaliação do Curso

de Engenharia de Alimentos.

Entende-se que a avaliação necessita ser observada na Proposta Pedagógica do curso, o

que empresta sentido aos dados obtidos. Assim, ao tê-la como pano de fundo, é possível olhar

com criticidade os achados, contrastando-os com as diretrizes anunciadas na proposta.

Algumas ações específicas estão permitindo a autoavaliação no Departamento:

Cada docente tem aberto espaços para que os alunos possam avaliar o desenvolvimento do

seu trabalho pedagógico com vistas à melhoria constante da qualidade de ensino, o que

permite ao educador proceder à reflexão, análise e avaliação sobre seu desempenho

enquanto educador

Nas reuniões do corpo docente, o debate crítico sobre questões de natureza pedagógica

tem sido a tônica imprimida pela chefia do departamento. Assim, desde a criação desse

espaço, é notório o amadurecimento dos professores, as alterações qualitativas no curso,

bem como as perspectivas de mudanças viabilizadas

Essas ações já proporcionaram mudanças no departamento, onde o desejo de melhoria e

crescimento é comungado por todos. Assumimos a responsabilidade com a melhoria da qualidade

do curso de Engenharia de Alimentos, pois sabemos que, apesar dos avanços conquistados nos

últimos anos, ainda remanescem fragilidades, que são hoje, prioridades nas nossas discussões e

reflexões coletivas.

Page 87: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

87

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

6.7 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:

A Pró-Reitoria de Graduação, por solicitação da Administração Superior desta

Universidade, desenvolveu um Projeto de Avaliação Institucional com o apoio de todas as

demais Pró-reitorias, contando inclusive com uma comissão de professores nos processos de

redação e revisão do projeto, bem como na implementação da avaliação, na análise e na

divulgação dos dados.

A Universidade de Taubaté entende que a avaliação da Instituição, em todos os seus

setores (graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e administração) serve para que tenhamos

informações seguras para fundamentar as prioridades, objetivos e metas para o futuro.

Na introdução do Projeto de Avaliação Institucional destaca-se que a sistemática

desse tipo de avaliação fundamenta-se em um conjunto conexo de atividades e princípios. Isso

significa que, num primeiro momento, a avaliação requer total envolvimento de todos os

segmentos da comunidade acadêmica para que, posteriormente, seja possível implementar as

medidas necessárias para melhoria das ações e decisões institucionais, o que leva ao

desenvolvimento e à aplicação de testes e questionários, com regras e procedimentos pré-

definidos.

Foram realizadas avaliações nos anos de 2009 a 2013. Efetuaram-se a análise e a

divulgação dos resultados. Foi realizada a análise lógica e estatística das respostas às questões

contidas nos diversos questionários e a elaboração de um relatório, a serem encaminhados a todos

os setores da Universidade.

O resultado da avaliação proporciona o entendimento das peculiaridades da

universidade no contexto, bem como em sua área de influência, ou seja, o conhecimento das reais

potencialidades ou fragilidades da UNITAU, para eventuais intervenções, necessariamente

coerentes com o planejamento da instituição.

6.8 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CURSO:

Atualmente a estrutura do Departamento de Engenharia Mecânica possibilita estreita relação

entre os cursos da graduação em diversas engenharias.

Page 88: ENGENHARIA DE ALIMENTOS - unitau.br · uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm condições de engajar-se na cadeia

88

Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]

Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22

Os alunos utilizam laboratórios localizados em outros departamentos, por exemplo, o

laboratório de microbiologia e a planta piloto de Tecnologia de Alimentos.

A consolidação das diretrizes traçadas no Projeto Pedagógico envolve a resolução das

contradições, inerentes a qualquer trabalho coletivo compartilhado, em substituição ao exercício

de uma prática educacional solitária e segregada.

Na tentativa de reforçar a interação a universidade e os profissionais atuantes em empresas

na área alimentícia, eles serão convidados a ministrar palestras e cursos no decorrer do ano letivo.

Neste momento, de revisão das formas de atuação pedagógica, da gestão universitária em

vários níveis e da avaliação como acompanhamento sistemático e contínuo, para o

aperfeiçoamento possível das instituições e das relações interpessoais, sem a qual a educação

deixa de ter sentido, o processo da necessária ação conjunta deve ser aculturado e introjetado na

consciência coletiva do curso. Na tentativa de atingir este objetivo, reforçando a experiência

positiva da participação de alunos nas Comissões Organizadoras das Semanas Pedagógicas, para a

semana pedagógica do nosso curso no presente ano, prevista para a terceira semana de agosto de

2014, será montada uma comissão composta por professores e alunos. A comissão organizadora

da semana pedagógica do ano de 2014 será composta pela professora Dra. Amanda Faria Querido

e também por alunos do curso, a definir.

Esperamos, dessa forma, continuar a cultivar a semente plantada para que efetivemos, com

este significado, a nossa verdadeira práxis.