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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA MECÂNICA (semestral)
Projeto de Renovação do
Reconhecimento do Curso de
Engenharia de Alimentos
Taubaté - SP
2013
UNITAU
Universidade de Taubaté
Pró-reitoria de Graduação
Projeto Pedagógico
Taubaté
2013
Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]
Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
1. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA 1.1 Considerações Gerais 1.1.1 Histórico do Departamento O Departamento de Engenharia Mecânica da UNITAU tem sua origem na antiga Escola de
Engenharia de Taubaté (EET), criada em 1964.
O prédio está localizado próximo ao centro da cidade, permitindo fácil acesso aos alunos
provenientes das cidades do vale do Paraíba, Litoral Norte Paulista e Sul de Minas.
O vale do Paraíba, região onde está instalada a nossa Universidade, possui um dos maiores parques de
indústrias metal-mecânica e aeroespacial do Brasil, e também importantes centros de pesquisa e de s
erviços, o que gera oportunidades de estágio aos acadêmicos e elevado índice de contratação dos
profissionais formados pela Unitau. Essa proximidade com as indústrias permite constante atualização
em relação às exigências e necessidades do mercado de trabalho.
O Departamento conta com ampla infraestrutura, possibilitando aos acadêmicos os necessários estudos
teóricos e práticos em dezoito laboratórios e uma biblioteca. Também integra essa infraestrutura uma
cantina condizente com o público-alvo.
Atualmente, os cursos de Bacharelado oferecidos pelo Departamento são: Engenharia
Aeronáutica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia de Controle e
Automação e Engenharia de Alimentos, nos períodos noturno e vespertino, com aproximadamente
1.600 alunos distribuídos em 40 turmas.
O Departamento de Engenharia Mecânica tem também assumido a responsabilidade pela educação,
treinamento e atualização da parcela da população trabalhadora, a qual, necessitando trabalhar para
custear seus estudos, não teria outra oportunidade de prossegui-los. Essa condição socioeconômica gera
uma situação positiva para a formação dos futuros profissionais, que já a partir da terceira série têm
condições de engajar-se na cadeia produtiva de parque industrial da região.
O contato profissional nas áreas das engenharias torna-se um elemento importante na formação de dos
egressos, principalmente por meio do desenvolvimento de trabalhos acadêmicos voltados à solução
de problemas típicos das empresas nas quais trabalham, pela adequação prática à convivência
socioindustrial, pela responsabilidade profissional adquirida e pela perfeita sintonia do desenvolvimento
acadêmico com a prática profissional, resultando na formação de um profissional com todas as condições
para pleno desenvolvimento de suas funções como futuro engenheiro.
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1.2 Infraestrutura do Departamento
1.2.1 Estrutura administrativa e de apoio acadêmico
1.2.1.1 Salas de aula
43 salas de aula
1.2.1.2 Salas e ambientes específicos
Uma sala de professores, uma secretaria para a graduação, uma secretaria para os cursos de pós-
graduação, uma cantina, um diretório acadêmico, quatro conjuntos de banheiros masculinos e quatro
femininos, dois banheiros femininos e um estacionamento para 100 veículos e outro estacionamento
para 150 motos.
1.2.1.3 Laboratórios
Laboratórios disponíveis para o Curso de Engenharia de Alimentos
1. Laboratório de Física Experimental;
2. Laboratório de Química;
3. Laboratório de Informática (Pólo Computacional do Campus da Juta);
4. Laboratório de Usinagem Convencional;
5. Laboratório de Metrologia;
6. Laboratório de Soldagem;
7. Laboratório de Fundição;
8. Laboratório de Materiais e Ensaios;
9. Laboratório de Automação Pneumática, Hidráulica e Mecânica dos Fluidos;
10. Laboratório de Refrigeração e Condicionamento de Ar;
11. Laboratório de Automação de Processos e Robótica;
12. Laboratório de Vibrações Lineares e não-lineares;
13. Laboratório de Autoveículos (em fase de reestruturação);
14. Laboratório Túnel de Vento;
15. Laboratório de Aeronaves;
16. Laboratório de Simulação Computacional;
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17. Laboratório de Materiais Absorvedores de Radiação Eletromagnética;
18. Laboratório de Termografia e Termovisão.
19. Laboratório de Alimentos
20. Laboratório de Análise de Alimentos*
21. Laboratório Higiene e Segurança Alimentar*
22. Planta Piloto*
23. Laboratório de Microbiologia*
* Laboratório do Instituto Básico de Biociências
1.2.1.4 Biblioteca
A Biblioteca de Engenharia de Alimentos está ligada ao Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBi,
que coordena as atividades das 16 bibliotecas existentes na UNITAU e conta com um acervo total de
mais de 318.000 volumes, incluindo livros, trabalhos de conclusão de curso, periódicos, mapas,
entre outros, disponíveis a todos os alunos e professores da UNITAU.
A UNITAU também está integrada ao Portal CAPES de periódicos científicos e ao PROBE,
viabilizando a consulta a diversos periódicos científicos de grande importância. O SIBi conta com
uma Biblioteca Eletrônica - CPB (Centro de Pesquisa Bibliográfica), onde o interessado tem acesso
a informações do Portal CAPES, www.periodicos.capes.gov.br , ao COMUT e a outras bases de dados.
Bibliotecária: Sandra Regina Rodrigues de Souza
Espaço Físico: 522 m² Periódicos:
Impressos: - ABENGE – Revista de Ensino de Engenharia - Revista Alumínio - Análise Energia - Eletricidade Moderna - Eletrônica de Potência - Espaço Energia - Revista Brasileira de Bioenergia - Revista RTI
Eletrônicas (com acesso livre) - Revista ABENGE – http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge - Espaço Energia - http://www.espacoenergia.com.br/edicoes.htm - Revista Eletricidade Moderna -
http://www.arandanet.com.br/midiaonline/eletricidade_moderna/ - Revista Brasileira de Bioenergia - https://www.cenbio.iee.usp.br/rbb.htm
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ACERVO TOTAL
Material Títulos Exemplares
Livros 4140 10.990 Periódicos nacionais 100 2295 Periódicos estrangeiros 45 1154 CD-ROM 90 196 Dissertações 343 339 DVD 4 4 Fitas de vídeo 16 17 Folhetos 207 169 Monografias/Especialização 169 169 Normas técnicas 78 86 Monografia/TCC 648 683 Teses 28 30
Total 5868 16132
ACERVO ESPECÍFICO
Material Títulos Exemplares
Livros 367 1106 Periódicos nacionais 8 171 CD-ROM 20 20 Fitas de vídeo 3 3 Monografias/Especialização 13 13 Monografia/TCC 354 368 Dissertação 53 53 Teses 3 3
Total 423 1737
CADASTRO DE SÓCIOS
Cliente Total
Alunos de Graduação 1380 Alunos de Especialização 197 Alunos de Mestrado 70
Professores 48
Funcionários 17
Total 1712
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1.3 Recursos de apoio didático-pedagógico
10 retro-projetores, 15 aparelhos de multimídia, e materiais de apoio dos laboratórios.
1.4 Recursos Humanos do Departamento
1.4.1 Chefe do Departamento
Prof. Dr. Eurico Arruda Filho
1.4.2 Coordenador do curso
Profa. Dra. Amanda Faria Querido
1.4.3 Conselho do Departamento (CONDEP)
Presidente:
Prof. Dr. Eurico Arruda Filho
Conselheiros:
Prof. Dr. Aluisio Pinto da Silva
Prof. Ms.. Armando Antonio Monteiro de Castro
Prof. Ms. Gilvan César de Castro Correard
Prof. Ms. Valesca Alves Corrêa
Secretária: Ana Cláudia Marcondes Guimarães
Funcionário Técnico-administrativo: Catia Mira Marques
Acadêmicos:
Túlio Mateus Pereira
Yago de Oliveira Silva
Corpo Docente do curso de Engenharia de Alimentos:
Nome Titulação Acadêmica
Regime de Trabalho
Disciplina(s) ministradas no curso
C.H no
curso Airton Prati Doutor Parcial Fundamentos de Matemática 04
Metodologia Científica 02 Alecsandra de Almeida
Doutor
Parcial Empreendorismo 02
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Trabalho de conclusao 02 Tecnologia de Alimentos I 04 Tecnologia de Alimentos II 04 Amanda Faria Querido Doutor Parcial Estágio Supervisionado 05
Andréia Alda de Oliveira Ferreira Valério
Mestre Parcial Inglês Instrumental 02
Operaçoes Unitárias I 03 Ana Lidia Frade Drumond Graduado Horista Operaçoes Unitárias II 03
Ana Alice Zuchinalli Mestre Horista Físico-Química 03 Ana Valeria Oliveira Lee Especialista Parcial Nutrição 02
Antonio Faria Neto Doutor Integral Álgebra Linear 02 Antonio Vieira Da Silva Mestre Integral Cálculo Diferencial Integral II 04
Desenvolvimento de Novos Produtos e Marketing
02
Arcione Ferreira Viagi
Mestre
Integral
Administração 02
Ariadne Castilho de Freitas Doutor Integral Português Instrumental I
Português Instrumental II
02
02 Bayki Hussein Kassab Doutor Parcial Bioquímica de Alimentos I 03
Carlos Alberto Chaves Doutor Integral Cálculo Diferencial Integral I 04
Carlos Antonio Vieira Doutor Integral Desenho I 02
Cecília Nahomi Kawagoe Suda Doutor Parcial Bioquímica de Alimentos II 03
Déborah da Silva Comar Doutor Integral Físico-química Química Tecnológica Geral
03
04 Francine Alves da Silva Coelho Mestre Horista Microbiologia de Alimentos 02
Gislaine de Felipe Doutor Parcial Métodos numericos 02
Ivan da Silva de Faria Mestre Horista Biologia Geral 02
José Carlos Lombardi Doutor Parcial Física Experimental I 02 José de Oliveira Filho Mestre Integral Algoritmos e Programação 04
Fenômenos de Transporte 04 Jorge Bertoldo Junior Mestre Parcial Refrigeração na Indústria de
Alimentos 02
Julio Malva Filho Mestre Parcial Probabilidade e Estatística 02
Maria Claudia Costa de Oliveira Mestre Parcial Ciências do Ambiente 02
Maria Luisa Colluccida Costa Reis
Doutor Parcial Física Experimental II 02
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Microbiologia de Alimentos 03 Mariko Ueno Doutor Parcial Higiene e Segurança na
Indústria de Alimentos 02
Química de Alimentos 04 Marilia Hidalgo Uchoas Especialista Horista Processos Biotecnológicos 03
Milton Koiti Akiyama
Mestre
Integral
Mecânica Geral Resistência dos Materiais Instalações Industriais e Projetos
04
04
03
Vânia de Moraes Mestre Parcial Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
02
Balanço de Massa e Energia 02 Analise de Alimentos 03 Controle de Qualidade e Analise sensorial
04 Valmir Carneiro Ceschini
Mestre
Horista
Embalagens de Alimentos 03 Docentes segundo a titulação (Deliberação CEE 55/06):
TITULAÇÃO Nº % Graduados 01 3,5 Especialistas 02 7 Mestres 13 43 Doutores 14 46,5 Total 30 100
1.4.4 Secretaria
Uma secretária e cinco auxiliares administrativos
1..4.5 Pessoal de Apoio
Seis técnicos de laboratório.
1.5 CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Histórico do Curso de Engenharia de Alimentos
O curso de Engenharia de Alimentos, criado na UNITAU com currículo aprovado pela
Deliberação CONSEP-367/02, iniciou o seu funcionamento em 2003. Posteriormente, o currículo
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foi reestruturado, segundo a Deliberação CONSEP No 314/2006, entrando em vigor a partir do
ano letivo de 2007, para os alunos ingressantes. A primeira turma colou grau em 16 de fevereiro
de 2008; a segunda turma colou grau em 05 de fevereiro de 2009. As terceira e quarta turmas
colaram grau, respectivamente, em 19 de fevereiro de 2010 e 25 de março de 2011. Aos dezessete
dias do mês de abril de 2012, realizou-se a colação de grau da quinta turma do curso de
Engenharia de Alimentos da Unitau.
1.5.1 Caracterização do Curso de Engenharia de Alimentos
O currículo mínimo da Engenharia de Alimentos foi regulamentado pela resolução nº
48/76 do CFE-MEC que, naquela época, definiu o curso como uma habilitação específica da
Engenharia Química. Sua especificidade foi regulamentada pela resolução nº 52/76, do CFE.
Mais recentemente, a Engenharia de Alimentos foi declarada habilitação específica do curso de
Engenharia, sendo regulamentada pela Portaria nº 1695, de 5 de dezembro de 1994, do MEC.
A formação do Engenheiro de Alimentos deve proporcionar ao profissional preparo
específico e aprofundado nas ciências básicas (Matemática, Física e Química) e nas ciências da
engenharia, todas aplicadas à indústria de alimentos (Fenômenos de Transporte, Operações
Unitárias e Processamento de Alimentos, Processos Biotecnológicos, Refrigeração, Instalações
Industriais, Termodinâmica e Projetos de Processos), completadas com outros aspectos do
conhecimento que permitam ao profissional aplicar, com segurança, os conceitos adquiridos no
campo da Industrialização de Alimentos. Além disso, é de fundamental importância que esse
profissional tenha também conhecimentos nas áreas de Administração e Marketing, devido ao
grande mercado de trabalho que tem sido aberto para os profissionais nessa área, nos últimos
anos. Esse conjunto de áreas do conhecimento deve ser bem dosado, para evitar que o profissional
receba uma formação altamente especializada; deve haver uma garantia de uma formação eclética,
considerada interessante para as indústrias de pequeno e médio porte, que aumentam a sua
participação no mercado alimentício brasileiro.
Na Universidade de Taubaté, o curso de Engenharia de Alimentos é desenvolvido em
regime anual, funcionando de segunda a sexta-feira das 18h30 às 23h e, aos sábados, das 7h30 às
17 h.
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O conjunto total de disciplinas do curso garante a plena formação do engenheiro de
alimentos na UNITAU, sendo ministrado por um corpo docente predominantemente titulado em
programas de pós-graduação de mestrado e doutorado.
Para a efetivação da transmissão dos conteúdos, a infraestrutura da UNITAU é
disponibilizada para que o aluno possa desenvolver atividades extraclasse, como participação na
organização de eventos internos (Semana Acadêmica, Encontro de Iniciação Científica, Feira
Acerte o Passo), atividades práticas na fábrica-escola, trabalhos em grupos, participação em
congressos, palestras, cursos, além do estágio supervisionado obrigatório, estágios voluntários,
projetos de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão de Curso. São também realizadas,
periodicamente, visitas técnicas, em ônibus próprios da Universidade, a empresas alimentícias e
feiras.
Em termos de oportunidades, o Engenheiro de Alimentos formado na UNITAU conta com
a carência de profissionais na área e com inexistência de outro curso superior em Engenharia de
Alimentos na região. Outro aspecto importante é que, na região do vale do Paraíba, podemos
destacar a presença de grandes empresas da área de alimentos, tais como Yakult, Danúbio/Vigor,
Paulista, Petybon, Johnson & Johnson, IFF Essências e Fragrâncias, Monsanto, WOW, Nestlé,
Aromax, CPW Brasil, Malteria do Vale, Minalba, Ambev, Basf, Kaiser e Effem, bem como a
presença de empresas originárias do vale do Paraíba já tradicionais, como a Comevap, Serramar,
Primadona, Shibata e Dona Bella.
1.5.2 Objetivos do Curso de Engenharia de Alimentos
Objetivo Geral:
O curso de Engenharia de Alimentos tem por finalidade a formação do engenheiro de
alimentos seguro e apto a executar e adaptar conhecimentos e técnicas adquiridos, em Indústrias
de Produtos Alimentícios, de Insumos para Processos e Produtos (matérias-primas, equipamentos,
embalagens, aditivos), em Empresas de Serviços e em Órgãos e Instituições Públicas.
Objetivos Específicos:
- Oferecer conteúdos programáticos que enfatizem aspectos de relevância no exercício
profissional, garantindo a abrangência desses conteúdos e sólida fundamentação básica;
Estimular o aprendizado pela busca do conhecimento, orientando o acadêmico para o
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exercício profissional;
Estimular a iniciação científica, permitindo ao aluno alinhar as atividades de campo com a
pesquisa científica, bem como exercitar a redação técnico-científica de forma sistematizada.
Oferecer cursos de extensão universitária, para enriquecimento curricular dos alunos da
graduação em engenharia de alimentos.
1.5.3 Diretrizes do curso de Engenharia de Alimentos
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) 9394/96 e a Resolução 11/2002
CNE/CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Engenharia, são
propostas como Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU:
- Garantir o desenvolvimento das competências e habilidades gerais do profissional de
Engenharia de Alimentos;
- Garantir sólido conhecimento básico que permita o pleno exercício profissional;
- Garantir a continuidade no processo de aprendizagem, evitando a sobreposição de conteúdos
entre disciplinas;
- Estimular ao autoaprendizado, valorizando a participação efetiva em atividades de classe e
extraclasse;
- Estimular as atividades de iniciação científica e extensão, garantindo a indissociabilidade
entre o ensino, a pesquisa e a extensão;
- Possibilitar a formação de profissionais, com preocupação ética, espírito crítico e com visão
global do sistema de produção agroindustrial.
- Permitir o acompanhamento e avaliação dinâmica da estrutura curricular, tornando possíveis
os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.
1.5.4 Perfil do Engenheiro de Alimentos a ser formado
O curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU caracteriza-se por uma sólida formação
técnica e científica, com enfoque adicional nas áreas de Administração, Marketing e
Gerenciamento de Serviços de Alimentação, o que possibilitará ao profissional perfil gerencial e
empreendedor.
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O profissional Engenheiro de Alimentos formado pela Universidade de Taubaté apresenta
perfil coerente com a contemporaneidade da conteudística, dos recursos e das técnicas pertinentes
à área. É capaz de manipular e transformar alimentos de acordo com as necessidades de produção,
armazenamento e consumo. Para construir esse perfil, o Curso de Engenharia de Alimentos da
Unitau, além de infraestrutura própria, conta também com a dos cursos de Agronomia, Nutrição e
da Pós-graduação em Ciências Ambientais. Com esse aporte, o egresso desenvolve competências
e habilidades para exercer também atividades da profissão no âmbito da administração e do
marketing.
1.5.5 Habilidades e competências do Engenheiro de Alimento
A formação do engenheiro de alimentos deverá garantir, conforme a resolução 11/2002
CNE/CES, que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação em Engenharia, que o
profissional formado adquira competências e habilidades para:
a) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia de
alimentos;
b) Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia de alimentos;
e) Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de alimentos;
f) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas na área;
g) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas de produção;
h) Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas de produção;
i) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) Atuar em equipes multidisciplinares;
k) Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional;
l) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
m) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
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n) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
As competências da profissão de engenheiro de alimentos, definidas nos artigos 1º e 19 da
Resolução 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (CONFEA), estão abaixo transcritas:
“Art.1o – Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes
modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam
designadas as seguintes atividades”:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo, parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, laudo e divulgação técnica; extensão.
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo.
Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico”
“Art. 19 - Compete ao ENGENHEIRO TECNÓLOGO DE ALIMENTOS:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à indústria de
alimentos; acondicionamento, preservação, distribuição, transporte e abastecimento de produtos
alimentares; seus serviços afins e correlatos.
O Conselho Federal de Química, por meio da Resolução Normativa nº46, de 1978, nos
seus artigos 1º e 2º, juntamente com a resolução normativa nº36, de 1974, em seu artigo 1º
15
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(transcritos abaixo), determina o registro profissional e regulamenta as atribuições dos
profissionais de engenharia de alimentos:
Resolução Normativa CFQ 46 de 1978
“Art. 1º - Deverão registrar-se como profissionais de química nos Conselhos Regionais de
Química os diplomados por faculdades e escolas devidamente reconhecidas que formem Químico
de Alimentos, Tecnólogo de Alimentos e ou Engenheiro de Alimentos”.
“Art. 2º - Os profissionais referidos no artigo anterior serão registrados com os títulos de sua
formação e atribuições estabelecidas na Resolução Normativa nº 36, a serem exercidas nas
áreas de sua especialidade”.
Resolução Normativa CFQ 36 de 1974
“Art. 1º - fica designado, para efeito do exercício profissional, correspondente às diferentes
modalidades de profissionais da química, o seguinte elenco de atividades:
01 - Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no
âmbito das atribuições respectivas.
02 - Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e
comercialização, no âmbito das atribuições respectivas.
03 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos; elaboração de pareceres,
laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas.
04 - Exercício do magistério, respeitada a legislação específica.
05 - Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas.
06 - Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos.
07 - Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica e legal,
padronização e controle de qualidade.
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08 - Produção, tratamentos prévios e complementares de produtos e resíduos.
09 - Operação e manutenção de equipamentos e instalações, execução de trabalhos técnicos.
10 - Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e
manutenção.
11 - Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais.
12 - Estudo, elaboração e execução de projetos de processamento.
13 - Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições respectivas.
14 - Estudo, planejamento, projeto e especificações de equipamentos e instalações industriais.
15 - Execução, fiscalização de montagem e instalação de equipamento;
16 - Condução de equipe de instalação, montagem, reparo e manutenção”.
1.5.6 Campo de atuação do Engenheiro de Alimentos
O curso de Engenharia de Alimentos da UNITAU pretende que os profissionais a serem
formados estejam aptos para exercer as habilitações inerentes à profissão do engenheiro de
alimentos, nas seguintes áreas:
Produção/Processos
Racionalização e melhoria de processos e fluxos produtivos para incremento da qualidade e
produtividade, e para redução dos custos industriais.
Garantia de Qualidade
Determinação dos padrões de qualidade para os processos (desde a matéria-prima até o transporte
do produto final), planejamento e implantação de estruturas para análise e monitoramento destes
processos, e treinamento de pessoal para prática da qualidade como rotina operacional.
Pesquisa e Desenvolvimento
Desenvolvimento de produtos e tecnologias com objetivo de atingir novos mercados, redução de
desperdícios, reutilização de subprodutos e aproveitamento de recursos naturais disponíveis.
Projetos
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Planejamento, estudo da viabilidade econômica, execução e implantação de projetos de unidades
de processamento ("plant lay-out", instalações industriais, equipamentos).
Comercial / Marketing
Utilização do conhecimento técnico como diferencial de marketing na prospecção e abertura de
mercados, na assistência técnica, no desenvolvimento de produtos junto aos clientes e no apoio à
área de vendas.
Fiscalização de Alimentos e Bebidas
Atuação junto aos órgãos governamentais de âmbito municipal, estadual e federal, objetivando o
estabelecimento de padrões de qualidade e identidade de produtos, e na aplicação desses padrões
pelas indústrias, garantindo assim os direitos do consumidor.
1.5.7 DEFINIÇÃO E DIRETRIZES
Deve-se priorizar a verificação da capacidade de obtenção de soluções baseadas em
análises globais, considerando os múltiplos aspectos envolvidos na identificação das alternativas
mais favoráveis. Deve-se valorizar o desenvolvimento da capacidade de o aluno identificar os
princípios unificadores de um sistema ou de um processo, não restringindo sua capacidade
resolutiva (de atitude, de análise) a particularidades de uma determinada área. Sobretudo, é
preciso evitar que o aluno seja levado a aprender uma solução particular para cada problema, se
subjacente a todas se acham princípios unificadores nem sempre devidamente patenteados na
descrição de cada método isolado.
Procurar-se-á, dessa forma, dotar o aluno de atitude diante dos problemas, encorajando-o a
desenvolver modos de pensar e agir compatíveis com os instrumentos hoje à sua disposição para
aprofundar os princípios básicos, ampliar o número de fatores a considerar e multiplicar as
alternativas de solução para cada problema; propiciar-lhe uma formação ético-profissional
abrangente, sensibilizando-o para as questões humanísticas, sociais e ambientais.
1.5.8 Organização Escolar
O currículo dos cursos de formação deverá contemplar, de forma integrada, múltiplos
aspectos do conhecimento:
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- A sólida formação teórica nos conteúdos específicos de sua área de conhecimento, porém
numa abordagem flexível e interdisciplinar que permita a necessária abertura para uma visão
integradora de explicação do real;
- O conhecimento das teorias pedagógicas, numa relação teórico/prática que considera a prática
como eixo da formação, em que as teorias sejam percebidas como fonte de informação,
reflexão e transformação da prática;
- O aluno que se pretende educar, considerado em seu desenvolvimento cognitivo e afetivo e
como sujeito concreto, inserido numa sociedade com a diversidade cultural, racial, religiosa e
as desigualdades sociais e econômicas da sociedade brasileira;
- Os fundamentos históricos, políticos e sociais que permitam ao profissional da engenharia
situar-se como sujeito e elemento transformador na sociedade e na realidade do país;
- O reconhecimento dos próprios processos afetivos e cognitivos, questionamento de crenças e
valores, que permitam entender e orientar o próprio comportamento e as relações consigo
mesmo e com o outro.
- Atividades extraclasse também deverão ser promovidas, tais como a Jornada de Iniciação
Científica, palestras, além de seminários e visitas pedagógicas, sempre tratando de temas que
sejam atuais e de interesse do Engenheiro de Alimentos.
1.5.9 Estrutura curricular do curso de Engenharia de Alimentos
O currículo pleno do curso possui estrutura que deverá ser integralizada no prazo mínimo de
10 (dez) semestres letivos e no máximo em 18 (dezoito) semestres letivos, com duração de 3.813
(três mil, oitocentos e treze) horas.
Tabela 1: Carga horária, número de aulas praticas e teóricas das disciplinas do curso de engenharia de alimentos (DELIBERAÇÃO CONSEP No 177/2012).
1O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares 2 0 40 40
Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas
4 0 80 80
Física – Cinemática e 3 0 60 60
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Dinâmica
Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações 4 0 80 80
Introdução a Engenharia de Alimentos
2 0 40 40
Química Geral 3 20 50 60
Química Orgânica I 2 10 30 40
Prática Desportiva (Optativa) 2 40 0 (40) Total do semestre 20 30 370 400
2O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
Cálculo Diferencial e Integral – Integrais
4 0 80 80
Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos
3 0 60 60
Fundamentos da Engenharia de Alimentos
2 0 40 40
Fundamentos da Matemática - Funções
4 0 80 80
Química Analítica 3 15 45 60
Química Orgânica II 2 10 30 40
Vetores e Geometria Analítica 2 0 68 40
Total do semestre 20 25 375 400
3O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
Balanço de Massa e Energia 2 0 40 40
Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis
4 0 80 80
Eletricidade Aplicada – Circuitos Elétricos CC
2 0 40 40
Expressão Gráfica – Desenho Técnico
2 0 40 40
Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática
2 0 40 40
Física – Eletrostática 4 0 80 80
Mecânica Geral - Estática 2 0 40 40
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Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos carregados Axialmente
2 0 40 40
Total do semestre 20 0 400 400
4 o SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
Bioquímica Geral 4 20 60 80
Cálculo Diferencial e Integral – Séries e Equações Diferenciais
4 0 80 80
Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada
2 0 40 40
Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador)
2 40 0 40
Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos
2 0 40 40
Matérias Primas Agropecuárias e Pré-Processamento
2 0 40 40
Mecânica Geral - Dinâmica 2 0 40 40
Termodinâmica Aplicada a Engenharia de Alimentos
2 0 40 40
Total do semestre 3 60 340 400
5O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
Bioquímica de Alimentos I 2 10 30 40
Estatística Aplicada 2 0 40 40
Físico-Química I 2 0 40 40
Microbiologia de Alimentos 4 40 40 80
Operações Unitárias de Transferência de Quantidade de Movimento e Reologia
2 0 40 40
Química de Alimentos 2 10 30 40
Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica e Programação
2 0 40 40
Tecnologia de Alimentos I 4 30 50 80
Total do semestre 20 90 310 400
6O SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
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Análise Sensorial 2 15 25 40
Bioquímica de Alimentos II 2 20 20 40
Físico-Química II 2 10 30 40
Laboratório de Engenharia de Alimentos: reologia e Transferência de Quantidade de Movimento
2 40 0 40
Microbiologia Aplicada ao Processamento dos Alimentos
4 40 40 80
Química do Processamento dos Alimentos
2 15 25 40
Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem C
2 0 40 40
Tecnologia de Alimentos II 4 30 50 80
Total do semestre 20 170 230 400
7º SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
Controle de Qualidade na Indústria de Alimentos
2 10 30 40
Estágio Supervisionado (90)
Fundamentos da Análise de Alimentos 4 10 70 80
Legislação e Segurança Industrial
4 40 40 80
Métodos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algorítmos
2 0 40 40
Português: Leitura e Produção de Texto 2 0 40 40
Sistemas Térmicos - Refrigeração 2 0 40 40
Tecnologia de Alimentos III 4 30 50 80
Total do semestre 20 90 310 400
8º SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
Análise Instrumental de Alimentos 4 40 40 80
Ciências do Ambiente 2 0 40 40
Engenharia de Alimentos e Meio Ambiente
2 0 40 40
Estágio Supervisionado (90)
Metodologia Científica e 2 0 40 40
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Tecnológica
Métodos Numéricos e Computacionais – Soluções Numéricas
2 0 40 40
Operações Unitárias de Transferência de Calor
4 0 80 80
Tecnologia de Alimentos IV 4 30 50 80
Total do semestre 20 70 330 400
9º SEMESTRE Aulas semanais Numero de
Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas
Total de aulas
Economia em Engenharia 2 0 40 40
Embalagens de Alimentos 2 10 30 40
Estágio Supervisionado (90)
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 0 40 40
Informática Aplicada a Engenharia de Alimentos
4 20 60 80
Instalações Industriais e Projetos 2 0 40 40
Mercado e Desenvolvimento de Novos Produtos
2 0 40 40
Processamento e Nutrição 2 0 40 40
Processos Biotecnológicos 2 10 30 40
Trabalho de Graduação 3 (60)
Tratamento de Resíduos na Indústria Alimentícia
2 0 40 40
Total do semestre 20 40 360 400
10º SEMESTRE Aulas semanais Numero de Aulas Práticas
Numero de Aulas Teóricas Total de aulas
Aditivos e Coadjuvantes na Indústria de Alimentos
2 10 30 40
Administração em Engenharia 2 0 40 40
Empreendedorismo 2 0 40 40
Engenharia de Bioprocessos 2 0 40 40
Estágio Supervisionado (90)
Operações Unitárias de Transferência de Massa
4 0 80 80
Planejamento, Formulação e Avaliação 2 0 40 40
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de Projetos na Indústria Alimentícia
Serviços de Alimentação 2 0 40 40
Termobacteriologia Aplicada a Alimentos
4 20 60 80
Trabalho de Graduação 3 (60)
Total do semestre 20 30 370 400
TOTAL DE AULAS DO CURSO 4000
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
120
TOTAL DE ESTAGIO 360
As disciplinas que compõem a grade curricular estão reunidas em três núcleos de estudos:
1) Núcleo de Conteúdos Básicos: fornece o alicerce teórico imprescindível para que o aluno
desenvolva seu aprendizado.
2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: propicia a formação da identidade do aluno,
realizando a integração das subáreas de conhecimento que identifiquem atribuições,
deveres e responsabilidades.
3) Núcleo de Conteúdos Específicos: responsável pela caracterização do projeto
institucional, constitui extensões, com o necessário aprofundamento, dos conteúdos do
núcleo profissionalizante
Pretende-se promover a transdisciplinaridade e a interdisciplinaridade, assegurando o
desenvolvimento pleno do aluno, realizando, além das aulas teóricas e expositivas, outras
atividades, tais como apresentação de seminários, aulas práticas, visitas técnicas, elaboração de
monografias (TCC), trabalhos em grupo, realização de projetos, etc.
As disciplinas estão distribuídas no currículo de forma a propiciar ao aluno a obtenção do
conhecimento necessário, para o alcance do perfil profissional desejado.
Almeja-se também a realização, individualmente ou em grupo, de atividades
extracurriculares, tais como a elaboração de projetos (de pesquisa ou de extensão), visitas
técnicas, participação em seminários, trabalhos de iniciação científica, desenvolvimento de
protótipos, monitorias e outras atividades empreendedoras.
1) Núcleo de Conteúdos Básicos
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O núcleo de conteúdos básicos, com 1.500 aulas (de 50 minutos), que correspondem a 1250
(um mil duzentos e cinqüenta) horas, compreende disciplinas e atividades das matérias que
fornecem o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado, abrangendo os tópicos estabelecidos no parágrafo 1° do Art. 6° da Resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, (Tabela 2). É neste núcleo de conteúdos básicos que está
baseada a natureza do conhecimento na engenharia.
Tabela 2: Cargas horárias das disciplinas que compõem o núcleo de conteúdos básicos do currículo, segundo estabelecido nas Diretrizes Curriculares. Tópicos das Diretrizes Curriculares Disciplina Carga
Horária Metodologia Científica e Tecnológica
Metodologia Científica e Tecnológica 40
Comunicação e Expressão Português: Leitura e Produção de Texto 40 Expressão Gráfica – CAD (Desenho Assistido por Computador) 40 Expressão Gráfica Expressão Gráfica – Desenho Técnico 40 Álgebra Linear – Matrizes e Sistemas de Equações Lineares 40 Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas 80 Cálculo Diferencial e Integral – Funções de Várias Variáveis 80 Cálculo Diferencial e Integral – Séries e Equações Diferenciais 80
Cálculo Diferencial e Integral – Integrais 80 Estatística Aplicada 40 Fundamentos de Matemática - Conceitos e Operações 80 Vetores e Geometria Analítica 40
Matemática
Fundamentos da Matemática - Funções 80 Física – Cinemática e Dinâmica 60 Física – Energia e Equilíbrio de Corpos Rígidos 60 Física Física – Eletrostática 80 Eletricidade Aplicada – Circuitos Elétricos CC 40 Eletricidade Aplicada Eletricidade Aplicada – Corrente Alternada 40 Fenômenos de Transporte – Propriedades e Estática 40
Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte – Cinemática e Dinâmica dos Fluidos
40
Mecânica Geral - Estática 40 Mecânica Geral - Dinâmica 40 Mecânica dos Sólidos Resistência dos Materiais – Tensões, Deformações e Elementos Isostáticos carregados Axialmente 40
Química Química Geral 60 Administração em Engenharia 40 Administração Empreendedorismo 40
Economia Economia em Engenharia 40 Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 40 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 40
Total 1500
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2) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
O núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, com 700 aulas (de 50 minutos), que contemplam 583
(quinhentos e oitenta e três) horas, compreende disciplinas e atividades que fornecem os
conhecimentos que caracterizam o profissional, integrando as subáreas de conhecimento que
identificam atribuições, deveres e responsabilidades. Este núcleo é integrado pelas áreas de
conhecimento, segundo os temas estabelecidos nas Diretrizes Curriculares (Tabela 3).
Tabela 3: Disciplinas, com respectivas cargas de aulas (C.A.), que compõem o Núcleo de Conteúdo Profissionalizantes
Tópicos das Diretrizes Curriculares Disciplina C. A.
Bioquimica Bioquímica Geral 80 Química Orgânica II 40 Química Orgânica Química Orgânica II 40
Química Analitica Química Analitica 60 Físico- QuímicaI 40 Físico- Química Físico- QuímicaII 40 Métodos Numéricos e Computacionais – Desenvolvimento de Algorítmos 40
Métodos Numéricos Métodos Numéricos e Computacionais – Soluções Numéricas 40
Técnicas Computacionais em Engenharia – Lógica e Programação 40 Sistemas de informação ou
algoritmos e estruturas de dados Técnicas Computacionais em Engenharia – Linguagem C 40
Balanço de Massa e Energia 40 Operações Unitárias de Transferência de Calor 80 Operaçoes Unitárias Operações Unitárias de Transferência de Massa 80
Total 700
Os núcleos de conteúdos básicos e profissionais capacitam os alunos para aplicação desses
conhecimentos e habilidades de ordem científica, tecnológica e instrumental nas atividades de
projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas,
produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços; identificar,
formular e resolver problemas de engenharia de alimentos; desenvolver e, ou, utilizar novas
ferramentas e técnicas; atuar em equipe multidisciplinar; e, em especial, avaliar o impacto das
atividades da engenharia no contexto social e ambiental.
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3) Núcleo de Conteúdos Específicos
O núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, com 1800 aulas (de 50 minutos), que
contemplam 1.500 (um mil e quinhentos) horas, e 480 horas de atividades (Estágio
Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso), compreende disciplinas e atividades que têm
como premissa desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, estando voltada para o
estudo, avaliação e/ou solução de questões de diversas ordens, com enfoque multidisciplinar,
conferindo ao projeto institucional identidade própria.
Tabela 4: Disciplinas, com respectivas cargas de aulas (C.A.), que compõem o Núcleo de Conteúdo Específico.
Disciplina C. A. Matérias primas agropecuárias 40 Introdução à Engenharia de Alimentos 40 Fundamentos da Engenharia de Alimentos 40 Bioquímica de Alimentos I 40 Bioquímica de Alimentos II 40 Termodinâmica Aplicada a Engenharia de Alimentos 40
Serviço de alimentação 40 Processamento e nutrição 40 Microbiologia de Alimentos 80 Microbiologia Aplicada ao Processamento dos Alimentos 80
Termobacteriologia Aplicada a Alimentos 80 Quimica de Alimentos 40 Química do Processamento dos Alimentos 40 Tecnologia de Alimentos I 80 Tecnologia de Alimentos II 80 Tecnologia de Alimentos III 80 Tecnologia de Alimentos IV 80 Análise Sensorial 40 Controle de Qualidade na Industria de Alimentos 40
Embalagens de Alimentos 40 Legislação e Segurança Industrial 80 Processos Biotecnologicos 40 Sistemas termicos e refrigeração 40 Desenvolvimento de Novos Produtos e 40
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Estágio Curricular Obrigatório
O Estágio Curricular Obrigatório tem como objetivo desenvolver a interdisciplinaridade,
permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, contribuir para a redução do tempo
de adaptação do recém-formado a sua atividade profissional, proporcionar condições para
aquisição de mais conhecimentos e experiências no campo profissional, subsidiar o colegiado do
curso de engenharia com informações que permitam adaptações e/ou reformulações curriculares,
quando necessário, e promover a integração do curso de Engenharia de Alimentos com a
comunidade. O estágio apresenta ao aluno situações peculiares da atuação profissional de
engenheira de alimentos, fazendo com que ele, individualmente, produza um trabalho de nível
profissional.
Marketing Fundamentos da Análise de Alimentos 80 Análise Instrumental de Alimentos 80 Engenharia de Alimentos e Meio Ambiente 40 Laboratório de Engenharia de Alimentos: reologia e Transferência de Quantidade de Movimento
40
Informática Aplicada a Engenharia de Alimentos 80
Processos Biotecnológicos 40 Engenharia de Bioprocessos 40 Instalações Industriais e Projetos 40 Planejamento, Formulação e Avaliação de Projetos na Industria de Alimentos 40
Tratamento de Resíduos na Indústria Alimentícia 40
Total 1800 Total Geral (aulas de 50 minutos) 4.000
Total de Horas 3.333
Atividades
Estágio Supervisionado 360 Trabalho de Conclusão de Curso 120
Total(horas) 480
Total de Horas do Curso
3.813
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O estágio deve ser realizado em empresas, indústrias, instituições públicas, ONGs,
prestadoras de serviço, ou mesmo na própria Universidade de Taubaté, de acordo com as
regulamentações estabelecidas. Para a realização do estágio, o discente conta com um professor-
orientador que o auxilia na elaboração do plano de estágio, juntamente com o supervisor local da
empresa.
A disciplina Estágio Curricular Obrigatório tem duração mínima de 360 (trezentos e
sessenta) horas, e o aluno poderá requerer matrícula no 7º semestre.
Em termos de avaliação, o estudante redigirá um relatório final, no qual deverá descrever
todas as atividades realizadas ao longo do período de estágio, ao qual será atribuído o conceito de
Apto ou Inapto. O regulamento do estágio curricular obrigatório encontra-se anexo.
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Como atividade de síntese e integração conclusiva de sua formação, cada aluno do curso de
Engenharia de Alimentos deverá apresentar e defender um Trabalho de Conclusão de Curso, o
qual consiste no desenvolvimento orientado de um projeto em uma das áreas abrangidas pelo
campo profissional do engenheiro de alimentos. Estas áreas, previstas na proposta do Curso,
devem levar o aluno a elaborar um relatório técnico-científico, fundamentado teórica e
tecnicamente nas disciplinas cursadas ao longo do curso. A orientação e elaboração doTrabalho
de Conclusão de Curso serão realizadas conforme normas aprovadas pela Pró-reitoria de
Graduação, terão carga horária de 120 (cento e vinte) horas e poderão ser cumpridas pelo aluno a
partir do 9o Semestre.
2. EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO:
As disciplinas deverão seguir modelo pedagógico que garanta o ordenamento do
conhecimento, respaldado na indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão.
A transmissão dos conteúdos previstos nos conteúdos programáticos das disciplinas é
realizada por meio de aulas teóricas, de atividades práticas, de atividades de iniciação à pesquisa
científica, de atividades de extensão, de trabalhos em grupos, da monitoria acadêmica, de visitas
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técnicas de cunho didático, e de participação efetiva nas atividades intraclasse e extraclasse, como
congressos, palestras e cursos, de forma que as aulas não constituam a única atividade curricular.
Dessa forma, será obrigatório que as disciplinas das áreas básica e profissionais
desenvolvam seus conteúdos com no mínimo 30% de atividades práticas. Todas as atividades
extraclasse desenvolvidas por iniciativa própria e devidamente documentadas deverão ser
consideradas como participação efetiva nas disciplinas em andamento.
O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade diferenciada das demais disciplinas, por
envolver a aplicação do método científico em área escolhida pelo aluno, o qual procederá à
elaboração de uma monografia, a ser apresentada ao final da 5ª série.
O Estágio Supervisionado é uma atividade diferenciada das demais disciplinas, por
envolver a vivência profissional do graduando em unidades industriais, institutos de pesquisas ou
em outras instituições ligadas ao setor agroindustrial. As atividades do Estágio Supervisionado
terão a Supervisão Setorial de um professor do Curso de Engenharia de Alimentos e a Supervisão
geral da Central de Estágios da UNITAU. As empresas que oferecem estágio aos alunos devem
ter convênio com a Universidade.
ENG. DE ALIMENTOS – EMENTAS DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE
1º Período
ÁLGEBRA LINEAR – MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (40 H/A)
Objetivos:• Desenvolver tópicos de álgebra linear para serem utilizados como ferramentas de
apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias;
• Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso.
Ementa: Matrizes, determinantes e sistemas lineares;
Bibliografia Básica:
ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea, editor Bookman, São Paulo, 2006.
(ISBN 85-363-0615-7)
STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de
Janeiro. 1998.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000.
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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – LIMITES E DERIVADAS (80 H/A)
Objetivos:• Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,
preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos;
• Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio com esses
novos conceitos;
• Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos matemáticos, objetivando a
solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo diferencial e
integral, tais como: limite, continuidade e diferenciabilidade uma variável real.
Ementa: Limite e continuidade de funções; Derivada e diferencial; Aplicações de limite, derivada
e diferencial.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo. v.1 e v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.
6.ed. Editora Pearson, São Paulo 2006.
LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.1, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São
Paulo 2006.
Bibliografia Complementar:
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, v.1 e 2, 2.ed. Makron Books, São Paulo,
1996.
AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral. McGraw Hill, São Paulo, 1994.
FÍSICA – CINEMÁTICA E DINÂMICA (40 H/A)
Objetivos: • Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física;
• Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos;
• Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.
• Relacionar os tópicos desenvolvidos com disciplinas subseqüentes do curso.
Ementa: Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de
rotação; Equilíbrio e Elasticidade.
Bibliografia Básica:
YOUNG & FREEDMAN. Física. v.1, v.2 e v.4, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: v.1, v.2 e v.4, 6.ed. Editora, 2009
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HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v. 1, v.2 e v.4, 8.ed. Editora LTC, Rio
de Janeiro, 2009.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, v.1, 2 e 3, Editora Edgard Blücher, São Paulo,
1983
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES (80 H/A)
Objetivos:• Apresentar, de uma forma rigorosa, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º
graus;
• Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo as aquisições básicas das
operações algébricas e interpretação de resultados;
• Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas
subseqüentes do curso.
Ementa: Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração
algébrica e polinômios; Equações algébricas.
Bibliografia Básica:
DEMANA,F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. Editora Pearson, São Paulo, 2008.
MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo,
2009.
PAIVA, M. Matemática. 2.ed. Editora Moderna 2003.
Bibliografia Complementar:
AYRES, JR. F. Trigonometria: Plana e Esferica 3.ed. Coleção Schaum, Ao Livro Técnico S/A, Rio
de Janeiro, 1979
EDBUCCHI, P. Matemática. Editora Moderna. 1992.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harba Ltda, São Paulo,1994
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v.1, Makron Books, 1994
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE ALIMENTOS (40 h/a)
Objetivos: Apresentar aos alunos a carreira do engenheiro de alimentos; Justificar aos alunos o
conteúdo programático do curso de engenharia de alimentos; Despertar nos alunos o interesse pelo
cálculo das variáveis de processo, cálculos estequiométricos e balanços de massa.
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Ementa: O que é a engenharia. Histórico e informações preliminares. Campos e área de atuação. O
mercado de trabalho. Ética Profissional. Regulamentação da profissão de Engenharia de Alimentos.
Organizações e Conselhos profissionais (CREA, CONFEA, ABEA). Variáveis de processo
importantes no processamento dos alimentos. Introdução aos cálculos de engenharia. Conversão de
unidades. Introdução aos conceitos de atividade de agua, umidade, conservação de alimentos,
estabilidade de alimentos.
Bibliografia Basica:
MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo,
2009.
SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic
Press. 2003. 656 páginas
FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição.
Editora LTC. 2005. 600 páginas.
HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC.
1998. 592 páginas.
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005.
FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006
BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela
Editora, 2001.
QUÍMICA GERAL (40H/A)
Objetivos:• Desenvolver a compreensão dos alunos, em nível microscópico, da composição
química e como as unidades constituintes de materiais estão arranjadas e interagem entre si,
determinando o elenco de propriedades que se manifestam macroscopicamente.
Ementa: Introdução: a constituição da matéria, partículas elementares, a tabela periódica, matéria e
energia; Revisão: ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e van der Waals; Estruturas
amorfas e cristalinas; Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos, compósitos e semicondutores;
Lubrificação e Lubrificantes; Combustão e Combustíveis; Corrosão galvânica.
Bibliografia Básica:
HILSDORF, J. W. et al. Química Tecnológica. Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo,
2004.
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ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente.
3.ed. Bookman, 2006 .
CALLISTER,W.D.Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 5.ed. Ed. Livros
Técnicos e Científicos S.A, Rio de Janeiro, 2002.
Bibliografia Complementar:
ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais. v.1 e v.2, 3.ed. Editora Campus, Rio de
janeiro, 2007
GENTIL, V. Corrosão, 3.ed. Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1996.
O’CONNOR, R. Introdução à Química. 1.ed. Ed. Harbra, 1977.
QUÍMICA ORGÂNICA I (40h/a)
Objetivos: Compreender e representar mecanismos de processos orgânicos; Compreender e
representar as equações dos processos de obtenção e propriedades químicas dos compostos
orgânicos; Compreender os diversos tipos de cálculos estequiométricos orgânicos.
Ementa: Estrutura e propriedades gerais. alcanos. alcenos, alcinos e alcadienos. isomeria.
hidrocarbonetos cíclicos _ ciclanos, ciclenos e aromáticos. haletos de alquila. álcoois. aldeidos e
cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados.
Bibliografia basica:
BARBOZA, L.C.A. Química Orgânica. Editora da Universidade Federal de Viçosa, 2000.
BRESLOW, R. Mecanismos de Reacciones Orgánicas. Barcelona . Editorial Reverté S/A, 1978.
CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo.Editora Edgard Blücher,
1997(Reimpressão).
DURST, H.D. Química Orgânica Experimental. Barcelona. Editorial Reverté S/A, 1985
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.P. Química Orgânica Experimental. Rio de Janeiro.
Editora McGraw Hill, 1988.
HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J. Organic Chemistry. Tóquio. Editora McGraw Hill
KogerKushe, 1980.
McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro. LTC Editora Ltda, 1997
MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgänica. Lisboa. Fundacäo Calouste Gulbenkian,
1995.
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QUINOÁ, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica. São Paulo. MAKRON
Books Editora,1996.
REUSCH, W.H. Química Orgânica. São Paulo. Raw Hill, 1979. 11) SOARES, B.G. e outros.
Química Orgânica: Teoria e Técnica de Purificação, Identificação de Compostos Orgânicos. Rio
de Janeiro. Editora Guanabara, 1988.
SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica 1 Rio de Janeiro.Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda, 1996.
PRÁTICA DESPORTIVA (Optativa)
OBJETIVOS:
Conscientizar o indivíduo da importância da atividade física na promoção da saúde e na prevenção
de doenças.
2º Período
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL – INTEGRAIS (80 h/a)
Objetivos:• Desenvolver no aluno o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade,
preparando-o para lidar com novos conceitos e conteúdos matemáticos;
• Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino médio com esses
novos conceitos;
• Capacitar o educando a desenvolver e a explicar os modelamentos matemáticos, objetivando a
solução de problemas do mundo real que envolva os conteúdos estudados no cálculo diferencial e
integral, tais como: limite, continuidade, diferenciabilidade e integrabilidade de funções reais de
uma variável real.
Ementa: Integral indefinida e definida; Aplicações de limite, derivada, diferencial e integral
definida e indefinida.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo. v.1 e v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.
6.ed. Editora Pearson, São Paulo 2006.
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LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.1, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São
Paulo 2006.
Bibliografia Complementar:
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, v.1 e 2, 2.ed. Makron Books, São Paulo,
1996.
AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral. McGraw Hill, São Paulo, 1994.
FÍSICA – ENERGIA E EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS(80 h/a)
Objetivos:• Fazer com que os alunos compreendam os conceitos fundamentais da Física;
• Ensinar os alunos a aplicar os conhecimentos de Física a problemas práticos;
• Desenvolver nos alunos o raciocínio abstrato, bem como o raciocínio matemático.
• Relacionar os tópicos desenvolvidos com disciplinas subseqüentes do curso.
Ementa: Introdução: Medidas Físicas e cálculo vetorial; Cinemática; Dinâmica; Movimento de
rotação; Equilíbrio e Elasticidade; Oscilações; Calor e termodinâmica.
Bibliografia Básica:
YOUNG & FREEDMAN. Física. v.1, v.2 e v.4, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: v.1, v.2 e v.4, 6.ed. Editora, 2009
HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v. 1, v.2 e v.4, 8.ed. Editora LTC, Rio
de Janeiro, 2009.
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica, v.1, 2 e 3, Editora Edgard Blücher, São Paulo,
1983
FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS (40 h/a)
Objetivos: Introduzir aos alunos os princípios e técnicas usados no campo da engenharia de
alimentos; Apresentar aos alunos a base de certas informações e habilidades que podem ser
empregadas repetidamente em cursos subseqüentes, assim como na vida profissional.
Ementa: Sistema de unidades, notação científica e análise dimensional. Variáveis de processo.
Reciclo, purga, combustão, fermentação, destilação, evaporação, condensação, refrigeração, ar-
comprimido e secagem.
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Bibliografia básica:
FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição.
Editora LTC. 2005. 600 páginas.
SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic
Press. 2003. 656 páginas.
HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC.
1998. 592 páginas.
Bibliografia Complementar:
VAN WYLEN. Fundamentos da Termodinâmica. 7ª edição. Editora LTC. 2009. 454 páginas.
SMITH, J.M.; VAN NESS, H.C.; ABBOTT., M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia
química. 7a edição. Editora LTC. 2013. 625 páginas.
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - FUNÇÕES (80 h/a)
Objetivos:• Apresentar, a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus;
• Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e interpretação de
resultados;
• Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o desenvolvimento de disciplinas
subseqüentes do curso.
Ementa: Teoria dos conjuntos numéricos; Potenciação e radiciação; Produtos notáveis, fatoração
algébrica e polinômios; Equações algébricas; Funções; Função exponencial; Função logarítmica;
Trigonometria no triângulo retângulo; Trigonometria circular.
Bibliografia Básica:
DEMANA,F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. Editora Pearson, São Paulo, 2008.
MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo,
2009.
PAIVA, M. Matemática. 2.ed. Editora Moderna 2003.
AYRES, JR. F. Trigonometria: Plana e Esferica 3.ed. Coleção Schaum, Ao Livro Técnico S/A, Rio
de Janeiro, 1979
Bibliografia Complementar:
EDBUCCHI, P. Matemática. Editora Moderna. 1992.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Ed. Harba Ltda, São Paulo,1994
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. v.1, Makron Books, 1994
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
QUÍMICA ANALÍTICA ( h/a)
Objetivos: Familiarizar o estudante com conceitos básicos de Química Analítica qualitativa, sob
o ponto de vista teórico e prático.
Ementa: Bases teóricas de análise qualitativa. Introdução à análise qualitativa. Leis e teorias
fundamentais. Operações analíticas. Reações de cátions e de ânions. Análise qualitativa
sistemática. Pesquisa e identificação de ânions. Fundamentos da análise volumétrica. Volumetria
por neutralização. Volumetria por precipitação. Volumetria por oxidação-redução. métodos de
formação de complexos. Gravimetria.
Bibliografia basica: 1) ALEXEYEV, V.N. Qualitative Chemical Semimicroanalysis. Mir
Publishers, Moscow, 1975. 2) VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. 5ed., Mestre Jou, 1981.
665p. 3) CURTMANN, L. J. Química Analítica Quantitativa.
Bibliografia Complementar:
OHLWEILER, O. A. Teoria e Prática de Análise Quantitativa Inorgânica, v. I e II, 1974.
BACCAN, N. Química Analítica Quantitativa, A.
SKOOG,D.A; WEST,D.M; HOLLER,F.J. Analytical Chemistry An Introduction. 5.ed. Editora
Saunders College Publishing. 1990.
VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa. São Paulo: Editora Mestre Jou. 5a edição. 1981.
BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3 ver. Amp. E reest. São
Paulo: Edgard Blucher, 2001.
QUÍMICA ORGÂNICA II (40h/a)
Objetivos: Em continuidade, estudar outras classes de compostos orgânicos, relacionando as
estruturas moleculares às propriedades físicas e à reatividade química, e relacionando as
propriedades e reatividade a processos industriais. O curso deverá ter 20 % da carga horária com
aulas práticas.
Ementa: Compostos dicarboxílicos. cetoacidos. Hidroácidos. Ácidos sulfonicos e seus derivados.
Aminas. Fenóis. Sais de diazonio. Heterocíclicos. Noções de síntese orgânica.
Bibliografia basica: 1) BARBOZA, L.C.A. Química Orgânica. Editora da Universidade Federal
de Viçosa, 2000. 2) BRESLOW, R. Mecanismos de Reacciones Orgánicas. Barcelona . Editorial
Reverté S/A, 1978.3) CAMPOS, M.M. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo.Editora
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Edgard Blücher, 1997(Reimpressão). 4) DURST, H.D. Química Orgânica Experimental.
Barcelona. Editorial Reverté S/A, 1985
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, D.; WAL, E.; ALMEIDA, R.P. Química Orgânica Experimental. Rio de Janeiro.
Editora McGraw Hill, 1988.
HENDRICKSON, J.B., CRAM, D.J. Organic Chemistry. Tóquio. Editora McGraw Hill
KogerKushe, 1980.
McMURRY, J. Química Orgânica. Rio de Janeiro. LTC Editora Ltda, 1997
MORRISON, R.T. e BOYD, R.N. Química Orgänica. Lisboa. Fundacäo Calouste Gulbenkian,
1995.
QUINOÁ, E.; RIGUERA, R. Questões e exercícios de química orgânica. São Paulo. MAKRON
Books Editora,1996.
REUSCH, W.H. Química Orgânica. São Paulo. Raw Hill, 1979. 11) SOARES, B.G. e outros.
Química Orgânica: Teoria e Técnica de Purificação, Identificação de Compostos Orgânicos. Rio
de Janeiro. Editora Guanabara, 1988.
SOLOMONS, T.W. Graham. Química Orgânica 1 Rio de Janeiro.Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda, 1996.
VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA (40 h/a)
Objetivos:• Desenvolver tópicos de vetores e geometria analítica para serem utilizados como
ferramentas de apoio na resolução de problemas específicos das áreas de engenharias;
• Preparar e habilitar aluno para o desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso.
Ementa: Vetores no espaço bidimensionais e tridimensionais; Aplicações de vetores à geometria
analítica; Espaços vetoriais reais; Autovalores e autovetores; Transformações lineares.
Bibliografia Básica:
ANTON, H.; BUSBY, R.C. Álgebra Linear Contemporânea, editor Bookman, São Paulo, 2006.
(ISBN 85-363-0615-7)
STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.
KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6.ed. Prentice-Hall do Brasil, Rio de
Janeiro. 1998.
Bibliografia Complementar:
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000.
3º Período
BALANÇO DE MASSA E ENERGIA (40 h/a)
Objetivos: Apresentar os conceitos e aplicações de equilíbrio químico, equilíbrio de fases e
atividade de água. Conceituar e aplicar balanços de massa e balanços de energia.
Ementa: Conversão de unidades simples e complexas entre sistemas. Leitura das tabelas de vapor
e interpolação de dados. Equilíbrio químico e de fases Balanços de massa em sistemas simples.
Balanços de massa em sistemas envolvendo mais de um processo. Balanço de massa em processos
reativos. Balanços de massa em processos de reciclo. Balanços de massa em processos de secagem.
Balanço de massa em processos reativos: Fermentação. Propriedades físicas em sistemas
unifásicos. Energia e balanços de energia em processos não reativos. Psicrometria.
Bibliografia basica:
FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3a edição.
Editora LTC. 2005. 600 páginas.
SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic
Press. 2003. 656 páginas.
BADINO, A.C.; CRUZ, A.J.G. Fundamentos de balanço de massa e energia. 2ª edição. Editora:
UFSCAR. 2013. 250 páginas.
Bibliografia Complementar:
HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6a edição. Editora LTC. 1998.
592 páginas
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS (80 h/a)
Objetivos:• Estender o estudo do cálculo diferencial e integral para as funções de várias variáveis
reais;
• Ampliar o estudo dos sistemas de coordenadas: dos retangulares aos curvilíneos;
• Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso.
• Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia.
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Ementa: Cálculo diferencial de funções de várias variáveis reais nos enfoques escalar e vetorial;
Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de Laplace;
Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo. v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.
LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.2, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São
Paulo 2006.
ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte, v.2, 6.ed. Bookman Editora, Porto Alegre, 2002.
Bibliografia Complementar:
THOMAS, G. B. Cálculo. v.2, 10.ed. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2003
AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. McGraw-Hill,
São Paulo, 1994.
ELETRICIDADE APLICADA - CIRCUITOS ELÉTRICOS CC (40 h/a)
Objetivos:• Familiarizar o aluno com as grandezas básicas da eletricidade;
• Capacitar para a análise dos circuitos elétricos fundamentais;
• Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com eletricidade.
• Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos;
• Demonstrar componentes eletrônicos;
• Elaborar pequenos projetos eletrônicos
Ementa: Conceitos fundamentais; Elementos de circuitos elétricos; Associação de bipolo e fontes;
Métodos de solução de circuitos elétricos.
Bibliografia Básica:
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 1997.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, 1.ed. Editora LTC, 2005.
(ISBN 978-8521614357),
BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Editora Elsevier, 2009.
(ISBN 978-85-352-2026-1).
Bibliografia Complementar:
HAYT Jr., W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-Hill, São
Paulo, 1978.
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed.Makron McGraw- Hill, São Paulo, 1991.
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CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed.
Biblioteca Técnica Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1985.
MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. Editora Érica, 1996.
CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. 1.ed. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo,
1977.
EXPRESSÃO GRÁFICA - DESENHO TÉCNICO (40 h/a)
Objetivos:• Capacitar a interpretação de desenhos técnicos executados segundo as normas ABNT e
ISO.
• Redigir, segundo as mesmas normas, o desenho de um simples conjunto ou de qualquer detalhe,
com indicações segundo as convenções do material, da forma, das dimensões, dos graus de
trabalho, das tolerâncias dimensionais e geométricas.
• Continuar a capacitação de abstração e visualização espacial.
Ementa: Normalização do Desenho Técnico: Normas ABNT e ISSO; Formatos de papel e
legenda; Escalas; Vistas auxiliares; Cortes e seções; Vistas especiais; Rotação de detalhes oblíquos;
Rupturas; Representação gráfica das cotas; Representação esquemática em desenho técnico;
Representação dos elementos de máquina; Indicação de estado de superfície em desenho técnico;
Tolerância geométrica; Símbolos básicos de solda em desenho técnico; Desenho de estruturas
rebitadas; Desenho de conjuntos mecânicos; Desenho de elementos de máquinas.
Bibliografia Básica:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Banco de Normas Técnicas Disponíveis On
Line Eletronicamente em Cewin/Target.
ISO Handbook. Technical Drawings: Technical Drawings in General; Mechanical Engineering
Drawings; Construction Drawings, v.1, 1997.
AGOSTINHO, O. L. Princípios de Engenharia de Fabricação Mecânica: Tolerâncias, Ajustes,
Desvios e Análise de Dimensões. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1981.
Bibliografia Complementar:
PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1.ed. Pro-tec, São Paulo, 1960.
DUBBEL, Manual do Engenheiro Mecânico. Hemus Livraria Editora Ltda, São Paulo, 1980.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE – PROPRIEDADES E ESTÁTICA (40 h/a)
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Objetivos:• Introduzir conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos;
• Demonstrar as aplicações da mecânica dos fluidos nos cursos de engenharia.
Ementa: Propriedades dos Fluidos e Definições: Definição de Fluidos; Unidades de força e de
massa; Viscosidade; O contínuo; Massa específica, volume especifico, peso especifico, densidade e
pressão; Gás perfeito; Módulo de elesticidade volumétrica; Presão de vapor; Tensão superficial.
Estática dos fluidos: Pressão em um ponto; Equação fundamental da estática dos fluidos; Unidades
e escalas para medida de pressão; Manômetros; Força em superfícies planas; Componentes da força
em superfícies curvas; Empuxo; Estabilidade de corpos submersos e fluentes; Equilíbrio relativo.
Escoamento de fluidos e equações fundamentais: Sistemas e Volume de controle; Volume de
controle à continuidade, Energia e quantidade de movimento.
Bibliografia Básica:
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora
Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2004.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Editora. Pearson/Prentice Hall, São Paulo, 2008.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos, Editora Thomson, 2003
(ISBN13: 9788522103096).
Bibliografia Complementar:
FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. LTC Editora, Rio de
Janeiro, 2001.
STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda. Rio de Janeiro,
1974.
FÍSICA - ELETROSTÁTICA (60 h/a)
Objetivos:• Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos, com vistas a uma
formação científica adequada para o prosseguimento dos cursos de engenharias onde esta matéria
seja exigida;
• Fornecer subsídios para o processo de educação continuada, depois de completar o curso.
Ementa: Interações Fundamentais da Natureza; Carga Elétrica; Lei de Coulomb; Campo Elétrico;
Movimento de Partículas Carregadas num Campo Elétrico; Lei de Gauss; Cálculo de Campos
Elétricos; Campos Elétricos em Condutores; Potencial Elétrico; Energia Potencial Eletrostática;
Cálculo de Potenciais; Descargas Elétricas; Capacitores; Dielétricos; Energia Eletrostática; Cálculo
de Capacitâncias; Corrente Elétrica; Resistência Elétrica e Lei de Ohm; A Física da Condutividade
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Elétrica; Energia em Circuitos Elétricos; Circuitos Elétricos; Força Eletromotriz; Regras de
Kirchhoff; Resolução de Circuitos de Corrente Contínua; Circuito RC.
Bibliografia Básica:
YOUNG & FREEDMAN. Física. v.3, 12.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009
HALLIDAY, D.; RESNICK. J.M. Fundamentos de Física, v.3, 8.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro,
2009.
SERWAY, Física. v.3, 1.ed. EditoraThomson, São Paulo, 2004.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 3.ed. Guanábara Koogan Editora,
1994.
MECÂNICA GERAL – ESTÁTICA (40 h/a)
Objetivos: • Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia utilizando-se as leis
e princípios fundamentais da Estática;
• Calcular momento de inércia de superfícies;
• Iniciar a capacitação para resoluções de pequenos projetos.
Ementa: Princípios e conceitos fundamentais da Estática; Estática dos pontos materiais; Corpos
rígidos; Sistemas equivalentes de forças; Equilíbrio dos corpos rígidos; Análises de estruturas;
Forças em vigas e cabos; Atrito; Momentos de inércia, estático, centrífugo, polar e raios de giração.
Bibliografia Básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 7.ed. Editora
McGraw-Hill, São Paulo, 2006.
BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática, Editora Thomson, São Paulo, 2003.
(ISBN13: 978-85-22102877)
WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. Ed. Thomson Learning, São Paulo, 2007.
Bibliografia Complementar:
HIBBELER. R.C. Engenharia Mecânica. 8.ed. Editora Livros Técnicos e Científicos Editora S A.
1999.
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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – TENSÕES, DEFORMAÇÕES E ELEMENTOS
ISOSTÁTICOS CARREGADOS AXIALMENTE (40 h/a)
Objetivos:• Modelar e analisar problemas de sistemas mecânicos simples deformáveis sob a
ação de cargas estáticas;
• Dimensionar sistemas mecânicos simples para que suportem cargas sem falhas.
Ementa: Propriedades mecânicas dos materiais; Introdução – conceito de tensão; Diagrama tensão
e deformação; Lei de Hooke; Tensão admissível; Tração e compressão; Cisalhamento; Torção
simples em barras; Flexão pura; Esforços solicitantes em vigas isostáticas, forças e momentos.
Bibliografia básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4.ed. Editora McGraw-Hill, São
Paulo, 2006.
HIBBELER, R. C. Resistência Dos Materiais. 7.ed. Editora Pearson, São Paulo, 2009.
(ISBN 978-85-7605-373-6)
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. v.I e II, 3.ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio
de Janeiro, 1979.
Bibliografia Complementar:
WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. 2.ed. Ed. Thomson Learning, São Paulo, 2007.
POPOV, E. P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1978.
4º Período
BIOQUIMICA GERAL
Objetivos: Introduzir o aluno ao estudo, em termos moleculares da estrutura, organização e
funcionamento da matéria viva.
Ementa: Estudo da estrutura química e função de: biomoléculas, água e soluções tampão,
tampões fisiológicos, carboidratos, lipídios, aminoácidos, peptídios e proteínas, estrutura
tridimensional de função das proteínas, enzimas, proteínas transportadoras de oxigênio, proteínas
plasmáticas e coagulação sanguínea, nucleotídeos, membranas biológicas e transporte através da
membrana, sinalização intracelular.
Bibliografia básica:
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4. ed.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar:
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª Ed. Guanabara Koogan, 2007.
MURRAY, R. K. et al. Harper Bioquímica ilustrada. 27. ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill Brasil, 2008.
STRYER, L. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koog
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - SÉRIES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (80
h/a)
Objetivos: Desenvolver o estudo das equações diferenciais ordinárias com ênfase às de variáveis
separáveis e às lineares de 1ª e 2ª ordem;
• Desenvolver o estudo das transformadas de Laplace;
• Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de disciplinas subseqüentes do curso.
• Ampliar a capacidade lógica para soluções de problemas de engenharia.
Ementa: Equações diferenciais ordinárias de variáveis separáveis e lineares; Transformadas de
Laplace; Integrais duplas e triplas; Sistemas de coordenadas curvilíneas.
Bibliografia básica:
STEWART, J. Cálculo. v.2, 6.ed. Editora Cengage Learning, São Paulo, 2009.
LARSN, R.; HOSTETLER, R. P.; EDWARDS, B. H. Cálculo, v.2, 8.ed. Editora McGraw-Hill, São
Paulo 2006.
ANTON, H. Cálculo Um Novo Horizonte, v.2, 6.ed. Bookman Editora, Porto Alegre, 2002.
Bibliografia Complementar:
THOMAS, G. B. Cálculo. v.2, 10.ed. Editora Addison Wesley, São Paulo, 2003
AYRES, Jr.F. Cálculo Diferencial e Integral: Resumo 974 Problemas Resolvidos. McGraw-Hill,
São Paulo, 1994.
ELETRICIDADE APLICADA - CORRENTE ALTERNADA (40 h/a)
Objetivos: • Familiarizar o aluno com as grandezas da eletricidade – corrente alternada;
• Capacitar para a análise dos circuitos elétricos de corrente alternada;
• Fornecer informações sobre segurança de trabalhos com corrente alternada
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• Apresentar métodos e técnicas de solução de circuitos eletroeletrônicos;
• Demonstrar componentes eletrônicos;
• Elaborar pequenos projetos eletrônicos
Ementa: Conceitos fundamentais; A corrente alternada; Potencia em corrente alternada; Circuito
monofásico; Instalações elétricas; Introdução á eletrônica
Bibliografia básica:
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2.ed. Makron Books, São Paulo, 1997.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas, 1.ed. Editora LTC, 2005.
(ISBN 978-8521614357),
BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 3.ed. Editora Elsevier, 2009.
(ISBN 978-85-352-2026-1).
Bibliografia Complementar:
HAYT Jr., W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia. McGraw-Hill, São
Paulo, 1978.
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed.Makron McGraw- Hill, São Paulo, 1991.
CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotécnica para Técnicos em Eletrônica. 10.ed.
Biblioteca Técnica Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1985.
MARQUES, A. E. B. Dispositivos semicondutores: Diodos e Transistores. Editora Érica, 1996.
CUTLER, P. Circuitos eletrônicos lineares. 1.ed. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo,
1977.
EXPRESSÃO GRÁFICA - CAD (DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR) (40 h/a)
Objetivos: • Fornecer ao aluno a base necessária para o uso eficiente de sistemas CAD (Projeto
Assistido por Computador) em Desenho Mecânico.
• Desenvolver conceitos teóricos dos principais aspectos envolvidos na modelagem
geométrica e de visualização.
• Aplicar o conhecimento adquirido na geração de seqüências de montagem,
dimensionamento, tolerância e parametrização.
• Elaborar individualmente um Projeto utilizando softwares CAD Comercial.
Ementa: Linguagem C (Complementação); Apresentação da biblioteca de elementos mecânicos,
elétricos, eletrônicos, hidráulicos e pneumáticos aplicados em engenharia; Software Autodesk
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
Inventor Professional 11: Ambiente 2D e 3D; Part Design (modelamento sólido 3D); Drafting
(detalhamento 2D); Assembly Design (montagem); Vista Explodida.
Bibliografia básica:
AGUILAR, L. J. Programação em C++:Algoritmos, Estrutura de Dados e Objetivos. 2.ed. Editora
McGraw-Hill, São Paulo, 2008. (ISBN 978-85-86804-81-6).
BANACH, D. T.; KALAMEJA, A. J.; JONES, T. J. Autodesk Inventor 11 Essentials Plus.
Autodesk Press, 2006.
CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 10: Teoria e Prática, Versões Series e Professional. Érica, São
Paulo, 2006.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, M. D. Autodesk Inventor 11: Guia Prático para Projetos Mecânicos 3D. Érica, São Paulo,
2006.
LAZZURI, J. E. C. Autodesk Inventor 8 – Protótipos Mecânicos Virtuais. Érica, São Paulo, 2004.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE - CINEMÁTICA E DINÂMICA DOS FLUIDOS (40 h/a)
Objetivos Introduzir conceitos de mecânica dos fluidos; Demonstrar as aplicações da mecânica
dos fluidos nos cursos de engenharia.
Ementa: Propriedades dos Fluidos; Escoamento de fluidos e equações fundamentais: Sistemas e
Volume de controle; Volume de controle à continuidade, Energia e quantidade de movimento;
Característica e definições dos escoamentos; Equação da continuidade para massa e para volume;
Equação de Bernoulli, perdas, cavitação, bombas e turbinas; Números adimensionais; Perda de
carga distribuída e concentrada; Forças em tubulações. Máquinas de fluxo: Introdução ás máquinas
de fluxos; Turbinas, bombas, ventiladores e compressores.
Bibliografia basica:
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Editora
Edgard Blücher Ltda. São Paulo, 2004.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. Editora. Pearson/Prentice Hall, São Paulo, 2008.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos, Editora Thomson, 2003
(ISBN13: 9788522103096).
Bibliografia Complementar:
FOX, R.W.; McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed. LTC Editora, Rio de
Janeiro, 2001.
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STREETER, V.L. Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw-Hill do Brasil, Ltda. Rio de Janeiro,
1974.
MATÉRIAS PRIMAS AGROPECUÁRIAS E PRÉ-PROCESSAMENTO (40H/A)
Objetivos: Apresentar as principais matérias-primas que serão processadas numa indústria de
alimentos, fornecendo subsídios, características químicas e físicas das matérias-primas de origem
vegetal e animal. Familiarizar o aluno aos diversos preparos para processos industriais que ocorrem
na indústria alimentícia.
Ementa: Conceito de matéria-prima alimentícia. Matérias primas de origem animal e vegetal.
Sistemas de produção de matérias-primas agropecuárias. Características e propriedades físicas e
químicas de matérias-primas alimentícias. Qualidade em matérias-primas alimentícias. Pré-
processamento de matérias-primas.
Bibliografia basica:
LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010.
FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006 BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005.
SANCHEZ, L. Pescado: matéria-prima e processamento. 1a. Ed: Fundação Cargill, 1989.
MECÂNICA GERAL - DINÂMICA
Objetivos: Desenvolver a capacidade para resolver problemas de engenharia
utilizando-se as leis e princípios da mecânica clássica, relacionados à cinemática e
dinâmica de sistemas de pontos matérias.
Ementa: Cinemática de corpo rígido; Dinâmica de sistema de pontos materiais;
Dinâmica de corpos rígidos; Movimentos impulsivos.
Bibliografia Básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 5.ed. Editora
Makron Books Ltda., 1994.
GIACAGLIA, G E O. Mecânica Geral. Editora. Campus, Rio de Janeiro, 1984.
GIACAGLIA, G E O & ALQUERES H. Mecânica. Editora Bandeirantes, São Paulo,
1989.
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Bibliografia Complementar
HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica. 8.ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S
A., 1999.
TERMODINÂMICA APLICADA À ENGENHARIA DE ALIMENTOS ( 40 h/a)
Objetivos: Aprender os fenômenos térmicos visando às possibilidades de aplicações no campo da
tecnologia e indústria.
• Fornecer subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam transformação de
calor em trabalho, necessários a compreensão de aplicações tecnológicas.
• Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos para a solução de
problemas práticos.
• Estimular a aprendizagem dos fenômenos de transferência de calor visando às aplicações
tecnológicas;
• Capacitar à compreensão e formulação dos conceitos físicos teóricos a partir de observações e
prática
Ementa: Relações entre grandezas termodinâmicas. Equações de estado para substância pura.
Caracterização de equilíbrio. Equilíbrio de fases. Medição para predição de propriedades
termodinâmicas. Misturas. Fenômenos de superfície. Ciclos térmicos : ciclo motor e vapor, ciclo de
refrigeração. Tipos de trocadores de calor e coeficiente global de transferência de calor; Análise
dos trocadores de calor, média logarítmica das diferenças de temperatura e método NUT;
Trocadores de calor compactos.
Aplicações práticas da termodinâmica.
Bibliografia basica BORGNAKKE/SONTAG. Fundamentos da Termodinâmica.7.ed. Editora
Edgard Blücher, 2009.
SCHMIDT, F. N; HENDERSON, R; WOHGEMUTH, C. H. Introdução às Ciências Térmicas. 2
ed. Editora Edgard Blücher, 2009.
VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termoninâmica Básica. 7.ed. Editora
Edgard Blücher, 2005.
Bibliografia Complementar:
VAN NESS, H.C.; ABBOTT, M.M. Termodinâmica. Editora Mc Graw-Hill, Portugual,
1992.
50
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
MORAN, J.M. & SHAPIRO, H.N. Princípios de Termodinâmica para Engenheiros. 4.ed. Editora
LTC, Rio de Janeiro, 2002.
INCROPERA, F. P.; WITT, D.P. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. Guanabara
Koogan Editora, Rio de Janeiro, 1992.
ADRIAN, B. Transferência de Calor. Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.
HOLMAN, J. P. Transferência de calor. 1.ed. Editora Mc Graw-Hill, 1983.
5º Período
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS I
Objetivos: Promover o conhecimento da Bioquímica no que tange à bioenergética e
metabolismo; Compreender a importância das macromoléculas e de suas vias metabólicas;
Possibilitar ao aluno a compreensão dos processos biológicos ao nível das transformações
moleculares e das reações bioquímicos envolvidas no processamento, armazenagem e
deterioração dos alimentos. Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina
com as aulas práticas.
Ementa: Introdução à bioquímica. célula. química de aminoácidos. propriedades gerais de
aminoácidos. peptídeos. Proteínas. Propriedades químicas e físico-químicas de proteínas.
Fracionamento de proteínas. Hidrólise de proteínas. Peso molecular de proteínas. Enzimas.
Nucleotídeos e ácidos nucleícos. Código genético e biossíntese de proteínas. Introdução ao
metabolismo. Bioenergética. Oxidações biológicas. Transporte. Glicídeos - estrutura e
metabolismo. Fotossíntese. Lipídeos: estrutura e metabolismo. Aminoácidos - vias catabólicas.
integração metabólica. Controle do metabolismo. Ciclos vitais: oxigênio, carbono, nitrogênio e
enxofre.
Bibliografia basica: D.L. NELSON E M.M. COX - LEHNINGER - Princípios de Bioquímica.
3a. Ed. 2003. Editora Sarvier.
L. STRYER. Bioquímica. 4ª Ed. 1996. Editora Guanabara Koogan.
D. VOET E J. VOET. Biochemistry. 3rd. Ed. 2004. Editora Wiley & Sons.
51
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ESTATÍSTICA APLICADA (40 h/a)
Objetivos: Introduzir o aluno na Teoria das Probabilidades dando-lhes condições de assimilar o
conceito experimentos aleatórios, de probabilidade, de variáveis aleatórias e de distribuição de
probabilidades que são fundamentais para a estatísitca indutiva. Capacitar o aluno no cálculo e
interpretação dos parâmetros estatísticos.Introduzir o aluno nos conceitos e métodos elementares de
correlação e regressão
Ementa: probabilidade; Espaço amostral e eventos; Probabilidade da união; Probabilidade
condicional; Teorema de Bayes; Distribuição de freqüência; Medidas de tendência central e
dispersão; Probabilidade e distribuição de probabilidade; Teoria de amostragem; Distribuições de
probabilidade: binomial e hipergeométrica; Geometria normal; Controle estatístico de processos.
Bibliografia básica:
NETO, P. L. O. C. Estatística. Editora Edgard Blücher Ltda., 1977.
LIPSCHUTZ,S.Teoria e Problemas de probabilidade. 2.ed., McGraw-Hill,
1972.
SPIEGEl, M.R.Estatística. 1. ed., McGraw-Hill, 1974
Bibliografia complementar:
MORETTIN, L.G., Estatísitca Básica- Probabilidade, S.P. Makron
Books; 1999.
MORETTIN, L.G., Estatísitca Básica - Interferência , S.P. Makron
Books; 1999.
LIN, C. C. Planejamento da Qualidade. Ed. Fundação Christiano Ottoni, 1995.
OAKLAND, J. S. Gerenciamento de Qualidade Total. Editora Nobel, São Paulo, 1994.
NORMAS, NBR ISO Guia 25: ISO 9000/94, ISO 9001/94, ISO 9002/94, NBR ISO 9001/2000 e
NBR ISO 15100/2002.
FÍSICO-QUÍMICA I
Objetivos: Fornecer aos alunos os conceitos fundamentais relacionados aos processos físicos
químicos, princípios, leis e teorias, visando a interação de conhecimentos as demais disciplinas do
curso, em especial as da área de Matemática e a Química; Ementa: Gases ideais. Gases reais.
Termodinâmica química. Termoquímica. Entropia. espontaneidade e equilíbrio. Sistemas de
composição variável. Equilíbrio químico. Equilíbrio de fases em sistemas simples - a regra das
fases.
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Bibliografia basica:
CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda,
1986
PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979
ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994.
Bibliografia Complementar:
MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.
SHMITH, J.M.; VAN NESS, H.C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 4ª Ed.
Editora Guanabara dois, 1980.
CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda,
1986
PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979.
ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994.
MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.
SANDLER, S.I. Chemical and Engineering Themodynamics. John Willey & Son, 1989.
MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS (80H)
Objetivos: Capacitar o aluno a reconhecer as principais causas de toxi-infeções alimentares;
capacitar o aluno a reconhecer as principais causas de deterioração de alimentos; conhecer e aplicar
os meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos.
Ementa: Noções básicas de microbiologia e parasitologia. Crescimento de micro-organismos:
curvas e medidas. Contagem direta e indireta. Culturas contínuas. Técnicas microbiológicas
aplicadas a microbiologia de alimentos. Metabolismo dos micro-organismos de interesse na
indústria de alimentos. Fatores que determinam o desenvolvimento de micro-organismos
patogênicos veiculados por alimentos. Fatores que determinam o desenvolvimento de micro-
organismos deterioradores de alimentos. Doenças veiculadas por alimentos, causadas por: bactérias
Gram positivas, bactérias Gram negativas, vírus, Príons, protozoários e Helmintos. Toxinas
veiculadas por alimentos.
Bibliografia básica:
ADAMS, M.R. e MOSS, M.O. Food Microbiology. 3 rd Ed.RSCP Publishing, 2009.
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SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS, R.F.S.;
GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos., 3ª ed, Livraria
Varela, 2007.
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Artmed, 2004.
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. Artmed, 2005.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, N.J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e formação de
biofilmes bacterianos. Livraria Varela, 2008.
SILVA Jr, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. 6ª ed.
Livraria Varela, 2005.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE TRANSFERÊNCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO
E REOLOGIA
Objetivos: Fornecer aos alunos base para projetar e dimensionar os equipamentos processadores
dos alimentos, tais como bombas, tubulações, trocadores de calor tanques,...;
Fornecer aos alunos base para o entendimento de como os vários processos operam na indústria
química, tais como a refrigeração, secagem, evaporação, transporte dos fluidos em tubulações e
bombeamento.
Ementa: Operações unitárias e processos químicos e bioquímicos na indústria de alimentos e da
biotecnologia industrial. equipamentos, componentes, dispositivos mecânicos da indústria de
alimentos. descrição quantitativa das características do escoamento dos fluidos. fenomenologia de
transpote de impulso para fluidos newtonianos e pseudoplásticos. balanço de eneriga mecânica
para escoamento dos fluidos. propriedades termofísicas dos alimentos. princípios de transferência
de calor aplicados ao processamento dos alimentos. transferência de calro no estado estacionário.
Bibliografia basica: 1) BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. Editora Prentice Hall. 2005. 2)
INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Tradução
de Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas. 3). HOLMAN, J.P.
Transferência de calor. Tradução de Luiz Fernando Milanez.. Editora McGraw-Hill do Brasil.
1986. 639 páginas.
Bibliografia Complementar:
SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic
Press. 2003. 656 páginas.
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QUÍMICA DE ALIMENTOS
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os principais compostos presentes em
alimentos, suas características e propriedades químicas Aplicar e relacionar os conceitos teóricos
aprendidos na disciplina com as aulas práticas.
Ementa: Introdução à química de alimentos. água, propriedades físico-químicas. Atividade de
água., isotermas. Dispersão coloidal, emulsão, sol, espuma. emulsificantes. Carboidratos.
classificação, estrutura e propriedades. Monossacarídeos. Reações em meio ácido e alcalino,
reações de escurecimento. Oligossacarídeos. Polissacarídeos. Gomas. Vitaminas. Vitaminas
lipossolúveis e hidrossolúveis. Lipídios, classificação, estrutura e propriedades, reações químicas,
rancificação. antioxidantes. Óleos e gorduras. Proteínas e aminoácidos: Classificação, estrutura,
propriedades, reações químicas e propriedades funcionais. Aditivos e pigmentos: classificação e
usos. Corantes. Clorofila, flavonóides e carotenóides. Sabor e aroma.
Bibliografia basica:
ARAÚJO, JM. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed. Viçosa: ed. UFV, 2001.
BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A., Introdução à química de alimentos. Ed. Varela,São Paulo SP-
2000.;
BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Química do Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: ed.
Livraria Varela, 2001.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A., Manual De Laboratório Para Química De Alimentos, Ed.
Varela, 2a. Ed., 2002. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000, 1272p.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9a Ed. São Paulo. Editora Atheneu,
2002.
RIBEIRO, P. E. E SERAVALLI, E.G. Química de alimentos. Editora Edgar Blücher, Ltda, 2004;
SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos. São Paulo: Varela, 1996. 517 p.
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LÓGICA E
PROGRAMAÇÃO (40 h/a)
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Objetivos: Apresentar aos alunos os conceitos de lógica de programação; Programar em
linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos da Matemática e
Cálculo Diferencial e Integral.
Ementa: Técnicas de programação; Lógica de Programação; Linguagem de
Programação C.
Bibliografia Básica:
MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao a Ciencia da Computaçao. 1.ed. Editora
Campus, 2008
FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron
Books, São Paulo, 2000.
MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de
Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar:
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 1.ed. Makron Books, São Paulo,
1995.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS I (80 h/a)
Objetivos: Conhecer e empregar métodos adequados para manutenção da qualidade o dos
alimentos; Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal;
Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre
processamento de alimentos.
Ementa: Principais alterações em alimentos. Princípios gerais de conservação de alimentos.
Conservação de alimento pelo frio. Irradiação de alimentos. Conservação de
alimento pelo calor. Conservação de alimentos por controle de umidade. Conservação de alimentos
por fermentação.
Bibliografia Básica:
GAVA, A; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G.. Tecnologia de alimentos: Princípios e Aplicações.
Editora Nobel, 2009.
FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição, 2006
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo, Editora Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar: BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.
56
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CRUZ, A.G. Desidratação de Alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
6º Período
ANÁLISE SENSORIAL (40 h/a)
Objetivo: Propiciar ao aluno conhecimentos dos princípios envolvidos na análise sensorial
de alimentos e suas principais técnicas de aplicação.
Ementa:.Introdução à análise sensorial. Princípios de fisiologia sensorial.Introdução à
psicofísica. Métodos clássicos de avaliação sensorial.Técnicas experimentais em análise
sensorial. Montagem,organização e operação de um programa de avaliação
sensorial.Propriedades sensoriais dos alimentos.
Bibliografia básica:
DUTCOSKY, S.D. Análise Sensorial de alimentos. São Paulo: Editora Varela, 1996. 123 p.
FERREIRA, V.L.P. Análise sensorial - testes discriminativos e afetivos (Manual: Série
Qualidade). Campinas, SP: PROFIQUA/SBCTA, 2000. 127p.
FARIA, E.V.; YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial. Campinass:
ITAL/LAFISE, 2002. 116p.
BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS II (102 h/a)
Objetivo: Possibilitar ao aluno a compreensão dos processos biológicos ao nível das
transformações moleculares e das reações bioquímicos envolvidas no processamento,
armazenagem e deterioração dos alimentos. Aplicar e relacionar os conceitos teóricos
aprendidos na disciplina com as aulas práticas.
Ementa: Proteínas em alimentos, produção de enzimas e seu emprego no processamento
de alimentos, imobilização de enzimas e sua aplicação em alimentos. Purificação de
enzimas. Processos fermentativos. Alterações bioquímicas pós-colheita de frutas e
hortaliças. Transformações bioquímicas em alimentos: alterações bioquímicas post
mortem de animais, alimentos derivados de organismos transgênicos.
Bibliografia basica:
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia
Industrial - Vol. 4. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
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Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]
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BOBBIO, F.O; BOBBIO, P.A Química de processamento de alimentos. 3aed. São Paulo:
Ed. Livraria Varela, 2001.
FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2aEd. Zaragoza: Ed. Acribia, 2000.
Bibliografia Complementar:
MACEDO, G.A.; PASTORE, G.M.; SATO, H.H.; PARK Y.K. Bioquímica Experimental
de Alimentos. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 2005.
MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 28. Ed.Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 1999.
SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações,
modificações. São Paulo: Ed. Livraria Varela, 1996.
FÍSICO-QUÍMICA II
Objetivos: Aplicar os conceitos fundamentais relacionados aos processos físicos
químicos, ampliando o conhecimento termodinâmico dos sistemas, isto é, a definição dos
critérios de equilíbrio e de espontaneidade para misturas e reações químicas.
Ementa: Solução ideal. Soluções com mais de um componente volátil. Equilíbrio de
fases em misturas. Equilíbrio em sistemas não ideais.
Bibliografia basica: 1) CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros
Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1986 2) PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros
Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979 3) ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford
University Press, 5º ed., 1994.
Bibliografia Complementar:
MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.
SHMITH, J.M.; VAN NESS, H.C. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química.
4ª Ed. Editora Guanabara dois, 1980.
CASTELLAN, G. - Fundamentos de Físico-Química - Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda, 1986
PILLA, L. - Físico Química - vol. 1 - Livros Técnicos e Cient. Ed. Ltda, 1979.
ATKINS, P.W. - Physical Chemistry, Oxford University Press, 5º ed., 1994.
MOORE, W.J. - Físico Química - Vol. 1 - Editora Edgard Blücher Ltda, 1976.
SANDLER, S.I. Chemical and Engineering Themodynamics. John Willey & Son, 1989
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS: REOLOGIA E
58
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
TRANSFERÊNCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO
Objetivos: Aplicar os conceitos fundamentais relacionados a operações unitárias e medidas
de reologia.
Ementa: Experimentos em operações unitárias e reologia mais relevantes na Engenharia
de Alimentos com montagem, medição e interpretação de resultados.
Bibliografia basica:
INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa.
Tradução de Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas.
CREMASCO, M. A. Funndamentos da Transferência de Massa. Editora da Unicamp.
1998. 741 páginas.
SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora
Academic Press. 2003. 656 páginas.
Bibliografia Complementar:
BRENNAN, G. Operaciones de la Ingenieria de los Alimentos. Zaragoza: Editora
Acribia, 1998.
MICROBIOLOGIA APLICADA AO PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS (80H)
Objetivos: Capacitar o aluno a reconhecer os principais microrganismos que se
desenvolvem em alimentos. utilizados na produção de alimentos; capacitar o aluno a
reconhecer as principais ferramentas utilizadas para a conservação de alimentos, conhecer
as causas de deterioração de alimentos; conhecer e aplicar os meios de prevenção e
minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos.
Ementa: Noções básicas de microbiologia. Parâmetros intrínsecos e extrínsecos que
interferem no desenvolvimento microbiano em alimentos. Altas e baixas temperaturas no
controle de micro-organismos em alimentos. Aditivos antimicrobianos em alimentos.
Conservação de alimentos. Indicadores microbiológicos de qualidade e segurança dos
alimentos. Micro-organismos psicrófilos e psicrotróficos associados à deterioração de
alimentos refrigerados e congelados. Microbiologia da água. Metabolismo dos micro-
organismos de interesse na indústria de alimentos. Fungos filamentosos e leveduras.
Micotoxinas. Bactérias lácticas e acéticas. Bactérias esporogênicas. Condições de produção
de micotoxinas em alimentos. Alimentos e bebidas obtidos por fermentação bacteriana.
Alimentos e bebidas obtidos por fermentação fúngica. Micro-organismos indicadores.
59
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
Teoria dos obstáculos. Uso de agentes antimicrobianos em alimentos. Aplicação de
sanitizantes na indústria de alimentos. Padrões microbiológicos para alimentos. Sistema
APPCC e segurança dos alimentos.
Bibliografia básica:
ADAMS, M.R. e MOSS, M.O. Food Microbiology. 3 rd Ed.RSCP Publishing, 2009.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A.; SILVEIRA, N.F.A.; TANIWAKI, M.H.; SANTOS,
R.F.S.; GOMES, R.A.R. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos., 3ª
ed, Livraria Varela, 2007.
FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. ARTMED, 2004.
JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. ARTMED, 2005.
Bibliografia complementar
ANDRADE, N.J. Higiene na indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e
formação de biofilmes bacterianos. Livraria Varela, 2008.
SILVA Jr, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em serviços de alimentação. 6ª
ed. Livraria Varela, 2005.
TÉCNICAS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA – LINGUAGEM C
Objetivos • Apresentar aos alunos os conceitos das Linguagens de Programação;
• Programar em linguagem C com aplicações direcionadas às disciplinas de Fundamentos
da Matemática e Cálculo Diferencial e Integral.
Ementa: Linguagem de Programação; Linguagem de Programação C.
Bibliografia Básica:
MOKARZEL, F. C.; YOSHIHIRO, S. N. Introduçao a Ciencia da Computaçao. 1.ed.
Editora Campus, 2008
FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed.
Makron Books, São Paulo, 2000.
MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de
Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000.
Bibliografia complementar
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: Módulo 1. 1.ed. Makron Books, São
Paulo, 1995.
60
Pró-reitoria de Graduação Av: 09 de Julho, 245 Centro Taubaté-SP 12020-200 Tel. (12) 3625-4219/4231 fax: (12) 3621-3270 e-mail: [email protected]
Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS II (80 h/a)
Objetivos: Empregar métodos adequados para manutenção da qualidade sensorial dos
alimentos; Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e
vegetal. Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria
alimentícia.
Ementa: Tecnologia de cereais e panificação: Recepção da matéria-prima, conservação,
limpeza e seleção Processos operacionais na moagem e beneficiamento de cereais.
Processos de pré-cozimento de cereais e farinhas. Estrutura do grânulo e características
químicas de amidos. Principais componentes de farinha de trigo. Testes de qualidade
tecnológica. Ingredientes e equipamentos na panificação. Processamento dos pães: etapas e
métodos de processamento. Massas alimentícias: tipos e ingredientes e processamento.
Biscoito: ingredientes e processamento
Tecnologia de Óleos, Gorduras: Matéria-prima para óleos e gorduras. Propriedades
físicas dos óleos, gorduras e ácidos graxos. Transporte e armazenamento da matéria-prima
oleaginosa. Métodos de extração e refino de óleo e gorduras. Hidrogenação. Subprodutos.
Bibliografia Básica:
FELLOWS, P.J. Tecnologia de Processamento de Alimentos – Editora Artmed. 2ª Edição,
2006.
MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de
alimentos. 1a. Ed: Varela, 1998.
EL-DASH, A. A.; CAMARGO, C.O. DIAZ, N.M. Fundamentos da tecnologia de
panificação. 1a. Ed: FTPT, 1982
Bibliografia Complementar: CIACCO, C. F., CRUZ, R. - Fabricação de amido e sua utilização. São Paulo, Secretaria de Estado da
Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, 1982.
LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010.
QUIMICA DO PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre as mudanças que compostos
quimicos podem sofrer durante o processamento de alimentos; sabor e aroma compostos
voláteis e não voláteis
Ementa: Transformações químicas e físicas e seu efeito sobre cor, textura e aroma
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nos alimentos processados. Vitaminas aquo e lipossolúveis.
Bibliografia basica: 1) ARAÚJO, JM. Química de Alimentos: Teoria e Prática. 3. ed.
Viçosa: ed. UFV, 2001. 2) BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A., Introdução à química de
alimentos. Ed. Varela,São Paulo SP-2000.;3) BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Química do
Processamento de Alimentos. 3. ed. São Paulo: ed. Livraria Varela, 2001.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A., Manual De Laboratório Para Química De Alimentos,
Ed. Varela, 2a. Ed., 2002. FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. 2 ed. Zaragoza: Acribia, 2000, 1272p.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. 9a Ed. São Paulo. Editora
Atheneu, 2002.
RIBEIRO, P. E. E SERAVALLI, E.G. Química de alimentos. Editora Edgar Blücher,
Ltda, 2004;
7º Período
CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Objetivos: Apresentar ao aluno as ferramentas aplicadas na Gestão da Qualidade e Controle de
Qualidade nas indústrias de alimentos;
Ementa: Princípios gerais do controle de qualidade. Padrões de qualidades. Organização do
sistema de controle de qualidade na indústria de alimentos. Análise de controle de ponto crítico.
Certificação de qualidade. Gestão Da qualidade total (gqt): conceitos e ferramentas. Sistemas da
Qualidade para alimentos: 5s e 6-sigma. Normas de garantia da qualidade para alimentos:
NBR_ISO série 9000. Amostragem estatística: planos de amostragem por atributos e por
variáveis. Técnicas de apresentação de cartas de controle. Desenvolvimento da Função Qualidade
(QFD).
Bibliografia Básica: CEZARI, D.L.; NASCIMENTO, E.R. Análise de perigos e pontos críticos de controle (Manual: Série Qualidade).
Campinas: PROFIQUA/SBCTA, 1995. 28p. COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E.K.; CAPINETTI, J.C.R. Controle estatístico da qualidade. São
Paulo: Editora Atlas S.A., 2004.
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FUNDAMENTOS DA ANÁLISE DE ALIMENTOS
Objetivos: Capacitar o aluno a descrever e analisar, sob o ponto de vista químico, os constituintes
alimentares (lipídeos, vitaminas e pigmentos), bem como executar análises químicas quantitativas
desses constituintes alimentares, com vistas a aplicação na tecnologia de alimentos e
biotecnologia de alimentos .
Ementa: amostragem e preparo de amostra. Confiabilidade dos resultados (algarismos significativos. Erros e
tratamentos analíticos). Determinação dos constituintes principais: umidade, sais minerais, proteínas,
lipídeos, fibras e carboidratos (conceitos associados, tratamento de amostra, métodos analíticos). Medidas físicas:
refratometria, densimetria. Acidez titulável e ph.
Bibliografia Básica:
Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos Químicos e Físicos para Análise de
Alimentos. 3 ed. Instituto Adolfo Lutz- São Paulo- SP. BACCAN, N; ANDRADE, J.C; GODINHO, O.E.S; BARONE, J.S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed., São Paulo: Edgard Blücher,
2001. 308p.
CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Editora Unicamp, 2. ed, 207 p, 2003
Bibliografia Complementar:
FRANCO, G. Tabela de Composição Química dos Alimentos. 9 ed. São Paulo. Editora Atheneu,
2002. MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J. Análise Química Quantitativa, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
6. ed. 462 p., 2002.
MÉTODOS NUMÉRICOS E COMPUTACIONAIS – DESENVOLVIMENTO DE
ALGORITMOS (40 h/a)
Objetivos: Estudar desenvolvimento de algoritmos para solução de problemas físicos e
matemáticos, com sua fundamentação teórica, vantagens e dificuldades computacionais.
• Enfatizar a precisão dos resultados obtidos e aplicação dos mesmos com garantia de
convergência.
• Introduzir aluno á computação científica objetivando a resolução de problemas em engenharia
Ementa: Desenvolvimento de algoritmos, estruturas condicionais e de repetição; Noções básicas
de algoritmos; Estudo de uma linguagem similar ao MATLAB; Erros e Aproximações. Resoluções
de Equações não-lineares algébricas e transcendentais: métodos iterativo e de Newton - Raphson.
Bibliografia Básica:
FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed. Makron Books,
São Paulo, 2000.
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RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais.
Editora MacGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1988.
MANZANO, J. A. N. G. & Oliveira, J. F., Algoritmos, Lógica para Desenvolvimento de
Programação. 6.ed. Editora Érica, São Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar:
TEUKOLSKY, W.H.; VETTERLING, S.A.; FLANNERY, W.T. Numerical Recipes in C: The Art
of Scientific Computing. Cambridge University Press, Cambridge, England, 1992.
BARROSO, L.C. et al. Cálculo Numérico: Com Aplicações. Editora Harbra Ltda, São Paulo, 1987.
LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA INDUSTRIAL
Objetivos: Conhecimento geral da legislação e das normas regulamentadoras de segurança no
trabalho. Fundamentos de legislação de alimentos: diplomas legais, normalização, vigilância
sanitária, registro de produtos e aditivos.
Ementa: Segurança do trabalho. Legislação profissional. Acidentes em unidades industriais.
Segurança no transporte de substâncias químicas. Equipamentos de proteção individual e coletivo.
Prevenções de acidentes com líquidos combustíveis e inflamáveis. Requisitos básicos em projetos
para prevenções de acidentes. Noções de ergonomia. Normas, convenções e legislação básica
sobre segurança. Algumas propriedades dos produtos químicos. Normas de segurança em
caldeiras.. Normas e padrões de construção de indústrias. A ética profissional na Engenharia de
Alimentos.
Bibliografia Básica:
ATLAS - Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 48.ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho. São Paulo: Atlas, 1989.
MACHER, Cezar et al. Curso de engenharia e segurança do trabalho. São Paulo:
FUNDACENTRO, 1979.
Bibliografia Complementar:
MONTICUCO, Deogledes. Medidas de proteção coletiva contra quedas de altura. São Paulo:
FUNDACENTRO, 1991.
WONGTSCHOWISKI, Pedro. Curso de coordenação de projetos industriais. 2.ed. Rio de
Janeiro: Instituto Brasileiro de Petróleo, 1994.
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PORTUGUÊS: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Objetivos: • Despertar a atenção do aluno para a importância de uma postura de leitura
interacionista e crítica;
• Desenvolver a capacidade do aluno em abordar o texto com mais propriedade, de usar
seu conhecimento de mundo, lingüístico e textual;
• Familiarizar o aluno com o nível culto da língua na modalidade escrita de gênero
acadêmico-científico e empresarial;
• Desenvolver a produção de textos escritos específicos das áreas com metacognição
sobre o próprio processo para propiciar a autonomia textual.
• Destacar a importância do conhecimento da língua para a elaboração e interpretação de
texto e documentação técnica.
Ementa: Estratégias de leitura: operações metacognitivas regulares para abordar o texto;
Habilidades lingüísticas características do bom leitor. Produção de textos a partir de
gêneros específicos com metacognição; Confecção de textos com objetivos e público-alvo
definidos; Revisão gramatical.
Bibliografia Básica:
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Editora Nova Fronteira, 2009.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 17 ed. Editora FVG, Rio de Janeiro,
1997.
SOARES, M. B. & NASCIMENTO, E. Redação Técnica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1978.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: Teoria & Prática. Pontes, São Paulo, 2002.
Bibliografia Complementar:
CATHEY, J. J. Moderna Gramática Portuguesa. 37.ed. Ed. Lucerna, Rio de Janeiro, 2001.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4.ed. Ática, São
Paulo, 2003.
FRY, R. Como Estudar. Editora Cengage Learning, ISBN 13: 978-85-221-0785-8, São
Paulo, 2009.
SISTEMAS TÉRMICOS – REFRIGERAÇÃO (40 h/a)
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Objetivos: Desenvolver conhecimentos sobre instalações frigoríficas visando às possibilidades de
aplicações no campo da tecnologia e indústria.
• Fornecer aos alunos subsídios básicos para a compreensão de processos que envolvam
arrefecimento de ambientes e refrigeração.
• Desenvolver a capacidade de compreender e formular os conceitos físicos a partir de observações
e práticas e de laboratório.
Ementa: Sistemas frigoríficos; Refrigerantes; Projetos de aplicações; Sistemas de geração e
distribuição de vapor; Matrizes energéticas.
Bibliografia básica:
STOECKER, W. F.; JONES, J. W. Refrigeração e Ar Condicionado. McGraw-Hill, São Paulo,
1985.
CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, 1990.
COSTA, E.C. Refrigeração. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
VAN WILEN, G.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 3.ed. Edgard
Blücher, São Paulo.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS III (80h/a)
Objetivos: Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal.
Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia.
Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre
processamento de alimentos.
Ementa: Tecnologia de leites e derivados: Composição do leite. Obtenção higiênica. Coleta,
recepção e controle de qualidade. Análises químicas. Processamento de leite. Tipos de fermentação
no leite. Características das culturas ''starters''. Fabricação de iogurte e outros produtos lácteos
fermentados. Processo geral de fabricação de queijos. Processamento de manteiga. Fermentação do
creme para produção de manteiga fermentada.
Tecnologia de carnes e derivados: Abate. Músculo X carne. Estrutura e composição do músculo
e tecido associados. Contração, relaxamento muscular. Conversão do músculo em carne.
Propriedades da carne fresca Processamentos (cura, defumação, embutidos). Controle de qualidade.
Pescados.
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Bibliografia Básica:
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos - Vol. 2: Alimentos de Origem Animal. Editora
Artmed, 2005
SANCHEZ, L. Pescado: matéria-prima e processamento. 1a. Ed: Fundação Cargill, 1989.
ROCA, R.O. Temas de tecnologia de carnes e produtos derivados. Unesp: Botucatu, 1991.
(http://dgta.fca.unesp.br/carnes/materialparadownload.php)
FERREIRA, C.L.L.F. Produtos lácteos fermentados: aspectos bioquímicos e tecnológicos. 3ed.
Viçosa: UFV, 2005.
Bibliografia Complementar:
FURTADO, M.M., Arte e a Ciência do Queijo. 2ed. Rio de Janeiro: Globo, 1991.
MONTEIRO, A.A.; PIRES, A.C.S.; ARAÚJO, E.A. Tecnologia de produção de derivados de
leite. Viçosa: UFV, 2007.
8º Período
ANALISE INSTRUMENTAL DE ALIMENTOS
Objetivo: Transmitir aos alunos conhecimentos técnicos sobre equipamentos de analises, com
vistas a aplicação na tecnologia de alimentos e biotecnologia de alimentos.
Ementa: Fundamento Teórico e Principio Operacional dos Equipamentos: Técnicas De Análise
Instrumental Aplicadas Em Alimentos: cromatografia, espectrometria de massa, fluorimetria,
emissão e absorção atômica, espectrometria de absorção no visível, ultravioleta e infravermelho
Bibliografia Básica:
CECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Editora Unicamp, 2.
ed, 207 p, 2003.
COLLINS, C.H.; BRAGA, GL; BONATO, P.S. Introdução a Métodos Cromatográficos, Editora
da Unicamp, Campinas, SP, 1995.
MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J. Análise Química
Quantitativa, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 6. ed. 462 p., 2002
Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos Químicos e Físicos para Análise de
Alimentos. 3 ed. Instituto Adolfo Lutz- São Paulo- SP.
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CIÊNCIAS DO AMBIENTE(40 h/a)
Objetivos:• Tornar o aluno apto a diagnosticar, resolver e prevenir problemas relacionados ao meio
ambiente.
• Preparar o engenheiro para atuar em órgãos governamentais e privados para solução de problemas
em nível de meio ambiente, tais como: análise de impactos, recuperação de áreas impactadas,
conservação de recursos naturais, entre outros.
Ementa: Conhecimentos dos fundamentos da área de meio ambiente; Principais impactos que a
área de atuação pode causar em diferentes escalas; Atividades industriais que podem levar as
conseqüências que inflijam às leis ambientais; Normas de qualidade ambiental (ISO- 14.000); A
gestão de recursos naturais.
Bibliografia Básica:
CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Básico. Legislação estadual:
Controle de poluição ambiental. Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de
Estado do Meio Ambiente. Série. Documentos. 1998.
GRAEDEL, T.E. e ALLENBY, B.R. Industrial Ecology. Prentice Hall, AT&T. 1995.
MÜLLER-PLANTERBERG, C. e AB’ SABER, A.N. Previsão de Impactos. EDUSP 1998.
REIS, M. J.L. Gerenciamento ambiental: um novo desafio para sua competitividade. Ed.
Qualitymark. ISO14000, 1995.
ENGENHARIA DE ALIMENTOS E MEIO AMBIENTE
Objetivos: Capacitar os alunos a: avaliar as condições higiênico-sanitárias em estabelecimentos
que produzem, processam ou comercializam alimentos; implementar programas de garantia de
qualidade higiênico-sanitária de alimentos; assessorar empesas e/ou instituições nos aspectos
referentes à qualidade higiênico-sanitária dos alimentos.
Ementa: defesa e vigilância sanitária dos alimentos. Importância da higiene e controle
microbiológico dos alimentos. Vigilância epidemiológica. Boas práticas de fabricação de
alimentos. Higiene dos manipuladores, ambiente e processamento de alimentos. Limpeza e
sanitização. Legislação. Controle higiênico-sanitário de alimentos através da análise de perigos e
pontos críticos.
Bibliografia Básica:
SILVA, E.A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em alimentos. 6ª ed. 2005. Varela.
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FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. 1 ed. 2004. ARTMED.
METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (40 h/a)
Objetivos: • Apresentar a evolução filosócica e histórica do conhecimento científico e noções
sobre os procedimentos para elaborar uma pesquisa científica, para com isso despertar no aluno o
“senso crítico” perante os acontecimentos contemporâneos, e ensinar como raciocinar sobre os
temas apresentados nas disciplinas do curso.
Ementa: O conhecinto e seus níveis. O trinômio: Verdade-Evidência-Certeza. A formaçãodo
espírito científico. O método científico, racional e e argumentos de autoridade. Os processos do
método científico. Conceito de pesquisa. Tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa. Escolha do
assunto a ser pesquisado. Formulação dos problemas. Estudos exploratórios. Coleta, análise e
prestação de dados. Elaboraç~çao do plano de assunto. Redação e apresentação do trabalho de
pesquisa. Elaboração de um projeto.
Bibliografia Básica:
SILVA, S. S. M.C. Redação de Trabalhos Científicos. São Paulo: Cabral,1995.
LOSEE, J.. Introdução histórica à filosofia da ciência, Belo Horizonte: Itatiaia, 1979.
CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
MOURA, C. C.. A prática de pesquisa. São Paulo: Makron Books, 1997.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A.. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1995.
SALOMON, V.. Como fazer uma monografia. São Paulo: Matos Fontes, 1993.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS IV (80 h/a)
Objetivos: Produzir derivados mais estáveis que as matérias primas de origem animal e vegetal.
Familiarizar o aluno aos diversos processos industriais que ocorrem na indústria alimentícia.
Aplicar e relacionar os conceitos teóricos aprendidos na disciplina com as práticas sobre
processamento de alimentos.
Ementa: Açúcar de cana: generalidades, processo de produção e características. Etanol:
considerações, processo de produção e características. Processamento de balas, sorvetes, confeitos,
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
geleias e sucos de frutas. Bebidas alcoólicas fermentadas, fermento-destiladas e refrigerantes.
Bebida a base de soja. Café. Chá. Cacau para obtenção de chocolates e derivados.
Bibliografia Básica: AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. Volume: 4. 1a. Ed.:
Edgard Blucher, 2001.
VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas não alcoólicas.. Editora Edgard Blucher, 2010.
VENTURINI FILHO, W.G. Bebidas alcoólicas.. Editora Edgard Blucher, 2010
MARAFANTE, L.J. Tecnologia da fabricação do álcool e do açúcar. 1a. Ed. [S.I.]: Ícone, 1993.
Bibliografia Complementar:
JACKIX, M.H. Doces, geléias e frutas em calda. Campinas: UNICAMP/SP, 1988. 172p.
LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2010. FADINI, A.L.; SOLER, M.P.; QUEIROZ, M.B. Industrialização de balas e confeitos de goma. Campinas: ITAL,
1996.
VENTURINI FILHO, W.G. Tecnologia de Bebidas. Editora Edgard Blucher, 2005
9º Período
ECONOMIA EM ENGENHARIA(40 h/a)
Objetivos: • Desenvolver uma abordagem do comportamento do consumidor e dos
objetivos da economia.
• Dominar as técnicas de formação de preços nos diferentes regimes de mercado e
viabilização competente de estratégia de um ação profissional.
• Aplicar os conhecimentos assimilados através do raciocínio lógico e analítico.
Ementa: Análise econômica; Organização econômica; Teoria da produção; Renda
nacional e produto nacional; O mecanismo de preços; Teoria da oferta e investimento;
Moedas e bancos; Índices nacionais; A engenharia econômica; Conceitos e cálculos de
juros; Juros compostos. Capitalização; Depreciação. Série gradiente; Alternativas de
investimentos; Extensões. Política fiscal.
Bibliografia Básica:
MARTINS, C. R.; NOGAMI, P. O. Princípios de Economia. Ed. Pioneira, 1999.
HISCHFELD, H. Engenharia econômica. 6.ed. Editora Atlas, 1998.
VASCONCELOS, M.; TROSTER, A. Economia Básica: Teoria. Editora Atlas, 1996.
70
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
Bibliografia Complementar:
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. Editora Atlas, 1996.
SCHAUM, S. et al. Introdução à Economia. Editora McGraw-Hill, l981.
EMBALAGENS DE ALIMENTOS (40 h/a)
Objetivos: Introduzir ao aluno: conceitos e funções das diversas embalagens para alimentos. As
principais propriedades dos materiais de embalagem. Os principais tipos de embalagem (vidro,
metálicas, celulósicas e plásticas). Sistemas de embalagens asséptica, atmosfera modificada e
controlada. Embalagens para transporte e distribuição. Fatores que influenciam na estabilidade de
alimentos enlatados.
Ementa: Introdução (Histórico, Conceitos e Funções). Embalagens: Plásticas, Metálicas,
Celulósicas e de Vidro. Embalagens Flexíveis. Sistemas de Embalagens: Embalagem Asséptica,
Atmosfera Modificada e Controlada. Embalagens Para Transporte e Distribuição. Estabilidade de
Alimentos Embalados. Planejamento e projetos de embalagens.
Bibliografia Basica:
CASTRO, A.G. Embalagens para a indústria alimentar. Editora: Instituto Piaget, 2003.
COLTRO, L.; GARCIA, E.E.C. Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação
de propriedades. Campinas: CETEA/ITAL, 2002.
LANA, M.M.; FINGER, F.L. Atmosfera modificada e controlada- aplicação na conservação de
produtos hortícolas. Brasília: Embrapa Comunicação para transferência de tecnologia, 2000.
SARANTÓPOULOS, C.I.G.L.; ALVES, R.M.V.; OLIVEIRA, L.M.; GOMES, T.C. Embalagens
com atmosfera modificada. 2. ed. Campinas: CETEA/ITAL, 1998.
Bibliografia Complementar:
ABAL. Compatibilidade do Alumínio e Suas Ligas com Alimentos e Produtos Químicos. 1. ed. São
Paulo: Abal, 2003.
ABAL. Fundamentos e aplicações do alumínio. São Paulo: Abal, maio/2007. MESTRINER, F. Design de embalagem. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002
MOURAD, A.L.; GARCIA, E.E.C.; VILHENA, A. Avaliação do ciclo de vida: princípios e aplicações. Campinas:
CETEA, 2002
HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA (40 h/a)
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
Objetivos: • Apresentar e discutir as questões sociais nos seus aspectos multidisciplinares,
econômicos, políticos, visando exercitar a reflexão sobre a ordem social, econômica e política
nacional.
• Capacitar e informar o universitário, dando-lhe uma visão geral de gerenciamento e
postura no exercício da profissão, criando condições de desenvolvimento dentro de um
raciocínio ético.
• Desenvolver a capacidade de ser e de conviver mais harmônica e humanística.
Ementa:Análise de conjuntura; Ordem política, social, econômica e científica mundial; O
Brasil no contexto internacional; Desenvolvimento tecnológico e social; Sindicalismos e
movimentos sociais; Alguns pensadores; Os paradigmas do mercado de trabalho; O perfil do
profissional atual; Ética e as decisões nos negócios; Habilidades éticas frente ao desafio da
globalização; Da responsabilidade social ao empreendedor social; Ética na administração;
Ética e liderança; A conduta ética do empreendedor; Ética e vantagem competitiva; A ética e
os processos humanos de negócio; Cultura e ética organizacional; A ética na organização
multinacional.
Bibliografia Básica:
BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da educação tecnológica.
Edufsc, Florianópolis, 1998.
GARCÍA, M. I.G.; CEREZO, J. A.L.; LUJÁN, J. L. Ciência, Tecnologia y Sociedad: Uma
introducción al estúdio social de la ciência y la tecnología. Tecnos, Madrid, 1996.
BIJKER, W. E. The social construction of technological systems. MIT press, London, 1997.
INFORMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE ALIMENTOS
Objetivos: Apresentar ao aluno as ferramentas de informática que podem ser aplicadas na Gestão
e produção de diversos setores: indústrias de alimentos, controle de estoque, laboratórios de
analises entre outros.
Ementa: Impactos da informática na Sociedade e na Indústria de Alimentos. Microcomputadores
e equipamentos periféricos. Principais programas comerciais. Sistema operacional MS DOS e
utilitários de sistema. Linguagem Basic e Aplicações em cálculos de Engenharia de Alimentos.
Cálculos usando Planilha eletrônica. Programas para elaboração de gráficos. Processador de
textos. Aquisição automatizada de dados em pesquisa de laboratório. Implementação do controle
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do processo via computador e interface de controle. Redes de comunicação de dados em
computadores.
Bibliografia básica:
FORBELLONE, A. L. V & EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. 2.ed.
Makron Books, São Paulo, 2000.
CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Ed. Thomson
Pioneira, 2003.
LAPPONI, JUAN CARLOS. Modelagem Financeira Com Excel. São paulo: Editora Campus,
2004.
Bibliografia Complementar:
CAIÇARA JÚNIOR, Cícero. Informática, internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex, 2007.
CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009.
SCHECHTER, R. Br.Office.Org: CALC e Writer: trabalhe com planilhas e textos em Software
Livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E PROJETOS
Objetivos: Fornecer fundamentação teórica e científica ao aluno, que o capacite projetar
instalações industriais, consolidando assim sua formação em engenharia. Esta fundamentação
compreende conceitos relativos ao planejamento, execução e implantação de projetos de unidades
de processamento (“plant layout”).
Ementa: noções de desenho técnico e de tubulações. Materiais e suas aplicações.
Dimensionamento de elementos de tubulações e seus acessórios: válvulas, purgadores, filtros,
conexões e suportes. Vapor. Projeto de instalação incluindo layout, planta, isométrico e lista de
materiais. Desenvolvimento do projeto. Projeção de mercados. Estudo do processo. Seleção dos
materiais e equipamentos para o processo. Estudo do arranjo físico. Localização industrial.
Avaliação econômica do projeto. Otimização. Elaboração de um anteprojeto de uma indústria de
alimentos ou correlata, cobrindo aspectos tecnológicos, econômicos e sociais.
Bibliografia basica:
LOPEZ, A. Diseño de industrias agroalimentarias. Madrid: ed. A. Madrid Vicente, 1990.
DOUGLAS, J. Conceptual design of chemical processes. New York: Mc Graw-Hill, 1998.
SHERWOOD, T.K. Projeto de Processos da Indústria Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
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MERCADO E DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS
Objetivos: Apresentar os elementos que compõe o processo mercadológico no ambiente global
para capacitar os alunos a analisarem os fatores envolvidos na tomada de decisões
mercadológicas, a partir da aplicação das ferramentas de marketing.
Ementa: importância, definição e caracterização de novos produtos. Interação consumidor /
novos produtos. Introdução ao mercado e o caminho do desenvolvimento do novo produto.
Caracterização do mercado. Condições a serem atendidas pelo novo produto. Relação sucesso x
insucesso de um novo produto. Estratégia de marketing: de produto, de preço, logística e de canal,
de propaganda e promoção, de gerenciamento de vendas, internacionais. Mensuração e previsão
da demanda. Marketing. Bibliografia Basica:
DEBELAK, D. Lance seu produto no mercado. São Paulo; Makron Books, 1999.
MESTRINER, F. Design de embalagem: curso avançado. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
MESTRINER, F. Design de embalagem: curso básico. São Paulo: Makron Books, 2001.
PROCESSAMENTO E NUTRIÇÃO (40 h/a)
Objetivos: Fazer com que o aluno possa compreender o papel da nutrição na prevenção de doenças
e promoção da saúde, preparando-o para aplicar conhecimentos básicos de nutrição e dietética no
exercício de suas funções; Desenvolver nos alunos a consciência da importância da nutrição na
promoção da saúde; Conhecer as alterações de Nutrientes no Processamento e Armazenamento de
Alimentos. Orientar uma nutrição balanceada aos indivíduos sadios.
Ementa: Conceitos Básicos em Alimentação e Nutrição. Requerimentos Nutricionais nas
Diferentes Idades e Estudos Fisiológicos. Efeitos do processamento no valor nutricional dos
alimentos. Fatores que influenciam a qualidade nutricional dos alimentos. Rotulagem Nutricional.
Bibliografia básica:
MAHAN, L.K. et al. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia, Roca, 10. ed, 2002.
SHILS, M.E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e Doença. 9. ed, 2002. BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.
Bibliografia Complementar:
SILVA, M.R. & NAVES, M.M.V. Manual de Nutrição e Dietética, Universidade Federal de Goiás
– Faculdade de Nutrição, 1998.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (60 h/a)
Ementa: É atividade desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob orientação de um professor
orientador, o qual descreverá seu trabalho em uma monografia a ser apresentada ao final da última
série. apresenta regulamento para encaminhamento, bem como a monografia é redigida segundo
normas elaboradas pela coordenação de TCC.
TRATAMENTO DE RESÍDUOS NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
Objetivo: apresentar noções de tratamento de efluentes das industrias de alimentos e suas
principais analises e implicações.
Ementa: Caracteristicas das aguas residuarias agro-industriais (indicadores de qualidade da aguas e
medidas de carga poluidora). Operaçoes e processos unitários em sistemas de tratamento de águas
residuarias. Tratamento primário, tratamento secundário e terciário. Disposição final de lodos e
aproveitamento de resíduos sólidos. Normas gerais de lançamento de efluentes. Valorização de
resíduos agro-industriais. Estudos de casos.
Bibliografia básica:
CAVALCANTI J.E.W.A., Manual de Tratamento de Efluentes Industriais, Editora: J. E.
Cavalcanti, 2009.
DI BERNARDO, L. SABOGAL-PAZ, L.P. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água ,
Editora LDiBe / editora cubo, 2009.
Bibliografia Complementar:
SANTOS FILHO, D.F., Tecnologia de Tratamento de Água: Água para indústria, 3 ed. São
Paulo: Nobel, 1989.
RICHTER. C. A E AZEVEDO NETTO, J.M., Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada, São
Paulo: Ed. Edgard Blücher Ltda, 1991.
PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS (102 h/a)
Objetivos: Transmitir aos alunos os conceitos básicos e fundamentais no estudo de processos
biotecnológicos; Demonstrar as principais etapas no desenvolvimento dos processos bioquímicos
industriais e os principais fatores que influenciam no desenvolvimento e otimização destes
processos; Apresentar aos alunos uma visão das aplicações potenciais e estratégicas da
biotecnologia moderna; Permitir que os alunos adquiram conhecimentos dos processos industriais
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de produção de alimentos por via biotecnológica aplicando, de forma integrada, os conhecimentos
das disciplinas cursadas anteriormente.
Ementa: Introdução À Biotecnologia. Processos Bioquímicos: Processos Fermentativos E
Enzimáticos. Reatores químicos e bioquímicos. Elementos De Engenharia Bioquímica.
Tecnologia De Processos Bioquímicos: Ácidos Orgânicos, Solventes, Enzimas, Microorgnismos.
Bebidas Fermentadas, Fermento-Destiladas E Destilo-Retificadas. Produção De Leite Fermentado
E Iogurte. Produção De Manteiga. Queijos. Fermentação De Cacau. Produtos Vegetais
Fermentados. Produtos Cárneso Fermentados.
Bibliografia basica:
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. São
Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.1, 2001.
SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São
Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.2, 2001.
LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. São
Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.3, 2001.
Bibliografia Complementar:
AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. São
Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.4, 2001.
LEIGH, J.R. Modelling and control of fermentation process. London, P. Peregrinus, 1987.
MOO-YOUNG, M.; ANDERSON, W.A. Enviromental biotechnology principles and
applications. Dordrecht, Kluwer, 1996.
REHM, H-J.; REED, G.; BRAUER, D. Biotechnology: a multi-volume comprehensive treatise.
Weinheim, VCH, 1995.
SCRAGG, A H. Bioreactors in biotechnology: A Pratical approach. London, Ellis Horwood
Limited, 1991.
10º Período
ADITIVOS E COADJUVANTES NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS (40H/A)
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimento sobre os principais aditivos usados em alimentos,
suas características, propriedades químicas e ação nos produtos.
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Ementa: Estudo do uso de aditivos e coadjuvantes em processamento de alimentos em geral.
Transformações físicas e químicas promovidas pelos aditivos. Importância tecnológica, funcional e
nutricional deles.
Bibliografia básica:
MADRID , V.A. Los Aditivos en los Alimentos. Editora Mundiprensa
MULTON, J. L. Aditivos y auxiliares de fabricación en las industrias agroalimentarias Editora
Acribia; 2a. edição.
FENNEMA, O.R.; PARKIN, K.L.; DAMODARAN, S. Química de Alimentos. ARTMED, 4ª
EDIÇÃO, 2010
Bibliografia Complementar: BOBBIO, P.A.; BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela Editora, 2001.
ADMINISTRAÇÃO EM ENGENHARIA (40 h/a)
Objetivos:• Proporcionar ao aluno de engenharia, uma visão e entendimento das filosofias
administrativas, bem como dos instrumentos gerenciais que possibilitem seu posicionamento
e decisão em uma estrutura empresarial.
Ementa: Administração industrial, a engenharia de produção e a administração industrial; As
estratégias competitivas das empresas e a estratégia da manufatura na administração;
Definição da administração, as funções do administrador, coordenação e principais técnicas:
administração da produção, o planejamento e controle da produção; Técnicas para programar:
gráfico GANTT, redes CMP, redes PERT, MRP-II; Localização industrial e a estratégia
empresarial competitiva, estratégias competitivas genéricas; Metodologia para análise da
concorrência, sinais do mercado, movimentos competitivos a estratégia empresarial
competitiva (enfoque na manufatura); Técnicas de negociações; Estratégia direcionada para
compradores e fornecedores; A estratégia da manufatura, flexibilidade, conceitos de FMS.
Bibliografia básica:
IDALBERTO, I. Administração nos Novos Tempos. Ed.Campos, Rio de Janeiro, 1999.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Editora McGraw-Hill, São
Paulo, 1998.
ROBBINS, S. P. Administração: Mudanças e Perspectivas. Saraiva, São Paulo, 2000.
Bibliografia Complementar:
SLACK,N. et-al. Administração da Produção. Editora Atlas, São Paulo, 2002.
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MONKS, J.G. Administração da Produção. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1987.
DUBRIN, A. J. Princípios de Administração. LTC Editora, Rio de Janeiro, 1998.
EMPREENDEDORISMO (40 h/a)
Objetivos:• Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos
empreendimentos.
• Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores.
Ementa:Conceitos e teorias sobre Empreendedorismo. O campo de estudo e pesquisa em
Empreendedorismo. Empreendedorismo Social. Empreendedorismo Corporativo.
Orientação estratégica empreendedora: perfil do empreendedor, criatividade,
desenvolvimento da visão e identificação de oportunidades.. Conceitos sobre Plano de
Negócios
Bibliografia básica:
AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson, 2007.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégicas e
dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar e se
diferencial na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimento dos processos biotecnológicos, componentes e
utilização de biorreatores. Apresentar aos alunos uma visão das aplicações potenciais e estratégicas da
biotecnologia moderna.
Ementa: Biotecnologia, Engenharia Bioquímica, Bioengenharia e Engenharia Genética. Cinética
enzimática, microbiana e dos processos fermentativos. Reatores ideais e reatores reais. Estequiometria
industrial. Equações de projetos. Processos e operações unitárias das indústrias de fermentação.
Biorreatores. Tecnologia dos biorreatores. Reatores com enzimas e células imobilizadas.
Bibliografia basica: AQUARONE, E.;BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia
Industrial. São Paulo, Edgard Blücher Ltda, vol.4, 2001.
LEIGH, J.R. Modelling and control of fermentation process. London, P. Peregrinus, 1987.
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SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo,
Edgard Blücher Ltda, vol.2, 2001.
Bibliografia Complementar:
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial. São Paulo,
Edgard Blücher Ltda, vol.1, 2001.
LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo,
Edgard Blücher Ltda, vol.3, 2001.
MOO-YOUNG, M.; ANDERSON, W.A. Enviromental biotechnology principles and applications.
Dordrecht, Kluwer, 1996.
REHM, H-J.; REED, G.; BRAUER, D. Biotechnology: a multi-volume comprehensive treatise.
Weinheim, VCH, 1995.
SCRAGG, A H. Bioreactors in biotechnology: A Pratical approach. London, Ellis Horwood Limited,
1991.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (60 h/a)
Ementa: É atividade desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob orientação de um professor
orientador, o qual descreverá seu trabalho em uma monografia a ser apresentada ao final da última série.
apresenta regulamento para encaminhamento, bem como a monografia é redigida segundo normas
elaboradas pela coordenação de TCC.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA
Objetivos: Fornecer aos alunos base para projetar e dimensionar os equipamentos processadores na
indústria alimentícia, tais como bombas, tubulações, tanques, secadores e membranas de separação.
Ementa: Princípios de transferência de massa aplicados ao processamento de alimentos: transferência
de massa no estado estacionário. Transferência de massa no estado transiente. Transferência de massa
aplicada em processos de desidratação dos alimentos. Transferência de massa aplicada em processos de
separação por membranas. Fluidos não-newtonianos. Cálculo de potência de bombeamento.
Equipamentos para movimentar fluidos. Separação de fases. Agitação. Escoamento em meios porosos e
fluidização. Transporte hídrico e pneumático.
Bibliografia basica:
INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Tradução de
Sérgio Stamile Soares. 4 a edição. Editora LTC. 1998. 639 páginas.
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CREMASCO, M. A. Fundamentos da Transferência de Massa. Editora da Unicamp. 1998. 741 páginas.
SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press.
2003. 656 páginas.
Bibliografia Complementar:
BRENNAN, G. Operaciones de la Ingenieria de los Alimentos. Zaragoza: Editora Acribia, 1998.
SINGH, R.P; HELDMAN, D.R. Introduction to Food Engineering. 3a edição. Editora Academic Press.
2003. 656 páginas.
FOUST, AS; et al. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
BRENNAN, G. Operaciones de la Ingenieria de los Alimentos. Zaragoza: Editora Acribia, 1998.
EARLE, G. Ingenieria de los alimentos. v. 1 e 2. Zaragoza: ed. Acribia, 1998.
PLANEJAMENTO, FORMULAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS NA INDÚSTRIA
ALIMENTÍCIA
Objetivos: Nessa disciplina o aluno aprende o que é projeto industrial, anteprojeto, estudos de
viabilidade econômica, projetos básicos e detalhados, bem como suas etapas. O conceito de sistema
agroindustrial e de cadeia alimentar são apresentados para que seja compreendida a importância do
agronegócio. A aplicação prática dos conhecimentos se dá pelo estudo da metodologia de
desenvovimento e avaliação de processos, seguida dos respectivos balanços materiais e enegéticos. As
especificações de equipamentos e sistemas completam o projeto no qual também são considerados os
aspectos pertinentes às utilidades, disposição de efluentes e desenho higiênico de equipamentos e
sistemas.
Ementa: Escolha de um processo industrial. Engenharia do projeto. Análise de localização. Seleção e
especificação técnica dos materiais e dos equipamentos para o processo. Dimensionamento de
equipamentos. Estudo do arranjo físico. Estimativa de investimentos. Estimativa de custos. Análise
econômica. Métodos de análise da engenharia econômica. Sensibilidade e risco. Risco ambiental.
Conclusões e decisões. Elaboração e apresentação de um ante-projeto de uma indústria de alimentos.
Bibliografia básica:
LOPEZ GOMEZ, Antonio; BARBOSA-CÁNOVAS, Gustavo V. Food plant design. Boca Raton: CRC:
Francis & Taylor, 2005. 388 p.
PETERS, Max S; TIMMERHAUS, Klaus D. Plant design and economics for chemical engineers. 5. ed.
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Universidade de Taubaté Autarquia Municipal de Regime Especial Reconhecida pelo Dec. Fed. nº 78.924/76 Recredenciada pela Portaria CEE/GP nº 125/06 CNPJ 45.176.153/0001-22
Boston: McGraw-Hill, 2003. 988 p.(McGraw-Hill Chemical Engineering Series).
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993.
Bibliografia Complementar:
MAROULIS, Zacharias B; SARAVACOS, George D. Food plant economics. Boca Raton, FLA: CRC,
2008. 343 p. (Food Science and Technology).
MONKS, J. G. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
RUSSOMANO, V. H. Planejamento e controle da produção. 5 ed. São Paulo: Pioneira, 1995. COKER,
A. K. Ludwig's Applied Process Design for Chemical and Petrochemical Plants. Amsterdam: Elsevier,
2007.
HELDMAN, Dennis R., Ed; LUND, Daryl B., Ed. Handbook of food engineering. 2 ed. Boca Raton:
CRC, 2007. 1023 p. (Food Science and Technology, 161).
MAROULIS, Zacharias B; SARAVACOS, George D. Food process design. New York: Marcel Dekker,
2003. 506 p.
SARAVACOS, George D; KOSTAROPOULOS, Athanasios E. Handbook of food processing
equipment. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2002. 698 p. (Food Engineering Series).
SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
Objetivos: Conhecer e saber como funcionam as Unidades de Alimentação;
Administrar materiais, recursos financeiro e pessoal;
Aplicar os conhecimentos sobre saneamento e segurança na produção de alimentos;
Controlar a qualidade nos Serviços de Alimentação.
Ementa: Identificação, finalidade, tipos e características das unidades de alimentação e nutrição
(UAN). Planejamentode uma UAN: dimensionamento de área e equipamentos específicos para
recebimento e armazenagem de alimentos, para a produção e distribuição de refeições. Planejamento de
compras, dimensionamento e administração de pessoal..
Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES COLETIVAS. Manual ABERC de
práticas de elaboração e serviços de refeições para coletividades. 8ed.São Paulo. 2003.288p.
BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 216, de
15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de
Alimentação. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de setembro de 2004.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill, 6. ed., 700p.
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TERMOBACTERIOLOGIA APLICADA A ALIMENTOS
Objetivos: Transmitir conhecimentos sobre a resistência térmica de microoganismos e fatores de
influencia.
Ementa: Marcha de FDA para detecção de contaminantes e ensaio de esterilidade comercial.
Resistência dos microrganismos ao calor. Modelo de RAHN e ARRHENIUS. Determinação dos
parâmetros D, z e Fo requeridos. Penetração de calor. Avaliação de processos de esterilização pelo
calor. Taxa letal, método geral e matemático em sistemas contínuos e descontínuos. Tempo de
residência para esterilização/pasteurização em processos contínuos. Validação biológica e
bioindicadores de esterilização.
Bibliografia básica:
PFLUG, I.J. (1999). Microbiology and engineering of sterilization processes. 10th
edition.Environmental Sterilization Laboratory, USA.
SILVA, N. da et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3. ed.São
Paulo:Livraria Varela, 2007, 536p.
STROHL, W. A., ROUSE, H.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. Ed. Artmed, 2003,532 p.
Bibliografia Complementar:
JAY, J.M. Microbiologia Moderna de Los Alimentos. Zaragoza: Acribia, 2002, 661p.
JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos, 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005, 711p.
2000.
MEZOMO, I. F. B. A administração de Serviços de Alimentação. São Paulo: Metha, 4.ed., 469p. 1994.
Bibliografia Complementar:
SCHILLING, M. Qualidade em Nutrição: métodos de melhorias contínuas ao alcance de indivíduos e
coletividades. São Paulo: Varela, 115p. 1995.
SÃO PAULO, Secretaria de Estado da Saúde, Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS nº 6/99 de
março de 1999. Regulamento técnico que estabelece os parâmetros e critérios para o controle higiênico-
sanitário em estabelecimentos de alimentos. Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo.
v.109,n.47,p.24-27.12 mar.1999.Seção I
SILVA FILHO, A.R.A. da. Manual Básico para Planejamento e Projeto de Restaurantes e Cozinhas
Industriais. São Paulo: Varela, 232p. 1996.
TEIXEIRA, S.M.F.G., OLIVEIRA, Z.M.G.de., REGO, J.C.do., BISCONTINI, T.M.B. Administração
Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo: Atheneu, 219p. 200
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FORSYTHE, S.J. Microbiologia da Segurança Alimentar. Ed. Artmed, 2002, 424p.
FRANCO, B.D.G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2005, 182p.
ICMSF. Microorganismos de Los Alimentos: Ecologia Microbiana de Los Productos
Alimentarios. Zaragoza: Acribia, 2001, 593p.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 8 ed. Ed. Artmed, 2005, 894 p.
3. VIAGENS PEDAGÓGICAS
A realização de viagens pedagógicas em feiras e empresas pelos discentes ao longo do
curso é importante no sentido de possibilitar o acesso às tecnologias utilizadas pelas indústrias de
alimentos e o contato com profissionais e empresas da área em feiras e eventos. Vale ressaltar que
as viagens pedagógicas são previstas nos planos de ensino de algumas disciplinas do curso, tais
como Introdução a Engenharia de Alimentos, Tecnologia de Alimentos I, Tecnologia de
Alimentos II, mas também podem possuir caráter multidisciplinar, abertas a todo o corpo discente
de Engenharia de Alimentos. No ano de 2012, até o momento, foram realizadas visitas na feira
Internacional da Alimentação (Fispal) e na Expo Brasil Chocolate. A Expo Brasil Chocolate
trata-se de um encontro entre todos os setores envolvidos na produção de chocolate, indústria,
comércio e serviço, envolvendo toda a cadeia produtiva do chocolate. Já a Fispal apresenta as
últimas inovações e tendências do mercado no setor de embalagens, que podem contribuir para o
desenvolvimento da indústria de alimentos e bebidas, além de equipamentos do setor de
alimentos.
Ainda este ano, estão previstas visitas nas empresas Fazenda Cabral e Nestlé, visto que, no
segundo semestre, na disciplina de Tecnologia de Alimentos II ministrada para o 4º ano do curso,
será abordado o assunto “Tecnologia de Café”. Portanto, a coordenação irá solicitar autorização e
transporte para a realização de uma visita técnica à “Fazenda Cabral”, situada à Estrada Manoel
Canuto Vieira, 2970 em Pindamonhangaba (fone: 36481790) onde os alunos terão contato com a
cultura do café, desde seu plantio até o produto final e sua embalagem. Ainda neste bimestre, a
disciplina de Tecnologia de Alimentos I, ministrada para o 3º ano, abordará o assunto
“Aguardente de cana-de-açúcar” e será solicitada autorização e transporte para a realização de
uma visita técnica à empresa “Alambique do Antenor em Caçapava, onde os alunos terão contato
com todas as etapas envolvidas fabricação aguardente e os sistemas de controle de qualidade.
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Nossos alunos terão contato com este imenso mercado do qual em breve farão parte e
poderão se beneficiar com conhecimentos de diferentes matérias-primas, equipamentos e novas
tecnologias.
4. PALESTRAS COM PROFISSIONAIS
Na tentativa de proporcionar ao aluno uma interação da teoria dada em sala de aula com a
realidade do mercado de trabalho serão convidados profissionais atuantes em empresas na área
alimentícia para ministrar palestras no decorrer do ano letivo. Para tanto, será solicitado transporte
no momento oportuno.
5. VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM
5.1 CONDIÇÕES DE PROMOÇÃO
A verificação da aprendizagem é aferida por disciplina, abrangendo os aspectos de
aproveitamento e assiduidade.
Para a avaliação do aproveitamento serão realizadas 02 (duas) provas semestrais oficiais,
associadas à no mínimo dois outros instrumentos ou tarefas exigidos ao longo do período letivo.
As notas das provas oficiais serão graduadas de 0,0 (zero) a 6,0 (seis), considerando a primeira
casa decimal sem arredondamento, e a essa nota serão acrescidos os pontos até 4,0 (quatro),
obtidos pelo aluno em pelo menos outros dois instrumentos de avaliação, compondo-se assim a
nota semestral, que poderá variar de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. O aluno que deixar de realizar
as provas oficiais ou desejar melhorar a nota obtida na prova oficial poderá requerer junto à chefia
da Unidade de Ensino a realização de uma prova substitutiva, por disciplina e por semestre.
A assiduidade é apurada através da frequência mínima obrigatória de 75% (setenta e cinco por
cento) em cada disciplina.
Será considerado aprovado o aluno que, em cada disciplina, obtiver frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas e aproveitamento
anual/semestral igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.
Será promovido para a série subseqüente, o aluno aprovado em todas as disciplinas da estrutura
curricular da série anteriormente cursada, ou reprovado em até 03 (três) disciplinas, conforme
disposições regimentais.
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O regime seriado permite, portanto, cursar disciplinas em regime de dependência, devendo o
aluno repetir disciplinas em que não obtiver frequência e/ou aproveitamento mínimos
obrigatórios.
A partir do ano letivo de 2011, segundo Deliberação CONSEP n° 201/2010, para atender
alunos que não tiverem condições de cursar disciplinas em dependência devido a choque de
horário ou por outro motivo devidamente justificado, o aluno poderá cursar a disciplina na forma
de tutoria. Nesse regime o aluno deverá estar presente em horário pré-definido para as atividades
de tutoria. A disciplina será supervisionada pelo professor tutor, encarregado de realizar
atividades envolvendo o conteúdo da disciplina em dependência. Caberá ao professor tutor da
disciplina a realização das avaliações do aluno e a atribuição das notas das provas oficiais
(semestrais com valor de 0 a 6,0).
A Universidade de Taubaté não se obriga a oferecer grade horária especial para atendimento a
alunos dependentes ou adaptantes.
5.2 PROVA SUBSTITUTIVA
Poderá ser concedida pela Chefia do Departamento uma prova substitutiva por disciplina e por
semestre, ao aluno que deixar de realizar provas oficiais. Ela deve ser requerida pelo aluno em
documento fundamentado, com a juntada do recibo de recolhimento da taxa correspondente, até
05 (cinco) dias úteis após a realização da prova, e entregues à Secretaria do Departamento.
5.3 CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOS PROFESSORES
Por meio das Deliberações CONSUNI 33/97, CONSUNI 34/97 e CONSUNI 35/97, a
UNITAU incentiva cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, Lato Sensu e Pós-Doutorado para
servidores matriculados em seus cursos e em cursos de outras instituições.
6. ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E REDIRECIONAMENTO DO PROJETO
PEDAGÓGICO
6.1 FREQUENCIA DOS ALUNOS:
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A chefia, ao final de cada semana, verifica todas as listas de presença. Assim procedendo,
pode-se detectar, em tempo, o porquê desta ou daquela disciplina ter baixo nível de presença,
além de verificar se os professores estão ou não controlando as listas de presenças.
6.2 FREQUENCIA DOS PROFESSORES:
Este acompanhamento é diário. Com isso, evita-se a presença dos alunos no pátio ou que
sejam dispensados por falta de professor. Recomendações constantes são feitas para que os
professores cheguem pelo menos 15 minutos antes do início das aulas;
6.3 MATÉRIA MINISTRADA EM SALA DE AULA:
De posse do conteúdo programático de cada disciplina, pode-se verificar diariamente, junto
ao livro de ponto, a matéria ministrada. Além disso, reuniões mensais estão programadas com os
representantes de sala de todas as séries, além de reuniões bimestrais com todos os professores;
6.4 ATIVIDADES EXTRACLASSE:
Os alunos do curso que desenvolvem projetos de iniciação científica ainda apresentarão
trabalhos em congressos e encontros, tais com o ENEALI (Encontro Nacional dos Estudantes de
Engenharia de Alimentos), Slaca (Simpósio Latino Americano de Ciências de Alimentos) e ENIC
(Encontro de Iniciação Científica) da Unitau.
Grande parte dos alunos do curso interessa-se em participar da SEMALIM (Semana de
Engenharia de Alimentos), realizada anualmente na Unicamp, onde são ministradas palestras,
mini-cursos, mesas redondas e visitas técnicas em empresas alimentícias da região de Campinas.
6.5 AVALIAÇÃO DOS DOCENTES:
Cada docente, além da autoavaliação de seu trabalho, abrirá espaços para que os alunos
possam avaliar o desenvolvimento de seu trabalho pedagógico com vista à melhoria constante da
qualidade de ensino.
Com relação ao processo de avaliação docente na Unitau, os alunos a realizam on line, ao
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entrarem no site da Unitau, no link AVALIAÇÃO DOCENTE. O LOGIN é o números do
Registro Acadêmico, e a senha, a data de nascimento de cada um, (AAAA/MM/DD).
A participação dos alunos de Engenharia de Alimentos na avaliação docente tem sido
bastante expressiva, e os resultados positivos de tal processo já podem ser apontados, por parte
dos docentes que ministram disciplinas no curso de Engenharia de Alimentos, que têm procurado
reforçar os pontos positivos e aperfeiçoar os pontos negativos, resultando em melhorias para o
curso. Na última avaliação docente, de 2010, aproximadamente 60% dos alunos participaram.
6.6 AVALIAÇÃO DO CURSO:
O Departamento de Engenharia Mecânica, comprometido com o projeto Institucional da
Universidade de Taubaté, tem realizado ações que estão possibilitando a autoavaliação do Curso
de Engenharia de Alimentos.
Entende-se que a avaliação necessita ser observada na Proposta Pedagógica do curso, o
que empresta sentido aos dados obtidos. Assim, ao tê-la como pano de fundo, é possível olhar
com criticidade os achados, contrastando-os com as diretrizes anunciadas na proposta.
Algumas ações específicas estão permitindo a autoavaliação no Departamento:
Cada docente tem aberto espaços para que os alunos possam avaliar o desenvolvimento do
seu trabalho pedagógico com vistas à melhoria constante da qualidade de ensino, o que
permite ao educador proceder à reflexão, análise e avaliação sobre seu desempenho
enquanto educador
Nas reuniões do corpo docente, o debate crítico sobre questões de natureza pedagógica
tem sido a tônica imprimida pela chefia do departamento. Assim, desde a criação desse
espaço, é notório o amadurecimento dos professores, as alterações qualitativas no curso,
bem como as perspectivas de mudanças viabilizadas
Essas ações já proporcionaram mudanças no departamento, onde o desejo de melhoria e
crescimento é comungado por todos. Assumimos a responsabilidade com a melhoria da qualidade
do curso de Engenharia de Alimentos, pois sabemos que, apesar dos avanços conquistados nos
últimos anos, ainda remanescem fragilidades, que são hoje, prioridades nas nossas discussões e
reflexões coletivas.
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6.7 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:
A Pró-Reitoria de Graduação, por solicitação da Administração Superior desta
Universidade, desenvolveu um Projeto de Avaliação Institucional com o apoio de todas as
demais Pró-reitorias, contando inclusive com uma comissão de professores nos processos de
redação e revisão do projeto, bem como na implementação da avaliação, na análise e na
divulgação dos dados.
A Universidade de Taubaté entende que a avaliação da Instituição, em todos os seus
setores (graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão e administração) serve para que tenhamos
informações seguras para fundamentar as prioridades, objetivos e metas para o futuro.
Na introdução do Projeto de Avaliação Institucional destaca-se que a sistemática
desse tipo de avaliação fundamenta-se em um conjunto conexo de atividades e princípios. Isso
significa que, num primeiro momento, a avaliação requer total envolvimento de todos os
segmentos da comunidade acadêmica para que, posteriormente, seja possível implementar as
medidas necessárias para melhoria das ações e decisões institucionais, o que leva ao
desenvolvimento e à aplicação de testes e questionários, com regras e procedimentos pré-
definidos.
Foram realizadas avaliações nos anos de 2009 a 2013. Efetuaram-se a análise e a
divulgação dos resultados. Foi realizada a análise lógica e estatística das respostas às questões
contidas nos diversos questionários e a elaboração de um relatório, a serem encaminhados a todos
os setores da Universidade.
O resultado da avaliação proporciona o entendimento das peculiaridades da
universidade no contexto, bem como em sua área de influência, ou seja, o conhecimento das reais
potencialidades ou fragilidades da UNITAU, para eventuais intervenções, necessariamente
coerentes com o planejamento da instituição.
6.8 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL DO CURSO:
Atualmente a estrutura do Departamento de Engenharia Mecânica possibilita estreita relação
entre os cursos da graduação em diversas engenharias.
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Os alunos utilizam laboratórios localizados em outros departamentos, por exemplo, o
laboratório de microbiologia e a planta piloto de Tecnologia de Alimentos.
A consolidação das diretrizes traçadas no Projeto Pedagógico envolve a resolução das
contradições, inerentes a qualquer trabalho coletivo compartilhado, em substituição ao exercício
de uma prática educacional solitária e segregada.
Na tentativa de reforçar a interação a universidade e os profissionais atuantes em empresas
na área alimentícia, eles serão convidados a ministrar palestras e cursos no decorrer do ano letivo.
Neste momento, de revisão das formas de atuação pedagógica, da gestão universitária em
vários níveis e da avaliação como acompanhamento sistemático e contínuo, para o
aperfeiçoamento possível das instituições e das relações interpessoais, sem a qual a educação
deixa de ter sentido, o processo da necessária ação conjunta deve ser aculturado e introjetado na
consciência coletiva do curso. Na tentativa de atingir este objetivo, reforçando a experiência
positiva da participação de alunos nas Comissões Organizadoras das Semanas Pedagógicas, para a
semana pedagógica do nosso curso no presente ano, prevista para a terceira semana de agosto de
2014, será montada uma comissão composta por professores e alunos. A comissão organizadora
da semana pedagógica do ano de 2014 será composta pela professora Dra. Amanda Faria Querido
e também por alunos do curso, a definir.
Esperamos, dessa forma, continuar a cultivar a semente plantada para que efetivemos, com
este significado, a nossa verdadeira práxis.